[FM11] An Laoch Úr

[Gourcuff]

Conseguiu se virar muito bem nesse calendário apertado. Foi campeão tranquilo da Guaranabara e pode até dar uma relaxada pra priorizar a Liberta.

[diogoambf]

Tudo muito fácil e simples dominador!!

[Darthz]

Conseguiu se virar muito bem nesse calendário apertado. Foi campeão tranquilo da Guaranabara e pode até dar uma relaxada pra priorizar a Liberta.

O problema é que o calendário vai continuar muito complicado até final de Junho, e vou ter que me virar com o plantel que construí.

Tudo muito fácil e simples dominador!!

Valeu.

[Darthz]

Aguentando tudo e todos

Nesta altura da época, com a fase final do Estadual e com as eliminatórias importantes da Libertadores à porta, teríamos de continuar a rodar os jogadores como até aqui, aproveitando os jogos contra adversários mais fracos para utilizar os jogadores suplentes e fazer descansar os titulares, para que nenhuma das competições em disputa fosse posta em causa. Queria vencer ambas as competições, pois apesar der já ter ganho o Carioca na época passada, seria sempre um feito conseguir vencê-lo duas vezes seguidas e estar na luta pelo troféu mais importante das Américas. Não sabia se iríamos aguentar o ritmo como vínhamos fazendo, mas esperava que tudo corresse bem e que e o plantel por mim escolhido estivesse à altura dos desafios.

Começámos Abril com mais dois jogos do estadual, sendo o primeiro contra o Fluminense, último jogo da Fase de Encerramento, e o segundo contra o Madureira, que era a meia final. Vencemos ambas as partidas por um a zero, e mais do que isso, conseguimos não desgastar muito o plantel. Estamos apurados para a final, que será novamente contra o Fluminense, e que à partida nos dará o segundo estadual consecutivo.

Realizámos também neste mês mais dois jogos da fase de grupos da Libertadores, contra Defensor Sporting e América (MEX). Se já estávamos praticamente com o primeiro posto assegurado, ficámos ainda mais tranquilos, ao vencer o Defensor por três a zero e o América por dois a um. Não tinha grandes dúvidas que estaríamos no topo do nosso grupo, mas é sempre bom confirmar as expectativas de todos.

Chegava assim o jogo decisivo desta fase de encerramento. O Fluminense mais uma vez era o último obstáculo que teríamos de ultrapassar par festejar o feito incrível de ganhar duas vezes o estadual carioca. Eles têm sido uma equipa muito complicada de bater este ano, e eu não esperava facilidades nenhumas. Sendo assim, decidi jogar com o meu onze mais forte, para que conseguíssemos vencer com clareza e dar mais uma razão para os adeptos celebrarem.

Mais uma vez o “tiro me saiu pela culatra”, com o Fluminense a fazer tudo para que não pudéssemos ganhar. O primeiro tempo foi muito feio em termos futebolísticos, com poucas jogadas de ataque e muita luta a meio campo. Foi sem surpresa que o zero a zero continuava no placar após os primeiros 45 minutos de jogo.

No segundo tempo decidi atacar e apostar mais no jogo ofensivo, mas até foi o adversário a marcar primeiro, aos 59, por Bruno Silva. A partir daí lançámos-nos ainda mais para o ataque, e Thiago, num grande remate, fez o empate, aos 68 minutos. Eu já estava a prever que o jogo ficasse por aí e que fosse a penalties, o que realmente acabou por acontecer. Na decisão por castigo máximo fomos mais felizes, e com o Flu a falhar dois, ganhámos mais um estadual e festejámos efusivamente mais uma conquista.

Os oitavos de final da Libertadores foram muito fáceis para a nossa equipa, com o Libertad a dar muito pouca luta na disputa por um lugar na eliminatória seguinte. No primeiro jogo, que foi disputado em casa do adversário, goleámos por quatro a zero, arrumando a questão sem grandes problemas. Na segunda partida apenas tivemos de controlar, e vencendo pela margem mínima, passámos aos quartos da competição sem ter que fazer um grande esforço.

