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Kettering Town - Na velocidade do sucesso: Empréstimos de retorno [atualizado em 28/01]


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Grande janela, Danut! Rafael Garcia parece ter sido um achado mesmo, tanto pela versatilidade quanto pela eficiência em momentos decisivos. Já começou a justificar o status de estrela com esses gols importantes. E que vitória contra o Hereford, hein? Jogar com 9 homens e ainda virar é coisa de time que briga por título mesmo. Fico na torcida para que essa reta final cheia de equilíbrio termine com o Kettering campeão. Os jogos restantes 3F e 3C, tudo equilibrado, mas dará bom!!

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Campeonato disputadíssimo no momento com o Kt na liderança. Pode conquistar o título nas rodadas finais. Só não poderá vaciliar porque todos estão próximos.

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  Em 12/01/2025 em 20:10, ElPerroMG disse:

Grande janela, Danut! Rafael Garcia parece ter sido um achado mesmo, tanto pela versatilidade quanto pela eficiência em momentos decisivos. Já começou a justificar o status de estrela com esses gols importantes. E que vitória contra o Hereford, hein? Jogar com 9 homens e ainda virar é coisa de time que briga por título mesmo. Fico na torcida para que essa reta final cheia de equilíbrio termine com o Kettering campeão. Os jogos restantes 3F e 3C, tudo equilibrado, mas dará bom!!

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Sim, o Rafael Garcia é um jogador que encaixa muito bem na proposta, tanto pela velocidade muito acima da média quanto por essa versatilidade que permite tapar vários buracos do elenco com um só jogador. Aliás, versatilidade é algo que vou buscar quando possível, pois essa regra inglesa de só permitir cinco jogadores no banco complica muito as coisas. 

O jogo contra o Hereford foi sensacional. Já tava surpreso que o time vinha segurando o placar, aí quando levamos o gol tive certeza que já era. Nem em sonho imaginava virar com nove em campo. 

A reta final tá equilibrada. Resta saber se o Kettering vai manter o seu equilíbrio ou vai cair como todo time do treinador costuma fazer na hora H...

 

  Em 12/01/2025 em 21:38, GG. disse:

Campeonato disputadíssimo no momento com o Kt na liderança. Pode conquistar o título nas rodadas finais. Só não poderá vaciliar porque todos estão próximos.

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Vacilo é comigo mesmo, rs. Mas espero que dessa vez as coisas deem certo. 

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S1E4 - A hora da verdade

Olá pessoal. No último post vimos que o Kettering Town fez um bom segundo semestre, apesar de algumas oscilações, e chega no último mês da liga na ponta da tabela. Mas nada está decidido, pois cinco equipes estão separadas por apenas uma vitória, e só uma irá conseguir o acesso direto. Hoje vamos ver o que aconteceu no último mês da liga.

 

Abril

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Não sei se foi pelo nervosismo de se ver disputando o título - algo impensável para uma equipe que só pretendia tentar lutar contra o rebaixamento. O fato é que o Kettering Town não mostrou seu futebol nesse último mês de liga.

Iniciamos com uma derrota contra o Scarborough, que embolou ainda mais a ponta da tabela (eles vinham na 6ª posição, e com o resultado diminuiram para três pontos a distância para a liderança. Na sequência quase entregamos a paçoca contra o fraquíssimo King's Lynn Town - abrimos três gols de vantagem cedo na partida, e depois sofremos para levar a vitória até o apito final.

Um empate sem gols contra o mediano Leamington nos fez continuar a passo de tartaruga. Por sorte, as demais equipes da ponta também sentiram a pressão do momento, e ninguém foi muito bem nesses jogos. Faltando três partidas para acabar o ano estávamos com um empate triplo na liderança da competição. Quem disse que pontos corridos não tem emoção?

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Nosso próximo jogo foi justamente contra o Spennymoor, um dos outros times com 80 pontos. Eles saíram na frente, nós buscamos o empate. Deveríamos ter vencido, mas o nervosismo na finalização impediu o segundo gol. Quem ficou feliz foi o Fylde, que venceu seu jogo e assumiu a liderança.

Faltando duas partidas, precisava vencer e torcer por um tropeço do Fylde. Eles empataram a a primeira, mas nós não fizemos nossa parte. Fomos derrotados pelo Chester em casa. Pior: o jogo estava 0 a 0 quando eles tiveram um homem expulso. Conseguimos perder com um a mais contra uma equipe que já não disputava nada na tabela - e que só acertou duas finalizações no alvo em toda a partida.

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Com essa derrota chegamos no jogo final em situação muito complicada. O título ainda era matematicamente possível, mas precisava torcer por derrotas de Spennymoor, Scarborough, Fylde e Buxton (tá, esse último poderia empatar, mas não melhora muito a situação).

A nossa parte fizemos, derrotando o Kidderminster por 6 a 2. Mas não foi o suficiente, já que Spennymoor e Scarborough venceram seus jogos. Poderia ter gasto parte dessa veia artilheira nos jogos anteriores. Agora foi tarde demais.

