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[FM07] A trajetória de Gustavo Lorenzo - de 2006/07 a 2015/16


GG.

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10 de junho de 2012

Independiente é bicampeão

Goleada sobre o Almagro garante o título

O Independiente é o campeão do Clausura com uma rodada de antecedência. Como era esperado, o Independiente não apenas venceu o Almagro, como goleou o adversário por 4 a 0, com um hat-trick de Moreno, mesmo poupando vários titulares para a 2ª partida contra o Boca pelas semifinais da Copa Libertadores.

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A partida, jogada no Libertadores de América, foi completamente dominada pelo Independiente que enfrentou o Almagro, que venceu apenas uma partida neste Torneio Clausura. Os gols saíram com tranqüilidade e ao final do 1º tempo, a torcida do Independiente já festejava a conquista.

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Com o título, o Independiente se sagrou bicampeão, o primeiro na Argentina depois de sete temporadas e o primeiro bi do Independiente depois do bi de 1977-78.

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Parabéns pelo título. Agora é concentrar-se para a partida de volta contra o Boca.

Independiente rumo a Tóquio. Uma pena você não poder dirigir o time no Mundial!

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Parabéns pelo título. Agora é concentrar-se para a partida de volta contra o Boca.

Independiente rumo a Tóquio. Uma pena você não poder dirigir o time no Mundial!

Valeu. Exato temos o Boca pela frente.

É uma penas, mas outras oportunidades virão.

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14 de junho de 2012

Avellaneda na final

River e Boca dão adeus à Libertadores

Ontem foram disputadas as partidas de volta das semifinais da Copa Libertadores. Com os resultados, Racing e Independiente farão a final em duas partidas, com a 1ª sendo jogada no “El Cilindro”, estádio do Racing.

As partidas de ontem seriam para o Boca e para o River bem complicadas, por conta dos resultados das partidas de ida. O River tinha a tarefa mais difícil e mesmo com apoio de mais de 65 mil torcedores não conseguiu reverter o resultado de 3 a 0 que o Racing fez na 1ª partida.

A partida jogada no Monumental de Nuñez foi complicada para o River. Precisando fazer 3 a 0 para levar a partida para a prorrogação, o River viu o Racing jogar com tranqüilidade, esperando o tempo passar. Aos 31, Falcão acertou um belo chute e abriu o placar para o River. A pressão dos donos da casa aumentou, mas o placar ficou no 1 a o no 1º tempo.

No início do 2º tempo, se o River esperava algo mais, tudo foi abaixo quando aos 47, Ulloa marcou o gol de empate para o Racing, aos 48. O gol deixou a partida sem muitos atrativos e aos 73, Oliva marcou de pênalti, o 2º gol do River Plate, mas foi pouco e o Racing se classificou para a final, a 3ª do clube na Copa Libertadores.

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Na outra partida, jogada na Bombonera, diante de mais de 57 mil espectadores, o Boca tinha um missão difícil, mas menos complicada que a do River, já que precisaria vencer por 2 a 0 para levar a partida à prorrogação. Para essa partida as duas equipes contavam com seus jogadores que estiveram nas partidas pelas eliminatórias.

O Boca começou com tudo e aos 6, marcou com Leandro Alvarez, de falta. A torcida do Boca festejava o gol, quando aos 9, Ronald Campos deu por debaixo das pernas de Silvestre, invadiu a área e chutou para empatar a partida.

O gol complicou a situação do Boca, já que para se classificar o time dirigido por Simeone precisaria marcar mais 3 gols para vencer por 4 a 1, já que o 3 a 1 classificaria o Independiente pelo critério de gols marcados fora.

O empate deixou a partida equilibrada, mas antes do final do 1º tempo, Cahais marcou aos 41. No 2º tempo, o Independiente ficou mais fechado e segurou o Boca e a partida terminou em 2 a 1. Com a classificação para a final, o Independiente disputará sua 8ª final da Copa Libertadores.

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parabens pela classificacao a final, vo comecar a ler a historia desde o começo,

vai valer a pena :P

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Grande vitória. Um passo importante para mais uma final. E dessa vez pode ser um clássico entre Racing e Independiente. :D

Você estava com a razão;

parabens pela classificacao a final, vo comecar a ler a historia desde o começo,

vai valer a pena :P

Legal Bruno. Seja bem-vindo. Boa leitura.

