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AmaTuks - Os garotos de Pretória: Um time de base - Aguardando avaliação


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Postado
3 hours ago, Herr Jones said:

Achei que a indecisão no começo da temporada sobre vender ou não os dois pontas foi interessante, sobretudo porque decidiu apostar pra manter um contexto que na última temporada foi oscilante, mas de forma compreensível porque disputar 5 competições com um elenco recheado de jovens é algo difícil de se fazer. A aposta em manter a mesma mão e continuar no rumo do jogo mais centralizado e sem atacantes se provou muito boa e o time foi, aos poucos, encontrando o bom futebol depois dos ajustes na tática. A única tristeza no caminho foi a queda prematura na Taça da Liga, logo no primeiro jogo, numa partida que me pareceu eletrizante pelas estatísticas e pelo alto número de gols.  Em todo caso permitiu abrir espaço no calendário e dar mais treinamentos para os jogadores, permitindo que eles se familiarizassem melhor com as modificações táticas e tivessem menos sobrecarga de partidas oficiais. Assim o time se encontrou muito bem e agora se mostra avassalador. Na minha opinião, inclusive, franco candidato aos dois títulos em disputa - tanto da liga quanto da Taça Sul-Africana.

Com relação à fornada, desta vez, achei ela bem fraquinha. O goleiro parece ter futuro, com bons atributos físicos e um reflexo de destaque, mas seria bom dar uma melhorada também nesse 1 pra 1 dele. Talvez se tiver espaço numa mentoria com um goleiro de personalidade um pouco melhor é uma boa pedida também, porque aí é um jogador que tem tudo para ir ganhando espaço aos poucos no clube. O restante será meio que na sorte para definir se se tornarão de fato bons jogadores, porque têm algumas deficiências em fundamentos da própria posição (e o atacante, aliás, tem deficiência na própria tática que não tem espaço pra ele, risos). Em todo caso, como o plantel tá melhor consolidado e as peças estão se encaixando melhor, se desenvolvendo e ganhando espaço, acho que uma fornada desse nível acaba não comprometendo tanto o desenvolvimento.

Eu não sei a que pé anda a reputação (e as próprias finanças) dos Tukkies, mas pode ser que tenha espaço para pedir um clube satélite de outro país pra facilitar a chegada de jovens estrangeiros para a base. Vez ou outra aparece alguém interessante e ter esse espaço pra ampliar a captação é algo a ser pensado, senão para agora, para o futuro.

Essa questão dos pontas foi difícil para mim porque eu vinha enxergando o esquema centralizado como algo que fazia muito mais sentido para o nosso elenco, mas ao mesmo tempo não estava satisfeito com os resultados né. Aí comecei a me questionar se não estava insistindo demais em um erro. Mas quando veio a proposta pelo primeiro ponta eu parei e "escalei" minha equipe colocando os melhores jogadores nas suas melhores posições (na avaliação do adjunto). Se não me engano o time acabava com algo tipo 2 zagueiros, 1 lateral, 3 meias centrais, 3 meias ofensivos e 1 ponta. Aí fui mexendo nessa escalação dos melhores e tentando transformar em táticas viáveis e vendo quanto que tinha que mudar, quanta gente do melhor time ia parar no banco ou fora de posição. No caso do 4-3-3-0, é só trocar o ponta por um lateral, o resto fica todo mundo no lugar que mais gosta do campo (claro que ainda tive que ajustar funções, mas o desenho tático básico tava quase pronto).

Foi aí que eu disse "ok, não estamos jogando no nível que queremos, mas todo mundo que joga bem nesse time é jogador de centro. A solução precisa ser colocar essa galera para jogar bem, não colocar metade deles no banco de reservas". Foi uma aposta arriscada, mas que se pagou.

Falando dos jogos, realmente essa eliminação cedo na Taça da Liga pode ter auxiliado a ir melhor no resto. Fiquei chateado porque jogamos bem melhor que o adversário e quero sempre vencer né, mas talvez não tenha sido tão ruim cair logo e focar nas demais competições. Se levar os outros dois títulos eu vou até esquecer essa eliminação :P

Sobre a base, realmente não parece ter sido a melhor das fornadas. Uma mentoria para o goleiro pode ser interessante sim, mas eu não gosto de subir jogadores pro time principal só para fazer mentoria. No dia que ele tiver mais próximo do nível da equipe aí sim vou considerar isso. Talvez esteja errado em não puxar os garotos desde já (não sei, esse sistema dos FMs atuais me confunde), mas não gosto de fazer por uma questão de realismo mesmo. Não tem muito sentido o cara da base no time principal se ele não estiver pelo menos se destacando já como potencial jogador do grupo.

Quanto ao atacante com deficiência tática (rs), eu tenho treinado meus atacantes para jogarem de meias ofensivos, né. Inclusive estou curioso para ver no que vai dar isso, porque uma coisa que falta nos nossos nossos meias ofensivos atuais é qualidade de finalização. Os garotos tem muitas qualidades, mas tu vai olhar a finalização é todo mundo 8 a 11, por aí. E acho que isso se reflete em alguns dos nossos resultados, jogos onde dominamos completamente mas não vencemos porque o time não consegue transformar chances em gols. Estou curioso para ver como vai ser jogar com um atacante de ofício ali nessa posição no meio campo. Talvez acabe sendo a peça que faltava. Mas isso é projeto de longo prazo né, que de momento só tenho atacantes na base. Nem sei se vou estar usando essa mesma tática até lá, talvez esteja treinando eles para algo que não vai fazer sentido quando finalmente chegarem no time principal.

Sobre as parcerias, eu venho pedindo sempre que possível, mas nos últimos tempos foi sempre negado. Mais adiante um pouco (me adiantei cerca de uma temporada e meia em relação ao postado) consegui fechar nova parceria, mas foi com equipe sul-africana mesmo. Parcerias internacionais não foram uma opção até agora.

Postado

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S09E03 - A vingança é um prato que se come no estádio do adversário

Na última atualização vimos que o AmaTuks fez um segundo semestre completamente fora da curva, com 16 vitórias em 16 jogos disputados. Com isso, o clube escalou da 5ª colocação para a liderança na liga, além de ter garantido vaga na final da Taça Sul-africana. Com três jogos da liga e a final da copa ainda por disputar, o AmaTuks está prestes a fazer história. Resta saber se será um épico de superação e conquistas ou uma tragédia que servirá de chacota dos rivais.

 

Taça Sul-africana

Repetindo a temporada anterior, Sundowns e AmaTuks voltaram a se enfrentar pelo título da principal competição eliminatória do país. Dessa vez a disputa foi em Johannesburg, a apenas 60km de distância de Pretória, facilitando bastante a vida dos 56 mil torcedores que lotaram o estádio (24.714 deles com as cores do AmaTuks).

De um lado, o Sundowns chegava com sete troféus da competição, além de todo um histórico de títulos durante o save. De outro, o AmaTuks buscava a conquista inédita embalado pela ótima sequência.

Dentro de campo, foram precisos menos de três minutos para o primeiro gol. Recuperamos uma bola no meio de campo, ela chegou nos pés de Sifiso Mathebula (26A), que lançou Michael Monama (26C) nas costas da marcação. O meia ofensivo dominou bonito com o pé direito, adiantou com o esquerdo, e tocou na saída do goleiro.

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A vantagem cedo foi ótima, claro, mas não serviu para diminuir o meu nervosismo. O empate da última temporada ainda estava muito vivo na memória. Sabia que precisava de outro gol para ficar numa situação mais tranquila.

Depois de meia hora de jogo truncado, a chance de marcar o segundo apareceu: numa bola parada cruzada para a área nosso zagueiro Azola Hendricks (27C) foi puxado. Pênalti. Sifiso Mathebula partiu pra bola e mandou muito longe do alvo.

Depois do pênalti perdido eu tive certeza de que iríamos dar um jeito de entregar a partida. A cada ataque desperdiçado eu me afundava mais na cadeira. E não faltaram oportunidades: Michael Monama desperdiçou duas vezes no um contra um com o goleiro. Rendani da Silva (24C) perdeu outra também sozinho.

Mas se a gente não conseguiu colocar as ótimas chances criadas para dentro, o Sundowns nem isso fez. Na verdade o jogo só foi nervoso porque era uma final disputada contra o maior rival, depois de ter perdido essa mesma final para eles no último lance no ano anterior. Analisando friamente, o Sundowns não jogou nada. Tiveram 55% da posse de bola, mas mesmo estando atrás no placar desde o 3º minuto de partida conseguiram um grande total de duas finalizações no jogo. Nenhuma no alvo.

E assim nosso gol solitário acabou sendo suficiente para confirmar o primeiro título da Taça Sul-africana da história do AmaTuks, batendo justamente quem nos tirou esse título um ano antes.

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Para não dizer que o Sundowns não fez nada na partida, eles bateram um monte nos meus atletas. Levar apenas dois amarelos com 29 faltas cometidas é uma arte que merece reconhecimento.

