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[FM09] Um Cidadão do Mundo


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Segue atropeland, que goleada no Milan, vitória sofrida contra a Juve...

Estou sentindo o cheiro de campeão, mas ainda é cedo ?

Cedo, é, mas está a caminho...

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11.03.2026

Reforçar uma equipe de futebol é uma arte e não uma ciência exata. Um jogador pode arrebentar em determinado clube mas, ao ser negociado, não funcionar da mesma forma na nova casa. O contrário também acontece, um jogador que, ao mudar de ares, passa a jogar muito bem. Todos sabem que eu sou um negociador inveterado. Assim, para eu ter contratado apenas um jogador na janela de inverno, é sinal de que estou muito satisfeito com o meu elenco. Cosimo Russo, meia atacante, estava no CSKA Moscowo e veio para compensar a saída de Moisés Corral, que pediu para ser negociado e voltou para o Barcelona. Além dele, o veterano zagueiro Axel também foi negociado, acertando com a Salernitana.

Tudo isso é fruto do desempenho do time em campo. Dos quinze jogos que fizemos em pouco mais de dois meses, vencemos treze e empatamos dois. Verdade que, a exemplo do campeonato espanhol que disputei com o Real Madrid, a diferença entre Inter, Milan, Juventus e Roma e os demais times é razoável. Isso, inclusive, pode provocar uma certa acomodação dos jogadores. Minimizei esse problema com um rodízio no elenco, colocando alguns reservas em jogos, teoricamente, mais tranquilos, e com conversas individuais, antes das partidas, com os jogadores com maior propensão a esse tipo de relaxamento. O único tropeço foi em casa, quando empatamos com a Atalanta, numa partida em que fomos muito superiores mas não conseguimos confirmar isso com gols.

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Sendo assim, abrimos mais três pontos sobre o Milan na liderança da serie A e, continuando assim, o título deve vir com uma certa antecedência. Na Coppa Italia, passamos, com um time inteiro de reservas, pela Fiorentina e chegamos à semifinal. Na primeira partida, vencemos o Empoli no Meazza e podemos até perder por um gol no jogo de volta.

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Começamos o mata-mata na UEFA Champions League contra um velho conhecido meu. A primeira partida foi no Estádio Kamps, mas nós que parecíamos em casa. Com quarenta e cinco minutos iniciais de gala, fizemos três a zero e praticamente selamos a classificação. Em Milão, acomodados com a enorme vantagem e com mais um gol no início do segundo tempo, deixamos o Gladback empatar. Na próxima fase, teremos um confronto que já estão chamando de final antecipada contra mais um clube pelo qual passei. O Real Madrid é, assim como nós, líder disparado no seu campeonato nacional e é considerado por muitos como o melhor time do mundo, apesar de não ter ido bem na competição continental na temporada passada.

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Inter segue muito forte na liga e na UCL teremos um grande duelo pela frente.

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Inter segue muito forte na liga e na UCL teremos um grande duelo pela frente.

Vamos que vamos! :)

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06.05.2026

Os frutos da grande temporada estão começando a ser colhidos. Chegamos à reta final da temporada e, dos três grandes títulos em disputa, já conquistamos um e estamos nas finais dos outros dois.

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A conquista da serie A, do jeito que se desenhou, era questão de tempo, de saber em que rodada aconteceria. Na segunda metade do campeonato, já estava escalando times mistos para enfrentar as equipes menores e os reservas davam conta tranquilamente. Vez ou outra, colocava força máxima em campo e foi assim que destruímos a Juventus no Giuseppe Meazza. Esse foi o último jogo em que isso aconteceu, já que, com o bicampeonato muito próximo, resolvi concentrar os titulares para a disputa da Champions. Assim, seguramos o empate no derby e perdemos a invencibilidade no ano para a Roma, uma partida em que até poderíamos ter vencido. Na rodada seguinte, no entanto, derrotamos o Ascoli e pudemos comemorar o título nacional.

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O foco, entretanto, era na UEFA Champions League, título que escapou na temporada passada. Todos estavam chamando de final antecipada a disputa contra o Real Madrid pelas quartas. Afinal, as duas equipes estão sobrando nos respectivos campeonatos nacionais e são consideradas as melhores do mundo. O primeiro jogo era em Milão e seria a nossa chance de abrir uma boa vantagem para administrar em Madrid. Sufocamos o time madrilenho, não os deixamos jogar, mas o gol teimava em não sair. A superioridade foi absurda, parecia jogo contra time pequeno, ataque contra defesa, mas conseguimos marcar apenas aos 39 minutos do segundo tempo. Michael Schikora tinha acabado de entrar e fez o gol da vitória. No Bernabéu, nossa missão foi facilitada pela expulsão de Andoni Sola logo aos 21 minutos de jogo. Santaniello marcou pouco depois e, assim, precisamos apenas tocar a bola e deixar o tempo passar para garantir a classificação para as semifinais.