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Cumprindo a promessa, o campeonato foi emocionante até a última rodada em todas as partes da tabela. Três pontos separaram o campeão do quarto colocado. O Gloucester perdeu a última vaga no playoff graças a um gol sofrido no último lance de sua partida. No fundo da tabela, quatro equipes ficaram separadas por dois pontos na briga por duas vagas fora da zona de corte. Destaque para o Bradford, que depois de nove partidas com só um ponto conquistado emendou cinco vitórias e um empate. Infelizmente para eles, mesmo conquistando dezesseis pontos no período em que o Curzon Asthon conquistou um só, aquele empate se mostrou o prego no caixão.

Voltando a falar da nossa equipe, tivemos um mês final extremamente frustrante. Tropeçamos em diversas oportunidades, e mesmo com os adversários também tropeçando e nos dando chances, não conseguimos fechar a conta. A campanha ainda foi espetacular para quem tinha perspectiva de brigar para não cair - e o acesso não está perdido, pois temos a disputa do playoff. Mas não tem como não ficar frustrado ao olhar para a tabela final.

Enfim, hora de esquecer o que passou e concentrar no que ainda vem, pois o vencedor do playoff também sobe de divisão.

 

Playoffs

Nosso primeiro adversário nos playoffs foi o Fylde. Na fase de pontos corridos nosso retrospecto contra eles foi negativo (derrota por 3 a 1 na estreia, empate em 0 a 0 em casa). Mas agora era a hora de fazer diferente.

O jogo começou com domínio do Kettering Town, que se mostrou disposto a fazer valer a vantagem caseira e tomar as rédeas das ações. Nos primeiros vinte minutos só nós atacamos, e poderíamos ter aberto o placar. Mas faltou capricho na finalização. E aí, meus amigos, quem não faz...

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Na primeira finalização deles no jogo o Fylde abre o placar.

Sentimos o gol. A partir desse momento o Fylde é quem passou a jogar. Aos 38 minutos, Charman volta a balançar as redes para eles. Por sorte, impedido. Assim o placar se manteve em 1 a 0 até o intervalo.

No vestiário tentei dar uma acalmada nos jogadores. Lembrei a eles que temos mais 45 minutos, e que só precisamos de um gol para deixar tudo aberto novamente. Esperava voltar a campo mais tranquilo, sem tanta afobação.

A tranquilidade não durou nem um minuto, pois logo no primeiro lance da segunda etapa o Fylde ampliou a vantagem.

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Nossa situação estava para lá de complicada. Por quinze minutos, o Fylde só cozinhou o jogo e nós não parecíamos capazes de criar oportunidades. Até que aos 67 minutos uma bola recuperada no ataque mudou a situação. Graham lançou Garcia, que cruzou para Sheriff. Esse ia marcar o gol, mas foi calçado no pé por Johnson. Para mim, vermelho direto. O juiz preferiu o amarelo. Não mudou nada, pois Johnson já estava pendurado. Pênalti, e um jogador a mais para o resto da partida. Era o que a gente precisava para sonhar com a recuperação.

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Contrariando a sabedoria popular, Sheriff mesmo bateu o pênalti e converteu. Dali até o final do jogo, foi ataque contra defesa. Mas apesar do alto número de chances criadas, não tivemos aquela grande oportunidade, pois tinha muita gente do Fylde dentro da área. Nossa última esperança foi uma falta perigosa na entrada da área, no último lance da partida.

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Eu pulei da cadeira nesse momento. Uma cobrança de falta absolutamente perfeita leva o jogo para a prorrogação. Com um a mais, trinta minutos extras era tudo que eu queria.

Na prorrogação nós continuamos tendo o domínio das ações. Mas novamente as grandes chances não apareceram, pois o Fylde soube estacionar o carro. Passados os quinze minutos iniciais, resolvi jogar a equipe mais para a frente. Queria aproveitar a vantagem numérica, antes de chegar nos pênaltis. Aos 112 minutos, as redes finalmente balançaram.

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Só que balançaram do lado errado. O Fylde, que não chegava ao ataque desde o começo da segunda etapa, meteu um balão pra área completamente despretensioso e marcou. Eu não tenho nem o que falar sobre essa situação. Deixo vocês apenas com uma imagem:

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Nos vemos na próxima temporada. Ainda na 6ª divisão.

  • Danut mudou o título para Kettering Town - Na velocidade do sucesso: A hora da verdade [atualizado em 13/01]
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A Inglaterra é um clássico e sempre rende ótimos saves no FM. Por acaso estive jogando por lá recentemente usando uma daquelas bases de dados que habilitam divisões inferiores abaixo da sexta. E não me canso de surpreender com a qualidade dos jogadores mesmo em nível muito baixo. Tem gente no teu time que seria titular fácil em uma liga menor da Europa.

Achei interessante a proposta de focar em determinado atributo na hora de contratar - eu fiz um projeto assim com o Bournemouth, tipo, não contratar ninguém abaixo de 10 em 4 atributos chave, msas acabou não avançando. Curioso para ver como vai ser isso em divisões mais acima, em geral nas mais baixas o aspecto físico é mesmo o mais importante.

O time engatou uma reta final muito boa, driblou as dificuldades e garantiu vaga no mata-mata, mas ainda está tudo muito embolado. É manter essa pegada para quem sabe subir direto, sem a necessidade de brigar na eliminatória onde tudo pode acontecer.

EDIT: por alguma razão não vi o último post e meio que antecipei o que aconteceria. Essas eliminatórias são traiçoeiras, é terrível mesmo, já passei por outras eliminações exatamente assim. Mas, olhando o copo meio cheio, foi uma campanha muito boa para um time que só esperava não cair. Tem tudo para vir ainda mais forte e subir na temporada que vem.