Com o título, recebemos 810 mil euros em premiação. Curiosamente a Taça Sul-africana dá menos dinheiro ao vencedor do que a Taça Top 8 (que dá 1,2 milhão de euros para o campeão). No FM a Taça Top 8 também está logo acima no ranking de reputação de competições. Mas não tem como considerar uma competição de oito clubes mais importante do que a principal copa do país. O FM tá errado e eu vou ignorar o ranking do jogo.

 

Primeira Liga

Na liga, chegamos aos três últimos jogos precisando de duas vitórias para confirmar o título sem depender de qualquer resultado paralelo. O primeiro desses jogos foi contra o Golden Arrows, que vinha na 4ª posição da competição. Adversário duro, mas eu estava muito confiante na minha equipe.

Pois bem. Com 16 minutos de bola rolando meu zagueiro conseguiu levar o segundo(!) amarelo e ser expulso. Pouco depois, Tshepo Moses abriu o placar para o adversário. Aos 29, marcou seu segundo. Aos 67, o terceiro. Aos 70, o quarto. Não sei se era nervosismo pela proximidade do título ou ressaca da comemoração da taça (o jogo foi disputado apenas 48 horas depois daquela final), mas o fato é que meu time ficou só olhando o atacante adversário deitar e rolar. Só não levamos mais gols porque aos 75 ele saiu lesionado.

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Encerramos nossa sequência de 18 vitórias seguidas com uma atuação patética. Mas para nossa sorte os adversários diretos também não venceram. Com isso, precisava de apenas uma vitória nas últimas duas partidas.

O jogo seguinte foi contra o Wits, equipe da segunda metade da tabela. Era a partida para vencer com propriedade e soltar o grito de campeão, e fizemos um primeiro tempo digno disso, com um hattrick de Sifiso Mathebula. Na volta do intervalo diminuímos o ritmo. O adversário marcou o primeiro aos 55, depois o segundo aos 63... Aí voltamos a acordar para a vida e a dominar os acontecimentos, evitando maiores sustos...

Até os 90+2, quando fizemos a sequência de jogadas mais bizarra do save: começamos com um passe horroroso do meu lateral para a intermediária, que foi interceptado e deu a chance do contra-ataque. Conseguimos recuperar a bola, apenas para meu zagueiro chutar para onde o nariz estava apontando, dando a posse completamente de graça para o ponta adversário. E finalizamos com Azola Hendricks (27C), nosso melhor defensor na temporada, dando um carrinho inexplicável para empurrar contra as próprias redes.

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Existe alguma coisa mais representativa da minha vida no FM do que chegar no intervalo com três gols de vantagem para o título, contra uma equipe de segunda metade da tabela sem nada a disputar, e acabar entregando a paçoca com direito a esse apagão mental coletivo nos acréscimos?

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O empate diante do Wits criou uma situação meio bizarra para a rodada final. Nosso último jogo seria visitando o Sundowns. Um empate já garantiria o nosso título, completando a vingança pelos acontecimentos da temporada anterior. Em caso de derrota, porém, seria possível sair de campo sem saber se ganhamos o título ou não. Isso porque Kaizer Chiefs e Cape Town City ainda estavam com um jogo a menos.

Sim, o maravilhoso calendário sul-africano não garante que a última rodada seja, efetivamente, a última rodada. Se perder para o Sundowns e um dos dois adversários diretos conseguir vencer, ficamos dependendo do resultado deles no respectivo jogo atrasado, a ser disputado três dias depois.

Ou seja: com uma vitória do Sundowns (e resultados ruins nos jogos paralelos) teríamos as duas torcidas deixando o estádio em silêncio. Porque nem a gente poderia comemorar o título, nem eles comemorarem que nos tiraram o título. Mesmo que essa tenha sido a última rodada do campeonato e nenhuma das duas equipes volte a entrar em campo. Conhecendo como o FM lida com os calendários de países não europeus, eu quero crer que essa bizarrice seja coisa do jogo, e não da vida real.

Enfim, a melhor forma de evitar essa situação pra lá de esquisita seria garantindo o título dentro de campo. Era só não perder para o Sundowns, coisa que minha equipe não fez nos últimos seis confrontos. O problema é que dessa vez a gente entrava com o peso extra de ter pipocado nos dois últimos jogos pela liga.

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A primeira chance da partida foi nossa, com nem 20 segundos jogados. Sifiso Mathebula recebeu nas costas da defesa, olhou para o goleiro e... bateu daquele jeito que só quem tá com todo o peso do mundo na chuteira bate. Fraquinho, em cima do goleiro, facilitando a defesa. Depois dessa primeira tentativa criamos pouco - JP Xulu (25D) teve mais uma chance aos 30 minutos, mas também se mostrou muito nervoso na finalização.

Na segunda etapa o jogo continuou truncado. Bem diferente da final da copa, em que conseguimos dominar. Aqui ninguém criava nada, com leve predomínio do Sundowns. Aos 60 minutos, eles chegaram ao gol, em cobrança de escanteio.

Agora já não bastava segurar o resultado. Precisava buscar pelo menos o gol de empate. Mas nem por isso conseguimos criar mais chances. O nervosismo era nítido na cara de cada um dos meus jogadores. Parecia que eles já tinham ouvido as famosas histórias sobre danutar, e sentiam que de alguma maneira o destino deles poderia estar ligado a esse termo.

A situação mudou aos 86 minutos. Lucas Radebe (25B) cobrou um lateral, Lucas Zulu (25E) tocou de primeira para JP Xulu (25D), que também de primeira colocou para Sifiso Mathebula (26A), nas costas da defesa. O meia ofensivo deu o primeiro toque ajeitando a bola e, com toda a calma do mundo, como se estivesse em um amistoso de pré-temporada, diminuiu a passada e deu uma cavadinha para tocar por cima do goleiro.

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Foi o gol do título. Um ano depois de ver o Sundowns comemorar o título da Taça Sul-africana com um gol aos 90+5, o AmaTuks conclui um segundo semestre perfeito levando não um, mas dois títulos em cima do rival. Primeiro a própria Taça Sul-africana, conquistada com um domínio acachapante, que nem o pênalti perdido estragou.

Duas semanas depois, foi a vez do título da liga. O time parece até que sabia o que ia acontecer, e que fez questão de deixar para esse jogo apenas para dar um gosto ainda melhor para a conquista. Foram 18 vitórias seguidas antes de levar uma goleada do Golden Arrows e entregar a paçoca contra o Wits. Mas esses dois resultados - os únicos dois jogos que não vencemos em todo o semestre - acabaram se mostrando os resultados perfeitos para atingir um fim maior.

Afinal, a vingança é um prato que se come no estádio do adversário. Com gol de cavadinha nos cinco minutos finais.

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Não coube na narrativa acima, mas vale destacar que encaramos essa decisão com um zagueiro que só tinha uma partida no ano, e o rapaz foi nosso melhor jogador.

 

Classificação

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No fim das contas Cape Town Spurs e Kaizer Chiefs não conseguiram os resultados que precisavam, então se perdesse para o Sundowns ainda teria sido campeão sentado no sofá. Por outro lado, vai saber se eles não tropeçaram justamente por já saber que não poderiam ser campeões. Talvez se perdesse todo o resto fosse diferente também.

Enfim, o que importa é que fizemos a nossa parte e conquistamos o primeiro título de liga da história do AmaTuks. Eu já falei diversas vezes durante o post, mas não dá para evitar falar de novo da campanha absurda o time engatou nessa segunda metade de campeonato. Começamos nossa série de vitórias contra o Sundowns no final do primeiro turno, quando estávamos na 6ª colocação. Considerando apenas a liga, foram 13 vitórias seguidas, jogando o time para a liderança e abrindo vantagem. No segundo turno, tivemos 84% de aproveitamento.

O grande destaque da equipe foi o ataque. Os 75 gols marcados são a 3ª melhor marca do save (o Sundowns marcou 80 em 2021/22 e 2023/24). Uma marca que se torna ainda mais impressionante quando lembramos que esse mesmo elenco marcou 31 gols na temporada anterior. Nossa defesa foi apenas mediana, mas com um ataque tão produtivo isso não importou.

 

Elenco

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Foi uma temporada em que quase todo mundo jogou bem, mas temos quatro jogadores que merecem destaque especial. Começo pelo trio de meias ofensivos: JP Xulu (25D), Sifiso Mathebula (26A) e Michael Monama (26C). Nossa excelente temporada passa muito pelo ataque, basicamente composto desses três nomes. Curiosamente, nenhum dos três era considerado titular no ano passado, algo que agora parece um completo absurdo.

JP Xulu (25D) é o mais experiente dos três. Já está em sua 4ª temporada fazendo jogos no time principal. Mas até agora era sempre visto como um reserva para a função de atacante sombra, sem conseguir se destacar muito por ali. Ano passado foram 19 jogos na liga, 3 gols e 3 assistências. Esse ano eu puxei ele para o centro do trio ofensivo, colocando na função de Camisa 10. E o rapaz desencantou. Jogou todas as 30 partidas da liga, marcou 21 gols e deu 7 assistências. Só não merece mais elogios porque sua inconstância apareceu nos jogos da Taça Sul-africana (média 6.8 na competição). Mas na liga foi o artilheiro e levou todos os prêmios possíveis (melhor meio-campista, melhor jogador jovem, melhor jogador escolhido pela imprensa e melhor jogador escolhido pelos jogadores). Quem faz o que ele fez está perdoado por jogar mal na taça.

