fm 2024 Calavera CF: El Sueño Andaluz - "Golden Boy" (15/03)

[mfeitosa]

SITIO OFICIAL | Poucos dias após o Natal, a diretoria do Calavera anunciou um presente atrasado, mas muito especial para sua torcida: o retorno do meia José Ignacio Morales, revelado pelo clube e que agora volta para reforçar a equipe no segundo turno da LaLiga 2. Morales passou as últimas quatro temporadas no futebol sueco, atuando pelo Hammarby, onde disputou 32 partidas. Ele assinou contrato até o final da temporada 2034/35 e chega para ajudar o time, que atualmente ocupa a 10ª colocação, com 32 pontos.

Na sua apresentação, Morales não escondeu a felicidade de voltar ao clube onde foi formado. "É muito bom voltar para casa e ver que as coisas estão ainda melhores por aqui. Acredito que posso ajudar o grupo, respeitando os atuais titulares da posição, Dembélé e Menéndez, que conheço bem." Sobre sua passagem pelo Hammarby, o meia destacou que teve dificuldades para ganhar sequência: "Joguei pouco lá, o que atrapalhou um pouco a minha evolução. Estive no time de baixo nos dois primeiros anos, depois subi e joguei mais. Mas nesta última temporada, principalmente após a mudança de treinador, as chances voltaram a ficar cada vez mais raras. Entendo que no Calavera conseguirei retomar minha melhor forma e apresentar todo o meu potencial."

O técnico Juanma Llosent também celebrou a chegada do reforço e destacou que a volta de Morales já era um desejo antigo do clube. "Estou muito feliz em ver Morales de volta. É como ver um filho retornando para casa. Estivemos monitorando ele desde o primeiro dia que pôs os pés fora daqui e estivemos perto de trazê-lo algumas vezes, mas o Hammarby dificultou a transação. Com isso, tivemos que aguardar seu contrato acabar e, felizmente, tudo deu certo."

A segunda eliminatória da Copa del Rey contra o  Coruxo foi muito mais dramática do que qualquer um poderia imaginar, com direito a três viradas. Após sofrer um gol logo aos 16 minutos, o Calavera reagiu e virou o jogo com dois tentos de Pedro Villa, deixando a classificação bem encaminhada. No entanto, aos 83', um pênalti cometido pela defesa calaverista deu ao Coruxo a chance do empate, levando o jogo para a prorrogação.

No tempo extra, o Coruxo aproveitou o embalo e virou novamente com um gol de Heras no primeiro tempo da prorrogação. Mas o Calavera não se entregou. Nos acréscimos da primeira etapa, Obi Emmanuel converteu um pênalti e voltou a igualar o marcador. Mesmo com um jogador a menos, devido à lesão de Diop, a equipe mostrou força e, aos 108 minutos, José Antonio Castedo brilhou ao marcar o gol da classificação, selando uma vitória heroica para os calaveristas.

O sorteio da terceira eliminatória acabou não sendo favorável ao Calavera, colocando como nosso adversário o  Villarreal, treinado por Xabi Alonso, que definiu o confronto como "fácil". E eu agradeço muito pelas palavras, pois elas acabaram zicando por antecipação o "Submarino Amarelo", que achou uma boa ideia levar uma formação reserva ao El Palmar.

E não deu nada certo para o time de Xavi Alonso. De forma tranquila, o Calavera soube usar seu mando de campo para buscar sua classificação com dois gols de Hernández, que ainda desperdiçou um pênalti, e um de Yattara. Vitória incontestável por 3 a 0, e cabia mais. Morales, que já tinha ido bem contra o Coruxo, foi o destaque calaverista.

Pela primeira vez na história, o Calavera chegou às oitavas de final da Copa del Rey, mas o sorteio novamente não ajudou, colocando ninguém menos do que o poderoso  Real Madrid no nosso caminho. A equipe comandada por Zidane, mesmo jogando com um time 100% reserva, foi imensamente superior aos calaveristas, que ainda conseguiram dar um pequeno susto com o gol de Daniel Matos aos 44 minutos. No final, derrota por 2 a 1. Só em não termos passado vergonha aqui, é um motivo para se comemorar.

Abrimos o returno com vitória, goleando o  Racing por 5 a 2, de virada, porém, perdendo Yattara por lesão mais uma vez. Na sequência, a situação complicou, com o time entrando naquela que talvez seja a pior sequência de todo o save. Perdemos para  Eibar (0 a 2) e  Mallorca (4 a 5), tropeçamos diante do  Villarreal B (1 a 1), voltamos a vencer contra o  Albacete (4 a 1), um belo resultado o que parecia ser uma virada de chave, mas os resultados contra  Oviedo (2 a 2),  Tenerife (0 a 0) e  Granada (1 a 2) mostraram que não.

Março começou bem esquisito, com uma vitória sofridíssima contra o  Lleida Esportiu (1 a 2), uma das piores equipes da divisão. Uma virada, no último lance da partida. Como saldo, ainda tivemos as baixas de Pedro Villa e Menéndez, lesionados nesse jogo. Seguimos invictos pelo restante do mês, porém, acumulando empates contra  Andorra,  Mirandés e  Rayo Vallecano, todos pelo placar de 1 a 1. 

Na rodada seguinte, tivemos um resultado animador contra o então líder  Zaragoza (3 a 2), quando conseguimos uma virada heroica que acabou impulsionando também a goleada sobre o  Murcia (4 a 1). No entanto, as derrotas para  Gijón (1 a 2) e  Levante (0 a 2) deixaram o Calavera em uma situação na tabela onde não daria mais para brigar por mais nada. Sem qualquer risco de rebaixamento, e longe demais do grupo para os playoffs.

Sendo assim, sem nenhuma aspiração, a equipe calaverista seguiu cambaleando nas rodadas finais da fase regular, empatando com  Huesca (1 a 1), perdendo para o  Alavés (3 a 4), e com mais dois empates diante de  Málaga (1 a 1) e  Real Betis B (1 a 1). Pelo menos para não fechar o ano com a sensação de "crise", pela sequência negativa de resultados, conseguimos vencer o  Deportivo por 2 a 0 na rodada derradeira da competição e nos despedimos da temporada com o ânimo um pouco mais leve.

Pela primeira vez no save, o Calavera não deu um passo à frente. Acostumado a uma evolução constante e acessos consecutivos, o clube viveu uma temporada mais instável, refletida na 11ª colocação da LaLiga 2. A saída de jogadores importantes, como Puertas e Wandji, somada à irregularidade dos substitutos, dificultou o trabalho de Juanma Llosent, que encontrou um elenco menos confiável do que em anos anteriores.

Mesmo sem subir de nível desta vez, o Calavera segue crescendo tecnicamente, com os jovens ganhando experiência e se adaptando ao alto nível da LaLiga 2. Pode não ter sido um ano de grandes conquistas, mas o projeto segue firme, e a paciência será essencial para retomar a trajetória de sucesso.

Essa temporada foi, sem dúvidas, a mais complicada de gerir o elenco do Calavera, seja individualmente ou coletivamente (taticamente). Além de todos os problemas extracampo que eu já relatei, a equipe enfrentou uma queda considerável de rendimento, onde na última temporada tínhamos uma média geral entre os titulares de 6.99, passando para 6.88 nesta temporada, muito por conta do desempenho defensivo da equipe, que teve a 3ª pior defesa entre os times que não foram rebaixados.

Mas nem tudo foi negativo, muito pelo contrário. Felizmente, vimos Eneko Ochoa dar conta de assumir a titularidade no gol calaverista após a saída do badalado Puertas, inclusive, superando a sua média do ano passado (6.90 x 6.88). No comando do ataque, Pedro Villa conseguiu superar seu rendimento na última temporada, tanto em quantidade de gols marcados (19 x 17), quanto em classificação média (7.04 x 6.91). Ele marcou o gol nº 1000 do save, nesta temporada. No meio-campo ofensivo, Castedo surgiu como uma bela alternativa, superando Hernández na concorrência pela posição.

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Nesta temporada, tivemos a contratação de José Ignacio Morales, o que, para alguns, pode ter causado uma grande estranheza, afinal, este seria um save de YAC. Bom, dando atenção aos que não conseguiram acompanhar o save desde o começo, relembro que a proposta deste save permite que eu possa repatriar jogadores formados no clube, de forma a dar continuidade ao desenvolvimento deles.

No caso de Morales, isto acabou sendo essencial, pois é um bom jogador que estava encostado no futebol sueco e, desde que retornou ao Calavera, voltou a evoluir consideravelmente. Dentro de campo, Morales impressionou em seus primeiros jogos, principalmente na Copa del Rey, mas depois a coisa desandou. De toda forma, ele tende a ser um jogador que pode ser bastante útil na sequência do save.

A fornada de 2033 trouxe jogadores bem parecidos com os que vieram na temporada passada, seja pela posição que atuam ou pela característica dos atributos. Entre os destaques, para a defesa, tivemos as chegadas do lateral-esquerdo Manuel, que possui atributos equilibrados e pode vir a se tornar um jogador interessante, e o zagueiro Cordero. Para o meio-campo, mais dois MOCs com o DNA do Calavera, Jonathan Bravo e Vega, e dois pontas-direitas Borja e Ricardo Bermejo, mais jogadores para posições que são bem concorridas na base calaverista.

