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Não achei nenhum tópico referente a isso... Então gostaria de saber como vocês fazem para DOMINAR, REVERTER ou apenas TENTAR ALGUMA SOLUÇÃO contra equipes adversárias enquanto o jogo rola! 

  • 2 semanas atrás...
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Em 14/01/2024 em 11:10, beto7 disse:

Não achei nenhum tópico referente a isso... Então gostaria de saber como vocês fazem para DOMINAR, REVERTER ou apenas TENTAR ALGUMA SOLUÇÃO contra equipes adversárias enquanto o jogo rola! 

A única vez que vi algo nesse sentido, de forma mais prática e clara, foi nesse post do Herr Jones. Uma aula!

 

  • 1 mês depois...
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Nesse tópico que o @Masca postou eu faço alguns apontamentos sobre como estudar o adversário, que é a premissa fundamental pra qualquer análise durante a partida. Com as observações antes do jogo bem feitas você consegue extrair informações valiosas tanto do seu oponente, quanto do seu próprio time e preparar o pré-jogo de acordo, mas é óbvio que durante as partidas as coisas podem não acontecer da forma que se esperava - pode ter um gol cedo que modifica bastante a forma como o outro time aborda o jogo, eles podem começar a ganhar espaço durante um jogo que parecia ganho e criar momentum na partida pra fazer aquelas viradas impressionantes que todo mundo se revolta.

Uma coisa que eu acho fundamental em toda e qualquer tática (isso antes do jogo e que não comentei no tópico em questão) são relativamente poucas instruções coletivas e individuais, porque elas têm de ser melhor aplicadas durante o jogo, para surpreender o adversário. Se você tiver uma tonelada de instruções setadas, o que você tirar delas vai ter muito menos impacto do que acrescentar. Se você notar, por exemplo, que o lado esquerdo do adversário é frágil e mandar seu time atacar por ali durante o jogo, eles vão ter pouco tempo de reação até entender que seu time tá forçando o jogo por ali - mas se você tiver atacar pelos dois lados ativo e tirar a de atacar pela direita, curiosamente, isso não implica em muita coisa porque o treinador adversário vai redobrar a atenção; e aí a mudança mais "lógica" seria atacar pelo centro, que pode não ser boa por ser um setor que muitas táticas da IA acabam tendo jogadores de contenção centralizados, ou tirar tudo que tira a sua agência, enquanto treinador, e passa aos jogadores para decidir o "caminho das pedras" em busca do gol. 
--- Para se criar uma identidade de jogo são necessárias poucas instruções (e aí você pode ver selecionando qualquer estilo tático para perceber que têm poucas instruções coletivas). Pra ter uma tática com uma tonelada de instruções coletivas e individuais é necessário ter um time de ponta, com atributos altíssimos de índice de trabalho, decisões, trabalho em equipe e concentração - e aí se você tem um time com esses atributos bem elevados, vale muito mais a pena deixar esses jogadores serem decisivos por conta própria e com maior liberdade de jogo, já que esse excesso de instruções vai limitar muito a capacidade deles de serem efetivos; em times fracos, você vai ver o cara segurar a bola até ser desarmado porque ele não sabe o que fazer com a bola por ter muita instrução setada e o cara não ter bons atributos destes que mencionei.

Para abordar as modificações durante a partida, ao contrário do pré-jogo, não tem exatamente uma fórmula de bolo. Você tem que realmente observar o que está acontecendo no jogo, o que muitas vezes requer aumentar o tempo de tela que o jogo é apresentado (melhores momentos alargados, estendidos. Jogo completo é só na pior das hipóteses quando você não consegue entender o que está dando errado no seu esquema, mas como duraria os 90 minutos, não vale muito a pena jogar assim, mas dependendo de um jogo importante pode ser legal dar uma observada durante uns 5~10 minutos pra ver como os dois times se comportam em campo, quais jogadores detêm mais a bola, e por aí vai). Só assim você vai entender o que o seu time está fazendo de errado e/ou o que o outro time está fazendo certo para se aproveitar.

