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Budapest Honvéd FC: reduto lendário do futebol húngaro (30/10)


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Introdução

A Hungria teve grande importância no desenvolvimento e em como o futebol moderno foi moldado. 

"Hungria é a grande mãe esquecida do futebol. Sem seu formidável laboratório de ideias, este jogo não teria alcançado os níveis de excelência que nos permite ver, de Montevidéu a Barcelona, Amsterdã a Buenos Aires. Hungria foi uma marmita criativa que rompeu fronteiras e sotaques. Desde 1915 até 1956 todas as ideologias do futebol ferveram em vapor húngaro, estimuladas por um contexto apaixonado e febril que buscava achar a solução mágica do enigma misterioso desse jogo", diz o texto escrito por Martí Perarnau, na 42ª edição da sua revista The Tactical Room

“A grande razão para o futebol húngaro ter se desenvolvido como o fez foram os campos de várzea, os terrenos abandonados enquanto Budapeste passava por uma rápida expansão e crianças se reuniam para jogar”

No seu início o futebol húngaro teve como peças importantes para seu desenvolvimento dois britânicos: o escocês John Tait Robertson e o inglês Jimmy Hogan, que foram para o país para trabalhar no MTK Budapest, em 1911 e 1914, com a missão de desbancar o Ferencváros, que dominava o futebol do país.

Robertson começou a transformar o jogo do MTK logo de início. Insatisfeito pelos jogadores não saberem jogar com os dois pés, com o jogo aéreo do time, mas principalmente com seus defensores, que não sabiam se harmonizar com o restante do time e fazer boas coberturas. Ferencváros continuou vencendo a liga em 1911-12 e 1912-13, mas o trabalho de Robertson já tinha colocado o MTK em outro nível, com um estilo bem característico e com muito potencial a ser explorado.

Em 1916, a tática hegemônica no futebol mundial era o 2-3-5. Hogan estava satisfeito com ela, mas era crítico de seu excesso de rigidez, com posições muito bem definidas. Para ele, o controle de bola com troca de passes curtos e inteligentes era o melhor jeito de controlar o jogo, apesar de também reconhecer o valor do passe longo para desestabilizar os adversários. Mesmo com sua tendência ao “futebol escocês”, Hogan estava aberto para adaptações se julgasse melhor.

Entre 1913 até 1916, o campeonato húngaro parou por causa da guerra. Quando voltou, o MTK com Hogan ganhou os 5 campeonatos seguintes e mais outros 4 sem ele. Em 1919-20 o MTK ganhou 26 dos 28 jogos. No ano seguinte, 21 vitórias em 24 jogos e só 9 gols sofridos. Em 1921-22 ganharam 16 de 22, 17 de 22 em 1922-23 e 19 de 22 no ano seguinte. O trabalho do treinador estava em tão perfeita harmonia com a cultura do clube que mesmo sem o treinador o time continuava vencendo. O time de Hogan ia muito além dos troféus conquistados: em 1953 após o histórico 6×3 da Hungria contra a Inglaterra em Wembley, Sándor Barcs, o chefe da delegação húngara explicou como o país havia se tornado tão bom no futebol: “Você teria que voltar 30 anos para o tempo que Jimmy Hogan veio nos ensinar a jogar”. Se a Hungria teve bons “semeadores”, vale tentar entender também o “solo fértil” de Budapeste.

Em 1925, a FA (Football Association) promoveu uma das maiores, senão a maior, mudança de regra da história do futebol desde sua fundação em 1863: reduziu de três para dois jogadores defensivos necessários para a jogada continuar valendo. O impacto foi imediato: a tática 2-3-5 rapidamente se tornou obsoleta e deu lugar ao 3-2-2-3, mais conhecido como W-M.