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20 de junho de 2012

Racing sai atrás

Derrota em casa, complica vida do Racing

Começou hoje o maior Clássico de Avellaneda. Jogado em duas partidas, Racing e Independiente disputam a Copa Libertadores. A 1ª partida foi jogada no “El Cilindro” e o Racing, por jogar em casa, procurou ter maior posse de bola. O equilíbrio entre as equipes durou os primeiros 20 minutos, quando o Racing passou atacar mais, porém foi aí que o Independiente surpreendeu. Aos 35, depois um escanteio, Saucedo marcou de cabeça e colocou o Independiente na frente. O gol abalou o Racing, que quase sofreu outro gol antes do final do 1º tempo.

No 2º tempo, o Independiente continuou melhor, mesmo com menos posse de bola. Depois do 60 minutos, o Racing voltou a atacar e conseguiu chegar ao gol de empate, aos 73, depois que Ustari rebateu uma cabeçada de Duscher e Lisandro López marcou o gol.

O gol deu novo ânimo ao Racing que partiu para o ataque em busca do gol da vitória, quando no 1º minuto de acréscimo, Ustari cobrou o tiro de meta, Ronald Campos cabeceou a bola no meio-de-campo, Oberman driblou o defensor do Racing, invadiu a área e chutou para marcar o gol da vitória.

Veja os gols da partida:

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pronto, me atualizei agora

ja vai sair de cabeca erguida do independiente, acho que conquista a libertadores, bela vantagem no 1º jogo, mais se ganhar é uma pena q nao disputara o mundial pois esta de saida, mais no atlas vc vence 1 :P

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bah! mais um campeonato pros rojiblancos!

só nao vou torcer pela libertadores pq racing rox hehe!

Que pena que você vai torcer para o Racing. Já levou uma.

pronto, me atualizei agora

ja vai sair de cabeca erguida do independiente, acho que conquista a libertadores, bela vantagem no 1º jogo, mais se ganhar é uma pena q nao disputara o mundial pois esta de saida, mais no atlas vc vence 1 :P

Espero que sim. Mesmo se perder a Libertadores, os títulos já conquistados foram importantes. Terei outras oportunidades para ganhar o mundial.

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Parabéns. Um simples empate te garante mais um título. Infelizmente a disputa do Mundial terá de ser pelo Atlas em um futuro próximo. :)

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27 de junho de 2012

O “Rey de Copas” voltou

Independiente conquista seu 8º título da Libertadores

Depois da vitória por 2 a 1 do Independiente sobre o Racing no “El Cilindro”, a expectativa pela 2ª partida da final aumentou, já que o Racing precisaria ganhar de 2 a 0 se quissesse seu 2º título da Copa Libertadores.

Para o Independiente, a tarefa parecia ser mais fácil, já que um empate e até uma derrota lhe garantiria o título da competição. A expectativa dos torcedores do Independiente era enorme, afinal, se o clube vencesse a Libertadores, o Independiente se igualaria ao Boca como maior vencedor da competição. Além disso, o Independiente manteria o tabu de nunca ter perdido em uma final da Copa Libertadores.

Por isso mesmo, o estádio Libertadores de América foi tomado por quase 53 mil pessoas para assitir a 2ª partida da final entre Independiente e Racing, que estava sendo chamada de “O maior clássico de todos tempos”, isso porque os rivais de Avellaneda disputam o maior título possível entre eles, o de campeão da Copa Libertadores.

A vitória de 2 a 1 do Independiente dava certa tranqüilidade para a equipe da casa, mas quando a bola rolou, o Racing foi ao ataque para reverter a desvantagem, mas depois de quase marcar aos 3, o Racing viu sua situação de complicar com um gol de Ronald Campos, aos 9 minutos, depois de uma falta cobrada por Alvarez.

A vantagem obrigava o Racing a marcar dois gols para levar a partida para a prorrogação ou fazer o 3 a 1 se quisesse conquistar o título. O Racing não desanimou e foi novamente ao ataque e Duscher empatou aos 21, mas a alegria do Racing durou pouco. Aos 23, Oberman recebeu um passe em profundidade, cruzou e Rivas chutou a bola desviou em Cabral e entrou no gol.

