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Pérolas Negras: Futebol e inclusão - Inicio do sonho haitiano (29/05/2025)


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Postado

O momento que coroa o save, título brasileiro em cima do Parmera! Parabéns pela trajetória até aqui!! Fornada de 43 rendeu hein...

Todo respeito ao The Strongest e devem ter achado muito petróleo na Bolívia, deixou a final da Libertadores com um gosto especial, um improvável boliviano e um clube que saiu do Carioca A2 25 anos antes.

Postado

E o Palmeiras se mostrou um adversário forte no Brasileirão como pensávamos. Parabéns pela conquista do Brasileirão com uma grande campanha. Um ataque fulminante e  uma defesa bem ruinzinha.😄

Grande bicampeonato da Libertadores para selar a temporada.  E onde foi essa final?

Parabéns pela tríplice coroa. Não é a tríplice mais valorizada, mas tem seu valor.

E eu que pensei que um dia, você teria um haitiano como o Rei da América e eis que foi um jogador brasileiro.

 

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Belo trabalho com o Pérolas.

Nessa temporada teve emoção até o final, mas conseguiu superar o sempre incomodo Palmeiras e levou o Brasileirão para casa.

Na libertadores foi a surpresa e não deixou as outras surpresas surpreenderem (a redundância foi intencional, hehe), e levou a taça para casa.

Curioso para ver a continuação.

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  Em 12/04/2025 em 20:42, Cadete213 disse:

Até estou sem palavras...que coisa mais linda depois de 25 anos a lutar e a crescer de forma sustentada, de todas as dificuldades passadas, e chegas ao olimpo do futebol brasileiro...com o bónus da Libertadores. Zeus já está reservando uma cadeira a seu lado, mas cuidado com a Afrodite.

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Valeu demais, Cadete!! 25 anos ralando, passando perrengue, subindo degrau por degrau… e agora a gente tá lá. No topo. Pérolas Negras na elite do Brasil e com passaporte carimbado pra Libertadores! Quem diria, hein?

Zeus que se ajeite aí, que tem negão chegando com moral! E se Afrodite aparecer, já tô avisando: aqui é foco total, nada de distração — só se ela vier pra torcer com a gente na geral! hahaha

  Em 12/04/2025 em 21:03, mfeitosa disse:

Temporada simplesmente espetacular do Pérolas Negras!

Palmeiras resistiu até onde pôde, mas no final a máquina de gols do Pérolas moeu geral. Paulo César parece que tá bebendo da mesma água que o Anderson Treminio do save com Mosquera. Um goleador nato!

Parabéns pelo título!! É recompensador ver o time depois de duas décadas e meia, finalmente levantar o troféu do Brasileirão, e de forma incontestável. 122 gols! Esse time foi uma metralhadora assassina! Hahahaha!!

Na Libertadores, não deu chances ao azar!! Quem é The Strongest? 🤏

Paulo "Rambo" César 43D!! Merecidamente o Rei da América!!

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Valeu demais, Feitosa!! Que temporada, meu amigo… ainda tô tentando entender como esse time virou essa máquina impiedosa! 😂

O Palmeiras tentou, resistiu bravamente, mas quando a engrenagem do ataque começou a girar… não teve jeito. Os caras foram triturados! Paulo César virou um monstro mesmo, parece que encarnou o espírito do Treminio, hahaha! Ele entra em campo já com cara de “hoje vai ter gol meu”.

Esse título do Brasileirão foi pra lavar a alma! Depois de tanto tempo batendo na trave, a taça veio com um sonoro BOOM! 122 gols... se alguém piscava, já perdia dois. Esse Pérolas 2043 vai entrar pra história, sem dúvida.

E na Liberta… só digo uma coisa: The Strongest? Nunca nem vi! Rambo César fez a América ajoelhar e beijar sua chuteira. 😎

Valeu demais pelas palavras, irmão! Agora é manter o foco e tentar não deixar a ressaca de títulos bater forte na próxima temporada kkkkk!

  Em 14/04/2025 em 18:01, Carlos Magno22 disse:

Eu devo ter que ir ao oculista, li, reli e não vi aonde foi essa final? Mas de todo modo The Strongest na final é bem surreal kkkk parabéns pelo título

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Hahaha boa, Ernnai! Te entendo demais — esse save já virou uma realidade paralela onde The Strongest decide Libertadores e o Pérolas Negras é a seleção da Europa disfarçada 😂

A final foi no "Estádio do Colo Colo", estádio novo que eles construíram no save.

  Em 15/04/2025 em 00:36, Fernandinhobol disse:

O momento que coroa o save, título brasileiro em cima do Parmera! Parabéns pela trajetória até aqui!! Fornada de 43 rendeu hein...

Todo respeito ao The Strongest e devem ter achado muito petróleo na Bolívia, deixou a final da Libertadores com um gosto especial, um improvável boliviano e um clube que saiu do Carioca A2 25 anos antes.

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Valeu demais, Fernandinho!! Esse título foi realmente o ápice da caminhada — coroação perfeita de uma saga que começou lá no barro da Série A2 do Cariocão! E ainda com um roteiro digno de filme: final contra o Parmera, ataque insano, e uma fornada 43 que parecia saída direto do modo carreira do FIFA 😂

Paulo César 43D virou símbolo dessa virada histórica… o moleque parecia predestinado desde os primeiros toques na base. Que fase do garoto!

E cara… The Strongest na final foi a cereja psicodélica do bolo! Hahaha! Só pode ter rolado alguma descoberta de reservas infinitas de petróleo e talento por lá. Mas confesso que deu um charme especial: dois clubes “impossíveis” escrevendo história grande no maior palco do continente. O futebol do save vive! 🔥

Tamo junto, meu velho! Obrigado por acompanhar essa jornada maluca até aqui, ainda temos coisas a escrever!

  Em 16/04/2025 em 13:39, GG. disse:

E o Palmeiras se mostrou um adversário forte no Brasileirão como pensávamos. Parabéns pela conquista do Brasileirão com uma grande campanha. Um ataque fulminante e  uma defesa bem ruinzinha.😄

Grande bicampeonato da Libertadores para selar a temporada.  E onde foi essa final?

Parabéns pela tríplice coroa. Não é a tríplice mais valorizada, mas tem seu valor.

E eu que pensei que um dia, você teria um haitiano como o Rei da América e eis que foi um jogador brasileiro.

 

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Valeu demais, GG! O Palmeiras foi osso duro mesmo, parecia que ia segurar até o fim... mas aí o ataque do Pérolas resolveu ativar o modo peste bubônica e espalhou o caos no Brasileirão 😂

Concordo contigo: o ataque foi uma locomotiva desgovernada, mas a defesa... essa aí passou o ano fazendo hora extra na emoção. Cada jogo era um “vai dar bom?” misturado com “meu Deus, segura esse contra-ataque!” kkkk

A final da Liberta foi no "estádio do Colo Colo", estádio que a equipe chilena construiu aqui no jogo! E confesso que quando vi The Strongest na decisão, achei que o save tinha virado Copa Kaiju ou algo assim. Mas foi uma baita final — e o Pérolas bicampeão continental com autoridade!

Sobre a tríplice coroa… realmente não é a mais badalada, mas entre Brasileirão, Liberta e Recopa, deu pra fazer uma prateleira de respeito aqui no CT! 🏆🏆🏆

E rapaz, esse plot twist do Rei da América foi inesperado até pra mim! Eu jurava que algum haitiano ia subir ao trono.

Tamo junto, parceiro! Obrigado por acompanhar essa loucura toda!

  Em 17/04/2025 em 13:31, Nismo disse:

Belo trabalho com o Pérolas.