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O Arsenal bateu o Bayern Munique e estava no meu caminho novamente, assim como na temporada passada. Jogando a primeira partida no Emirates, sofremos logo um gol, de Cristian Vivas. O time não se abateu e reagiu. Fabrizio Venturini empatou de cabeça e, no segundo tempo, Santaniello virou, num pênalti muito reclamado pelo time londrino. Reclamações à parte, vencemos por 2 a 1 um jogo muito equilibrado, que poderia ter pendido para qualquer um dos lados. Em casa, podíamos até perder por 1 a 0 que estaríamos na final. Nada disso. Um gol no comecinho do jogo e outro nos acréscimos de um jogo que dominamos completamente nos levaram à grande final, contra o Barcelona, no Estádio Kamps, em Mönchengladbach.

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Na Coppa Italia, empatamos o jogo de volta com o Empoli e faremos a final, no Olimpico, contra a Juventus, que derrotou o Milan.

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E o Arsenal, hein? Será que não veremos o Dent por lá?

Dent de volta ao estádio onde conquistou grandes títulos com o Borussia. Será que conseguirá mais um? Aposto que sim.

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E o Arsenal, hein? Será que não veremos o Dent por lá?

Dent de volta ao estádio onde conquistou grandes títulos com o Borussia. Será que conseguirá mais um? Aposto que sim.

Não sei, Gilson, estou achando que não vai dar tempo do Dent realizar o sonho de dirigir o Arsenal...

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23.05.2026

Minha aventura italiana foi encerrada exatamente da maneira como eu esperava: com títulos. Já havíamos conquistado o bicampeonato da serie A antecipadamente e tínhamos as finais da Coppa Italia e da UEFA Champions League pela frente. Com mais três jogos a fazer pela serie A e pensando unica e exclusivamente nas duas finais, eu poupei todos os titulares e escalei até jogadores que estavam no plantel de reservas e não tiveram nenhuma oportunidade em toda a temporada. O resultado disso foi fechar a campanha com uma derrota para o Brescia em casa, mas pouco importava.

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A primeira decisão foi contra a Juventus, no Olimpico, pela competição italiana. Pouco mais de um mês atrás havíamos goleado a Vecchia Signora pela serie A. Por isso, a confiança da torcida na dobradinha era enorme, mesmo que a Coppa Italia não tivesse a mesma importância. Afinal, é sempre bom celebrar um título. A confiança aumentou logo aos sete minutos, quando Giuseppe Arduini recebeu passe na direita da área e bateu cruzado, sem chances para o goleiro brasileiro Alison. Em nenhum momento da partida nós perdemos o comando das ações e, aos 24 minutos da segunda etapa, Ferry de Vries ampliou cobrando falta com força e perfeição.

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Faltava o título da Champions, o único que me escapou na temporada passada. Tudo o que construímos nesse ano foi com o objetivo de vencer a competição europeia. Depois de passar por Real Madrid e Arsenal, o adversário da grande final era o Barcelona. Em Gladbach, no Estádio Kamps, sabia que teria o apoio da torcida alemã que esteve do meu lado por cinco temporadas. O clima era ótimo e a partida foi menos complicada do que eu imaginava. Na verdade, nós a fizemos mais tranquila, mas por pouco não complicamos no final. Melhores desde o princípio, marcamos o primeiro gol aos 29 minutos, com Antonino Santaniello, o destaque do jogo e da temporada. Com mais oportunidades, esbarramos no ótimo goleiro ucraniano Andryi Borysenko.

A sabedoria popular é impressionante. Insistimos, tivemos chances de ampliar, mas não conseguimos. Um vacilo de Venturini, pênalti para o Barcelona. Argüelles cobrou e empatou. Resultado injusto, se é que isso existe no futebol. De qualquer forma, coube a Santaniello devolver a vitória ao melhor time em campo. Delírio aos 42 do segundo tempo que se estendeu até depois do último apito do árbitro.

