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O novo Colosso de Rodes - Aguardando avaliação


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O Colosso de Rodes (em grego clássico: ὁ Κολοσσὸς Ῥόδιος) foi uma estátua do titã-deus do Sol da mitologia grega, Hélios, erguida na cidade de Rodes, na ilha homônima, por Carés de Lindos em 280 a.C. Uma das sete maravilhas do mundo, foi construído para comemorar a vitória de Rodes contra o governante macedônio Antígono Monoftalmo, cujo filho, Demétrio I, sem sucesso, sitiou Rodes em 305 a.C. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, o Colosso tinha aproximadamente 70 côvados, ou 33 metros, altura aproximada da Estátua da Liberdade (dos pés à coroa), o que o tornava uma das mais altas estátuas do mundo antigo. O monumento foi destruído durante um terremoto de 226 a.C. e nunca foi reconstruído.

Em 2015, foram anunciados planos preliminares sobre a construção de um novo Colosso no porto de Rodes, embora a localização real do original ainda permaneça incerta.

Cerco de Rodes

No final do século IV a.C., Rodes, aliada de Ptolomeu I do Egito, impediu uma invasão em massa encenada por seu inimigo comum, Antígono Monoftalmo. Em 304 a.C., uma força de socorro de navios enviados por Ptolomeu foi enviada para ajudar Rodes, o que forçou a retirada das tropas do rei macedônio Demétrio, filho de Antígono, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre uma parte do Império Selêucida. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram. Para comemorar sua vitória, o povo de Rodes vendeu o equipamento deixado para trás por 300 talentos e decidiu usar o dinheiro para construir um estátuas colossal de seu deus patrono, Hélios. A construção foi deixada para a direção de Carés, um nativo de Lindos, em Rodes, que já tinha trabalhado com estátuas de grande escala. Seu professor, o escultor Lísipo, tinha construído uma estátua de bronze de 22 metros de altura de Zeus em Tarento.

Construção

Segundo relatos antigos, os quais diferem em algum grau, a construção começou em 292 a.C. e descreve uma estrutura com barras de ferro para amarrar placas de latão, que foram fixadas para formar a pele da estátua. O interior da estrutura, que estava em um pedestal de mármore branco de 15 metros de altura perto da entrada do porto de Mandraki, foi então preenchida com blocos de pedra, conforme a construção progrediu. Outras fontes colocam o Colosso em um quebra-mar no porto. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, a estátua em si tinha cerca de 70 côvados, ou 33 metros de altura. Grande parte do ferro e do bronze foi reforjada das várias armas que o exército de Demétrio deixou para trás. As porções superiores foram construídas com a utilização de um grande rampa de barro. Durante a construção, os trabalhadores acumularam montes de terra nas laterais do colosso. Após a conclusão, toda a terra foi removida. Após doze anos, em 280 a.C., a estátua foi concluída. 

Engenheiros modernos propuseram uma hipótese plausível para a construção da estátua, baseada na tecnologia daquela época (que não era baseada nos princípios modernos de engenharia sísmica) e nos contos de Fílon de Alexandria e Plínio, o Velho, que viram e descreveram os restos do monumento.

Postura

O Colosso no sopé do porto é uma fantasia da imaginação medieval baseada na menção do texto dedicado à estátua que diz "sobre a terra e o mar" duas vezes e nos escritos de um visitante italiano que em 1395 notou que a tradição local sustentava que o pé direito estava onde a igreja de São João do Colosso estava então localizada. Muitas ilustrações posteriores mostram a estátua com cada pé em um lado da boca do porto, sendo que os navios passavam sob ele. Referências a essa concepção também são encontradas em obras literárias. Cássio de Shakespeare em Júlio César (I, II, 136-38) diz:

Por que homem, ele inclui o mundo estreito

Como um Colosso, e nós homens insignificantes
Caminhamos debaixo de suas pernas enormes e espiamos

Para encontrarmos sepulturas desonrosas

(a caminhada pode sugerir um Colosso localizado em terra em vez de atravessado pela água). Shakespeare também faz alusões ao Colosso em Troilo e Créssida (V.5) e em Henrique IV, Parte 1 (V.1).

"O Novo Colosso" (1883), um soneto de Emma Lazarus gravado em uma placa de bronze e montado dentro do pedestal da Estátua da Liberdade em 1903, contrasta o último com:

O gigante descarado da fama grega
Com os membros conquistadores montados de terra a terra

Enquanto essas imagens fantásticas alimentam o equívoco, a mecânica da situação revela que o Colosso não poderia ter se escarranchado no porto como descrito na Biblioteca Clássica de John Lemprière. Se a estátua terminada tivesse sido montada no porto, toda a entrada do porto teria que ser fechada eficazmente durante a construção e o povo de Rodes não tinha os meios para dragar e reabrir o porto após a construção. Além disso, a queda da estátua teria bloqueado o porto e, uma vez que os antigos habitantes da cidade não tinham a capacidade de remover a estátua caída, ela não teria permanecido visível em terra pelos próximos 800 anos, como dito acima. Mesmo negligenciando estas objeções, a estátua era feita de bronze e análises de engenharia indicam que não poderia ter sido construída com suas pernas separadas sem colapsar em seu próprio peso. Muitos pesquisadores têm considerado posições alternativas para a estátua que teriam tornado mais viável a sua construção. Também não há provas de que a estátua tinha uma tocha no alto; os registros dizem simplesmente que após a conclusão, o povo da Rodes ateou fogo à "tocha da liberdade". Um relevo em um templo próximo mostra Hélios de pé com uma mão protegendo seus olhos (semelhante a uma saudação militar) e é bem possível que o Colosso tenha sido construído com a mesma postura. Embora não saibamos como era a estátua, temos uma boa ideia de como a cabeça e o rosto pareciam, visto que havia um padrão na época. A cabeça teria cabelos encaracolados com uma coroa com "raios" uniformemente espaçados de bronze ou de prata irradiando, semelhante às imagens encontradas em moedas de Rodes contemporâneas.