Nessa temporada teve emoção até o final, mas conseguiu superar o sempre incomodo Palmeiras e levou o Brasileirão para casa.

Na libertadores foi a surpresa e não deixou as outras surpresas surpreenderem (a redundância foi intencional, hehe), e levou a taça para casa.

Curioso para ver a continuação.

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Valeu demais, Nismo! Foi uma temporada daquelas de testar o coração — o Palmeiras colou até o fim, parecia filme de perseguição! Mas no final, o Pérolas acelerou e cruzou a linha com estilo 😎

Na Liberta, foi um verdadeiro surpresódromo hahaha! Quando vi The Strongest na final e um monte de gigante ficando pelo caminho, já senti que essa edição tava escrita pra ser diferente. E aí o Pérolas entrou no embalo e não deu chance nem pra surpresa da surpresa kkk

Depois de tantos anos lapidando esse projeto, levantar as duas taças maiores na mesma temporada foi especial demais. E pode deixar que vem mais por aí — ainda tem história pra contar nessa saga!

Obrigado por acompanhar, meu velho! Bora pra próxima! 👊

Postado

🔎 PEROLAS-NEGRAS-198170a1e2107190e.png
Empilhando títulos (22/04/2025)
(31/04/2049)

Depois de uma temporada mágica em 2048, na qual conquistamos três títulos — o Campeonato Carioca, o Brasileirão e a tão sonhada Libertadores — cheguamos para 2049 com uma certeza: não era hora de mudar. O time havia encontrado sua identidade, e eu sabia que o melhor que podia fazer era dar continuidade ao que já vinha funcionando.

Mantive o nosso esquema tático, o 4-3-3 com três atacantes e mentalidade de ataque total, um estilo super ofensivo que nos trouxe glórias e encantou o país.

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Para essa temporada, promovi dois nomes da base que vinham se destacando: o atacante Irochio Dantas 45C e o zagueiro Felix Borno 47E. Dois jovens com muito potencial, prontos para serem lapidados no profissional.

E inspirado pelo @#Vini, e mais recentemente o @mfeitosa, decidi abrir as portas para repatriar jogadores que nasceram para vestir essa camisa. Assim, trouxe de volta o Dan 43E, que estava no Swansea desde que saiu do clube. Paguei R$300 milhões pra tê-lo de volta — um valor altíssimo, mas que representa o que ele significa pra gente.

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Com o elenco reforçado, os pilares mantidos e a base ainda mais presente, começamos a temporada com um único objetivo: seguir escrevendo história com as nossas próprias pérolas.

Por fim, anunciamos uma parceira com o Libertard-PAR. O Objetivo é o recrutamento de jovens jogadores para nossas fornadas, fazendo com que além de jogadores haitianos, sírios e brasileiros, também surjam jogadores paraguaios. Além disso, poderemos emprestar jogadores ao Libertard para jogarem em um nível melhor.

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A Supercopa do Brasil de 2049 foi mais uma daquelas finais inesquecíveis. Enfrentamos o Santos no Serra Dourada, em jogo único, valendo taça — e que jogo! Começamos com o pé direito: logo no início, Renan 35B abriu o placar e parecia que ia ser tranquilo… mas não foi. O Santos empatou com Mangabeira e virou pouco depois com Gevaerd. Ainda tiveram um terceiro gol logo na sequência, mas foi anulado — e isso deu o sinal que a virada era possível. No finalzinho do primeiro tempo, o time respondeu com personalidade: Dumarsais Montas 43B, René Cineas 35I e Gérard Jean Louis 41B marcaram três vezes em sequência e viramos pra 4x2 num intervalo de pura loucura. No segundo tempo, o Santos ainda descontou com mais um do Mangabeira e teve outro gol anulado no fim, mas seguramos até o apito final. Vitória por 4x3 e título garantido! Mais uma taça pra conta!

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A Recopa Sul-Americana de 2049 foi mais uma conquista marcante na nossa trajetória — e cheia de gols. Enfrentamos o Argentinos Juniors e já no jogo de ida, fora de casa, mostramos quem mandava: vencemos por 6x1 em uma atuação histórica em Buenos Aires. Gérard Jean Louis 41B abriu o caminho aos 8 minutos, seguido por Paulo César 43D aos 14. Maurice Joseph 43G marcou duas vezes (16 e 55), e Dumarsais Montas 43B ainda deixou o dele nos acréscimos do primeiro tempo. Foi uma goleada imponente, daquelas que já desenham o título.

Na volta, diante da nossa torcida, até tomamos um susto. O Argentinos veio com tudo e venceu por 5x3, num jogo frenético. Jacques Laferrière 46E, Montas 43B e Paulo César 43D marcaram por nós, garantindo que a vantagem construída no primeiro jogo fosse suficiente. Apesar da derrota, o placar agregado de 9x6 nos deu o título da Recopa com sobras. Mais uma taça internacional pra coleção, confirmando que o Pérolas Negras chegou num novo patamar.

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O primeiro jogo do Campeonato Carioca de 2049 foi contra o Fluminense, no Maracanã, e não começamos bem. Perdemos por 2 a 0, num jogo em que criamos pouco e fomos engolidos no meio-campo. Ainda tentando encontrar o ritmo, recebemos o Vasco em casa e conseguimos um empate em 2 a 2. Foi um jogo animado, com gols do Pierre Milscent 44F e do Gérard Jean Louis 41, que se apresentou muito bem como motor do nosso ataque.

Na sequência, enfrentamos o Madureira em casa e voltamos a vencer. Fizemos 2 a 1 com gols do René Aristide 45A logo no comecinho e do Paulo César 43D já no fim, num daqueles jogos em que a nossa intensidade até o apito final faz a diferença. Contra o Nova Iguaçu, fora de casa, protagonizamos uma das partidas mais malucas do campeonato. Saímos atrás, viramos, levamos a virada e empatamos no apagar das luzes em 3 a 3, com gols do Georges Michel 37A, do Paulo César, dessa vez de pênalti, e do Pierre Nau 35C, que apareceu como herói nos acréscimos.

Depois desse jogo insano, fomos até Angra dos Reis e aplicamos um convincente 5 a 2. Foi a primeira grande exibição do nosso ataque na temporada, com gols do André Ribeiro Cardoso 44C, do Pierre Milscent 44F, e do Marailton Sícoli 41C, mostrando que a rotação estava funcionando.

Fevereiro começou com outro 5 a 2, dessa vez em casa contra o Bela Vista, num jogo em que o Pierre Janvier 42C brilhou com dois gols. O Marailton e o André Ribeiro Cardoso também deixaram suas marcas, consolidando o bom momento ofensivo da equipe. No clássico contra o Botafogo, fora de casa, até fizemos um bom jogo, mas acabamos derrotados por 3 a 2. Georges Michel e Gérard Jean Louis marcaram, mas falhas defensivas nos custaram caro.

A resposta veio com força contra o Flamengo, em casa. Foi uma atuação memorável, vencemos por 5 a 1. O Dumarsais Montas 43B abriu o placar, o Paulo César 43D marcou três vezes num hat-trick daqueles de craque, e o Pierre Dalembert 42E fechou a conta. Um dos melhores jogos do time na temporada até aqui.

Mas nem tudo foram flores. Em março, voltamos a oscilar. Perdemos por 2 a 0 para a Portuguesa-RJ jogando em casa, num jogo apático e sem inspiração. Depois, fora de casa, vencemos o Resende por 3 a 0 com um time alternativo. Foi uma boa noite para o garoto Irochio Dantas 45C, que marcou seu primeiro gol como profissional, assim como o Renan 35B, e claro, o sempre presente Paulo César.