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  Em 13/01/2025 em 13:18, Tsuru disse:

A Inglaterra é um clássico e sempre rende ótimos saves no FM. Por acaso estive jogando por lá recentemente usando uma daquelas bases de dados que habilitam divisões inferiores abaixo da sexta. E não me canso de surpreender com a qualidade dos jogadores mesmo em nível muito baixo. Tem gente no teu time que seria titular fácil em uma liga menor da Europa.

Achei interessante a proposta de focar em determinado atributo na hora de contratar - eu fiz um projeto assim com o Bournemouth mas acabou não avançando. Curioso para ver como vai ser isso em divisões mais acima, em geral nas mais baixas o aspecto físico é mesmo o mais importante.

O time engatou uma reta final muito boa, driblou as dificuldades e garantiu vaga no mata-mata, mas ainda está tudo muito embolado. É manter essa pegada para quem sabe subir direto, sem a necessidade de brigar na eliminatória onde tudo pode acontecer.

EDIT: por alguma razão não vi o último post e meio que antecipei o que aconteceria. Essas eliminatórias são traiçoeiras, é terrível mesmo. Mas, olhando o copo meio cheio, foi uma campanha muito boa para um time que só esperava não cair. Tem tudo para vir ainda mais forte e subir na temporada que vem.

Expand  

Como jogador que adora as divisões inferiores e não curte muito db alternativas, sempre acabo caindo de novo na Inglaterra. Sobre a qualidade dos jogadores, me pergunto se o pessoal ali é realmente melhor do que em outros países ou se é mero favorecimento da SI/equipe de observação, considerando que é a Inglaterra. Porque vamos combinar que os ingleses não são exatamente gênios da bola...

Tenho mesmo dúvidas sobre essa qualidade das divisões inferiores na vida real. Mas difícil saber, pois as chances de comparar diretamente o nível de uma equipe da 6ª divisão inglesa com equipes de outros países não são muito grandes.

No teu projeto com o Bournemouth também estava focando nessa parte física ou em outro tipo de atributo? Uma clássica que já vi é tentar montar um time só com jogadores com alta agressividade, mas acho que aí o impacto nos resultados é menor, fica mais pela curiosidade de ter um time que potencialmente leva mais cartões.

O Gilson também falou sobre querer ver como será nas divisões mais acima. Eu também estou curioso, especialmente quando chegar em um nível onde a média dos jogadores já é relativamente rápida. Por enquanto está tranquilo de achar uns pernas de pau com velocidade/aceleração ali na faixa de 12-13, que pro nosso nível já é muito. No futuro vamos ver como vai ser. 

Sobre a campanha, esse formato de campeonato com 24 times em que só dois sobem é muito ingrato. Fizemos uma boa campanha, mas o time tremeu na hora de definir. Pior que tava olhando de novo os relatórios das partidas antes de postar aqui, e basicamente todos os jogos foram um massacre nosso na parte de Expected Goals. Coloquei ali a eliminação pro Fylde, em que nós deveríamos ter marcado o dobro de gols. Mas a situação foi bem semelhante nos jogos com o Chester (0-1), Leamington (0-0) e Scarborough (0-1). Criamos chances aos montes, mas não teve jeito de colocar a bola na rede. Parece que o FM cria uma barreira invisível nessa hora decisiva. 

Quanto à próxima temporada, vamos ver. O elenco vai mudar muito, pois todo mundo tem contrato acabando agora. A expectativa é que mude para melhor, mas também não é impossível que a coisa ande para trás. 

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  Em 13/01/2025 em 13:38, Danut disse:

Como jogador que adora as divisões inferiores e não curte muito db alternativas, sempre acabo caindo de novo na Inglaterra. Sobre a qualidade dos jogadores, me pergunto se o pessoal ali é realmente melhor do que em outros países ou se é mero favorecimento da SI/equipe de observação, considerando que é a Inglaterra. Porque vamos combinar que os ingleses não são exatamente gênios da bola...

Tenho mesmo dúvidas sobre essa qualidade das divisões inferiores na vida real. Mas difícil saber, pois as chances de comparar diretamente o nível de uma equipe da 6ª divisão inglesa com equipes de outros países não são muito grandes.

No teu projeto com o Bournemouth também estava focando nessa parte física ou em outro tipo de atributo? Uma clássica que já vi é tentar montar um time só com jogadores com alta agressividade, mas acho que aí o impacto nos resultados é menor, fica mais pela curiosidade de ter um time que potencialmente leva mais cartões.

O Gilson também falou sobre querer ver como será nas divisões mais acima. Eu também estou curioso, especialmente quando chegar em um nível onde a média dos jogadores já é relativamente rápida. Por enquanto está tranquilo de achar uns pernas de pau com velocidade/aceleração ali na faixa de 12-13, que pro nosso nível já é muito. No futuro vamos ver como vai ser. 

Sobre a campanha, esse formato de campeonato com 24 times em que só dois sobem é muito ingrato. Fizemos uma boa campanha, mas o time tremeu na hora de definir. Pior que tava olhando de novo os relatórios das partidas antes de postar aqui, e basicamente todos os jogos foram um massacre nosso na parte de Expected Goals. Coloquei ali a eliminação pro Fylde, em que nós deveríamos ter marcado o dobro de gols. Mas a situação foi bem semelhante nos jogos com o Chester (0-1), Leamington (0-0) e Scarborough (0-1). Criamos chances aos montes, mas não teve jeito de colocar a bola na rede. Parece que o FM cria uma barreira invisível nessa hora decisiva. 