Maio trouxe o início do Brasileirão, em que os nossos primeiros adversários seriam o Ipatinga, recém-promovido, e o poderoso Santos, que é sempre uma equipa a temer, devido à qualidade técnica dos seus jogadores. Tivemos mais dificuldades do que eu esperava contra o primeiro adversário, vencendo por dois a um e com algumas falhas defensivas que nos podiam custar a vitória. O jogo com o Santos foi, pelo contrário, bastante mais simples que o esperado. Não conseguiram fazer o jogo deles, por culpa do nosso meio-campo, e nós aproveitámos para marcar dois golos e resolver logo no primeiro tempo. Não permitimos que o adversário fizesse estragos no segundo tempo e conseguimos mais três pontos.

Voltámos a jogar para a Libertadores nesta altura, desta vez para os Quartos de final da competição, contra o América (MEX), que já tínhamos enfrentado na fase de grupos. Este primeiro jogo fui um pouco complicado, pois vínhamos de várias partidas importantes seguidas e não sabia se conseguiríamos vencer, principalmente devido ao desgaste. Acabámos por conseguir um empate a duas bolas, que nos dá uma vantagem importante para a segunda mão, onde espero que a equipa resolva facilmente e que garanta a passagem às meias da competição.

O jogo decisivo aproximava-se, e seria no São Januário que iríamos decidir quem passava às meias da Libertadores. O América (MEX) vinha preparado e na máxima força, mas nós tínhamos o objectivo de demonstrar porque éramos os favoritos a vencer a competição. Para além disso, jogávamos em casa e tínhamos o plantel na máxima força. Só boas razões, portanto. Seria interessante ver a adaptação táctica que fiz no ataque, pois tenho notado nos últimos jogos que temos precisado de rematar muito para marcar, e isso pode trazer alguns transtornos.

Vencemos por dois a zero e carimbámos a passagem à fase seguinte, apesar da expulsão escusada de Ricardo Perez e da lesão de Thiago. Começamos muito bem o primeiro tempo, com vários remates e situações de perigo. O problema era que a bola não queria entrar na baliza adversária e eu começava a ficar preocupado com tantos falhanços. Acabámos por chegar ao intervalo sem golos marcados e com o adversário a limitar-se a defender.

No segundo tempo continuámos no mesmo esquema: atacar, atacar, atacar. O golo chegou finalmente aos 67, por intermédio de Jonathan. A equipa ainda não estava satisfeita, e pouco depois, Jonathan voltou a marcar. A partir daí foi só ir mantendo o controlo da partida e pudemos celebrar no final a passagem às meias, em que o adversário volta a ser o Fluminense.

Os últimos dois jogos de Abril foram para o Brasileirão, em que tivemos como adversários o Internacional e o São Caetano. Voltámos a ganhar ambas as partidas, sendo que com o Inter a vitória veio pela margem mínima e com o São Caetano ganhámos por dois golos sem resposta. Não temos tido grandes problemas no campeonato, mas está tudo ainda muito no início.

Quatro jogos, igual número de vitórias. Começámos muito bem, mas não sei se me aguentarei até final do campeonato para ver este Vasco ser campeão de novo. A motivação começa já a faltar e tudo se irá decidir no próximo mês de Junho.

[Dom Querb]

"Clássico carioca", que banalização da palavra, em plena semifinal da Libertadores! Vai pegar fogo! Mais uma temporada em que o Vasco tá sobrando no Brasil, mas a Libertadores é mata-mata então não pode baixar a guarda!

Ganhar Libertadores, Brasileiro, Mundial e de volta para a Europa!

[Gourcuff]

Chega é bonito de ver o print dos resultados ali só com uma bolinha amarela e o resto tudo verde! :heh:

Vai ganhar a Libertadores fácil se continuar nesse ritmo.

[-Lucas]

Parabéns pelo título Carioca.

Na Libertadores, passou muito bem pelo Chivas, mas agora vai ser bem mais difícil. Clássico em libertadores é fria!

Começo ruim de Brasileirão. :rolleyes:

[Darthz]

"Clássico carioca", que banalização da palavra, em plena semifinal da Libertadores! Vai pegar fogo! Mais uma temporada em que o Vasco tá sobrando no Brasil, mas a Libertadores é mata-mata então não pode baixar a guarda!