Encerramos a fase com uma derrota indigesta por 3 a 0 para o Friburguense, em casa. A equipe parecia desconcentrada e já pensando na próxima fase. Não fizemos a primeira fase que esperavam de nós, mas foi o suficiente para classificar para a fase final.

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Ficamos em 4º com 20 pontos conquistados, mesmo número do Vasco, 5º colocado. Além disso, mesmo número de vitórias, mesmo SG e empate no confronto direto. Acredito que classificamos pelo número de gols marcados.

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SEMIFINAL

A semifinal contra o Friburguense foi a nossa chance de dar o troco pela derrota dura que sofremos contra eles na última rodada da fase de grupos. E a verdade é que entramos em campo com sangue nos olhos, com uma postura agressiva desde o primeiro minuto no jogo de ida, em casa. Logo aos 5 minutos, o Jacques Laferrière 46E, uma das nossas promessas da base, abriu o placar com um belo chute de fora da área. Aos 19, o René Aristide 45A ampliou com categoria, numa jogada bem trabalhada pela direita. A gente controlava a partida e empurrava o Friburguense para o próprio campo. No segundo tempo, forçamos o erro: o zagueiro deles tentou cortar um cruzamento do Paulo César e acabou marcando contra. Fechamos o jogo com um 3 a 0 sólido, dominante, e que praticamente encaminhou a vaga.

No jogo de volta, fora de casa, sabíamos que eles viriam com tudo, e vieram mesmo. Foi um jogo mais travado, menos inspirado ofensivamente do nosso lado, mas ainda assim conseguimos ser eficientes. O Jacques Laferrière voltou a marcar, agora aos 47 do primeiro tempo, mostrando personalidade em jogo decisivo. Sofremos o empate no segundo tempo, mas administramos bem a vantagem e garantimos a classificação com um agregado de 4 a 1. Uma vitória no duelo tático e mental, que nos colocou em mais uma final estadual.

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FINAL

A final foi contra o Fluminense. Dois jogos no Maracanã, torcida dividida, clima de decisão de verdade — exatamente como tem que ser. Essa é a primeira final de carioca contra o Flu, e cada encontro tem sua própria tensão, e dessa vez não foi diferente.

No primeiro jogo, entramos com uma intensidade absurda. Pressionamos alto, sufocamos a saída deles, e logo aos 20 minutos abrimos o placar com um gol contra do Fabinho, depois de uma jogada pela direita com cruzamento venenoso do Dalembert. A gente continuou em cima, e o nosso repatriado Dan 43E fez valer cada centavo da grana investida pra trazê-lo de volta — marcou o segundo gol com frieza, aos 33. A cereja do bolo veio no segundo tempo, quando o Dumarsais Montas 43B apareceu bem no segundo pau pra fechar o placar: 3 a 0, categórico. Saímos do Maraca com a torcida em êxtase e uma mão na taça.

Na volta, com o mesmo palco e clima de decisão, sabíamos que o Flu ia vir com tudo, mas também sabíamos que tínhamos a vantagem e o time mais pronto. Tomamos um gol cedo, logo aos 17, o que deu uma sacudida no jogo, mas não nos desestabilizou. Aos 42, o Pierre Dalembert 42E empatou com um chute cruzado após linda troca de passes — gol com a cara do nosso estilo. E pra fechar com chave de ouro, o eterno Georges Michel 37A, já um símbolo do clube, virou a partida e matou qualquer esperança tricolor.

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Vencemos por 5 a 1 no agregado e levantamos mais um Campeonato Carioca com autoridade. Um título que reforça a hegemonia do Pérolas no Rio e mantém nossa confiança lá no alto pro restante da temporada.

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🔎 Equipe do ano;
🔎 Melhor jogador carioca;
🔎 Revelação do carioca.

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Estreando na Copa do Brasil já na terceira eliminatória, por conta da nossa presença na Libertadores, o primeiro desafio foi contra o Anápolis, de Goiás. E, sinceramente, o primeiro jogo foi daqueles pra dar espetáculo pra torcida.

Jogando em casa, com força máxima, impusemos nosso ritmo desde o apito inicial. O Johnny Joseph 45H abriu o placar, mas quem brilhou mesmo foi o Paulo César 43D, com um hat-trick de respeito, sendo um dos gols de pênalti. Dumarsais Montas 43B também deixou o dele, completando uma goleada implacável por 7 a 2. Foi o tipo de atuação que mostra a profundidade e o entrosamento do elenco.

Com a vantagem gigantesca, fomos pro jogo da volta em Goiás com o time reserva, dando rodagem pra galera da base e poupando os titulares pra maratona que viria pela frente. Mesmo assim, mostramos competitividade: o Pierre Janvier 42C balançou as redes duas vezes e seguramos bem o jogo, apesar da derrota por 3 a 2 fora de casa. Classificação garantida com folga e moral pra seguir em frente.

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OITAVAS DE FINAL

Nas oitavas de final da Copa do Brasil, reencontramos o Fluminense, logo após termos vencido a final do Carioca. Mas dessa vez, o primeiro capítulo da história foi diferente — e nos colocou em desvantagem.

No jogo de ida, no Maracanã, entramos desligados e acabamos punidos. O Fluminense foi eficiente e aproveitou nossos erros para abrir vantagem. Ainda assim, conseguimos marcar três vezes fora de casa: Paulo César 43D balançou as redes logo aos 11 minutos, depois veio um gol contra de Anacleto Suruagy aos 26, e Wes 44A ainda fez o nosso terceiro aos 44. Mas mesmo com esse esforço, saímos derrotados por 4 a 3, com a sensação de que dava pra mais.

Na volta, em casa, sabíamos exatamente o que fazer: controlar o jogo, manter a intensidade e ser letais nas chances. Foi exatamente isso que aconteceu. Com o estádio pulsando, Dan 43E abriu o placar aos 44 minutos, mostrando por que valeu cada centavo da sua repatriação. No último lance do primeiro tempo, Paulo César 43D apareceu de novo para marcar o segundo e selar a virada no agregado. Com o 2 a 0, garantimos a classificação às quartas, deixando o rival carioca pelo caminho mais uma vez.

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Caímos num grupo que, à primeira vista, parecia bem acessível, mas com armadilhas escondidas. O sorteio da fase de grupos da Libertadores nos colocou ao lado de três equipes de fora do eixo sul-americano mais tradicional, o que por um lado foi positivo, mas por outro exigiu bastante logística e concentração em jogos longe de casa.

Philadelphia Union e Vancouver Whitecaps, dois representantes da Major League Soccer, trazem aquele estilo de jogo físico, direto e disciplinado. Já o Universidad Católica, do Chile, era o adversário mais tradicional do grupo, com camisa pesada na competição continental.

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Estreamos jogando fora de casa contra o Vancouver, metemos 3x0 com uma atuação segura e eficiente. Dumarsais Montas começou ali a mostrar que seria um dos grandes nomes dessa campanha, marcando logo no início e ditando o ritmo.

Na segunda rodada, em casa contra o Philadelphia Union, esperávamos mais, mas o time americano foi organizado e nos complicou bastante. Empatamos em 1x1 e saímos com a sensação de que deixamos pontos importantes pelo caminho. Montas voltou a marcar, mas foi pouco diante das nossas chances.

O terceiro jogo, contra a Universidad Católica no nosso estádio, foi frustrante. Um 0x0 insosso, sem inspiração, em que a bola parecia simplesmente não querer entrar. E aí veio o pior momento da fase: a derrota no Chile por 4x3. Até fizemos um bom jogo ofensivo — Montas brilhou de novo com dois gols, Janvier ainda marcou o terceiro — mas defensivamente fomos um desastre. Pagamos caro por erros bobos e tivemos que digerir nossa primeira derrota na competição.

