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EXCLUSIVO! CÁSSIO, O PAREDÃO DA COPA DO BRASIL!

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Cássio tratou bem meu filho
 
Óia, meus amigos, vou falar um negócio pra vocês: tem goleiro que é monstro, e tem goleiro que é O monstro! E esse cara aqui, o Cássio, ele é gigante! O Cruzeiro foi lá, conquistou a Copa do Brasil, e quem tava no gol pegando até pensamento? Ele mesmo! E agora, com exclusividade, vou trocar uma ideia com esse baita goleiro!  
 
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"Ô, Cássio, que que cê fez, irmão?!
 
image.thumb.png.28208e460d62449709ebe9f2673fbb6a.pngNeto: Cássião, mais um título pra conta! Eu vou te falar, cê gosta de uma decisão, hein? Como foi essa caminhada até o título?  
 
Cássio: Fala, Neto! Rapaz, foi um caminho difícil, viu? A gente nunca foi favorito, mas acreditava muito no nosso trabalho. Pegamos pedreira, jogos duros, momentos complicados… Confiança total no grupo, nas orientação do professor Alex e em mim. E aí, quando precisou, fui lá e ajudei nos pênaltis.  
 
 
Neto: Que virada sensacional em cima do Atlético, hein?
Cássio: Olha Neto, acho que nem no Mundial eu me senti tão confiante. O bom do futebol é isso, cada vitória tem um sabor diferente. Quando Kaio e Lucas perderam, sabia que precisava ser perfeito. 
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Neto: E resolveu repetir a dose na final, que beleza.
Cássio: Olha, a gente esperava resolver no tempo normal, mas sabe como é futebol. Dessa vez foi com menos emoção, quer dizer, muita emoção, mas sem desespero.
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Neto: Ó, eu joguei bola e sei como é bater um pênalti num goleiro igual você… Mas pra nóis Cassião, como cê se prepara? Tem estudo? É só instinto? Como que é essa parada?  
 
Cássio: Tem os dois, viu? A gente estuda bastante os cobradores, vê os padrões, mas na hora, Neto, é muito instinto também. Eu já vivi muita coisa no futebol, sei que o emocional pesa. Então, tentei ficar tranquilo, dar confiança pro time… Graças a Deus, funcionou!  
 

Neto: Fala a verdade, Cássio… Cê tava há mil anos no Corinthians, é ídolo lá… Como foi decidir sair e ir pro Cruzeiro? Não bateu um medinho?  

Cássio: Cara, foi difícil, né? Eu vivi muita coisa no Corinthians, sou grato demais, mas senti que era hora de um novo desafio. E o Cruzeiro é gigante, um clube que tá se reerguendo. Quando apareceu a oportunidade, eu pensei: “Por que não?” Claro que mudar de cidade, de time, de rotina, é complicado, mas fui muito bem recebido. E agora, com esse título, vejo que fiz a escolha certa.  

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Neto: Eu joguei contra esse cara, viu? Joga muito! Mas e como técnico? O Alex é fera ou ainda tá aprendendo?  

Cássio: Neto, o Alex entende muito de futebol. Como treinador, ele é muito sincero, direto, cobra quando tem que cobrar, mas também dá confiança. Criamos um bom relacionamento e isso ajudou muito. Quando a gente perdeu o Mineiro, ele soube segurar o grupo. No Brasileiro, que tá sendo complicado, ele também soube administrar, mas o pessoal de fora só vê o resultado, né. Daí vai apertando a cobrança em cima de quem está na frente...  

 

Veja também: já se ouve na surdina, descontentamento com o desempenho do Cruzeiro no brasileirão.

 

Neto: Vou ser sincero: o Cruzeiro fez uma baita campanha na Copa do Brasil, mas no Brasileirão tá feia a coisa, né? Como vão lidar com isso?  

Cássio: Tem sido um ano de altos e baixos, Neto. Perder o Mineiro doeu, porque a gente queria dar esse título pra torcida, o tri campeonato. No Brasileiro, pagamos pelo sucesso nas outras competição, calendário, até vi outro dia um dirigente da CBF falando do calendário, um boca aberta, mas com certa razão... Agora, na Copa do Brasil provou que o time tem qualidade. Agora é focar, evoluir e buscar mais títulos.  

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Cotado para disputar o título, Cruzeiro patina na parte de baixo da competição.

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Neto: Cássio, vou falar um negócio: 34 anos, tá pegando tudo… Mas e aí, tem mais quanto tempo de carreira? Vai seguir no Cruzeiro?  

Cássio: Com certeza, Neto! Eu me cuido, gosto de jogar, ainda sinto que posso ajudar. O Cruzeiro me deu essa chance e quero retribuir. Enquanto eu tiver essa fome de ganhar, vou seguir. Vamos ver o que o futuro reserva, mas tô motivado e pronto pra mais desafios.  

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O goleirão Cássio comenta seu desempenho e demonstra qualidade apesar da idade.

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Neto: Dá um recado pra essa galera que agora te idolatra aí em BH!  

Cássio: Obrigado demais, torcida celeste! Sei que os últimos anos foram difíceis, mas esse título prova que o Cruzeiro tá voltando pro topo. Vamos juntos buscar mais conquistas. Contamos com vocês!  

 

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 "O Cássio é MURALHA, irmão!"  

 

Óia, vou falar um negócio pra vocês: o Cruzeiro tem história, tem camisa, e agora tem um goleiro que decide! Cássio é monstro, é gigante, é decisivo! Essa Copa do Brasil tá no currículo, mas ó… Não duvido nada que esse cara ainda levante mais taças! E você aí, gostou da entrevista? Do Comic Sans? Se não gostou, azar o seu, porque foi EXCLUSIVA! Tamo junto!

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Extra! Alex está com os dias contados no comando técnico.

 

Insatisfeito com o péssimo desempenho no Campeonato Brasileiro, Pedro Nei Lourenço não quer saber de título na Copa. Ou o Cabeção dá seus pulos em cinco jogos, ou pula do comando técnico cabuloso.