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Objetivo cumprido, eu já podia começar a pensar no futuro. Em comparação com outros treinadores de futebol, sou novo ainda, tenho apenas 46 anos. Mas já são 18 anos de carreira, modéstia a parte, de muito sucesso. Já conquistei quase tudo que um treinador de ponta pode conquistar: campeonatos nacionais, europeu e sul-americano, mundial por clube e seleção. Mas me falta um título. Sou um treinador inglês e ainda não conquistei a English Premier League. Pensando nisso, eu deixo a Internazionale com a sensação do dever cumprido. Volto para Londres, pretendo passar uns dias com a minha família e, então, estarei pronto para a minha última aventura.

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:first: Excelente temporada.

Agora falta pouco para Dent. Como ele mesmo disse, falta a Premier.

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:first: Excelente temporada.

Agora falta pouco para Dent. Como ele mesmo disse, falta a Premier.

Pois é! E tem que ser logo, já que o FM2010 está chegando aí... ;)

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29.05.2026

Já estava fazendo planos, decidindo onde eu passaria os próximos dias descansando com a minha família antes de voltar para a Itália para assistir alguns jogos da Copa do Mundo. Mas no voo de Milão para Londres, lendo a Gazzetta, soube que a Inter abordaria o ucraniano Oleg Luzhnyi, treinador do Chelsea, para o cargo que eu tinha acabado de deixar. Se a negociação se concretizasse, abriria uma oportunidade interessante para mim nos Blues. Todos sabem da minha predileção por outro clube londrino, mas o português Paulo Bento faz um excelente trabalho já há doze anos e dificilmente sairá do Arsenal.

Sendo assim, chegando em casa, pedi desculpas à minha esposa e a meus filhos e liguei para Ford Prefect, meu empresário, que me acompanha desde o início da minha carreira. A intenção era deixar claro para Roman Abramovitch que, se ele quisesse, eu estaria interessadíssimo em dirigir o Chelsea. No dia seguinte, ele me telefonou com a resposta. O russo preferiu usar parte da multa recebida pela saída de Luzhny para a Inter para tirar o francês Laurent Blanc do Lyon.

Vida que segue e, assim, eu poderia ter meus sonhados dias de descanso com a minha família. Mal sabia eu que Prefect havia também feito contato com Garry Cook, diretor do Manchester City. No meio da temporada passada, depois de quase 20 anos, o galês Mark Hughes foi mandado embora dos Citizens e o escocês Craig Levein foi contratado. A campanha não melhorou o suficiente e o sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan não estava satisfeito com o time. Assim que soube da minha disponibilidade no mercado, Garry Cook avisou o presidente Khaldoon Al Mubarak que não pensou duas vezes: demitiu Levein e me ofereceu um ótimo contrato.

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Mais uma vez, pedi desculpas à família e peguei a estrada para Manchester. Fui recebido pelo próprio presidente e apresentado no auditório lotado. Falou sobre o passado recente de glórias do City e afirmou que eu era o treinador ideal para levar o clube novamente ao topo. O clube foi tricampeão da English Premier League no meio da década passada, mas perdeu a hegemonia, que agora é do Liverpool, nem figura entre os três primeiros.

Saí da apresentação e, sem perder tempo, me reuni com o assistente Craig Mulholland e mais alguns membros da comissão técnica para avaliar o elenco. Segundo Mulholland, a grande estrela é o meia australiano Edward Gibson e temos uma deficiência grave no ataque. Tanto é verdade que o artilheiro da equipe na temporada passada foi um meia atacante, velho conhecido meu, o português José Leitão. Por falar em velhos conhecidos, estão no City o zagueiro David Forsberg e o meia Zhang Kun, ex-Real Madrid, o lateral esquerdo Dieter Langer, que esteve comigo garotinho ainda no Gladbach, e o meia atacante Andy Travers, que eu dirigi no English Team. Ainda estamos muito bem servidos no gol, com o excelente goleiro alemão Dietmar Völker.

Pretendo reforçar esse elenco que já é bom, mas tem suas falhas, principalmente no ataque e na lateral direita. Como já estava nos meus planos, irei para a Itália assistir a Copa e, agora, tentar alinhavar algumas contratações. Alguns nomes já estão na minha cabeça, mas prefiro não divulgar para não atrapalhar as negociações. Dinheiro não falta, temos mais de €100M que não foram usados na temporada passada. Gastarei sim, mas privilegiarei a qualidade, não a quantidade.

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gostei da ida pro city.. vai ter finalmente a chance de levar a premier!!

boa sorte trink!

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gostei da ida pro city.. vai ter finalmente a chance de levar a premier!!

boa sorte trink!

Será?! Tomara que sim!!!

