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Liga Portugal periférica desde quando, Queria ver o Flamengo ou o Palmeiras na Liga Portugal e ver se não era rebaixados 😂

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  Em 26/10/2024 em 00:36, ABAIXINHO disse:

Liga Portugal periférica desde quando, Queria ver o Flamengo ou o Palmeiras na Liga Portugal e ver se não era rebaixados 😂

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calma

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  Em 26/10/2024 em 16:40, ZMB disse:

calma

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Estava so a brincar, o futebol Brasileiro e o Portugues são muito equilibrados em relação um ao outro, queria apenas ver se alguem dizia alguma coisa neste topico.

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  Em 26/10/2024 em 17:49, ABAIXINHO disse:

Estava so a brincar, o futebol Brasileiro e o Portugues são muito equilibrados em relação um ao outro, queria apenas ver se alguem dizia alguma coisa neste topico.

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fun fact: quando eu acompanhava a Segunda Liga (mais precisamente os jogos da Briosa), posso dizer que o nível era levemente mais alto que a Série D brasileira.

Agora, a nível de topo, provavelmente Sporting, Benfica, Braga e Porto seriam (quase) sempre G10 aqui no campeonato.

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  Em 26/10/2024 em 17:52, ZMB disse:

fun fact: quando eu acompanhava a Segunda Liga (mais precisamente os jogos da Briosa), posso dizer que o nível era levemente mais alto que a Série D brasileira.

Agora, a nível de topo, provavelmente Sporting, Benfica, Braga e Porto seriam (quase) sempre G10 aqui no campeonato.

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A nivel de liga 2 e liga 3 o nivel tem subido muito e os clubes hoje em dia estão muito melhor organizados por isso diria que uma serie B do brasileirao está abaixo de uma segunda liga e estará ao nivel de uma terceira liga.

Quanto ao topo é dificil dizer porque temos a questão do euro ter mais valor que o real e os relvados no Brasil são muito maus, vejo jogos do Brasileirão com piores relvados do que clubes onde joguei quando era miudo.

mesmo assim se colocassemos o Benfica,Porto,Sporting,Braga,Guimaraes e Famalicao com os planteis e infranstruturas que tem hoje tenho duvidas que algum clube brasileiro ficasse no G6

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  Em 26/10/2024 em 18:02, ABAIXINHO disse:

A nivel de liga 2 e liga 3 o nivel tem subido muito e os clubes hoje em dia estão muito melhor organizados por isso diria que uma serie B do brasileirao está abaixo de uma segunda liga e estará ao nivel de uma terceira liga.

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Pois, ai não sei dizer. Acompanhei de 2016 a 2018 e era bem fraca.

 

  Em 26/10/2024 em 18:02, ABAIXINHO disse:

Quanto ao topo é dificil dizer porque temos a questão do euro ter mais valor que o real e os relvados no Brasil são muito maus, vejo jogos do Brasileirão com piores relvados do que clubes onde joguei quando era miudo.

mesmo assim se colocassemos o Benfica,Porto,Sporting,Braga,Guimaraes e Famalicao com os planteis e infranstruturas que tem hoje tenho duvidas que algum clube brasileiro ficasse no G6

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Famalicão e Guimarães, está a forçar demais, amigo hahahaha.

E outra, coloca o Porto, que precisaria sair do norte do Brasil, pegando avião com conexão, pra jogar em Criciúma na quarta-feira e voltar para o Norte e jogar no sábado, muda muito na dinâmica também.

  • 2 semanas atrás...
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  Em 26/10/2024 em 18:02, ABAIXINHO disse:

mesmo assim se colocassemos o Benfica,Porto,Sporting,Braga,Guimaraes e Famalicao com os planteis e infranstruturas que tem hoje tenho duvidas que algum clube brasileiro ficasse no G6

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Guimarães e Familicão são melhores que Botafogo, Palmeiras, Fortaleza, São Paulo, Internacional, Bahia, Flamengo, Atlético...? hahahaha

Quando o Famalicão ficou em um G6?