Ganhar Libertadores, Brasileiro, Mundial e de volta para a Europa!

Vai ser um jogo e tanto sim. Estamos indo muito bem em todas as competições, espero que dê pra aguentar. Ainda não sei se ficarei depois de Junho, porque a minha motivação começa a acabar...

Chega é bonito de ver o print dos resultados ali só com uma bolinha amarela e o resto tudo verde! :heh:

Vai ganhar a Libertadores fácil se continuar nesse ritmo.

Hehe, é bonito mesmo. Espero que Libertadores continue nesse ritmo, senão não sei se dará pra aguentar...

Parabéns pelo título Carioca.

Na Libertadores, passou muito bem pelo Chivas, mas agora vai ser bem mais difícil. Clássico em libertadores é fria!

Começo ruim de Brasileirão. :rolleyes:

Clássico é clássico, teremos que ganhar seja de que maneira for.

[Henrique M.]

O time num perde nem fudendo, é uma máquina.

[- igoor]

Que time é esse, sua passagem pelo Vasco está honrando a história do clube! Libertadores deve vir ainda...

[Darthz]

O time num perde nem fudendo, é uma máquina.

Espero que continuemos assim, mas já me contentava com a vitória na Libertadores

Que time é esse, sua passagem pelo Vasco está honrando a história do clube! Libertadores deve vir ainda...

Libertadores virá sim, nem que eu tenha de perder no Brasileirão...

[Darthz]

O maior das Américas

Momentos decisivos se aproximavam nestes meses de Junho e Julho. Disputávamos as meias finais da Libertadores, com grandes possibilidades de conseguir chegar à final e vencer o troféu, enfrentávamos o Corinthians na Recopa e ainda teríamos o campeonato. Apesar de a equipa estar a jogar bastante bem, eu não iria arriscar. O nosso objectivo principal é a Libertadores, e prefiro dedicar-me a cem por cento a esta competição, esquecendo um pouco as outras. A Recopa também era um troféu importante, e se as coisas resultassem como eu estava a prever, poderíamos conquistar dois títulos em apenas um mês. No campeonato tudo tranquilo, pois ainda vamos no início e nada está decidido ainda. De frisar também que já tomei a minha decisão: vou continuar no Vasco até final da época e só depois voltar à Europa.

Junho começava logo com o grande dérbie brasileiro, em que o Fluminense tentava impedir que chegássemos à tão sonhada final da Libertadores. Na primeira mão, em que jogámos fora, conseguimos fazer um resultado bastante positivos, em que o zero a zero final nos abria as portas para a passagem. No segundo jogo assumimos o favoritismo desde inicio e ganhámos sem qualquer problema por um resultado de dois a zero que fez os nosso adeptos festejar a presença na final, que já não acontecia há muitos anos.

Para o Brasileirão jogámos com Botafogo, Palmeiras, Bahia e Atlético Mineiro. Devido ao avançar da Libertadores, decidi poupar quase toda a equipa titular, e claro as exibições e os resultados ressentiram-se disso. Contra o Bota e o Palmeiras ainda conseguimos vencer com exibições razoáveis, mas a equipa quebrou inexplicavelmente com o Bahia e sofremos a primeira derrota da época, a juntar a uma péssima exibição que me deixou muito envergonhado. O Atlético mineiro também não nos facilitou as coisas e fechámos este mês com um empate a dois.

Com a participação tão sonhada na final da Libertadores, era altura de jogarmos a primeira mão, que seria fora. O Independiente, equipa com muita história, era o último obstáculo ao nosso sonho de vencer um troféu que escapa ao Vasco desde 1998. Neste primeiro jogo fizemos uma excelente exibição e acabemos por vencer por três a um, dando um passo de gigante para a vitória final. É certo que a utilização de toda a equipa titular nos custou uma derrota para o campeonato, mas valeu a pena.

Ainda em Junho jogámos mais uma primeira mão de uma final, desta vez a primeira mão da Recopa, contra o Corinthians. Batemos o conjunto de São Paulo por um a zero no São Januário e tudo apontava para que fosse possível festejar dois títulos já neste mês de Julho. Bastava apenas que a equipa conseguisse segurar os resultados obtidos.