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16.08.2026

Antes de acertar com os citizens, já estava nos meus planos voltar à Itália para assistir a Copa do Mundo. O que seria apenas um programa de um apreciador de futebol se transformou em uma oportunidade para negociar reforços para o City. A Copa da Itália foi uma competição interessante, com algumas surpresas mas poucas novidades. Uma das surpresas foi a eliminação da Espanha logo na fase de grupos, enquanto o Brasil saiu na fase seguinte. No final, os donos da casa decidiram contra a França e levaram o título na prorrogação com gols de quem? Antonino Santaniello.

Aproveitei a viagem para negociar diretamente com alguns jogadores. Sempre acreditei que, assim, pessoalmente, o atleta sentia mais confiança na proposta e no fato de que o treinador estava realmente querendo a sua contratação. A principal deficiência do elenco do City era, com certeza, no ataque. Os únicos dois atacantes de ofício, McDermott e McKnight, são fracos e McDermott, inclusive, foi dispensado no fim do seu contrato. Se eu pudesse escolher um atacante, o nome seria o de Santaniello, que me impressionou bastante nas duas temporadas na Inter, mas o garoto tinha acabado de renovar seu contrato e não tinha a menor intenção de deixar Milão. Sendo assim, pagando a multa rescisória, tirei o guatemalteco Jorge Torres do Valencia. Com poucas chances no Milan, o holandês Patrick de Vet chega para ser seu reserva imediato. Para fazer dupla com Torres, trouxe da Inter aquele que, para mim, é o melhor jogador do mundo, mas que ainda não explodiu: Michael Schikora. O alemão de 29 anos jogou comigo como meia atacante, mas no City vai atuar mais à frente.

Outra posição carente era a lateral direita, os dois jogadores que fazem essa função são zagueiros de origem. Tentei contratar Lee Daniels, titular do English Team, mas o Arsenal fez jogo duro. Com o Reading, a negociação foi mais fácil, mas precisei de quase €30M para acertar com o sueco Amir Lindström. Fechando a primeira parte do pacote, trouxe o volante Howard Wilkes, já que temos muitos meias, mas apenas Andy Travers, que é meia atacante, mas pode fazer a função mais defensiva.

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Começamos a pré-temporada forte e com uma nova e extensa comissão técnica. Além dos tradicionais treinos físicos, marquei vários amistosos para entrosar os reforços e acertar o sistema tático que eu imaginei para a temporada, um 4-4-2 em losango. Gostei do que vi. Schikora mostrou em campo que estávamos certos em adiantá-lo. José Leitão faz muito bem a ligação entre o meio e o ataque, assessorado sempre pelos meias centrais e pelos laterais. Apenas o guatemalteco Torres que ainda não mostrou a que veio, mas acredito muito nele. De qualquer forma, de Vet entrou bem sempre e pode substitui-lo sem problema. Schikora se contundiu no meio da pré-temporada e deve perder os primeiros jogos, contra o Liverpool, na Supercopa, e talvez a estreia na 3ª fase da Champions, contra o Galatasaray. A lesão de Zhang Kun, no entanto, é mais séria e o chinês só deve voltar em novembro.

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Com esse esquema de jogo que estou implantando, dois jogadores ficariam um pouco sem chances. O meia esquerda Stuart Davies, considerada a pior transferência da Premier League na temporada passada, até estava treinando para fazer a função de lateral, mas se empolgou quando surgiram propostas por ele. Acabou saindo para o Atletico de Madrid, onde acho que vai ter mais oportunidades. Para suprir sua vaga, contratei o holandês Chris Schreuder, ex-Ajax. Outro caso foi o do espanhol Andrés Blanco, que já mostravas sinais de que queria deixar o City até antes da minha chegada ao clube. Choveram propostas quando ele pediu para ser colocado na lista de transferências e ele acertou com o Aston Villa. Seu conterrâneo, o zagueiro David Rodríguez, reclamou, disse que estávamos enfraquecendo o elenco, mas eu deixei claro que pretendo trazer alguém para o lugar de Blanco. Independente disso, durante a pré-temporada eu senti falta de um reserva para Schikora no ataque e contratei o argentino Rubén Amat, do Banfield e da seleção sub-20 argentina. Além desse meia, não pretendo fazer mais contratações. A não ser que as sondagens sobre alguns de nossos jogadores se confirme e eu precise repor. Acho que o plantel que temos é bom o suficiente para conquistar o último objetivo que me falta.

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Legal neste save foi ver tantos newgens com qualidade.

Agora é para conquistar o título.

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Legal neste save foi ver tantos newgens com qualidade.

