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Pérolas Negras: Futebol e inclusão - Empilhando títulos (22/04/2025)


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O momento que coroa o save, título brasileiro em cima do Parmera! Parabéns pela trajetória até aqui!! Fornada de 43 rendeu hein...

Todo respeito ao The Strongest e devem ter achado muito petróleo na Bolívia, deixou a final da Libertadores com um gosto especial, um improvável boliviano e um clube que saiu do Carioca A2 25 anos antes.

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E o Palmeiras se mostrou um adversário forte no Brasileirão como pensávamos. Parabéns pela conquista do Brasileirão com uma grande campanha. Um ataque fulminante e  uma defesa bem ruinzinha.😄

Grande bicampeonato da Libertadores para selar a temporada.  E onde foi essa final?

Parabéns pela tríplice coroa. Não é a tríplice mais valorizada, mas tem seu valor.

E eu que pensei que um dia, você teria um haitiano como o Rei da América e eis que foi um jogador brasileiro.

 

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Belo trabalho com o Pérolas.

Nessa temporada teve emoção até o final, mas conseguiu superar o sempre incomodo Palmeiras e levou o Brasileirão para casa.

Na libertadores foi a surpresa e não deixou as outras surpresas surpreenderem (a redundância foi intencional, hehe), e levou a taça para casa.

Curioso para ver a continuação.

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  Em 12/04/2025 em 20:42, Cadete213 disse:

Até estou sem palavras...que coisa mais linda depois de 25 anos a lutar e a crescer de forma sustentada, de todas as dificuldades passadas, e chegas ao olimpo do futebol brasileiro...com o bónus da Libertadores. Zeus já está reservando uma cadeira a seu lado, mas cuidado com a Afrodite.

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Valeu demais, Cadete!! 25 anos ralando, passando perrengue, subindo degrau por degrau… e agora a gente tá lá. No topo. Pérolas Negras na elite do Brasil e com passaporte carimbado pra Libertadores! Quem diria, hein?

Zeus que se ajeite aí, que tem negão chegando com moral! E se Afrodite aparecer, já tô avisando: aqui é foco total, nada de distração — só se ela vier pra torcer com a gente na geral! hahaha

  Em 12/04/2025 em 21:03, mfeitosa disse:

Temporada simplesmente espetacular do Pérolas Negras!

Palmeiras resistiu até onde pôde, mas no final a máquina de gols do Pérolas moeu geral. Paulo César parece que tá bebendo da mesma água que o Anderson Treminio do save com Mosquera. Um goleador nato!

Parabéns pelo título!! É recompensador ver o time depois de duas décadas e meia, finalmente levantar o troféu do Brasileirão, e de forma incontestável. 122 gols! Esse time foi uma metralhadora assassina! Hahahaha!!

Na Libertadores, não deu chances ao azar!! Quem é The Strongest? 🤏

Paulo "Rambo" César 43D!! Merecidamente o Rei da América!!

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Valeu demais, Feitosa!! Que temporada, meu amigo… ainda tô tentando entender como esse time virou essa máquina impiedosa! 😂

O Palmeiras tentou, resistiu bravamente, mas quando a engrenagem do ataque começou a girar… não teve jeito. Os caras foram triturados! Paulo César virou um monstro mesmo, parece que encarnou o espírito do Treminio, hahaha! Ele entra em campo já com cara de “hoje vai ter gol meu”.

Esse título do Brasileirão foi pra lavar a alma! Depois de tanto tempo batendo na trave, a taça veio com um sonoro BOOM! 122 gols... se alguém piscava, já perdia dois. Esse Pérolas 2043 vai entrar pra história, sem dúvida.

E na Liberta… só digo uma coisa: The Strongest? Nunca nem vi! Rambo César fez a América ajoelhar e beijar sua chuteira. 😎

Valeu demais pelas palavras, irmão! Agora é manter o foco e tentar não deixar a ressaca de títulos bater forte na próxima temporada kkkkk!