Assim chegava no inicio de Julho, o jogo decisivo da Libertadores. Tínhamos uma vantagem confortável da primeira mão, mas a equipa não estava no seu melhor do ponto de vista físico, e eu tinha receio que esta quebra pudesse produzir um efeito avalanche no adversário. Teríamos de ser mentalmente muito fortes, para que o tão desejado título da Libertadores chegasse finalmente e para que os adeptos pudessem chorar de alegria pelo seu Vascão.

Foi um excelente jogo, com lances de futebol espectaculares e em que a equipa que foi mais regular durante toda a eliminatória venceu. Nos primeiros vinte minutos de jogo fomos praticamente nulos no ataque, já que o adversário entrou com tudo e marcou dois golos num curto espaço de tempo. Senti a equipa tremer muito e alterei o esquema táctico. Marcámos logo depois, reduzindo para dois a um, mas o Independiente voltou a aumentar a contagem, igualando a eliminatória.

No intervalo disse aos jogadores que não podíamos deixar fugir o título. Não interessava se perdêssemos o jogo, pois apenas necessitávamos de mais um golo para ter tudo a nosso favor. Os jogadores sentiram o mesmo que eu, e Renatinho, apenas um minuto depois do reatamento do jogo, faz o nosso segundo golo e põe-nos em vantagem. Alterei o esquema de novo e coloquei a equipa a defender até final. Não sofremos mais nenhum e chegámos ao topo das Américas, e com inteira justiça!

Poucos dias depois jogávamos mais uma partida que decidiria um troféu: a Recopa. Desta vez o adversário era o nosso velho conhecido Corinthians. Com tão pouco tempo entre jogos decisivos, e para não perdermos a hipótese de vencer esta final, alterei o esquema táctico da equipa, dando a posse de bolo ao adversário, mas mantendo sempre o controle de meio campo. Esperava que a táctica desse frutos, pois o Corinthians é uma equipa de contra-ataque, que não gosta de assumir o jogo.

O empate serviu perfeitamente os nossos objectivos, e sem grandes problemas, levámos “ a água ao nosso moinho”. O Corinthians tentou durante todo o jogo assumir a partida e tentar criar chances, mas a minha táctica surtiu efeito. Não conseguiram criar muitas chances de golo, e quando o fizeram, foi em lances de bola parada. Tudo ficou ainda mais difícil para eles quando Jô, que até estava a ser dos melhores em campo, saiu lesionado. Continuámos a controlar até final e já cá canta mais um título!

Para fechar o mês de Julho em beleza, cinco jogos para o campeonato. Vencemos todos, e posso dizer que era uma séria de partidas teoricamente muito complicada, com Flamengo, Icasa, Corinthians, Grémio e São Paulo a serem adversários de muito respeito. Apesar de tudo conseguimos resultados bons e exibições bastante boas também, que dão seguimento ao bom trabalho que temos vindo a fazer. Vamos ver como será daqui para a frente, mas se continuarmos assim, será uma época histórica.

Devido à derrota com o Bahia apenas temos dois pontos de avanço sobre o São Paulo, quando estão treze jornadas disputadas. O último classificado é o Avaí, com apenas cinco pontos e nenhuma vitória.

[Gourcuff]

Ganhou sem grandes problemas a Liberta e a Recopa e tem tudo pra fazer a tripleta com o título da Série A.

Feio mesmo só foi a derrota pro Bahia! :bleh:

[-Lucas]

Parabéns pelos títulos da Libertadores e da Recopa.

Agora é tentar terminar a temporada com chave de ouro: com o título do Brasileirão e do Mundial.

[Henrique M.]

O Independiente fez a equipe suar em São Janu, mostrando a força argentina, mas o que importa é que copou tudo. Planeja sair ao final da temporada?

[Darthz]

Ganhou sem grandes problemas a Liberta e a Recopa e tem tudo pra fazer a tripleta com o título da Série A.

Feio mesmo só foi a derrota pro Bahia! :bleh:

Brasileiro será mais fácil agora, pois a Liberta já tá no bolso. Derrota com o Bahia foi mal necessário....