Quando duas equipes que jogavam no W-M se enfrentavam, a simetria do sistema tático favorecia o jogo para ser uma série de duelos individuais: defensor esquerdo marcava o ponta direita, defensor direito marcava o ponta esquerda, etc. Os duelos entre defensor central e centroavante na Inglaterra e Europa Central eram sintomáticos sobre as formas de entender o jogo. Enquanto na Inglaterra se proliferavam os pontas-de-lança de muita imposição física e defensores igualmente imponentes, com ceticismo em relação aos defensores que tinham boa habilidade de passe, na Hungria o meio campista base do antigo 2-3-5 já era um construtor de jogo recuado, que viraria o defensor central da nova tática, mantendo suas características criativas. Com Hogan de volta ao MTK, Győrgy Orth foi pioneiro como defensor construtor de jogo, jogando o mais fino futebol em 1925. Com Hogan e Orth, o defensor central não estaria condenado a dar chutões sem direção e nem a se limitar a passes curtos; Orth tinha a categoria e liberdade de iniciar contra-ataques com seus lançamentos precisos. Essa adaptação do defensor central como construtor de jogo vai ao encontro do estilo de jogo de Hogan descrito por Wilson: “Hogan sempre reforçou a importância do passe longo para desestabilizar defesas adversárias, desde que bem direcionado e não um chute sem direção”.

O futebol húngaro ainda provocaria muitas transformações no futebol europeu e sul-americano. Do goleiro-líbero ao falso nove, no surgimento do 4-2-4 e 4-3-3, na formação de esquadrões imortais na Argentina, Uruguai, Itália, Alemanha e Portugal, de László Kubala em Barcelona e Ferenc Puskás em Madrid, em sua participação na construção do Brasil como potência mundial e, por fim, nos Aranycsapat (Os Mágicos Magiares, Os Maravilhosos Magiares, Os Poderosos Magiares) dos anos 50. Vamos ver um pouco disso tudo nas próximas três partes sobre a influência húngara no futebol moderno.

 

Nos links abaixo tem como esse início do desenvolvimento do futebol húngaro teve influência de países como Alemanha, Itália, Uruguai, Brasil, Argentina, Portugal...em especial em times como Nuremberg, Bayern de Munique, Internazionale, o grande Torino. No Brasil essa influência se deu, principalmente, pela presença de Béla Guttmann, que treinou o São Paulo.  

Hungria: a mãe esquecida do futebol – Parte II

Hungria: a mãe esquecida do futebol – Parte III

 

O crescimento do futebol húngaro teria, claro, influência na Seleção do país. Entre 1950 e 1954 a Seleção da Hungria era a grande Seleção do Mundo, vencendo uma Olimpíadas, em 1952, e sendo vice-campeão do Mundo, em 1954, perdendo a final para Alemanha após aplicar uma goleada histórica de 8x3. A Seleção Húngara também foi a primeira a vencer a Inglaterra, dentro da Inglaterra, vencendo por 6x3.

A Hungria de Puskás: O time de Ouro - 1949 1956

Seleções Imortais: Hungria 1950-1954

Após a Copa, com conflitos políticos internos, com a URSS, o futebol do país enfraqueceu, muitos jogadores deixaram o país (foi assim que Puskas foi para o Real Madrid) e o futebol nacional acabou sucumbindo.

 

TEMPOS47d188c0d295abfd.png

Citar

 

HISTO9eb62e5442b11d7c.png

Citar

2023/24

2ª divisão: Campeão

Taça da Hungria: Eliminado pelo Nyíregyháza nas oitavas de finais.

 

2024/25

Divisão I: 3º colocado

Taça da Hungria: Eliminado na semifinal pelo Paks.

 

2025/26

Divisão I: Vice-campeão

Taça da Hungria: Eliminado na semifinal pelo Mezökösd.

Conference League Quartas de final, eliminado pelo Torino.

 

2026/27

Divisão I: Vice-campeão

Taça da Hungria: Eliminado, nos pênaltis, pelo Ferencváros, na 3ª eliminatória.