Quanto à próxima temporada, vamos ver. O elenco vai mudar muito, pois todo mundo tem contrato acabando agora. A expectativa é que mude para melhor, mas também não é impossível que a coisa ande para trás. 

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Então, eu não sei se é favorecimento ou se o jogo tenta simular que de repente pro jogador, viver na Inglaterra e jogar uma sexta divisão, podendo chamar atenção de equipes maiores, é mais interessante que atuar, sei lá, no futebol dinamarquês, onde a visibilidade dele seria quase zero. Ou pode ser um pouco das duas coisas, até pelo público-alvo do jogo ser basicamente inglês.

A ideia do save do Bournemouth, que se chamaria "A Identidade Bourne", era fazer um time raçudo. Pra isso eu usei como base um tópico antigo do Henrique, esse aqui:

A ideia era pegar os quatro atributos principais que ele destaca e não contratar ninguém abaixo de 10 neles. Como o Bourne era um time de segunda divisão e eventualmente subiria pra Premier League, imaginei que não seria nada tão complicado. Complicado mesmo no meu caso seria achar tempo pra um projeto assim, porque exige bastante tempo pra filtrar, buscar jogadores etc.

Você já conhece bem o time e a divisão, acho que tem muito mais chance de andar pra frente que pra trás, mesmo tendo de superar a barreira invisível. Hehehe

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  Em 13/01/2025 em 15:12, Tsuru disse:

Então, eu não sei se é favorecimento ou se o jogo tenta simular que de repente pro jogador, viver na Inglaterra e jogar uma sexta divisão, podendo chamar atenção de equipes maiores, é mais interessante que atuar, sei lá, no futebol dinamarquês, onde a visibilidade dele seria quase zero. Ou pode ser um pouco das duas coisas, até pelo público-alvo do jogo ser basicamente inglês.

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Então, mas isso de ser mais interessante atuar em um lugar tem pouca relevância nesse nível, pois as divisões inferiores da Inglaterra são formadas (quase?) exclusivamente por jogadores ingleses mesmo. Imagino que nos outros países a situação seja semelhante. O cara não vai sair de um país pra outro porque foi contratado pra jogar num time desse nível (mesmo nos casos em que isso é permitido, e muitos países restringem bastante os estrangeiros nas ligas menores).

Mas é muito difícil saber. Primeiro precisaria fazer um levantamento da CA dos atletas na Inglaterra e em divisões equivalentes (que não são tantas pois poucos outros países tem esse nível de futebol representado no FM). E depois, assumindo que os ingleses tenham CA mais alta, vem a discussão pra saber se o pessoal na Inglaterra joga melhor mesmo ou não... 

Enfim, é papo que dá para ficar discutindo mais tempo do que altura x impulsão, rs. 

 

  Em 13/01/2025 em 15:12, Tsuru disse:

A ideia do save do Bournemouth, que se chamaria "A Identidade Bourne", era fazer um time raçudo. Pra isso eu usei como base um tópico antigo do Henrique, esse aqui:

A ideia era pegar os quatro atributos principais que ele destaca e não contratar ninguém abaixo de 10 neles. Como o Bourne era um time de segunda divisão e eventualmente subiria pra Premier League, imaginei que não seria nada tão complicado. Complicado mesmo no meu caso seria achar tempo pra um projeto assim, porque exige bastante tempo pra filtrar, buscar jogadores etc.

Você já conhece bem o time e a divisão, acho que tem muito mais chance de andar pra frente que pra trás, mesmo tendo de superar a barreira invisível. Hehehe

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Entendi. Uma pena que não foi adiante, ia gostar de acompanhar. 

No meu caso essa priorização de atributos deixa a busca mais fácil, não mais difícil. Para contratar jogadores pra segunda temporada eu literalmente fui na busca, coloquei "aceleração e velocidade maiores que X" como critérios e sai contratando, rs. Mas também optei por jogar com atributos desmascarados pra facilitar essa parte, pois não estava afim de despender o tempo necessário para montar uma rede de observação consistente. E no meu caso o ponto é justamente que só ter esses atributos altos já deve ser (em tese) o suficiente pro cara ser bom jogador, o que é diferente do que seria a tua história (pois só ser "raçudo" não significa nada sobre o desempenho do jogador, é só um filtro a mais que o cara precisaria passar). 

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Que temporada! Infelizmente, não terminou como gostaria, mas o desenrolar dessa temporada foi muito interessante. O nível de equilíbrio da divisão é impressionante e isto dá um toque todo especial ao jogo. E esse lance de play-off é cruel! Me lembra um pouco a estrutura na Itália, nas divisões mais baixas.
 

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A hora da verdade chegou e a equipa não conseguiu superar as expetativas. Os nervos e pressão intensa levaram a melhor. Para o ano há mais...mas espero que seja melhor. 

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  Em 13/01/2025 em 16:23, mfeitosa disse:

Que temporada! Infelizmente, não terminou como gostaria, mas o desenrolar dessa temporada foi muito interessante. O nível de equilíbrio da divisão é impressionante e isto dá um toque todo especial ao jogo. E esse lance de play-off é cruel! Me lembra um pouco a estrutura na Itália, nas divisões mais baixas.
 