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  Em 04/11/2024 em 10:36, Masca disse:

Guimarães e Familicão são melhores que Botafogo, Palmeiras, Fortaleza, São Paulo, Internacional, Bahia, Flamengo, Atlético...? hahahaha

Quando o Famalicão ficou em um G6?

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São equipas muito bem trabalhadas e muito sinceramente acredito que com um bom trabalho o Famalicão conseguisse vencer o Brasileirão

 

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  Em 04/11/2024 em 17:53, ABAIXINHO disse:

São equipas muito bem trabalhadas e muito sinceramente acredito que com um bom trabalho o Famalicão conseguisse vencer o Brasileirão

 

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

O Santa Clara seria rebaixado na série B do brasileirão.

 

Postado
  Em 04/11/2024 em 17:59, M&M disse:

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

O Santa Clara seria rebaixado na série B do brasileirão.

 

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Eu sei que para vocês o Brasileirão é um campeonato espetacular e pra muitos so está abaixo da Premier League, porém as coisas não são bem assim, aqui em Portugal mesmo num quarto escalão existem jogos muitos bons e com um nivel tatico muito interessante, e muito sinceramente os unicos clubes que têm uma estrutura boa e comparavel ao clubes europeus são Flamengo,Palmeiras,Botafogo,CAP e Bahia de resto não vejo mais nenhum clube que conseguisse competir nas top 10 ligas europeias.

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  Em 04/11/2024 em 18:06, ABAIXINHO disse:

Eu sei que para vocês o Brasileirão é um campeonato espetacular e pra muitos so está abaixo da Premier League, porém as coisas não são bem assim, aqui em Portugal mesmo num quarto escalão existem jogos muitos bons e com um nivel tatico muito interessante, e muito sinceramente os unicos clubes que têm uma estrutura boa e comparavel ao clubes europeus são Flamengo,Palmeiras,Botafogo,CAP e Bahia de resto não vejo mais nenhum clube que conseguisse competir nas top 10 ligas europeias.

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Não acho o Brasileirão espetacular e sou um dos maiores criticos. 
Mas o Campeonato Português, segundo os próprios portugueses que experienciaram os dois campeonatos (Abel Ferreira, por exemplo), é do nível do Paulistão.

4 clubes fortes (o paulistão geralmente tem algumas surpresas...) e o resto é bem fraco.

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  Em 04/11/2024 em 18:33, M&M disse:

Não acho o Brasileirão espetacular e sou um dos maiores criticos. 
Mas o Campeonato Português, segundo os próprios portugueses que experienciaram os dois campeonatos (Abel Ferreira, por exemplo), é do nível do Paulistão.

4 clubes fortes (o paulistão geralmente tem algumas surpresas...) e o resto é bem fraco.

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É normal que ele defenda o campeonato onde trabalha.

E não quer dizer que por existirem cinco equipas mais fortes que as outras sejam horriveis.

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  Em 04/11/2024 em 17:53, ABAIXINHO disse:

São equipas muito bem trabalhadas e muito sinceramente acredito que com um bom trabalho o Famalicão conseguisse vencer o Brasileirão

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Se você acha que esse times poderiam vencer o campeonato brasileiro, deve achar o campeonato brasileiro do nível do campeonato venezuelano, armênio, islandês ou algo do tipo.

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  Em 04/11/2024 em 20:33, Masca disse:

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Se você acha que esse times poderiam vencer o campeonato brasileiro, deve achar o campeonato brasileiro do nível do campeonato venezuelano, armênio, islandês ou algo do tipo.

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Não acho que estão nesse nivel, mas muito sinceramente estão abaixo da liga Turca e a Holandesa e provavelmente da liga Austriaca.

O campeonato Brasileiro é um campeonato interessante de se assistir agora dizer que está no mesmo nivel das top dez ligas europeias é impossivel

  Em 04/11/2024 em 20:38, ABAIXINHO disse:

Não acho que estão nesse nivel, mas muito sinceramente estão abaixo da liga Turca e a Holandesa e provavelmente da liga Austriaca.