A resposta, felizmente, veio com força. Enfrentamos novamente o Vancouver, desta vez em casa, e atropelamos: 6x1, sem piedade. Gérard Jean Louis e Johnny Joseph se destacaram, e a confiança voltou com tudo para o último jogo da fase.

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Fechamos a campanha com um jogo duro fora de casa contra o Philadelphia, mas dessa vez mostramos maturidade. Vencemos por 2x1 com gols de René Aristide, de pênalti, e Matheus Cantanhêde, garantindo a classificação no apagar das luzes. Não ficamos na liderança do grupo, que ficou com o Universidad Católica. No entanto, somamos 11 pontos e fomos o melhor segundo colocado, garantindo assim nossa vaga para as oitavas de final. 

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  • ElPerroMG mudou o título para Pérolas Negras: Futebol e inclusão - Empilhando títulos (22/04/2025)
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Esperava o Pérolas na primeira colocação do seu grupo na libertadores. O bom é que passou de fase. Qual a análise você faz do Argentinos Juniors? Podem atrapalhar a caminhada do Pérolas Negras?

Postado

Que sustos no estadual e na supercopa sul americana, mas o que importa é que temos mais três troféus conquistados...e engraçado que aí vem o Argentinos Jrs outra vez.

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Rapaz, o negócio está animado por aqui!

A Supercopa contra o Santos já foi demais, com direito a duas viradas, mas essa reviravolta na Recopa contra o Argentinos Juniors foi impressionante. Os argentinos acharam que já eram campeões e tomaram uma saraivada.

No Carioca, por incrível que pareça, tivemos uma final antecipada na semifinal contra a Friburguense. Fluminense não deu nem pro caldo na final.

Acho que o Pérolas Negras vai precisar mudar de sede para conseguir guardar tantos troféus. Hahaha!

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  Em 22/04/2025 em 12:16, LC disse:

Esperava o Pérolas na primeira colocação do seu grupo na libertadores. O bom é que passou de fase. Qual a análise você faz do Argentinos Juniors? Podem atrapalhar a caminhada do Pérolas Negras?

Expand  

Valeu, LC! Também queria o Pérolas na liderança, mas o importante é que avançamos. Sobre o Argentinos Juniors, a gente já enfrentou eles na Recopa e vencemos, mas foram dois jogos completamente malucos, bem abertos — tudo pode acontecer de novo. Eles são os atuais campeões da Sul-Americana, então todo cuidado é pouco. Vai ser um confronto difícil, mas confio no nosso time!

  Em 22/04/2025 em 12:21, Cadete213 disse:

Que sustos no estadual e na supercopa sul americana, mas o que importa é que temos mais três troféus conquistados...e engraçado que aí vem o Argentinos Jrs outra vez.

Expand  

Pois é, Cadete! Foi emoção do começo ao fim, tanto no estadual quanto na Supercopa Sul-Americana. Mas no fim das contas, o que importa são os títulos na galeria! E olha só, o destino quis que o Argentinos Juniors cruzasse o nosso caminho de novo... vem mais jogo grande por aí!

  Em 23/04/2025 em 17:25, Carlos Magno22 disse:

Bem curioso!

Expand  

😅

  Em 26/04/2025 em 15:43, mfeitosa disse:

Rapaz, o negócio está animado por aqui!

A Supercopa contra o Santos já foi demais, com direito a duas viradas, mas essa reviravolta na Recopa contra o Argentinos Juniors foi impressionante. Os argentinos acharam que já eram campeões e tomaram uma saraivada.

No Carioca, por incrível que pareça, tivemos uma final antecipada na semifinal contra a Friburguense. Fluminense não deu nem pro caldo na final.

Acho que o Pérolas Negras vai precisar mudar de sede para conseguir guardar tantos troféus. Hahaha!

Expand  

Hahaha, é verdade, Feitosa! Foi uma temporada cheia de emoção e reviravoltas. Essa Recopa contra o Argentinos foi histórica, parecia perdida e viramos do jeito que o torcedor gosta! E no Carioca, aquele jogo contra o Friburguense foi realmente a verdadeira final — depois o Flu nem viu a cor da bola. Se continuar assim, vamos ter que construir uma sala de troféus nova mesmo! 😂

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Bem vindo de volta, Dan!

E olha o Argentinos Jrs. aí de novo, cuidado pra não subestimá-los. Passando deles, dá muita confiança pra emendar mais uma Libertadores. Boa sorte na sequência!

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  Em 28/04/2025 em 15:38, Fernandinhobol disse:

Bem vindo de volta, Dan!

E olha o Argentinos Jrs. aí de novo, cuidado pra não subestimá-los. Passando deles, dá muita confiança pra emendar mais uma Libertadores. Boa sorte na sequência!

Expand  

Valeu demais, Ferandinho!
O Dan voltou em boa hora, né? Experiência e qualidade na lateral são sempre bem-vindas! E pode deixar que o Argentinos Jrs. a gente respeita — já aprontaram antes, então ninguém vai subestimar. Se passarmos por eles, a confiança realmente vai lá em cima. Vamos firme em busca dessa Libertadores!

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Sem revanche (01/05/2025)
(31/10/2049)

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Disputamos pela primeira vez o mundial de clubes nessa temporada, mas advinha? Sim, jogadores na seleção e Pérolas desfalcado na competição mais importante do clube.

A primeira fase do Mundial de Clubes de 2049 foi uma verdadeira batalha — e com o elenco desfalcado, cada jogo teve um peso ainda maior. Estreamos contra o Seattle Sounders e, mesmo longe da força máxima, conseguimos uma vitória suada por 3x2. André Ribeiro Cardoso 44C abriu o placar aos 13 minutos, mas sofremos o empate e a virada. Ainda assim, o time mostrou garra: Paulo César 43D empatou aos 67, e Renan 35B marcou o gol da vitória aos 87, garantindo nossos primeiros três pontos.

No segundo jogo, enfrentamos o Al-Duhail, do Catar, e mais uma vez precisamos remar muito. Saímos atrás, mas Paulo César 43D deixou tudo igual aos 61 minutos. Depois, brilhou a estrela de Serge Jean 41D, que entrou e marcou dois gols nos minutos finais (81 e 90+3). Renan 35B ainda deixou o dele no meio da sequência, fechando o placar em 4x3 e confirmando a classificação com 100% de aproveitamento até ali.

A última partida da fase de grupos, contra o Porto, valia a liderança da chave — e foi o jogo mais difícil. Com muitos titulares ainda fora, lutamos até o fim, mas acabamos derrotados por 2x1. O gol de honra foi de Paulo César 43D, de pênalti, aos 74 minutos. Apesar da derrota, o desempenho até ali foi valente, e o time chegou à próxima com moral, mesmo com as limitações.

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Na segunda eliminatória do Mundial de Clubes, enfrentamos o PSG num duelo duríssimo, mas com uma boa notícia: os titulares finalmente voltaram, ainda que muitos sem estar 100% fisicamente. Logo no início, Dumarsais Montas nos colocou na frente com um belo gol, e por alguns minutos sonhamos alto. Mas o PSG, com posse de bola dominante e mais volume ofensivo, virou o jogo ainda no primeiro tempo e segurou a vantagem até o fim. Faltou perna, faltou fôlego, e mesmo com muita luta, não conseguimos reagir. Derrota por 2x1, e fim da nossa caminhada no Mundial — com a sensação de que com o time inteiro no auge, poderíamos ter ido mais longe. Sem revanche histórica contra os franceses. 