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Spoiler

  • Nei of mudou o título para Nei Lourenço e a Seleção Cabulosa - Parte 6: Cássio tratou bem o meu filho! Ele é monstro!
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O Fim da Era Alex, Felipão de tampão

O Fim da Era Alex no Cruzeiro

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O retorno de Alex ao Cruzeiro, desta vez como treinador, foi marcado por sonhos grandiosos e expectativas altíssimas. Ídolo incontestável do clube como jogador, sua chegada ao comando técnico foi celebrada com entusiasmo por torcedores e imprensa. E a empolgação só aumentou com a aquisição do clube por Pedro Lourenço, um mecenas disposto a abrir os cofres e investir pesado para recolocar o time entre os gigantes do futebol brasileiro.

Por quase três anos, Alex tentou transformar esse investimento em títulos e glórias. No entanto, o que parecia ser uma trajetória promissora se revelou uma saga repleta de tropeços e frustrações. Apesar das conquistas dos Campeonatos Mineiros de 2019 e 2020 e da Copa do Brasil de 2021, o time nunca conseguiu consolidar um verdadeiro protagonismo no cenário nacional. O dinheiro foi gasto, bons jogadores chegaram, mas a engrenagem nunca funcionou como deveria.

O capítulo final dessa história começou a se desenhar de forma trágica no Campeonato Brasileiro. A derrota humilhante por 5x1 para o Santos, dentro do Mineirão, foi o estopim para uma sequência desastrosa de jogos sem vitória e, ainda pior, sem marcar gols. Como cereja do bolo amargo, o Cruzeiro perdeu a final do Campeonato Mineiro para o arquirrival Atlético, deixando claro que a crise era mais do que passageira: era estrutural.

Diante desse cenário caótico, a diretoria convocou Alex para uma conversa definitiva. O técnico, que outrora foi ovacionado pela torcida, agora via seu nome sendo questionado nos bastidores. O veredicto foi claro: “Queremos seguir com você, mas a situação está muito ruim”. O ultimato foi dado – conquistar pelo menos onze pontos nos próximos cinco jogos ou arrumar as malas.

Infelizmente, os milagres não vieram. A equipe continuou patinando, e a sequência de tropeços se tornou insustentável. No dia fatídico, a notícia veio de maneira fria e objetiva: Alex estava demitido. O presidente José Dalai Rocha anunciou oficialmente a rescisão do contrato, citando o fracasso do treinador em alcançar as metas estabelecidas.

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O Cruzeiro, que começou a temporada com sonhos de título, agora se encontrava na modesta 13ª colocação do Brasileirão, uma decepção para torcedores e investidores. Para Alex, restaram apenas as memórias de uma passagem frustrante, marcada por esperança, drama e, claro, algumas escalações duvidosas.

Os rumores já indicavam que o desfecho era inevitável. Poucos se surpreenderam com a demissão, mas muitos lamentaram o fim melancólico de uma história que tinha tudo para ser grandiosa. Assim termina a Era Alex no Cruzeiro: sem glórias, mas com muitas histórias para contar – e algumas boas risadas ao longo do caminho.

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A Era Tampão de Felipão

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Com a demissão de Alex, o Cruzeiro precisava de um nome para assumir o comando até a chegada de um novo treinador. E quem melhor do que Luiz Felipe Scolari, o então Diretor Técnico de Futebol do clube, para segurar as pontas? Felipão deixou claro desde o início: não ficaria no cargo definitivamente, apenas cumpriria o tampão enquanto a diretoria buscava um substituto.

O início foi promissor. Logo em sua estreia, uma vitória maiúscula sobre o arquirrival Atlético reacendeu a esperança da torcida. O bom momento seguiu com goleadas sobre Fortaleza e Chapecoense, e, por um breve instante, parecia que a crise havia ficado para trás. Mas a empolgação durou pouco.

Os nove jogos finais foram um verdadeiro pesadelo. O empate sem graça contra o já rebaixado Paraná acendeu o sinal de alerta. Depois, veio um vexame inesquecível: 0x6 para o Vasco, dentro do Mineirão. No total, Felipão terminou sua passagem tampão com cinco vitórias, dois empates e seis derrotas, deixando o Cruzeiro em um melancólico 14º lugar na tabela. Sem a conquista da Copa do Brasil, o clube ficaria sem competições internacionais na próxima temporada.

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Durante esse período, a relação de Felipão com Vanderlei Luxemburgo, Diretor de Futebol, e Alex, agora ex-treinador, foi tema de debates nos bastidores. Luxemburgo tentava reorganizar o elenco e já trabalhava nos bastidores para a chegada do novo comandante. Alex, por sua vez, manteve-se discreto após a demissão, mas não era difícil imaginar sua frustração ao ver que, mesmo sem ele, o time continuava tropeçando.

Agora, a grande pergunta que ronda a Toca da Raposa é: quem Pedro Lourenço vai buscar para comandar o Cruzeiro? Um treinador estrangeiro? Uma nova aposta? Ou um medalhão experiente? Nos corredores do clube, um velho conhecido das mulheres mineiras começa a ser especulado. A próxima temporada promete emoções fortes, e os torcedores já se preparam para mais um capítulo dessa saga imprevisível.

 

Boas Notícias e a Chegada de Renato Gaúcho

Se o torcedor cruzeirense teve que lidar com uma temporada frustrante, pelo menos uma alegria inesperada surgiu: o rebaixamento do Atlético Mineiro. A queda do rival para a Série B serviu como um alívio no meio do caos vivido pelo Cruzeiro.

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E para animar ainda mais os ânimos na Toca da Raposa, Pedro Lourenço já tem um nome favorito para comandar o time: Renato Gaúcho. Com um currículo repleto de títulos e uma habilidade reconhecida na gestão de vestiário, o perfil do treinador agradou à SAF cruzeirense.

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Renato Gaúcho não é um estranho para o Cruzeiro. Em sua passagem como jogador, ajudou o time mineiro a conquistar o Campeonato Mineiro e a Supercopa Sul-Americana em 1992. Agora, ele retorna em uma nova função, com a missão de reorganizar a equipe e levar o Cruzeiro de volta ao topo do futebol brasileiro.