Destruição

A estátua ficou em pé por 54 anos até que Rodes foi atingida por um terremoto em 226 a.C., quando danos significativos também foram feitos em grandes porções da cidade, incluindo o porto e edifícios comerciais, que foram destruídos. A estátua teve os joelhos quebrados e caiu sobre o chão. Ptolomeu III ofereceu-se para pagar a reconstrução da estátua, mas o oráculo de Delfos fez os ródios recearem que eles tinham ofendido Hélios e eles se recusaram a reconstruir o monumento.

Os restos ficaram no chão como descrito por Estrabão (xiv.2.5) por mais de 800 anos e, mesmo quebrados, eles eram tão impressionantes que muitos viajaram apenas para vê-los. Plínio, o Velho, observou que poucas pessoas poderiam envolver seus braços ao redor do polegar caído e que cada um de seus dedos era maior que a maioria das estátuas.

Em 653, uma força árabe sob o comando do califa omíada Moáuia I capturou Rodes e, de acordo com A Crônica de Teófanes, o Confessor, a estátua foi derretida e vendida a um comerciante judeu de Edessa que carregou o bronze em 900 camelos. A destruição árabe e a suposta venda a um judeu possivelmente se originaram como uma metáfora poderosa para o sonho de Nabucodonosor II de destruir uma grande estátua.

A mesma história é registrada por Bar Hebreu, que escreveu em siríaco no século XIII em Edessa: (após o saque árabe de Rodes) "E um grande número de homens puxou cordas fortes que estavam amarradas ao Colosso de bronze que havia na cidade e puxaram-no para baixo, e pesaram três mil cargas de bronze de Corinto, e venderam-na a um certo judeu de Emesa" (a atual cidade síria de Homs). Teófanes é a única fonte desse relato e todas as outras fontes podem ser rastreadas até ele.

Localização das ruínas

Ursula Vedder sugere que o Colosso nunca esteve no porto, mas foi parte da acrópole de Rodes, em uma colina atualmente chamada de Monte Smith, que tem vista para a área do porto. O templo no topo do Monte Smith é tradicionalmente pensado para ser dedicado a Apolo, mas de acordo com Vedder, seria o santuário Hélio. As enormes bases de pedra no local do templo, cuja função não é definitivamente conhecida pelos estudiosos modernos, são propostas por Vedder como a plataforma de apoio do Colosso.

A fortaleza de São Nicolau também é postulada como uma possível localização. O piso do forte contém um círculo anômalo de blocos de arenito que pode ter sido a fundação da estátua, enquanto blocos curvos de mármore incorporados na estrutura, muito finamente cortados, podem ser os restos de uma base de mármore que estava sobre a base de arenito.

Novo Colosso

Em dezembro de 2015, um grupo de arquitetos europeus anunciou planos para construir um colosso moderno na entrada do porto, apesar de uma preponderância de provas e opinião acadêmica de que o monumento original não ficava lá. A nova estátua, com 150 metros de altura (cinco vezes maior que a original) custaria cerca de 283 milhões de dólares, financiados por doações privadas e crowdsourcing. A estátua incluiria um centro cultural, uma biblioteca, uma sala de exposições e um farol. Além disso, seria revestida por painéis solares.

Colosso de Rodes – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

 

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E lá vamos nós.

Bem, novo save, velho continente. Me volto novamente a Europa, desta vez em uma liga na qual eu nunca joguei mais de meia temporada. Uma liga dominada por um gigante enorme e outros titãs menores.

Grécia, aí vou eu.

 

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Boa sorte nesse gigante adormecido na Grécia.

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Boa sorte e como sempre estarei acompanhando.

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Boa sorte!

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Boa sorte, estarei acompanhando!

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Em 31/01/2024 em 11:20, Cadete213 disse:

Boa sorte nesse gigante adormecido na Grécia.

Em 31/01/2024 em 12:53, Nismo disse:

Boa sorte Johann!

Em 31/01/2024 em 12:53, LC disse:

Boa sorte e como sempre estarei acompanhando.

21 horas atrás, #Vini disse:

Boa sorte!

16 horas atrás, mikhailbakunin9 disse:

Boa sorte, estarei acompanhando!

Obrigado a todos.

 

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A Ilha de Rodes

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1 - Ilha de Rodes.

2 - Atenas, Capital da Grécia.

Ou seja, em termos de terreno físico a Ilha de Rodes está muito mais próxima da Turquia, do que da capital grega.