A situação se complicava mais ainda e depois do gol, o Independiente passou a jogar melhor. No 2º tempo, o Racing ainda tentou marcar, mas o Independiente soube segurar o adversário e o placar terminou em 2 a 1.

Veja os gols da partida:

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- Parabéns Gustavo! Você espera voltar ao Independiente um dia? Ou ao Ferro?? Enfim, algum clube da Argentina.

- Em quantos anos espera ganhar a Libertadores com o Atlas? E a Concacaf?

- Você ganha o Mexicano em um ano?

- Boa sorte no Atlas!

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- Analise sua campanha no Indepediente nessa sua passagem

- O que você conhece sobre o Atlas?

- Pretende ficar pelo México treinando clubes ou pretende avançar do México rumo a Europa?

- Se arrepende hoje de ter acertado com o Atlas já que agora teria um Mundial para disputar?

Bem não sei se as perguntas foram boas, mais tentei ajudar :P

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1) Faça um breve resumo da sua carreira até agora. Sente-se feliz por todas suas conquistas?

2) Acreditas que o Atlas pode encurtar, ainda mais, seu caminho para a Europa?

3) Qual teu grande sonho? Dirigir a seleção argentina?

4) Quem são seus principais aliados nesses anos de sucesso no Ferro e no Independiente?

5) Já obtivestes informações sobre o Atlas?

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Parabéns pelo título Gilson...

Se despedindo do Independiente em alto estilo.

Perguntas:

- Como se sentiu ao ter seu nome cantado por toda a torcida como homenagem naquela que foi a sua última final pelo Independiente?

- Fale sua maior alegria durante sua passagem pelo Independiente e Ferro e a maior tristeza.

- Pretende levar alguns dos seus pupilos de Independiente e Ferro para o Atlas?

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CARAMBA!!!! Campeão do clausura e da libertadores O_O vc é um gênio!!!

parabéns!!!

sobre a reputação, creio que seja numérica sim e faz vc ser treinador lenda, treinador blablabla e tal

e lá vão perguntas:

-Como o Sr. se sente saindo do independiente desta maneira? Imaginava sair tão aclamado?

-O Ferro Carril Oeste terminou o campeonato nacional em quinto colocado, o Sr. acha que com sua saída dos campos argentinos dará a chance do clube, que o revelou para argentina, américa latina e o mundo, ganhar novamente o campeonato nacional? E como se sentiria ao vencer do seu time do coração o (boca ou river? nao lembro, substitui aqui desculpa a falha =P)?

-Sr. Lorenzo, antes de mais nada meus parabéns! O povo argentino está orgulhoso de ter alguem tão dedicado no esporte como o Sr. que elevou o futebol argentino a um novo patamar, o que o senhor acharia de ser o técnico da seleção argentina?

-Gustavo, já pensando na sua saída do independiente, você pretende desfalcar o time levando algum jogador daqui para reforçar o Atlas?

seriam de 4 reporteres diferentes =P

espero ter ajudado

parabéns novamente

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Entrevista coletiva pós-jogo

Mario Kempes: ... não há o que reparar no trabalho de Lorenzo no Indep...

Apresentador: - Kempes me desculpe por interrompê-lo, mas é que vai começar a coletiva no Libertadores de América e o Lorenzo já vai começar a falar. Vamos agora para o estádio Libertadores de América para a entrevista coletiva de Gustavo Lorenzo, treinador campeão da Copa Libertadores com o Independiente.

Pergunta: Como se sentiu ao ter seu nome cantado por toda a torcida como homenagem nesta que que foi a sua última final pelo Independiente?

Gustavo Lorenzo (GL): Sinceramente? Foi muito emocionante e não esperava por isso. Já havia passado por algo parecido quando voltei ao estádio do Ferro, depois de assumir o Independiente, mas hoje foi especial, talvez pelo clima de alegria que existia no ar, depois que o Independiente conquistou mais uma Libertadores. Foi emocionante.

P: Como você se sente saindo do Independiente desta maneira? Imaginava sair tão aclamado?

GL: Quando deixei o Ferro para assumir o Independiente fui criticado por alguns, mas o desafio de colocar o Independiente no topo novamente me motivou e quando cheguei aqui sabia que conquistaria títulos, mas nunca imaginei uma temporada como essa, conquistando todos esses títulos.

