fm 2024 Calavera CF: El Sueño Andaluz - "Golden Boy" (15/03)

[mfeitosa]

SITIO OFICIAL | O Calavera Club de Fútbol comemora seu centenário com uma homenagem às suas origens. O clube anunciou o lançamento do novo uniforme, em parceria com a Hummel, inspirado no modelo utilizado em 1928, ano de sua fundação. O manto principal é predominantemente preto, com a tradicional caveira e ossos cruzados no peito, enquanto o uniforme reserva é o perfeito inverso: branco com detalhes em preto. Essa revisita ao passado marca um momento histórico para o clube, que disputará pela primeira vez a Segunda Federación, coincidindo com seu centésimo ano de existência.

A temporada também traz mudanças estruturais para o Calavera. Para atender aos requisitos da competição, o clube terá que se mudar temporariamente para o Estádio do AA.AA. Colspe, que possui capacidade para 2.759 espectadores. A diretoria confirmou que já trabalha em um projeto de ampliação do Centro Deportivo Calavera, com mais detalhes a serem revelados nos próximos meses.

O presidente Kevin Estévez destacou os desafios que aguardam o clube nesta nova fase: “Pela primeira vez desde o início desta gestão, entramos em uma competição onde somos apontados como candidatos ao rebaixamento. No entanto, sabemos da nossa capacidade e vamos lutar até o fim para garantir a permanência. O novo uniforme representa perfeitamente o espírito do Calavera: resistência, tradição e coragem.”

Dentro de campo, o técnico Juanma Llosent contará com um elenco liderado pelo camisa 10 argentino Emmanuel Estévez, destaque na campanha de acesso à Segunda Federación. O meio-campista se tornou peça-chave no projeto esportivo do clube e é visto como um dos principais nomes para conduzir a equipe nesta nova etapa.

O centenário do Calavera também traz boas notícias fora das quatro linhas. A parceria com a Catunambú, tradicional empresa de café da Andaluzia, foi renovada por mais um ano, com um aumento significativo no patrocínio, passando de 7,28 mil euros anuais para 37 mil euros. O investimento adicional contribuirá para os desafios financeiros da temporada.

A pré-temporada do Calavera foi marcada por seis amistosos, com foco principal em dar ritmo de jogo ao elenco, enfrentando predominantemente equipes de divisões inferiores. A ideia era permitir que os jogadores se condicionassem para a exigente temporada que se aproxima, sem expor o time a desafios desnecessários logo de cara.

Ainda assim, tivemos um excelente teste contra o Real Betis B, equipe que disputará a Primera Federación (uma divisão acima da do Calavera), num confronto onde fomos dominados durante os 90 minutos. Ainda assim, graças aos gols de Estévez e Cifuentes, o Calavera conseguiu evitar uma goleada.

Pela primeira vez no save, o Calavera entra em uma temporada como um dos azarões da divisao, cotado para brigar na parte inferior da tabela. O cenário é completamente diferente dos últimos anos, onde a equipe sempre figurou entre os candidatos ao acesso. Agora, a realidade é outra: a prioridade não é subir, mas sim sobreviver.

Esse contexto também reflete na postura da diretoria, que, pela primeira vez, adota expectativas mais modestas, exigindo apenas que os comandados de Juanma Llosent tentem evitar o rebaixamento para a Tercera Federación. Para que essa missão seja bem-sucedida, a permanência de Emmanuel Estévez pode ser crucial. O camisa 10 argentino, caso siga no clube, será peça-chave na luta pela manutenção, já que segue sendo considerado um dos principais jogadores da Segunda Federación.

Ao comparar o Calavera com as demais equipes da Segunda Federación, fica evidente que, desta vez, o elenco calaverista está abaixo da média da divisão. O salto de nível em relação à temporada anterior se faz sentir de forma clara, especialmente em dois setores cruciais: defesa e ataque. Em ambos os quesitos, o Calavera figura entre os piores da liga, algo que pode comprometer seriamente a luta contra o rebaixamento.

Os outros aspectos do elenco também apresentam fragilidades, mas sem o mesmo grau de gravidade. Nos critérios geral, todas as posições, goleiros, meio-campo, físico, mental e técnico, o time está abaixo da média, mas sem ser o pior em cada um deles. 

Se a briga do Calavera nesta temporada é para não cair, há motivos de sobra para preocupação, pois o regulamento da Segunda Federación é brutal nesse aspecto. Das 18 equipes participantes em cada grupo, cinco são rebaixadas diretamente para a Tercera División, sem direito a playoff ou repescagem. Ou seja, um deslize ao longo da temporada pode ser fatal, e a margem para erros será mínima.

Por outro lado, para os mais otimistas, o caminho do acesso é mais direto do que na Tercera División. Aqui, o campeão do grupo sobe automaticamente, enquanto os times que terminam em posições de playoff disputam uma vaga dentro do próprio grupo, sem a necessidade de um mata-mata nacional. No entanto, dada a realidade do elenco calaverista, qualquer pensamento de acesso é utópico neste momento. A sobrevivência na liga será a principal meta, e o time precisará superar todas as previsões negativas para evitar um retorno imediato à Tercera.

Pela primeira vez no save, optei por manter um elenco mais numeroso no Calavera, visando as disputas da temporada 2028/29. Em anos anteriores, cheguei a trabalhar com apenas 17 ou 18 jogadores durante toda a temporada, mas, desta vez, começaremos com 23 atletas no elenco principal. O motivo? A iminente saída de algumas estrelas, algo que parece cada vez mais inevitável.

Infelizmente, estamos cada vez mais próximos de um desmanche da "Geração de Ouro de 2025". Morillo e Morales já saíram, e agora tudo indica que Melero, Menéndez e Estévez também estão de saída, o que, por mais doloroso que seja, é um caminho natural. Além disso, outros jogadores que têm pressionado por uma transferência é o ponta Igor Cifuentes, um dos destaques da última temporada, e o atacante Diego Cano, tido como uma das principais joias do clube.

Diante desse cenário, minha única alternativa é preparar o terreno para reduzir o impacto dessas perdas, promovendo mais jogadores ao elenco principal e os acompanhando mais de perto. A ideia é garantir uma transição menos abrupta, permitindo que os novos talentos ganhem experiência e maturidade antes de assumirem o protagonismo dentro do time. O desafio agora será reconstruir o elenco sem perder a identidade competitiva que trouxe o Calavera até aqui.

#SomosCalavera #CCF1928

[Cadete213]

Jogaço contra o Bétis C, que infelizmente acabou com derrota. Depois foram os C do Sevilla, mas aqui já foste forte o suficiente para os eliminar, mas o melhor foi mesmo a recuperação na final. Paraéns pelo acesso a uma divisão mais complicada, e com equipamentos super espetaculares.