Sifiso Mathebula (26A) é outro que acabou jogando bastante no ano anterior, mas muito entrando do banco de reservas, e sem grande impacto. Naquela temporada foram 22 jogos na liga e apenas 2 gols, com média 6,7. Esse ano Mathebula se transformou. 29 jogos na liga, 16 gols - vice-artilheiro da competição - e 9 assistências. Autor do gol do título. Nota média 7,24. Além de tudo, jogou muito bem na taça, com 8 participações em gol em 5 jogos (média 7,48 na competição). Com tudo isso, a gente até ignora que ele perdeu pênalti na final da taça.

Fecho o trio de ataque com Michael Monama (26C). Monama quase não jogou no time principal antes dessa temporada, e mesmo esse ano era visto mais como um jogador do sub-21 que por vezes completava o elenco do time principal do que um membro permanente do grupo. Acabou chamando a atenção justamente pelo que fez no sub-21, onde marcou 37 gols e deu 17 assistências em 29 jogos(!!!). Quando vi o que o rapaz aprontou na base resolvi dar mais tempo de jogo para ele no time de cima, e ele logo correspondeu. Jogou apenas na reta final da temporada, por isso os números totais são menos impressionantes, mas ele é o atleta que precisa de menos minutos para cada gol em toda a liga - marcou uma vez a cada 98 minutos em campo. Na taça só marcou um gol, mas foi justo o do título.

Essa parte dos destaques já está longa, mas não poderia deixar de mencionar mais um atleta: o zagueiro Azola Hendricks (27C). Com apenas 17 anos, Hendricks foi a peça mais sólida de todo nosso setor defensivo, tanto na liga quanto na taça. É outro jogador que não era titular na temporada anterior, mas que conquistou seu lugar com atuações muito boas, tendo ficado em 3º lugar no prêmio de melhor jovem do ano e sendo escolhido o melhor defensor da liga. Muitos torcedores já o comparam com Thomas Ispyrlidis 21G, o famoso zagueiro grego que guardou muitos atacantes no bolso entre 2023 e 2025 (e que, aliás, foi rebaixado nessa temporada com o Standard de Liège para a segundona belga... que situação). Só espero que Azola Hendricks fique conosco mais tempo do que o grego ficou.

 

Notícias gerais

  • Quebramos novamente o recorde de média de público, e outra vez o salto foi considerável. Agora tivemos 10.945 torcedores em cada partida do AmaTuks, praticamente mil pessoas mais do que o recorde anterior. Lembrando que nosso estádio tem 12.500 lugares. Eu acho que está mais do que na hora de aumentar essa capacidade, mas a diretoria discorda.
  • Danut mudou o título para AmaTuks - Os garotos de Pretória: A vingança é um prato que se come no estádio do adversário [atualizado em 08/09]
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Que maneira épica de vencer a Liga. Essa tática funcionou mesmo.

Postado

Pensei que depois do pênalti perdido seu pessimismo fosse contaminar os jogadores. Sorte que não. Parabéns pelo título sobre o Sundowns.

Na Liga, a aura histórica de negativadade quase derrubou o Amatuks. Que fase! Ufa, ainda bem que deu tudo certo e o Amatuks pôde comemorar mais um título.

 

 

Em 05/09/2023 em 17:46, Danut disse:

Esse foi o comentário menos Gilson que eu já vi tu fazer, rs.

Não dá para ficar torcendo contra quando a pessoa joga o YC. As limitações do save trazem as dificuldades que outros não têm. Só nessa situação vale a pena torcer contra.

Postado

Caramba, parabéns! Roteiro de cinema para abocanhar uma dobradinha, se vingando duplamente do rival. Interessante o encaixe do esquema strikerless, o Tsuru comentou comigo que essa possibilidade poderia funcionar bem.

Postado

Achei o tom da postagem anterior pessimista demais, só mesmo uma desgraça total para perder o título da Liga... aí vai lá e quase perde - mas quase não é todo, e pode sorrir no final mantendo o Sundowns como o freguês que é (menos na última final de copa).

Parece que, realmente, o que atrapalhou foi o foco dividido entre várias competições. Foi só jogar menos e papou as duas principais do país, com um esquema ousado - mas que faz todo sentido pela falta de atacantes de qualidade surgindo na base. Olhando os perfis, achei bem lógicas as escolhas do trio de (meia)frente, e que se complementam bastante também. Mathebula tem perfil de ponta ou atacante insinuante, daqueles que dão trabalho pra defesa, ainda mais com esse 1º Toque e Técnica maravilhosos, JP tem pinta de criador de jogadas, organizador, enquanto o Monama, bem, ele corre - e numa liga mais fraca ser o Usain Bolt branco te faz um craque.

O zagueirão também não é de se jogar fora, ainda mais com 16 de impulsão, sorte que o gol contra acabou não saindo tão caro.

Agora bateu uma dúvida que provavelmente você ou já falou, ou é óbvio pra quem diferente de mim gosta de YC: você pode trazer jogadores formados no clube de volta? Pessoalmente, acho que seria legal que sim, ainda mais repatriar um veterano Ispirisidisis no futuro, sei lá.

No mais, temporada maravilhosa, vamos ver se depois do assédio do mercado, e com a Champions CAF por jogar mantém o alto nível.

Postado
On 9/8/2023 at 6:28 AM, Cadete213 said:

Que maneira épica de vencer a Liga. Essa tática funcionou mesmo.

Foi realmente um título especial. A tática está funcionando muito bem, realmente. Melhor até do que eu esperava.

 

On 9/8/2023 at 11:12 AM, GG. said:

Pensei que depois do pênalti perdido seu pessimismo fosse contaminar os jogadores. Sorte que não. Parabéns pelo título sobre o Sundowns.

Na Liga, a aura histórica de negativadade quase derrubou o Amatuks. Que fase! Ufa, ainda bem que deu tudo certo e o Amatuks pôde comemorar mais um título.

Não dá para ficar torcendo contra quando a pessoa joga o YC. As limitações do save trazem as dificuldades que outros não têm. Só nessa situação vale a pena torcer contra.

Pessimista? Eu? :P

Felizmente os jogadores não se deixaram contaminar, levando títulos tanto na copa quanto na liga - esse com um certo sufoco, é verdade.

Entendi. Eu achei engraçado porque foi um comentário diferente do teu tom usual e bem curto também, aí fugiu bastante do que eu associo com um comentário teu :P Mas só achei engraçado mesmo, nada demais. E agora está explicado.

 

On 9/8/2023 at 7:12 PM, #Vini said:

Caramba, parabéns! Roteiro de cinema para abocanhar uma dobradinha, se vingando duplamente do rival. Interessante o encaixe do esquema strikerless, o Tsuru comentou comigo que essa possibilidade poderia funcionar bem.

Se eu tivesse tentado não tinha conseguido uma história tão boa, com essa vingança em cima do Sundowns.

Eu gosto bastante desses esquemas strikerless. Eles dão bastante espaço para os jogadores avançarem em velocidade para cima dos defensores, a gente faz muito gol nesses passes enfiados. E eu tenho gostado muito também de jogar com cruzamentos rasteiros apenas, coisa que nunca tinha feito antes. Nesse esquema está funcionando muito bem, em vez de ficar perdendo a posse com cruzamentos pelo alto para atletas que não tem essa capacidade aérea estamos valorizando muito mais a bola e chegando na área com ela no pé.

 

On 9/9/2023 at 12:40 AM, Marcolation said:

Achei o tom da postagem anterior pessimista demais, só mesmo uma desgraça total para perder o título da Liga... aí vai lá e quase perde - mas quase não é todo, e pode sorrir no final mantendo o Sundowns como o freguês que é (menos na última final de copa).

Parece que, realmente, o que atrapalhou foi o foco dividido entre várias competições. Foi só jogar menos e papou as duas principais do país, com um esquema ousado - mas que faz todo sentido pela falta de atacantes de qualidade surgindo na base. Olhando os perfis, achei bem lógicas as escolhas do trio de (meia)frente, e que se complementam bastante também. Mathebula tem perfil de ponta ou atacante insinuante, daqueles que dão trabalho pra defesa, ainda mais com esse 1º Toque e Técnica maravilhosos, JP tem pinta de criador de jogadas, organizador, enquanto o Monama, bem, ele corre - e numa liga mais fraca ser o Usain Bolt branco te faz um craque.

O zagueirão também não é de se jogar fora, ainda mais com 16 de impulsão, sorte que o gol contra acabou não saindo tão caro.

Agora bateu uma dúvida que provavelmente você ou já falou, ou é óbvio pra quem diferente de mim gosta de YC: você pode trazer jogadores formados no clube de volta? Pessoalmente, acho que seria legal que sim, ainda mais repatriar um veterano Ispirisidisis no futuro, sei lá.

No mais, temporada maravilhosa, vamos ver se depois do assédio do mercado, e com a Champions CAF por jogar mantém o alto nível.

Pessimismo não, realismo. Eu sei o treinador que o time tem :P Mas felizmente deu tudo certo no final.