O campeonato Brasileiro é um campeonato interessante de se assistir agora dizer que está no mesmo nivel das top dez ligas europeias é impossivel

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Basta pensar quantas equipas do Brasileirão iriam conseguir vencer o campeonato Português

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  Em 04/11/2024 em 20:38, ABAIXINHO disse:

provavelmente da liga Austriaca.

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Tá de sacanagem, só pode!

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Isso poderia facilmente ser um episódio de The Office

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don't feed the troll

  • Diretor Geral
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  Em 04/11/2024 em 23:43, JGDuarte disse:

Isso poderia facilmente ser um episódio de The Office

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Só faltou a (famosa) trilha sonora da abertura, hahahahahaha!

  • 1 mês depois...
  • Diretor Geral
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GgZ6W_0W4AA_-gl?format=jpg&name=large

 

Seria legal ver esse cara num centro mais competitivo, tá fazendo chover gol lá em PT.

  • Diretor Geral
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Made in... ? (C\C: @ZMB) 🫢

  • Diretor Geral
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Não queria criar um tópico só pro fut. chinês, então vai por aqui mesmo:

 

Guangzhou, símbolo das ruínas do El Dorado Chinês

The Rise and Fall of Guangzhou Evergrande FC - Observer Voice

 

O futebol teve diferentes “el dorados” em sua história. O El Dorado Colombiano inaugurou uma série de episódios em que centros menos expressivos da modalidade foram capazes de atrair uma quantidade respeitável de jogadores de primeira linha, sobretudo medalhões, pagando salários suntuosos. A Arábia Saudita é o fenômeno mais recente, enquanto Japão e Estados Unidos tiveram seus auges. Na China, o oásis que se abriu há mais de uma década, contudo, agora se mostra apenas uma miragem.

Uma característica marcante do ocaso dos anos de ouro do futebol chinês é justamente o desaparecimento de times que um dia protagonizaram as glórias no país – algo mais próximo do que aconteceu nos Estados Unidos, com a extinta NASL nos anos 1980. Nesta semana, pintou nas manchetes a prova cabal de que a história recente do futebol na China se esfumaça: o Guangzhou FC, antigo Guangzhou Evergrande, não recebeu permissão para disputar a segunda divisão nacional por conta de suas dívidas. Vai no mínimo interromper suas atividades profissionais, sem data para retorno.

O Guangzhou simboliza muito bem o processo de ascensão e queda do futebol chinês nos últimos anos. Alguns dos clubes que surfaram no El Dorado sequer eram tradicionais, se aproveitando da onda de investimentos de grandes empresas locais para decolar. O Guangzhou foi abraçado pela Evergrande, companhia que representava o momento pulsante na construção civil do país. A partir de 2010, o salto sem precedentes aconteceu para a agremiação de uma cidade importante da China, mas sem ter exatamente grande lista de glórias dentro de campo.

Fundado em 1954, o Guangzhou era um clube de aparições intermitentes na primeira divisão do Campeonato Chinês e sem conquistas tão relevantes. Pelo contrário, representava algumas dificuldades típicas das décadas anteriores à expansão do Campeonato Chinês: a luta por profissionalizar o futebol nos anos 1990, em meio à abertura maior do mercado nacional, e os recorrentes episódios de manipulação de resultados que contaminavam a lisura dos torneios. Sob apoio de diferentes patrocinadores, o Guangzhou viveu na gangorra entre a primeira e a segunda divisão na virada do século. A queda em 2009 foi seguida pelo acesso em 2010. Então, a história se transformou num estalar de dedos.

A Evergrande chegou ao Guangzhou exatamente neste momento de retorno à primeira divisão. Com respaldo do poder público, o futebol chinês recebeu massivos aportes financeiros das grandes companhias locais e desfrutou de benefícios que permitiram grandes contratações – num processo com similaridades ao que já ocorrera no vizinho Japão durante os primórdios da J-League, por exemplo. A China se firmou como um destino cobiçado, especialmente pelos altos salários que pagava. Existia um projeto de longo prazo, para aprimorar os talentos locais e levar as maiores competições do mundo ao país.