 

História

A ilha de Rodes situa-se no cruzamento das duas principais rotas marítimas do Mediterrâneo, entre o Mar Egeu e o litoral do Oriente Médio, Chipre e Egito. Por ser ponto de encontro de três continentes, conheceu muitas civilizações. Ao longo da sua longa história, diferentes povos estabeleceram-se em Rodes, deixando sua herança na cultura local, como na língua, na arte e na arquitetura. Sua posição estratégica, com reflexo na atividade comercial e militar, trouxe grande riqueza para a ilha e fez da cidade de Rodes uma das principais cidades da Grécia Antiga.

Rodes é a maior ilha do Dodecaneso, e sua capital homônima é também a capital da prefeitura. A cidade situa-se no norte da ilha e no centro da cidade medieval. Em 1988, a cidade medieval foi tombada como Património Mundial. Resultado da ocupação pela Ordem de Malta, e também por turcos e italianos, elementos da arquitetura gótica coexistem ali com a arquitetura otomana.

Período Clássico

A ilha já era habitada no final do Período Neolítico (4 000 a.C.). Em 408 a.C., as três principais cidades da ilha de Rodes eram Ialiso, Lindos e Camiros, cujos respectivos povos foram responsáveis pela fundação da cidade de Rodes. Os três séculos que se seguiram foram o "período dourado" da cidade. O comércio marítimo foi impulsionado e recebeu grande êxito durante essa época, fazendo a cidade desenvolver uma política e diplomacia forte e próspera que se manteve até tornar-se uma cidade romana.

Durante o mesmo período, Rodes recebeu grande êxito na área artística. A criação mais reconhecida foi o Colosso de Rodes, uma das sete maravilhas do mundo, que foi construída entre 304 a.C. em 293 a.C. por um escultor de Lindos. A construção do Colosso levou 12 anos e terminou em 282 a.C.. Por muitos anos, a estátua esteve situada na entrada do porto da cidade, representando Apolo personificado. O colosso entrou em colapso após a cidade sofrer sérios danos, com o terremoto que atingiu a região em cerca de 226 a.C.

O plano urbanístico da cidade antiga de Rodes foi elaborado com base nas ideias filosóficas do famoso arquiteto grego Hipódamo de Mileto. O desenho das ruas da antiga cidade é conhecido por décadas, sobretudo após escavações arqueológicas. Os blocos (insulas) tiveram dimensões compridas, sendo 47,70 x 26, 50 metros, sendo que todas eram do mesmo tamanho. Cada um destes era composto por três casas, rodeados por ruas que possuíam de 6 a 5 metros de largura. A construção de unidades maiores e áreas rodeadas por ruas de maior largura, com 11 a 8 metros, deu-se intensamente. Cada região foi composta de 36 blocos, o equivalente a 108 casas. A antiga cidade tinha uma drenagem ampla e bem construída e uma rede de abastecimento de água bem formalizada.

Período romano-bizantino

A independência da cidade foi conquistada em 164 a.C., após Rodes tornar-se uma província da República Romana. Porém, até o século I d.C., manteve grande parte de sua grandeza e assim, a cidade tornou-se um dos mais importantes centros de ensino, ciência e arte no mundo. Pelo fato das fontes escritas não terem sobrevivido até a atualidade, às escavações arqueológicas dão-nos uma imagem clara da civilização que floresceu durante este período na região. Durante o período cristão precoce (330-650), Rodes fez parte do Império Romano Oriental, conhecido como o Império Bizantino.

Apesar de ser menos importante e próspera do que no passado, a cidade de Rodes tinha um escritório episcopal e um número significativo de igrejas, entre as quais algumas basílicas de dimensões impressionantes. Paralelamente, foi uma importante base militar durante este período. Os árabes, que impuseram sua força no Mediterrâneo no século VII, atacaram Rodes e áreas próximas e ocuparam a cidade por várias décadas. Nos séculos seguintes, a cidade encolheu de tamanho e foi fortificada novamente com muralhas. Ao mesmo tempo, foi dividida em duas zonas, sendo que a principal delas era destinada à liderança política e militar, conhecida como a "secular". Esta área reflete a realidade social da época medieval.

Período da Ordem Soberana e Militar de Malta

Em 1309, a ilha foi vendida para a Ordem Soberana e Militar de Malta de Jerusalém. A Ordem foi fundada no século XII em Jerusalém com o objetivo de tratamento e cuidados para os peregrinos e os cruzados, mas logo tornou-se uma unidade de combate militar que adquiriu grandes extensões de terra.[6]

Tendo recuado em Jerusalém e mais tarde em Chipre, o batalhão estabeleceu a sua sede em Rodes durante o período de conquista do Mar Mediterrâneo Oriental.

Durante a permanência dos Cavaleiros em Rodes, as fortificações foram prorrogadas, modernizadas e continuamente reforçadas. Um hospital, um palácio e diversas igrejas foram alguns dos muitos edifícios públicos construídos durante este período pelos Cavaleiros. Estes edifícios são exemplos significativos da arquitetura gótica e da Renascença. Apesar do atrito que existia com o Império Otomano, o comércio marítimo era uma fonte de riqueza e os mercados da cidade foram florescendo. Durante a ocupação dos Cavaleiros em Rodes, a altura e as relações entre os Cavaleiros e os locais foram caracterizadas pela tolerância e, muitas vezes por uma estreita colaboração. A maioria das ruas da cidade medieval coincidiu com as ruas antigas da cidade, enquanto retendo dividindo a cidade em duas zonas. A Ordem de Rodes tinha um arquivo muito bem organizado, que incluiu documentos emitidos pelos registros administrativos, correspondência e documentos legais.