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Foi uma temporada de muita emoção para os amantes do futebol. Só não foi muito positiva para o torcedor do Kettering Town. Essa fórmula em que apenas dois sobem é cruel demais. Uma bobeada e de repente tem que vencer uma série de jogos contra os adversários mais fortes da divisão ou então o ano todo vai pelo ralo. 

Não sei como funciona na Itália pois nunca joguei por lá (até já li história na área, mas não lembro os detalhes). Mas vários países tem esse tipo de funil nas divisões inferiores. Pessoal não gosta de dar muitas chances aos pequenos. 

 

  Em 13/01/2025 em 17:36, Cadete213 disse:

A hora da verdade chegou e a equipa não conseguiu superar as expetativas. Os nervos e pressão intensa levaram a melhor. Para o ano há mais...mas espero que seja melhor. 

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Infelizmente não foi dessa vez. Temporada que vem tentaremos novamente. Mas o campeonato é longo e pode muito bem nos complicar a vida novamente...

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Estava previsto que o fim seria disputado e foi. Pena que o Kettering falhou demais em vários sentidos e perdeu a chance do título e depois da promoção. Vamos em frente.

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  Em 13/01/2025 em 19:06, GG. disse:

Estava previsto que o fim seria disputado e foi. Pena que o Kettering falhou demais em vários sentidos e perdeu a chance do título e depois da promoção. Vamos em frente.

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Pois é, demos várias bobeadas nessa reta final. Não sei o que deveria ter feito diferente, pois em várias das partidas o time jogou bem. Mesmo assim não deu. O jeito é tocar a bola pra frente e buscar novamente na próxima.

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S2E1 - Revolução no elenco

Olá pessoal. No último post vimos que o Kettering Town ficou na disputa pelo acesso até a última rodada, mas acabou perdendo a vaga com uma série de bobeadas na reta final - incluindo uma dolorida derrota com um homem a mais no playoff. Hoje vamos ver como o time vem para a segunda temporada do save, em nova busca pelo acesso.

 

Elenco

Ao total, 12 jogadores saíram do clube. Deste grupo todo, três jogadores eu queria manter aqui - o goleiro Cameron Gregory, o zagueiro Ibrahim Bakaré, e o ponta Andrew Oluwabori. Mas Gregory já disse no primeiro semestre que não tinha nenhuma intenção de renovar conosco, e Ibrahim assinou com outro clube em janeiro. Só Oluwabori eu ainda tinha esperança, mas depois de negociações bem arrastadas com o seu clube de origem não conseguimos um acordo para prorrogação de seu empréstimo.

Os outros nove atletas que saíram foram jogadores que eu não fazia questão de manter, por achar que seria possível encontrar opções de nível semelhante no mercado. E opções no mercado não faltaram. Trouxemos 18 novos atletas, expandindo nosso elenco para 29 pessoas. É um grupo bastante grande, mas com a quantidade de jogos do calendário inglês eu queria um time com mais opções.

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A título exemplificativo, deixo o link para os perfis de Kai Williams (ponta/atacante, 26 anos), Aaron Keto-Diyawa (lateral esquerdo/ponta esquerdo, 20 anos) e Luke Hewitson (goleiro, 18 anos).

Todos os contratados vieram de graça. No geral, os contratados são jovens, deixando nossa equipe com uma média de 22,96 anos - abaixo da média da divisão, mas ainda longe de ser o time mais novo (o Peterborough tem média de 20,86).

Quanto aos atributos, a tela de elenco já deixa claro que os contratados são jogadores rápidos, com velocidade e aceleração quase sempre entre 11 e 14. Mas para ter uma ideia melhor de onde minha equipe se encontra, essa é a tela de comparação de atributos físicos com o restante da liga:

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Estamos 1,89 ponto acima da média da liga em Aceleração, e 2,19 pontos acima em Velocidade.

Por outro lado, na parte técnica, a comparação é um pouco pior para o Kettering Town:

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Estamos (muito) abaixo da média em todos os atributos técnicos, sendo o pior time da liga em Técnica, Passes, Lançamentos, Remates de Longe, Cabeceios, Primeiro Toque e Finta (esse achei bem curioso, pois está na minha lista de atributos secundários, esperaria estar bem melhor).

Na parte mental o cenário não é muito melhor. Estamos acima da média em Liderança, mas só. E somos os piores em Antecipação, Bravura, Compostura, Decisões, Trabalho de Equipe e Visão de Jogo.

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Expectativas

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A diretoria subiu um pouquinho a régua e agora já espera evitar a descida - ano passado era apenas "tentar evitar a descida", o mesmo que o elenco espera nesse momento. É claro que podemos fazer muito mais do que isso. A própria imprensa nos coloca como um time de metade de baixo da tabela, mas não forte candidato ao rebaixamento.

Nas copas a expectativa também é baixa. Poderia ter subido um pouco a régua, mas não vi necessidade de arriscar uma complicação em competições de jogo único.

 

Agosto

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Passando aos jogos, começamos a temporada com um mês excelente. O único tropeço foi contra o Fylde, aquele mesmo que nos eliminou nos playoffs do ano anterior - pelo visto, serão a pedra em nosso sapato nesse começo de save. De resto, quatro partidas e quatro vitórias, com direito a gols de seis atletas diferentes.