Agora é para conquistar o título.

Espero que sim!

Os newgens estão mesmo muito bons. Pelo que eu vi nesse save, apenas os goleiros que não mantem o nível dos reais.

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01.11.2026

Quando a pequena Guatemala conquistou uma vaga para disputar a Copa do Mundo da Itália, a surpresa só não foi maior porque todos já conheciam o seu atacante. Jorge Torres não fez uma boa Copa, foi expulso infantilmente logo na estreia da sua seleção, mas tinha crédito. Já confessei que, quando estava procurando um matador para o City, Santaniello era minha primeira opção, até porque já tinha trabalhado com ele, mas acertamos mesmo com Torres. Ele passou em branco na pré-temporada. Estava guardando seus gols para quando pontos estivessem em jogo.

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Logo no primeiro jogo, decisão da Supertaça, Torres marcou duas vezes e levamos o título sobre o Liverpool campeão inglês. Até agora, em dois meses e meio, o guatemalteco marcou absurdos 19 gols em 13 jogos e é, disparado, o jogador mais importante do elenco. Muitos dos seus gols foram de cabeça, aproveitando suas excelentes habilidades no jogo aéreo, mas ele já mostrou também que sabe marcar com a bola no chão. Outro destaque, esse sem muito alarde, é o meia Edward Gibson, que já eleito melhor jogador do mundo, e é líder de assistências. Quem não vem empolgando tanto é o português José Leitão, mas acho que é, em parte, por culpa minha que ainda não achei a função ideal para ele.

Conseguimos nossa classificação para a fase de grupos da Champions vencendo bem o Galatasaray em casa. Na Turquia, cansamos de perder gols e fomos punidos com um gol no final da partida. O grupo, com Borussia Dortmund, Benfica e AIK é razoavelmente tranquilo e espero não ter problemas para passar para a próxima fase. Inclusive, foi o que mostramos nos três primeiros jogos. Contra os suecos do AIK, fizemos 4 a 0 em 15 minutos e estreamos com uma sonora goleada. Depois fomos a Dortmund e Michael Schikora resolveu, no final do primeiro tempo, um jogo que começou bem equilibrado. De novo na nossa casa, mais uma goleada, essa sobre o Benfica, com uma atuação de gala de Jorge Torres.

Na Premier League, o campeonato mais disputado do mundo, chegamos no primeiro quarto da competição com uma pequena, mas importante vantagem na liderança. A campanha é ótima, com o ataque mais positivo, mas Liverpool e Arsenal estão na cola. A estreia foi logo no derby de Manchester, um jogo cheio de rivalidade. Mas o United vem numa fase muito ruim que se arrasta desde a aposentadoria de sir Alex Ferguson. Os diabos vermelhos já passearam pela Championship e tem ocupado sempre posições intermediárias na Premier League nas últimas temporadas. Na nossa casa, eles não foram páreo e vencemos sem contestação. Apenas enfrentaremos os dois maiores rivais pelo título no final do primeiro turno e, então, terei uma ideia se realmente poderei me aposentar no final da temporada.

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01.01.2027

Para quem começou fazendo omelete sem ovos no pequeno Hyde United, as condições que eu encontrei aqui no quase vizinho Manchester City são de outro mundo. Condições de treino de altíssimo nível e fundos quase sem fim. Com um alto orçamento para transferências e salários, eu consigo reforçar ainda mais o elenco do City.

No final da outra janela, eu tentei contratar o argentino Rafael Villegas para servir como opção para a função do português José Leitão. Como o garoto, que jogou comigo em Sarandí, tem apenas 20 anos e nenhuma convocação para a seleção argentina, ele não conseguiu o visto de trabalho para jogar na Inglaterra. Acabei acertando com o holandês Henk Swart. Curiosamente, algumas semanas depois do fechamento da janela, conseguimos o visto para Villegas e ele se junta ao grupo em janeiro. Não tivemos esse problema com outro argentino, o zagueiro Damián Fernández. Desde garoto no Boca Juniors, Fernández vem para suprir uma carência de zagueiros, uma vez que D'Amico e Forsberg já estão com 33 anos e deram claros sinais de declínio físico nessa primeira metade da temporada.