Este arquivo é mantido até os dias atuais, estando preservado na Biblioteca Nacional de Malta. Este arquivo é uma fonte valiosa de informação para o período.

A cidade foi dividida em duas zonas com uma parede interior. A região Norte ficou conhecida como o Chastel, Chateau, Castrum, Castellum ou Conventus, que foi o palácio do Grão-Mestre, a catedral católica e a residência dos Bispos Católicos, abrangendo a parte superior, as casas dos Cavaleiros e um hospital. A porção sul, conhecida como Ville, Burgus ou Burgum foi a região onde viviam os incluídos no mercado popular, além de sinagogas, igrejas e edifícios públicos e comerciais antigos e construídos na época

Período Otomano

Em 1522 os turcos otomanos conquistaram a cidade. Novos prédios foram construídos: mesquitas, banhos públicos e casas para os novos conquistadores. Os gregos foram forçados a abandonar a cidade e áreas próximas e assim deslocaram-se para áreas fora das muralhas.

Durante o domínio otomano, Rodes perdeu o seu carácter internacional. A cidade manteve a sua principal função econômica, como a compra de produtos agrícolas para o interior da ilha e das ilhas vizinhas de pequeno porte.

Após o estabelecimento da sua soberania sobre a ilha, os turcos otomanos repararam as muralhas que haviam sido danificadas, transformaram a maioria das igrejas em mesquitas, além de promoverem a reforma de residências particulares ou de grandes edifícios públicos. Estas transformações faziam parte de um longo processo que se pretendia reformar e para que os edifícios combinassem, caracteristicamente, com o estilo otomano.

As fachadas dos edifícios do período da Ordem dos Cavaleiros, com suas decorações esculpidas, os arcos nos portões e muros de pedra silhar, foram enriquecidos com as características aleatórias da arquitetura otomana, mas adaptadas ao clima e cultura local. Neste processo, as características arquitetónicas dos edifícios existentes foram preservadas. Os acréscimos mais significativos foram os banhos (geralmente na parte traseira da casa), o fechamento das varandas de madeira nas fachadas das casas acima da rua estreita. Assim, os edifícios mais originais dos cavaleiros na vila medieval estavam bem preservados. O resultado foi uma mistura de arquitetura oriental, com fortes elementos ocidentais que permaneceram e foram construídos novos edifícios, no estilo da arquitetura local, em seguida.

No século XIX, com o declínio do Império Otomano, resultou no abandono da cidade e seus edifícios, que se deterioraram por causa dos terremotos fortes que frequentemente afetaram a região durante o declínio.

Período italiano

As tropas italianas ocuparam a ilha e o resto do Dodecaneso em 1912. Em 1923, a Itália estabeleceu uma colônia, conhecida como as ilhas italianas (Isole del Egeo Italiane).

Os italianos demoliram as casas que foram construídas ao longo do Império Otomano. Retidos os ativos restantes para o período da Ordem dos Cavaleiros, removeu-se todos os complementos do Império Otomano. Ao mesmo tempo, foi reconstruído o Palácio do Grão-Mestre. Finalmente, estabeleceu-se um instituto para o estudo da história e da cultura da região.

Os italianos implementaram projetos de infraestrutura (estradas, eletricidade e o porto) e transformaram significativamente a cidade de Rodes, que possuía agora um novo plano urbanístico, a construção de novos regulamentos e muitos edifícios públicos e privados.

Pós-Guerra

As bombas atiradas pela Grã-Bretanha, na cidade medieval, em 1944, resultou em diversos danos materiais e históricos e destruição de inúmeros edifícios, principalmente os históricos, criando assim muitas lacunas no tecido urbano. Um dos primeiros decretos da administração nomeada pelo governo grego como "áreas de escavações futura” e um grande número de construções como edifícios classificados.

Em 1957, um novo plano urbano foi aprovado por um decreto e, em 1960, toda a cidade medieval foi reconhecida pelo Ministério da Cultura Grega como um "monumento protegido". Em 1961 e em 1963 foram emitidos novos decretos sobre o plano urbanístico da cidade. Nestes decretos estavam previstos o alargamento de estradas existentes e a criação de novas estradas. Essas decisões não foram implementadas na cidade por causa da resistência do Serviço Arqueológico. Em 1988, a Cidade Medieval de Rodes foi declarada pela UNESCO como Património Mundial.

Século XXI

A cidade de Rodes floresceu nos últimos anos da década de 90 e primeiros anos do novo século. A cidade ultrapassou os limites estreitos de 1990 e desenvolveu novas áreas do Sudeste como Karakonero. Também experimentou um crescimento significativo na área em torno da Ascensão, e várias ao redor da cidade aderiram ou foram anexadas ao município de Rodes (Koskinou, Ixia, Santos Apóstolos).

A necessidade de novas moradias, e o melhoramento das estradas existentes na cidade, e a reconstrução completa ao longo destas linhas criaram a maior aglomeração de Rodes composto do município homônimo e do município de Caliteia, Ialiso e Petáludes, que estabeleceu uma parte substancial da população da cidade antiga e tem sido desenvolvida de forma independente dos centros de bairro, que oferecem uma grande variedade de lojas, ajudando as pessoas a evitar o centro da cidade para suas necessidades diárias.