Europa League: Eliminado pelo Lille na 3ª fase preliminar

Conference League: Eliminado nas quartas de finais pela Roma

 

2027/28

Divisão I: 

Taça da Hungria: 

Europa League: 

 

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Debate Tático

Debate Tático II

 

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Analisando Dados 1

___________________________________________________________________________________________________________________________

A Hungria de Puskas - O time de Ouro

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O Time de Ouro em 1953
Agachados: Lantos, Puskás, Grosics
Em pé: Lóránt, Buzánszky, Hidegkuti, Kocsis, Zakariás, Czibor, Bozsik, Budai 

 

O Time de Ouro é uma das várias denominações usadas para descrever a lendária seleção húngara da década de 1950. Outros nomes normalmente usados são Os Mágicos Magiares, Os Maravilhosos Magiares, Os Poderosos Magiares e, em húngaro, Aranycsapat. Treinado por Gusztáv Sebes e com jogadores como Ferenc Puskás, Zoltán Czibor, Sándor Kocsis, Nándor Hidegkuti, József Bozsik e Gyula Grosics, o time foi imbatível por incríveis 32 jogos consecutivos. Este recorde ainda permanece até hoje entre seleções, o que enaltece ainda mais este feito.

Em 1953 eles derrotaram a Inglaterra por 6 a 3 (naquele que ficou conhecido como The Match of the Century), tornando-se a primeira seleção não-britânica a derrotar a seleção inglesa em Wembley. Eles voltaram a derrotar os ingleses incontestavelmente em Budapeste por 7 a 1 sete meses depois. A jornada chegou ao fim na decisão da Copa do Mundo de 1954 na Suíça quando perderam para a Alemanha Ocidental por 3 a 2. Após esta derrota a Hungria iniciou uma nova série com 18 jogos invictos e se tornou o primeiro time a derrotar a URSS em seu próprio território. Eles continuaram invictos até 1956 quando finalmente foram derrotados pela Turquia.

A era dos Mágicos Magiares chegou ao fim com a Revolução Húngara de 1956. O time foi montado tendo como base o bem sucedido Honvéd de Budapeste que venceu a Liga Húngara quatro vezes na década de 1950. Em 1956 o Honvéd participou do Copa Européia e na primeira rodada eles enfrentariam o Athletic Bilbao. O Honvéd estava voltando de Bilbao quando a revolução irrompeu em Budapeste. Vários jogadores incluindo Zoltán Czibor, Sándor Kocsis e Ferenc Puskás subseqüentemente permaneceram na Europa Ocidental e nunca mais voltaram a jogar pela Hungria.

 

Budapest Honvéd FC: reduto lendário do futebol húngaro

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Citar

O clube foi fundado em 03 de agosto de 1909 – sob o nome de Kispesti AC na cidade de Budapesti –, e se notabilizou por seu lendário time do final dos anos 1940 e primeira metade da década de 50.

A equipe teve uma época de ouro, quando foi rebatizada de Budapest Honvéd e se tornou o time do exército húngaro. Puskás, Kocsis, Bozsik e Czibor formaram o núcleo da lendária equipe conhecida como os ‘mágicos magiares’, conquistando o campeonato nacional por quatro vezes na década de 1950.

Ferenc Puskás e József Bozsik estrearam no Kispest em 1943, e nos anos seguintes foram treinados pelo lendário Béla Guttman. Os anos dourados iniciaram em 1949, quando o time foi assumido pelo Ministério da Defesa da Hungria e tornou-se a ‘equipe do exército húngaro’, tendo o técnico da seleção – Gusztáv Sebes – por trás do projeto. No pós-guerra a Hungria se tornou comunista, e a nacionalização dos clubes de futebol deu a Sebes a oportunidade de reunir os principais atletas em uma única equipe. Os dois maiores clubes da Hungria na época eram o Ferencvárosi TC (considerado inadequado para o projeto por causa de suas tradições de direita nacionalista) e o MTK Budapest FC (assumido pela ÁVH, a polícia secreta húngara). O Kispest foi rebatizado de Budapesti Honvéd SE, tendo então o nome vinculado ao Exército Húngaro (Honvédség; Honvéd = defensor da pátria).