 

Setembro

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Setembro foi basicamente uma repetição do mês anterior, com quatro vitórias seguidas de um empate. Só não foi igual pois tivemos também a estreia na Copa da Inglaterra, em um jogo que nos assustou bastante. Com um time 100% reserva, quase fomos surpreendidos por um adversário que não participa de divisão jogável. Ficamos duas vezes atrás no placar e só nos classificamos pela bela atuação de Lewthwaite - único atleta remanescente da temporada passada que esteve em campo.

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Outubro

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Em outubro conhecemos nossa primeira derrota. Curiosamente, foi contra o lanterna da liga. Vai entender.

 

Novembro

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Para compensar o tropeço contra o lanterna, fizemos um mês perfeito em novembro, incluindo uma vitória fora de casa sobre o segundo colocado logo no primeiro jogo do mês. Na sequência, ainda derrotamos nosso algoz Fylde pela Copa da Inglaterra. Detalhe que novamente passamos raiva: jogamos muito melhor do que eles e empilhamos chances perdidas, apenas para ver o Fylde empatar o jogo nos acréscimos com uma finalização ridícula.

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Felizmente dessa vez nós rimos por último, pois no lance seguinte marcamos o gol da vitória.

 

Dezembro

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Dezembro foi um mês com muitos jogos pelas copas. Na Copa da Inglaterra derrotamos o Eastleigh, que é uma equipe da primeira metade da Vanarama National (5ª divisão). No mesmo nível é também o Tranmere Rovers, nosso adversário na FA Trophy - contra eles precisamos de dois jogos, mas também vencemos.

Pela liga quase conhecemos nossa segunda derrota, mas um pênalti nos acréscimos garantiu pelo menos o empate diante do Buxton.

 

Classificação

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Com uma campanha avassaladora, o Kettering Town está na liderança com sete pontos de vantagem sobre o segundo colocado. E isso que ainda temos dois jogos a menos, então a vantagem pode chegar a treze pontos. Enquanto ano passado a defesa nos deixou na mão em alguns momentos, dessa vez sofremos apenas nove gols, menos da metade da segunda melhor equipe no quesito.

O campeonato está apenas na metade, e muita coisa pode acontecer nessa maratona de jogos do futebol inglês, mas tudo indica que o Kettering Town caminha a passos largos para o título.

Nas demais competições também continuamos vivos. Na Copa da Inglaterra vamos enfrentar o Birmingham, que joga a 2ª divisão nacional. Vai ser um momento de festa para nossa torcida receber uma equipe desse tamanho, e só esperamos não perder feio demais. Já na FA Trophy visitaremos o Dorchester, que está brigando para não cair da Vanarama South. Aqui a classificação é obrigação.

  • Danut mudou o título para Kettering Town - Na velocidade do sucesso: Revolução no elenco [atualizado em 14/01]
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Começou a temporada com tudo. Várias mudanças no elenco que não parecem ter afetado negativamente o KT. Com exceção do tropeço diante o Billericay Town, a temporada é ótima e além da liderança da liga segue avançando nas copas, mesmo enfrentando equipes fortes.

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Boa sorte com o prosseguimento do save, começando a acompanhar aqui!

Muito legal a abordagem dos jogadores físicos, na zaga e médios defensivos a tendência é olhar mais força, impulsão e equilíbrio? Qual sua ideia? E gostaria de saber como está a tática, se não for pedir muito rsrs.

Nessa temporada o acesso deve vir, um dia quero fazer um save nessas divisões mais baixas, curioso a FA Cup começando desde cedo... esse jeitão meio de várzea aí mas com a possibilidade de enfrentar grandes conforme vai avançando.

Postado
  Em 14/01/2025 em 13:02, GG. disse:

Começou a temporada com tudo. Várias mudanças no elenco que não parecem ter afetado negativamente o KT. Com exceção do tropeço diante o Billericay Town, a temporada é ótima e além da liderança da liga segue avançando nas copas, mesmo enfrentando equipes fortes.

Expand  

Sim, estamos muito bem até aqui. O desempenho na copa mostra que não é só uma fase de adversários mais fracos na liga ou algo assim. Se o time mantiver o nível, não tem porque temer qualquer adversário na nossa divisão (exceto o Billericay, rs). 

 

  Em 14/01/2025 em 17:27, Fernandinhobol disse:

Boa sorte com o prosseguimento do save, começando a acompanhar aqui!

Muito legal a abordagem dos jogadores físicos, na zaga e médios defensivos a tendência é olhar mais força, impulsão e equilíbrio? Qual sua ideia? E gostaria de saber como está a tática, se não for pedir muito rsrs.

Nessa temporada o acesso deve vir, um dia quero fazer um save nessas divisões mais baixas, curioso a FA Cup começando desde cedo... esse jeitão meio de várzea aí mas com a possibilidade de enfrentar grandes conforme vai avançando.

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Opa, seja muito bem-vindo :D 

A ideia do save é priorizar os jogadores velozes mesmo. Aceleração e velocidade. Depois resistência (porque nesse nível é comum atletas de baixíssima resistência e isso acaba afetando o desempenho ao longo da partida). Outros atributos físicos são um bônus. Se tiver sai na frente da concorrência, mas não são minha prioridade. Prefiro um jogador com dois pontos a mais em aceleração ou velocidade do que um com cinco pontos a mais em força ou equilíbrio. 