[mfeitosa]

  Em 13/02/2025 em 10:59, Cadete213 disse:

Jogaço contra o Bétis C, que infelizmente acabou com derrota. Depois foram os C do Sevilla, mas aqui já foste forte o suficiente para os eliminar, mas o melhor foi mesmo a recuperação na final. Paraéns pelo acesso a uma divisão mais complicada, e com equipamentos super espetaculares.

Expand  

Jogaço mesmo! Mas ainda serviu para que o time virasse a chave e finalmente fosse em busca de mais um acesso. 

Tomara que os novos equipamentos tragam sorte para o Calavera na nova divisão! 

Valeu, Cadete!

[GG.]

Parabéns pelos 100 anos de clube. Vamos ver como correrá essa nova etapa na trajetória do Calavera. Juanma Llosent também concorda com as previsões de que o time lutará contra o rabaixamento ou você está mais otimista?

[mfeitosa]

  Em 13/02/2025 em 13:12, GG. disse:

Parabéns pelos 100 anos de clube. Vamos ver como correrá essa nova etapa na trajetória do Calavera. Juanma Llosent também concorda com as previsões de que o time lutará contra o rabaixamento ou você está mais otimista?

Expand  

Se o time não sofrer essa debandada que está se desenhando, tem tudo para brigar no meio da tabela ou mais. Já se o Calavera perder nomes como Estévez, Cifuentes, Melero e Menéndez, realmente passa a ser um candidato muito sério a cair.

Valeu, GG!

[ElPerroMG]

A mudança de cenário, passando de candidato ao acesso para um dos times apontados na luta contra o rebaixamento, traz desafios enormes, mas também uma oportunidade de consolidar o clube nesse novo nível. A permanência de Emmanuel Estévez pode ser fundamental, e a renovação com a Catunambú é um ótimo reforço fora de campo. A saída de peças importantes certamente trará dificuldades, mas a preparação para a transição do elenco mostra uma gestão cuidadosa. Agora é encarar a temporada com coragem que o Cavalera sempre teve. Boa sorte para a temporada, Feitosa!!

[mfeitosa]

  Em 14/02/2025 em 09:05, ElPerroMG disse:

A mudança de cenário, passando de candidato ao acesso para um dos times apontados na luta contra o rebaixamento, traz desafios enormes, mas também uma oportunidade de consolidar o clube nesse novo nível. A permanência de Emmanuel Estévez pode ser fundamental, e a renovação com a Catunambú é um ótimo reforço fora de campo. A saída de peças importantes certamente trará dificuldades, mas a preparação para a transição do elenco mostra uma gestão cuidadosa. Agora é encarar a temporada com coragem que o Cavalera sempre teve. Boa sorte para a temporada, Feitosa!!

Expand  

É, e enquanto Emmanuel Estévez estiver por aqui, o céu parece ser o limite. Só me resta aproveitá-lo ao máximo e preparar o terreno para conseguir uma boa grana quando ele for embora. Meu medo é só que essas saídas aconteçam todas de uma vez, pois propostas chegam a todo momento. Por enquanto, ainda está sob controle.

Valeu, Perro!

[mfeitosa]

O Calavera já há algumas temporadas tem seu jogo totalmente moldado em torno de Emmanuel Estévez, o grande cérebro da equipe dentro de campo. O argentino é o capitão, o batedor oficial de pênaltis e faltas, e o jogador mais influente taticamente. Sua importância ficou ainda mais evidente na temporada passada, quando o time mudou de estilo, abandonando o "tiki-taka pressing" e adotando um jogo mais direto, estratégia que acabou sendo fundamental para o acesso.

Em resumo, o primeiro esquema transforma Estévez no distribuidor do jogo, enquanto o segundo o aproxima mais da área, exigindo que ele assuma um papel mais goleador. A escolha entre as duas abordagens dependerá do contexto da temporada e das necessidades do time, mas uma coisa é certa: o Calavera ainda depende, e muito, do seu camisa 10 para sobreviver na Segunda Federación.

A estreia do Calavera na Segunda Federación era cercada de nervosismo e incertezas, afinal, ninguém sabia como o time reagiria ao salto de nível da nova divisão. No papel, as projeções não eram animadoras, mas dentro de campo a equipe provou que poderia competir de igual para igual. Sem drama, o time de Juanma Llosent atropelou o  Castuera por 4 a 0, com uma atuação brilhante do camaronês Frank Wandji, que marcou dois golaços e comandou a goleada. Yattara e Cifuentes completaram o placar. Para fechar agosto, o Calavera ainda venceu o  Granada B por 2 a 1, fora de casa, dando um impulso anímico à equipe.

O mês de setembro foi intenso, com grandes confrontos e jogos emocionantes. Calavera e  Juventud Torremolinos protagonizaram um duelo digno de decisão, vencido pelos calaveristas por 4 a 3, com gols decisivos nos acréscimos de ambos os tempos. Wandji, mais uma vez, foi o grande nome, anotando dois gols e consolidando seu protagonismo na equipe. Contra o   Málaga B, a equipe resolveu o jogo cedo e venceu sem sustos, mas fechou o mês de forma preocupante, com um empate sem gols contra o lanterna  Algeciras e a primeira derrota na competição, um 3 a 2 contra o  Águilas, em casa.

Outubro começou com duas vitórias impressionantes sobre times favoritos ao acesso. Primeiro, um 1 a 0 heroico sobre o  Cádiz B, com Diego Cano decidindo a partida fora de casa. Em seguida, um 4 a 1 impensável sobre o  Almería B, com Yattara e Cifuentes brilhando. Mas o time tropeçou em um jogo teoricamente mais acessível, empatando com o  Estepona (1 a 1), vencendo o  Antequera (2 a 1) na sequência, antes de finalizar o mês com mais um empate, desta vez contra o  Córdoba B (2 a 2).

Em novembro, o Calavera viveu momentos de oscilação, alternando boas vitórias e tropeços inesperados. O time venceu o  Puertollano por 5 a 3 e confirmou o favoritismo contra o  Xerez (3 a 1), mas acabou derrotado pelo  Bollulos (3 a 2) e empatou com o  Marbella (3 a 3), num jogo onde Frank Wandji brilhou com um hat-trick. Fechando o semestre em alta, o Calavera reencontrou o  Real Betis C e conseguiu um empate valioso por 2 a 2. Logo depois, engatou duas vitórias consecutivas, batendo  Lorca (2 a 1) e  Estepona (3 a 1).