  Em 14/04/2025 em 18:01, Carlos Magno22 disse:

Eu devo ter que ir ao oculista, li, reli e não vi aonde foi essa final? Mas de todo modo The Strongest na final é bem surreal kkkk parabéns pelo título

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Hahaha boa, Ernnai! Te entendo demais — esse save já virou uma realidade paralela onde The Strongest decide Libertadores e o Pérolas Negras é a seleção da Europa disfarçada 😂

A final foi no "Estádio do Colo Colo", estádio novo que eles construíram no save.

  Em 15/04/2025 em 00:36, Fernandinhobol disse:

O momento que coroa o save, título brasileiro em cima do Parmera! Parabéns pela trajetória até aqui!! Fornada de 43 rendeu hein...

Todo respeito ao The Strongest e devem ter achado muito petróleo na Bolívia, deixou a final da Libertadores com um gosto especial, um improvável boliviano e um clube que saiu do Carioca A2 25 anos antes.

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Valeu demais, Fernandinho!! Esse título foi realmente o ápice da caminhada — coroação perfeita de uma saga que começou lá no barro da Série A2 do Cariocão! E ainda com um roteiro digno de filme: final contra o Parmera, ataque insano, e uma fornada 43 que parecia saída direto do modo carreira do FIFA 😂

Paulo César 43D virou símbolo dessa virada histórica… o moleque parecia predestinado desde os primeiros toques na base. Que fase do garoto!

E cara… The Strongest na final foi a cereja psicodélica do bolo! Hahaha! Só pode ter rolado alguma descoberta de reservas infinitas de petróleo e talento por lá. Mas confesso que deu um charme especial: dois clubes “impossíveis” escrevendo história grande no maior palco do continente. O futebol do save vive! 🔥

Tamo junto, meu velho! Obrigado por acompanhar essa jornada maluca até aqui, ainda temos coisas a escrever!

  Em 16/04/2025 em 13:39, GG. disse:

E o Palmeiras se mostrou um adversário forte no Brasileirão como pensávamos. Parabéns pela conquista do Brasileirão com uma grande campanha. Um ataque fulminante e  uma defesa bem ruinzinha.😄

Grande bicampeonato da Libertadores para selar a temporada.  E onde foi essa final?

Parabéns pela tríplice coroa. Não é a tríplice mais valorizada, mas tem seu valor.

E eu que pensei que um dia, você teria um haitiano como o Rei da América e eis que foi um jogador brasileiro.

 

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Valeu demais, GG! O Palmeiras foi osso duro mesmo, parecia que ia segurar até o fim... mas aí o ataque do Pérolas resolveu ativar o modo peste bubônica e espalhou o caos no Brasileirão 😂

Concordo contigo: o ataque foi uma locomotiva desgovernada, mas a defesa... essa aí passou o ano fazendo hora extra na emoção. Cada jogo era um “vai dar bom?” misturado com “meu Deus, segura esse contra-ataque!” kkkk

A final da Liberta foi no "estádio do Colo Colo", estádio que a equipe chilena construiu aqui no jogo! E confesso que quando vi The Strongest na decisão, achei que o save tinha virado Copa Kaiju ou algo assim. Mas foi uma baita final — e o Pérolas bicampeão continental com autoridade!

Sobre a tríplice coroa… realmente não é a mais badalada, mas entre Brasileirão, Liberta e Recopa, deu pra fazer uma prateleira de respeito aqui no CT! 🏆🏆🏆

E rapaz, esse plot twist do Rei da América foi inesperado até pra mim! Eu jurava que algum haitiano ia subir ao trono.

Tamo junto, parceiro! Obrigado por acompanhar essa loucura toda!

  Em 17/04/2025 em 13:31, Nismo disse:

Belo trabalho com o Pérolas.

Nessa temporada teve emoção até o final, mas conseguiu superar o sempre incomodo Palmeiras e levou o Brasileirão para casa.

Na libertadores foi a surpresa e não deixou as outras surpresas surpreenderem (a redundância foi intencional, hehe), e levou a taça para casa.

Curioso para ver a continuação.