P: Na sua estadia em Avellaneda qual foi o jogador que o mais marcou?

GL: Vocês sabem que não gosto muito de individualizar esse tipo de comentário, pois posso acabar esquecendo o nome de alguém. Mas não vou falar apenas alguns nomes de pessoas que foram incríveis dentro de campo, mas de pessoas que foram importantes fora de campo. Ustari já é um líder, mesmo com seus 25 anos; Marcos González é uma grande pessoa e com sua experiência tem ajudado no amadurecimento dos jovens zagueiros da equipe; Emanuel Rivas é outro que merece destaque. Além de um grande caráter, joga para o time e foi o jogador que mais assistências fez; José Moreno é outro que por sua experiência foi muito importante também. Dos mais jovens e que chegaram depois de mim, citaria Ruben, Oberman, Sidnei, Ronald Campos... O elenco é muito bom. Fico orgulhoso de ter trabalhado com eles.

P: Analise sua campanha no Indepediente nessa sua passagem pelo clube.

GL: Creio que foi um trabalho excelente. Quando deixei o Ferro para assumir o Independiente peguei um time que ia muito mal no Clausura e na Libertadores estava praticamente desclassificado. Optei por concentrar as forças na Libertadores e chegamos até a semifinal. Quando deixei de lado o Clausura para focar unicamente a Libertadores foi com a intenção de mostrar aos torcedores que o Independiente poderia sonhar alto e poderia ser grande, não apenas na Argentina, mas na América do Sul, por isso o enfoque na Copa Libertadores. Na temporada seguinte, 2010/11, o time já estava com mais confiança e com os reforços conquistou o Apertura e foi vice no Clausura. Mesmo não tendo disputado nenhuma competição continental naquela temporada, ela foi importante para amadurecer o elenco e dar mais coesão ao grupo. Nesta temporada foi foi tudo perfeito. Na 1ª metade ganhamos o Apertura na última rodada passando pelo maior rival do clube e na Copa Sul-Americana batemos o Boca com um 3 a 0 na final. Creio que não faltava mais nada para a equipe e a torcida acreditarem que ganhar a Libertadores era novamente possível. Foi assim que fizemos a 2ª metade dessa temporada. Fomos campeões invictos do Clausura, conquistando o bicampeonato e na final da Libertadores tivemos o maior rival do clube pela frente.

P: Você se arrepende hoje de ter acertado com o Atlas já que agora teria um Campeonato Mundial de Clubes para disputar?

Não, não me arrependo. Creio que a experiência no México será benéfica para minha carreira. Terei novos desafios e no futuro espero ter outras oportunidades de disputar o Mundial de Clubes e conquistá-lo.

P: Fale de sua maior alegria durante sua passagem pelo Independiente e Ferro e a maior tristeza.

GL: O Ferro tem um lugar especial no meu coração. Eles confiaram em mim quando eu era um desconhecido e creio que os ajudei a voltar para onde merecem ficar, que é a 1ª Divisão. A maior alegria, fora a conquista do título nacional e do 1º título continental do clube, é saber que participei da reestruturação do clube e quando vejo o Merlo, conquistando mais títulos continentais com o Ferro Carril, sei que dei uma parcela para que isso acontecesse. No Ferro, acho que ficou faltando a Libertadores, mas não é algo que lamente muito, afinal não é possível ganhar tudo.

No Independiente, mais do que os títulos é ver essa torcida cantar com alegria novamente. É passar na rua e ver as pessoas usando a camisa vermelha do clube e na partida de hoje ouvir aquele canto, que já estava esquecido, que diz que o Independiente é o “Rey de Copas”. Isso é fantástico, inesquecível!

P: Lorenzo, antes de mais nada meus parabéns! A torcida do Independiente está orgulhosa de ter tido um treinador tão dedicado ao clube como você. Muitos já pensam que você poderia dirigir a seleção argentina. O que acha disso?

GL: Seria um grande orgulho servir a seleção de meu país. Creio que qualquer treinador argentino tem o desejo de dirigir a albiceleste, mas a concorrência é grande. Temos muitos nomes que poderiam assumir a seleção no futuro e sou apenas mais um deles, mas com certeza é um objetivo meu e se me quiserem estou aí.