Com essa sequência, o Calavera encerra a primeira metade da temporada mostrando que pode competir na Segunda Federación. Apesar das oscilações naturais, a equipe surpreendeu com grandes vitórias contra favoritos e, principalmente, provou que não será um time fácil de ser batido. O desafio agora será manter a consistência e garantir pelo menos uma vaga nos playoffs, algo que, há alguns meses, parecia muito mais improvável do que agora.

DIARIO DE SEVILLA | O Calavera escreveu mais um capítulo marcante em sua ascensão ao derrotar o Real Oviedo por 3 a 1, garantindo vaga na Segunda Eliminatória da Copa del Rey. A vitória, conquistada sob uma noite chuvosa no Estádio AA.AA. Colspe, provou que a jovem equipe calaverista tem talento suficiente para competir contra times mais experientes e surpreender no cenário nacional, assim como já tem feito na Segunda Federación.

O jogo começou complicado para o Calavera, com o Oviedo abrindo o placar logo aos 8 minutos. O meio-campista Pablo Espinosa aproveitou um cruzamento preciso para marcar de cabeça dentro da área, colocando os visitantes na frente. No entanto, o Calavera não se abalou e buscou o empate ainda na primeira etapa. Aos 26 minutos, o jovem zagueiro Juan González Espinosa apareceu na área para marcar de cabeça e igualar o placar.

Na segunda metade do jogo, brilhou a estrela do capitão Emmanuel Estévez. Aos 62 minutos, o camisa 10 finalizou com categoria, acertando o poste antes de a bola entrar, virando o jogo para o Calavera. O Real Oviedo tentou reagir, mas esbarrou na boa organização defensiva dos andaluzes. Nos acréscimos, o ponta-de-lança Diego Cano confirmou a vitória ao marcar o terceiro gol aos 94 minutos, aproveitando um rebote e finalizando com precisão no canto inferior esquerdo.

Apesar da eliminação precoce, o Real Oviedo não escalou sua equipe principal. O técnico Juan Carlos Garrido optou por uma formação totalmente reserva, priorizando a disputa pelo acesso à LaLiga, onde o time vem concentrando seus esforços. Ainda assim, mesmo com uma equipe alternativa, os asturianos eram tecnicamente superiores ao Calavera, o que torna a vitória calaverista ainda mais expressiva.

A classificação vai além do esperado pela diretoria, que inicialmente não contava com uma campanha longa na Copa del Rey. Agora, o clube se prepara para enfrentar o Deportivo Alavés, atual 7º colocado da LaLiga 2, na Segunda Eliminatória. O confronto promete ser o maior teste do Calavera até agora na temporada, desde que "Los Babazorros" não poupem todos seus titulares, assim como vez o Oviedo.

Seguindo a já conhecida tendência de jogadores do Calavera forçando a saída, tivemos apenas uma transferência até agora, mas de forma bastante surpreendente. O goleiro Xavi Melero, titular absoluto há quatro temporadas consecutivas, decidiu que era hora de deixar o clube a qualquer custo, exigindo sua saída antes mesmo do intervalo de meia-temporada. O mais inacreditável, no entanto, foi seu destino. Ao invés de buscar um clube de nível superior, Melero optou por assinar com o Sóller, time que disputa a Tercera Federación, uma divisão abaixo do Calavera.

Ou seja, Melero trocou um time em plena ascensão, com infraestrutura superior, que lidera a Segunda Federación, por um clube sem expressão, que briga no meio da tabela da Tercera Federación. Ainda assim, sua saída garantiu a maior venda da história do Calavera, que recebeu 40 mil euros e manteve 40% dos direitos em uma futura transferência. Porém, considerando sua escolha de destino, há o risco de Melero simplesmente desaparecer dos holofotes, tornando essa cláusula apenas um detalhe no contrato.

Olhando para a tabela de classificação, pode parecer apenas mais uma temporada bem-sucedida na trajetória de ascensão do Calavera, mas a realidade dentro de campo tem sido bem diferente. Os bons resultados estão vindo, isso é inegável, mas o esforço necessário para conquistá-los é muito maior do que em qualquer outra temporada. Esse aumento na dificuldade fica evidente nas médias dos jogadores, que não refletem o mesmo brilho de anos anteriores, onde o elenco costumava apresentar um desempenho dominante. Desta vez, há menos destaques individuais, o que comprova o desafio que o clube enfrenta nesta nova fase.

O grande nome do momento é o camaronês Frank Wandji, que ocupa a mesma faixa de campo que Emmanuel Estévez. Essa disputa por espaço tem afetado o rendimento do camisa 10, levando-o até mesmo a ser improvisado em posições menos usuais, como ponta-esquerda e, em alguns momentos, até mesmo no ataque. Enquanto Wandji lidera a artilharia da equipe com 10 gols, Estévez demorou a engrenar, muito por conta dessas mudanças táticas, mas já se consolidou novamente como peça-chave, com 7 gols e 8 assistências.

No ataque, Pedro Villa tem sido uma grande surpresa, mostrando uma evolução notável nas últimas rodadas. Se continuar nesse ritmo, ele tem grandes chances de ultrapassar Yattara e Cano e se consolidar como a referência ofensiva do Calavera no restante da temporada.

#SomosCalavera #CCF1928

[Cadete213]

Que pena ver o Melero sair. Estou surpreendido com este início, mas gosto de ver o Betic C lá em baixo, enquanto o Calavera lidera. Mais uma promoção a caminho?

[mfeitosa]

  Em 14/02/2025 em 14:09, Cadete213 disse:

Que pena ver o Melero sair. Estou surpreendido com este início, mas gosto de ver o Betic C lá em baixo, enquanto o Calavera lidera. Mais uma promoção a caminho?

Expand  

Uma enorme pena. Mais um que poderia ter se tornado ídolo facilmente no Calavera, mas, ao contrário de Morillo e Morales, sai pela portas dos fundos. 

Também estou surpreendido com o rendimento do Calavera nessa temporada. O time tem demonstrado uma garra impressionante para conseguir cada resultado, é realmente impressionante e até foge do nosso controle, positivamente. 

Valeu, Cadete!

[GG.]

O Cavelera faz outra temporada muito boa até aqui, mesmo com a saída de Melero. O esforço para realizá-la té aqui é grande, como você disse, porém, mais uma vez o Calavera rompe as previsões menos otimistas dos apostadores e diretoria e até de seu treinador. Será que sobe? Veremos na continuação.

[ElPerroMG]

A vitória sobre o Real Oviedo mostrou a força dessa equipe, que não se intimida diante de adversários mais tradicionais. A consistência será fundamental agora para garantir essa tão sonhada vaga nos playoffs, e pelo que o time tem mostrado, não é mais uma possibilidade distante, mas sim um objetivo concreto.