Expand  

Valeu demais, Nismo! Foi uma temporada daquelas de testar o coração — o Palmeiras colou até o fim, parecia filme de perseguição! Mas no final, o Pérolas acelerou e cruzou a linha com estilo 😎

Na Liberta, foi um verdadeiro surpresódromo hahaha! Quando vi The Strongest na final e um monte de gigante ficando pelo caminho, já senti que essa edição tava escrita pra ser diferente. E aí o Pérolas entrou no embalo e não deu chance nem pra surpresa da surpresa kkk

Depois de tantos anos lapidando esse projeto, levantar as duas taças maiores na mesma temporada foi especial demais. E pode deixar que vem mais por aí — ainda tem história pra contar nessa saga!

Obrigado por acompanhar, meu velho! Bora pra próxima! 👊

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🔎 PEROLAS-NEGRAS-198170a1e2107190e.png
Empilhando títulos (22/04/2025)
(31/04/2049)

Depois de uma temporada mágica em 2048, na qual conquistamos três títulos — o Campeonato Carioca, o Brasileirão e a tão sonhada Libertadores — cheguamos para 2049 com uma certeza: não era hora de mudar. O time havia encontrado sua identidade, e eu sabia que o melhor que podia fazer era dar continuidade ao que já vinha funcionando.

Mantive o nosso esquema tático, o 4-3-3 com três atacantes e mentalidade de ataque total, um estilo super ofensivo que nos trouxe glórias e encantou o país.

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Para essa temporada, promovi dois nomes da base que vinham se destacando: o atacante Irochio Dantas 45C e o zagueiro Felix Borno 47E. Dois jovens com muito potencial, prontos para serem lapidados no profissional.

E inspirado pelo @#Vini, e mais recentemente o @mfeitosa, decidi abrir as portas para repatriar jogadores que nasceram para vestir essa camisa. Assim, trouxe de volta o Dan 43E, que estava no Swansea desde que saiu do clube. Paguei R$300 milhões pra tê-lo de volta — um valor altíssimo, mas que representa o que ele significa pra gente.

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Com o elenco reforçado, os pilares mantidos e a base ainda mais presente, começamos a temporada com um único objetivo: seguir escrevendo história com as nossas próprias pérolas.

Por fim, anunciamos uma parceira com o Libertard-PAR. O Objetivo é o recrutamento de jovens jogadores para nossas fornadas, fazendo com que além de jogadores haitianos, sírios e brasileiros, também surjam jogadores paraguaios. Além disso, poderemos emprestar jogadores ao Libertard para jogarem em um nível melhor.

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A Supercopa do Brasil de 2049 foi mais uma daquelas finais inesquecíveis. Enfrentamos o Santos no Serra Dourada, em jogo único, valendo taça — e que jogo! Começamos com o pé direito: logo no início, Renan 35B abriu o placar e parecia que ia ser tranquilo… mas não foi. O Santos empatou com Mangabeira e virou pouco depois com Gevaerd. Ainda tiveram um terceiro gol logo na sequência, mas foi anulado — e isso deu o sinal que a virada era possível. No finalzinho do primeiro tempo, o time respondeu com personalidade: Dumarsais Montas 43B, René Cineas 35I e Gérard Jean Louis 41B marcaram três vezes em sequência e viramos pra 4x2 num intervalo de pura loucura. No segundo tempo, o Santos ainda descontou com mais um do Mangabeira e teve outro gol anulado no fim, mas seguramos até o apito final. Vitória por 4x3 e título garantido! Mais uma taça pra conta!

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A Recopa Sul-Americana de 2049 foi mais uma conquista marcante na nossa trajetória — e cheia de gols. Enfrentamos o Argentinos Juniors e já no jogo de ida, fora de casa, mostramos quem mandava: vencemos por 6x1 em uma atuação histórica em Buenos Aires. Gérard Jean Louis 41B abriu o caminho aos 8 minutos, seguido por Paulo César 43D aos 14. Maurice Joseph 43G marcou duas vezes (16 e 55), e Dumarsais Montas 43B ainda deixou o dele nos acréscimos do primeiro tempo. Foi uma goleada imponente, daquelas que já desenham o título.