Parabéns pelos títulos da Libertadores e da Recopa.

Agora é tentar terminar a temporada com chave de ouro: com o título do Brasileirão e do Mundial.

Brasileiro eu acho bem provável, agora Mundial vai ser muuuito difícil....

O Independiente fez a equipe suar em São Janu, mostrando a força argentina, mas o que importa é que copou tudo. Planeja sair ao final da temporada?

A ideia é essa, acabar a temporada 2016 e voltar à Europa.

[Darthz]

Pessoal, peço desculpas pela falta de actualizações, mas tenho andado muito ocupado com trabalhos para a faculdade e só a partir de hoje é que terei mais tempo. Actualizarei ainda hoje ou amanhã.

[Victor Braz]

Que estranho, no meio da final da Libertadores vem a Recopa, ainda bem que ganhou as duas.

[Darthz]

Que estranho, no meio da final da Libertadores vem a Recopa, ainda bem que ganhou as duas.

Foi estranho mesmo, mas felizmente deu pra balançar e levar de vencida ambas as competições.

[Darthz]

A Suíça e a Europa!

Mais uma vez volto a interromper a descrição da campanha do Vasco neste ano de 2016 devido à participação da Suíça no Europeu de 2016, que se disputava na França. Entrávamos na competição com aspirações a algo, não sendo favoritos, mas com boas hipóteses de surpreender. Não tive grandes dúvidas na convocatória, com a espinha dorsal da equipa a ser formada por Benaglio, Inler, Derdiyok e Ben Khalifa . Seria importante vencer o grupo e fazer boas exibições nos primeiros jogos, para que pudéssemos ganhar confiança, e quando enfrentássemos adversários poderosos, estivéssemos à altura. Não queria fazer a festa já de início, mas parecia-me que muitas equipas iriam ficar surpreendidas connosco e com a nossa forma de jogar, e isso podia ser muito bom para nós.

Ainda antes do Europeu fizemos um último teste com o País de Gales, e o jogo fui um pouco mais renhido do que eu esperava. Não entrámos bem, e só conseguimos impor o nosso estilo de jogo na segunda parte, com o adversário a dificultar-nos muito a tarefa, com as arrancadas de Bale. Acabámos por sofrer dois golos e não podemos estar tão desatentos nos jogos a sério se queremos alguma coisa da competição que se avizinha.

Finalmente, começámos este europeu com a fase de grupos, em que defrontámos a Croácia, que é uma selecção de grande valor, sempre com jogadores muito rápidos e tecnicistas. Não fizemos uma partida perfeita, mas para inicio de europeu não foi mau. Acabámos por empatar a dois, com uma exibição bastante fraca da defesa, que me pareceu muito nervosa. Neste tipo de competições não podemos facilitar, e espero que estas falhas não se repitam.

Jornada seguinte, resultado totalmente diferente. Entrámos a todo o gás contra a Bulgária, e atropelámos o adversário com um brilhante quatro a zero. Estivemos muito bem em todo o jogo, o ataque muito sólido, e isso ficou demonstrado com os quatro golos marcados. A próxima ronda será decisiva e necessitamos de vencer para ficar descansados.

O um a zero final nesta ultima partida do grupo A, contra a Áustria, chegou perfeitamente para nos levar à fase seguinte. O golo que nos deu os três pontos chegou mesmo no fim do jogo, quando eu já esperava que o resultado ficasse a zeros. Felizmente Ben Khalifa voltou a resolver e deu-nos três pontos que resolveram a questão do primeiro lugar do grupo A.

Os oitavos de final seriam bastante complicados, pois a Itália seria o nosso adversário e nunca são uma equipa fácil de enfrentar, apesar de não terem estado muito bem na fase de grupos. Esta seria uma partida decisiva para perceber do que somos capazes. Assim, os jogadores entraram em campo com garra e fizemos uma exibição excelente, vencendo por um três a zero demolidor. O adversário não conseguiu entender-se com a nossa forma de jogar e foram humilhados em campo. Estamos nos quartos e quem sabe o que poderemos fazer?