Algo curioso nesta fornada é que todos os jogadores que surgiram são espanhóis, e não apenas os que mencionei aqui, o que é algo inédito. A cantera do Calavera sempre foi marcada por trazer jogadores de vários países diferentes, e continentes diferentes, mas tenho percebido que essa característica está sumindo aos poucos.

O clube segue bastante seguro financeiramente, de forma que foi possível mais uma vez realizar um investimento nas instalações das categorias de base, obra que custou 1,9 milhões de euros aos cofres calaveristas.

#SomosCalavera #CCF1928  

[Fernandinhobol]

Temporada mais instável mas serve para o Calavera "respirar" e repensar como vai subir o degrau que falta, felizmente não passou sustos com chances de rebaixamento.

Quanto a volta do Morales, era justamente algo que eu já ia perguntar, quanto a repatriação de jogadores que poderiam ajudar agora que o time tem encontrado um "teto". Tomara que na próxima temporada ele volte a render bem.

E pra quem sofreu com jogadores safados faltando treino, tumultuando vestiário (sempre enche o saco isso), ficou no lucro, a crise não foi tão crise assim. Boa sorte na sequência.

[Cadete213]

Moraleeeeeeessssss...que bom que voltou. Depois do susto na taça, veio a surpresa...e depois voltamos à realidade contra o Real. Na Liga, foi uma passo atrás como dizes, mas a equipa está se estabelecendo nesta divisão e será só uma questão de tempo até subir à La Liga.

[mfeitosa]

  Em 03/03/2025 em 14:37, Fernandinhobol disse:

Temporada mais instável mas serve para o Calavera "respirar" e repensar como vai subir o degrau que falta, felizmente não passou sustos com chances de rebaixamento.

Quanto a volta do Morales, era justamente algo que eu já ia perguntar, quanto a repatriação de jogadores que poderiam ajudar agora que o time tem encontrado um "teto". Tomara que na próxima temporada ele volte a render bem.

E pra quem sofreu com jogadores safados faltando treino, tumultuando vestiário (sempre enche o saco isso), ficou no lucro, a crise não foi tão crise assim. Boa sorte na sequência.

Expand  

É isso aí, encarei essa temporada com esse ânimo. É o momento de recalcular a rota, com calma, e seguir em frente. O Calavera vinha em uma ascendente muito rápida e isso vinha me preocupando. Por sorte, o time está conseguindo se manter na LL2 sem sustos.

Quanto ao esquema da repatriação, venho deixando todos os jogadores que foram vendidos em uma lista de observação e como alvo de contratação em fim de contrato. Por enquanto, Morales foi o único que deu certo trazer de volta, e acabou sendo em um momento onde um volante seria muito bem vindo, já que o Wandji se mandou. 

Valeu, Fernandinho!

  Em 03/03/2025 em 17:08, Cadete213 disse:

Moraleeeeeeessssss...que bom que voltou. Depois do susto na taça, veio a surpresa...e depois voltamos à realidade contra o Real. Na Liga, foi uma passo atrás como dizes, mas a equipa está se estabelecendo nesta divisão e será só uma questão de tempo até subir à La Liga.

Expand  

Muito bom ver o Morales de volta, acho que vai ajudar bastante. Na Copa, fomos bem, mas passar do Madrid é realmente muito difícil. É preciso pegá-los num dia ruim. Na Liga, foi sofrível, mas ainda assim acima do esperado nas previsões. Vamos seguindo passo a passo, no momento certo chegaremos lá.

Valeu, Cadete!

[mfeitosa]

Essa primeira década do save foi marcada por uma ascensão meteórica do Calavera, que saiu do amadorismo para alcançar a LaLiga 2 em apenas nove temporadas, consolidando-se no cenário do futebol espanhol. Entre 2023/24 e 2032/33, o clube conquistou sete títulos, passou por sete acessos e viu diversas mudanças estruturais, incluindo a transição para o profissionalismo e uma nova administração comandada por Gerard Ruiz.

Neste recorte histórico, vamos revisitar os principais momentos dessa trajetória, desde os primeiros desafios nas divisões regionais até a estabilização na segunda divisão espanhola. Além disso, daremos um panorama sobre a evolução do futebol mundial nesse período, destacando conquistas, surpresas e mudanças que moldaram o cenário do esporte dentro do jogo.

A era Juanma Llosent começou com um domínio absoluto nas divisões amadoras da Andaluzia, onde o Calavera empilhou títulos e quebrou recordes ofensivos. Entre 2023/24 e 2026/27, o clube conquistou quatro acessos consecutivos, saindo da Tercera División Andaluza (9ª divisão espanhola) para a División de Honor Andaluza (6ª divisão), sempre mantendo um estilo de jogo ofensivo, refletido na impressionante média de 116 gols por temporada.

A campanha invicta na Segunda División Andaluza (2024/25) foi um dos momentos mais emblemáticos desse período, consolidando a superioridade do Calavera sobre seus adversários. Já na Primera División Andaluza (2025/26), a jovem promessa Emmanuel Estévez despontou como grande líder técnico, conduzindo o time ao título com 41 gols e 23 assistências, um feito que marcou sua ascensão como o primeiro grande ídolo do clube na nova era.

O sucesso meteórico do Calavera na primeira metade da década pode ser diretamente associado à "Geração de Ouro de 2025", a fornada que se tornou a espinha dorsal da equipe durante seus acessos consecutivos. Liderada pelo argentino Emmanuel Estévez, maior artilheiro da história recente do clube com 119 gols, essa fornada revelou pelo menos dez jogadores fundamentais para a ascensão calaverista.

Entre os destaques, o goleiro Xavi Melero, titular absoluto em quatro acessos, e a dupla defensiva Alberto e Anderson Menéndez, os jogadores mais longevos do elenco. O meio-campo também teve reforços de peso com José Ignacio Morales, que retornou recentemente ao clube após passagem pelo futebol sueco, e José Antonio Morillo, que seguiu carreira em Portugal. Estévez, no entanto, foi o nome que marcou a era, tornando-se uma lenda do clube ao lado de Juanma Llosent, e um dos principais símbolos da identidade do Calavera na última década.

A quinta temporada do save (2027/28) representou um marco na trajetória do Calavera, com a equipe chegando às divisões semiprofissionais da Espanha, organizadas pela RFEF. Após décadas fora da Tercera Federación (5ª divisão), o time não sentiu o peso da nova realidade e garantiu mais um acesso, via playoffs.

Nos anos seguintes, a equipe consolidou sua ascensão na Segunda Federación, onde permaneceu por duas temporadas, conquistando o título na campanha de 2029/30. O grande salto veio já na temporada seguinte, com a classificação para a Primera Federación após outra campanha heroica nos playoffs. Essa conquista, recheada de partidas emocionantes, ficou marcada como a despedida do ídolo Emmanuel Estévez, que partiu para o Legia Varsóvia, encerrando uma era no clube.

O ano de 2031 ficou marcado por uma mudança histórica no comando do Calavera, com Gerard Ruiz assumindo a presidência no lugar de Kevin Estévez. Chegando com o discurso de modernização e crescimento, Ruiz rapidamente colocou em prática uma reformulação na identidade visual do clube.

Seu primeiro grande ato foi a mudança do escudo, que, pela primeira vez em 103 anos, incorporou elementos além do tradicional preto e branco, introduzindo uma referência à bandeira da Andaluzia. Esse movimento visou reforçar o posicionamento do Calavera como um símbolo da região, alinhado ao seu projeto de expansão e atração de novos torcedores.

Fechando a década, o Calavera viveu um marco histórico com sua estreia inédita em uma divisão profissional, disputando a LaLiga 2. Na primeira temporada (2031/32), ainda embalado pelo ritmo avassalador dos anos anteriores, o time surpreendeu e flertou com a classificação para os playoffs, ficando de fora por apenas dois pontos.

Já em 2032/33, a realidade foi bem diferente. O vestiário implodiu, com saídas inesperadas de jogadores importantes, abalando a estabilidade do elenco. Sem o mesmo brilho da campanha anterior, a temporada foi bem mais sofrida para os comandados de Juanma Llosent, que precisaram lidar com instabilidade interna e oscilações dentro de campo.

A reputação do Calavera passou por uma evolução significativa ao longo dos dez anos de save. No início, o clube era classificado como "Desconhecido", representado pela meia estrela no sistema do jogo. Essa condição permaneceu inalterada durante as cinco primeiras temporadas, período em que a equipe subiu da Tercera División Andaluza até a Tercera Federación, consolidando sua entrada no futebol semiprofissional.

O primeiro avanço na reputação veio com o acesso para a Segunda Federación (2030/31), quando o clube atingiu o status "Local" (uma estrela). Desde então, a reputação do Calavera continuou crescendo gradualmente, chegando ao nível "Regional" (duas estrelas), que, apesar de ser um avanço importante, ainda é a menor entre os clubes da LaLiga 2.

A evolução do Calavera ao longo da década também se refletiu nas suas infraestruturas, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento de jovens talentos. Nas primeiras temporadas, o clube concentrou esforços em elevar o nível do Treinamento Jovem, atingindo a categoria "Excepcional", além de melhorar o Recrutamento Jovem até o nível "Excelente", que está próximo do máximo possível dentro do jogo.