Na volta, diante da nossa torcida, até tomamos um susto. O Argentinos veio com tudo e venceu por 5x3, num jogo frenético. Jacques Laferrière 46E, Montas 43B e Paulo César 43D marcaram por nós, garantindo que a vantagem construída no primeiro jogo fosse suficiente. Apesar da derrota, o placar agregado de 9x6 nos deu o título da Recopa com sobras. Mais uma taça internacional pra coleção, confirmando que o Pérolas Negras chegou num novo patamar.

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O primeiro jogo do Campeonato Carioca de 2049 foi contra o Fluminense, no Maracanã, e não começamos bem. Perdemos por 2 a 0, num jogo em que criamos pouco e fomos engolidos no meio-campo. Ainda tentando encontrar o ritmo, recebemos o Vasco em casa e conseguimos um empate em 2 a 2. Foi um jogo animado, com gols do Pierre Milscent 44F e do Gérard Jean Louis 41, que se apresentou muito bem como motor do nosso ataque.

Na sequência, enfrentamos o Madureira em casa e voltamos a vencer. Fizemos 2 a 1 com gols do René Aristide 45A logo no comecinho e do Paulo César 43D já no fim, num daqueles jogos em que a nossa intensidade até o apito final faz a diferença. Contra o Nova Iguaçu, fora de casa, protagonizamos uma das partidas mais malucas do campeonato. Saímos atrás, viramos, levamos a virada e empatamos no apagar das luzes em 3 a 3, com gols do Georges Michel 37A, do Paulo César, dessa vez de pênalti, e do Pierre Nau 35C, que apareceu como herói nos acréscimos.

Depois desse jogo insano, fomos até Angra dos Reis e aplicamos um convincente 5 a 2. Foi a primeira grande exibição do nosso ataque na temporada, com gols do André Ribeiro Cardoso 44C, do Pierre Milscent 44F, e do Marailton Sícoli 41C, mostrando que a rotação estava funcionando.

Fevereiro começou com outro 5 a 2, dessa vez em casa contra o Bela Vista, num jogo em que o Pierre Janvier 42C brilhou com dois gols. O Marailton e o André Ribeiro Cardoso também deixaram suas marcas, consolidando o bom momento ofensivo da equipe. No clássico contra o Botafogo, fora de casa, até fizemos um bom jogo, mas acabamos derrotados por 3 a 2. Georges Michel e Gérard Jean Louis marcaram, mas falhas defensivas nos custaram caro.

A resposta veio com força contra o Flamengo, em casa. Foi uma atuação memorável, vencemos por 5 a 1. O Dumarsais Montas 43B abriu o placar, o Paulo César 43D marcou três vezes num hat-trick daqueles de craque, e o Pierre Dalembert 42E fechou a conta. Um dos melhores jogos do time na temporada até aqui.

Mas nem tudo foram flores. Em março, voltamos a oscilar. Perdemos por 2 a 0 para a Portuguesa-RJ jogando em casa, num jogo apático e sem inspiração. Depois, fora de casa, vencemos o Resende por 3 a 0 com um time alternativo. Foi uma boa noite para o garoto Irochio Dantas 45C, que marcou seu primeiro gol como profissional, assim como o Renan 35B, e claro, o sempre presente Paulo César.

Encerramos a fase com uma derrota indigesta por 3 a 0 para o Friburguense, em casa. A equipe parecia desconcentrada e já pensando na próxima fase. Não fizemos a primeira fase que esperavam de nós, mas foi o suficiente para classificar para a fase final.

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Ficamos em 4º com 20 pontos conquistados, mesmo número do Vasco, 5º colocado. Além disso, mesmo número de vitórias, mesmo SG e empate no confronto direto. Acredito que classificamos pelo número de gols marcados.

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SEMIFINAL

A semifinal contra o Friburguense foi a nossa chance de dar o troco pela derrota dura que sofremos contra eles na última rodada da fase de grupos. E a verdade é que entramos em campo com sangue nos olhos, com uma postura agressiva desde o primeiro minuto no jogo de ida, em casa. Logo aos 5 minutos, o Jacques Laferrière 46E, uma das nossas promessas da base, abriu o placar com um belo chute de fora da área. Aos 19, o René Aristide 45A ampliou com categoria, numa jogada bem trabalhada pela direita. A gente controlava a partida e empurrava o Friburguense para o próprio campo. No segundo tempo, forçamos o erro: o zagueiro deles tentou cortar um cruzamento do Paulo César e acabou marcando contra. Fechamos o jogo com um 3 a 0 sólido, dominante, e que praticamente encaminhou a vaga.