A Alemanha foi um adversário bem mais difícil que a Itália. Jogaram com o seu superior poderio físico e isso quase nos custou o jogo e a passagem às meias. No primeiro tempo não conseguimos acertar o meio campo e as marcações e os alemães aproveitaram para criar muito perigo, que só não deu em golo devido ao nosso guarda-redes. No segundo tempo finalmente jogámos como sabemos e marcámos o golo que nos colocava ainda mais perto do sonho.

Chegávamos então as meias-finais do Europeu. O adversário era a Inglaterra, equipa que num passado recente é recordada por falhar nos momentos chave de competições importantes. Apesar disso não esperávamos um jogo fácil. Claro que se já tínhamos chegado até aqui, não nos custava nada sonhar e pensar na final, mas antes era necessário deixar tudo em campo para que isso fosse possível. Não entraríamos com medo, mas algumas precauções defensivas não foram esquecidas.

A Inglaterra entrou bem melhor que nós, e logo aos seis minutos, numa desconcentração da defesa, Gabby Agbonlahor faz o primeiro golo da partida, favorável à Inglaterra. Não conseguíamos encontrar o nosso estilo de jogo, atacávamos muito timidamente e o adversário aproveitava-se disso para controlar a partida. Até final do primeiro tempo não houve muito mais a registar e os jogadores seguiram para os balneários com a Inglaterra a ganhar por um.

No intervalo alterei as coisas, e logo no primeiro minuto do segundo tempo Ben Khalifa empata a partida. Não era o suficiente para passar, mas levava a decisão a prolongamento. Pouco depois Derdiyok decide não ficar atrás do companheiro e faz o segundo para nós, pondo-nos em vantagem. A Inglaterra sentiu o toque, e procurou subir no terreno. Passámos então a jogar em contra-ataque, e aos oitenta e um, Derdiyok faz o seu segundo golo no jogo, quase confirmando a nossa passagem. Os ingleses ainda reduziram, mas já era tarde demais. Estamos na final com grande mérito e agora tudo é possível.

Poucos acreditavam, mas era a verdade. A selecção Helvética estava na final e tinha largas hipóteses de ganha-la. Mas uma vez não éramos favoritos, mas isso já tinha acontecido em eliminatórias anteriores e nunca foi justificação para nós. É certo que a Espanha era o adversário menos desejado nesta final disputada no Stade de France, mas se conseguíssemos colocar toda a nossa qualidade e vontade de ganhar dentro das quatro linhas, não haveria forma de perdermos o tão desejado troféu e de fazermos história para o povo helvético. Estava tudo nas nossas mãos.

Como se esperava, a Espanha entrou a todo o gás, dominando o meio campo e tentando visar a nossa baliza, com o seu meio campo a trazer muita criatividade, criando vários problemas para os meus jogadores. Não nos amedrontámos e fizemos o que seria de esperar: demos o controlo da partida ao adversário e íamos tentar surpreender em contra-ataque. A defesa portou-se muito bem durante todo o primeiro tempo e não permitiu grandes oportunidades aos avançados espanhóis. É certo que foram mais rematadores que nós, mas a igualdade no final do primeiro tempo espelhava bem o equilíbrio entre as duas equipas.

Continuámos no mesmo estilo de jogo durante grande parte do segundo tempo, e a Espanha ia tentando atacar cada vez mais, para que a igualdade fosse desfeita. Benaglio esteve muito bem na baliza e não permitiu que a bola entrasse na rede, e num lançamento em profundidade, já nos últimos dez minutos de jogo, coloca a bola em Ben Khalifa, que se desembaraça de dois jogadores e remata para o fundo das redes. Era altura de sofrer e defender o resultado até final e foi o que fizemos. Para espanto de toda a Europa, sagrámo-nos campeões europeus!

Editado 31 de Agosto 2011 por Master Darthz

[Gourcuff]

Pensei que iria deixar a Suiça após o título da Eurocopa, mas parece que ambiciona a Copa do Mundo!

[Darthz]

Pensei que iria deixar a Suiça após o título da Eurocopa, mas parece que ambiciona a Copa do Mundo!