Pois é, a diferença de desempenho na liga do ano passado para esse, sem tantas competições por disputar, foi bem grande. Não acho que foi só isso que mudou, mas ter menos jogos foi uma parte importante para nosso desempenho, sim. Vamos ver como nos saímos na próxima temporada, quando voltaremos a ter um número maior de competições.

Sobre o esquema, eu sempre gostei de jogar com táticas assim. Fazia um tempo que não usava, e provavelmente em outro save não teria usado, mas com as opções que tinha disponível foi a forma que encontrei de fazer dos limões uma limonada. Temos muitos jogadores de potencial interessante na meia ofensiva, então fazia sentido mesmo.

Acho que tua avaliação dos jogadores tá boa, mas o JP Xulu também é um velocista, não dá para ignorar isso. O cara tem 14 de aceleração, 16 de agilidade, 15 de velocidade. E o Monama pode ser menos impressionante em atributos, mas o cara tá jogando muito. A única coisa que eu sinto é que eles poderiam ser um pouco melhores de finalização né, ficar dependendo de jogador com menos de 10 de finalização para resolver as coisas é meio complicado.

O Hendricks é um baita zagueiro, aquele gol contra foi um apagão incomum para ele. Felizmente não custou caro, ia ser muito triste o cara jogar bem o ano todo e acabar sendo responsável direto por um título perdido.

Sobre a tua dúvida, não é óbvio não. No YC "clássico" não pode recontratar jogadores, mas aqui na área o pessoal tem feito saves permitindo isso no geral. Eu não faço questão de seguir regras clássicas, mas para esse save optei por não permitir a recontratação de jogadores, especificamente por ter pego uma equipe que é ligada a uma universidade. Na minha cabeça o jogador sair do time é tipo o cara se graduar na faculdade. Formamos ele e agora vai partir pra encarar o resto do mundo. Não tem voltar depois. Acho que já falei disso em algum momento, mas pode ter sido em resposta a comentários. Enfim, por essa questão de "roleplay" em cima do save eu decidi que não vou contratar de volta. Concordo que tem seu charme ver o jogador retornar, mas vai ficar para um próximo save.

Postado

Arranhando meu holandês te diria: heel goed :)

Agora que me lembrei, essa tática é aquela sem CA né.

Postado
23 hours ago, felipevalle said:

Arranhando meu holandês te diria: heel goed :)

Agora que me lembrei, essa tática é aquela sem CA né.

Sim, estou jogando no 4-3-3-0. Eu gosto desse esquema, permite que os meias ofensivos tenham bastante espaço para avançar em velocidade. 

Postado

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S10E01 - O jogo de um milhão de euros

Na última atualização vimos que o AmaTuks encaixou um segundo semestre virtualmente perfeito e conquistou os títulos da Taça Sul-africana e da liga pela primeira vez na sua história. Não fosse motivo suficiente para comemoração, ainda tivemos o sabor especial de levar os dois títulos em jogos contra o Sundowns. Hoje vamos falar sobre a primeira parte da 10ª temporada do save. 

 

Transferências

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Deixamos sair dois dos últimos três jogadores que não são formados na base do clube. Nelson Maluleke ficou nove temporadas no clube, jogando em todas as posições do meio de campo. Quase sempre teve atuações muito sólidas, mas ao mesmo tempo nunca foi o grande destaque. A exceção foi a temporada 2026/27, quando o jogador desandou a marcar gols e carregou a equipe para a sua melhor campanha na liga até aquele momento. Depois sofreu uma lesão grave e não se recuperou mais. Aos 31 anos já não tem espaço no elenco. Foram 222 jogos com a camisa do AmaTuks, 50 gols, 43 assistências e 12 prêmios de melhor em campo. Mesmo tendo iniciado carreira no SuperSport, um dos nossos rivais, sai do clube na condição de favorito da torcida.

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Katlego Mohamme é o outro veterano a deixar o clube. Atuou por aqui por dez temporadas, alternando períodos na lateral esquerda e no centro da defesa. A sua trajetória é quase igual à de Maluleke: surgiu no mesmo SuperSport, chegou ao AmaTuks quando o clube estava na segunda divisão, foi titular durante a maior parte do save, atingindo o auge da carreira também na temporada 2026/27, e assim como Maluleke acabou sofrendo uma lesão grave no ano seguinte que fez com que perdesse espaço no elenco. Mohamme fez 249 jogos pelo clube, marcou 6 gols, deu 2 assistências e foi 3 vezes o melhor em campo.

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Além da saída dos dois veteranos, vendi Nduduzo Francis (23A) para o Polokwane por 40 mil euros. O rapaz é bom jogador e vale mais do que isso, mas infelizmente só sabe atuar como ponta e aí acabou ficando encostado no nosso elenco. Foram seis temporadas no clube, com 73 partidas disputadas, 4 gols e 16 assistências.

Outro que deixou o clube foi Ashley Koza (22E), que é a versão canhota de Nduduzo Francis - bom jogador, mas sem espaço no grupo porque não jogamos com pontas. Atuou 98 vezes pela equipe principal, marcou 17 gols e deu 10 assistências. Sai por 15 mil euros, mas pelo menos garantimos 20% do lucro de uma transferência futura.

Para finalizar as saídas, não renovei o contrato de alguns garotos que não atingiram o potencial: Justin Hlophe (23B), Leroy Ngema (23C) e Lebogang Mere (23J). Justin Hlophe em particular eu achei que seria um jogador importante, até porque a lateral esquerda é nossa posição mais fraca, mas por algum motivo ele não evoluiu nada desde que chegou no time principal e suas atuações foram sempre horríveis. Uma pena. 

A conquista dos títulos na Taça SAFA e na liga também ajudaram a melhorar a imagem do clube frente aos próprios jogadores. Aproveitei esse momento em que estão quase todos felizes e renovei contrato com um monte de gente que antes não queria saber de renovar ou só aceitava renovar com cláusulas de rescisão. Coisa de sete ou oito atletas titulares ou com potencial para serem titulares que estavam muito próximos de saírem e agora permanecerão no clube no médio prazo, mostrando a importância desses títulos para o crescimento do clube. O lado ruim é que essas renovações não saíram barato, então nossa folha salarial teve um crescimento de cerca de 30%, atingindo agora 2 milhões de euros por ano. 

 

Taça Top 8

Estreamos na competição enfrentando o Golden Arrows. Em termos coletivos, foi nossa pior atuação defensiva em alguns anos (e isso que o meu time já não é conhecido por ter uma defesa particularmente boa). Só não levamos uma goleada humilhante porque meu goleiro fez o jogo da vida dele e o ataque foi muito eficiente. 

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Na prorrogação voltamos a ficar atrás no placar, e aí quando buscamos o empate eu desisti de tentar jogar de forma mais equilibrada. Mantive o time em "muito atacante". Já que só o ataque estava funcionando, melhor tentar marcar mais gols que o adversário. Funcionou.

Vale ainda destacar a atitude corretíssima do meu zagueiro Darryl Sonopo nos acréscimos da prorrogação. Demos uma bobeada no ataque e o Golden Arrows foi puxar um contra-ataque perigosíssimo no último lance. Era só passar pelo nosso zagueiro que o atacante deles teria campo livre até o gol. Sonopo não teve dúvida: meteu a perna no meio do adversário, matando a jogada. Foi expulso, tomou dois jogos de suspensão, mas garantiu a classificação.

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Só fiquei chateado que o FM multou ele automaticamente pela expulsão, por estar de acordo com o Código de Conduta da equipe. O rapaz merecia um prêmio, não uma multa.

Na semifinal enfrentamos o Polokwane. A lei do ex se fez presente, com Nduduzo Francis (23A) marcando gol em sua estreia pelo adversário, mas nós marcamos três e voltamos para casa com uma excelente vantagem.

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O jogo de volta foi quase uma repetição do anterior: levamos gol cedo, mas acabamos vencendo por 3 a 1. Com isso, garantimos a vaga na final da Taça Top 8 pela primeira vez na história. Embora seja uma competição curta, vencer ela vale muito: o campeão leva 1,2 milhão de euros em premiação, enquanto o vice sai com apenas 120 mil.

Disputamos o jogo de um milhão de euros contra o Cape Town City. Durante o tempo regular o jogo foi um atropelo do AmaTuks, mas tivemos muita dificuldade na finalização. Mesmo assim, tudo parecia se encaminhar para o título até os 90+4, quando o adversário empatou o jogo pela segunda vez. Na prorrogação ninguém marcou gol e aí nos pênaltis deu o óbvio, considerando que o melhor batedor da minha equipe tem 9 no atributo de penalidades.

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É a segunda vez que perdemos um título nos pênaltis depois de levar o empate no último lance do tempo normal. Pelo menos dessa vez não foi para um rival.

 

Taça da Liga

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O jogo imediatamente seguinte à final da Taça Top 8 foi a estreia na Taça da Liga, contra o mesmo Cape Town que nos derrotou na competição anterior. A ironia é que esse foi um jogo muito mais equilibrado, mas dessa vez vencemos por 2 a 0 (com direito a pênalti perdido).

