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[FM09] Um Cidadão do Mundo


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30.06.2018

A expectativa da Federação Inglesa era chegar às quartas de final, mas eu sabia que podíamos ir mais longe. Mesmo que do outro lado do campo estivessem os atuais campeões do mundo. Já tínhamos vencido a seleção brasileira no ano passado, pela Copa das Confederações, não tínhamos motivos para nos menosprezar.

Aprendi, na partida contra a Holanda, que esse é um time que não sabe jogar se defendendo. Por isso, mesmo tendo uma adversário, teoricamente, mais forte, montei minha equipe no ataque. As primeiras oportunidades do jogo foram nossas. Aos oito, Ashley Young atrasou para Mattock que trouxe para o meio e bateu de direita, o pé ruim, por cima do gol. Dois minutos depois, Walcott rolou para Connolly chutar e Renan segurou firme. O Brasil se refez da nossa pressão inicial e equilibrou a partida. Marquinhos deu para Kaká que achou Anderson. O meia do Manchester United bateu e Carson espalmou. O jogo esquentou nos 15 minutos finais da primeira etapa. Ramires passou para Marquinhos que bateu de curva e Carson fez bela defesa. Na volta, pela esquerda, Walcott tocou de cabeça, o zagueiro Marco Antônio vacilou e perdeu para Ashley Young, que chutou cruzado, mas torto. Aos 37, o zagueiro David Luiz tocou para Kaká que avançou, fintou Carson e bateu pro gol. Nada de pânico com a desvantagem. Quase no fim, Delph abriu para Mattock que foi ao fundo e cruzou. Vaughan, substituto de Wayne Rooney, subiu mais que David Luiz e empatou a partida.

A seleção voltou com Kaká e Pato, mesmo com as lesões que os incomodaram nos primeiros 45 minutos. O jogo não continuou no mesmo ritmo de antes do intervalo. Apesar do gol, Vaughan parecia não estar com a pontaria calibrada, seus chutes de fora iam todos para longe. Mas, com a cabeça, o atacante do Everton é mortal. Renan fez milagre ao espalmar uma finalização dele, mas, na cobrança de Bentley, Vaughan subiu muito e virou a partida. O Brasil poderia ter empatado a partida, mas Ramires perdeu um gol feito, sozinho entre nossos zagueiros. Fim de jogo e festa no Old Trafford. Vencemos os campeões e continuávamos no caminho rumo à final.

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Depois da partida, o treinador brasileiro Dorival Júnior foi demitido e, supreendentemente para mim, a Confederação Brasileira me contactou para dirigir a seleção canarinho. Eu respondi que seria uma honra, mas que estava completamente focado na continuação da disputa da Copa e que preferia continuar no English Team. Enfrentaremos, na semifinal, a Espanha, vice-campeã mundial, que venceu a Itália por 2 a 1. Na outra perna, a Suécia chocou o mundo ao vencer a Argentina por 1 a 0 e jogará contra a Alemanha que venceu Israel nos pênaltis.

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Tá se acostumando a vencer de virada, né? Suécia zebraça então. E quase que Israel cometeu o crime...

Parabéns pelo convite pra dirigir a canarinho, porém seria estranho um Inglês comandando uma seleção da América do Sul, principalmente o Brasil

Postado

Receber proposta da seleção brasileira não é pra qualquer um. Está com moral, hein...

O seu save está muito bom e agradável de ler. Parabéns.

O próximo jogo, contra a Espanha, será de arrepiar!

Boa sorte.

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A Alemanha aí está com jogadores cinzas somente?

Parabéns pela ótima caminhada feita. Mas há mais para percorrer. Espanha? Ih!

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Tá se acostumando a vencer de virada, né? Suécia zebraça então. E quase que Israel cometeu o crime...

Parabéns pelo convite pra dirigir a canarinho, porém seria estranho um Inglês comandando uma seleção da América do Sul, principalmente o Brasil

Esse papo de vencer de virada é muito ruim! :heh:

Por motivos off-save, estava torcendo por Israel, que foi até longe demais. Não só seria estranho, como seria o primeiro estrangeiro a dirigir uma seleção brasileira. Mas não tinha motivo nenhum para o Dent trocar a seleção do seu país por outra, a não ser que ele tivesse sido demitido.