A expectativa da torcida cresce. Será que Renato Gaúcho conseguirá transformar o investimento de Pedro Lourenço em títulos? Ou será mais um capítulo de frustrações? O futuro promete emoções fortes na Toca da Raposa.

  • Nei of mudou o título para Nei Lourenço e a Seleção Cabulosa - Parte 7: O Fim da Era Alex, Felipão de tampão. Final de ano com presente para as mulheres cruzeirenses!
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Como sempre a Copa do Brasil é a competição engana trouxas. O Flamengo atual adora ficar na preguiça o ano inteiro e só jogar alguma coisas nesses torneios, chega a ser engraçado.

Parece que aconteceu o mesmo com o Cruzeiro, ano que vem vai ter muito rachão pra alegria do vestiário cheio de estrelinhas da SAF do Cabuloso. Uma pena a demissão do Craque Alex.

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Começando a acompanhar o save aqui tá difícil tem muito save bom na área e tá doido ler tudo ... meu Deus kkkkk, tá muito divertido. Tô começando a entender o estilo de save Adulto Nei Papai S.A 👀 e tem sido um deleite.

  Em 05/02/2025 em 17:45, Nei of disse:
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Não podia faltar derrota pro CSA em casa, pelo amor de Deus né?

  Em 21/03/2025 em 16:00, Nei of disse:

Surpreendendo a mim mesmo, fiz apenas três contratações sérias nesta janela. O grande destaque é Hulk,

Expand  

Eu quase paro de ler aqui, hahahaha

Gostei que você se livrou do Fagner antes dele virar o Fatner, coisa que certos times poderiam ter feito... na vida real de preferência... E olha que nem deu tempo dele derrubar técnico.

  Em 01/04/2025 em 19:12, Nei of disse:

 "O Cássio é MURALHA, irmão!"  

 

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Quem não ler isso aqui na voz do Craque Neto é maluco!!

  Em 04/04/2025 em 15:30, Nei of disse:

Por quase três anos, Alex tentou transformar esse investimento em títulos e glórias. No entanto, o que parecia ser uma trajetória promissora se revelou uma saga repleta de tropeços e frustrações. Apesar das conquistas dos Campeonatos Mineiros de 2019 e 2020 e da Copa do Brasil de 2021, o time nunca conseguiu consolidar um verdadeiro protagonismo no cenário nacional. O dinheiro foi gasto, bons jogadores chegaram, mas a engrenagem nunca funcionou como deveria.

 

Expand  

Teve paciência demais por parte de um dirigente brasileiro aí hein, pecou no realismo. 

 

  Em 04/04/2025 em 15:30, Nei of disse:

Supercopa Sul-Americana em 1992.

Expand  

Quanta cultura, nem sabia que esse torneio existiu. Mas só comemorar a queda do rival não basta. Quero ver se esse Renato Gaúcho aí com 200 milhões da SAF pra contratar.

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Renato Gaúcho é o nome certo pro Cruzeiro da massa.

Felipão de bombeiro foi foda, Alex fez duas campanhas vergonhosas e quando finalmente faz algo certo e ganha a Copa do Brasil, a SAF bota o cara na rua... não sei se isso é ridiculamente irrealista, ou assustadora realista.

Agora entendi porque o Gabigol está tão mal, jogando de ponta. Você é o que, o Sampaoli? Gabigol e Hulk como dupla de ataque é seleção, acorda Nei.

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  Em 04/04/2025 em 21:13, MitoMitológico disse:

Como sempre a Copa do Brasil é a competição engana trouxas. O Flamengo atual adora ficar na preguiça o ano inteiro e só jogar alguma coisas nesses torneios, chega a ser engraçado.

Parece que aconteceu o mesmo com o Cruzeiro, ano que vem vai ter muito rachão pra alegria do vestiário cheio de estrelinhas da SAF do Cabuloso. Uma pena a demissão do Craque Alex.

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Não falamos de Flamengo nesse save. Obrigado.

Gostei de ganhar a Copa do Brasil é um dos maiores títulos da minha carreira no FM, talvez o maior.

Problema é que o FM só gosta de liga. Florentino Manager do caramba.

Alex é muito cabeça. Cabuloso precisa de lábia.

 

  Em 04/04/2025 em 22:54, Fernandinhobol disse:

Começando a acompanhar o save aqui tá difícil tem muito save bom na área e tá doido ler tudo ... meu Deus kkkkk, tá muito divertido. Tô começando a entender o estilo de save Adulto Nei Papai S.A 👀 e tem sido um deleite.

Não podia faltar derrota pro CSA em casa, pelo amor de Deus né?

Eu quase paro de ler aqui, hahahaha

Gostei que você se livrou do Fagner antes dele virar o Fatner, coisa que certos times poderiam ter feito... na vida real de preferência... E olha que nem deu tempo dele derrubar técnico.

Quem não ler isso aqui na voz do Craque Neto é maluco!!

Teve paciência demais por parte de um dirigente brasileiro aí hein, pecou no realismo. 

 

Quanta cultura, nem sabia que esse torneio existiu. Mas só comemorar a queda do rival não basta. Quero ver se esse Renato Gaúcho aí com 200 milhões da SAF pra contratar.

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Seja bem vindo a caixinha de brinquedos da Neiolandia.

Bem bem observado né Fala Zeze bom dia cara, nem tinha me ligado na derrota para o CSA. # realismo

Vou te contar uma coisa, como o Hulk é ruim hahaha

Fágner se machucou bastante. Pior que ele foi o Pikachu.

Quase editei contrato não dispensável para manter Alex eternamente. Mas quase não foi preciso.

Renight vem aí e o bicho vai pegar.

  Em 06/04/2025 em 13:49, Marcolation disse:

Renato Gaúcho é o nome certo pro Cruzeiro da massa.

Felipão de bombeiro foi foda, Alex fez duas campanhas vergonhosas e quando finalmente faz algo certo e ganha a Copa do Brasil, a SAF bota o cara na rua... não sei se isso é ridiculamente irrealista, ou assustadora realista.