Nas quartas de final recebemos o Kaizer Chiefs. Em outra boa atuação do AmaTuks, vencemos por 3 a 1 sem grandes sustos. Na semifinal o adversário foi o Bloem Celtic. Abrimos o placar com um pênalti totalmente inventado pelo juizão. Poucos anos antes, o AmaTuks era a vítima de decisões para lá de duvidosas das arbitragens. Agora, ostentando o título de campeão africano, somos os beneficiados. Nada como passar a fazer parte do sistema.

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A final foi disputada contra o Golden Arrows. Diante de 57.692 torcedores, o AmaTuks teve uma atuação praticamente perfeita, contando ainda com a expulsão de um adversário logo no início do jogo. Poderia ter vencido por mais se não fosse alguma dificuldade na finalização, mas de qualquer modo o 2 a 0 nos garante o segundo título da competição no save.

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Liga dos Campeões

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Nas fases preliminares passamos sem dificuldade por LPRC Oilers (Libéria) e Côte d'Or (Seychelles). No primeiro jogo usei os titulares, mas depois me dei conta que o nível dos adversários é baixíssimo e passei a jogar com os reservas mesmo.

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Na fase de grupos voltamos a enfrentar o Al-Ahly, que também esteve no nosso grupo na outra vez que participamos da competição. Além dos egípcios, enfrentamos o USM Alger (Algéria) e o Petro de Luanda (Angola). Nos três primeiros jogos utilizei os titulares, preocupado em não deixar alguma surpresa nos complicar a situação. Nos três últimos voltei a usar os reservas, pois já estava claro que ficaria com a primeira colocação do grupo.

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Nosso adversário nas quartas será o Cape Town Spurs. Depois de perder para eles na final da Taça Top 8 e vencer na estreia na Taça da Liga, agora teremos o duelo nos palcos continentais como tira-teima entre as equipes.

 

Primeira Liga

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Nosso primeiro semestre foi muito atribulado, com o time disputando todos os jogos possíveis (já que chegamos na final nas duas taças e continuamos vivos na Liga dos Campeões). O preço por dividir a atenção entre tantas competições acabou sendo pago na liga, onde tivemos um começo bem abaixo do esperado para quem defende o título. Terminamos o primeiro período com três vitórias, dois empates e três derrotas, incluindo uma no clássico contra o Sundowns.

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No segundo período tivemos calendário mais tranquilo, e com isso os resultados foram muito melhores. Começamos com um 6 a 3 sobre o Stellenbosch, em jogo que quebrou o recorde de clube de gols em uma só partida pela liga. O grande destaque da partida foi Clifford Moremi (26B), que marcou um hattrick e ainda deu duas assistências.

Outro jogo que merece destaque é a vitória de 4 a 2 sobre o Cape Town City. O detalhe aqui é a quantidade de finalizações. Foram 47 chutes a gol na partida, garantindo o entretenimento para aqueles que acompanharam o jogo - pelo menos aqueles que não são torcedores do Cape Town, pois estes devem ter saído muito irritados com a ótima atuação de nosso novo goleiro titular, Sibongiseni Mayo (27D).

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Além do goleiro, quem se destacou nessa partida foi Lucas Zulu (25E), autor de um hattrick. Lucas Zulu também foi a estrela em outro jogo fundamental do período, a goleada sobre o Cape Town Spurs (sim, de novo eles). Naquele momento o Spurs era líder da competição, e eu esperava um jogo dificílimo. Só que eles tiveram um expulso com sete minutos jogados, a porteira se abriu e acabamos marcando seis vezes - quatro delas com Lucas Zulu.

Graças a essa recuperação no segundo período fechamos o turno com uma disputa direta pela liderança contra o Golden Arrows. Infelizmente eles levaram a melhor, vencendo por 5 a 3 e abrindo vantagem.

 

Classificação

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Com a derrota para o Golden Arrows fechamos o turno na 4ª colocação. Mas a disputa está completamente aberta. Do 1º aos 7º colocado, todos tem chances de buscar o título.

Dessas equipes todas, somos a que tem o melhor ataque, com incríveis 3,1 gols por jogo. Por outro lado, temos também a pior defesa da metade superior da tabela, sofrendo 1,7 gols em cada jogo. Ainda assim temos o melhor saldo, então não estou tão preocupado com as falhas defensivas. É só marcar mais gols do que os outros marcam, e de modo geral estamos conseguindo fazer isso.

Só fica a dúvida sobre como será o desempenho no segundo semestre caso a equipe consiga avançar na Liga dos Campeões e na Taça Sul-africana. Já mostramos que temos futebol para dominar a liga, mas o elenco parece ter dificuldades em segurar a bronca quando são muitos jogos em sequência.

 

Taça Viareggio

Nosso sub-19 foi convidado a participar da Taça Viarregio, um torneio de base com 40 equipes disputado na Itália. A Wikipedia me diz que esse é um dos torneios de base mais importantes do mundo. A maior parte dos participantes são italianos, mas algumas equipes do exterior são convidadas. Não fazia ideia que podia acontecer de ser convidado para algo assim no FM. Nunca tinha visto. Um detalhe curioso dessa história é que a maior parte dos participantes são equipes sub-20, mas no caso do AmaTuks e de alguns outros estrangeiros quem foi convidado é o sub-19. Uma baita injustiça.

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Na fase de grupos o AmaTuks passeou, derrotando Empoli, Verona e Düsseldorf por um placar combinado de 13 a 1. Na fase eliminatória enfrentamos a Roma de igual para igual, mas acabamos perdendo por 2 a 0.

A lista completa de convidados estrangeiros, por curiosidade: AmaTuks e Royal AM (África do Sul), CS Constantine (Algéria), Besiktas (Turquia), Olympiakos (Grécia), Maccabi Tel-Aviv (Israel), Düsseldorf e Hertha BSC (Alemanha), Strasbourg (França), Colo-Colo (Chile), Aldovisi (Argentina), Coritiba (Brasil), HFX Wanderers (Canadá) e Curtidores, Itapuato, Dongu e Alebrijes (todos do México).

 

Notícias gerais

  • Depois de integrar a seleção olímpica, agora Thato Cele (23G) foi convocado pela seleção sul-africana principal. É o primeiro atleta da base a conseguir chegar na seleção principal de nosso país, e o quarto convocado para uma seleção no geral (os anteriores foram convocados por Grécia, Botswana e Malawi).
  • Edgar Severino (26E) foi convocado para a seleção de Angola, se tornando o quinto garoto da base convocado para uma seleção principal.
  • Depois de muito insistir, finalmente consegui convencer a diretoria a expandir nosso estádio. A obra vai custar 1,4 milhão de euros e vai expandir o estádio para 14.213 lugares (atualmente 12.500).
  • Também consegui convencê-los a melhorar as instalações de treino. Nesse caso foi menos por discordância da diretoria e mais por não ter o dinheiro mesmo. A obra vai custar 4,3 milhões de euros, e isso era mais do que o clube tinha em caixa até então (quando fiz o pedido agora foi a primeira vez que passamos disso, chegando a ter 4,5 milhões guardados).
  • Fechamos uma parceria com o Stars of Africa Football Academy. Embora jogue na 4ª divisão. o Stars of Africa tem excelentes condições de treino para as camadas jovens. Isso porque eles são um projeto voltado justamente para o desenvolvimento de jovens atletas. Fiquei bem feliz que o FM me indicou outro parceiro que combina tanto com a ideia do save. Caso alguém queira saber mais, o clube tem uma página bem organizada na internet, em inglês: https://www.starsofafrica.co.za/
  • Danut mudou o título para AmaTuks - Os garotos de Pretória: O jogo de um milhão de euros [atualizado em 11/09]
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Equipa dominando taça top 8 e champions, mas apanhou uma realidade diferente na liga. Mesmo assim, continua na luta pelo título. Baixar os braços é proibido.

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Na última temporada fez uma campanha brilhante na reta final e saiu passando o trator desgovernado em cima de todo mundo e conquistou um título merecidíssimo. Nesta, que pôde novamente enfrentar as competições continentais e agregar ainda mais jogos no calendário, dá pra ver que o time tá bem mais estável e tem conseguido competir em todas as frentes de forma mais consistente e tendo atuações muito boas da garotada que surgiu na base. Então é claro que o trabalho tem rendido ótimos frutos e a confiança tá em alta.

Minha maior surpresa foi o Orlando Pirates ter caído como lanterna na última temporada, definitivamente não esperava isso deles e agora é um adversário forte e estruturado a menos para se preocupar.

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On 9/12/2023 at 2:09 AM, Cadete213 said:

Equipa dominando taça top 8 e champions, mas apanhou uma realidade diferente na liga. Mesmo assim, continua na luta pelo título. Baixar os braços é proibido.

Só faltou vencer a final na Top 8 :/ Mas em compensação vencemos a Taça da Liga. 

Na liga eu já esperava maiores dificuldades, por ter a atenção dividida. Considerando isso diria que estamos bem, o título ainda é possível. 