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A campanha no campo continua brilhante. Enquanto um time cheio de reservas avança na Taça da Liga Inglesa, os titulares abrem vantagem na Premier League. Antes dos confrontos diretos, tanto Arsenal quanto Liverpool tropeçaram enquanto nós tropeçamos apenas num surpreendente West Brom. No momento de encarar os rivais, fizemos o esperado. No Emirates, no duelo dos atacantes, Torres abriu o placar, mas Mario Giordano empatou logo depois. Contra o Liverpool, em casa, já éramos melhores antes da expulsão de Kéfi e despachamos os Reds. Chegamos, assim, à metade do campeonato com uma bela vantagem de nove pontos sobre os gunners. O sonho do tetra do Liverpool ficou mais distante.

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Terminamos a fase de grupos da UEFA Champions League com 100% de aproveitamento. Goleamos o Benfica em Lisboa, vencemos o AIK com dois gols de falta de Dieter Langen e precisamos de apenas metade do jogo para bater o Dortmund. Mas mata-mata é outra história e começaremos enfrentando a boa equipe do Napoli, numa fase que terá outros confrontos interessantes de ingleses contra italianos.

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A Premier ta quase. Vamos ver se leva o City ao título da Liga dos Campeões.

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A Premier ta quase. Vamos ver se leva o City ao título da Liga dos Campeões.

Modéstia a parte, acho que a Premier não foge. Arsenal e Liverpool estão tropeçando demais e o City não. O foco nem era a Champions, mas, pelo jeito que vai, vou concentrar as forças nela.

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Atacante da Guatemala MITO!

Tá mantando em tudo, com a Inter, fez bonito ao fim da temporada, e agora com o City, tá que tá, bonito de se vêr!

Simbora Trink!

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Atacante da Guatemala MITO!

Tá mantando em tudo, com a Inter, fez bonito ao fim da temporada, e agora com o City, tá que tá, bonito de se vêr!

Simbora Trink!

O Torres é sinistro mesmo, mete gol de tudo quanto é jeito!

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20.03.2027

Há muito tempo eu não vejo uma Premier League tão pouco equilibrado. Na verdade, o campeonato até está equilibrado... do City para baixo. Faltando dez rodadas para o final, nós, com um jogo a menos, lideramos com 20 pontos na frente do Arsenal. Se existe alguma disputa, é pelas vagas para as competições européias da próxima temporada. A campanha é mesmo impressionante. Vinte e quatro vitórias e três empates, melhor ataque e melhor defesa, artilheiro do campeonato. Não satisfeito, depois de uma negociação estressante com o Bolton, trouxe o meia Lee Ryan para reforçar ainda mais o elenco. Fausto Catalano se cansou da reserva e pediu para sair na última semana da janela. Para o seu lugar, trouxe mais um holandês para o elenco, Henk Visser

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Até nas taças, onde normalmente escalo times mistos, estamos muito bem. Na FA Cup, depois de passar por Blackburn e Huddersfield, chegamos à semifinal, onde enfrentaremos o Aston Villa. Com a direção dando menos importância, fomos campeões da Carling Cup. Depois de passar com dificuldades pelo Reading na semifinal, Jorge Torres detonou o Tottenham em Wembley.

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Meu objetivo no começo da temporada era só vencer a Premier League. Com a disparada na liderança e com o título da Carling Cup, decidi que vou fazer o máximo para encerrar minha carreira conquistando todos os títulos possíveis no City. Para isso, vou com a força máxima na FA Cup e, principalmente, concentrar todos os esforços na disputa da UEFA Champions League. O primeiro adversário nessa batalha foi o Napoli. No San Siro, Wilkes, de cabeça, e Henk Swart marcaram e encaminharam a classificação. Duas semanas depois, em casa, José Leitão, muito assediado pelo Arsenal na janela de inverno, fez dois e a nova vitória por 2 a 0 nos levou às quartas de finais. O próximo da fila é o Zaragoza.

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06.06.2027

Nada dura para sempre. Há alguns anos, eu venho pensando em aposentadoria. Desde, acho, a temporada que passei no Real Madrid, que foi quando eu percebi que minha paciência com algumas coisas que aconteciam no futebol estava terminando. Ganhei um novo ânimo saindo da Europa e, finalmente, com o último desafio da minha carreira, vencer a English Premier League, único título de expressão que me faltava.

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Minha temporada de despedida não poderia ter sido melhor. Com um elenco muito forte, já havíamos conquistado a Carling Cup e o título inglês estava muito bem encaminhado. Ele veio com muita antecedência, na 32ª rodada, quando vencemos o Middlesbrough. Mesmo com um jogo a menos, não podíamos mais ser alcançados por Arsenal, Liverpool e Aston Villa. Daí para a frente, passei a escalar os reservas nos jogos restantes da EPL enquanto poupava os titulares para a UEFA Champions League e para as fases finais da FA Cup. Assim, conhecemos nossas únicas duas derrotas na liga, para Villa e Liverpool, mas fechamos com 100 pontos, 25 à frente do Arsenal.