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Banner by @GG. e agradeço também ao @Nismo por terem enviados as opções.

 

Ligas Selecionadas: Havia testado incluir as segundas divisões de todas as ligas e adicionar ainda os jogadores com nacionalidade dos países no Norte Africano pela proximidade com a Grécia, mas abortei as duas questões pois o meu computador não é lá dos mais potentes e ter uma média inicial de 50 mil jogadores já me deixa muito satisfeito. Detalhe para o bloqueio da primeira janela de transferências.

Staff: Não há muitos profissionais no clube, é um cenário em que irei precisar reavaliar e contratar bons profissionais, para melhorar a qualidade.

Finanças do Clube: Como esperado, pouco capital em caixa mas com uma boa margem salarial para ser trabalhado.

Perfil do Treinador: Hélio de Galanis, Hélio é o antigo Deus do Sol na Grécia e Galanis, seria uma pessoa de olho azul. Opto por começar com Licença Continental C e Futebol Profissional Local.

Elenco Principal e Elenco Sub-21: Não tenho nenhum lateral direito de ofício, somente um esquerdo e falta qualidade no meio campo. E o mais importante, notem que todos os jogadores estão com o contrato expirando ao final da temporada, certamente irei aproveitar o bloqueio da primeira janela de transferências para conseguir avaliar os jogadores, e quem sabe renovar o contrato lá em meados de Novembro/Dezembro.

Estádio: O Diagoras Stadium pertence a cidade e é dividido com o AS Rodos.

Clube Pai: Temos uma parceria estabelecida com o Atromitos, equipe que disputa na Super League.

Perfil de Adepto: A torcida tem uma influência alta sobre a direção, embora somente 10% das torcidas é considerada como fanática.

Previsão da Época - O clube é cotado na parte de baixo da tabela, porém como é dividido em dois grupos de 12 clubes, as chances de conseguirmos evitar o rebaixamento é bastante clara.

 

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É isso pessoal, todas as informações pré save foram colocadas nessas três postagens, incluindo já um cenário histórico do Colosso de Rodes e também da Ilha de Rodes. A escolha do clube para mim foi até fácil, eu estava entre três opções, as outras eram de clube na Tessalônica, mas ali já haviam muito clubes e o outro salvo engano, era na Ilha de Creta.

Mas pela Ilha de Rodes ter vestígios de civilização já no ano de 4.000 AC, ela teve essa preferência rsrs. 

 

Até mais pessoal.

 

 

  • Johann Duwe mudou o título para O novo Colosso de Rodes - 01/02: Introduzindo o GS Diagoras Rodou.
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Que beleza de banner. 

Essa Super League 2 é a segunda divisão grega? 

De qualquer forma, é uma liga pela qual tenho apreço, depois de treinar o Panathinaikos. Acho que dá jogo aí, principalmente porque tem muitos times tradicionais e um Olympiacos que destoa dos demais.

  • Diretor Geral
Postado

Gostei bastante da escolha do clube... nunca nem sequer passei perto da Liga Grega no FM, tô bem curioso pra ver como vai ser.

A ideia do colosso também foi ótima (até pra fazer um link com o desejo de elevar o clube da ilha ao Olimpo da SuperLeague hehehe), e o banner ficou lindo realmente (parabéns @GG.). Muito bem amarrado as motivações do save, bora pra ele então.

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É uma história muito interessante e uma fase bela dos nossos antepassados...mas devias estar a jogar era na Turquia.

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Boa sorte, Johann! Eu nunca joguei na Grécia apesar de achar uma liga bem interessante. Vai ter um desafio e tanto pela frente, mas terá um panteão de deuses e semi-deuses gregos para ajudar nessa caminhada.

O que mais me chamou a atenção foram os salários do time, que a grande maioria tem vencimentos bem padronizados em torno dos 8 mil por ano com alguns poucos que recebem 55 mil e 105 mil anuais, então será interessante observar o tratamento a ser dado nesse aspecto, porque imagino que estes jogadores devam ser os principais do time e podem ser pilares importantes numa boa prestação ao longo desta temporada

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Boa sorte com o Diagoras Rodou!

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Boa sorte na nova empreitada. Gostei da contextualização do Colosso, e mais ainda do Banner.

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Banner muito bonito.

Boa ideia de save, sendo vc daqui 3 temporadas já ganhou a Champions kkkkk sacanagem

Bom que em qqr time europeu vc consegue contratar 1 ou 2 brasileiros pra fazer elenco (e sempre ajudam). Inclusive, boa escolha de time.

Boa sorte! (todas as frases começam com B, será se foi proposital?)

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Em 01/02/2024 em 18:30, #Vini disse:

Que beleza de banner. 

Essa Super League 2 é a segunda divisão grega? 

De qualquer forma, é uma liga pela qual tenho apreço, depois de treinar o Panathinaikos. Acho que dá jogo aí, principalmente porque tem muitos times tradicionais e um Olympiacos que destoa dos demais.

Muito bonito mesmo. 

Sim, é a segundona grega. Nunca joguei aqui, vai ser interessante conhecer novos clubes/jogadores e disputar diferentes competições.