E que fase do Wandji! Tá jogando demais, assumindo o protagonismo e mostrando que o Calavera tem agora uma dupla de respeito no ataque com Estévez. Quando os dois estão inspirados, fica difícil segurar.

[mfeitosa]

  Em 14/02/2025 em 17:58, GG. disse:

O Cavelera faz outra temporada muito boa até aqui, mesmo com a saída de Melero. O esforço para realizá-la té aqui é grande, como você disse, porém, mais uma vez o Calavera rompe as previsões menos otimistas dos apostadores e diretoria e até de seu treinador. Será que sobe? Veremos na continuação.

Expand  

Melero dava um pouco mais de segurança debaixo das traves, mas o Ochoa aos poucos está começando a dar conta também. É ruim não ter um goleiro já mais formado, ainda mais quando a qualidade dos defensores não é das melhores. 

O esforço tem sido grande para conseguir esses resultados, o que deixa a impressão que muitos desses resultados poderiam ter sido diferentes e não seria nenhum absurdo. Mas a maré ainda está a favor do Calavera. Vamos ver até quando.

Valeu, GG!

  Em 14/02/2025 em 21:45, ElPerroMG disse:

A vitória sobre o Real Oviedo mostrou a força dessa equipe, que não se intimida diante de adversários mais tradicionais. A consistência será fundamental agora para garantir essa tão sonhada vaga nos playoffs, e pelo que o time tem mostrado, não é mais uma possibilidade distante, mas sim um objetivo concreto.

E que fase do Wandji! Tá jogando demais, assumindo o protagonismo e mostrando que o Calavera tem agora uma dupla de respeito no ataque com Estévez. Quando os dois estão inspirados, fica difícil segurar.

Expand  

O Oviedo caiu no vacilo de vir com o time reserva e completamente fora de ritmo, o que facilitou muito a nossa missão. Ainda assim, um resultado a se comemorar, dada a diferença técnica entre os times. A obrigação era totalmente deles em vencer.

Wandji se encaixou bem rápido no time, só me resta achar um jeito de fazê-lo render junto com o Estévez. Ou, quem sabe, se o argentino finalmente resolver ir embora, o camaronês de repente pode assumir o posto.

Valeu, Perro!

[mfeitosa]

A segunda eliminatória da Copa del Rey trouxe mais um desafio complicado para o Calavera, que teve pela frente o  Deportivo Alavés, um dos fortes times da LaLiga 2. Assim como o Real Oviedo na fase anterior, o Alavés optou por escalar um time completamente reserva, o que, mesmo assim, não tornou a partida fácil para os andaluzes.

O jogo começou tenso, com o Calavera sofrendo um gol logo aos 9 minutos, mas a equipe de Juanma Llosent mostrou resiliência e conseguiu uma virada heroica, comandada pelas atuações inspiradas de Pedro Villa e Aboubacar Yattara, que garantiram a vitória por 4 a 2 e a inédita classificação para a terceira eliminatória da Copa del Rey.

O sorteio, no entanto, trouxe um desafio ainda maior: o  Valencia, um dos gigantes do futebol espanhol. Apesar de ter um compromisso na Champions League poucos dias depois, o Valencia não facilitou, mandando a campo um time misto, mesclando jogadores titulares e reservas.

Dessa vez, o Calavera não conseguiu surpreender, mas vendeu caro sua eliminação. O time lutou até o fim e chegou a assustar o Valencia, que, mesmo jogando em condições físicas e técnicas superiores, teve dificuldades para garantir a vitória por 4 a 3. Foi uma despedida digna para o Calavera, que mostrou personalidade contra um adversário de elite, provando que seu crescimento dentro do futebol espanhol não é por acaso.

Priorizando os confrontos da Copa del Rey, devido à importância financeira das bilheteiras, o Calavera entrou com um time reserva na volta à Segunda Federación e acabou derrotado pelo  Antequera por 3 a 2. A reação veio na rodada seguinte, com uma goleada por 4 a 1 sobre o  Granada B, mas logo em seguida o time voltou a tropeçar, sendo derrotado pelo  Castuera por 3 a 1, em um início de partida desastroso, onde sofreu três gols em menos de 20 minutos.

Buscando maior solidez, a equipe retomou uma abordagem mais direta e, dessa vez, conseguiu um resultado crucial, vencendo o  Bollulos por 2 a 1, um dos adversários mais fortes da divisão. No entanto, os problemas de inconsistência voltaram a aparecer, e o time empatou em 2 a 2 contra o lanterna  Xerez, em uma atuação coletiva muito ruim. Felizmente, na sequência, duas vitórias fundamentais recolocaram o Calavera no topo da tabela: um sofrido 1 a 0 contra o  Marbella, seguido de um impensável 4 a 0 sobre o  Cádiz B, com dois gols de Emmanuel Estévez.

No entanto, março foi um verdadeiro teste de resistência. O Calavera enfrentou dois confrontos diretos dentro do grupo dos playoffs, começando com um empate épico em 3 a 3 contra o  Almería B. Já o segundo duelo, além da derrota por 2 a 1 para o  Águilas, trouxe dois golpes pesados: a expulsão de Frank Wandji aos 34' e a lesão de Estévez, deixando o time sem seus dois jogadores mais decisivos. Sem eles, o desempenho caiu drasticamente, resultando em uma derrota para o  Juventud Torremolinos (1 a 0) e mais um revés contra o  Córdoba B (2 a 1). O time ainda empatou com o  Puertollano (1 a 1), aumentando o temor de uma possível desclassificação dos playoffs.

Foi nesse momento que o Calavera conseguiu reagir, recuperando a confiança nas rodadas finais. Após cinco jogos sem vencer, o time voltou aos trilhos ao derrotar  Algeciras e  Málaga B (3 a 1 em ambos os jogos) e garantiu matematicamente sua vaga nos playoffs ao vencer o  Real Betis C por 2 a 0. Já sem grande peso na tabela, o último jogo contra o  Lorca contou com um time reserva, que surpreendeu ao vencer por 4 a 0, encerrando a fase regular com uma vitória categórica.

Depois de flertar com a eliminação por algumas rodadas, o Calavera conseguiu dar a volta por cima e fechou a fase regular na vice-liderança, mostrando força na reta final. Enquanto o Bollullos garantiu o acesso direto como campeão do Grupo IV, o Calavera agora seguiria para os playoffs, em busca de mais um salto na pirâmide do futebol espanhol.