Agora entendi porque o Gabigol está tão mal, jogando de ponta. Você é o que, o Sampaoli? Gabigol e Hulk como dupla de ataque é seleção, acorda Nei.

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Você precisa pensar que o chefe é o Pedro NEI Lourenço. Talvez ele não queira vencer. Talvez ele só queira contratar o Keirrison. E o Ganso. E Rony Rustico.

Gabigol sempre foi Avançado Interior para mim. Quem discorda respira.

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O fim da Era Renato Gaúcho - O começo do fim?

Imagem geradaGaleire, o pai tá on no que se trata de realidade. Enquanto vocês jogam esse manager como se fosse um virtual game, o menino Nei que vos fala traduz ele em realidade. Talvez se eu jogasse o FM24, já na gestão Ronaldo, as coisas fossem mais organizadas. Mas no resquício do Fala Zezé, bom dia cara, não consigo deixar de cumprir com a bagunça profissional que era (ou é?)  o Cabuloso.

Ainda não consegui um rebaixamento; mas poderia ser, não é mesmo?

Tinha até preparado uma atualização bem bacana, misturando piadas com o Renight e tal, mas com o adiantamento do save e a demissão do nosso gentleman ela perdeu sentido.

Passaremos então a um resumo do que aconteceu no ano e o que podem esperar nessa última fase do save.

 

Transferências

Eu ia pular essa informação, mas lembrei de algumas contratações que fiz e que valem a pena serem discutidas. Algumas análise pelo Neigpt:

Com a confiança em alta e o cheque de Pedro Lourenço ainda quente, Renato não titubeou em reforçar o elenco. O treinador trouxe peças promissoras (ainda que não estejam no auge no FM20), como Marcos Leonardo e Rony Rústico, além de apostas que fazem qualquer torcedor levantar a sobrancelha: Klebinho, Daniel Marcos e Ramon (o lateral-esquerdo do Flamengo). Mas, como não poderia faltar um toque de "gestão temerária", o Cruzeiro desembolsou uma quantia considerável para trazer ninguém menos que Miguel Borja. Isso mesmo, Miguel Borja.

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Pedro Lourenço decidiu que era hora de voltar atrás nas famosas "Neicizes" e promover uma limpeza no elenco. Assim, jogadores como Negueba, Rafinha e Dongou foram liberados sem maiores cerimônias. Igor Jesus, por sua vez, foi enviado gratuitamente para seu lugar de direito: o Botafogo.

E Borja? Então...

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Um início promissor

O torcedor cruzeirense já estava calejado após a gestão de Alex Cabeção, que, apesar do investimento pesado de Pedro Lourenço, não conseguiu transformar o dinheiro em títulos expressivos. Mas agora, o cenário mudou: Renato Gaúcho chegou para mudar de patamar o Cabuloso. E ele já começou da melhor forma possível, vencendo a Supercopa do Brasil contra o Flamengo, seu ex-rival de tantas decisões.

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 Imagem gerada

 

Campeonato Mineiro - Queda na Semifinal

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Mas, aí, a realidade começou a bater na porta.

O início de Renato Gaúcho no comando do Cruzeiro foi como desfile de escola de samba nota 10: ritmo acelerado, brilho individual, goleadas no embalo e a torcida empolgada com cada novo passo do time milionário. Após um empate travado no clássico contra o Atlético-MG na estreia do Campeonato Mineiro, a Raposa atropelou tudo o que viu pela frente.

Foram vitórias convincentes sobre Betim, Coimbra, Tupynambás, Uberlândia e Tombense ainda em janeiro. Jogadores como Alexis Cuello, Arboleda, Caio Rosa e Gabigol começaram a se destacar, enquanto reforços como Rony Rústico e Manuel Ugarte davam pinta de que o dinheiro de Pedro Lourenço finalmente estava sendo bem gasto.

Fevereiro manteve o ritmo alucinante. Teve 5 a 1 no Boa com direito a show de Marcos Leonardo e Caio Rosa, e outro passeio em cima do Villa Nova. Nem o América-MG escapou do ímpeto ofensivo da equipe. Era o Cruzeiro de Renato: um ataque poderoso, com muitas opções e futebol envolvente. A classificação para as semifinais do Mineiro veio com facilidade, e a torcida já sonhava em começar a empilhar taças.

Mas como todo bom enredo cruzeirense no FM, o final teve gosto amargo. Março chegou, e com ele, a tradicional zica. Depois de vencer a Caldense com um gol solitário de Marcos Leonardo, o time tropeçou no primeiro jogo da semifinal contra o Tombense e… caiu no segundo, em pleno Mineirão.

 

Copa do Brasil

Estreia do campeão. E...

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Imagem gerada

 

Copa Libertadores

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Um primeiro jogo taticamente perfeito na ida das quartas de final contra o Boca Juniores. E ali parecia que a vida do Renight seria tranquila até o final do ano.

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Mas o que se conseguiu no primeiro jogo, perdeu-se no segundo e a coisa começou a se degringolar.

 

Brasileirão

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A passagem de Renato Gaúcho pelo Brasileirão 2022 à frente do Cruzeiro foi um verdadeiro carrossel de tropeços e frustrações. Se a expectativa da torcida era de um retorno triunfal à elite, embalado pelos milhões de Pedro Lourenço e por um elenco recheado de nomes como Gabigol, Marcos Leonardo e Rony, a realidade foi um pesadelo em looping.

Logo na estreia, um 2 a 2 fora de casa contra o Coritiba já ligava o sinal de alerta defensivo – algo que se tornaria marca registrada da equipe. Nas rodadas seguintes, a inconsistência virou rotina: derrotas para RB Bragantino e Fortaleza, vitórias magras sobre Chapecoense e empates sem sal com Fluminense e Grêmio. O ataque até dava seus lampejos com gols de Rony, Kaio Jorge e Carlinhos, mas a defesa entregava tudo com juros.