Uma das coisas que eu mais faço é analisar o jogador que está ditando o ritmo de jogo do adversário (normalmente é um meia-central, um meia-atacante ou um volante), se você usar uma skin que mostra as funções dos jogadores adversários é mais fácil porque esse jogador atua como construtor de jogo recuado, avançado, móvel, regista, trequartista ou enganche. Neste jogador vale a pena você aplicar uma instrução individual de marcação mais forte e forçar para o pé mais fraco (esta, entretanto, só vale a pena mesmo se você usa um esquema de jogo que tem equilíbrio de jogadores no centro e nos lados, do contrário, é bom você forçar para o pé que coloque o jogador em desvantagem - ou seja, se você usa um 3-5-2 com dois volantes e alas mais soltos, vale a pena pedir para forçar para o pé do jogador que faça ele ir para cima dos volantes, e não para as costas dos alas).Se você ver que os pontas do time adversário estão tendo muitas oportunidades, jogando de forma mais livre, existe a possibilidade de recuar o ala, ou mudar a função/tarefa dele para uma menos agressiva e que dê maior suporte defensivo; você pode, também, colocar um meia que faça cobertura das alas (carrilero), pode usar um volante como half back ou anchorman porque os dois recuam para a linha dos zagueiros e forçam eles mais para os lados durante a fase defensiva, o que ajuda na recomposição da defesa e facilita a aproximação do marcador. Dê uma olhada nas diferenças dos dois, porque o half back é muito defensivo, por ser uma espécie de terceiro zagueiro, e o anchorman é um jogador um pouco mais equilibrado que prioriza a fase defensiva, mas costuma subir um pouquinho para dar opção de recomeçar a construção da jogada. O meia defensivo (defender) e construtor de jogo recuado (defender) na posição MDC também causam efeitos semelhantes aos dois anteriores, mas passam a ter uma progressão maior na fase ofensiva. - um fator interessante que essa modificação durante o jogo permite é deixar os laterais/alas mais soltos para contribuir na fase ofensiva (mas mantenha mais o que tem de marcar um ponta agudo e que está bem no jogo).
---- Ainda sobre essa temática de marcação de pontas, nas instruções da oposição você pode colocar pra pressionar mais, para marcar mais em cima, desarmar mais duro ou forçar para a perna mais fraca. Não recomendo usar todos, mas entender o que cada uma dessas instruções implica: pressionar mais não é muito recomendado contra jogadores rápidos e habilidosos porque eles vão escapar da marcação muito facilmente, mas pode ser interessante se você conseguir duplicar a marcação sobre o jogador, porque ele a possibilidade dele perder a bola pro segundo marcador por conta da forma como a ME opera é bastante alta; marcar em cima é uma opção interessante na maioria dos casos porque instrui ao marcador para ficar colado no cara (mas aí entra em questão o ponto da função/tarefa de um jogador, por exemplo, mandar um meia central marcar em cima, e o meia central que está fazendo essa marcação é um recuperador de bolas, pode ser perigoso porque a função implica necessariamente em uma pressão mais alta no campo, o que necessariamente faz com que essa instrução à oposição de marcação apertada não seja a mais coerente); desarme duro costuma combinar bem com pressionar sempre, porque o cara já vai sem perder a viagem para fazer um desarme mais duro, o problema é que pode gerar uma expulsão (e a ME do 24 tá punindo bastante essa combinação, ainda mais se o marcador tiver alto atributo de agressividade).
----- Como dá pra ver falando sobre uma simples marcação de pontas, é fundamental você entender as funções e tarefas dos jogadores do seu time, isso sem contar que você pode mudar o posicionamento do jogador na tática para assegurar uma proximidade maior de quem você quer marcar; digo isso pra reforçar o que eu comentei logo no começo de que não existe uma fórmula de bolo e cada partida é uma partida e muitas vezes você vai ter que abdicar de uma coisa para fazer outra, afinal se você precisa correr atrás do resultado é muito difícil priorizar a neutralização de vários jogadores importantes, mas é possível tentar escolher um deles (a minha recomendação sempre é quem cria as jogadas do adversário) para tentar atrapalhar a criatividade deles, o que muitas vezes implica na redução de desempenho dos jogadores mais agudos que vão fazer os gols.

Você também tem que saber ler o jogo: seu time sofreu gols fortuitos ou está realmente jogando mal? Já cometi a besteira de ver meu time jogando bem, como planejado, mas estava perdendo de 2x0 porque o adversário fez um gol de falta e um depois de escanteio. Fui mexer e desarticulei todo meu time, o que me obrigou a ir pra um tudo ou nada no final do jogo tentar o empate no abafa. Uma coisa que é bem comum, ainda mais quando você está com um time bem articulado, é aquele repertório de jogadas bem consolidado: numa saga que eu tenho aqui com o Hauts Lyonnais (acho que dando um exemplo do meu time e como eu faria para marcá-la é mais fácil para ilustrar), a jogada carimbada do meu time é meu meia-esquerda cortar para dentro em direção à área e meu meia-atacante (que fica deslocado à esquerda) infiltrar no deslocamento do lateral e criar uma oportunidade de passe boa. Tanto que os jogadores que atuam nessas duas posições são os principais do meu time (junto com o centroavante, que não costuma ter muito trabalho de marcar quando recebe, já que normalmente aqueles dois jogadores bagunçam toda a marcação adversária). Se você ver que seu oponente está conseguindo criar jogadas semelhantes com certa consistência, vale a pena buscar alternativas para atrapalhar essas jogadas - e aí costuma caber uma mudança de posicionamento de algum jogador, mudar uma função ou até mesmo tarefa pra cortar uma linha de passe, fazer uma marcação apertada ou marcação individual em determinado jogador. Um exemplo que eu daria para acabar com essa jogada do meu time é simples e a IA dificilmente vai fazer é colocar um volante preso na direita com marcação individual no meu meia-atacante que fica naquele setor. Mas aí minha tática teria alternativas, porque eu tenho um segundo atacante pela direita e um meia central que sobe bastante pelo mesmo lado (sem contar com um volante que dá o apoio na construção de jogo mais recuado). Meu esquema é um 4-2-3-1 assimétrico.