Aqui vai uma correção sobre o regulamento da Segunda Federación. Algumas postagens atrás, mencionei que a vaga dos playoffs era resolvida dentro de cada grupo, mas, na verdade, os confrontos são definidos de forma aleatória entre os grupos. No nosso caso, como 2º colocado do Grupo IV, nosso adversário na semifinal dos playoffs foi o Real Oviedo B, 5º colocado do Grupo I.

O primeiro jogo foi um tropeço autoimposto. Apesar de começarmos bem, deixamos a vantagem escapar, resultando em um  empate por 2 a 2. O resultado poderia ter sido ainda pior, caso Estévez não tivesse cavado um pênalti nos minutos finais, garantindo o empate ao converter a cobrança.

Já no jogo de volta, começamos mal, sofrendo um gol aos 11 minutos, mas a equipe mostrou resiliência e conseguiu a virada com Estévez e Yattara. No entanto, perto do apito final, o Real Oviedo B encontrou um gol inesperado, forçando a prorrogação. Para piorar, já estávamos sem Estévez e Menéndez, dois dos jogadores mais importantes do time.

O Calavera ainda resistiu bem ao primeiro tempo do prolongamento, mas, no segundo, a equipe desmoronou de vez. O Real Oviedo B marcou mais dois gols e selou a vitória por 4 a 2, decretando a  eliminação do Calavera dos playoffs. É, meus amigos! Quem diria que o Real Oviedo B vingaria a eliminação do time principal na Copa del Rey?

Mais uma vez, Emmanuel Estévez teve uma temporada dominante, consolidando-se como a grande estrela do Calavera. O argentino quase alcançou a marca histórica de 100 gols pelo clube, mas faltou apenas um para completar o feito. Espero que ele permaneça para fazê-lo. Ainda assim, ele foi o artilheiro da equipe com 20 gols, além de liderar em assistências (11) e ter a melhor média de classificação (7.30).

Já o camaronês Frank Wandji, que começou a temporada marcando muitos gols, teve um segundo turno apagado ofensivamente, balançando as redes apenas uma vez na reta final. Isso, no entanto, não significa que ele deixou de ser útil, já que seu impacto dentro de campo foi além dos números.

O ponta-direita Igor Cifuentes, que teve uma evolução monstruosa nos atributos nesta temporada, não conseguiu manter regularidade dentro de campo. Mesmo com 8 gols e 7 assistências, números que não são ruins, ele desapareceu nos momentos em que o time mais precisou. Atualmente, Estévez e Cifuentes são as duas grandes referências técnicas que restaram no elenco calaverista. Se quisermos brigar por algo maior na temporada 2029/30, precisarei dos dois em alto nível, e não apenas de Estévez carregando o time nas costas.

Após várias temporadas sem investimentos na base e com as estruturas de treino cada vez mais defasadas, a fornada de 2029 chegou sem grande brilho. A falta de renovação nas categorias inferiores já era um problema evidente, e essa geração reforça a necessidade de modernizar as instalações e aprimorar o recrutamento. Mas para que isto aconteça, o clube precisará reverter sua crise financeira.

No entanto, dois jogadores se destacam e podem ser úteis ao time, principalmente por atuarem em posições carentes no elenco principal. Na lateral-esquerda, Francisco Pérez Ruiz surge como opção imediata para ser o reserva de Daniel Matos, superando outros três concorrentes da posição. Já na ponta-esquerda, o sul-coreano Nam Joon-Hyeok também se mostrou acima da média, desbancando vários jogadores da base e podendo até mesmo ser testado no onze inicial em breve. 

Apesar da excelente campanha do Calavera, esta temporada não foi fácil. Pela primeira vez no save, sentimos de fato a diferença de nível após um acesso. E, não custa lembrar que foram cinco acessos consecutivos. A eliminação nos playoffs foi um golpe duro, mas, ao analisar o contexto geral, há muito mais motivos para orgulho do que para frustração.

Além de termos chegado muito perto do sexto acesso, também realizamos uma campanha memorável na Copa del Rey, competição na qual o Calavera não participava desde os tempos da Copa del Generalísimo. Mesmo enfrentando desafios inéditos, conseguimos competir de igual para igual, e a equipe demonstrou força e maturidade ao longo da temporada. No fim das contas, a missão foi mais que cumprida, e há motivos de sobra para os torcedores se orgulharem, especialmente em um ano tão simbólico como o centenário do clube.

Nesta temporada, passamos muito perto de um final trágico para o save. Com o clube operando no vermelho há algumas temporadas, a diretoria cogitou vender toda a estrutura de base do Calavera, o que teria sido um golpe devastador para o projeto, que gira 100% em torno da cantera. Para evitar essa catástrofe, precisei tomar uma atitude desesperada: vender antecipadamente todos os percentuais que ainda tínhamos nas futuras transações de Morillo, Morales e Melero. 

A estratégia proporcionou um alívio momentâneo, tirando as finanças do clube do status "Inseguro" para "Ok", mas a situação ainda está longe de ser boa. Para a próxima temporada, a única saída realista para estabilizar as contas parece ser vender Emmanuel Estévez, atualmente avaliado em 500 mil euros. No entanto, há um problema inesperado: pela primeira vez em quatro temporadas, nenhum clube demonstra interesse pelo argentino. Ironicamente, passei toda a temporada tentando negociá-lo, e ele recusou todas as ofertas, chegando inclusive a ficar bem puto comigo. O homem faz jus a ser uma lenda do clube.

#SomosCalavera #CCF1928

[#Vini]

O elevador enguiçou, mas o que preocupa é a manutenção dele. Os riscos financeiros ao projeto esportivo são grandes e estou curioso para ver quais serão as saídas utilizadas para manter a base funcionando.

Durante a temporada, o mês de março se reservou fatal para as pretensões de um acesso direto e o Oviedo B acabou sendo demais para o Cavalera. Uma pena, mas com o desmanche da geração de 2025, talvez seja um momento de estabilizar o time na Segunda Federación e torcer por fornadas melhores para sustentar o time.

Na Copa, memorável. Lutou bravamente contra um dos grandes e já tem um jogo para ficar na história do clube.

[mfeitosa]

  Em 15/02/2025 em 18:16, #Vini disse:

O elevador enguiçou, mas o que preocupa é a manutenção dele. Os riscos financeiros ao projeto esportivo são grandes e estou curioso para ver quais serão as saídas utilizadas para manter a base funcionando.

Durante a temporada, o mês de março se reservou fatal para as pretensões de um acesso direto e o Oviedo B acabou sendo demais para o Cavalera. Uma pena, mas com o desmanche da geração de 2025, talvez seja um momento de estabilizar o time na Segunda Federación e torcer por fornadas melhores para sustentar o time.