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Contra a perigosa equipe do Zaragoza, a estratégia era abrir uma boa vantagem no primeiro jogo em casa para poder jogar com um pouco de tranquilidade na Espanha. Fizemos uma partida excelente, que só não foi perfeita pela excelente atuação do goleiro venezuelano Carlos Rosales. Schikora e Gibson marcaram antes dos 30 minutos, mas não conseguimos ampliar no segundo tempo. Em um La Romareda lotado, podíamos até perder por um gol de diferença. Gladstone, o brasileiro que eu levei para o Arsenal de Sarandí, fez um a zero e, no intervalo, eu frisei para os jogadores a importância de não sofrer o segundo gol logo nos primeiros minutos. Não adiantou nada e César Fernández marcou aos três. Mas o time se mostrou experiente e não se abateu. Edward Gibson diminuiu, o que obrigava o Zaragoza a marcar mais duas vezes. Gladstone até fez o terceiro mas Lee Ryan, excelente contratação da janela de inverno, diminuiu novamente e a derrota por 3 a 2 selou nossa classificação para a semifinal.

Quem estava meio sumido nos últimos jogos era o matador guatemalteco. Torres ficou alguns jogos sem marcar mas mostrou que é homem de grandes jogos. Na semifinal da FA Cup, marcou três vezes contra o Aston Villa e nos levou nas costas a mais uma final. Em outra semifinal, a da Champions League, fizemos um jogo bastante igual em nosso estádio contra a Juventus. A diferença entre as equipes tinha um nome: Jorge Torres. Ele, novamente, fez três gols e nos deixou muito perto da grande final. No Estádio Schaaf, o gol de Schikora ainda no primeiro tempo fechou o caixão da Vecchia Signora que pressionou bastante mas não conseguiu nada além de um empate.

Quis o destino que nosso adversário fosse meu clube do coração. O Arsenal bateu o Villa e se credenciou para mais uma final inglesa na maior competição do continente europeu. Não tínhamos perdido para os gunners nessa temporada e, na Turquia, eu pretendia manter essa invencibilidade. Sem seu artilheiro Mario Giordano, o Arsenal começou melhor, pressionando e perdendo chances. Na nossa primeira oportunidade, Howard Wilkes abriu para Langen na esquerda. O alemão cruzou para a área, na cabeça de Torres que abriu o placar de cabeça. Com o gol, os comandados de Paulo Bento começaram a mostrar sinais de nervosismo. O zagueiro Marco Antônio era um dos mais exaltados. Fez uma falta dura em José Leitão que passou em branco pelo árbitro. Aos 45 minutos iniciais, Reinhold Schreiber acrescentou mais dois. Foi quando a partida se definiu. Cristián Vernaza deu um carrinho por trás em Torres no meio de campo e foi bem expulso. Marco Antônio reclamou veementemente de Schreiber e recebeu amarelo. No lance seguinte, Schikora recebeu dentro da área e foi derrubado por Cristian Vivas. Pênalti assinalado, cartão amarelo para Vivas. Outra confusão, jogadores de vermelho rodeando o árbitro, que foi peitado por Marco Antônio. O zagueiro brasileiro foi novamente advertido e deixou o Arsenal com dois jogadores a menos em campo. Acalmados os ânimos, Amir Lindström cobrou o pênalti com categoria.

O jogo continuou tenso depois do intervalo, mas a vantagem de dois gols no placar e dois homens em campo era enorme. Precisamos apenas tocar a bola que os espaços se abriam. Aos 18 minutos, Vivas fez falta em Ryan e foi o terceiro expulso do jogo. Logo depois, em jogada muito parecida com a do primeiro gol, Ryan passou para Langen que, dessa vez, cruzou rasteiro. O alvo dentro da área era o mesmo: Jorge Torres completou, colocado, e fez 3 a 0. As comemorações pelo título começaram então. Leighton Walsh ainda salvou o Arsenal outras três vezes antes do apito final do árbitro e evitou um vexame ainda maior.

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Muita festa na volta a Manchester, mas sempre lembrando que ainda nos faltava um jogo. Sem Jorge Torres, convocado para defender a seleção da Guatemala na Gold Cup, fizemos em Wembley a final da FA Cup contra o Q.P.R., lutando contra uma muito provável perda de foco. Não aconteceu. Lee Ryan abriu o placar logo aos 4 minutos e de Vet, substituto de Torres, marcou o segundo, vinte minutos depois. Matamos o jogo em meio tempo e os Rangers não tiveram forças para reagir. Fechamento melhor para a minha carreira eu não poderia ter, com a conquista dos quatro títulos.