Vou colocar duas partidas da minha sétima temporada com o Hauts Lyonnais (era minha segunda na Ligue 1 e o time era fraquíssimo, atualmente já tô na 11ª temporada). Os dois jogos contra um adversário que a expectativa era perder de lavada pro Paris Saint-Germain, que dominava a França com muita tranquilidade. O primeiro jogo eu tentei neutralizar o Mbappé especificamente e deu certo, perdemos de 2x1, com ele tendo uma nota muito baixa. Eles fizeram 26 finalizações, com 13 no gol e só marcaram dois gols; meu time, muito inferior, fez 7 finalizações com duas 2 no alvo e marcou 1. Um jogo que eu mexi bastante pra tentar segurar muita coisa. O segundo jogo foi a final da Coupe de France que também perdemos por 2x1. Nesse jogo, um pouco mais certeiro, eu consegui neutralizar melhor o time deles mas tivemos o azar de tomar um gol muito cedo, mas o volume de jogo foi semelhante, com 23 finalizações. Porém, por ter tomado esse gol cedo e apostado muito nas bolas paradas, eu organizei meu time de forma a tentar cortar as finalizações deles no alvo e dessa vez eles só tiveram 8. Perdemos o título, mas o time caiu de pé porque nem imaginava que chegaria à final. Aí agora um jogo contra o mesmo PSG, dessa vez já na 11ª temporada, com meu elenco pronto e um dos melhores da Europa, que eles não conseguiram jogar futebol: dessa vez quem fez 23 finalizações foi meu time, com 14 no alvo e marcou 4 gols; eles finalizaram 7 vezes, apenas 1 no gol e não fizeram nada. O PSG, detalhe, disputa o campeonato francês ponto a ponto com o meu time e possui um dos melhores planteis da Europa junto com o meu. O jogo foi tão tranquilo que quase não precisei modificar nada, porque a tática que eu uso é muito equilibrada, buscando manter a posse de bola com eventuais contra-ataques muito rápidos por causa das tarefas de alguns jogadores que recebem a bola e partem para cima (pela esquerda) ou constroem pacientemente a jogada até encontrar um jogador em boa condição de fazer o gol (pela direita), o que extrai as principais características dos meus jogadores - e isso tudo dá pra perceber no mapa de passe do time, que tem muitos passes-chaves pelo lado esquerdo, que é mais agudo, do que pela direita apesar de não ter nenhuma instrução setada para focar os ataques por um lado em detrimento do outro.

Outro fator importante é analisar a linguagem corporal dos seus jogadores e suas respectivas notas. Jogadores nervosos, ansiosos e com outra linguagem corporal negativa somada a uma nota ruim é fundamental tirar de campo, a única exceção é se for seu melhor jogador e o reserva não chegar nem perto da capacidade dele em um dia comum, do contrário vale apostar numa mudança. Esse jogo da minha 7ª temporada com o Hauts Lyonnais ilustra bem isso (era a final da Conference League contra o Hoffenheim: Cherki e El Sayed eram meus principais jogadores naquela ocasião e até que não estavam tão mal em campo, mas não tavam jogando o que podiam. Meu time tava perdendo e no final do jogo decidi ir pro tudo ou nada, mudei pra essa tática estranha que parece uma seta, o time começou a ser muito mais agressivo, mas infelizmente não conseguimos o empate. Porém, apesar dos que entraram não terem nota, eles fizeram uma boa partida e contribuíram bastante pra criatividade do time.

Um ponto fundamental para ser entendido é que o desenho tático do seu time é como ele vai se comportar na fase ofensiva, e não na defensiva. E você pode fazer um centroavante recompor até a volância se quiser. E isso é uma coisa que é interessante para se abusar em jogos que você precisa ter uma solidez defensiva. Eu, por exemplo, costumo pedir pro meu meia-atacante marcar um meia central individualmente (nas instruções individuais, não precisa setar pra marcar em cima) porque assim  ele vai descer até a intermediária defensiva pra marcar o jogador adversário e, com isso, reforçar meu setor defensivo mesmo ele sendo um meia atacante com a tarefa de atacar. Nesse caso é importante observar que você está pedindo pro jogador "comer mais espaços no campo" e isso vai implicar em um maior desgaste físico, então é interessante ficar de olho nos jogadores que você manda recuar além do normal da função. Um adendo a essa dica é entender que existem funções que mesmo que você peça para fazer isso, não vão fazer, porque é incompatível com a função - e aí indico algumas: trequartista, enganche, ponta de lança e pl-fixo não voltam pra marcar e efetivamente acompanhar o marcador, só vão até uma certa parte do campo depois retomam ao seu posicionamento natural; mas mudando a função desses jogadores para outras, eles conseguem recompor mais.