Na Copa, memorável. Lutou bravamente contra um dos grandes e já tem um jogo para ficar na história do clube.

Expand  

É, de fato. Isso também me preocupa bastante. E olha que o saldo das contas do clube estavam estáveis há umas três temporadas. No negativo, mas não piorava. Aí, do nada, o presida chegou com a ideia "que tal vendermos a porra toda?". Aí não dá! Hahahaha!

A saída que tenho hoje é vender jogadores. Tem alguns no time com potencial, sendo os principais esses que destaque no post. Estévez vale bastante, basicamente resolveria sozinho o problema, mas tem o Cifuentes e o Wandji que podem ajudar nisso. Por outro lado, o time perderia bastante competitividade. É complicado!

De toda forma, a temporada foi excelente dentro de campo. Não conseguimos o acesso, mas o time foi bem mais longe do que as expectativas. 

Valeu, Vini!

[GG.]

O Calavera fez uma Copa del Rey muito boa, fazendo pagar caro as equipes que não levaram as equipes principais para o confronto. Mas sabíamos que uma hora, o confronto ficaria mais complicado e contra o Valencia, o Calavera foi eliminado, mas de cabeça erguida.

Fez uma fase de classificação muito boa, mesmo quando teve aquela fase mais ruim por conta de contusões. Nos play-offs, a vingança veio pelo lado B e de forma dolorida diante do Real Oviedo B e com a decisão do treinador de substituir dois dos principais jogadores da equipe, Estévez e Menéndez. Particularmente, gostei da eliminação.

Só faltava a diretoria vender a base do clube. E ainda tem a situação do Estévez. Vendê-lo, apesar da perda técnica, seria algo importante para manter o projeto funcionando.

Apesar dessas questões financeiras e de direção, a verdade é que a temporada foi muito boa para o Cavalera.

[ElPerroMG]

Parabéns pela campanha incrível na Copa del Rey! Chegar longe em uma competição desse porte é um feito que merece ser celebrado.

Apesar de não ter conquistado o acesso, a equipe fez uma temporada muito acima das expectativas. A previsão da imprensa era de uma luta contra o rebaixamento, mas o time desafiou todas as projeções e mostrou que pode competir em alto nível. Foi uma trajetória bem bacana, que colocou o Calavera em evidência e consolidou sua evolução.

Esse momento lembra muito a fase que passei com o Pérolas, oscilando entre a Série D e a Série B, com finanças frágeis e um clube sem grande desenvolvimento estrutural. A falta de recursos torna a caminhada mais difícil, especialmente quando os talentos da base são agarrados por clubes maiores antes mesmo de estarem prontos para brilhar pelo time principal. Esse ciclo é frustrante, mas também faz parte do processo de crescimento do clube.

A boa notícia é que chegaram mais dois nomes fortes para a base nesta temporada, o que pode manter a chama do projeto acesa. E esse coreano promete muito! Parece um jogador diferenciado, com qualidade para se destacar e, quem sabe, ser peça-chave no futuro do Calavera. 

[Cadete213]

Que vitória estrondosa contra o Alavés e que jogaço contra o Valência. Na Liga, foi uma fase regular a exceder expetativas. Infelizmente, a equipa B do Oviedo provou ser muito forte.

[mfeitosa]

  Em 15/02/2025 em 21:57, GG. disse:

O Calavera fez uma Copa del Rey muito boa, fazendo pagar caro as equipes que não levaram as equipes principais para o confronto. Mas sabíamos que uma hora, o confronto ficaria mais complicado e contra o Valencia, o Calavera foi eliminado, mas de cabeça erguida.

Fez uma fase de classificação muito boa, mesmo quando teve aquela fase mais ruim por conta de contusões. Nos play-offs, a vingança veio pelo lado B e de forma dolorida diante do Real Oviedo B e com a decisão do treinador de substituir dois dos principais jogadores da equipe, Estévez e Menéndez. Particularmente, gostei da eliminação.

Só faltava a diretoria vender a base do clube. E ainda tem a situação do Estévez. Vendê-lo, apesar da perda técnica, seria algo importante para manter o projeto funcionando.

Apesar dessas questões financeiras e de direção, a verdade é que a temporada foi muito boa para o Cavalera.

Expand  

Foi muito boa a experiência de jogar a Copa del Rey pela primeira vez no save, apesar de não ter enfrentado nenhum dos três adversários com força máxima. Ainda assim, uma campanha muito bacana!

A crise veio em março e parecia que era para ficar, mas felizmente ainda deu tempo de buscar a classificação. Essa é uma divisão bem interessante de jogar, pois os times que brigam ali perto da zona dos playoffs são bem parecidos. 

Aconteceu isso comigo - de vender a base - no save com o Icasa. É algo que acontecesse bastante nessa versão do FM, assim como a questão do time ser comprado por alguém. Espero que não aconteça, pois não tenho a menor intenção de interromper esse save.

Valeu, GG!

  Em 16/02/2025 em 00:24, ElPerroMG disse:

Parabéns pela campanha incrível na Copa del Rey! Chegar longe em uma competição desse porte é um feito que merece ser celebrado.

Apesar de não ter conquistado o acesso, a equipe fez uma temporada muito acima das expectativas. A previsão da imprensa era de uma luta contra o rebaixamento, mas o time desafiou todas as projeções e mostrou que pode competir em alto nível. Foi uma trajetória bem bacana, que colocou o Calavera em evidência e consolidou sua evolução.

Esse momento lembra muito a fase que passei com o Pérolas, oscilando entre a Série D e a Série B, com finanças frágeis e um clube sem grande desenvolvimento estrutural. A falta de recursos torna a caminhada mais difícil, especialmente quando os talentos da base são agarrados por clubes maiores antes mesmo de estarem prontos para brilhar pelo time principal. Esse ciclo é frustrante, mas também faz parte do processo de crescimento do clube.

A boa notícia é que chegaram mais dois nomes fortes para a base nesta temporada, o que pode manter a chama do projeto acesa. E esse coreano promete muito! Parece um jogador diferenciado, com qualidade para se destacar e, quem sabe, ser peça-chave no futuro do Calavera. 

Expand  

O Calavera soube explorar bem a questão dos adversários virem com times reservas/mistos na Copa del Rey, o que não tira o brilho da campanha, que realmente é digna de orgulho.

É, a perda desse acesso acabou não sendo tão sentida justamente por saber que a campanha em si já era um troféu. E talvez nem fosse o momento de subir mesmo. Com todas essas incertezas no clube, talvez ir para o terceiro escalão seria fatal. 

Muito legal o relato da sua experiência com o Pérolas. Realmente muito parecido, ainda mais sabendo que hoje estamos na "Série D" espanhola. Se lembro bem, no save do Boston também houve um momento como esse, né? Não tem jeito, vamos precisar passar por isso.