"Em 1949, por fim, o Kispest perderia o seu caráter local e viraria uma potência. Diante da instauração do regime comunista, a agremiação foi incorporada pelo sistema. Assim como acontecera na União Soviética, os times acabaram apadrinhados por órgãos públicos. E o Kispest se transformou em Honvéd, ‘os defensores da pátria’, controlado pelo exército. As Forças Armadas chegaram a cogitar a adoção do Ferencváros, de longe o clube mais popular do país, mas as suas raízes fascistas e ligadas ao velho nacionalismo fizeram com que os militares desistissem da ideia. Embora menor, o Kispesti tinha suas raízes fincadas nas camadas populares. Conseguir a adesão do povo em pouco tempo, ainda mais com o talento de Puskás e Bozsik, não seria problema."

Foram ‘recrutados’ Kocsis, Czibor e Budai, do Ferencvárosi TC; Loránt, do Vasas SC, e o goleiro Grosics, do Teherfuvar MSE. Reunidos no Honvéd, esse grupo de jogadores formou a espinha dorsal dos lendários Mágicos Magiares, ajudando a Hungria se tornar campeã olímpica em 1952, campeã da Europa Central em 1953, e chegar à final da Copa do Mundo FIFA Suíça 1954.

O Honvéd conquistou a Liga Húngara em 1949-1950, 1950, 1952, 1954 e 1955. Em 1956, disputou a segunda Taça dos Campeões Europeus – um dos torneios antecessores da Champions League – enfrentando na primeira fase o Athletic Bilbao, da Espanha. Os húngaros perderam fora por 3 a 2, mas antes do jogo em casa ser realizado, a Revolução Húngara eclodiu e foi silenciada diante da invasão soviética. Os jogadores decidiram não voltar para a Hungria e pediram que a partida de volta fosse disputada em Bruxelas, na Bélgica. Nos primeiros minutos, Grosics se machucou e, como não eram permitidas substituições, Czibor assumiu a meta. Apesar do placar de 3 a 3, o time foi eliminado por 6 a 5 no placar agregado e, a partir desta data muitos deixaram a Hungria sob o medo de terem que deixar os gramados e pegar em armas. Puskás foi para a Espanha, estreando  pelo Real Madrid CF somente em 1958; Czibor seguiu para a AS Roma e depois para o FC Barcelona; Kocsis para o SC Young Fellows (Suíça) e também depois para o FC Barcelona; Grosics migrou para um clube pequeno da própria Hungria; Bozsik e Budai se mantiveram no Honvéd até o final de suas carreiras.

Durante a década de 1980/90 o clube passou por outro período de sucesso, vencendo mais oito campeonatos húngaros, sendo renomeado Kispest Honvéd FC (1991) e adotando seu nome atual (Budapesti Honvéd FC) em 2003.

 

É isso pessoal, o save será com o Honvéd FC, de Budapeste, que atualmente está na 2ª divisão nacional. Time que já foi considerado o melhor time do Mundo, que foi base e moldou a Seleção Húngara mais famosa da história e que foi influência para tantas outras equipes, até os dias de hoje.

Apesar de Puskás ser o grande nome do futebol húngaro e o mais famoso da história do Honvéd, József Bozsik é o grande nome do clube, inclusive dando nome ao estádio.

"Bozsik passou toda a carreira no Honvéd, desde que o clube ainda chamava-se Kispest, sendo colega de Ferenc Puskás, que ingressou na equipe principal do Kispest dois anos depois de Bozsik. Jogou pelo Budapest Honvéd FC por 20 temporadas. Ele jogou ao lado de seu irmão István, o goleiro, por algumas temporadas. Com o Honvéd, ele conquistou cinco títulos nacionais. Bozsik se aposentou da equipe em 1962. Mais tarde, tornou-se membro da diretoria e foi treinador do clube em 1966-1967."

 

Bozsik Arena

O Clube manda seus jogos na bonita, charmosa e moderna Bozsik Arena. O estádio é recente, inaugurado em Julho de 2021 e tem capacidade para 8.200 pessoas.