 

On 9/13/2023 at 7:14 AM, Herr Jones said:

Na última temporada fez uma campanha brilhante na reta final e saiu passando o trator desgovernado em cima de todo mundo e conquistou um título merecidíssimo. Nesta, que pôde novamente enfrentar as competições continentais e agregar ainda mais jogos no calendário, dá pra ver que o time tá bem mais estável e tem conseguido competir em todas as frentes de forma mais consistente e tendo atuações muito boas da garotada que surgiu na base. Então é claro que o trabalho tem rendido ótimos frutos e a confiança tá em alta.

Minha maior surpresa foi o Orlando Pirates ter caído como lanterna na última temporada, definitivamente não esperava isso deles e agora é um adversário forte e estruturado a menos para se preocupar.

Foi uma reta final muito boa mesmo. Fora os tropeços nos últimos jogos, com a pressão pelo título, nós vencemos todo mundo. É muito absurdo o que o time jogou naquele semestre. 

Nesse ano realmente sinto que o time já tá bem melhor do que na participação anterior na Champions. Ainda sentimos quando a carga de jogos tá muito alta, mas é bem menos do que antes. Espero que isso nos traga bons frutos na sequência (já trouxe, né, fomos vices da Taça Top 8 e campeões da Taça da Liga, claro que quero mais, mas mesmo se perder todo o resto o ano já tá pago). 

Também fiquei surpreso que eles caíram tanto durante o save. Mas já tinha uns anos que tavam flertando na parte de baixo, então nem dá para dizer que foi coisa de uma temporada mal jogada. 

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Grande campanha para vencer as Copas top-8 e da liga, o AmaTuks já parece uma equipe consolidada no país e pronto para uma hegemonia. Pelo andar da carruagem, deve faturar também a Copa de Campeões Africana, que domínio na fase de grupos...

Na Liga, com tantas competições simultâneas, é compreensível o rendimento abaixo do último ano, mas ainda pode recuperar terreno. Só 4 pontos, e o saldo de gols mostra que o time de Pretória é o favorito ao título.

Ganhando tudo, fica a dúvida: até onde pretende levar o save?

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1 hour ago, Marcolation said:

Grande campanha para vencer as Copas top-8 e da liga, o AmaTuks já parece uma equipe consolidada no país e pronto para uma hegemonia. Pelo andar da carruagem, deve faturar também a Copa de Campeões Africana, que domínio na fase de grupos...

Na Liga, com tantas competições simultâneas, é compreensível o rendimento abaixo do último ano, mas ainda pode recuperar terreno. Só 4 pontos, e o saldo de gols mostra que o time de Pretória é o favorito ao título.

Ganhando tudo, fica a dúvida: até onde pretende levar o save?

Foi uma grande campanha sim, mas nós perdemos a final da Taça Top 8 - o Cape Town Spurs marcou o gol de empate aos 49 do segundo tempo e levou nos pênaltis. 

Sobre a Champions, é difícil dizer porque como só tenho a liga sul-africana ativa a maior parte das outras equipes é composta por jogadores cinzas. O domínio no grupo foi grande, mas todas as outras equipes sul-africanas também dominaram seus grupos. 

Acho que estamos na briga pelo título da liga sim. Favorito eu não sei se diria, pois já mostramos que ter calendário apertado nos atrapalha e o segundo semestre deve repetir isso. Mas candidato o time é, com certeza. 

Minha intenção é levar o save até o título continental.

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2 horas atrás, Danut disse:

mas nós perdemos a final da Taça Top 8 - o Cape Town Spurs marcou o gol de empate aos 49 do segundo tempo e levou nos pênaltis.

Isso que dá começar a ler a atualização num dia e terminar no outro

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Perdeu o título que garantiria metade da folha anual, mas logo se recuperou com outra taça e um belo desempenho na CAF CL, em que sobressaiu em um grupo cascudo demais e agora tem um tira teima pelas oitavas. A julgar pela caminhada continental, logo o save acaba. 

Nacionalmente, acho que leva o bicampeonato da liga, ainda mais com o calendário um pouco mais livre. Cravei.

Postado
16 hours ago, Marcolation said:

Isso que dá começar a ler a atualização num dia e terminar no outro

Acontece com os melhores leitores :P

 

14 hours ago, #Vini said:

Perdeu o título que garantiria metade da folha anual, mas logo se recuperou com outra taça e um belo desempenho na CAF CL, em que sobressaiu em um grupo cascudo demais e agora tem um tira teima pelas oitavas. A julgar pela caminhada continental, logo o save acaba. 

Nacionalmente, acho que leva o bicampeonato da liga, ainda mais com o calendário um pouco mais livre. Cravei.

Não tinha pensado no valor do título por esse lado. Fiquei mais triste ainda de ter perdido ele agora, rs. 

Concordo que vencer a outra taça foi uma boa recuperação. Não sei se concordo em colocar o grupo da Champions no mesmo barco pela questão dos jogadores cinzas. O Al-Ahly até tem bastante jogador real e, teoricamente, é bem mais forte que nós (os caras tem valor de 3-5 milhões de euros cada). Mas na prática notei que esses times tipo o Al-Ahly estão jogando muito abaixo do que se esperaria de um time com atletas desse valor. Não sei se é porque na prática acabam jogando só alguns (por conflito de posições) e o resto é atleta cinza muito abaixo, ou se os caras tem um valor que não corresponde ao futebol praticado. De qualquer modo, não dá para tomar desempenho nas fases iniciais da Champions como base pra muita coisa nesse save. 

O tira-teima é pelas quartas da competição. Diferentemente da Europa, na África após a fase de grupos já se está nas quartas de final.

Como falei acima, tem que cuidar pra não ler demais no desempenho no início da Champions. O que vai decidir são os jogos a partir de agora. Não sei se está tão perto do fim o save não. E, embora tenha dito que o plano seja jogar até conquistar a Champions, nem sei se vou mesmo seguir esse plano. Sou péssimo em manter planejamentos :P

Cravado está então. Vamos ver se acertou. 

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S10E02 - Um time de base

Na última atualização vimos que o AmaTuks foi campeão da Taça da Liga e vice-campeão na Taça Top 8, além de ter passado da fase de grupos da Champions. Com tantos jogos, o time deixou um pouco a desejar na liga, mas ainda assim fechamos o turno a apenas 4 pontos de distância do líder. Hoje vamos falar sobre o segundo semestre, com jogos pela Champions, liga e Taça Sul-africana.

 

Transferências

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Deixamos sair o último jogador não formado no clube, nos tornando verdadeiramente um time de base. Dumisani Msibi foi nosso goleiro durante nove temporadas de save, mas perdeu a posição nessa temporada com a idade e o avanço dos garotos. Tecnicamente até acho que ele ainda é um pouquinho melhor do que o novo titular, mas avaliei que a diferença já não compensava o custo de deixar o jogador mais novo no banco. Msibi tinha contrato até o final da temporada, sem perspectiva de renovação, então quando o Fujairah (Emirados Árabes) ofereceu 67 mil pelo atleta não pensei duas vezes. Ainda economizamos um dos salários mais altos do elenco.

Dumisani é mais um atleta que começou carreira no SuperSport - os três últimos veteranos a deixarem nosso clube iniciaram carreira no rival. Foram 11 temporadas no clube, com 310 partidas disputadas - números que fazem de Msibi o recordista de jogos pelo AmaTuks. Nesse período levou 347 gols, ficou 96 jogos com a meta limpa, e foi eleito o melhor em campo em 14 oportunidades. É o único atleta a ser considerado um ícone do clube (ao lado do treinador).

Além dessa saída, tivemos uma movimentação financeira interessante com a venda de nossos 50% sobre a venda futura de Ayanda Hendricks (22F). O Al-Qadsiah havia pago 300 mil euros pelo jogador no final de 2025, e agora ofereceu 1 milhão pelos direitos restantes. Na matemática pura saímos perdendo, já que hoje esses 50% estão avaliados em 1,5 milhão. Mas é claro que eu aceito "perder" 500 mil para não correr riscos de ficar esperando uma venda que pode nunca acontecer.

 

Taça Sul-africana

Estreamos na competição enfrentando o Royal Eagles, da 3ª divisão, e vencemos por 4 a 1. Com isso, empatamos a maior sequência de jogos sem derrota pela competição, com onze partidas sem perder (já que a final perdida nos pênaltis não conta na estatística).

Na segunda rodada fomos visitar o Cape Town City. Criamos muito mais chances, mas infelizmente tivemos um dia daqueles na finalização. Eles foram melhores nessa parte e acabaram conquistando a vaga na próxima fase.

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Primeira Liga

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No terceiro período conseguimos ficar invictos, incluindo uma boa vitória por 3 a 1 sobre o Sundowns. Por outro lado, acabamos perdendo alguns pontos importantes com os empates contra Uthongathi, Bloem Celtic e TS Sporting, todas equipes da segunda metade da tabela. Contra o TS Sporting ainda jogamos com os reservas, mas nos outros dois jogos foi a equipe titular que não conseguiu jogar o seu melhor.

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Chegamos na reta final da competição ainda vivos na briga pelo título. Começamos o último período derrotando nosso saco de pancadas favorito - nos últimos cinco jogos contra o Stellenbosch marcamos 24 gols e sofremos 6. Desta vez foi "apenas" 4 a 1, mas chamou a atenção que minha equipe finalizou 39 vezes na partida.