Receber proposta da seleção brasileira não é pra qualquer um. Está com moral, hein...

O seu save está muito bom e agradável de ler. Parabéns.

O próximo jogo, contra a Espanha, será de arrepiar!

Boa sorte.

Arrepiar?! Você não tem idéia de como foi!!!

A Alemanha aí está com jogadores cinzas somente?

Parabéns pela ótima caminhada feita. Mas há mais para percorrer. Espanha? Ih!

Não tem só cinzas, tem alguns, mas tem também os newgens, alguns deles jogam no Gladbach. Mas a seleção é dirigida pelo Bernd Schuster.

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03.07.2018

Estou completando 10 anos de carreira e talvez uns 30 acompanhando o futebol e eu nunca vi nada parecido com o jogo que fizemos contra a Espanha. Dois gols anulados, outro validado depois de muita discussão, várias bolas na trave e uma decisão por pênaltis quase eterna. Uma batalha épica que teve final feliz para nós. Cinquenta e dois anos depois, a Inglaterra volta a uma final de Copa do Mundo, na nossa casa e, coincidentemente, contra o mesmo adversário, a Alemanha, que venceu a Suécia na outra semifinal.

Os espanhóis mostraram, logo na saída, que queriam chegar novamente a uma final de Copa do Mundo. Alejandro desviou de cabeça um chutão de Cala, Bojan passou por Terry, mas Carson defendeu. Nosso goleiro fez mais uma boa defesa em chute de Fàbregas. No contra-ataque, Vaughan recebeu de Delph e acertou a primeira na trave. Aos 20 minutos, Fàbregas tocou para Iniesta chutar para mais uma boa defesa de Carson. Bentley fez linda jogada pela direita, tocou no meio para Vaughan que bateu de curva, para defesa de Casillas. O goleiro do Real Madrid estava inspirado e defendeu mais um chute de longe de Vaughan. Aos 28, o primeiro lance polêmico do jogo. Sergio Ramos fez um passe em profundidade para De la Red marcar, mas o auxiliar marcou impedimento, revoltando os espanhóis. A espanha continuou em cima. No rebote de uma cobrança de falta, Cala abriu para De la Red, mas Carson defendeu seu chute. Vaughan insistia nos chutes de longe, mas a Casillas estava muito bem no jogo. Quando o goleiro não defendia, a bola explodia na trave, como aconteceu mais uma vez antes do final do primeiro tempo.

Antes dos cinco minutos da segunda etapa, a segunda polêmica. Piqué lançou Bojan que, em posição de impedimento, dominou, driblou Carson e chutou para as redes. Gol, mais uma vez, bem anulado pela arbitragem. Mas, no lance seguinte, de tanto insistir, saiu o gol espanhol. Bojan fez boa jogada e passou para De la Red. O meia dividiu com Delph, invadiu a área e bateu sem chances para Carson. Sentimos o gol, não vou negar. Mas o time reagiu. Cala saiu jogando mal, Walcott roubou mas chutou torto. Troquei Ashley Young por Mark Mortimer, recuando Walcott para a ala. O jogo estava se encaminhando para o fim. Faltando dez minutos, Vaughan acertou a terceira na trave e eu vi que não era seu dia. Coloquei em campo Matt Derbyshire, fazendo sua estréia na seleção numa fogueira enorme. Clive Powell também entrou no lugar de Bentley. Avancei Walcott e Powell, passando quase para um 4-2-4. Ernesto Valverde, por sua vez, tirou De la Red e colocou mais um zagueiro. Aos 40, Derbyshire passou para Walcott bater fraco. Três minutos depois, Delph abriu na direita para Walcott que ajeitou e cruzou para a área. Mortimer subiu mais que Sergio Ramos e cabeceou no canto. O New Anfield explodiu com o gol de empate. No campo, os espanhóis reclamaram muito de impedimento que, para mim, não aconteceu. No passe de Delph para Walcott, Mortimer e Derbyshire estavam em posição irregular, mas não participavam do lance. Depois, no cruzamento, os dois já tinham voltado para uma posição legal.