Em 02/02/2024 em 07:53, Leho. disse:

Gostei bastante da escolha do clube... nunca nem sequer passei perto da Liga Grega no FM, tô bem curioso pra ver como vai ser.

A ideia do colosso também foi ótima (até pra fazer um link com o desejo de elevar o clube da ilha ao Olimpo da SuperLeague hehehe), e o banner ficou lindo realmente (parabéns @GG.). Muito bem amarrado as motivações do save, bora pra ele então.

Eu também nunca havia passado (assim como antes do FC Eindhoven não havia passado pela Holanda), vamos descobrir como é essa liga juntos, tenho certeza que será interessante.

Em 02/02/2024 em 11:19, Cadete213 disse:

É uma história muito interessante e uma fase bela dos nossos antepassados...mas devias estar a jogar era na Turquia.

Cogitei jogar na Turquia, pode ser que me aventure em off ali no futuro, salvo engano o Bursaspor segue na terceira divisão.

Em 02/02/2024 em 14:20, Herr Jones disse:

Boa sorte, Johann! Eu nunca joguei na Grécia apesar de achar uma liga bem interessante. Vai ter um desafio e tanto pela frente, mas terá um panteão de deuses e semi-deuses gregos para ajudar nessa caminhada.

O que mais me chamou a atenção foram os salários do time, que a grande maioria tem vencimentos bem padronizados em torno dos 8 mil por ano com alguns poucos que recebem 55 mil e 105 mil anuais, então será interessante observar o tratamento a ser dado nesse aspecto, porque imagino que estes jogadores devam ser os principais do time e podem ser pilares importantes numa boa prestação ao longo desta temporada

Obrigado, acredito que o desafio de ter uma equipe muito a frente das demais e um punhado de outras também mais fortes, torna essa liga um desafio muito bacana de ser jogado.

E sim, me assustei com jogadores ganhando aí salários bastante altos, vou ter que avaliar bem quando decidir pela renovação contratual de todos os jogadores.

Em 03/02/2024 em 21:31, LC disse:

Boa sorte com o Diagoras Rodou!

Obrigado Luiz.

Em 03/02/2024 em 23:03, Marcolation disse:

Boa sorte na nova empreitada. Gostei da contextualização do Colosso, e mais ainda do Banner.

Obrigado, ficou realmente bonito.

Em 05/02/2024 em 10:12, Fujarra disse:

Banner muito bonito.

Boa ideia de save, sendo vc daqui 3 temporadas já ganhou a Champions kkkkk sacanagem

Bom que em qqr time europeu vc consegue contratar 1 ou 2 brasileiros pra fazer elenco (e sempre ajudam). Inclusive, boa escolha de time.

Boa sorte! (todas as frases começam com B, será se foi proposital?)

Bem, o interessante é que o desafio de ganhar a Champions será enorme aqui, mas antes temos claro a Liga Grega para dominar.

Bórem não vamos colocar os cavalos na frente da carroça, o importante é irmos passo a passo construindo uma equipe vitoriosa. Acredito que as regras de estrangeiros serão um limitador importante para o desenvolvimento do clube, meio que sendo obrigado a ocupar essas vagas somente quem for o bichão mesmo. 

Brasileiros e Argentinos nesse sentido vão ajudar bastante, tanto que essas ligas foram escolhidas já me baseando no êxodo que vem ocorrendo nos últimos anos, apesar de não ser muito intenso, ele acontece.

Postado

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Começamos a temporada com a primeira janela de transferências fechadas, para dar um grau de dificuldade maior e também para conhecermos de fato o elenco presente na DB original do FM 2024.

Antes mesmo de começar a disputa dos amistosos, eu optei por reforçar o staff do clube de cabo a rabo, contratando profissionais bem qualificados para a nossa situação, por consequência temos um dos melhores staffs da Super League 2 desta temporada.

E por conhecer o elenco que eu terei a disposição ao menos até final de Dezembro, fui logo esboçando dois esquemas táticos, eu comecei com o 4-4-1-1 utilizando Armadores Abertos no lugar dos Extremos, isso em ambos os lados, porém por falta de mão de obra acabei descartando essa ideia, mas gostaria de voltar a ela quando o elenco estiver com peças de maior qualidade física e técnica.

Por conta da falta de laterais de ofício, acabei adotando de tática secundária um 3-5-2 sem laterais e com dois volantes, mas acredito que nem cheguei a testar ela em jogos oficiais. Por fim, com resultados adversos e precisando encontrar uma saída desesperadamente, adotei o 4-2-1-3 como tática principal consistindo em dois volantes e um meia central de ligação.

Tática definida e staff montado para me auxiliar, vamos então aos resultados do primeiro semestre:

 

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Os resultados não foram lá muito bons. Após a passagem dos amistosos em Agosto, tivemos nossa estreia oficial pela Kypello Ellados, que eu chamarei apenas de Copa da Grécia.

Nela nosso confronto foi contra o PAOK Kristonis, equipe sem divisão nacional, a partida foi muito melhor do que o esperado e goleamos pelo placar de 5x1, com direito a quatro gols do atacante Michalis Manias. Na rodada seguinte enfrentamos o Kavala, também sem divisão nacional porém aqui o cenário foi outro, perdemos pelo placar mínimo e ainda desperdiçando um pênalti já nos acréscimos, enfim, eliminação e vida que segue.