Copa do mundo será dificil ganhar, mas podemos chegar a umas meias finais, o que seria bastante bom.

[Darthz]

Está a começar a perder a graça…

Agosto e Setembro eram meses em que só jogaríamos partidas a contar para o Brasileirão. Tínhamos alguns adversários complicados, como o Santos, o Internacional, o Fluminense ou o Cruzeiro, mas no geral não era uma série particularmente difícil, para a qualidade de futebol que vimos apresentando. Começo a ficar bastante farto deste campeonato, em que já está tudo conquistado, e isso está a ser um motivo para ir jogando muito pouco. Espero que com o final da época as coisas melhorem e eu comece a ganhar mais motivação com o save.

Coritiba, Avaí e Portuguesa foram presas fáceis para o Vasco e deram pouco que fazer nos primeiros jogos de Agosto. Nem foi preciso jogar muito bem, porque os nomes do adversário são bastante fracos e quase não ofereceram resistência ao nosso tipo de jogo.

O Atlético Goianiense e, principalmente, o Cruzeiro foram adversários bem mais difíceis que os anteriores. No primeiro jogo apenas conseguimos vencer pela margem mínima e já na altura de descontos. Nesta partida o principal problema foi a falta de vontade com que entrámos em campo, e isso prejudicou-nos bastante. Contra o Cruzeiro fizemos um jogo bastante bom, apesar do adversário não facilitar em nada a nossa tarefa. Foram muito difíceis de bater e os dois golos de vantagem são um resultado bastante enganador.

O jogo que mais atenção me despertava em Agosto era a partida com o Fluminense. Nada como um dérbie para dar mais motivação aos jogadores e fazer os adeptos felizes. O nosso objectivo era vencer, como seria de esperar, mas sem deixar de respeitar o adversário. Não era por termos vencido a Libertadores que éramos invencíveis.

Acabámos por ganhar com um golo solitário de Jonathan, logo aos três minutos de jogo. Não rematámos muito, mas também não deixamos o Fluminense fazer grandes jogadas de perigo. Estive até ao final dos noventa minutos com medo que num lance qualquer o adversário conseguisse empatar e roubar-nos dois pontos. Felizmente isso não aconteceu e fizemos a festa de mais um dérbie ganho.

O último jogo de Agosto foi com o Ipatinga, e aproveitámos para somar mais três pontos contra um adversário que luta desesperadamente contra a despromoção. Nem foi necessário por os titulares em campo, e aproveitei para rodar mais a equipa e dar minutos a jogadores menos utilizados.

Setembro começou com a partida contra o Santos, no Vila Belmiro, em que incrivelmente e para espanto de muitos, banalizámos totalmente o adversário, sem os deixar respirar, e vencemos por dois golos sem resposta, juntando mais três pontos à nossa conta.

Recebíamos o Internacional no São Januário, num jogo bastante aguardado por mim, pois nas últimas partidas contra eles temos sentido bastantes dificuldades em contornar o meio-campo defensivo deles, e além disso a dupla de centrais foi melhorada e está bastante forte. Esperava-se um bom jogo e era isso que queríamos dar aos adeptos, além de uma vitória.

Que jogão que fizemos! O Vascão dominou completamente, apenas deixando o adversário fazer um remate, que nem à baliza foi. Criámos muitas jogadas, marcámos por duas vezes, e demos um show de bola, maravilhando tudo e todos, e dando razão aos que nos intitulam como melhor equipa da América. Vamos ver como vai ser o resto da época, mas este jogo deixou-me com muita esperança para os troféus complicados que se avizinham.

Os últimos jogos do mês, contra Botafogo, São Caetano e Icasa foram mais uma vez simples e fáceis para nós. Conseguimos mais três vitórias e confesso que ver tantas vitórias seguidas me deixa bastante satisfeito.

[Dom Querb]

Que vergonha esse time do Inter :nooo:

Brasileirão já está sem graça mesmo para o seu Vasco... talvez seja hora para uma mudança.

[Gourcuff]

Tá perdendo a graça mesmo! :lol2:

Seu time mais uma vez conseguiu uma vantagem considerável pro Brasileirão e vejo que será campeão fácil.