Na sequência enfrentamos o Kaizer Chiefs em disputa direta pela segunda colocação. O jogo foi disputado em um meio de semana entre dois jogos importantes pela Liga dos Campeões. Jogamos com os titulares mesmo assim, mas o cansaço acabou impactando no desempenho e passamos em branco pela primeira vez em 21 jogos, nos distanciando um pouco dos líderes.

Depois dessa partida conseguimos vencer Baroka e Cape Town, mas ficamos só no empate com o SuperSport. Com esses resultados, chegamos nas duas últimas rodadas com chances muito remotas de título: precisava vencer as duas últimas e torcer por derrotas de Kaizer Chiefs e Golden Arrows. 

Infelizmente, morremos já na primeira dessas duas partidas decisivas, num jogo que acabou sendo o retrato da nossa temporada de liga. Jogamos 75 minutos com um homem a mais, criamos um bilhão de chances, tivemos dificuldade em colocar na rede, e no final um certo cansaço dos jogadores acabou pesando.

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Os resultados paralelos ajudaram, chegaria vivo na última rodada se tivesse vencido. Mas não deu.

Na rodada final só tinha a disputa direta pelo segundo lugar, que não valia muita coisa para nossa equipe. Levamos dois gols de pênalti e acabamos perdendo por 2 a 1.

 

Classificação

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Ano passado terminamos a competição com 65 pontos. Se tivesse repetido a marca, teria conseguido ser campeão novamente. Infelizmente, chegar longe em três das quatro outras competições no ano (incluindo a Liga dos Campeões, que ainda vamos ver na sequência do tópico) cobrou o seu preço no desempenho na liga. Nos períodos em que não tivemos que dividir (tanto) a nossa atenção os resultados foram de campeão. Quando tivemos períodos mais atribulados, o time deixou pontos pelo caminho.

O destaque foi novamente o ataque, com 79 gols marcados - recorde do AmaTuks e terceira melhor marca de uma equipe no save. A defesa continuou sendo o ponto fraco, mas também levamos só um gol a mais do que no ano anterior. Faltou distribuir um pouco melhor os gols, já que em saldo foi nossa melhor temporada.

 

Liga dos Campeões

Iniciamos a disputa das quartas de final visitando o Cape Town Spurs. Eles saíram na frente logo no primeiro lance da partida, e durante toda a primeira etapa minha equipe pareceu sentir esse gol cedo. Na volta do intervalo viramos totalmente a chave, marcando quatro gols. Só não saímos com uma vantagem muito boa porque eles acabaram marcando um de escanteio e outro em chute de muito longe. Resultado meio injusto pelo que as equipes apresentaram, mas pelo menos voltamos para casa com uma vitória de virada.

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Esse resultado do jogo de ida acabou sendo o fiel da balança, já que o jogo de volta teve apenas um gol cedo para cada lado. Com o empate em 1 a 1, garantimos nossa vaga na próxima fase.

Na semifinal enfrentamos o ES Sahel, da Tunísia. Essa foi a terceira semifinal deles no save, sendo que nas duas anteriores acabaram derrotados pelo Sundowns. Nos considerava leves favoritos para o confronto, mas perder não seria nenhuma surpresa.

O jogo de ida foi decidido por cobranças de escanteio. Na primeira da partida abrimos o placar. Na segunda, acertamos a trave. Na terceira, tivemos um jogador puxado dentro da área - pênalti convertido por Mathebula para fechar o resultado em 2 a 0. Ainda criamos um número razoável de chances com a bola rolando, mas essas não convertemos em gol.

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No jogo de volta o time deles esteve irreconhecível. Marcaram um gol com 15 minutos jogados, mas essa foi a única finalização do Sahel em toda a partida. Com 22 minutos já estava 3 a 1 para nós, com 29 eles tiveram um expulso. Ganhamos por 4 a 1 e só não foi mais porque pedi pro time tirar o pé, pensando em se poupar para a reta final da temporada.

Chegamos então na final continental, na qual enfrentaríamos o ES Tunis - mesma equipe que nos eliminou na outra vez que participamos da competição. A grande final é o ápice do futebol de clubes. O jogo da vida de todo mundo no AmaTuks. A partida que nada pode ser maior...

...exceto, sei lá, um jogo aleatório da seleção africana sub-20. Pelo menos essa parece ser a lógica do FM. Simplesmente tive cinco atletas convocados para a seleção de base na mesma data que a final continental. Quatro deles titulares. Incluindo meu goleiro e os dois zagueiros.

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Essa situação eu confesso que me pegou. É absolutamente ridículo que uma coisa dessas aconteça. Passamos anos tentando chegar nessa final, pro jogo fazer uma cagada dessas, desfigurando nossa equipe por conta de um jogo de eliminatórias de seleção de base.

Mas não temos o que fazer além de disputar o jogo com quem está disponível. O que nos anima é que nos últimos dois anos o Tunis perdeu para equipes sul-africanas - em 2027/28 para o Cape Town City na final, ano passado para o Kaizer Chiefs na semi.

O jogo começou extremamente nervoso, com as duas equipes se estudando. Em trinta minutos, uma finalização para cada lado. No final do primeiro tempo e começo do segundo chutamos um pouquinho mais, mas nada que chamasse a atenção. Até os 60 minutos, quando cruzamos uma bola meio despretensiosa para a área, o goleirão adversário se atrapalhou na saída, e Michael Monama (26C) empurrou para as redes.

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Até agora não sei se o rapaz se jogou para empurrar para as redes ou se ele caiu e a bola bateu nele.

O gol não mudou quase nada no jogo. A próxima chance veio só aos 82, quando Mathebula puxou um contra-ataque, mas desperdiçou completamente sozinho na frente do gol. Quase matei o rapaz. Por sorte, não fez diferença. Somos campeões continentais!

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Vale destacar as atuações do goleiro e dos zagueiros, reservas que acabaram entrando na fogueira por conta da palhaçada do calendário e que conseguiram fazer uma partida muito boa.
 

Elenco

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Lembrando que os números são apenas para a liga. Opto por não trazer a Liga dos Campeões porque temos muitos jogos contra equipes cinzas que inflam as estatísticas.

Embora não tenha conquistado o título da liga, foi uma temporada muito positiva para o AmaTuks. Conquistamos o maior título do continente, além de levantar a Taça da Liga pela segunda vez. De modo geral, fiquei bem satisfeito com o que apresentamos. Se for para ser crítico, senti que o meio de campo não atuou no mesmo nível do restante do time - o que se reflete nas notas médias do grupo, com esse setor tendo notas mais baixas.

Em termos positivos, quero destacar dois atletas em particular. O primeiro é Michael Monama (26C). Já destaquei o rapaz ano passado, mas não poderia deixar de falar nele novamente. Afinal, foi o autor do gol do título continental. Além desse gol fundamental, Monama deu boa conta de si em todas as competições, terminando o ano com 19 gols em 26 jogos. Nada mal para quem tem 6 de finalização.

Outro que merece destaque é Lucas Zulu (25E). O rapaz quase deixou a equipe no começo da temporada - cheguei a aceitar uma proposta de venda para um rival de divisão, mas aí na hora de dar o ok definitivo voltei atrás, cancelando o negócio. Essa decisão foi bem acertada, pois Lucas Zulu acabou sendo um jogador bem importante para o grupo. Não foi titular, mas foi quem mais marcou gols de impacto vindo do banco ou quando jogamos com os reservas. Tanto se destacou nessa situação que acabou quebrando o recorde de classificação média em uma temporada pelo clube (7,57 de média, considerando todas as competições), marca que não mudava desde a primeira temporada do save (7.34 de média para Samuel Julies em 2019/20).

 

Fornada

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Tivemos uma fornada muito focada nos meias ofensivos, com os quatro melhores jogadores atuando nesse setor - e o quinto é atacante e deve ser treinado como meia ofensivo também. Segundo o adjunto, o destaque é Phumlani Mtsweni (30A), seguido por Buhle Gopane (30B). Eu tenho bastante curiosidade para ver o que será de Bennet Adams (30C), que tem personalidade positiva, e de Wandile Kwhela (30D), o mais técnico do grupo. Por fim, aposto também no zagueiro Andrew Ngwenya (30F). Embora não esteja entre os jogadores de maior potencial, ele tem personalidade positiva e uma impulsão e desarme bons para a idade. Se melhorar em posicionamento e velocidade pode se tornar um atleta bem interessante. 