O negócio mesmo é ir experimentando alternativas - e o que mais rende possibilidades é mudar as tarefas dos jogadores, há a possibilidade de mudar as funções também (um recuperador de bolas com as instruções certas podem atuar como um box-to-box, da mesma forma que este, com as instruções corretas, pode ser um construtor de jogo e assim sucessivamente). Também dá pra observar qual a mentalidade de cada combinação de função+tarefa quando você clica na posição e vai pras instruções individuais e ali muda essa combinação, porque tem um texto no canto superior que à medida que você altera a combinação pode modificar (sendo mais agressivo em campo) ou diminuir (sendo menos agressivo em campo) - e essa barra aumenta/diminui de acordo com a mentalidade coletiva, as mais atacantes tendem a aumentar a barra [individual] ao passo que as mais defensivas tendem a diminui-la, o que é uma coisa de fundamento para entender como criar uma tática ao mesmo tempo que auxilia em entender como seu time vai se comportar. No exemplo nessa citação abaixo, as imagens são de um meia-esquerdo com a mesma função modificando as instruções coletivas (e na última a própria tarefa para fins de ilustração)

Citar

- Imagem 1: Extremo (apoiar) com a mentalidade coletiva em muito defensiva → o jogador tem mentalidade equilibrada, reforçando um pouco suas tarefas defensivas;
Imagem 2: Extremo (apoiar) com a mentalidade coletiva em cautelosa → o jogador tem mentalidade positiva, sendo mais ofensivo e procurando avançar em campo;
- Imagem 3: Extremo (apoiar) com a mentalidade coletiva em balanceada → o jogador tem a mentalidade atacante, buscando ainda mais a parte ofensiva e com menos dedicação defensiva;
Imagem 4: Extremo (atacar) com a mentalidade coletiva em muito atacante → o jogador tem a mentalidade muito atacante e vai buscar subir a todo o custo no campo, vai driblar mais e ter pouquíssima dedicação defensiva; [aqui se mantivesse a mentalidade coletiva em muito atacante e a tarefa em apoiar, o jogador teria a mentalidade individual atacante, como na própria imagem 3]

Isso se aplica a praticamente todas as funções e tarefas que têm no jogo, porque a mentalidade coletiva vai necessariamente implicar na mentalidade individual do jogador em determinada posição. Sabendo equilibrar a mentalidade individual dos jogadores com seu posicionamento você consegue montar uma tática bastante coesa e diminuir bastante os pontos fracos. Porque muitas vezes as pessoas mudam a mentalidade coletiva pro time ser mais agressivo quando poderia simplesmente mudar as funções/tarefas individuais de jogadores específicos para eles serem mais agressivos e não abrir muitos espaços porque todo o time vai ser mais agressivo e deixar espaços atrás, mas isso, como eu mencionei, é premissa básica e fundamental de qualquer montagem de esquema tático (mas que, curiosamente, pouca gente repara).

Enfim, falei apenas das coisas mais óbvias para se perceber durante o jogo e a forma como eu as abordo, mas costumo mexer em tudo, até nas linhas de marcação e de pressão (porque não adianta jogar lá em cima em um time que está retrancado, pode ser muito mais interessante dar campo para eles jogarem e arriscar um desarme no meio de campo ou até mesmo no seu campo de defesa para contra-atacar com força total pegando eles desprevenidos). Parece contraproducente você jogar em um time de ponta e mandar seu time recompor todo até atrás da linha do meio de campo contra um cara que tá na zona de rebaixamento, mas é uma coisa que costuma dar certo se você aplicar um bom contra-ataque. Até porque o seu adversário já veio para se retrancar, vai ficar na defesa até o último esforço e neutralizar muitas linhas de passe que seu time poderia ter, e aí vem aqueles belíssimos prints que a gente vê da galera reclamando que perdeu num jogo de ataque contra defesa quando claramente a pessoa não soube o que fazer no jogo para buscar o resultado. O importante mesmo é saber o que você vai ter que lidar antes do jogo para ter as possibilidades traçadas para o que vai acontecer durante a partida e reagir de acordo, e, claro, eventualmente partir para um tudo ou nada (ou uma retranca sólida) para buscar/manter o resultado.

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