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Começamos a campanha no Brasileirão, buscando o Bi, com uma vitória importante fora de casa contra o ÁguaSanta, 1-2, com gols de André Ribeiro Cardoso e Dumarsais Montas, ambos no primeiro e no segundo tempo. Na semana seguinte, enfrentamos o Athlético Paranaense fora de casa e, após um bom jogo, empatamos 1-1, com Gérard Jean Louis marcando o nosso gol.

Em seguida, veio uma dura derrota contra o Palmeiras fora de casa, por 0-3, onde não conseguimos criar grandes oportunidades. Mas a resposta veio rapidamente, com uma vitória apertada em casa sobre o Santos, por 1-0, com um gol de Dumarsais Montas, que garantiu os três pontos. Logo depois, em uma partida emocionante, conseguimos vencer o Botafogo por 5-3 em casa, com gols de René Aristide, Irochio Dantas, Jacques Joseph e Ge, em um jogo de muita intensidade.

Infelizmente, fomos derrotados pelo Bahia fora de casa, em um jogo cheio de drama, perdendo por 2-3, apesar dos gols de Irochio Dantas e Gérard Jean Louis no fim. A seguir, tivemos uma grande vitória contra o Vasco da Gama em casa, por 3-1, com gols de Marailton Sicoli, Rogério e Dan, garantindo uma vitória sólida.

Em um jogo difícil, empatamos 2-2 contra o São Paulo fora de casa, com gols de Paulo César e René Cinéas. Já contra o Vitória fora de casa, não conseguimos reagir e perdemos por 0-2, sem marcar nenhum gol. Mas voltamos a brilhar ao vencer o ASA em casa por 2-0, com Paulo César e um gol contra de Luís Fabiano Jabour.

Em seguida, uma vitória esmagadora contra o Jacobina fora de casa por 3-0, com Paulo César marcando os três gols da partida, sendo o grande destaque. Enfrentamos o Goiás em casa e ganhamos por 3-1, com gols de Paulo César (penalti), Gérard Jean Louis e Rogério, em uma partida que consolidou nossa força.

Empatamos 3-3 em casa contra o Athlético Paranaense com André Ribeiro Cardoso marcando três gols incríveis, o que garantiu o ponto. Vencemos novamente o ÁguaSanta fora de casa, por 2-0, com André Ribeiro Cardoso se destacando mais uma vez com dois gols, mantendo nossa sequência positiva.

Porém, em um jogo complicado contra o Atlético Goianiense fora de casa, perdemos por 2-3, com gols de Paulo César e Georges Michel, mas não conseguimos evitar a derrota. Contra o Palmeiras em casa, empatamos 3-3, com gols de Gérard Jean Louis, René Aristide e André Ribeiro Cardoso, em um grande jogo, mas que não nos deu a vitória.

No final, empatamos 2-2 contra o Santos fora de casa, com gols de Johnny Joseph e André Ribeiro Cardoso, antes de garantir uma grande vitória contra o Bahia em casa, por 5-3. Os gols de René Aristide (dois de pênalti), Gérard Jean Louis e André Ribeiro Cardoso foram fundamentais para nossa vitória. Para fechar o turno, empatamos 1-1 fora de casa contra o Vasco da Gama, com um gol de René Cinéas.

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Terminamos o turno na 8ª colocação do campeonato, muito embora tenhamos uma série de jogos a menos em relação aos times de cima. O líder, por exemplo, tem 6 jogos a mais que nós, então não da pra ter uma definição por hora.

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QUARTAS DE FINAL

As quartas de final da Copa do Brasil vieram com aquele déjà-vu indigesto: data FIFA. De novo. Foram 27 jogadores convocados, entre Haiti e Síria, desfalques em massa, e aquele cenário caótico que já nos derrubou em outras temporadas — principalmente nas quartas. Era como se fosse uma maldição recorrente da competição.

Mas dessa vez, a história foi diferente.

Mesmo com o elenco remendado e cheio de garotos da base no banco, conseguimos sair em vantagem no primeiro jogo, em casa. Foi um duelo truncado, difícil, de poucas chances claras. Mas aos 83 minutos, Renan 35B, símbolo de resiliência e regularidade, apareceu no segundo pau pra empurrar pra dentro e garantir o 1 a 0. Foi daqueles jogos que a torcida entendeu o valor — não pelo placar, mas pelo esforço coletivo.

Na volta, no Couto Pereira, a gente sabia que ia sofrer. E sofreu. Mas também jogou com personalidade. O Paulo César 43D abriu o placar logo aos 18, o Pierre Dalembert 42E ampliou aos 30 com um golaço de fora da área. O Coritiba ainda reagiu e chegou a empatar, mas no fim, Marailton Sícoli 41C apareceu como um veterano iluminado e fez o terceiro aos 87, matando o jogo e qualquer chance de drama. 3 a 2 fora de casa, vitória nos dois jogos e vaga garantida na semifinal — espantando o fantasma das quartas de uma vez por todas.

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SEMIFINAL

Na semifinal da Copa do Brasil de 2049, encaramos o Flamengo em dois confrontos eletrizantes. No jogo de ida, no Maracanã lotado, saímos atrás no placar e não conseguimos impor nosso ritmo, apesar do belo gol de Jean-Claude Jolicoeur 42A ainda no primeiro tempo. O Flamengo foi mais eficiente e venceu por 2x1, levando uma vantagem perigosa para o jogo da volta. Precisando reverter, entramos em campo no jogo decisivo com intensidade máxima, empurrados por nossa torcida. Logo nos primeiros minutos, Dimitri Sakakihara 44G abriu o placar com um chute colocado. Depois, André Ribeiro Cardoso 44C brilhou com dois gols, um deles após linda troca de passes. Sofremos um gol, mas controlamos bem o resto da partida. Vitória por 3x1, 4x3 no agregado, e a vaga na final foi nossa!

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O adversário na final será o Palmeiras.

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OITAVAS DE FINAL

Nas oitavas de final da Libertadores de 2049, enfrentamos novamente o Argentinos Juniors, velho conhecido da Recopa. No jogo de ida, fora de casa, fizemos uma partida sólida, mesmo atuando com um time sem extremos. Gérard Jean Louis 41B abriu o placar logo no início do segundo tempo, mas os argentinos reagiram e viraram para 2x1. Ainda assim, Paulo César 43D marcou nos acréscimos e nos garantiu um precioso gol fora de casa. Na volta, com o time titular completo e jogando em nosso estádio, mostramos nossa força: Johnny Joseph 45H abriu o placar aos 34, Dumarsais Montas 43B ampliou no segundo tempo, e um gol contra de Roberto Spinelli selou a vitória por 3x0. Classificação tranquila com um agregado de 4x2, e vaga garantida nas quartas!

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QUARTAS DE FINAL

Nas quartas de final da Libertadores de 2049, enfrentamos o Athletico Paranaense, em dois jogos bastante emocionantes. No primeiro jogo, fora de casa, conseguimos uma vitória suada por 2x1. Maurice Joseph 43G abriu o placar logo aos 3 minutos, e quando o Athletico empatou, parecia que o jogo ficaria equilibrado, mas Paulo César 43D apareceu nos acréscimos, nos últimos segundos da partida, para garantir a vitória por 2x1. No jogo de volta, em nossa casa, o Athletico não facilitou, e o confronto foi extremamente equilibrado. Dumarsais Montas 43B marcou o primeiro gol logo aos 10 minutos, mas o time paranaense reagiu e empatou. Paulo César 43D e Pierre Dalembert 42E ampliaram nossa vantagem, mas o Athletico reagiu novamente, igualando o placar em 4x4. Com o agregado de 6x5, garantimos nossa classificação para as semifinais.