 

Notícias gerais

  • Thato Cele (23G) e Michael Monama (26C) foram convocados para a Copa do Mundo. Infelizmente a África do Sul não teve bom desempenho na competição: empatou sem gols com Israel e levou 4 do Brasil. O mais triste é que nossa seleção não passou de fase por conta do número de cartões, já que Israel também levou 4 a 0 do Brasil, empatando em todos os outros critérios.
  • O sucesso na Liga dos Campeões fez a diretoria rever os planos para expansão do estádio. Agora a obra vai custar 1,9 milhão de euros e aumentar o estádio para 15.250 lugares (anteriormente o objetivo era chegar em 14.213 lugares). Embora tivesse caixa para pagar a obra, o clube optou por tomar um empréstimo e pagará o valor de volta em suaves prestações de 20 mil euros/mês pelos próximos 10 anos.
  • A expansão do estádio vem em bom momento, já que voltamos a quebrar o recorde de média de público. Tivemos 11.990 torcedores acompanhando a equipe a cada jogo (ano passado foram 10.945).
  • Nos tornamos a equipe que mais recebe dinheiro de patrocínio na África do Sul, com 1 milhão de euros recebidos no ano. A média da divisão é de 475 mil euros.
  • Somos atualmente a 7ª equipe de maior reputação no continente, atrás de ES Tunis, Al-Ahly, Mazembe, Kaizer Chiefs, Zamalek e Cape Town CIty.
  • O sub-21 voltou a vencer o campeonato com uma vantagem absurda. Foram 25 vitórias e 3 empates em 30 jogos, com 82 gols de saldo. Tivemos quatro dos cinco primeiros na lista de artilheiros, além de ocupar os três lugares do pódio na premiação de melhores jogadores.
  • O sub-19 também foi campeão: 16 vitórias, 6 empates, 2 derrotas, 52 gols de saldo. Não tem nem graça comparar o nível da nossa base com a dos adversários no país.

 

O futuro do save

Com a conquista continental, fica a dúvida sobre a continuidade - ou não - do save. Originalmente, meu plano era jogar apenas até atingir essa conquista. Durante essa temporada, eu tinha certeza que se vencesse o título iria parar ao final dela. Fiquei ainda mais convicto disso quando joguei a final, pois fiquei muito chateado com aquela história de não ter todo o time titular disponível.

Porém, depois de uns dias afastado do jogo, comecei a pensar que tenho motivos para seguir com o save. Embora já tenha vencido quase todos os títulos possíveis (ainda não vencemos a Taça Top 8), ainda não chegamos em um nível de dominância onde conseguimos ganhar tudo em um mesmo ano. E já que a África do Sul tem tantas competições, vou aproveitar a oportunidade para correr atrás de um ano perfeito. Sem compromisso de efetivamente chegar lá, se enjoar eu paro, mas por enquanto ainda vejo fôlego para o save.

Uma coisa que deve mudar daqui para a frente é que vou tentar ser mais objetivo na apresentação, sem falar tanto dos detalhes das partidas. Esse era um objetivo no começo do save já e eu falhei, mas acho que agora vai, rs.

  • Danut mudou o título para AmaTuks - Os garotos de Pretória: Um time de base [atualizado em 15/09]
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Parabéns pela conquista continental, mas o que achei mais interessante é sua ideia de seguir o save atrás de um ano perfeito. Particularmente, acho que você poderia levar o save adiante porque ainda tem muitas coisas que poderia desenvolver no YC, ainda mais que, você tem um time todo formado no clube. Melhorar a defesa, estabelecer uma dinastia, fortalecer a seleção sul-africana, alcançar o topo do ranking, ter o maior estádio e outras coisas mais poderiam ser novos objetivos para o save. Contudo, escrevendo uma obviedade que não precisava nem ser escrita, o save é seu e você faz o que achar melhor.

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Foi uma época muito positiva, especialmente com a conquista do título continental. Acho que fazes bem em continuar para venceres mais títulos numa só época e ainda poderás participar no mundial de clubes.

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40 minutes ago, GG. said:

Parabéns pela conquista continental, mas o que achei mais interessante é sua ideia de seguir o save atrás de um ano perfeito. Particularmente, acho que você poderia levar o save adiante porque ainda tem muitas coisas que poderia desenvolver no YC, ainda mais que, você tem um time todo formado no clube. Melhorar a defesa, estabelecer uma dinastia, fortalecer a seleção sul-africana, alcançar o topo do ranking, ter o maior estádio e outras coisas mais poderiam ser novos objetivos para o save. Contudo, escrevendo uma obviedade que não precisava nem ser escrita, o save é seu e você faz o que achar melhor.

Obrigado :D 

Então, sobre objetivos, eu acho que buscar um ano perfeito é o objetivo que me atrai mais mesmo.

Não sou muito fã de objetivos táticos específicos. Não me importo que meu time leve 70 gols no ano, desde que ele marque 200 e ganhe o que disputar. Vou tentar melhorar a defesa porque é claro que levar um monte de gols dificulta vencer os jogos, mas não me importo com os números da defesa especificamente.

Estabelecer uma dinastia eu nem sei o que significa, em termos de jogo. Se quiser esclarecer.

Fortalecer a seleção... passo longe de qualquer coisa que tenha a ver com seleções no FM. Já aprendi essa lição. Acho legal manter um controle sobre os jogadores que são convocados, trago isso nos meus posts sempre, mas é o limite do meu engajamento com o assunto. 

O topo do ranking acredito que venha naturalmente se o time conseguir ser bem sucedido. Mas não gosto da ideia de ter isso por objetivo, porque me parece dar uma importância grande demais para um negócio que na real não significa nada. Meu objetivo é levantar títulos. Se for campeão de tudo e continuar em sétimo no ranking, azar do ranking. 

Ter o maior estádio toca em basicamente todos os pontos que eu não gosto em um objetivo: não tem nenhum impacto na forma de jogar/montar elenco, não tem muito o que o treinador possa controlar, e pode facilmente levar dez vezes mais tempo do que o sucesso esportivo, aí o sujeito fica ali jogando só por jogar porque precisa passar tempo pra poder aumentar o estádio. Nosso estádio atual vai ser expandido para 15 mil lugares. O país tem estádio com mais 60 mil lugares.

Enfim, sei que tu só tá dando sugestões e que cada um faz o que quer, mas resolvi explicar um pouco porque eu não curto esses objetivos. Mesmo o objetivo de "vencer tudo em um ano" nesse momento é mais um ideal do que realmente um objetivo a seguir. Tô num momento que tô querendo jogar porque o save tá divertido, sem me preocupar tanto com uma meta específica. Se chegar num ponto em que sinto que o save já deu o que tinha que dar eu paro, tendo vencido tudo ou não. 

 

12 minutes ago, Cadete213 said:

Foi uma época muito positiva, especialmente com a conquista do título continental. Acho que fazes bem em continuar para venceres mais títulos numa só época e ainda poderás participar no mundial de clubes.

Sim, mesmo que não tenha levantado o título da liga, foi um ano excelente. 

Sabe que eu nem lembrava que o mundial de clubes existe? Também nem sei como é o formato dele no FM21. Mas realmente, é mais uma competição a disputar. Não sei se vamos muito longe, mas vamos ver. 

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Quando conquistamos um título continental sempre bate aquela dúvida sobre o que vem depois. Sinceramente, cada vez mais acredito que seja uma questão de feeling e hoje vejo que seu time ainda pode ser mais dominante, um critério totalmente subjetivo, mas é a minha leitura atual. 

Tudo bem que você comentou sobre os jogadores cinzas dos outros países e eu estava ciente disso, mas é um título enorme e isso nem chega a ser um asterisco. A perda do título nacional aconteceu infelizmente, mas o time deu tudo de si. 

Com o estádio novo e mais receitas entrando, o time tem tudo para conquistar ainda mais taças. Parabéns.

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42 minutes ago, #Vini said:

Quando conquistamos um título continental sempre bate aquela dúvida sobre o que vem depois. Sinceramente, cada vez mais acredito que seja uma questão de feeling e hoje vejo que seu time ainda pode ser mais dominante, um critério totalmente subjetivo, mas é a minha leitura atual. 

Tudo bem que você comentou sobre os jogadores cinzas dos outros países e eu estava ciente disso, mas é um título enorme e isso nem chega a ser um asterisco. A perda do título nacional aconteceu infelizmente, mas o time deu tudo de si. 

Com o estádio novo e mais receitas entrando, o time tem tudo para conquistar ainda mais taças. Parabéns.

Minha leitura foi no mesmo sentido da tua, por isso que decidi continuar. Eu geralmente encerro meus saves na conquista continental, mas geralmente quando chego lá eu sinto que meus times já estão no topo da performance e que continuar jogando é só para acumular títulos. No caso atual não vejo o time nesse patamar ainda. Estamos entre os melhores, mas ainda não somos tão dominantes que os jogos não tenham mais graça.

O título continental é enorme sim, eu só não dou tanto peso para as primeiras fases. Mas a reta final é só time complicado, então nessa parte fico muito feliz de ter vencido.

Na liga faltou gás mesmo, deixamos vários pontos bobos pelo caminho. Mas não me preocupa, não vou ficar triste de perder a liga quando conquistamos nosso primeiro título continental.

O estádio não é novo, é só uma expansão no existente. Mas de qualquer modo sim, vai aumentar as receitas. Estou jogando a temporada seguinte nesse momento e há pouco estava com 6,5 milhões de euros em caixa, que é mais dinheiro do que já tive em qualquer momento do save. E não foi por venda de atletas, foi de receita de competições e bilheteria mesmo. Sinal de que o time está crescendo.

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Pode lutar pelo mundial também, por mais remoto que seja ganhar esse título, ou já chegou na época em que se disputam com muitos times?

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