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  • Colocar o Honvéd entre as principais equipes da Hungria
  • Fazer com que o time volte a ser reconhecido mundialmente
  • Ter uma filosofia de futebol ofensivo e de muitos gols
  • Ter a melhor divisão de base da Hungria
  • Trabalhar com um elenco 100% húngaro, fortalecendo o futebol do país e revelando craques.
  • Contratar jovens promessas do futebol nacional para desenvolver no Honvéd.

Observação:

Citar

Existe um padrão na Hungria de o calendário ser mais cheio entre Agosto e Dezembro, passando a ser bem mais espaçado de Janeiro a Maio, quando acaba a temporada.
Por isso, a partir da temporada 2027/28, farei postagens divididas da seguinte maneira: Pré-temporada/Jul/Ago, Set/Out, Nov/Dez, Jan/Fev, Mar/Abr/Mai. Dessa forma acho que fica melhor de acompanhar, ler e, para mim, fica mais fácil de dividir mais detalhes do save.

 

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Hungria, uma senhora do futebol que foi ficando para trás, mas que aos poucos vai ressuscitando. 

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Em homenagem aos tempos antigos, acho que desta vez deverias fazer o futebol regredir taticamente usando um WM.

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Dale Masca! A Hungria é um país bem interessante de jogar mesmo, ainda tem o Honvéd na segunda divisão pedindo para ser restaurado às glórias do passado. Tem tudo para ser um baita save. Boa sorte!

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8 horas atrás, Cadete213 disse:

Hungria, uma senhora do futebol que foi ficando para trás, mas que aos poucos vai ressuscitando. 

O país carrega muita história no futebol, que acabou ficando esquecida.

5 horas atrás, Makengo-CK24 disse:

Em homenagem aos tempos antigos, acho que desta vez deverias fazer o futebol regredir taticamente usando um WM.

Na verdade o WM era o grande esquema da época, uma espécie de esquema tático da moda, mas a Hungria ganhou destaque mesmo quando passou a usar o MM. E faz parte do save sim tentar fazer algo minimamente semelhante (no FM nem sempre conseguimos copiar tão bem algo da realidade), pelo menos que tenha a mesma ideia.

5 minutos atrás, Herr Jones disse:

Dale Masca! A Hungria é um país bem interessante de jogar mesmo, ainda tem o Honvéd na segunda divisão pedindo para ser restaurado às glórias do passado. Tem tudo para ser um baita save. Boa sorte!

👀🫢

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  • Masca mudou o título para Budapest Honvéd FC: reduto lendário do futebol húngaro

Estádio muito bonito. Essa Hungria dos anos 60 foi das melhores da história. Só mesmo o milagre de Berna para os impedir de serem campeões do mundo em 1954.

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27 minutos atrás, Cadete213 disse:

Estádio muito bonito. Essa Hungria dos anos 60 foi das melhores da história. Só mesmo o milagre de Berna para os impedir de serem campeões do mundo em 1954.

Essa história do milagre de Berna tem toda aspecto de que rolou um "já ganhou!" por parte dos húngaros.

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Não consegui comentar no seu save com o Nordsjaelland (uma pena o fim abrupto), mas, fico feliz que tenha uma nova aventura já pronta.

 

Hungria tem sempre sabes e times interessantes aqui na área, e o desafio é bacana. Boa sorte!

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Faço das palavras do Nismo as minhas, fico feliz que não tenha demorado em começar outra história, quem ganha somos nós em poder acompanhar. Boa sorte no novo desafio, a tendência é que seja mais difícil.

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Adorei que não tenha deixado o crash do save com o Nord te desanimar e usar isso pra fazer uma história ainda mais marcante por aqui. Desde já desejo uma Boa Sorte.

E Essa introdução é um prato cheio para quem curte entender o futebol e toda sua história desde o princípio. Li a Pirâmide Invertida uma vez e lá conta a história desse Esquadrão do MTK dos tempos de Hogan. Sobre a evolução do W-M, da Áustria dos anos 30, enfim.

Já tem em mente algumas metas?