P: Parabéns Lorenzo! Você espera voltar ao Independiente um dia? Ou ao Ferro?? Enfim, algum clube da Argentina.

GL: Nem deixei o país e vocês já estão falando em voltar? Calma, lá (risos). Sou argentino, aqui é meu lar, mas não dá para ficar pensando em voltar agora. Se for para fazer isso é melhor nem sair da Argentina. Todos sabem que sou boquense e um dia ficaria muito orgulhoso em poder dirigir o meu time de coração, mas não descarto nenhum clube, nem mesmo o River (risos).

P: Depois de uma temporada que se pode dizer de sonho, vai embarcar numa nova aventura, o Atlas, achas que vai conseguir trazer o sucesso ao Atlas da mesma forma que trouxe ao Independiente?

GL: Vocês já estão mudando o rumo dessa coletiva. Vocês não prestam! (risos). Estou indo para o México para realizar um bom trabalho, mas só isso não basta. É a mesma situação, ou até pior do que a do Ferro e do Independiente. Lá não adianta montar uma grande equipe. Os torcedores querem títulos e estou indo para lá com esse objetivo. Outros treinadores já fizeram bons trabalhos por lá. O que falta ao Atlas são títulos.

P: Acreditas que o Atlas pode encurtar, ainda mais, seu caminho para a Europa?

GL: Bem, a Europa se tornou a “Meca” do futebol mundial desde que se abriu aos jogadores de todo mundo, mas para o treinadores a situação ainda está longe de ser favorável para quem não é europeu. Veja por exemplo hoje. Quais são os treinadores sul-americanos, ou melhor, latino-americanos que estão na Europa em times de ponta, ou em algum time de 1ª Divisão? Treinadores argentinos não há sequer algum. Fora o mexicano Javier Aguirre que é bicampeão da Liga dos Campeões e octacampeão alemão com o Bayern Munique, temos mais quem? O chileno Manuel Pellegrini, que já faz tempo está Villarreal e outros treinadores mexicanos, Mizrahi no Lille, José Manuel de La Torre no PSG e o Tuca Ferreti no Porto e mais nada. Não há argentinos, brasileiros, uruguaios, etc. Ou seja, é difícil um treinador latino-americano fazer sucesso na Europa na atualidade e mesmo olhando para o passado, você conta nos dedos os treinadores que saíram daqui e conseguiram algum sucesso na Europa. O número dos que fracassaram na Europa é bem maior. Só para ficar nos argentinos, temos o Menotti, o Bianchi, o Bilardo, Basile, Bielsa, Passarella. Todos tentaram uma carreira na Europa e não conseguiram. A coisa lá é mais complicada do que parece.

P: Lorenzo, já pensando na sua saída do independiente, você pretende desfalcar o time levando algum jogador daqui para reforçar o Atlas?

GL: Ainda não sei direito o que encontrarei no Atlas. Se for o caso, poderei contratar alguns jogadores sim, mas prefiro optar inicialmente por jogadores do país.

P: O Ferro Carril Oeste terminou o campeonato nacional em 5º lugar, você acha que com sua saída dos campos argentinos dará a chance do clube, que o revelou para Argentina e para o restante da América do Sul ganhar novamente o campeonato nacional?

GL: O Ferro tem um time forte, uma estrutura de topo, um estádio que foi reformado recentemente e está próximo de entrar entre os 100 clubes mais ricos do mundo. Ou seja, tem tudo para conquistar mais títulos nos próximos anos, mas é algo que não há como prever. Depende do caminho que eles optarem por seguir.

Agradeço a todos pelo apoio e pelas perguntas, mas agora vou comemorar o tíulo.

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Entrevista excelente. Agora é preparar o fígado e ser recebido com bastante tequila!! ARRIBAA :D :D

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Campeões pelo mundo na temporada 2011/12

Começamos o nosso resumo pela América do Sul. O grande campeão da temporada foi o Independiente que conquistou a Copa Libertadores e a Copa Sul-Americana, derrotando respectivamente na final o Racing e o Boca Juniors. A Recopa Sul-Americana ficou com o Ferro Carril que passou pelo River Plate.

Na Argentina, a temporada também foi do Independiente, que conquistou os Torneios Apertura e Clausura.