No jogo de volta, fora de casa, sabíamos que eles viriam com tudo, e vieram mesmo. Foi um jogo mais travado, menos inspirado ofensivamente do nosso lado, mas ainda assim conseguimos ser eficientes. O Jacques Laferrière voltou a marcar, agora aos 47 do primeiro tempo, mostrando personalidade em jogo decisivo. Sofremos o empate no segundo tempo, mas administramos bem a vantagem e garantimos a classificação com um agregado de 4 a 1. Uma vitória no duelo tático e mental, que nos colocou em mais uma final estadual.

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FINAL

A final foi contra o Fluminense. Dois jogos no Maracanã, torcida dividida, clima de decisão de verdade — exatamente como tem que ser. Essa é a primeira final de carioca contra o Flu, e cada encontro tem sua própria tensão, e dessa vez não foi diferente.

No primeiro jogo, entramos com uma intensidade absurda. Pressionamos alto, sufocamos a saída deles, e logo aos 20 minutos abrimos o placar com um gol contra do Fabinho, depois de uma jogada pela direita com cruzamento venenoso do Dalembert. A gente continuou em cima, e o nosso repatriado Dan 43E fez valer cada centavo da grana investida pra trazê-lo de volta — marcou o segundo gol com frieza, aos 33. A cereja do bolo veio no segundo tempo, quando o Dumarsais Montas 43B apareceu bem no segundo pau pra fechar o placar: 3 a 0, categórico. Saímos do Maraca com a torcida em êxtase e uma mão na taça.

Na volta, com o mesmo palco e clima de decisão, sabíamos que o Flu ia vir com tudo, mas também sabíamos que tínhamos a vantagem e o time mais pronto. Tomamos um gol cedo, logo aos 17, o que deu uma sacudida no jogo, mas não nos desestabilizou. Aos 42, o Pierre Dalembert 42E empatou com um chute cruzado após linda troca de passes — gol com a cara do nosso estilo. E pra fechar com chave de ouro, o eterno Georges Michel 37A, já um símbolo do clube, virou a partida e matou qualquer esperança tricolor.

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Vencemos por 5 a 1 no agregado e levantamos mais um Campeonato Carioca com autoridade. Um título que reforça a hegemonia do Pérolas no Rio e mantém nossa confiança lá no alto pro restante da temporada.

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🔎 Equipe do ano;
🔎 Melhor jogador carioca;
🔎 Revelação do carioca.

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Estreando na Copa do Brasil já na terceira eliminatória, por conta da nossa presença na Libertadores, o primeiro desafio foi contra o Anápolis, de Goiás. E, sinceramente, o primeiro jogo foi daqueles pra dar espetáculo pra torcida.

Jogando em casa, com força máxima, impusemos nosso ritmo desde o apito inicial. O Johnny Joseph 45H abriu o placar, mas quem brilhou mesmo foi o Paulo César 43D, com um hat-trick de respeito, sendo um dos gols de pênalti. Dumarsais Montas 43B também deixou o dele, completando uma goleada implacável por 7 a 2. Foi o tipo de atuação que mostra a profundidade e o entrosamento do elenco.

Com a vantagem gigantesca, fomos pro jogo da volta em Goiás com o time reserva, dando rodagem pra galera da base e poupando os titulares pra maratona que viria pela frente. Mesmo assim, mostramos competitividade: o Pierre Janvier 42C balançou as redes duas vezes e seguramos bem o jogo, apesar da derrota por 3 a 2 fora de casa. Classificação garantida com folga e moral pra seguir em frente.

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OITAVAS DE FINAL

Nas oitavas de final da Copa do Brasil, reencontramos o Fluminense, logo após termos vencido a final do Carioca. Mas dessa vez, o primeiro capítulo da história foi diferente — e nos colocou em desvantagem.