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10 horas atrás, Nismo disse:

Não consegui comentar no seu save com o Nordsjaelland (uma pena o fim abrupto), mas, fico feliz que tenha uma nova aventura já pronta.

 

Hungria tem sempre sabes e times interessantes aqui na área, e o desafio é bacana. Boa sorte!

Fala, Nismo. Valeu!

Vi um tópico do Jirimias, acho, no FM18.

9 horas atrás, ElPerroMG disse:

Faço das palavras do Nismo as minhas, fico feliz que não tenha demorado em começar outra história, quem ganha somos nós em poder acompanhar. Boa sorte no novo desafio, a tendência é que seja mais difícil.

A tendência é ser mais difícil mesmo, já por começar em uma 2ª divisão. 

5 horas atrás, MitoMitológico disse:

Adorei que não tenha deixado o crash do save com o Nord te desanimar e usar isso pra fazer uma história ainda mais marcante por aqui. Desde já desejo uma Boa Sorte.

E Essa introdução é um prato cheio para quem curte entender o futebol e toda sua história desde o princípio. Li a Pirâmide Invertida uma vez e lá conta a história desse Esquadrão do MTK dos tempos de Hogan. Sobre a evolução do W-M, da Áustria dos anos 30, enfim.

Já tem em mente algumas metas?

Gosto muito dessas leituras e pesquisas sobre a história do futebol, história dos times...

Tenho em mente sim, vou falar no próximo post.

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Como já era esperado, começou um novo save. O que é muito bom. Já tivemos muitos saves interessantes na Hungria aqui na área e espero que tenhamos mais um. O Honvéd é figura carimbada em matéria de saves na Hungria pelo seu importante passado.

E já que você falou do Honvéd, não se esqueça da excursão que eles fizeram em 1957 ao Brasil, mesmo sob ameaça da Fifa, enfrentando o Flamengo, o Botafogo e um combinado entre ambos. A história dessa excursão é muito boa também.

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1 hora atrás, GG. disse:

E já que você falou do Honvéd, não se esqueça da excursão que eles fizeram em 1957 ao Brasil, mesmo sob ameaça da Fifa, enfrentando o Flamengo, o Botafogo e um combinado entre ambos. A história dessa excursão é muito boa também

Eu até pensei em jogar com o Vasas FC, porque é azul e vermelho hahaha mas acabei indo de Honved.

 

E não sabia dessa excursão, vou pesquisar sobre.

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Uma opinião e um pedido de conselho de vocês (hahaha)

Enquanto ia organizando o save, lendo mais sobre o futebol húngaro, o Honvéd, me incomodou um pouco a questão do super-time do Honvéd ter sido montado apenas por interferência do Exército, que tirou os principais jogadores de outros times, juntando-os a Puskas e a Boszik e com isso conseguindo o êxito. Ou seja, se não fosse pelo Exército Comunista Húngaro, possivelmente o Honvéd nunca tivesse sido o que foi.

Dessa forma pensei na possibilidade de mudar o time, mantendo toda estrutura do save, começando na 2ª divisão húngara, mas focando em outro Clube, com outra história ou quem sabe criando a história desse Clube no futebol.

Queria saber da galera que já estava acompanhando o tópico o que acha.

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34 minutos atrás, Masca disse:

Queria saber da galera que já estava acompanhando o tópico o que acha.

Eu acho que você tem que fazer o que achar melhor. Particularmente não vejo problema nenhum nisso, em jogar com o Honvéd, mas você pode fazer com outras equipes também. O próprio Vasas, que você pensou em escolher, que é azul e vermelho tipo o seu Bahêa, também seria interessante. Não sei se você está muito avançado no save, mas tu pode ponderar melhor isso.

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1 hora atrás, MitoMitológico disse:

Eu acho que você tem que fazer o que achar melhor. Particularmente não vejo problema nenhum nisso, em jogar com o Honvéd, mas você pode fazer com outras equipes também. O próprio Vasas, que você pensou em escolher, que é azul e vermelho tipo o seu Bahêa, também seria interessante. Não sei se você está muito avançado no save, mas tu pode ponderar melhor isso.