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SEMIFINAL

Na semifinal da Libertadores de 2049, enfrentamos o São Paulo em mais um duelo tenso e de altíssimo nível. No jogo de ida, no Morumbi lotado, conseguimos uma vitória heroica por 1x0, com Jean-Claude Jolicoeur 42A decidindo a partida aos 85 minutos, num contra-ataque letal após grande pressão dos donos da casa. Na volta, diante da nossa torcida, o São Paulo veio disposto a reverter o placar, mas René Aristide 45A abriu o placar para nós aos 38 minutos, dando um respiro importante. O São Paulo ainda empatou, e pressionou bastante no segundo tempo, mas conseguimos segurar o 1x1 com muita consistência defensiva. Com o agregado de 2x1, garantimos nossa vaga na grande final da Libertadores.

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Pelo segundo ano consecutivo, teremos uma surpresa na final da Libertadores: nosso adversário será o Barcelona de Guayaquil, que fez uma campanha impressionante até aqui, deixando gigantes pelo caminho (Universidad Católica, Santos Laguna e Mazaltán). A decisão será em jogo único, no Estádio General Pablo Rojas, em Assunção, palco que promete um clima tenso e eletrizante. Apesar de não ser uma das forças tradicionais do continente, o Barcelona mostrou consistência e méritos para chegar à final — e certamente exigirá o nosso melhor futebol se quisermos levantar a taça novamente.

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Vivendo o melhor momento de sua história, o Pérolas Negras segue colhendo os frutos do bom desempenho dentro de campo com investimentos importantes fora dele. O presidente Aleilson Bezerra Fernandes anunciou duas grandes melhorias na infraestrutura do clube: a modernização do centro de treinamentos e do centro de formação de atletas. As obras no CT começarão em fevereiro de 2050 e devem ser concluídas até março, com um investimento de R$16 milhões. Já as melhorias nas condições das camadas jovens terão início também em fevereiro, com conclusão prevista para maio, ao custo de R$13 milhões. Essas iniciativas reforçam o compromisso do clube em seguir evoluindo e preparando as bases para um futuro ainda mais promissor.

Falando da fornada desse ano, nenhum jogador em específico encheu os olhos. Foram 6 contratados apenas: Marcos Vinicius 49A, Félix Chanlatte 49B, Alexandre Delorme 49C, Bashar Khamis 49D, Adilson 49E e René Depestre 49F.

 

  • ElPerroMG mudou o título para Pérolas Negras: Futebol e inclusão - Sem revanche (01/05/2025)
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A nacionalidade dos jogadores está afetando bastante o desempenho, acabou custando a chance do sonho do Mundial, mas nas outras competições a classe de 2043 continua mostrando que é a geração de ouro e carregando novamente o Pérolas para finais de copas.

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Série A está complicada, mas com tanta competição não é fácil gerir o plantel. Muito bem nas restantes competições e que bom ver o Arsenal ser campeão do mundo...

Postado

Esse formato de Mundial é muito complicado. Para vencer, tem que estar 100% no seu melhor e contar (e MUITO) com maus dias dos europeus, principalmente, no mata-mata. Ainda mais desfalcado, como entrou o Pérolas, é quase uma covardia. Mas o time fez uma campanha muito honrosa!

Nas demais frentes, segue muito bem. Talvez não tenha forças para buscar o Brasileirão dessa vez, mas a Libertadores e a CdB devem render pelo menos mais um troféu para o Pérolas.

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Não vou nem comentar sobre o mundial, pois se já era difícil no formato antigo, nesse então.No Brasileirão, me surpreende o vitória estar na liderança.

Uma pergunta: O Vitória tem elenco pra isso ou é apenas fogo de palha?

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  Em 02/05/2025 em 01:47, Marcolation disse:

A nacionalidade dos jogadores está afetando bastante o desempenho, acabou custando a chance do sonho do Mundial, mas nas outras competições a classe de 2043 continua mostrando que é a geração de ouro e carregando novamente o Pérolas para finais de copas.

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Bom te ver por aqui. Verdade, Marcolation. A base haitiana que tanto orgulha a torcida acabou sendo também o nosso calcanhar de aquiles nessa temporada. As convocações durante a Data FIFA, justamente no período do Mundial de Clubes, desmontaram o time — perdemos a espinha dorsal e ficou difícil competir em alto nível. Foi um baque enorme, principalmente porque tínhamos elenco e futebol pra ir mais longe. Mas, como você disse, a geração de 2043 continua provando por que é chamada de geração de ouro. Mesmo com desfalques, estão levando o Pérolas às finais e mantendo o clube entre os protagonistas. Eles ainda vão dar muita alegria!

  Em 02/05/2025 em 13:01, Cadete213 disse:

Série A está complicada, mas com tanta competição não é fácil gerir o plantel. Muito bem nas restantes competições e que bom ver o Arsenal ser campeão do mundo...

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Valeu, Cadete! A Série A realmente tá um campo minado — muito jogo encavalado, elenco curto e ainda com as convocações tirando metade do time em momentos cruciais. A prioridade acaba mudando naturalmente, e nas copas a equipe tem conseguido manter o nível, o que é mérito demais da geração atual. E olha… ver o Arsenal campeão do mundo foi estranho e bonito ao mesmo tempo — mereceram, mas a dor de não estar lá com força máxima ainda pesa. Vamos seguir firmes!

  Em 02/05/2025 em 22:58, mfeitosa disse:

Esse formato de Mundial é muito complicado. Para vencer, tem que estar 100% no seu melhor e contar (e MUITO) com maus dias dos europeus, principalmente, no mata-mata. Ainda mais desfalcado, como entrou o Pérolas, é quase uma covardia. Mas o time fez uma campanha muito honrosa!

Nas demais frentes, segue muito bem. Talvez não tenha forças para buscar o Brasileirão dessa vez, mas a Libertadores e a CdB devem render pelo menos mais um troféu para o Pérolas.

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Perfeita a leitura, Feitosa. Esse formato de Mundial realmente não dá margem pra erro — é jogo único contra gigantes europeus, e pra sonhar com o título tem que estar em noite perfeita… e torcer pra eles não estarem. No nosso caso, entrar desfalcado por causa das convocações da seleção haitiana deixou tudo ainda mais desigual. Mas concordo: a campanha foi digna, e o time saiu de cabeça erguida. No cenário nacional e continental, seguimos fortes. O Brasileirão parece distante, mas temos bala na agulha pra brigar por Libertadores e Copa do Brasil. Essa geração ainda quer (e pode) mais!

  Em 03/05/2025 em 19:39, LC disse:

Não vou nem comentar sobre o mundial, pois se já era difícil no formato antigo, nesse então.No Brasileirão, me surpreende o vitória estar na liderança.

Uma pergunta: O Vitória tem elenco pra isso ou é apenas fogo de palha?

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Pois é, LC... sobre o Mundial, foi um baque realmente — virou missão quase impossível pra quem não tem um elenco europeu inteiro no banco. Agora, sobre o Brasileirão, o Vitória realmente é a grande surpresa da temporada. Terminaram em 9º no ano passado, sem dar indícios de que brigariam tão alto agora. Têm um time bom, bem ajustado, mas nada que assuste a ponto de cravar favoritismo. A liderança até aqui é mérito, mas me parece mais fogo de palha do que algo sustentável até o fim. Vamos ver se seguram o ritmo no segundo turno… 

O quarteto ofensivo deles vêm sendo o destaque.

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José Pedro | Parodi | Claudiano e Diego Luiz

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Voltei na hora certo para comentar aqui. Muitos títulos na prateleira e nessa temporada a chance de uma outra tríplice coroa está na mesa. A decisão tática é interessante e premiou a ousadia. Isso me lembrou meus tempos no Ajaccio, onde encaixei um 3-4-3 que era uma no cravo e outra na ferradura. Contanto que você continue marcando mais que os adversários, está tudo certo.