No entanto, as condições físicas do clube ficaram defasadas a partir de 2027/28, dificultando a evolução dos atletas. Nos últimos anos, com a melhora financeira advinda da profissionalização e da entrada na LaLiga 2, os investimentos finalmente começaram a aparecer. Hoje, o Calavera já conta com condições de treino adequadas e uma estrutura razoável para as categorias de base, o que permitirá que o clube continue revelando talentos para o futuro.

Um dos aspectos mais interessantes de acompanhar em um save de longo prazo, especialmente começando nas divisões inferiores, é a evolução da torcida e a forma como o clube ganha visibilidade. O crescimento das redes sociais e do plano de sócios reflete diretamente essa ascensão, e, como mostram os dados, a chegada do Calavera à LaLiga 2 impulsionou imensamente o clube nesse sentido.

Os maiores artilheiros do save seguem com Emmanuel Estévez no topo da lista, com 119 gols, feitos ao longo de suas cinco temporadas pelo Calavera. Mesmo após dois anos desde sua saída, o argentino continua sendo o maior goleador da história recente do clube. No entanto, seu recorde pode estar com os dias contados, pois Pedro Villa, que já soma 94 gols, tem plenas condições de ultrapassá-lo nas próximas temporadas. Fechando o pódio, Aboubacar Yattara aparece com 71 gols, consolidando-se como um dos jogadores mais decisivos do elenco atual.

#	Jogador	POS.	Fornada	Saída	Gols
1	Emmanuel Estévez	MOC	2025	2030	119
2	Pedro Villa	PL	2028	-	94
3	Aboubacar Yattara	MOE	2027	-	71
4	Cristian	PL	2024	2028	56
5	José Antonio Morillo	MOE	2025	2027	36
6	Marcos	MOD	2025	2028	33
7	José Luis Hernández	MOC	2028	-	32
8	Frank Wandji	MOC	2028	2032	28
9	Alberto	DC	2025	-	27
10	Diego Cano	PL	2026	2032	26

Já quando falamos em assistências, os donos das laterais são os protagonistas. Daniel Matos lidera com 81 passes para gol, seguido de perto por Cristian Maldonado, com 75, dois jogadores que fazem parte da espinha dorsal do time desde 2026. Na sequência, surge Emmanuel Estévez, que apesar de sua saída em 2030, ainda ocupa a terceira posição com 58 assistências, demonstrando sua importância não apenas na artilharia, mas também na construção das jogadas.

#	Jogador	POS.	Fornada	Saída	Assistências
1	Daniel Matos	DE	2026	-	81
2	Cristian Maldonado	DD	2026	-	75
3	Emmanuel Estévez	MOC	2025	2030	58
4	Aboubacar Yattara	MOE	2027	-	34
5	Hamza Berrahma	DD	2024	2028	33
6	Ismaila Njie	MOD	2028	-	31
7	José Antonio Morillo	MOE	2025	2027	31
8	Anderson Menéndez	MD	2025	2027	28
9	Mamadou Diop	DD	2027	-	24
10	Miguel Ángel Camacho	MOD	2025	2028	23

Por fim, no quesito longevidade, os grandes destaques são Alberto e Anderson Menéndez, que seguem como peças fundamentais na estrutura do time e deverão ultrapassar a marca de 300 partidas pelo Calavera na próxima temporada. O zagueiro e o volante foram essenciais durante os acessos do clube e continuam firmes na trajetória do time na LaLiga 2.

#	Jogador	POS.	Fornada	Saída	Partidas
1	Alberto	DC	2025	-	282
2	Anderson Menéndez	MD	2025	-	273
3	Daniel Matos	DE	2026	-	254
4	Cristian Maldonado	DD	2026	-	225
5	Aboubacar Yattara	MOE	2027	-	209
6	Hervé Dembélé	MD	2026	-	209
7	Pedro Villa	PL	2028	-	177
8	Juan González Espinosa	DC	2027	2032	171
9	Emmanuel Estévez	MOC	2025	2030	162
10	Andrés	DC	2024	2030	162

Para montar o time de todos os tempos do Calavera, levei em consideração a importância histórica, estatísticas, conquistas e longevidade de cada jogador no clube. Algumas posições foram mais disputadas do que outras, mas o critério principal foi o impacto que esses atletas tiveram na trajetória calaverista.

No gol, a escolha foi difícil entre Xavi Melero e José Miguel Puertas. Historicamente, Melero teve um papel fundamental no clube, mas Puertas levou a melhor por ter sido o primeiro jogador da base do Calavera convocado para uma seleção de base da Espanha. Além disso, sua ascensão até a Premier League reforça seu peso na história recente.

Nas laterais, não houve dúvidas: a dupla Daniel Matos e Cristian Maldonado, oriunda da mesma fornada, foi escolhida sem contestação. Juntos, eles acumulam o maior número de assistências na história recente do Calavera, sendo peças-chave por várias temporadas. Na zaga, Alberto, um dos jogadores mais longevos do clube, foi escolhido de imediato. Ao seu lado, a disputa ficou entre Juan González Espinosa e Andrés, mas Espinosa levou a melhor por ter mais jogos e maior tempo de casa.

No meio de campo, a dupla de marcação ficou por conta do venezuelano Anderson Menéndez e José Ignacio Morales, ambos da fornada de 2025. Eles formaram uma parceria sólida por três temporadas até a venda de Morales para o Hammarby. Com o retorno do jogador na temporada 2032/33, a dupla volta à tona, embora o atual momento de Dembélé não possa ser desvalorizado.

No setor ofensivo, um quarteto de respeito. O ídolo Emmanuel Estévez, maior jogador da história do Calavera e atualmente na Internazionale, ocupa a posição de armador, acompanhado pelo explosivo Igor Cifuentes na ponta direita, que hoje está na Atalanta. Na ponta esquerda, Aboubacar Yattara, um dos maiores artilheiros do clube, e no comando do ataque, Pedro Villa, que segue em atividade e tem grandes chances de se tornar o maior goleador da história calaverista. Para finalizar, uma menção honrosa a José Antonio Morillo, "El Motorillo", que tem feito carreira em Portugal.

Nos últimos dez anos, as principais ligas europeias seguiram suas tradições de hegemonia, mas com algumas surpresas pelo caminho. Na Espanha, o Real Madrid reafirmou seu domínio absoluto, conquistando oito títulos da LaLiga e da Copa del Rey na última década. Na Inglaterra, a Premier League tem sido palco de uma crescente rivalidade entre Manchester City e Arsenal, que vêm revezando o topo da tabela, enquanto o Nottingham Forest tem se consolidado como uma equipe temida nos mata-matas da FA Cup.

Na Alemanha, o Bayern de Munique chegou a perder o trono por três temporadas, mas já retomou sua soberania recentemente. Na França, o PSG segue sem rivais à altura, apesar das tentativas do Nice de se consolidar como uma segunda força no cenário nacional. Na Itália, a Internazionale tem dominado a Serie A, enquanto em Portugal, o Benfica se mantém à frente do Porto, garantindo a maioria dos títulos na última década.

IMAGEM: Últimos campeões da LALIGA.

No cenário continental, a última década trouxe momentos históricos e inesperados. O Milan quebrou um jejum de mais de 20 anos ao conquistar a Champions League, enquanto o Arsenal finalmente levantou a taça pela primeira vez em sua história. Mas a grande surpresa veio com o Tottenham Hotspur, que "bugou" o cenário europeu nos últimos anos, vencendo as duas edições mais recentes da Champions League e acumulando dois títulos da Europa League e três UEFA Super Cups. Curiosamente, todo esse sucesso continental não se refletiu na Inglaterra, já que o único título nacional que os Spurs conquistaram nesse período foi uma EFL Cup em 2030.

IMAGEM: Últimos campeões da UCL.

No Brasil, Atlético Mineiro, Flamengo e São Paulo dividiram o domínio do Brasileirão Série A, cada um conquistando três títulos ao longo da última década. Um dos grandes destaques recentes do futebol brasileiro foi o atacante Iseppe, revelado pelo Galo, com passagem marcante pelo Flamengo, e que atualmente brilha no Barcelona. Já na Argentina, o Racing tem se consolidado como a equipe de maior sucesso nos últimos anos, embora o Newell's tenha crescido como um forte concorrente. O grande nome do futebol argentino tem sido o meia Marcos Infante, revelado pelo Godoy Cruz, que atualmente se destaca vestindo a camisa do Arsenal.

Na Copa Libertadores da América, o Flamengo se consolidou como o clube mais vitorioso da década, acumulando mais títulos do que qualquer outro rival no período. No entanto, um aspecto curioso tem sido a alternância de campeões nas últimas seis edições, com cada ano trazendo um vencedor diferente. O próprio rubro-negro carioca faz parte desse grupo seleto, sendo o atual campeão da competição e reafirmando sua força no cenário sul-americano.

IMAGEM: Últimos campeões da Libertadores.

No Super Mundial de Clubes, como era de se esperar, os times europeus dominaram as últimas três edições, confirmando sua superioridade nesse tipo de competição, ainda que o Flamengo tenha dado bastante trabalho ao City em 2024.

IMAGEM: Últimos campeões do Mundial de Clubes.