No jogo de ida, no Maracanã, entramos desligados e acabamos punidos. O Fluminense foi eficiente e aproveitou nossos erros para abrir vantagem. Ainda assim, conseguimos marcar três vezes fora de casa: Paulo César 43D balançou as redes logo aos 11 minutos, depois veio um gol contra de Anacleto Suruagy aos 26, e Wes 44A ainda fez o nosso terceiro aos 44. Mas mesmo com esse esforço, saímos derrotados por 4 a 3, com a sensação de que dava pra mais.

Na volta, em casa, sabíamos exatamente o que fazer: controlar o jogo, manter a intensidade e ser letais nas chances. Foi exatamente isso que aconteceu. Com o estádio pulsando, Dan 43E abriu o placar aos 44 minutos, mostrando por que valeu cada centavo da sua repatriação. No último lance do primeiro tempo, Paulo César 43D apareceu de novo para marcar o segundo e selar a virada no agregado. Com o 2 a 0, garantimos a classificação às quartas, deixando o rival carioca pelo caminho mais uma vez.

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Caímos num grupo que, à primeira vista, parecia bem acessível, mas com armadilhas escondidas. O sorteio da fase de grupos da Libertadores nos colocou ao lado de três equipes de fora do eixo sul-americano mais tradicional, o que por um lado foi positivo, mas por outro exigiu bastante logística e concentração em jogos longe de casa.

Philadelphia Union e Vancouver Whitecaps, dois representantes da Major League Soccer, trazem aquele estilo de jogo físico, direto e disciplinado. Já o Universidad Católica, do Chile, era o adversário mais tradicional do grupo, com camisa pesada na competição continental.

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Estreamos jogando fora de casa contra o Vancouver, metemos 3x0 com uma atuação segura e eficiente. Dumarsais Montas começou ali a mostrar que seria um dos grandes nomes dessa campanha, marcando logo no início e ditando o ritmo.

Na segunda rodada, em casa contra o Philadelphia Union, esperávamos mais, mas o time americano foi organizado e nos complicou bastante. Empatamos em 1x1 e saímos com a sensação de que deixamos pontos importantes pelo caminho. Montas voltou a marcar, mas foi pouco diante das nossas chances.

O terceiro jogo, contra a Universidad Católica no nosso estádio, foi frustrante. Um 0x0 insosso, sem inspiração, em que a bola parecia simplesmente não querer entrar. E aí veio o pior momento da fase: a derrota no Chile por 4x3. Até fizemos um bom jogo ofensivo — Montas brilhou de novo com dois gols, Janvier ainda marcou o terceiro — mas defensivamente fomos um desastre. Pagamos caro por erros bobos e tivemos que digerir nossa primeira derrota na competição.

A resposta, felizmente, veio com força. Enfrentamos novamente o Vancouver, desta vez em casa, e atropelamos: 6x1, sem piedade. Gérard Jean Louis e Johnny Joseph se destacaram, e a confiança voltou com tudo para o último jogo da fase.

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Fechamos a campanha com um jogo duro fora de casa contra o Philadelphia, mas dessa vez mostramos maturidade. Vencemos por 2x1 com gols de René Aristide, de pênalti, e Matheus Cantanhêde, garantindo a classificação no apagar das luzes. Não ficamos na liderança do grupo, que ficou com o Universidad Católica. No entanto, somamos 11 pontos e fomos o melhor segundo colocado, garantindo assim nossa vaga para as oitavas de final. 

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  • ElPerroMG mudou o título para Pérolas Negras: Futebol e inclusão - Empilhando títulos (22/04/2025)
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Esperava o Pérolas na primeira colocação do seu grupo na libertadores. O bom é que passou de fase. Qual a análise você faz do Argentinos Juniors? Podem atrapalhar a caminhada do Pérolas Negras?

Postado

Que sustos no estadual e na supercopa sul americana, mas o que importa é que temos mais três troféus conquistados...e engraçado que aí vem o Argentinos Jrs outra vez.

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