No Brasil, o campeão de 2011 foi o Corinthians, que conquistou seu 6º título e se tornou bicampeão brasileiro, com o Fluminense como vice-campeão e o Santos em 3º lugar. Na Copa do Brasil 2011, o Fluminense mostrou que está em boa fase e conquistou o título, com o Sport Recife como vice-campeão.

No Uruguai, pela 1ª vez desde que o campeonato passou a ser disputadoem Apertura e Clausura, ou seja, desde 2005/06, o campeonato foi decidido em um triangular entre o campeão do Apertura (Peñarol), o campeão do Clausura (Wanderers) e a equipe que somou mais pontos nas duas etapas (Defensor). O Wanderers conquistou o bicampeonato e o Peñarol foi o vice-campeão.

No México, o Chivas foi o bicampeão ao vencer o Torneio Apertura 2011 ao derrotar o supreendente Santos Laguna. O Clausura foi vencido pelo Morelia, que nas últimas quatro temporadas conquistou 4 de seus 5 títulos nacionais.

Se na América do Sul a temporada teve no Independiente o seu grande vencedor, na Europa, a temporada 2011/12 foi do Bayern Munique. Na Supercopa, o Bayern derrotou o Manchester United por 2 a 0 e conquistou sua 1ª Supercopa UEFA. Na Liga dos Campeões, o Bayern repetiu a dose e conquistou o bicampeonato e novamente com um na prorrogação. O alemão Sandro Wagner marcou aos 116.

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O Bayern não parou por aí. No Campeonato Mundial de Clubes FIFA derrotou o Boca Juniors nos pênaltis. Domesticamente, o Bayern começou a temporada derrotando o Werder Bremen na Liga-Pokal e conquistou o incrível octacampeonato liderando o campeonato desde a 2ª rodada. A única competição que o Bayern não venceu foi a DFB-Pokal, que teve uma disputa entre equipes que não estão na Bundesliga, o Duisburg e o Cottbus. Nas penalidades, o Duisburg foi o campeão, o principal título da história do clube.

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A outra competição continental da Europa teve uma final espanhola. Valencia e Villarreal disputaram o título e o Submarino Amarelo conquistou seu 1º título continental ao derrotar o Valencia por 2 a 1.

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Em Portugal, o Sporting começou a temporada com o título da Supertaça sobre o Nacional da Madeira. Na Liga, depois de três temporadas, o Porto voltou a conquistar o título. Na Taça de Portugal, a Acadêmica, que disputava a Liga de Honra, conquistou o título pela 2ª vez em sua história, sobre o Belenenses.

Na Itália, a Supercoppa teve a vitória da Inter de Milão sobre a Sampdoria. A Inter repetiu o sucesso na Liga e se tornou bicampeã, com a Juventus pela 3ª vez consecutiva terminando em 2º lugar.Na Coppa Itália, o Napoli voltou a ganhat um título importante, ao derrotar a Lázio.

Na Inglaterra, o Chelsea começou a temporada com o título do Community Shield, derrotando o West Ham nas penalidades. Na Carling Cup, Liverpool e Manchester United fizeram a final e nos pênaltis, o Liverpool conquistou o título, depois de dois vices nas últimas edições da competição. Na FA Cup, o Chelsea conquistou o título depois de 12 temporadas ao derrotar o Reading por 2 a 0. Na Premiership, o Chelsea se tornou bicampeão na última rodada, depois de perder a liderança nas seis últimas rodadas.

Na França, o PSG começou perdendo o Trophée dês Champions para o Bastia, nos pênaltis. No entanto, na Copa da Liga, o PSG conquistou o título ao golear o Saint-Etienne por 4 a 0. Na Copa da França uma supresa. O Sedan derrotou o Lyon por 1 a 0. Na Liga, o Lyon liderou boa parte do campeonato, mas na parte final o PSG reagiu e garantiu o bi.

Na Holanda, o Nec ganhou o Johan Cruijff Schaal nos pênaltis contra o PSV. O AZ ganhou a Gatorade Cup, derrotando o Roda JC. Depois de 12 temporadas de revezamento entre Ájax e PSV como campeões da liga, o Gronigen supreendeu a todos e conquistou seu 1º título da Eridivise.