Na Copa América, o Brasil conquistou o título em 2024, superando os Estados Unidos na final, enquanto a Argentina dominou as edições seguintes, vencendo justamente contra os brasileiros em 2028 e 2032. Já na Eurocopa, os títulos foram divididos entre Itália, França e Inglaterra, reforçando o equilíbrio entre as seleções do continente. Na Nations League, no entanto, a França se consolidou como a grande potência, com três conquistas consecutivas.

Na Copa do Mundo, a Inglaterra derrotou o Brasil na final de 2026, quebrando um longo jejum sem títulos mundiais. Já em 2030, a França voltou a levantar o troféu, superando a Holanda, confirmando o grande momento do futebol francês na última década.

IMAGEM: Últimos campeões da Copa do Mundo.

#SomosCalavera #CCF1928  

[Cadete213]

Uma bela evolução que aí está. Depois, a única coisa que acho errado é ver o Tottenham com esses troféus.

[ElPerroMG]

Mais uma temporada interessante do Calavera! O retorno do Morales foi, sem dúvida, um grande destaque, e ver como ele tem se adaptado e evoluído dentro de campo é animador para a torcida. A história da Copa del Rey, com a vitória heróica e a eliminação digna diante do Real Madrid, é uma lembrança do quanto o time tem se superado. Apesar de não ter atingido grandes objetivos na LaLiga 2, o trabalho com os jovens e as lições aprendidas nos ajudam a seguir em frente. A próxima temporada promete muita coisa.

 

A "Geração de Ouro de 2025", com Emmanuel Estévez no comando, foi essencial para os sucessos iniciais, e jogadores como Xavi Melero, Alberto e Anderson Menéndez formaram a espinha dorsal do clube. A chegada de Gerard Ruiz trouxe uma mudança histórica, com a renovação da identidade visual e a profissionalização do clube, o que solidificou ainda mais sua trajetória de sucesso. Na LaLiga 2, o time teve um início promissor, quase alcançando os playoffs, mas a temporada seguinte foi marcada por instabilidade e saídas importantes, afetando a consistência do elenco. Apesar disso, a reputação do clube cresceu significativamente, assim como suas infraestruturas, o que ajudará a formar mais talentos para o futuro. Entre os maiores destaques históricos, Emmanuel Estévez é o principal artilheiro, seguido por Pedro Villa e Aboubacar Yattara. No quesito assistências, Daniel Matos e Cristian Maldonado se destacaram, enquanto no quesito longevidade, Alberto e Anderson Menéndez continuam sendo peças-chave no time. O time de todos os tempos do Calavera reflete essa evolução, com uma base sólida construída ao longo de toda a década. Parece que o futuro será empolgante para o clube, com muitos talentos ainda por vir!

 

[mfeitosa]

  Em 04/03/2025 em 10:12, Cadete213 disse:

Uma bela evolução que aí está. Depois, a única coisa que acho errado é ver o Tottenham com esses troféus.

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É... essa do Tottenham foi bem maluca! Ainda mais se tratando de um time que não tem tido muito impacto domesticamente no save.

Valeu, Cadete!

  Em 04/03/2025 em 10:27, ElPerroMG disse:

Mais uma temporada interessante do Calavera! O retorno do Morales foi, sem dúvida, um grande destaque, e ver como ele tem se adaptado e evoluído dentro de campo é animador para a torcida. A história da Copa del Rey, com a vitória heróica e a eliminação digna diante do Real Madrid, é uma lembrança do quanto o time tem se superado. Apesar de não ter atingido grandes objetivos na LaLiga 2, o trabalho com os jovens e as lições aprendidas nos ajudam a seguir em frente. A próxima temporada promete muita coisa.

 

A "Geração de Ouro de 2025", com Emmanuel Estévez no comando, foi essencial para os sucessos iniciais, e jogadores como Xavi Melero, Alberto e Anderson Menéndez formaram a espinha dorsal do clube. A chegada de Gerard Ruiz trouxe uma mudança histórica, com a renovação da identidade visual e a profissionalização do clube, o que solidificou ainda mais sua trajetória de sucesso. Na LaLiga 2, o time teve um início promissor, quase alcançando os playoffs, mas a temporada seguinte foi marcada por instabilidade e saídas importantes, afetando a consistência do elenco. Apesar disso, a reputação do clube cresceu significativamente, assim como suas infraestruturas, o que ajudará a formar mais talentos para o futuro. Entre os maiores destaques históricos, Emmanuel Estévez é o principal artilheiro, seguido por Pedro Villa e Aboubacar Yattara. No quesito assistências, Daniel Matos e Cristian Maldonado se destacaram, enquanto no quesito longevidade, Alberto e Anderson Menéndez continuam sendo peças-chave no time. O time de todos os tempos do Calavera reflete essa evolução, com uma base sólida construída ao longo de toda a década. Parece que o futuro será empolgante para o clube, com muitos talentos ainda por vir!

 

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Morales voltou com tudo, ajudando diretamente na campanha da Copa del Rey, mas depois caiu de rendimento bruscamente, junto com todo o time. Acabou encerrando a temporada no banco, mas tenho planos para ele na próxima época. Ele tem muita qualidade, tenho que reaprender a utilizá-lo como antes.

Vai ser difícil alguma fornada superar essa de 2025 em termos de impacto no clube. Jogadores melhores surgirão, faz parte do processo de evolução do time, mas o impacto que esse grupo teve e até hoje ainda tem é impressionante. Sem eles, provavelmente o Calavera estaria uns dois ou três andares abaixo na pirâmide espanhola. 

É, o clube está crescendo em todas as esferas e é muito legal acompanhar os passos que o Calavera vai dando dentro do save. 

Em relação ao time dos sonhos, fico imaginando como seria tê-los todos juntos, ainda que boa parte dos jogadores estejam no clube (Matos, Alberto, Maldonado, Menéndez, Morales, Yattara e Villa), os que não estão fariam toda a diferença (Puertas, Espinosa, Estéves e Cifuentes).

Valeu, Perro!

[GG.]

Muito legal ter trazido um ex-jogador do clube. Sinto falta disso no desafio origial do YAC

Na Copa do Rei mostrou que não há jogo fácil e o Xabi Alonso aprendeu de uma maneira amarga. Mas contra o Real, a coisa ficou complicada.

Você sabe que gostei de ver o Calavera mais uma vez sem subir na LaLiga 2. Acho que vai ser bom para o clube e, principalmente para os jogadores, mas principalmente para o desafio jogado.

Felizmente, a LaLiga 2 já é capaz de fornecer uma estabilidade financeira para o clube.

Legal a retrospectiva para quem não acompanha o save desde o início e para aqueles, como eu, que podem relembrar momentos importantes da trajetória.

Eu tenho uma hipótese, nunca testada, que é a reputação que determina em grande parte o desempenho das equipes no FM, mas às vezes acho que é loucura minha porque já vi times meus mudando a qualidade de seu jogo de forma intensa quando houve uma mudança de reputação. Deve ser viagem minha.

[MitoMitológico]

  Em 03/03/2025 em 21:13, mfeitosa disse:

O primeiro avanço na reputação veio com o acesso para a Segunda Federación (2030/31), quando o clube atingiu o status "Local" (uma estrela). Desde então, a reputação do Calavera continuou crescendo gradualmente, chegando ao nível "Regional" (duas estrelas), que, apesar de ser um avanço importante, ainda é a menor entre os clubes da LaLiga 2.

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Já notei a um tempinho que esses saves de escalar a pirâmide do país o crescimento da reputação é meio bugado, o time cresce muito pouco nesse aspecto mesmo com vários acessos.

 

Mas enfim, consegui ler toda a história, foi incrível. O Calavera foi sempre um clube modesto que vivia na sombra do Betis mas aí veio Juamma que, impulsionado pela vontade de usufruir da promissora cantera que tinha, iniciou um grande trabalho, com vários momentos importantes.

O início foi avassalador, chegou até da nona até a terceira divisão em 7 temporadas, fez 100 pontos, já fez 100 gols. Somente na Segunda Federacion precisou de uma temporada a mais. E eu acredito que a partir da terceira divisão as coisas já estavam diferentes e o nível ficou mais competitivo, porém ainda assim o clube se saiu bem, ainda mais levando em conta as várias mudanças de dono que sofreram.

É ótimo quando se consegue várias subidas, lembro que fui da quinta até a segunda do estadual em 4 temporadas e sempre subindo sem sustos, vencendo campeonatos. Só que aconteceu o que chegou a acontecer contigo, onde as finanças começaram a pesar nos cofres do clube, mas as aquisições e algumas vendas salvaram o clube. Pois chegaram a cogitar vender a base né? Imagina a dificuldade que seria se o financeiro piorasse. Creio que meu erro foi esse: mesmo na A2 em 2027 e batendo na trave, poderia ter tentado controlar melhor o financeiro. E mesmo conseguindo o acesso pra elite, não tentei conter as dívidas. Mas faz parte.

Agora, isso serve pro Calavera agora na La Liga 2. Apesar de, nesse caso, ter melhores condições financeiras, vai ter que se acostumar a se estabilizar na divisão. Mas creio que em 2/3 anos no máximo já vem a vaga na elite. Só que acredito que o time teve essa queda graças às laranjas podres que forçaram saída, eu mesmo já perdi muito acesso por causa desses jogadores filhos da p* que reclamavam de tudo, de que não jogava, que o time era ruim, que o time não tinha dinheiro, mas na hora do jogo jogava com a bunda praticamente. Espero que Juamma tenha mandado essa trupe logo pra rua. Espero que não próxima temporada a atitude de raça do Calavera volte.