Reclamações à parte, o jogo ainda não tinha terminado. Aos 45, Fàbregas fez ótimo passe para Camacho mas a trave, dessa vez, foi nossa aliada. A decisão do primeiro finalista ia para a prorrogação. E ainda teve mais uma bola na trave, numa bela cobrança de falta de Fabian Delph. Bojan podia ter marcado para a Espanha, mas chutou nas mãos de Carson. Nos últimos 15 minutos, uma chance para cada lado, mas sem muito perigo. Para quem já tinha tido muita emoção, a partida ia para os pênaltis. E o que aconteceu em Manchester vai entrar para a história. Nada menos que 46 cobranças, 43 convertidas. Cada jogador esteve duas vezes na marca do pênalti. Na primeira série de cinco, Camacho cobrou a sua para fora e Casillas defendeu a de Connolly. Depois do 4 a 4, o que se viu nas cobranças alternadas foi uma aula de como se deve bater um pênalti. Até que começou a terceira série. Fernando Torres cobrou primeiro e Carson defendeu. O garoto Kevin Roberts era o responsável para levar a Inglaterra para a final. O volante da Inter cobrou com frieza de um veterano e a torcida, finalmente, respirou. Estamos na final da Copa do Mundo!

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Quem quiser ver o jogo, pode baixar aqui. Só não recomendo para cardíacos!!!
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Acho que comentei uma vez só aqui na história, mas esse momento merece ser comentado. Acompanho a história desde o ínicio, e devo dizer que nunca tinha ouvido falar de nada parecido no FM. Loucura total, parabéns pela vaga na final da Copa.

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:blink: :huh:

Sensacional, heinhô. Até baixei o jogo aqui, vou ver depois, embora rode muito lentamente o FM09 aqui.

Parabéns por chegar a final e olha, estou dividido nessa final. Torço por Dent, porém também torço pela Alemanha ;)

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Que coisa, hein!

Chegou a começar o returno das cobranças... Ainda bem que Carson esteve bem com as mãos... e com o pé. :lol: Qual foi a sensação de teu goleiro bater um pênalti numa semi-final de Copa do Mundo sendo que o o arqueiro adversário já tinha feito o dele?

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Acho que comentei uma vez só aqui na história, mas esse momento merece ser comentado. Acompanho a história desde o ínicio, e devo dizer que nunca tinha ouvido falar de nada parecido no FM. Loucura total, parabéns pela vaga na final da Copa.

Valeu, Will! Acompanhar é o que vale, mas um comentário é sempre bem-vindo! :)

Eu não me lembro de nada parecido nem na vida real!!!

:blink: :huh:

Sensacional, heinhô. Até baixei o jogo aqui, vou ver depois, embora rode muito lentamente o FM09 aqui.

Parabéns por chegar a final e olha, estou dividido nessa final. Torço por Dent, porém também torço pela Alemanha ;)

Você torce pela Alemanha, pelo mesmo motivo que eu torci por Israel! ;)

Que coisa, hein!

Chegou a começar o returno das cobranças... Ainda bem que Carson esteve bem com as mãos... e com o pé. :lol: Qual foi a sensação de teu goleiro bater um pênalti numa semi-final de Copa do Mundo sendo que o o arqueiro adversário já tinha feito o dele?

Começou a terceira série, o Torres foi o primeiro cobrador! Nas duas vezes, eu achei que ia perder, a sensação é angustiante, parece que não vai parar nunca!

Que jogos..

Depois dessa tu ja é campeão.

Será?! Sempre tenho medo dos "cinzas"...

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08.07.2018

A euforia que tomou conta da Inglaterra depois da vitória sobre a Espanha na semifinal da Copa do Mundo foi uma coisa de outro mundo. Meu trabalho era não deixar que essa loucura chegasse até o grupo. Afinal, teríamos a grande final pela frente e a seleção alemã teria que ser nosso foco.

O clima no Old Trafford era maravilhoso, a torcida estava muito empolgada. Na seleção alemã, alguns ex-comandados meus, como Ndjeng e Christ. Nosso início não poderia ter sido melhor. Logo aos sete minutos, Connolly abriu para Bentley, que passou por Heller e cruzou para Walcott cabecear para o gol. Explosão nas arquibancadas. Mas, com o gol, o ritmo em campo caiu bastante. As duas equipes brigavam muito no meio de campo, mas não conseguiam chegar perto do gol adversário. Somente aos 26 minutos nós conseguimos algum perigo com um chute de longe de Bentley, mas Wagner defendeu. Dois minutos depois, a zaga vacilou e Christ bateu, à queima-roupa, e Carson defendeu. Só chegávamos com chutes de longe e o goleiro alemão estava tranquilo. O primeiro tempo terminou assim mesmo, com nossa vitória parcial.