Por último a Espanha. Na Supertaça, o Real Madrid derrotou o Zaragoza e na Copa do Rei conquistou o título sobre o Sevilla. Na Liga, o Valencia foi a melhor equipe e só deixou de liderar a tabela em 9 rodadas e conquistou o título. O Espanyol foi o vice.

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Eurocopa 2012

País-sede: Grécia

Fase de grupos

Terminou hoje a 14ª edição de Eurocopa, disputada na Grécia. Entre os dias 9 de junho e 1º de julho, 16 seleções disputaram o título de campeã da Europa, que na última edição foi conquistada por Portugal, dirigida pelo treinador brasileiro Felipão.

Os grupos ficaram divididos da seguinte forma:

- Grupo A: Alemanha, Dinamarca, Grécia e Suécia

- Grupo B: Escócia, Holanda, República Tcheca e Rússia

- Grupo C: Croácia, França, Itália e Suíça

- Grupo D: Espanha, Inglaterra, Noruega e Portugal

No Grupo A, a grade decepção ficou por contra do país-sede, a Grécia, que perdeu suas duas primeiras partidas e ficou de fora da fase seguinte. Os classificados foram a Alemanha, que empatou na estréia com a Dinamarca e venceu depois a Grécia e Suécia. Em 2º lugar, a Dinamarca, que empatou na estréia e venceu a Suécia, mas na última rodada foi goleada pela Grécia por 4 a 0 e só se classificou porque a Alemanha derrotou os suecos.

No Grupo B, a vice-campeã mundial, a Rep. Tcheca ficou em 1º lugar. Na estréia empatou em 1 a 1 com a Holanda, mas nas duas partidas seguintes derrotou a Escócia e a Rússia e se classificou. O 2º lugar ficou com a Rússia que venceu suas duas primeiras partidas contra Escócia e Holanda e mesmo perdendo a última partida ficou com a vaga.

No Grupo C, França e Itália foram as melhores do grupo. Ambas empataram a partida entre si por 2 a 1, mas se encarregaram de derrotar Croácia e Suíça e seguiram em frente, com a França em 1º lugar.

No Grupo D, Portugal o atual campeão da Eurocopa venceu a Inglaterra na estréia, empatou com a Espanha e derrtou a Noruega e ficou em 1º lugar. A Espanha ficou em 2º lugar, mas só garantiu a vaga na última rodada, ao empatar com a Inglaterra.

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Quartas-de-final

As quartas-de-final ficaram com as seguintes partidas:

- Rússia X Alemanha

- Dinamarca X Rep. Tcheca

- França X Espanha

- Portugal X Itália

Na partida entre russos e alemães, a Alemanha era a favorita e saiu na frente, mas tomou a virada e foi desclassificada.

A Rep. Tcheca foi supreendida pela Dinamarca, que se recuperou da goleada de 4 a 0 sofrida na 1ª rodada para a Grécia e desclassificou os Tchecos nos pênaltis depois de ter atacada mais durante toda a partida.

França e Espanha fizeram uma partida disputada. E mesmo jogando com 10 jogadores, desde os 56 minutos a Espanha levou o jogo para a prorrogação e aí os franceseses foram melhores e fizeram 2 a 0.

A grande partida da competição até o momento foi Itália e Portugal, o encontro do bicampeão mundial, a Itália e o campeão da Euro, Portugal. Os bicampeões mundiais dominaram o confronto e venceram por 2 a 0.

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Semifinal

As semifinais foram entre:

- Rússia X Itália

- Dinamarca X França

A Rússia supreendeu novamente e com três gols antes dos 20 minutos acabou com a Itália, que novamente se despediu da Eurocopa na semifinal.

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Outra seleção que novamente se despediu da Euro na semifinal foi a França que perdeu por 1 a 0 da seleção dinamarquesa.

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Final

A grande final da Eurocopa 2012 era inédita. Rússia e Dinamarca disputariam o título. A Dinamarca já havia conquistado a Euro em 1992, quando participou da competição convidada para substituir a Iugoslávia, que estava em guerra. A Rússia tentava seu primeiro título continental, já que em 1960 foi a União Soviética que se sagrou campeã na 1ª disputa da Eurocopa. Os dinamarqueses foram melhores e conquistaram o título vencendo os russos por 3 a 1.

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