Em Outubro começou a Super League 2, que irei aportuguesar e chamar de Super Liga 2 para facilitar. E que começo tenebroso hein.

Começamos com um resultado bom, que foi o empate fora de casa contra a equipe B do Panathinaikos, eu esperava por uma vitória na sequência mas fomos surpreendidos pelo Aigaleo que teve um xg maior do que o nosso, porém muito devido aos escanteios, no fim o empate sem gols foi ruim mas não foi horrível. Seguimos com outro empate contra o Ilioupoli por 2x2 até que conhecemos nossa primeira derrota, fomos derrotados pelo placar mínimo pela equipe B do Olympiakos. E claro, após a primeira derrota vem a segunda derrota, contra o Panachaiki não fizemos a pior das partidas, fomos até bem, mas o adversário esteve melhor e marcou duas vezes, nos vencendo por 2x1.

Abrindo o calendário de Novembro, visitamos a equipe do Kalamata e pela primeira vez, testamos a tática 4-2-1-3 com dois volantes, o começo foi surpreendente, avassalador, marcamos três gols antes do intervalo e a torcida já me achava um gênio tático. O adversário porém não se entregou e começou a aumentar a produtividade ofensiva, até que chegou ao empate e esteve até perto de virar a partida, felizmente o juiz apitou o final da partida, mistura de alívio por não ter perdido com orgulho por ter tido um pouco de êxito na tática com o empate por 3x3. Finalizamos o mês com outro empate contra o Giouchtas por 2x2, e derrota para o Tilykratis por 2x1.

Chegamos em Dezembro ainda sem vitórias, felizmente elas vieram e vieram ainda em dobro. Visitamos a boa equipe do Chania e optei por adotar o  4-4-1-1, vencemos na bola parada e seguramos o adversário após o nosso gol, foi mais que o suficiente para conquistar a nossa primeira vitória na competição.

Na sequência contra o Ioniko sofremos dois gols com um minuto de diferença na primeira etapa, conseguimos diminuir logo na sequência e ainda chegamos ao empate pouco depois, na volta do intervalo marcamos outra vez e novamente seguramos a pressão na defesa, conseguindo assim a vitória por 3x2 de virada, nossa segunda vitória na competição. Na última rodada do ano, fizemos um bom trabalho e seguramos o Aigaleo, conseguindo arrancar mais um ponto deles no empate por 1x1.

 

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E após a rodada final da competição, aproveitei para renovar o contrato de jogadores que eu julgava sendo necessários, até pelo motivo de que eu não quero fazer uma reconstrução total na próxima temporada, porém ao fazer isso acabei ultrapassando o nosso limite anual de salários, bem como efetuei a venda de um lateral direito que também estava com o contrato expirando.

Do elenco atual, eu gostaria de apontar os destaques em termos de estatísticas, porém com o fraco desempenho eu vou elencar os jogadores com a CA mais alta: O zagueiro/volante Alexandros Masouras, o zagueiro Nikola Ignjatovic, o lateral esquerdo Giorgos Manolakis, nas pontas temos Matias Pardo e Viktor Lukic e no comando do ataque, a nossa referência é Michalis Manias.

É um time que suas (poucas) qualidades e com deficiências principalmente no quesito de marcação no meio campo. E claro, essas peças acima são a exceção, a maioria dos jogadores que compõe o elenco tem um nível ainda mais inferior.

Espero ao menos que a Janela de Verão seja um pouco mais proveitosa para nós, pois ainda temos alguns jogadores para renovar o contrato e caso eles não desejem renovar, irei buscar alguma capitalização com os mesmos.

 

Outras Informações:

- Finanças.

- Copa da Grécia, os quatro gols de Manias na rodada inicial ainda credenciam ele como artilheiro da competição.

- Olympiakos B com penalidade de 10 pontos.

  • Johann Duwe mudou o título para O novo Colosso de Rodes - 09/02: Vitórias, antes tarde do que nunca.
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Foi mesmo necessário mudar a tática, para melhorar os resultados. Olha o "meu" Chania...

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Fez uma pré-temporada que parecia bastante promissora e até começou vencendo o jogo de abertura da Copa da Grécia, mas dali pra frente as coisas não foram muito boas. Muito empates, algumas derrotas e poucas vitórias realmente constroem uma situação um tanto quanto preocupante, mas o treinador já percebeu isso e vai buscar mudanças para encontrar de vez o caminho das vitórias. Porém mesmo com essa sequência não muito boa o time não está tão mal na tabela, parece não correr riscos de rebaixamento e apenas 4 pontos o separam dos play-offs... Basta os jogadores assimilarem a proposta tática e executarem bem em campo que o time pode brigar pra conseguir alguma coisa.

 

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Teve dificuldades no início, o que eu imagino ser bastante comum em se tratando de ir para uma liga que você não conhecia muito. Mas as mudanças já surtiram efeito e possivelmente vai corrigir o barco a tempo de surpreender ainda nessa temporada.

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Em 10/02/2024 em 07:42, Cadete213 disse:

Foi mesmo necessário mudar a tática, para melhorar os resultados. Olha o "meu" Chania...

As mudanças são sempre necessárias para buscar melhorias e a evolução do clube.