Maio trouxe uma falsa sensação de estabilidade, com vitórias sobre São Paulo e Botafogo, mas foi só. Em junho, o time afundou de vez: derrota para o Santos, empate com o Bahia, nova pancada do Internacional, e a cereja amarga do bolo – derrotas sem marcar contra Athletico Paranaense e Corinthians. Renato já começava a balançar no cargo, embora ainda contasse com o respaldo de parte da imprensa e do investidor cruzeirense, que insistia no bordão: "temos um projeto."

Em julho, o pojeto virou um meme. Derrota por 3 a 0 para o Flamengo, empate com o Vasco e uma vitória dramática sobre o Vitória que não escondeu os buracos do time. Agosto foi um repeteco de decepções: derrotas para Palmeiras e RB Bragantino, empate em casa com o Fortaleza, e mais um tropeço defensivo contra o Coritiba.

Setembro trouxe o fim do ciclo. Renato caiu após o empate por 1 a 1 com o Grêmio na 27ª rodada – uma despedida melancólica e até previsível. O Cruzeiro, afundado na parte de baixo da tabela, somava mais empates e derrotas do que qualquer outro time na competição. A promessa dos "200 milhões" virou piada entre rivais, enquanto o torcedor celeste apenas lamentava mais uma escolha infeliz no banco de reservas.

Assim, a Era Renato no Brasileirão terminou como começou: sem rumo, sem equilíbrio e com muito meme.

 

E o substituto?

📝 Nota Oficial – Mudança no Comando Técnico do Cruzeiro

O Cruzeiro Esporte Clube informa que Renato Gaúcho não é mais o treinador da equipe principal. Agradecemos ao professor pelos serviços prestados, especialmente pelo título da Supercopa do Brasil conquistado contra o Flamengo — momento que iludiu toda a torcida e nos fez acreditar que estávamos no caminho certo. Infelizmente, os resultados no Campeonato Brasileiro não acompanharam a empolgação dos vídeos motivacionais.

A equipe celeste se despede de Renato na 27ª rodada da Série A, após uma campanha marcada por:

  • Revezamento aleatório de centroavantes

  • Substituições no intervalo que confundiram até o VAR

  • E um ataque que fez menos gol que reunião produtiva da CBF 

A diretoria, visando um novo momento e alinhada com os princípios da inovação e da base científica do futebol moderno (vulgo tática de laptop), anuncia o novo treinador: NEI THE PRÓPRIO EU, sobrinho (supostamente) de Pedro Lourenço, com MBA pela FGV e mais de 4.000 horas registradas no Football Manager, além de outros 2.000 off-line no save do Coritiba.

O novo comandante promete:

  • Trocar as pranchetas por planilhas no Excel

  • Analisar adversários com base em gráficos xG e memes do SofaScore

  • E montar um elenco competitivo com o que sobrou dos R$ 166 milhões torrados pelo antecessor

A estreia será no próximo domingo, contra a desconfiança geral e a tabela do Z4.

Contamos com o apoio da torcida nesse novo ciclo.

Cruzeiro Esporte Clube – Cabuloso sim, mas com planilha.

Imagem gerada

 

 

  • Nei of mudou o título para Nei Lourenço e a Seleção Cabulosa - Parte 8: O fim da Era Renight. Quem vem? O começo do fim...
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Não vai ter mais futevolêi em porto alegre :(

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Meu Deus, a coisa não tá fácil pro Cauteloso. Também, com esse tanto troca troca de jogador! E é muito louco trazer Fernandinho e Lucas Leiva kkk.

Tomou um vareio do Boca... Espero que o buff de técnico novo sirva pra manter o time na Série A pelo menos...

  • 2 semanas atrás...
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É a tropa do Excel! Vamos ver como Nei Lourenço se sairá.

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  Em 16/04/2025 em 20:59, MitoMitológico disse:

Não vai ter mais futevolêi em porto alegre :(

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Minas é terra de bitch tenis, não de futevolei, uai.

  Em 19/04/2025 em 02:05, Fernandinhobol disse:

Meu Deus, a coisa não tá fácil pro Cauteloso. Também, com esse tanto troca troca de jogador! E é muito louco trazer Fernandinho e Lucas Leiva kkk.

Tomou um vareio do Boca... Espero que o buff de técnico novo sirva pra manter o time na Série A pelo menos...

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É que eu prezo pela realidade, desculpa.

Agora as coisas vão funcionar.

Spoileir da atual temporada, três jogos e três derrotas no mineiro.

  Em 30/04/2025 em 10:45, #Vini disse:

É a tropa do Excel! Vamos ver como Nei Lourenço se sairá.

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Editando fórmulas vencedoras! É nóis

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Chegou a vez do estagiário

A temporada de 2025 começou cheia de expectativas para o Cruzeiro. Após a saída de Renato Gaúcho, a diretoria apostou em Nei L. Planilha, o 'Estagiário', para retomar o futebol competitivo e estruturar o clube. A fase estadual já apresentou desafios e acertos, e agora o foco se volta ao Brasileirão, à Copa do Brasil e à Sul-Americana.

 

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A mudança na estrutura administrativa, com Luxemburgo e Marcelinho Carioca livres para contratarem, o mercado de transferência ficou mais movimentado. Além disso, no meio do ano cai a restrição que eu tinha de contratar - pois fazia isso para evitar meu desespero por contratações desnecessárias.

Como já discutimos muito nesse fórum, esperava que Luxa fosse fazer umas contratações nada ver, encher de goleiro ou zagueiro (ele até exagerou nos laterais, mas ok), porém o rapaz me surpreendeu. Contratou muito, mas muito melhor que eu faria.

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William, lateral ex-Inter que, na vida real está no Cruzeiro, veio por empréstimo do Cruzeiro. Joga nos dois lados e é muito produtivo no ataque.

Axel Werner, Cássio terminou o ano muito mal, e Jandrei, bem... Aí pedi para contratar esse argentino. No fim, Cássio vai voltar à titularidade no decorrer do ano.

Emerson Royal. Sim, Luxa foi até o Barça trazer o craque lateral direito. Eis aí um jogador que eu nunca teria pensado em contratar.