Gostei que aderiu ao modelo de repatriação dos jogadores. O Dan é um excelente jogador e acertou ao trazê-lo de volta, sem contar que isso também é uma forma de girar o caixa da equipe, deixando menos lucro taxável, como o @GG. bem gosta de apontar. 

 

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  Em 03/05/2025 em 23:56, #Vini disse:

Voltei na hora certo para comentar aqui. Muitos títulos na prateleira e nessa temporada a chance de uma outra tríplice coroa está na mesa. A decisão tática é interessante e premiou a ousadia. Isso me lembrou meus tempos no Ajaccio, onde encaixei um 3-4-3 que era uma no cravo e outra na ferradura. Contanto que você continue marcando mais que os adversários, está tudo certo.

Gostei que aderiu ao modelo de repatriação dos jogadores. O Dan é um excelente jogador e acertou ao trazê-lo de volta, sem contar que isso também é uma forma de girar o caixa da equipe, deixando menos lucro taxável, como o @GG. bem gosta de apontar. 

 

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Voltou no melhor momento, Vini! A possibilidade de mais uma tríplice coroa realmente empolga, mas vai exigir muito foco — o calendário tá puxado e o elenco no limite. Fico feliz que tenha curtido a escolha tática! Ainda estou ajustando algumas engrenagens, mas a ousadia tem dado resultado até aqui. Imagino que esse teu 3-4-3 no Ajaccio tenha sido daqueles esquemas que deixam saudade — mesmo sem ter acompanhado, dá pra sentir que era coisa séria.

Sobre a repatriação, você matou a charada. O Dan traz retorno técnico e simbólico, e ainda ajuda a equilibrar as contas — nada como unir o útil ao agradável (e deixar o @GG.. coçando a cabeça com os balanços, haha). Valeu demias!! 

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Double double (04/05/2025)
(31/12/2049)

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Fizemos um returno bem melhor no Brasileirão Série A. Foram 19 jogos com muitos gols, viradas históricas e um espírito de luta que nos consolidou como uma das grandes sensações do campeonato na reta final. Tudo começou com um empate eletrizante por 3 a 3 contra o São Paulo. Paulo César 43D marcou duas vezes, sendo o último gol aos 90+6, arrancando o empate no apagar das luzes. Três dias depois, visitamos o Ceará e empatamos em 4 a 4 num jogaço, com gols de René Aristide 45A e André Ribeiro Cardoso 44C, que começava a embalar. A primeira vitória veio logo depois: 1 a 0 em cima do Vitória, com gol de Dumarsais Montas 43B num jogo seguro e controlado.

Na rodada seguinte, empatamos em 3 a 3 com o Flamengo, com Gérard Jean Louis 41B deixando o dele. Mas o jogo mais maluco da sequência veio logo depois: empate em 5 a 5 contra o Botafogo, no Nilton Santos — dois gols de Jean Louis, dois de André Ribeiro e um de Paulo César. Depois, contra o Grêmio, viramos para 3 a 2 em Porto Alegre com Jean Louis e Montas decisivos mais uma vez. Em casa, atropelamos o Ceará por 4 a 0, com exibição de gala de René Cinéas 35I e Irochio Dantas 45C. Seguimos embalados e vencemos o Fluminense por 3 a 2, com dois gols de Paulo César e um de André Ribeiro.

A primeira derrota do returno só veio na nona partida: 3 a 2 para o Flamengo no Maracanã, apesar de dois gols de André Ribeiro. Mas reagimos rápido: goleamos o Grêmio por 3 a 0, com gols de André Ribeiro Cardoso 44C, Renan 35B e Cley a.g. Na rodada seguinte, perdemos por 2 a 1 para o Fluminense, mesmo com André marcando de novo. Logo depois, reencontramos o bom futebol e goleamos o Internacional por 4 a 1 — dois gols de Pierre Milscent 44F e uma atuação inspirada de Dantas. Contra o ASA, empatamos em 2 a 2 fora de casa, com Jean-Claude Jolicoeur 42A marcando os dois gols.

Mas foi no confronto seguinte, contra o Internacional, que vivemos um dos momentos mais marcantes da campanha: vencemos por 5 a 4 no Beira-Rio, com hat-trick de Dantas, além de gols de Sakakihara, numa virada sensacional. Na sequência, vencemos o Atlético-GO por 4 a 2, com dois gols de Montas e dois de Dantas. Contra o Corinthians, empatamos em 3 a 3, num jogo aberto, com gols de Paulo César, René Aristide e Dantas. Na penúltima rodada, vencemos o Jacobina por 2 a 1, com dois gols de Dantas logo no primeiro tempo. E fechamos o returno com vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians, com Paulo César e Matheus Cantanhêde 43C garantindo mais três pontos.

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No fim das contas, somamos 9 vitórias, 8 empates e só 2 derrotas no returno. Fizemos impressionantes 62 gols e sofremos 45. Nosso ataque foi avassalador. Irochio Dantas 45C viveu um momento iluminado nos momentos que teve oportunidade, enquanto André Ribeiro Cardoso 44C se destacou como peça-chave. Paulo César 43D também foi decisivo em jogos grandes. Jean-Claude Jolicoeur 42A e Gérard Jean Louis 41B participaram ativamente na criação de jogadas, e Montas 43B teve atuações sólidas no comando ofensivo.

Terminamos muito bem o Brasileirão, somando 72 pontos nas 38 rodadas e mais uma vez fazendo mais de 100 gols. No entanto, não foi o suficiente para bicampeonato, e vimos o título ficar com o Palmeiras, que marcou 77 pontos.

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🔎 Visão geral jogadores;
🔎 Revelação Série A;
🔎 Equipe do ano.

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A final da Copa do Brasil de 2049 foi mais uma página gloriosa na história do Pérolas Negras, um clube que já sabe o que é levantar taças, mas que jamais se cansa de fazer história. Enfrentamos o Palmeiras em dois confrontos eletrizantes e equilibrados, decididos nos pênaltis — e no fim, fomos nós que sorrimos por último.

No jogo de ida, no dia 6 de janeiro, jogamos fora de casa, no Allianz Parque. Diante de mais de 58 mil torcedores, enfrentamos um dos elencos mais fortes do país e vencemos por 3 a 2, em uma atuação impecável. Matheus Cantanhêde 43C abriu o placar aos 8 minutos, silenciando o estádio. Mesmo com o empate e a virada do Palmeiras, não nos abalamos. Gérard Jean Louis 41B empatou aos 45, e logo na sequência, Dumarsais Montas 43B fez o nosso terceiro já no segundo tempo, garantindo uma vantagem preciosa para o segundo jogo.

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No dia 17 de janeiro, em Resende, a partida de volta foi um verdadeiro drama. Começamos mal e logo aos 4 minutos, sofremos um gol. Aos 15, levamos o segundo e o Palmeiras passou à frente no agregado. Mas não deixamos o controle escapar. Dumarsais Montas 43B marcou um golaço aos 50 minutos, reacendendo nossa esperança. O problema é que o Palmeiras continuou pressionando e marcou mais um, fechando o jogo em 4 a 3 para eles. No agregado: 6 a 6. A decisão foi para os pênaltis.

Na disputa, a tensão era absurda. Ambos os times converteram suas cobranças com frieza. Quando chegou o momento decisivo, com o placar em 4 a 4, Jean Carlos 47A assumiu a responsabilidade. Ele bateu com categoria, deslocando o goleiro e marcando o gol do título.