O panorama não se alterou muito depois do intervalo. Delph arriscou de longe, para fora. O lance de maior perigo foi alemão, numa cobrança de falta de Kunert que bateu na trave e saiu. Wayne Rooney entrou no lugar de Vaughan, machucado. Aos 34 minutos, Delph tocou para Walcott que tabelou com Rooney e bateu forte, sem chances para Wagner. Dois a zero e fatura praticamente decidida. A torcida já comemorava o bicampeonato mundial, novamente em casa. A Alemanha perdeu totalmente o ímpeto depois do nosso segundo gol. A festa estava garantida. Nos pubs lotados por toda a Inglaterra, muitos pints eram consumidos para comemorar esse título até certo ponto inesperado.

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Nossos jogadores estiveram presentes em todas as premiações. Scott Carson foi escolhido o melhor goleiro. Walcott foi eleito o terceiro melhor jogador da Copa e o terceiro artilheiro. Quatro ingleses estavam no Dream Team. Eu, com a conquista, entrei no Hall da Fama dos treinadores mundiais.

E agora? Qual será o meu futuro? Estou pensando em passar uma temporada "de férias", apenas no comando do English Team que, já em setembro, começa a disputa do Campeonato Europeu. A não ser que surja alguma proposta irrecusável...

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DEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENT! Parabéns pelo título mais 'glorioso' do Football Manager, ainda vou comandar uma seleção e jogar um copa do Mundo, pois ainda não tive esse privilégio...

Quero saber do futuro do mágico Dent. Espero vê-lo em um clube logo, logo

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Parabéns cara! Muito legal fazer a comparação do ínicio da carreira até o ponto atual. Ralando no Hyde (Era o Hyde né?), pra chegar a seleção inglesa e ser campeão mundial.

Quero ver qual a próxima missão do Dent. Não vai faltar motivação?

Postado

Li tudo hoje e queria te parabenizar, não só pelos feitos, mas pelo jeito de contar, está fantástico! ;)

Uma pergunta, como ta o Hyde? :D

Postado

É melhor fazer isso mesmo, passar o ano de 'férias' e só ir pra um GRANDE clube mesmo.

Parabéns pelo título

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DEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENT! Parabéns pelo título mais 'glorioso' do Football Manager, ainda vou comandar uma seleção e jogar um copa do Mundo, pois ainda não tive esse privilégio...

Quero saber do futuro do mágico Dent. Espero vê-lo em um clube logo, logo

Dirigir uma seleção na Copa é muito bom, eu recomendo. Ainda mais uma que pode lutar pelo título.

Parabéns cara! Muito legal fazer a comparação do ínicio da carreira até o ponto atual. Ralando no Hyde (Era o Hyde né?), pra chegar a seleção inglesa e ser campeão mundial.

Quero ver qual a próxima missão do Dent. Não vai faltar motivação?

Não acho que faltará motivação não. Claro que tudo vai depender do que vai acontecer com o Dent, pra onde ele irá...

Li tudo hoje e queria te parabenizar, não só pelos feitos, mas pelo jeito de contar, está fantástico! ;)

Uma pergunta, como ta o Hyde? :D

Legal Juninho! Mas vê se acompanha, pra não precisar ler mais 47 páginas da próxima vez! :)

O Hyde se estabilizou como um clube de League 2. Já subiu pra One duas vezes, mas caiu logo em seguida. Está na Two nessa temporada.

É melhor fazer isso mesmo, passar o ano de 'férias' e só ir pra um GRANDE clube mesmo.

Parabéns pelo título

Valeu, Ruan! Claro que a preferência é por um grande, mas aceitaria um desafio de, talvez, pegar um ex-grande e levá-lo de volta ao topo.

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12.09.2018

Mal terminou uma competição, já entramos em outra. Começou hoje a fase de qualificação para o Campeonato Europeu de 2020, que será realizado na França. Estreamos no Wembley contra um adversário que já tínhamos vencido no começo do ano, a Lituânia. O palco era o mesmo e o resultado foi igual.