Zé Rafael. Bem, nesse caso, eu que pedi. Gosto demais do volante boxtobox que no FM é ponta. 

Paulo Victor. Pedi para contratar para suprir a saída de Caio Henrique. Porém, era bem cotado pelos olheiros já, só aceitei a indicação. Baita lateral esquerdo, com bom chute de fora da área.

Luan. Esse eu pedi para contratar, mas tinha esquecido, achei que era da base e pouco usei durante o começo da temporada.

Luiz Felipe. Cria da base da Chapecoense. Quando os olheiros indicaram e o preço que custaria, não acreditei. O cara é bola demais... Acho.

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Roger Guedes. Tudo bem que eu tive a ideia de trazê-lo. Porém, pagar essa fortuna por mês não foi ideia minha. Ele vai sair no meio do ano, mas custou R$ 10 milhões em salários para não jogar.

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Precisando fazer caixa, Luxa vendeu bastante. De todos, o mais estranho foi vender Rodrigues. Jovem zagueiro que precisei minerar no campeonato brasileiro do ano passado para encontrar. Não quis a reserva e saiu para um rival.

 

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No Campeonato Mineiro, o roteiro incluiu decepções e resiliência. Começando o ano no mesmo estilo tático que terminamos o ano passado (ver melhor na análise tática a seguir) sofremos nos quatro primeiro jogos.

A estreia contra o Atlético-MG foi marcada por estreia com assistência de Paulo Victor, mas também por erros de Jandrei. A derrota para o Tombense, em um 1 a 0 construído em uma única finalização adversária, mostrou falhas defensivas, eles exploravam as costas dos nossos laterais.

Mexi na tática comprada e melhorou o desempenho, a vitória sobre o Pouso Alegre por 5 a 0, com dois gols de Fernandinho, além de Luiz Araujo e Marcos Leonardo, demonstrou o potencial ofensivo.

A partir daí, o time engrenou goleadas históricas, como o 8 a 1 sobre o Uberlândia, e triunfos suados, como o empate heroico contra o América-MG, revertido com o chamado 'Plano Diniz 2020' (outra tática comprada).

A semifinal diante do América-MG expôs a dependência de pênaltis, mas a final contra o Atlético-MG emplacou dois triunfos (3x0 e 2x0), garantindo o título estadual após três anos. O Mineiro serviu de laboratório antes da reta decisiva do ano.

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Copa do Brasil

Bom e velho JET.

Operário – MS
Defensivamente seguro, fraco ofensivamente. Vencemos com gol de pênalti de Fernandinho. (minha primeira vitória)

Campinense – PB
Vou testar a tática Diniz desde o início. Diminuímos a posse de bola, mas aumentamos o rating de acertos. Pelo segundo jogo seguido, três bolas na trave.

Guarani (ida)
Dudu pediu passagem para voltar a ser titular e encaminhamos a classificação.

Guarani (volta)
De uma classificação tranquila para quase derrota no segundo tempo do segundo jogo.

Figueirense (ida)
Por sorte, não menosprezei o Figueira e fui ver o belo trabalho realizado pelo Ney Franco. Vencemos, sem tomar gol. Boa vitória.

Figueirense (volta)
Sabia que segurar o ímpeto do alvinegro nos quinze primeiros minutos seria crucial. Não conseguimos. Cássio foi empilhando intervenções absurdas. Voltamos do segundo tempo e logo empatamos. William, invertido, cruzou para ML marcar. O mesmo Marcos Leonardo foi derrubado na área e Dudu confirmou a virada. Depois, ML cruzou para Luiz Araújo marcar o terceiro. E fez o quarto, segundo dele na partida, de fora da área. “Contra um futebol intenso, o remédio é controlar o meio campo e diminuir o ritmo”.

Botafogo (ida)
Como era de esperar, sofrendo desde sempre contra o fogão, sequer conseguimos o domínio da posse de bola.

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Sulamericana

 

Nacional do Paraguay (ida) – Emerson começou marcando seu primeiro gol pelo Cabuloso. O meu receio aqui, diante da goleada, é repetir as atuações das temporadas passadas: patrolar os fracos e apanhar dos médios e grandes.

Nacional do Paraguay (volta) – jogo fácil. As melhores chances do adversário foram duas cabeçadas por cima do gol após escanteios.

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Análise Tática e do Elenco

Quem lembra o ano passado, quando cheguei trouxe duas táticas: The Magic Box e Fernando Diniz 2020.

A do Fernando Diniz me ajudou em alguns momentos, como o empate frente ao América MG, que propiciou um momento mais tranquilo para iniciar a grande sequência de vitórias que levou ao título.

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Todavia, a tática principal, muito divertida por sinal, mostrou graves problemas nas costas dos Alas. Percebendo isso e a quantidade de gols perdidos, fiz os seguintes ajustes.

  • Coloquei os alas como laterais mesmo, apoiando na função de ala, não posição.
  • Os pontas passaram a ser pontas e não meias abertos. Coloquei um Pivo Defensivo no lugar do atacante.
  • Tirei a opção de rematar de qualquer jeito.

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E o resto é história.

Cumprimos com a primeira determinação da Diretoria. Mineiro depois de três anos. Viva o Estagiário.

Melhor jogador

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Artilheiro

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O estagiário é quem trabalha

Depois de andar na corda bamba, esse 15 vale 20

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Nada como um título. Conseguimos recuperar bastante a falta de apoio. O exemplo arrasta.

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Futuro

A Copa do Brasil viu definição precoce em jogos truncados, enquanto a Sul-Americana rendeu goleadas tranquilas sobre o Nacional-PAR. Agora, o foco se volta para o Brasileirão: a projeção coloca o Cruzeiro no topo, mas estou aqui para surpreender (negativamente).

Os próximos meses exigirão equilíbrio entre competições. A gestão de elenco, evitando desgaste e lesões, será decisiva. Além disso, a consolidação da filosofia de reconstrução, com uso criterioso da base e correção pontual de mercado, definirá se o Estagiário vai além do Mineiro ou se o projeto ficará limitado à esfera estadual.