Na verdade nem comecei a temporada ainda hahaha

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Boa sorte com o save.

Pelo visto, como ainda não começou, não vejo problema em trocar de clube e continuar focando na Hungria.

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Iniciando a 1ª temporada

Normalmente crio o treinador com o perfil de Desenvolvimento de Jovens, mas dessa vez optei por usar o perfil Exigente, mexendo um pouco na distribuição dos atributos.

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O Clube quer que foque na contratação de jogadores bastante jovens, abaixo dos 20 anos. Assim como no save do Nords, vejo isso com bons olhos porque é algo que gera bastante lucro, principalmente para times de ligas menores, com pouco dinheiro em conta.

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Já a torcida espera que desenvolve jogadores da própria base e jogue "um bom futebol"Pensando na história do clube, bom futebol deve ser um jogo ofensivo e de mais intensidade. Como da pra ver, na visão dos torcedores o Ferencváros e o Újpest, clube também de Budapeste, são os rivais do Honvéd.

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O time tem reputação e estrutura bem o pra um time da 2ª divisão húngara, mas possivelmente isso se dá por conta de ser um clube recém-rebaixado.

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Como esperado, as finanças são bem modestas e esse dinheiro inicial repartir para aumentar a observação e o orçamento de salários.

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Me desfiz de alguns jogadores mais velho e/ou com maiores salários. E emprestei Dávid Holman, jogador que tinha potencial pra ser o craque do time, mas reclamou da venda de Bobál e estava jogando muito mal após isso. Foi um empréstimo com valor de compra fixado, 100% do salário pago pelo Grasshoppers e vamos receber 8m euros por mês.

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Só fiz 3 contratações:

Sándor Hidi M.: volante foi nossa compra cara do início de save. Teve avaliações e indicação muito forte dos olheiros. Veio do Vasas FC, adversário direto pelo acesso, por 300m;

Dominik Máris: Extremo direito de boa qualidade, contrato do Békéscsaba por 63m;

Adrián Szőke: meia/atacante, contratado sem custos, depois de ser dispensado pelo Diósgyőri.

 

Assim como Sebes fez com a Hungria na década de 50, a ideia é fugir do lugar comum das táticas do FM e buscar algo diferente (ao menos pra mim). A tática inicial que criei foi essa, com um falso 9 e goleiro líbero, como é citado em vários textos que são funções surgidas com aquela Hungria. Optei por dois Defesa Ala Invertidos como forma de tentar criar dentro de campo o MM dos Mágicos Magiares. E nos amistosos pareceu estar minimamente perto disso.

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Falando em amistosos, apesar de rivais mais frágeis, os resultados e o desempenho foi bastante satisfatório. Na derrota usei o time B, porque o calendário estava apertado e não consegui desmarcar esse amistoso de despedida.

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Pela cotação do Honved da imagem que você postou, minha aposta é que já lute pelos primeiros lugares da liga desde a 1ª temporada. Que tudo corra bem neste save.

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12 minutos atrás, GG. disse:

Pela cotação do Honved da imagem que você postou, minha aposta é que já lute pelos primeiros lugares da liga desde a 1ª temporada. Que tudo corra bem neste save.

Algumas telas mostra previsão de ficar em 5º, em outras 3º…espero que fique brigando ali por cima.

No post do início dos jogos vou postar o regulamento do campeonato.

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Tem boa estrutura pra trabalhar em uma Segunda divisão. Se conseguir encaixar o esquema, vai brigar forte pelo acesso.

Te desejo sorte para a nova temporada.

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Aconteceu de novo!

Esse save não tá perdido, mas preciso ver o que tem causado isso nos arquivos. 
Tô pensando me restauras as configurações 

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58 minutos atrás, Masca disse:

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Aconteceu de novo!

Esse save não tá perdido, mas preciso ver o que tem causado isso nos arquivos. 
Tô pensando me restauras as configurações 

Será que não tem a ver com a skin? Testou com a skin padrão do jogo?

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