Pior que gostei da forma ficcional que foi contado o início, mas compreendo os motivos que te fizeram mudar. Eu mesmo tento lançar algo mais jornalístico e fictício no meu save mas é uma coisa que se precisa de tempo kkkk porém é algo que ainda quero explorar por aqui. O uso da IA também vem sendo muito interessante. 

Você também pontuou o problema que a aceleração da história trouxe e o impediu de fazer isso né... tudo dava certo, em algumas temporadas a equipe ganhava tudo e subia sem problemas. Pra você ver, se vc se tivesse as dificuldades que enfrentei no Itaguai tu ia ter material de sobra pra criar conteúdo pra história kk cada desenvolvimento tem seus pontos bons e ruins para o autor.

Estévez foi o grande nome da saga até aqui né, o argentino jogou demais. Me lembrou até do atacante que tinha aqui, Pablo Henrique. Eram 40 gols no ano, absurdo. Só que não podemos esquecer das outras lendas, Alberto, Maldonado,Melendez, Melero, tem os africanos como Yattara e Dembele, além do Villa, Puertas, Morillo e Cifuentes que ja foram... também gostei da volta do Morales, espero que ele volte a encontrar o bom futebol por aqui.

E o que houve com os newgens que saíram no início do save? Teve algum que vingou? Lembro que tinha até um jovem promissor mas que se lesionou gravemente bem no inicio... não me lembro de seu nome mas o que houve com ele?

No mais, tá sendo bom ver a equipe tendo dificuldade pela segunda vez no save. Agora na La Liga 2 vai ser preciso ralar mais kk

Boa Sorte pra próxima temporada.

[mfeitosa]

  Em 04/03/2025 em 19:50, GG. disse:

Muito legal ter trazido um ex-jogador do clube. Sinto falta disso no desafio origial do YAC

Na Copa do Rei mostrou que não há jogo fácil e o Xabi Alonso aprendeu de uma maneira amarga. Mas contra o Real, a coisa ficou complicada.

Você sabe que gostei de ver o Calavera mais uma vez sem subir na LaLiga 2. Acho que vai ser bom para o clube e, principalmente para os jogadores, mas principalmente para o desafio jogado.

Felizmente, a LaLiga 2 já é capaz de fornecer uma estabilidade financeira para o clube.

Legal a retrospectiva para quem não acompanha o save desde o início e para aqueles, como eu, que podem relembrar momentos importantes da trajetória.

Eu tenho uma hipótese, nunca testada, que é a reputação que determina em grande parte o desempenho das equipes no FM, mas às vezes acho que é loucura minha porque já vi times meus mudando a qualidade de seu jogo de forma intensa quando houve uma mudança de reputação. Deve ser viagem minha.

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Concordo, acho que o desafio do YAC deveria ter algo nesse sentido, até pq é bem complicado você conseguir repatriar os jogadores. Talvez em uma fase muito avançada do save, quando o clube já estiver com muito dinheiro em caixa e reputação "Continental", seja mais fácil montar um "Dream Team". Mas ainda daria para controlar isso, incluindo que só poderia repatriar jogadores em final de contrato ou algo do tipo, o que impediria do manager simplesmente abrir os cofres e trazer todo mundo de uma vez.

Essa foi uma temporada bem legal para o save, sem dúvida. Entendo que o time continua bastante competitivo, mas a campanha foi muito mais sofrida. Vejo com bons olhos o fato do Calavera estar se tornando uma equipe de LaLiga 2, já um feito bem legal. A tendência é esse time ir ganhando corpo e ter a chance de disputar a elite espanhola pela primeira vez. Além disso, como você bem pontuou, a LL2 tem sido suficiente para manter o clube financeiramente.

Acho que a reputação tem efeito em quase tudo no FM, podendo ser menos em alguns aspectos e mais em outros. Influencia em tudo, mas não tem efeito limitador nas equipes de menor reputação. Por exemplo, uma equipe com reputação baixa pode atrair ótimos jogadores para a sua base, tanto que a melhor fornada que tive até agora foi quando o time ainda tinha só meia estrela de reputação. Por outro lado, os clubes com maior reputação, sem dúvida vão receber os garotos já melhores preparados e com atributos mais coerentes com as funções que exercem. 

Em termos de resultados, podemos pensar que um time com reputação bem mais baixa que o adversário, ainda que estejam em níveis técnicos não muito distantes, poderá ter um efeito moral mais negativo do que seria se enfrentasse um time de reputação similar. Esse é um dos pontos que pode fazer com que equipes com reputação maior tenham um pouco de "vantagem", o que no longo prazo fará toda a diferença. 

Valeu, GG!

  Em 04/03/2025 em 19:54, MitoMitológico disse:

Já notei a um tempinho que esses saves de escalar a pirâmide do país o crescimento da reputação é meio bugado, o time cresce muito pouco nesse aspecto mesmo com vários acessos.

 

Mas enfim, consegui ler toda a história, foi incrível. O Calavera foi sempre um clube modesto que vivia na sombra do Betis mas aí veio Juamma que, impulsionado pela vontade de usufruir da promissora cantera que tinha, iniciou um grande trabalho, com vários momentos importantes.

O início foi avassalador, chegou até da nona até a terceira divisão em 7 temporadas, fez 100 pontos, já fez 100 gols. Somente na Segunda Federacion precisou de uma temporada a mais. E eu acredito que a partir da terceira divisão as coisas já estavam diferentes e o nível ficou mais competitivo, porém ainda assim o clube se saiu bem, ainda mais levando em conta as várias mudanças de dono que sofreram.

É ótimo quando se consegue várias subidas, lembro que fui da quinta até a segunda do estadual em 4 temporadas e sempre subindo sem sustos, vencendo campeonatos. Só que aconteceu o que chegou a acontecer contigo, onde as finanças começaram a pesar nos cofres do clube, mas as aquisições e algumas vendas salvaram o clube. Pois chegaram a cogitar vender a base né? Imagina a dificuldade que seria se o financeiro piorasse. Creio que meu erro foi esse: mesmo na A2 em 2027 e batendo na trave, poderia ter tentado controlar melhor o financeiro. E mesmo conseguindo o acesso pra elite, não tentei conter as dívidas. Mas faz parte.

Agora, isso serve pro Calavera agora na La Liga 2. Apesar de, nesse caso, ter melhores condições financeiras, vai ter que se acostumar a se estabilizar na divisão. Mas creio que em 2/3 anos no máximo já vem a vaga na elite. Só que acredito que o time teve essa queda graças às laranjas podres que forçaram saída, eu mesmo já perdi muito acesso por causa desses jogadores filhos da p* que reclamavam de tudo, de que não jogava, que o time era ruim, que o time não tinha dinheiro, mas na hora do jogo jogava com a bunda praticamente. Espero que Juamma tenha mandado essa trupe logo pra rua. Espero que não próxima temporada a atitude de raça do Calavera volte.

Pior que gostei da forma ficcional que foi contado o início, mas compreendo os motivos que te fizeram mudar. Eu mesmo tento lançar algo mais jornalístico e fictício no meu save mas é uma coisa que se precisa de tempo kkkk porém é algo que ainda quero explorar por aqui. O uso da IA também vem sendo muito interessante. 

Você também pontuou o problema que a aceleração da história trouxe e o impediu de fazer isso né... tudo dava certo, em algumas temporadas a equipe ganhava tudo e subia sem problemas. Pra você ver, se vc se tivesse as dificuldades que enfrentei no Itaguai tu ia ter material de sobra pra criar conteúdo pra história kk cada desenvolvimento tem seus pontos bons e ruins para o autor.

Estévez foi o grande nome da saga até aqui né, o argentino jogou demais. Me lembrou até do atacante que tinha aqui, Pablo Henrique. Eram 40 gols no ano, absurdo. Só que não podemos esquecer das outras lendas, Alberto, Maldonado,Melendez, Melero, tem os africanos como Yattara e Dembele, além do Villa, Puertas, Morillo e Cifuentes que ja foram... também gostei da volta do Morales, espero que ele volte a encontrar o bom futebol por aqui.

E o que houve com os newgens que saíram no início do save? Teve algum que vingou? Lembro que tinha até um jovem promissor mas que se lesionou gravemente bem no inicio... não me lembro de seu nome mas o que houve com ele?

No mais, tá sendo bom ver a equipe tendo dificuldade pela segunda vez no save. Agora na La Liga 2 vai ser preciso ralar mais kk

Boa Sorte pra próxima temporada.

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Muito legal que tenha tirado um tempo para ler todo o save. Ainda que seja um save com pouco tempo de vida, já joguei muitas temporadas e postei bastante, de forma que com certeza deve ter dado trabalho ler tudo. Valeu por ter dedicado esse tempo!

Acho que esse lance da reputação é uma forma do FM retardar um pouco mais a evolução do time, mas de fato ela não acompanha de forma coerente o avanço rápido de um clube na pirâmide, como aconteceu com o Calavera.