Em meio a planilhas e ajustes, o Cruzeiro de 2025 busca escrever um novo capítulo. Se o Estagiário provar que dados e disciplina podem superar instinto e tradição, a Raposa reencontrará o protagonismo no cenário nacional e continental.

 

Curiosidades

O Figueirense de Ney Franco conseguiu dois acessos consecutivos e vai jogar a Série A em 2023.

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  • Nei of mudou o título para Nei Lourenço e a Seleção Cabulosa - Parte 9: Chegou a vez do estagiário
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Início complicado no Estadual, mas foi ótimo ver a equipa recuperar e vencer a competição. Pena que não conseguiste o mesmo na Copa.

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Viva o Estagiário.

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Estagiário calando os críticos 🤫 ... enquanto não perde o vestiário.

Postado

E em minas não tem outro igual, o Cruzeiro é campeão estadual 🎶

Na Copa do Brasil levou fumo, mas tem ainda o Brasileirão inteiro pra buscar o rebaixamento.

Postado

O grande CAUTELOSO segue firme e forte só que pouco firme e nem tão forte. Mas venceu o que importa, ou seja, o save está dando frutos.

Li as atualizações rápido, então posso ter perdido algumas nuances, mas pra mim nada é mais FM que Ney Franco no Figueirense

  • 3 semanas atrás...
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Temos um caminho para Nei L. Planilha.  Vamos ver se o Brasileirão irá confirmar essa retomada.

Postado
  Em 08/05/2025 em 17:00, Cadete213 disse:

Início complicado no Estadual, mas foi ótimo ver a equipa recuperar e vencer a competição. Pena que não conseguiste o mesmo na Copa.

Expand  

Faz parte, né. É a vida

  Em 13/05/2025 em 11:45, Fujarra disse:

O grande CAUTELOSO segue firme e forte só que pouco firme e nem tão forte. Mas venceu o que importa, ou seja, o save está dando frutos.

Li as atualizações rápido, então posso ter perdido algumas nuances, mas pra mim nada é mais FM que Ney Franco no Figueirense

Expand  

Esses garotos vão voar.

  Em 28/05/2025 em 22:34, #Vini disse:

Temos um caminho para Nei L. Planilha.  Vamos ver se o Brasileirão irá confirmar essa retomada.

Expand  

Nao te respondi. Mas a planilha funcionou na segunda temporada.

  Em 10/05/2025 em 02:47, Marcolation disse:

E em minas não tem outro igual, o Cruzeiro é campeão estadual 🎶

Na Copa do Brasil levou fumo, mas tem ainda o Brasileirão inteiro pra buscar o rebaixamento.

Expand  

Estou terminando a segunda temporada. Isso significa que fomos bem nessa e mereci renovar o contrato, certo?

  Em 09/05/2025 em 22:00, MitoMitológico disse:

Viva o Estagiário.

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Vocês não perdem por esperar.

  Em 10/05/2025 em 01:57, Fernandinhobol disse:

Estagiário calando os críticos 🤫 ... enquanto não perde o vestiário.

Expand  

Cara, eu tô aprendendo a jogar esse trem. Pensa num negócio difícil de fazer essa galera gostar de mim, um cadinho que fosse, sô. Tive que conversar com pai de Gabigol, primo do filho de Laércio da Quitanda, o Neto pai do filho que o Cássio tratou bem...

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Só ficou porque é sobrinho do dono

 

Depois de descumprir todos os objetivos da diretoria, acho que o título explica bem a situação de Nei Planilha ao final da temporada.

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🏆 Campeonato Brasileiro – A Novela Azul-Celeste

O Cruzeiro entrou no Campeonato Brasileiro como um herói trágico de tragédia grega: com peito estufado, esperança nos olhos e um roteiro que prometia glória. Mas logo na estreia, a realidade, essa senhora cruel, tratou de lembrar que o futebol não é para os ingênuos. Contra o Avaí, um gol anulado, um gol nos acréscimos e um empate que doeu mais que derrota. Era o prenúncio de uma temporada onde o céu e o inferno se revezariam como vizinhos de porta.

Veio o Vitória, e com ele, a sina de começar perdendo. Mas o time virou, e Lucas Silva, aquele que pediu para sair, virou maestro. Contra o Botafogo, o destino se repetiu como farsa: pênalti, defesa de Cássio, e a sensação de que o Fogão é um pesadelo recorrente. Contra o Inter, uma goleada que veio como resposta à dúvida. Fernandinho se despediu, e o time pareceu acordar.

Mas o Vasco trouxe de volta o gosto amargo da inconsistência. Roger Guedes chegou, reclamou, saiu e ainda rendeu R$ 20 milhões. Um cometa. Contra o Fluminense, um jogo de golaços e empates, com Rony rústico brilhando como estrela cadente. O Palmeiras, por sua vez, foi um desastre: frango de Cássio, falha de Wallace, e um time que parecia ter esquecido como se joga bola.

Vieram os Atléticos. Contra o Paranaense, uma vitória magra. Contra o Mineiro, um show de Paulo Victor, mas a lesão de Gabigol cobrou o preço da festa. Contra o Bragantino, Lucas Silva, temendo Fred, marcou de falta. O time cansado venceu com dignidade. Contra o Santos, um empate heroico com reservas, e João Pedro estreando com gol. Luxa, em sua genialidade caótica, contratou no escuro e acertou.

O CSA ressuscitou fantasmas. Derrota com gosto de déjà vu. Contra Grêmio e Flamengo, empates frustrantes. Lesões, frustrações e lampejos de João Pedro. Contra São Paulo e Corinthians, gols perdidos e empates amargos. A linha de impedimento virou piada de mau gosto. Contra Figueirense e Goiás, vitórias e jogos modorrentos. O Cruzeiro respirava, mas não vivia.