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Vencemos por 5 a 4 nos pênaltis e conquistamos, com raça e personalidade, mais uma Copa do Brasil.

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A final da Libertadores de 2049 foi, sem dúvida, uma das maiores atuações da história do Pérolas Negras. Não apenas vencemos — nós atropelamos. Jogando em campo neutro contra o Barcelona de Guayaquil, do Equador, protagonizamos um verdadeiro espetáculo, vencendo por 4 a 0 e levantando a taça mais cobiçada do continente com autoridade.

Desde o apito inicial, deixamos claro quem mandava no jogo. Dominamos a posse de bola, criamos chances, pressionamos alto e não demos respiro ao adversário. Foram 19 finalizações contra apenas 2 dos equatorianos. A nossa intensidade, técnica e confiança se impuseram de uma forma avassaladora.

Dumarsais Montas 43B abriu o placar logo cedo, aproveitando uma jogada bem trabalhada pelo meio. Depois, Georges Michel 37A— que já vinha sendo decisivo em partidas anteriores  em bolas aéreas — ampliou, dessa vez, com um chute seco de fora da área. Ainda antes do intervalo, René Aristide 44B marcou o terceiro, consolidando um primeiro tempo perfeito.

No segundo tempo, com o jogo sob controle, administramos bem a vantagem e ainda encontramos espaço para fechar a goleada. Irochio Dantas 45C, promovido nessa temporada, apareceu livre na área para empurrar para o fundo da rede e marcar o quarto gol, selando a vitória com classe. O placar de 4 a 0 refletiu exatamente o que foi o jogo: um passeio.

A posse de bola foi equilibrada, mas fomos mais eficazes em tudo. Concluímos mais, acertamos mais passes, tivemos mais escanteios e vencemos mais duelos. Com uma média de nota coletiva de 7,54 e um xG acumulado de 3,14, deixamos claro que essa taça não caiu no nosso colo por acaso — nós a conquistamos com futebol de altíssimo nível.

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Essa vitória consagra uma geração espetacular do Pérolas Negras e marca mais um capítulo inesquecível na nossa história. Não foi apenas um título — foi uma afirmação. Somos campeões da América pela terceira vez. E fomos campeões com futebol de campeão.

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🔎 Equipe do ano

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A temporada foi histórica para o Pérolas Negras, e não apenas pelos títulos conquistados – como a Libertadores e a Copa do Brasil –, mas também pelo desempenho impressionante de diversos jogadores que elevaram o nível da equipe a patamares inéditos. Tivemos uma temporada repleta de atuações individuais brilhantes que, somadas, construíram uma campanha memorável.

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O grande nome da temporada foi Dumarsais Montas 43B. Com 46 jogos, ele marcou 25 gols, distribuiu 23 assistências e foi, com justiça, o líder em classificação média da equipe: incríveis 7,45. Montas foi o termômetro do time, desequilibrando partidas com sua inteligência, capacidade de decisão e presença nos momentos mais importantes. Não é exagero dizer que foi a alma dessa equipe campeã.

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Paulo César 43D, por sua vez, foi o homem-gol do time. Com 54 jogos, anotou 38 gols, sendo o artilheiro absoluto da temporada, além de contribuir com 9 assistências. Com média de 7,27, mostrou consistência e poder de decisão, sendo essencial em diversas fases das competições. Sua movimentação e faro de gol fizeram dele uma referência no setor ofensivo.

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André Ribeiro Cardoso 44C também teve uma temporada muito sólida. Em 51 jogos como titular, marcou 27 gols, sendo um parceiro ideal no ataque. Mesmo dividindo protagonismo, manteve sua importância ao longo da temporada e demonstrou que é um nome de peso no elenco.

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Outro que brilhou foi Dan 43E, que retornou ao clube e rapidamente reencontrou seu futebol. Foram 15 assistências em 48 jogos, consolidando-se como uma peça fundamental na engrenagem criativa do meio-campo. Sua capacidade de encontrar espaços e municiar os atacantes foi determinante para o sucesso ofensivo da equipe.

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Gérard Jean Louis 41B teve um aproveitamento notável, marcando 19 gols em apenas 36 jogos. Sempre decisivo, ele apareceu em momentos importantes e foi uma arma letal em jogos grandes, mostrando qualidade e frieza na frente do gol.

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Renan 35B, mesmo sem atributos técnicos muito destacados, mostrou novamente que futebol se joga com inteligência e leitura de jogo. Ele marcou 11 gols e deu 13 assistências, números que comprovam sua eficiência e sua importância tática. Mais uma vez, mostrou ser um jogador confiável e versátil.

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Por fim, a consistência do meio-campo passou, como sempre, pelos intocáveis Matheus Cantanhêde 43C e Pierre Dalembert 42E. Ambos mantiveram um altíssimo nível durante toda a temporada, garantindo equilíbrio entre defesa e ataque, e sendo o elo que sustentou o esquema de jogo em todas as frentes.

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Essa temporada foi marcada por conquistas coletivas, mas sustentada por atuações individuais que merecem todos os elogios. Foi a afirmação de uma geração e o início de um novo patamar para o Pérolas Negras.

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ARTILHEIROdea67af2ccb68f8e.png ARTILHEIRO:    Flag_of_Brazil.svg41f1a0ac99fe9bb2.png  Paulo Cesar 43D (38 gols)
LIDER-DE-ASSISTENCIAbeed9521ece3871c.png LÍDER EM ASSISTÊNCIAS: 🇭🇹 Durmasais Montas 43B (23 assistências)
DESTAQUE0153c9d2c08552f7.png DESTAQUE:      🇭🇹 Durmasais Montas 43B (25 gols, 23 assistências e 7,45)

👑 REI DA AMÉRICA

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🔎 Transferências;
🔎 Finanças;
🔎 Sumário Comercial;
🔎 Perfil do Adepto;
🔎 Série B
🔎 Série C;
🔎 Série D;
🔎 Copa Sulamericana.

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Na próxima temporada começa mais um ciclo FIFA de 4 anos no pós Copa do Mundo. Com isso irei forçar uma demissão do treinador do Haiti para que eu assuma. Como o ranking do país é baixo, ele nunca será demitido mesmo com as cagadas que faz. Ele nem treinador é, é Director Desportivo e Olheiro. Ele convoca meus jogadores do plantel reserva e deixa os melhores do time fora, nao sei o motivo e nunca entendi o porquê haha. No entanto, na próxima temporada assumo também a seleção do Haiti. 

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Parabéns pelas conquistas dessa temporada, o tri da américa é um feito notável.

E boa sorte com o Haiti, esperamos ver eles na próxima Copa rsrs. Aliás, eles disputam a Concacaf? Confesso que não faço ideia.

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Caraca, tri da Libertadores?! Que feito enorme para o Pérolas. E pobre do Barcelona, que quando chega longe sempre encontra um time brasileiro pra estragar o sonho.

E ainda de quebra veio mais uma taça na CdB com um jogaço contra o rival Palmeiras. Aliás, dá uma conferida aí no texto porque eles não ganharam o Brasileirão rs

Interessante esse movimento de buscar a seleção haitiana. Vai fazer via editor?

Acho que tem tudo para construir uma história bacana na seleção e de quebra talvez gerenciar as convocações que sempre atrapalharam o clube.

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Campanha excelente no Brasileirão, com mais de 100 gols, mas o Santos acabou levando a melhor por ter empatado menos.

No mais, o time segue copeiro como sempre!

Seleção do Haiti? Opa, isso vai ser legal!

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Que temporada incrível. Esse save tá me inspirando a tentar algo parecido na Costa Rica. Próximos dias vou tentar algo semelhante assim que me sobrar um tempo

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