As primeiras temporadas do save, principalmente após a primeira fornada, foram uma loucura. De fato, o time teve números bem impressionante, marcando mais de 100 gols em algumas temporadas, chegando a passar quase dois anos sem perder de ninguém. É uma realidade bem diferente da que eu esperava ao fazer um save de base, pois já fiz outros no estilo e nunca foi assim. Depois que concluir esse, em outro momento, pretendo repetir a dose em outra liga para ver se será parecido com esse save.

Em relação às finanças, o que salvou o save de perder a base foram as cláusulas dos jogadores que foram vendidos. Como o clube estava em crise, eles negociaram a possibilidade de antecipar as cláusulas, algo que eu nem sabia que existia no FM. Mas foi o que salvou a pátria! Caso contrário, o save acabaria ali.

Legal que tenha curtido a parte de ficção, estava bem empolgado escrevendo aqueles capítulos. Mas, chegou um momento que eu percebi que não estava mais encaixando bem essa abordagem com o que o FM estava me entregando.

Acho que todo save fica marcado por um jogador em especial, e no caso do Calavera isso aconteceu muito rápido. Já na segunda fornada, surgiu o Estévez, e o argentino logo levaria o clube nas costas por cinco temporadas. Vai ser difícil alguém superar a importância que ele teve. É mais fácil ele voltar e continuar a história no clube. Seria muito legal ver isso.

Dos newgens que surgiram no começo, ninguém conseguiu despontar em equipes maiores. Ninguém mesmo. Eu tento sempre acompanhar isso. Todos jogam em divisões entre o 5º e 9º nível da pirâmide. Aquele que se lesionou era o Jaime Rios. Ele está no mesmo clube há uns sete anos, mas sem destaque. 

Valeu, Mito!

[Seo Beraldo]

Esse save ta simplismente lindo de se ler!

[Banton]

Você sempre trazendo saves com um espetáculo de organização e perfeccionismo. É muito gostoso ler com essa qualidade gráfica e atenção aos detalhes. Vou ler tudo, só vi um trechinho e não me surpreendi pois você já teve outros grandes saves aqui na área.

Vou separar um tempo para ler mas já vi que está muito legal o save.

[mfeitosa]

  Em 05/03/2025 em 20:28, Seo Beraldo disse:

Esse save ta simplismente lindo de se ler!

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Valeu, Seo Beraldo! Muito legal saber que curtiu! 

  Em 05/03/2025 em 22:42, Banton disse:

Você sempre trazendo saves com um espetáculo de organização e perfeccionismo. É muito gostoso ler com essa qualidade gráfica e atenção aos detalhes. Vou ler tudo, só vi um trechinho e não me surpreendi pois você já teve outros grandes saves aqui na área.

Vou separar um tempo para ler mas já vi que está muito legal o save.

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Fala, Banton! Obrigado pela palavras! Sempre legal tê-lo por aqui.

[mfeitosa]

A nova temporada do Calavera começou sob a mesma pressão da anterior, com vários jogadores descontentes e o elenco reclamando do ambiente no clube. Entre os insatisfeitos, destacava-se o ponta Ismaila Njie, peça fundamental nas duas últimas temporadas. No entanto, após manifestar seu desejo de sair, acabou gerando um racha no grupo, tornando sua saída inevitável. Ele foi negociado com o Alavés por 100 mil euros, além de 50% de uma futura transferência.

Além dele, Cristian Maldonado, que tem enfrentado dificuldades para aceitar a transição natural da lateral-direita para jogadores mais jovens, e Victor Castro, cujo desempenho caiu desde a chegada do clube à LaLiga 2, foram emprestados ao parceiro Andalucía Este. O clube, que subiu duas divisões com o nosso apoio, já disputa a Primera División Andaluza e segue uma trajetória semelhante à que trilhamos nos primeiros anos de save.

Quando a "Geração de Ouro de 2025" surgiu, um dos jogadores que mais se destacaram no primeiro ano foi o camaronês George Ndongo. Mesmo atuando como volante, ele brilhou em sua curta passagem pelo time principal, disputando apenas 19 jogos antes de ser vendido ao Minera. Ainda assim, deixou sua marca com 5 gols e impressionantes 14 assistências.

Após oito temporadas e uma trajetória conturbada no Eibar, onde ficou oscilando entre os times "B" e "C", Ndongo acabou dispensado. Depois de muita hesitação, decidi trazê-lo de volta ao Calavera, apesar de seu histórico no clube. Quando mais jovem, ele forçou sua saída e deixou o time pela porta dos fundos, mas agora retorna em busca de uma segunda chance.

As saídas no elenco foram necessárias para recuperar o ambiente no clube, mas, por outro lado, somadas às perdas da temporada passada, tornaram o Calavera mais azarão do que nunca nesta edição da LaLiga 2, chegando agora à cotação de 501.00.

O comparativo com os adversários evidencia o desafio que é disputar a segunda divisão espanhola: em todos as posições – físicos, mentais e técnicos –, estamos atrás da concorrência, tornando a luta por campanhas melhores ainda mais difícil.

Nesta temporada, tivemos o nosso melhor início de LaLiga 2 até então, atravessando o mês de agosto sem sofrer nenhuma derrota nas cinco primeiras rodadas. Um dos destaques desse período foi o reencontro com Frank Wandji na partida contra o Hércules, que terminou com uma vitória do Calavera por 1 a 0.

Em setembro, enfrentamos adversários mais complicados, como Rayo Vallecano e Granada, que até então dividiam a liderança da tabela. Ainda assim, conseguimos boas vitórias sobre Murcia e Mirandés. No confronto contra o Granada, Pedro Villa alcançou uma marca histórica ao marcar seu 100º gol com o manto calaverista.

Outubro foi um mês de oscilações, mas com saldo positivo, graças a vitórias importantes, como o 3 a 1 sobre o Real Valladolid, resultado que manteve o Calavera firme na briga pelos playoffs. Já novembro foi o pior mês da temporada até aqui, com a equipe conquistando apenas 4 dos 12 pontos disputados, evidenciando um momento de instabilidade. No entanto, o time reagiu na reta final de dezembro, fechando o ano com três bons resultados contra Girona, Mallorca e Atlético Madrid B, recuperando terreno na tabela.

Apesar de um início e encerramento positivos, ao frigir dos ovos, a campanha do Calavera até aqui é muito semelhante à da última temporada em termos de pontos conquistados. A principal diferença é a queda no número de derrotas, compensada por um aumento nos empates, o que acaba transmitindo uma sensação de maior estabilidade e evolução. Matematicamente, os calaveristas estão completamente na briga pelos playoffs, mas o histórico ruim do time no segundo turno da LaLiga 2 me faz acreditar que ainda não será o suficiente.

Nosso adversário na primeira eliminatória da Copa del Rey foi o  Recreativo, um velho conhecido dos tempos de Segunda Federación, mas que atualmente disputa a Primera Federación. Com o calendário apertado e duas rodadas decisivas da LaLiga 2 pela frente, optei por poupar o time, ciente do risco de eliminação. E quase aconteceu.

O Calavera encontrou muitas dificuldades e só conseguiu buscar o empate no último lance dos acréscimos, com um gol salvador de Nacho, levando o jogo para a prorrogação. Quando tudo caminhava para os pênaltis, Daniel Matos apareceu com um golaço no fim da prorrogação, garantindo a suada classificação calaverista.

Na segunda eliminatória da Copa del Rey, o Calavera enfrentará o Lugo, um adversário conhecido dos tempos de Primera Federación. Atualmente, o clube segue na mesma divisão, brigando pelo acesso à LaLiga 2, o que demonstra sua força e consistência nos últimos anos. Com um elenco tecnicamente superior ao nosso, o Lugo promete ser um adversário complicado, exigindo uma atuação precisa e determinada dos calaveristas para avançarmos na competição.

Embora tenha sido peça importante na última temporada, Aboubacar Yattara não viveu seu melhor momento, algo que mudou drasticamente nesta campanha. O ponta guineense já praticamente igualou seus números de gols e assistências da temporada passada em apenas um turno, demonstrando ter finalmente retomando sua melhor forma. Já no comando do ataque, Pedro Villa segue como a principal referência ofensiva, consolidando-se cada vez mais como um dos maiores artilheiros da história do Calavera, ao ultrapassar a marca dos 100 gols com a camisa do clube.

Na lateral-direita, Mamadou Diop tem assumido com segurança a posição que, por muitos anos, foi de Cristian Maldonado, mantendo a consistência defensiva e contribuindo no apoio ao ataque. Além disso, Alexandre, seu reserva imediato, também tem mostrado evolução e se apresentado como uma alternativa confiável para o setor.

#SomosCalavera #CCF1928  

[MitoMitológico]

O Calavera tá na briga! Conseguiu controlar o vestiário e melhorou o desempenho da equipe. Agora, é ver se dessa vez o elenco se mostre mais amadurecido e faça um bom segundo turno pra tentar entrar nos play-offs.

Porque o elenco é bom... Alberto e Matos são ótimos defensores, a dupla de meias Menendéz e Morales parece ser muito boa(apesar do venezuelano não estar com a media tão boa igual ao companheiro), e temos o belíssimo ataque com Yattara e Villa. Eu enxergo qualidade.

Torcer pros jogadores não ficarem enchendo o saco agora.

Boa Sorte.