No segundo turno, o roteiro se repetiu com variações. Goleadas sofridas, empates frustrantes, vitórias magras. Contra o Palmeiras, um 0x4 no primeiro tempo. Contra o Santos, dois gols sofridos em cinco minutos. Contra o CSA, derrota com gosto de tragédia. Mas contra o Bragantino, Marcos Leonardo brilhou. Contra o São Paulo, vitória com autoridade. Contra o Corinthians, domínio e derrota. Contra o Figueirense, pênalti perdido por Gabigol. E contra o Goiás, um jogo para cumprir tabela.

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Tetra-campeonato para o time do mal, que reclama que o treineiro não é JJ.  

 

E no centro desse enredo, como maestro de uma orquestra desafinada, estava Nei O Próprio. Um treinador que, em qualquer outro clube, já teria sido engolido pela guilhotina da impaciência. Mas ali, no Cruzeiro, ele resistia. Não por títulos, não por táticas, mas por um sobrenome que pesava mais que qualquer esquema tático: era sobrinho do dono do clube. E isso, no futebol brasileiro, vale mais que três pontos.

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🌎 Copa Sul-Americana – O Sonho que Virou Pó

Na Sul-Americana, o Cruzeiro começou como quem sonha alto. Contra o Rosario Central, um passeio na ida, distração na volta. Classificação garantida com o pé nas costas e a cabeça nas nuvens. Contra o Racing, vitória tática na ida, drama na volta. Orban cabeceou sozinho, e o sonho começou a desbotar.

Contra o El Nacional, uma goleada para evitar o segundo jogo. Gabigol e Rony em noite de gala. Mas o Corinthians, esse velho algoz, apareceu na semifinal. No primeiro jogo, o VARinthians entrou em campo. No segundo, domínio sem gols e eliminação com gosto de injustiça. O sonho continental virou pó, como castelo de areia levado pela maré.

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🏆 Copa do Brasil – A Tragédia Anunciada

Na Copa do Brasil, o Cruzeiro caiu como quem já sabia o fim. Contra o Botafogo, derrota em casa, humilhação no Rio. Pênaltis, contra-ataques e um 1x4 que ecoou como trovão. A diretoria queria mais. O destino deu menos. E o torcedor, esse sofredor profissional, ficou com o gosto amargo da eliminação precoce.

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“Os 4 Minutos Que Faltaram Para o Cruzeiro”

DINÂMICA | ELENCO 1 | ELENCO 2 | CÁSSIO

Senhores, há times que perdem por ruindade. Outros, por covardia. Mas o Cruzeiro de Nei, O Próprio — ah, esse perdeu por destino. E o destino, como sabemos, é um juiz de várzea com apito de ouro: sopra quando quer, marca pênalti onde houve só um suspiro.

Nei chegou com pompa de MBA, aura de milagreiro digital, e uma planilha sob o braço que prometia Champions até 2027. Mas o campo não é Excel. E o futebol, meus amigos, não aceita PowerPoint. Faltou alma. Faltou suor. Faltaram quatro minutos — os mesmos quatro que Fred, coitado, ainda procura desde aquele fatídico jogo do Brasil contra a Croácia.

Sim, Fred. O homem que dribla com o cérebro e marca com o fígado. O volante dos sonhos e dos pesadelos. Deu passes que desafiam a física, mas, no fundo, ainda ouve ecoar os gritos de 2022 em cada bola dividida. Teve lampejos, mas lampejo não ganha jogo. Ilumina, no máximo, a memória.

Ugarte, por sua vez, foi o monge. O profeta da meia-lua. Joga sério como quem preenche declaração de imposto de renda. É o tipo de jogador que morre por um 1x0 e chora por um 2x1. Foi gigante, mas em terra de anões, até um homem médio parece rei.

Luan foi o que mais sofreu. Correu como menino de calça arriada, marcou gols como poeta sem plateia. Terminou a temporada com o coração cheio e os olhos vazios. Nos jogos grandes, desaparecia como lágrima em tempestade. Faltou o grito da arquibancada que só aparece quando se acredita — e ninguém mais acreditava.

Na zaga, Arboleda e Néstor Ángel formavam uma dupla digna de filme noir. Sóbrio, correto, e com uma cara de quem já nasceu com dois cartões amarelos no bolso. Bons, mas sem mística. Marcaram bem, cortaram cruzamentos, mas não intimidaram ninguém. Faltou olhar de pitbull. Faltou um zagueiro com bafo de enxofre.

Emerson Royal, lateral moderno, fazia o que podia. Mas no Cabuloso de Nei, parecia um peão em tabuleiro de War: corria, girava, mas nunca chegava ao objetivo. E Paulo Victor, esse sim, foi exceção. Dono da faixa esquerda, cruzava como quem escreve bilhete de amor. Se houve brilho em 2025, ele nasceu nos pés de Paulo Victor.

No ataque, um trio que prometia o caos celeste: Gabigol, Rony e Marcos Leonardo. Prometia. Porque cumprir, mesmo, só cumpriram a tabela.

Gabigol, mais popstar que ponta, mais influencer que infalível. Teve seus gols, suas provocações, seus penteados. Mas o gol salvador, o grito abafado, a redenção maradoniana? Ficaram no vestiário.

Rony, o rústico, correu. Meu Deus, como correu! Mas no fim, parecia hamster em esteira. Muito esforço, pouco destino. Um cruzamento certo a cada sete tentativas — e isso em dia bom.

Marcos Leonardo foi o mais centrado. Fez gols, brigou, tentou ser herdeiro da camisa 9. Mas foi como herdeiro pobre: recebe a casa, mas sem os móveis. Foi bem. Não foi épico. E no Cruzeiro, às vezes, ser só bom é crime.

O Cruzeiro não foi tragédia. Foi crônica de um quase. E o quase, no futebol, é o beijo que não se dá, o título que se assiste na TV do vizinho. O torcedor celeste foi traído não pelo time — mas pela esperança.

E os quatro minutos que faltaram para o Brasil em 2022? Pois bem: faltaram agora, outra vez.

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  • Nei of mudou o título para Nei Lourenço e a Seleção Cabulosa - Parte 10: Só ficou porque é sobrinho do dono (05/06)

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