Obviamente, o El Dorado Chinês se inseria num contexto específico se comparado aos demais episódios do tipo. Após 15 anos de fronteiras ampliadas com a Lei Bosman e de um futebol europeu dominante sobretudo por suas cotas de TV, não chegou um Alfredo Di Stéfano, um Pelé ou um Zico aos times chineses. Mesmo assim, eles foram capazes de garimpar talentos inegáveis em mercados secundários, como Brasil e Rússia, assim como tiraram coadjuvantes de clubes de primeira prateleira da Europa. Além do mais, tinham técnicos renomados para oferecer um tempero a mais.

O Guangzhou Evergrande aproveitou tantos desses nomes. Na lista de destaques que saíram de clubes brasileiros, Darío Conca foi contratado como protagonista do Fluminense recém-campeão da Série A. Até então, os Tigres do Sul da China pinçavam talentos brasileiros espalhados por times menos competitivos financeiramente, como Muriqui e Cléo. O argentino foi um dos primeiros a desbravar o El Dorado, com a benesse de receber o terceiro maior salário do futebol mundial na época, atrás apenas de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi. Fincou bandeira para fazer um time multicampeão e abriu portas a muitos outros na sua esteira.

Do Brasil ainda chegaram ao Guangzhou alguns futuros ídolos, como Elkeson e Ricardo Goulart. A grande jogada da Evergrande, de qualquer maneira, era atrair outros que já estavam na Europa. Paulinho, Talisca, Robinho e Alan desembarcaram com renome, sobretudo o primeiro. Paulinho foi capaz de sair duas vezes de clubes das grandes ligas, Tottenham e Barcelona, para se aventurar na China. E atletas de outros países também abraçaram a ideia, alguns ainda com boa lenha para queimar – Lucas Barrios, Alessandro Diamanti, Alberto Gilardino e Jackson Martínez, todos vindos das cinco grandes ligas.

Como nenhum outro, o Guanghzou dominou a Super League Chinesa. O acesso de 2010 já se emendou com o título inédito na primeira divisão em 2011. O Evergrande acumulou um hepta consecutivo na elite até 2017, com ainda um troféu isolado em 2019 e dois vices até 2020. Os Tigres do Sul da China celebraram ainda dois títulos da Copa da China. Já o ápice ocorreu na Champions League Asiática, com as taças de 2013 e 2015. O Guangzhou pôs fim a um jejum de 23 anos dos clubes chineses na competição. Era o sinal mais claro de como o impacto da Super League extrapolava fronteiras, mesmo que a seleção patinasse.

O Guangzhou Evergrande não estava sozinho na força de mercado do Campeonato Chinês. Durante o auge do investimento, nomes até mais notáveis vestiram camisas de clubes como o Shanghai Shenhua, o Shanghai SIPG, o Beijing Guoan, o Shandong Luneng e o Jiangsu Suning. Didier Drogba foi o maior astro a jogar no país, logo após vencer a Champions com o Chelsea, mas durante um tempo se especulou até Gareth Bale. Como diferencial em relação à concorrência, o Guangzhou Evergrande soube construir times competitivos ao aliar estrelas estrangeiras em ótima forma e jogadores relevantes locais. As apostas em treinadores consagrados, sobretudo Marcello Lippi e Felipão, também deixou os Tigres num nível acima.

Os sinais de desgaste do modelo adotado pelo Campeonato Chinês foram gradativos, a começar pela “taxa de luxo” de 100% nas contratações de jogadores, imposta em 2018. Já era uma tentativa de fechar a torneira e redirecionar os investimentos a um modelo que promovesse mais o autodesenvolvimento. A pandemia e a crise imobiliária na China, por fim, impactaram inegavelmente no negócio. Os grandes nomes se tornaram cada vez mais raros. Um teto salarial também foi imposto. Os patrocinadores tiveram que tirar suas referências dos nomes das equipes. Sem a mesma prosperidade de outrora, alguns clubes importantes fecharam as portas.