[ElPerroMG]

Campanha sólida até aqui, mesmo com todos os desafios dentro e fora de campo. A saída do Njie era inevitável para recuperar o ambiente, já que ele foi o causador do "racha", mas o retorno do Ndongo pode ser um fator interessante para dar mais profundidade ao elenco. A briga pelos playoffs está aberta, e esse primeiro turno consistente mostra que o Calavera tem força para sonhar!

[GG.]

Quem pensou que o Calavera teria ainda mas dificuldades por conta das saídas de jogadores insatisfeitos se enganou. O time está totalmente na briga por uma vaga nos playoffs. Ainda teremos surpresas nesta temporada. Essa é minha aposta. Mas independentemente disso, o desempenho do Cavalera é muito bom e tranquilizador para todos do clube.

[mfeitosa]

  Em 07/03/2025 em 11:40, MitoMitológico disse:

O Calavera tá na briga! Conseguiu controlar o vestiário e melhorou o desempenho da equipe. Agora, é ver se dessa vez o elenco se mostre mais amadurecido e faça um bom segundo turno pra tentar entrar nos play-offs.

Porque o elenco é bom... Alberto e Matos são ótimos defensores, a dupla de meias Menendéz e Morales parece ser muito boa(apesar do venezuelano não estar com a media tão boa igual ao companheiro), e temos o belíssimo ataque com Yattara e Villa. Eu enxergo qualidade.

Torcer pros jogadores não ficarem enchendo o saco agora.

Boa Sorte.

Expand  

Eu diria que o elenco do Calavera é um bom elenco de Primera Federación, o problema é que estamos na LaLiga 2. Os jogadores com 3 estrelas no Calavera são considerados "bons para a Primera Federación", para se ter uma ideia. Então realmente ainda é um desafio grande encarar a LL2, mas o time tem se virado bem, pelo menos nunca brigando contra o rebaixamento.

O principal é justamente os jogadores não ficarem criando problema a todo momento, ou querendo sair ou ser titular. Esse time encaixado e sem problemas internos pode surpreender, como já vinha fazendo no decorrer do save.

Valeu, Mito!

  Em 07/03/2025 em 12:00, ElPerroMG disse:

Campanha sólida até aqui, mesmo com todos os desafios dentro e fora de campo. A saída do Njie era inevitável para recuperar o ambiente, já que ele foi o causador do "racha", mas o retorno do Ndongo pode ser um fator interessante para dar mais profundidade ao elenco. A briga pelos playoffs está aberta, e esse primeiro turno consistente mostra que o Calavera tem força para sonhar!

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Njie acabou sendo uma grande decepção. Era um jogador que tinha características bem interessantes para o estilo de jogo do Calavera, sendo bem útil nas primeiras temporadas, mas depois a coisa desandou completamente. Ndongo é outro que pode causar problemas, mas resolvi dar uma segunda chance, pois pode ser útil. 

Estamos na briga pelos playoffs, mas o segundo turno sempre tem sido um desafio para o Calavera. Vamos ver como será nesta temporada.

Valeu, Perro!

  Em 07/03/2025 em 16:04, GG. disse:

Quem pensou que o Calavera teria ainda mas dificuldades por conta das saídas de jogadores insatisfeitos se enganou. O time está totalmente na briga por uma vaga nos playoffs. Ainda teremos surpresas nesta temporada. Essa é minha aposta. Mas independentemente disso, o desempenho do Cavalera é muito bom e tranquilizador para todos do clube.

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Pois é, e acabou sendo crucial esse movimento no elenco, pois o péssimo ambiente já estava interferindo no rendimento dos jogadores dentro de campo. Então, entre ter um elenco limitado e insatisfeito, ou um elenco um pouco mais limitado, mas sem problemas, com certeza eu fico com a segunda opção. 

Teremos surpresas? Espero que positivas! Mas é como comentei para o Perro. O segundo turno da LL2 sempre vem sendo complicado para o Calavera.

Valeu, GG!

[Cadete213]

As ervas daninhas são sempre para se livrar. A equipa está muito bem e a fazer frente às melhores equipas da liga. Será desta que chegamos aos playoffs?

[mfeitosa]

  Em 08/03/2025 em 18:48, Cadete213 disse:

As ervas daninhas são sempre para se livrar. A equipa está muito bem e a fazer frente às melhores equipas da liga. Será desta que chegamos aos playoffs?

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Com certeza, não dá para manter jogadores causando problemas o tempo todo dentro do plantel. Valeu, Cadete!

Atualizei logo abaixo o desfecho da temporada.

[mfeitosa]

Pouco antes do fechamento da janela de transferências, o Calavera foi surpreendido com a rescisão contratual de Ignacio Aguilera com o Eibar, clube onde esteve desde 2026, mas sem conseguir se firmar, um cenário semelhante ao que aconteceu com José Ignacio Morales no Hammarby.

Com isso, Aguilera torna-se o terceiro jogador da "Geração de Ouro de 2025" a retornar ao clube, juntando-se a Morales e Ndongo. Seu retorno reacende a expectativa de que ele possa finalmente demonstrar o talento que o levou a ser uma das grandes promessas da base calaverista.

O confronto diante do  Lugo foi tão difícil quanto o esperado. Apesar de estar em uma divisão abaixo, o time adversário demonstrou sua qualidade e, jogando em casa, se fortaleceu ainda mais. E teve emoção de sobra. Começamos atrás no placar, conseguimos a virada, sofremos o empate, retomamos a vantagem com dois gols de diferença e ainda passamos por um sufoco nos acréscimos. No fim, apesar da pressão, o Calavera garantiu a classificação.

A terceira eliminatória da Copa del Rey trouxe um confronto digno de uma piada pronta: Calavera contra  Talavera, justamente no jogo que marcou a 400ª partida de Juanma Llosent no comando do time. Apesar da brincadeira com os nomes, o Talavera de la Reina, clube da Segunda Federación, não facilitou a vida dos calaveristas. Jogando em casa, os adversários seguraram o empate até os minutos finais, mas aos 85', Castedo apareceu para decidir o jogo, garantindo a classificação do Calavera para a próxima fase.

Pelo segundo ano consecutivo, o Calavera alcançou as oitavas de final da Copa del Rey e, mais uma vez, o  Real Madrid apareceu no caminho. Em outras circunstâncias, essa poderia ser a chance perfeita para uma revanche, mas desta vez, as condições ainda não eram ideais para um duelo equilibrado. Ainda assim, os calaveristas não se entregaram fácil e fizeram os madrilenhos suarem para garantir a classificação, sendo eliminados com uma magra derrota por 1 a 0.

Embalado pela ótima campanha na Copa del Rey, o Calavera iniciou o segundo turno da LaLiga 2 com tudo, ainda mais motivado após uma virada no clássico contra o  Real Betis B (2 a 1). Os calaveristas tiveram um mês perfeito, vencendo todas as partidas, incluindo triunfos marcantes sobre  Elche (4 a 2),  Real Oviedo (3 a 0) e  Hércules (2 a 0). A excelente sequência colocou o time na zona dos playoffs e ainda rendeu a Juanma Llosent o prêmio de Treinador do Mês.

O Calavera seguiu sua ascensão na LaLiga 2, iniciando fevereiro com um tropeço contra o  Barcelona B (1 a 1), mas rapidamente se recuperando com um empate valioso fora de casa contra o  Rayo Vallecano (1 a 1). Na sequência, a equipe aproveitou bem os confrontos contra times da parte inferior da tabela, garantindo duas vitórias importantes diante de  Murcia (2 a 1) e  Mirandés (3 a 0).

Em março, os calaveristas seguraram um empate contra um adversário direto, o  Granada (0 a 0), e protagonizaram um dos jogos mais marcantes da temporada ao golear o  Deportivo La Coruña por 4 a 0, um resultado inesperado desde a chegada do time à LaLiga 2. A equipe ainda venceu o  Eibar (2 a 0) e empatou em um duelo com o  Real Valladolid (2 a 2).

O Calavera vivia seu melhor momento em muitos anos, acumulando uma invencibilidade de 15 rodadas, algo que não acontecia desde o longínquo 2025/26, quando o clube ainda disputava a Primera División Andaluza. E o mais impressionante é que já não brigávamos apenas por uma vaga nos playoffs, mas sim pelo acesso direto à LaLiga. Para os mais otimistas, até o título parecia possível.

Abril trouxe jogos contra adversários diretos, quando garantimos um empate valioso contra o  Albacete (2 a 2) e cumprimos nosso dever ao vencer as duas equipes mais fracas da competição,  Andorra (5 a 2) e  Real Avilés (3 a 0). Esse embalo nos levou a um confronto direto contra o  Levante pela liderança, onde, apesar da derrota por 2 a 1, seguimos firmes na briga pelo acesso direto. Para fechar abril, vencemos o  Alavés (2 a 1), em um reencontro com Ismaila Njie, que acabou expulso no segundo tempo.

Já na reta final, enfrentamos uma sequência desafiadora contra três concorrentes diretos na briga pelos playoffs, período em que empatamos com  Málaga (1 a 1) e  Girona (3 a 3) e sofremos uma derrota dura para o  Mallorca (3 a 5). Neste ponto, as equipes classificadas para os playoffs já estavam definidas, mas o Calavera conseguiu fechar a fase regular em alta, melhorando sua posição na tabela com uma vitória por 3 a 1 sobre o  Atlético Madrid B na última rodada.