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Só deu Inglaterra e as estatísticas mostram isso com perfeição. Aproveitei o início de um novo ciclo para fazer experiências. Andy Travers, do Manchester City, começou como titular da meia esquerda e, se não foi brilhante, deu conta do recado. Outros foram convocados pela primeira vez, mas ainda não tiveram oportunidades. O jogo foi de Micah Richards, com dois gols de cabeça, e Theo Walcott completou o placar. Nosso próximo compromisso será em outubro, contra a Moldávia, em Kishinev.

Enquanto isso, continuo nas minhas férias de clube. Proposta eu só tive uma, da Federação Italiana, para substituir Eusebio di Francesco, mais um demitido depois da Copa do Mundo. Mas foram muitas especulações. Uma do Alemannia Aachen, para a vaga deixada por Christoph Metzelder, que foi para a seleção, outra do Lokomotiv Moscow. Mas me surpreenderam conversas vindas do Brasil, para dirigir Fluminense, Grêmio e Vasco. Todos clubes de ponta por lá, mas que não fazem parte do meu objetivo no momento. Prefiro, sem desmerecê-los, esperar por algo maior.

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Normal tu pretender algo maior, mas aceitaria voltar ao Hyde agora?

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Pergunta muito malandra essa do sommer rsrs

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Sei que você escolherá o melhor.

E qual for a decisão, eu quero saber por MSN com exclusividade :P

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Normal tu pretender algo maior, mas aceitaria voltar ao Hyde agora?

Agora, eu acho que não, mas, com certeza, mais pro final da carreira eu quero voltar pro Hyde sim.

Pergunta muito malandra essa do sommer rsrs

Deixa ele! :heh:

Sei que você escolherá o melhor.

E qual for a decisão, eu quero saber por MSN com exclusividade :P

Deu mole! Não estava no MSN, vai saber por aqui mesmo!!! :lol:

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05.11.2018

Fim de férias. Fizemos o último jogo do ano com o English Team, vitória tranquila sobre a Moldávia, em Kishinev, e o próximo jogo da seleção será apenas em março. Seriam mais de cinco meses sem dirigir uma equipe no campo, eu não aguentaria tanto tempo parado.

Acontece que no último fim de semana, 11ª rodada da Premier League, duas equipes ficaram sem treinador. Steve Coppell foi mandado embora do Aston Villa e o Blackburn Rovers demitiu o Tony Adams. Como já era de se esperar, especulações envolvendo meu nome apareceram na imprensa, mas, dessa vez, eu me mostrei realmente interessado. Villa e Blackburn foram, junto com o Everton, os clubes fundadores da Football League, são duas entidades do futebol inglês e eu, claro, ficaria muito honrado em dirigir qualquer uma delas.

Randy Lerner, o presidente americano do Villa, foi mais rápido e, na manhã de ontem, me fez uma proposta de três anos de contrato, mas eu preferi negociar para apenas dois anos. Na mesma tarde, ele me telefonou aceitando a redução e acertamos tudo. Peguei meu carro e, em pouco mais de duas horas, estava na Trinity Road, Aston, endereço do Villa Park. A imprensa estava toda lá e eu fui apresentado como novo treinador do Aston Villa.

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Quando tudo terminou, o elenco já tinha terminado o treinamento, mas eu consegui conversar com Richard Hartis, treinador adjunto do Villa há anos, e ele me apresentou um relatório completo da equipe. Pelo que eu vi, o Villa pode render mais do que vem apresentado, pode estar muito além da 14ª posição na Premier League. O time tem jogado num 4-4-2 clássico, tem algumas caras conhecidas minhas, como James Milner, que tem estado frequentemente nas minhas convocações, e o zagueiro Lukasz Mielec, que eu dirigi no Gladbach. O destaque da equipe, segundo Hartis, é o meia direita belga Cyril Wertz, mas ele se contundiu no último jogo e deve ficar umas duas semanas fora.

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As duas posições mais carentes são a do gol, como ressaltou Hartis no seu relatório, e a lateral esquerda, onde temos apenas o esloveno Rapnik. Já estou de olho no mercado, mas ainda temos nove jogos até que a janela de transferências seja reaberta. Sendo assim, tenho que trabalhar com o que tenho. Além do mais, a situação financeira do clube não é das melhores.