Em relação à fornada, achei duvidosa. O coreano parece ser promissor, vou ficar de olho nele. Pode ser que em duas temporadas já possa subir para o senior.

Valeu, Perro!

  Em 16/02/2025 em 10:53, Cadete213 disse:

Que vitória estrondosa contra o Alavés e que jogaço contra o Valência. Na Liga, foi uma fase regular a exceder expetativas. Infelizmente, a equipa B do Oviedo provou ser muito forte.

Expand  

Foi um jogaço mesmo contra o Valencia. Eles pressionaram bastante o jogo todo, mas o Calavera conseguiu acertar algumas bolas dentro do gol que com certeza assustaram os morcegos. 

Na liga, acredito que o papel foi cumprido. Infelizmente, não deu para subir, e talvez nem fosse o melhor momento. Esse time precisa evoluir um pouco mais em conjunto, sem precisar depender tanto do Estévez, para conseguir sobreviver em divisões maiores.

Valeu, Cadete!

[mfeitosa]

SITIO OFICIAL | O Calavera Club de Fútbol oficializa a transferência do ponta-direita Igor Cifuentes, de 18 anos, para a Atalanta, da Itália. O jogador foi negociado por 82 mil euros, e o Calavera ainda manterá 50% do valor de uma possível futura venda. Além da Atalanta, o Hércules também apresentou propostas pelo atleta, mas Cifuentes optou pelo clube italiano. O jogador foi oficialmente apresentado nesta quinta-feira (02) e iniciará sua trajetória no futebol europeu de elite.

LEIA TAMBÉM: José Antonio Morillo, ex-Calavera, assina com o Braga

Pelo Calavera, Igor Cifuentes disputou 78 partidas, marcou 17 gols e forneceu 22 assistências. Ele teve um papel fundamental na campanha do acesso para a Segunda Federación na temporada 2027/28 e manteve um excelente desempenho na última temporada, consolidando-se como um dos principais talentos formados pelo clube.

O Calavera Club de Fútbol deseja sucesso ao jogador em sua nova jornada e seguirá acompanhando sua evolução no cenário internacional.

SITIO OFICIAL | Em coletiva realizada nesta manhã, a diretoria do Calavera Club de Fútbol esclareceu os detalhes da transferência de Emmanuel Estévez para o Légia Varsóvia. O meio-campista argentino de 20 anos foi negociado por 400 mil euros, com cláusulas que podem elevar a transação a 900 mil euros. O clube polonês antecipou 160 mil euros ao Calavera e o restante será pago em três parcelas.

Trata-se da maior venda da história do clube, um mês depois de Igor Cifuentes ter assinado pela Atalanta por 82 mil euros.

"Foi uma decisão difícil, pois o Emmanuel tem sido fundamental para a equipe, desde muito tempo. Ele se tornou um verdadeiro símbolo do projeto que o clube tem feito desde a chegada de Juanma. No entanto, acreditamos que esta é uma grande oportunidade para ele dar o próximo passo em sua carreira, algo que todo jogador sonha, assim como a transação foi vantajosa para o clube em termos financeiros", afirmou o presidente Kevin Estévez.

O acordo prevê que Emmanuel Estévez permaneça no Calavera até o fim da temporada por meio de um empréstimo. Além disso, o clube garantiu 30% de participação em uma futura venda do jogador, além de bonificações atreladas ao desempenho, como presenças em partidas oficiais. "Estamos felizes por manter o Emmanuel conosco por mais uma temporada. Ele foi o nosso principal artilheiro na última campanha, com 20 gols, e sabemos que ainda tem muito a contribuir para o time", acrescentou Kevin.

O Calavera entra em campo hoje à noite, às 19h, para enfrentar o San Fernando na estreia da Segunda Federación 2029/30. A grande notícia para os torcedores é que Emmanuel Estévez estará disponível para jogar, reforçando a equipe logo no primeiro desafio da temporada, e ainda buscando seu 100º gol com o manto calaverista.

Em nossa segunda temporada na Segunda Federación, o Calavera entra em campo com um time teoricamente menos competitivo em relação ao ano passado. Sem o goleiro Xavi Melero desde a última época, agora sem o ponta-direita Igor Cifuentes, e em breve sem o meia Emmanuel Estévez, a equipe vai perdendo peças-chave e, naturalmente, aparece cotada para lutar na parte de baixo da tabela, estando acima apenas do recém-promovido Gerena nas previsões de início de temporada.

Mesmo assim, a diretoria parece ignorar completamente essas projeções, exigindo que Juanma Llosent garanta pelo menos uma campanha de meio de tabela. Minha opinião, antes do início dos jogos, era de que essa expectativa era razoável, desde que não perdêssemos mais jogadores importantes ao longo da temporada. Mas, como o futebol sempre nos reserva surpresas, vejamos logo abaixo o que aconteceu no primeiro turno.

O Calavera estreou na Segunda Federación 2029/30 em grande estilo, vencendo o  San Fernando por 4 a 0, com atuações de destaque de Victor Castro e Pedro Villa. Na sequência, veio mais uma vitória convincente, 4 a 1 contra o  Águilas, marcada pelo 100º gol de Emmanuel Estévez com a camisa do clube. No entanto, os desafios aumentaram ao longo do mês, com uma vitória suada sobre o  Málaga B (3 a 2), um empate contra o  Cádiz B (1 a 1) e a primeira derrota da temporada para o  San Pedro de Alcántara (0 a 2). Fechando setembro, o Calavera superou o  Almería B por 4 a 3 em um duelo equilibradíssimo, encerrando o mês com um ataque eficiente, mas demonstrando fragilidades defensivas que precisariam ser ajustadas.

Abrimos outubro com uma virada sobre o  Marbella por 4 a 1, após um início de partida desastroso, com Estévez chamando a responsabilidade para comandar a reação. Na rodada seguinte, veio um dos jogos mais importantes da temporada até aqui: um duelo direto pela liderança contra a grande surpresa do campeonato, o recém-promovido  Villafranca, que até então liderava a competição. Em uma atuação heroica, mesmo com um jogador a menos, o Calavera conseguiu vencer por 3 a 2 e tomar a ponta da tabela. Depois desse triunfo épico, a equipe empatou sem gols com o  Recreativo (0 a 0) em um jogo truncado e, na sequência, venceu à fórceps o  Sevilla C (1 a 0).