Com uma campanha impressionante no returno, o Calavera encerrou a fase regular na 4ª colocação, somando 80 pontos, o que representa a melhor campanha do clube desde sua chegada à LaLiga 2. Pela primeira vez, garantimos vaga nos playoffs de acesso, ao lado de Mallorca, Granada e Rayo Vallecano, três adversários difíceis contra os quais historicamente tivemos pouco sucesso. Já as vagas diretas para a LaLiga ficaram com o campeão Levante e o vice Albacete.

Na semifinal dos playoffs, o Calavera teve pela frente um de seus maiores algozes, o  Granada, adversário contra quem historicamente tivemos muita dificuldade. No primeiro jogo, disputado fora de casa, pouco conseguimos produzir. O Granada dominou as ações, controlando 71% da posse de bola, e abriu o placar aos 21', garantindo a vitória por 1 a 0 sem grandes sustos.

Na volta, no El Palmar, começamos da pior forma possível, sofrendo um gol logo aos 11 minutos, o que ampliou ainda mais a vantagem do adversário. No entanto, o Calavera mostrou mais uma vez sua capacidade de reação. Pedro Villa empatou aos 26', reacendendo a esperança, e Hernández virou o jogo aos 66', levando a partida para a prorrogação. O jogo seguiu intenso até o final do primeiro tempo do tempo extra, quando o jovem Bermejo marcou o gol da classificação histórica, fechando o placar em 3 a 1 e  garantindo o Calavera na final dos playoffs da LaLiga 2.

Na decisão dos playoffs, nosso adversário foi o Rayo Vallecano, outro time com bom retrospecto contra o Calavera. A decisão começou com um jogo complicado em Vallecas. Mesmo saindo na frente com um gol de Ignacio Aguilera aos 11 minutos, o Calavera sentiu o peso do cansaço e sofreu a virada,  saindo derrotado por 2 a 1.

Na volta, diante de um El Palmar lotado, a equipe de Juanma precisava reverter o placar, mas entrou em campo com vários titulares no banco devido ao desgaste físico. A estratégia de rodar o elenco, no entanto, foi fundamental para o sucesso. O Rayo Vallecano começou pressionando, mas em um rápido contra-ataque, o Calavera conseguiu um pênalti aos 34', convertido com tranquilidade por Hernández. Poucos minutos depois, aos 43', Pedro Villa, sempre decisivo, aproveitou uma falha da defesa adversária para ampliar a vantagem para 2 a 0.

Na segunda etapa, o Rayo voltou a pressionar e conseguiu descontar aos 73', o que levou os calaveristas a adotarem uma postura mais cautelosa, esperando pela prorrogação. Mas... não havia prorrogação na final dos playoffs! Pelo regulamento, o clube com a melhor campanha na fase regular avança em caso de empate no placar agregado. Com isso, o acesso ficou com o Calavera!

A noite do dia 18 de junho de 2033 será lembrada para sempre pela torcida calaverista. Contra todas as expectativas, o Calavera Club de Fútbol garantiu o acesso à LaLiga, tornando-se um clube da elite espanhola pela primeira vez em sua centenária história! E assim, rabiscamos mais um dos objetivos do save.

Pedro Villa continua deixando sua marca no Calavera, e nesta temporada da LaLiga 2, com 25 gols, não só se tornou o vice-artilheiro da competição, como também igualou a marca histórica de 119 gols de Emmanuel Estévez, maior artilheiro do clube até então. Com a elite espanhola no horizonte, o camisa 9 terá a oportunidade de superar essa marca e se consolidar como o maior goleador da história calaverista.

Além da façanha de Villa, a temporada trouxe importantes consolidações dentro do elenco. No gol, Iago Menéndez aproveitou bem os momentos de ausência de Ochoa, que sofreu com lesões, e assumiu a titularidade. Na defesa, Diop se firmou na lateral-direita, desbancando Maldonado, enquanto Daniel Matos, mais uma vez, brilhou como garçom pela esquerda. No miolo de zaga, a dupla Alberto e Jorge Lucas manteve a titularidade, enquanto no meio-campo, Morales se reencontrou ao lado de seu antigo parceiro Menéndez.

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No setor ofensivo, Yattara, mesmo lidando com lesões, foi decisivo quando esteve em campo. Na ponta-direita, Castedo assumiu com autoridade a posição deixada por Njie e Castro, e na armação, Hernández finalmente teve uma temporada livre de lesões e foi um dos grandes destaques da campanha do acesso, ao lado de Pedro Villa. 

A temporada do Sub-19 do Calavera foi simplesmente histórica, coroando anos de evolução e campanhas impressionantes nas competições de base. Se ver o time profissional alcançar a LaLiga já foi um feito sensacional, o que os garotos calaveristas fizeram pode ser considerado ainda maior. Após bater na trave nas últimas temporadas, sendo vice-campeão das principais competições espanholas em 2031/32 e alcançando as oitavas da UEFA Youth League em 2032/33, o título da División de Honor Juvenil finalmente chegou, o que também nos faz rabiscar mais um objetivo do save.

A campanha foi arrasadora desde a fase de grupos, quando o Calavera liderou o Grupo IV, superando finalmente o Sevilla, seu grande algoz nos últimos anos. Mas a consagração veio na grande final, onde os "Caveirinhas" enfrentaram e venceram os jovens talentos da La Masia, em uma atuação memorável. O ataque do time foi simplesmente imparável, marcando 176 gols em 38 partidas, o dobro da segunda equipe mais goleadora da competição.

Além da taça, essa geração revelou nomes promissores que podem ganhar espaço no time principal nos próximos anos, com destaque para o meia-atacante Brayan Trujillo, que não só foi o artilheiro da competição com 35 gols, como já integra a seleção principal da Guatemala.

As últimas fornadas do Calavera vêm seguindo um padrão curioso, com jogadores com características bem semelhantes entre si e todos espanhóis, algo que se repetiu novamente. Desta vez, os holofotes se voltam para o zagueiro Javi, considerado a principal promessa do grupo e apontado como um defensor de enorme potencial. Além dele, outros nomes chamam a atenção, como o lateral Ángel Palomares, o goleiro Borja Nicolás e os pontas Ignacio e Pau Camps.

Essa foi mais uma temporada de investimentos na infraestrutura de treinamento e no recrutamento de jovens no Calavera, um movimento essencial para a continuidade do projeto de desenvolvimento da base. No entanto, esse aumento nos custos acabou impactando negativamente as finanças do clube, que encerrou a temporada no vermelho pela primeira vez em alguns anos.

Apesar desse cenário, não há motivos para preocupação. Com o acesso para a LaLiga, as receitas televisivas serão consideravelmente maiores, permitindo que esse déficit seja coberto sem grandes sustos nos próximos meses. A expectativa é que o clube estabilize suas finanças rapidamente, mantendo o foco no fortalecimento da equipe para encarar o desafio da elite espanhola. A questão é: conseguiremos nos manter na elite espanhola?

#SomosCalavera #CCF1928  

[ElPerroMG]

O retorno do Aguilera já tinha sido um ótimo prenúncio, mas o que o Calavera fez na reta final da LaLiga 2 foi bom demais. A classificação heroica contra o Granada e a final tensa contra o Rayo Vallecano mostraram que esse time tem coração e raça de sobra. E agora, a elite espanhola! Histórico demais. Parabéns pelo acesso e que venha LaLiga!

Mais uma fornada interessante, os recrutamentos estão full?

Financeiramente não acredito que precise se preocupar, com a participação na LaLiga o caixa deve aumentar muito. 

[mfeitosa]

  Em 09/03/2025 em 14:25, ElPerroMG disse:

O retorno do Aguilera já tinha sido um ótimo prenúncio, mas o que o Calavera fez na reta final da LaLiga 2 foi bom demais. A classificação heroica contra o Granada e a final tensa contra o Rayo Vallecano mostraram que esse time tem coração e raça de sobra. E agora, a elite espanhola! Histórico demais. Parabéns pelo acesso e que venha LaLiga!

Mais uma fornada interessante, os recrutamentos estão full?

Financeiramente não acredito que precise se preocupar, com a participação na LaLiga o caixa deve aumentar muito. 

Expand  

Aguilera ficou pouco tempo no Calavera depois que subiu para o profissional, mas saiu jogando em um nível bem alto. Agora retornando, se ele seguir os passos de Morales, que voltou e vem evoluindo monstruosamente, teremos um ótimo reforço para os próximos anos. Ele pode fazer as vezes do Yattara ou Villa, caso um deles saia do clube. 

Pois é, mais um acesso para a conta do clube, e não dá para se admirar muito por ter sido nos playoffs em confronto de duas mãos, formato onde o Calavera tem um histórico fortíssimo de conseguir reverter em casa. De toda forma, ver que o time já está na LaLiga me causa um certo espanto. É um time que joga muito na base da motivação e parece não haver limites de superação.

Hoje o clube está com recrutamentos e orçamentos da base no full (20 e 20), e instalações de treino e da base na metade (10 e 10).

Valeu, Perro!

[Cadete213]

Mais um talento que regressa a casa numa escola que está produzindo bons talentos. Mas o mais importante é sem dúvida a excelente prestação na liga e a subida de divisão, mesmo que através de uns playoffs intensos.