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Quem se lembra do início da minha carreira, lá no minúsculo Hyde United, poderia não esperar pelo sucesso que eu tive. Foram algumas opções erradas, como a passagem meteórica pelo Asteras Tripolis, mas acredito que acertei mais do que errei. Não são muitos os treinadores que levariam um clube de porte médio para pequeno como o Borussia Mönchengladbach às conquistas que teve. Que em meia temporada alçaria uma Internazionale da 15ª colocação ao título da serie A. Que levaria uma seleção argelina a uma Copa do Mundo ou que seria bicampeão mundial consecutivamente com o English Team.

Se me perguntarem se eu encerro minha carreira frustrado por não conseguir dirigir o Arsenal, eu responderia que sim, um pouco. Mas não pode se sentir frustrado um treinador que é líder dos quadros de honra de treinadores ingleses, da Inglaterra, da Europa e mundial. Ainda não sei o que farei na minha aposentadoria. Quero curtir minha família, meus filhos. Mas sei que não conseguirei ficar muito tempo longe do futebol. Talvez aceite o convite da ITV para ser seu comentarista principal. Sei que quero viajar muito. Não sei se conseguirei deixar de ser o Cidadão do Mundo.

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PQP, arruma as imagens ae Trink, aqui num tá abrindo!

Acabou mesmo ?!

:(

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Save mais foda que já acompanhei! desde do pinicio até o fim, mesmo o final deixando de acompanhar um pouco..

E save que me rendeu uma grande amizade, né Trink? E fazwr um save durante mias de 9 meses é foda! Histórias memoráveis, já!

Ganhou quantos save do mês?

Boa Sorte no próximo save, que vai ser dureza.

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Cara, que final velho, emocionante, incrível!

Ganhou do seu time de coração facilmente, e foi campeão para cima do Q.P.R

Parabéns pelos títulos!

Save mto fóda, merece hein!

Cara, te desejo toda a sorte, e a determinação do mundo, para que volte à ser o Cidadão do Mundo!

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PQP, arruma as imagens ae Trink, aqui num tá abrindo!

Acabou mesmo ?!

:(

É, acabou! O 2010 está aí e eu já estava me segurando para começar a jogar.

Acertei as imagens, tinha esquecido de upar...

Save mais foda que já acompanhei! desde do pinicio até o fim, mesmo o final deixando de acompanhar um pouco..

E save que me rendeu uma grande amizade, né Trink? E fazwr um save durante mias de 9 meses é foda! Histórias memoráveis, já!

Ganhou quantos save do mês?

Boa Sorte no próximo save, que vai ser dureza.

Valeu, Pedrin! Realmente é complicado jogar esse tempo todo, mas eu consegui me manter empolgado com a história. Ganhei um save do mês só, mas isso é o que menos importou. Foi um save que me deu sempre muito prazer e isso é melhor que qualquer prêmio...

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Oi Bruno, essa última parte do save acompanhei menos, mas o Dent com o City fez o que já fazia...ganhar, ganhar e ganhar.

Creio que a final da LC contra o Arsenal foi um marco, afinal era o clube preferido do Dent.

Bruno, parabéns pelo save. Gostei muito de acompanhá-lo. Foi um dos melhores que pude seguir. Está no meu TOP 5 com certeza. Até o próximo.

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Oi Bruno, essa última parte do save acompanhei menos, mas o Dent com o City fez o que já fazia...ganhar, ganhar e ganhar.

Creio que a final da LC contra o Arsenal foi um marco, afinal era o clube preferido do Dent.

Bruno, parabéns pelo save. Gostei muito de acompanhá-lo. Foi um dos melhores que pude seguir. Está no meu TOP 5 com certeza. Até o próximo.

Valeu, Gilson!

Normal, até eu acompanhei menos esse final! :heh:

O próximo está muito próximo.

Mais uma vez, obrigado a todos que acompanharam essa minha história. Da mesma maneira que não foi fácil mantê-la durante esses nove meses, não deve ter sido também fácil acompanhá-la. Alguns acompanharam desde o início, outros pegaram pelo meio do caminho. Agradeço até aos que a abandonaram, já que me incentivaram a melhorá-la sempre. É com essa força e aprendizado que eu parto para uma nova fase, uma nova versão do FM. Espero que me acompanhem lá também!

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