Go Villans!

Postado (editado)

Interessante esse time do Villa! Joe Hart na maioria dos meus saves é uma promessa, não sei se virou um bom goleiro como era esperado, mas com Agbonhalor e Dzeko dá pra fazer um belo estrago

Editado por Goten
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Força ai no Villa, é um time que eu gosto muito! :D

GO VILLANS!

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Sem graça :P

Zuera..

Dou 3 anos pra a Europa ser azul e roxo.

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Gosto do Villa, além de ser um time bem estruturado financeiramente (rico), normalmente faz boas campanhas por aí.

Promessa de anos dourados sob teu comando. Queremos títulos, ok? :bleh:

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Interessante esse time do Villa! Joe Hart na maioria dos meus saves é uma promessa, não sei se virou um bom goleiro como era esperado, mas com Agbonhalor e Dzeko dá pra fazer um belo estrago

O Hart não é grandes coisas, mas tem dado conta do recado. Os atacantes são bons, mas ainda não empolgaram.

Força ai no Villa, é um time que eu gosto muito! :D

GO VILLANS!

Valeu, Juninho!!!

Sem graça :P

Zuera..

Dou 3 anos pra a Europa ser azul e roxo.

3 anos?! O Dent pode ser bom, mas não é mágico! :heh:

Gosto do Villa, além de ser um time bem estruturado financeiramente (rico), normalmente faz boas campanhas por aí.

Promessa de anos dourados sob teu comando. Queremos títulos, ok? :bleh:

É, mas o Villa não está tão bem financeiramente não. Títulos são sempre bem-vindos, né?! ;)

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01.01.2019

Quando eu cheguei ao Villa Park, eu dividi o restante da temporada em três blocos de nove jogos, um de reconhecimento, um de ajustes e uma reta final. Nesse primeiro bloco, o foco era conhecer o elenco, saber com quem eu poderia contar, mas da forma mais segura possível. Por isso, até, que eu comecei armando um esquema mais defensivo, onde o principal objetivo era sofrer o mínimo de gols. Funcionou bem, sofremos apenas um gol nos primeiros quatro jogos, mas, ao mesmo tempo, o ataque também só marcou uma vez.

Com base no que eu percebi nessas primeiras partidas, resolvi tirar um dos atacantes e escalar um meia ofensivo com o intuito de fazer a bola chegar mais ao ataque. Além disso, soltei mais o time, que ficava muito preso atrás. Os gols começaram a aparecer e a defesa não ficou tão mais exposta. Com exceção do jogo contra o Tottenham, onde tivemos uma pane no primeiro tempo, o nosso setor defensivo tem trabalhado bem.

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Entramos, agora, na fase de ajustes. O ataque precisa de um cuidado especial. O principal problema não é qualidade, parece ser uma falta de confiança, tanto do Dzeko quanto do Agbonlahor, que tem alternado na posição. O que eu preciso fazer é definir um, possivelmente o bósnio, e dar a ele uma sequência de jogos. Além disso, confirmei as carências do elenco, o gol e a lateral esquerda. Joe Hart tem dado conta da posição, mas o contrato do lituano Arlauskis termina no final da temporada e ele não deve renovar. Estou tentando trazer, do Gladbach, o Bruno, que continua insatisfeito em ser sombra do Neuer e aqui seria titular.

Para a lateral, trouxe o argentino Fabián Monzón, que estava no Betis. Matej Rapnik é bom jogador, mas está com problemas pessoais desde que eu cheguei, seu contrato termina também em junho e eu não sei se ele vai ficar. Para dar mais força ao meio de campo, busquei o sérvio Gojko Kacar. Eu já o tinha observado quando estava na Inter de Milão e, agora, apareceu a oportunidade, já que ele estava tendo poucas chances no Tottenham. Queria trazer mais um meia ofensivo, mas acho que o orçamento não vai permitir.

Precisamos reagir, primeiro para nos afastar da zona de rebaixamento. Com isso acontecendo, não vejo nada demais em sonhar com uma posição para disputar vaga para a Europa League, já que a distância para o sexto colocado é de apenas oito pontos.

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