Novembro ficou marcado por resultados assombrosos, consolidando o Calavera como uma das forças da competição. No clássico contra o  Real Betis C, o time passou o carro por cima dos verdiblancos, aplicando uma goleada histórica por 8 a 1 dentro do território adversário, em uma atuação mágica do quarteto Castro, Estévez, Yattara e Villa. Na sequência, o time atropelou o  El Palo por 6 a 0, com um hattrick de Estévez, depois venceu o  Juventud Torremolinos por 5 a 2, com quatro gols de Pedro Villa, e finalizou o mês com um 4 a 1 sobre o  Granada B.

Para fechar o turno, o Calavera teve mais três partidas, começando com uma vitória suada sobre o  Gerena por 3 a 2, em um jogo mais complicado do que o esperado. Na sequência, veio um empate difícil contra o  Real Jaén (1 a 1), em um duelo bastante equilibrado, e, por fim, um empate frustrante por 0 a 0 contra o  Córdoba B, onde o time passou em branco, encerrando o turno com um desempenho sólido, mas deixando pontos pelo caminho.

Sem ter perdido nenhum confronto direto dentro do "G-5", o Calavera encerrou o primeiro turno na liderança do Grupo IV, com uma campanha muito forte e 40 pontos conquistados. No entanto, nada disso é muito diferente do que vimos na última temporada, quando o desempenho no primeiro semestre foi semelhante, mas, no fim, a equipe não conseguiu confirmar o título e ainda acabou eliminada nos playoffs. A perspectiva é boa, mas o segundo turno promete muitas emoções, e a equipe precisará manter o foco para evitar repetir os erros do passado.

O sorteio da Copa del Rey colocou o Buzanada, líder da Tercera Federación (uma divisão abaixo do Calavera), como nosso adversário na primeira fase. Com o time desgastado após o jogo contra o Córdoba B, optei por escalar um time reserva, confiando que poderíamos avançar sem grandes dificuldades. No entanto, assim que a partida começou, percebi um rosto familiar no time adversário: Aarón Velilles, um dos garotos do "quarteto bético", que iniciou o save no Calavera.

E foi justamente Velilles quem chamou a responsabilidade, comandando seu time na vitória por 3 a 0, que culminou na eliminação precoce do Calavera. Para piorar, jogamos quase toda a partida com um jogador a menos, após a expulsão do senegalês Malick Tine, tornando a missão ainda mais difícil. 

Com sua despedida programada para o final da temporada, Emmanuel Estévez continua justificando seu status de ídolo no Calavera, comandando o time dentro e fora de campo. No primeiro turno, o argentino já acumula 12 gols e 6 assistências, além de ser o jogador com a maior classificação média do elenco, mostrando que pretende deixar sua marca até o último momento.

No entanto, essa temporada trouxe dois destaques inesperados. O primeiro deles é Victor Castro, jogador da fornada de 2026, que passou as últimas três temporadas encostado no Sub-19. Com a saída de Igor Cifuentes para a Atalanta, Castro foi visto como um tapa-buraco, mas rapidamente superou as expectativas. Até aqui, já soma 6 gols e 6 assistências, números que quase igualam o desempenho de Cifuentes em toda a última temporada.

O outro nome surpreendente é o centroavante Pedro Villa, que, assim como Diego Cano e Aboubacar Yattara, não conseguiu se firmar na última temporada, com os três revezando no onze inicial sem sucesso. Desta vez, no entanto, Villa parece ter incorporado o espírito de seu homônimo mais famoso e já marcou 15 gols, tornando-se o vice-artilheiro do Grupo IV. Com quase dois metros de altura, ele tem sido um gigante no ataque calaverista, algo que não víamos desde Cristian na temporada 2024/25.

Esse momento marca um ponto simbólico no save, pois, até a última temporada, as duas grandes referências técnicas do Calavera eram Igor Cifuentes e Emmanuel Estévez. Com Cifuentes agora na Atalanta, Victor Castro assumiu a posição com autoridade, garantindo que a ausência do garoto de olhos azuis não seja tão sentida.

Enquanto isso, Estévez segue sendo peça fundamental, mas já sabemos que sua despedida é iminente. A boa notícia é que, pelo menos no quesito gols, Pedro Villa surge como uma nova esperança ofensiva, mostrando que o time pode continuar competitivo mesmo após perder suas estrelas.

#SomosCalavera #CCF1928

[Cadete213]

Movimentações interessantes no mercado e numa forma excelente que deixa-te na liderança com muito mérito. Essa vitória contra o Bétis C deve ter sido mesmo muito saborosa.

[mfeitosa]

  Em 17/02/2025 em 19:12, Cadete213 disse:

Movimentações interessantes no mercado e numa forma excelente que deixa-te na liderança com muito mérito. Essa vitória contra o Bétis C deve ter sido mesmo muito saborosa.

Expand  

Pois é, dois destaques estão deixando o clube, mas os destinos são bem interessantes. Vai ser legal acompanhar a evolução deles mundo afora.

Sim, essa vitória sobre o Betis C com certeza abalou as estruturas do rival! Valeu, Cadete!

[GG.]

E aconteceu o que você havia previsto e Emmanuel Estévez deixará o clube. Pelo menos, as condições da saída dele foram favoráveis ao Calavera, na minha opinião. Também perdeu o Cifuentes, mas  está encontrado soluções para eles, mostrando que a base é fértil.

No que diz respeito à liga, até o momento se equivocou na projeção para a colocação final do Calavera, mas ainda há metade da temporada e outra janela de transferências para atormentá-lo.

Estou curioso para saber como ficarão as finanças do clube.

[mfeitosa]

  Em 17/02/2025 em 23:44, GG. disse:

E aconteceu o que você havia previsto e Emmanuel Estévez deixará o clube. Pelo menos, as condições da saída dele foram favoráveis ao Calavera, na minha opinião. Também perdeu o Cifuentes, mas  está encontrado soluções para eles, mostrando que a base é fértil.

No que diz respeito à liga, até o momento se equivocou na projeção para a colocação final do Calavera, mas ainda há metade da temporada e outra janela de transferências para atormentá-lo.

Estou curioso para saber como ficarão as finanças do clube.

Expand  

Pois é, o problema é que estando ainda em uma divisão mais baixa, é difícil se conseguir tirar maiores valores do mercado. Os valores da transação do Estévez foram até interessantes, bem acima da média dos outros, mas o dinheiro entrará para o Calavera todo parcelado. Por um lado, é bom que o clube sempre vai ter algo para receber por um tempo, mas por outro, esse valor é insuficiente para segurar as contas.

Os destaques dessa temporada me surpreenderam bastante. São dois jogadores que eu não depositava muita fé, mas que estão fazendo toda a diferença. Resta saber se possuem o mesmo potencial de um Estévez ou Morillo. 

Valeu, GG!