Sobre a tática, tô jogando em um 4-2-4 que é desenhado para explorar algumas fraquezas da engine do jogo que eu já conheço de outros saves. Por isso não falei muito sobre ela aqui. Geralmente quando jogo tento evitar esse tipo de tática, inclusive deixando de usar certas funções quando sei que elas estão mais fortes do que deveriam. Mas dessa vez resolvi seguir um caminho diferente e abraçar o que conheço sobre a ME do FM23. Até porque já conheço essas fraquezas bem o suficiente que evitar elas acabaria fazendo eu sentir que tô jogando pra perder, que não é legal também. 

Aí por ser uma tática mais voltada a explorar os pontos fracos da ME eu prefiro não trazer aqui, pra não estragar a graça do jogo pra quem não quer ter essas informações. Porque realmente, depois que a gente sabe o que acaba sendo mais forte, é difícil de só ignorar a informação. 

As divisões mais baixas da Inglaterra são um lugar legal de jogar. Só a liga poderia ser um pouco mais curta, 46 partidas é jogo demais. Mas fora isso é bem legal. Recomendo. A Copa da Inglaterra te dando a chance de sonhar com confrontos com equipes da elite mesmo estando lá na 5ª/6ª divisão é massa demais (inclusive esse final de semana o Tottenham sofreu - com os reservas, é verdade - contra uma equipe da 5ª divisão). 

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Não percebo essas expetativas da direção. A equipa é muito melhor do que isso e está a prová-lo dentro das 4 linhas. Que golo foi esse? E fora de jogo?

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  Em 14/01/2025 em 18:10, Cadete213 disse:

Não percebo essas expetativas da direção. A equipa é muito melhor do que isso e está a prová-lo dentro das 4 linhas. Que golo foi esse? E fora de jogo?

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Coisas do FM. A gente sabe que eles gostam de pegar leve nas expectativas. Eu consideraria ficar fora dos playoffs um fracasso na temporada. 

Sabe que nem tinha me dado conta dessa parte, mas é verdade. O gol foi totalmente impedido, o cara atrapalha demais o goleiro ali. Mais motivo pra ficar com raiva, kk. Ainda bem que nos classificamos igual. 

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Bem bacana a ideia do save Danut.

E é interessante ver que na primeira temporada já deu frutos. Faltou um pouco para chegar ao acesso, mas, nessa nova temporada já começou bem forte.

Boa sorte para a continuação.

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A arrancada na liga impressiona, liderar com dois jogos a menos e só 9 gols sofridos mostra que a defesa realmente evoluiu. 

Agora, enfrentar o Birmingham na Copa vai ser um baita desafio, mesmo que o foco seja subir de divisão. Só não dá pra vacilar na FA Trophy contra o Dorchester. 
 

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  Em 15/01/2025 em 23:31, Nismo disse:

Bem bacana a ideia do save Danut.

E é interessante ver que na primeira temporada já deu frutos. Faltou um pouco para chegar ao acesso, mas, nessa nova temporada já começou bem forte.

Boa sorte para a continuação.

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Que bom que gostou. Espero que a ideia se mostre interessante na prática também. 

Essa primeira temporada o time jogou bem acima do que se esperava. Claro que nessas divisões inferiores não é tão difícil o treinador humano se dar bem, mas ficamos bem acima do que eu imaginava (apesar de ter terminado mais frustrado do que feliz, se olhar pro que esperava de início fomos bem). 

Valeu :D

 

  Em 16/01/2025 em 12:24, mfeitosa disse:

A arrancada na liga impressiona, liderar com dois jogos a menos e só 9 gols sofridos mostra que a defesa realmente evoluiu. 

Agora, enfrentar o Birmingham na Copa vai ser um baita desafio, mesmo que o foco seja subir de divisão. Só não dá pra vacilar na FA Trophy contra o Dorchester. 
 

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Sim, o time respondeu muito bem às mudanças no elenco. Estamos em um ritmo excelente e só temos que cuidar pra não bobear demais no segundo semestre, que o treinador é craque nisso...

Contra o Birmingham é o famoso jogo que é mais festa pra torcida né. Quase impossível passar. Na FA Trophy temos chances de ir longe. 

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S2E2 - Derrocada e retomada

Olá pessoal. No último post vimos que o Kettering Town fez um primeiro semestre espetacular, abrindo larga vantagem na liga e se mantendo vivo nas competições eliminatórias. Hoje vamos ver como foi o segundo semestre.

 

Transferências

Não contratamos ninguém, pois em time que está ganhando não se mexe. Nas saídas perdemos uns dois ou três jogadores que não tinham contrato, mas nada que valha a pena detalhar.

 

Janeiro

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Janeiro foi um mês em que demos uma desacelerada na liga, com duas vitórias, dois empates e uma derrota - contra, é claro, o Fylde, o time mais chato do save. Aliás, esse foi o primeiro jogo da liga na temporada em que levamos mais de um gol. Sempre eles.

Pelas copas o desempenho já foi melhor. Fomos eliminados pelo Birmingham, como era de se esperar - afinal, eles estão quatro divisões acima de nós. Mas fizemos um jogo muito bom considerando a diferença gritante entre as equipes, e por muito pouco não fomos premiados - perdemos um pênalti nos minutos finais que levaria a decisão para o segundo jogo.