Em 10/02/2024 em 16:23, Herr Jones disse:

Fez uma pré-temporada que parecia bastante promissora e até começou vencendo o jogo de abertura da Copa da Grécia, mas dali pra frente as coisas não foram muito boas. Muito empates, algumas derrotas e poucas vitórias realmente constroem uma situação um tanto quanto preocupante, mas o treinador já percebeu isso e vai buscar mudanças para encontrar de vez o caminho das vitórias. Porém mesmo com essa sequência não muito boa o time não está tão mal na tabela, parece não correr riscos de rebaixamento e apenas 4 pontos o separam dos play-offs... Basta os jogadores assimilarem a proposta tática e executarem bem em campo que o time pode brigar pra conseguir alguma coisa.

 

A pré temporada é algo que engana bastante e eu não levo esses resultados em consideração, para mim é somente uma questão aumentar o preparo físico e familiaridade tática.

A campanha não tem sido muito positiva, mas acredito que há espaço para melhorar os resultados no segundo semestre.

Em 11/02/2024 em 11:46, Fujarra disse:

Teve dificuldades no início, o que eu imagino ser bastante comum em se tratando de ir para uma liga que você não conhecia muito. Mas as mudanças já surtiram efeito e possivelmente vai corrigir o barco a tempo de surpreender ainda nessa temporada.

Estou tendo dificuldades também por ter pego uma equipe considerada mais fraca. Uma coisa que eu ainda não expliquei é o sistema de rebaixamento na Super Liga 2, onde temos dois grupos de 12 equipes e um em cada grupo é rebaixado de forma direta. Depois há um Grupo de Rebaixamento, novamente em dois grupos e agora com 6 equipes cada, sendo que 3 delas são rebaixadas.

Ou seja, das 24 equipes iniciais, 8 delas são rebaixadas, logo 33,33% dos clubes. Apesar das mudanças táticas, ainda tenho uma montanha enorme para subir e evitar o rebaixamento.

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Os amistosos devem ter iludido um pouco a equipe sobre o nível real deles para a temporada. O Diagoras sofreu demais no início mas que bom que no último mês de competição conseguiu finalmente chegar nas vitórias, mas me parece que o rebaixamento nunca foi uma ameaça tão grande.

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19 horas atrás, AllMight disse:

Os amistosos devem ter iludido um pouco a equipe sobre o nível real deles para a temporada. O Diagoras sofreu demais no início mas que bom que no último mês de competição conseguiu finalmente chegar nas vitórias, mas me parece que o rebaixamento nunca foi uma ameaça tão grande.

Os amistosos realmente não servem como parâmetros de desempenho dentro do FM.

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A situação do Diagoras no primeiro semestre era complicada, ainda não era crítica mas era complicada. No segundo semestre ela se tornou crítica.

Antes de mais nada, na Janela de Inverno vendemos o jogador com melhores atributos técnicos, Matías Pardo, mas que por ter mentais um pouco ruins, não consegui performar com qualidade, o mesmo iria sair de graça em 6 meses e assim me aproveitei para me livrar do maior salário do elenco.

Optei por buscar reforços em sua maioria gregos e com qualidade mínima para lutar pela titularidade, chegaram dessa forma o lateral direito Petro Kaloutsikidis por 13k Euros, para ser reserva na lateral esquerda chegou Panagiotis Tsagalidis por 1.8k Euros, visando já a saída do artilheiro Michalis Manias em Junho ao fim do contrato, para repor essa vaga eu trouxe o Dimitris Panidis por 1.7k Euros e finalmente, José Mendes chegou sem custo para reforçar a posição de zagueiro.

Com estas mudanças, assim ficou o elenco do Diagoras para a disputa do segundo semestre. Agora, vamos as partidas:

 

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Os resultados falam por si só. Finalizamos a fase de grupos na penúltima colocação, muito longe do rebaixamento direto. Mas, de acordo com as regras da liga, há uma divisão em dois grupos, sendo que do 2o até o 5o colocado é disputado um "Grupo de Acesso" e do 6o até o 11o colocado é disputado um "Grupo de Rebaixamento".

Nesse Grupo de Rebaixamento, ficam 6 equipes por grupo sendo que 3 delas são rebaixadas. Ou seja, é muita coisa, teremos uma montanha para escalar nos jogos restantes, pois atualmente estamos dentro do rebaixamento, teremos de melhorar muito para conseguirmos evitar o rebaixamento.

Mas ao menos tenho consciência de que finalmente, posso contar com um desempenho tático mais consistente da equipe, muito por conta de outra mudança tática que ocorreu, onde adotei o 4-3-3 com volante e dois meias centrais, uma tática que é quase um padrão para conseguir bons resultados dentro do FM. É aquela velha máxima, você não precisa inventar a roda, mas fazer o básico que vai funcionar.

Em termos de resultados, as 6 primeiras partidas foram horríveis mas a vitória por 5x2 contra o Tilykratis foi definitivamente o ponto alto desse período.

É isso pessoal, são pedras maiores do que eu estava esperando, mas vamos jogar jogo a jogo para lutar contra o rebaixamento.

 

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Informações Adicionais:

- Finanças e Outras Informações.

- Classificação da Fase de Grupos da Super Liga 2.

  • Johann Duwe mudou o título para O novo Colosso de Rodes - 14/02: Rebaixamento está na porta, 50% de chance.
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Pareceu um mercado feito à pressa e agora estamos com muitas dificuldades para garantir a manutenção. É preciso acreditar até ao fim.

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