Já tinha sido emblemático quando, em 2021, o Jiangsu Suning encerrou suas atividades. O clube acabara de conquistar a Super League em 2020, mas se extinguiu diante da crise na Suning, holding que também era proprietária da Internazionale. O eixo do futebol chinês mudava, embora antigas potências tenham se sustentado bem nessa metamorfose, sobretudo o agora dominante Shanghai Port – o antigo SIPG. Com o colapso e a seguida falência da Evergrande, o Guangzhou desabou junto. Foi rebaixado em 2022 e, desde então, vinha sendo um figurante na segunda divisão.

Agora, o Guanghzou FC sequer consegue viabilizar sua licença profissional no Campeonato Chinês, por conta de suas dívidas. Em sua nota oficial, a atual direção pediu desculpas e apontou que ainda buscará uma forma de apoiar o desenvolvimento do futebol local. Restam as raízes e a tentativa de preservar ao menos o espírito do velho Guangzhou, que possui uma expressiva base local. A média de público chegou a bater na casa dos 47 mil espectadores por jogo durante o auge do heptacampeonato.

O Campeonato Chinês atual é muito mais modesto em termos de referências. Ainda há uma legião importante de brasileiros, inclusive alguns naturalizados, como Elkeson, Alan e Fernandinho. Contudo, Oscar era o último grande elo com a bonança e se despediu recentemente após sete temporadas no Shanghai Port, herói em três conquistas da liga, inclusive em 2024. Sua saída soa como uma página virada em relação aos salários faraônicos e à capacidade de tirar figuras de relevo do futebol europeu.

Outro retrato de ruptura da Super League veio nos tribunais, em dezembro: Li Tie, astro da seleção que disputou a Copa do Mundo de 2002 e assistente do Guangzhou por quatro temporadas, foi condenado a 20 anos de prisão. Ele confessou ter participado de manipulação de resultados enquanto era treinador do Hebei China Fortune e do Wuhan Zall, além de aceitar e oferecer subornos nos dois anos em que treinou a seleção. O montante da corrupção chegava a US$ 16,5 milhões, segundo a justiça local. O caso mostra como o dinheiro corrente no futebol chinês nem sempre foi usado para o real benefício do esporte local.

A exclusão do Guangzhou FC, por fim, se torna o sinal mais expressivo do término de uma era. As taças empilhadas são apenas um souvenir na estante da instituição que precisa interromper sua história. O Campeonato Chinês ainda tem potencial para ser relevante na Ásia, dada a importância da economia local, assim como o investimento nos jogadores locais pode acertar a mão nos métodos de formação e aprimoramento. Contudo, daquele império sonhado, hoje restam ruínas do que foi um El Dorado. Sem Copa do Mundo no país, sem sequer Mundial de Clubes, com concorrência de outros emergentes, sem tantos figurões e sem sequer o clube que mais atraiu atenção do planeta.

Fonte: Newsletter Meiocampo

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Bizarro como a pujança financeira do futebol chinês chegou a um nível bizarro e agora vemos talvez o maior expoente dessa época não tão distante sucumbindo e fechando as portas. Literalmente.

E aí, o Sauditão é o próximo? Rs, rs.

Postado

Até então, essas euforias sempre duraram até começar a cair a ficha que não vão criar um esporte popular nem uma tradição do dia pra noite, então o ímpeto vai esvaindo. O que não dá pra saber da liga árabe ainda é se os revéses já estão causando essa sensação ou não, porque bolso mais fundo eles têm.

  • Diretor Geral
Postado
  Em 12/01/2025 em 22:06, Douglas. disse:

[...], porque bolso mais fundo eles têm.

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Pois é, acho que esse fator ajuda a segurar um pouco mais adiante a investida, mas pode não sustentar no longo prazo.

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