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Pela FA Trophy a expectativa era de vitória, que se concretizou com um sonoro 4 a 1 sobre o Dorchester. 

 

Fevereiro

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Se a piora da equipe em janeiro ainda não tinha sido o suficiente para deixar muita gente preocupada - afinal, a distância na liderança era enorme -, fevereiro por outro lado fez todas as sirenes soarem em alerta. Até começamos o mês com duas vitórias, mas depois disso a coisa desandou.

A derrota em casa para o South Shields foi particularmente importante para a tabela, pois eles são a equipe que vem em nossa cola. Mesmo com esse resultado negativo, nossa situação ainda estava razoavelmente tranquila. Só que aí engatamos mais duas derrotas na liga, incluindo um vergonhoso 3 a 0 contra uma equipe apenas mediana. 

Na FA Trophy também não fizemos melhor. Enfrentamos uma equipe da divisão acima da nossa, é verdade. Mas o Bromley briga para não cair, e eu nos considerava francos favoritos. Infelizmente não jogamos bem em nenhuma das duas partidas. E aí quando tudo se encaminhava para a prorrogação cometemos um pênalti bobo que selou a eliminação. 

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No fim das contas o Bromley acabou levantando o título da competição. Pelo lado positivo, pelo menos podemos dizer que perdemos para o campeão. Pelo lado negativo, não posso deixar de pensar que se eles conseguiram vencer o título, nós poderíamos tranquilamente ter levantado a taça também.

Em meio a essa onda de maus resultados em acabei perdendo o controle do vestiário. Pra ser sincero, nem sei direito o que aconteceu. Tinha um ou outro jogador que não estava satisfeito com o tempo de jogo e com quem precisei conversar, mas a meu ver estava contornando bem a situação. No geral, o elenco estava com moral positiva. De repente, o time inteiro veio reclamar comigo. A conversa com o elenco não terminou bem, e de uma hora pra outra quase todo o time passou a estar com moral "horrível".

 

Março

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A derrota para o Blyth Spartans foi o fundo do poço desse mau momento do Kettering Town, marcado especialmente pelo derretimento do sistema defensivo. Em seis meses, não havia levado mais de um gol em nenhum jogo da liga. No fim de janeiro levamos dois do Fylde - que é nosso algoz e uma das melhores equipes da liga. No fim de fevereiro levamos três do Gloucester - um time apenas mediano. E aí agora abrimos o mês de março tomando inéditos quatro gols de uma das piores equipes da divisão. E só não foi 4 a 1 porque fizemos aquele golzinho enganador no último lance para deixar o placar menos feio. 

Com a humilhação diante do Spartans perdemos a primeira posição na liga. Ainda com dois jogos a menos, então recuperar a posição dependia apenas de nós. Mas para isso precisava tirar o time desse buraco em que nos enfiamos. 

Tentando mudar a situação, chamei a equipe toda para conversar. Deixei claro que estava ciente que o momento era ruim, mas que confiava que o grupo era capaz de dar a volta por cima. Afinal, ainda precisávamos de apenas uma vitória para retomar a liderança. O próximo jogo - meu centésimo como treinador do clube - era o momento de fazer diferente.

A palestra parece ter surtido efeito, pois entramos muito mais ligados em campo contra o Chorley. O time estava correndo mais, se entregando nas divididas, e criamos chance atrás de chance. Só a finalização que continuou falhando, mas eventualmente o gol saiu. Ainda sofremos um pouquinho no final quando eles descontaram, mas o apito final veio e com ele nosso reencontro com as vitórias.

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Essa vitória marcou uma virada de chave. De um elenco inteiro com moral "horrível" saltamos para maior parte do time com moral entre "bastante razoável" e "boa". E emendamos mais quatro vitórias na sequência. De repente, voltamos a ser o Kettering Town do primeiro semestre. 

Depois da vitória sobre o Curzon Asthon finalmente a tabela se alinhou com a mesma quantidade de jogos para todas as equipes. Nesse momento, a situação era essa aqui:

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Oito pontos de vantagem, com vinte e sete ainda por disputar. O título parecia bem encaminhado. Só não podia entrar em outra espiral de derrotas. 

No penúltimo jogo do mês sofremos uma derrota doída, em que o adversário marcou dois gols em duas finalizações no alvo... Mas não deixamos esse jogo nos abalar e voltamos a vencer diante do Kidderminster Harriers, terceiro colocado.

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Com a vitória, garantimos matematicamente a vaga ao playoff. Mas é claro que o objetivo é o título. Temos ainda vinte e um pontos em disputa. E cinco de vantagem. 

O resultado? Cenas para o próximo capítulo. 

  • Danut mudou o título para Kettering Town - Na velocidade do sucesso: Derrocada e retomada [atualizado em 16/01]
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Ai o susto...vamos conseguir aguentar a pressão e manter o primeiro lugar? Eu acredito.

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Janeiro anunciou e fevereiro veio com tudo a queda de desempenho na mid-season slump. Felizmente, a conversa deu resultado e março foi um mês ótimo, que chegou próximo à perfeição.

E o objetivo tem que ser o título, como você disse. Esperar a vaga no play-off é sempre muito arriscado.

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