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Começa o sonho e adivinha-se uma época complicada. Vamos Acreano, estamos juntos.

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Início de um sonho que esperamos que dê tudo certo hahahaha

Contratou de forma "ok". Sinto que houve timidez, mas deve vir coisa boa mais pra frente. Com o elenco que tem, deve suar mt pra permanecer na Série A, mas eu acredito!

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Agora o bicho pega, mas acredito que o maior do Acre vá permanecer na elite.

O bom é que você ainda tem o Campeonato Acreano e a Copa do Brasil para ir fazendo testes e ver quem vai ser de fato usado nesse elenco. Já é bom ir pensando em quem pode ser colocado para empréstimo também. Boa sorte!

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Em 06/12/2022 em 09:49, Cadete213 disse:

Começa o sonho e adivinha-se uma época complicada. Vamos Acreano, estamos juntos.

Sem dúvida, serão temporadas complicadas, mas o time merece esse gosto de Série A, @Cadete213. Estamos juntos nessa, sem dúvida.

Valeu pelo comentário.

Em 08/12/2022 em 11:31, Fujarra disse:

Início de um sonho que esperamos que dê tudo certo hahahaha

Contratou de forma "ok". Sinto que houve timidez, mas deve vir coisa boa mais pra frente. Com o elenco que tem, deve suar mt pra permanecer na Série A, mas eu acredito!

Vai por mim que eu também espero, @Fujarra.

Não vou dizer que rolou uma timidez, mas começo de ano sempre foi complicado para o Atlético, pois é uma época onde os times preferem segurar suas peças, cobram bem caro... enfim, vai ser uma batalha bem dura pela permanência, mas vamos lá.

Abraço e muito obrigado pelo comentário, rapaz.

Em 09/12/2022 em 08:38, LuisSilveira disse:

Agora o bicho pega, mas acredito que o maior do Acre vá permanecer na elite.

O bom é que você ainda tem o Campeonato Acreano e a Copa do Brasil para ir fazendo testes e ver quem vai ser de fato usado nesse elenco. Já é bom ir pensando em quem pode ser colocado para empréstimo também. Boa sorte!

Também espero que tenhamos qualidade para se manter na elite, @LuisSilveira. Porém, vamos por etapas.

Justamente ter o Acreano e a Copa auxiliam nesse sentido. Também é bom pra destacar quem será emprestado vindo dos outros clubes, e que podem chegar durante o ano, lembremos.

Muitíssimo obrigado pelo comentário. Valeu!

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Um começo meio... contrastante

Começamos a temporada 2026 com o Atlético Acreano, e os desafios neste começo se resumem mais a manter a soberania Estadual e a fazer uma boa campanha na Copa do Brasil. Logo, o resumo será com o primeiro turno do Estadual, e os jogos da 'Copa do Capeta'.

Porém, temos reforços. Vamos a eles.

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Antes de falarmos dos reforços, vamos conversar sobre as saídas. No fim do ano passado, acabei esquecendo de notar, mas teve a saída de um garoto, que me rendeu quase R$3M. 

Foi do atacante Elton, cria da base do Atlético Acreano. O América Mineiro abordou ele, sendo que ele estava com contrato de formação. Logo, pagaram a compensação e levaram ele. Porém, pelo que vi, o contrato dele no América termina no fim de 2026, logo foi um ótimo negócio para o Galo Carijó.

Além dessa saída, tivemos outro garoto indo embora - e honestamente, agradeço enormemente a saída dele. Estou falando de Vitor Silva, que sempre viveu as turras comigo, reclamando de preleções pós-jogo, entre outras coisas. No fim, quando busquei a renovação de status, ele pedia como OBRIGAÇÃO o status de Estrela. Isso foi a gota d'água.

Botei ele transferível, e cinco clubes procuraram ele (até a Udinese o procurou, mas eles não queriam pagar o que havia acordado com os outros). Daí, entre Bahia, Bragantino (que me dava menos dinheiro, mas me cedia o volante Guilherme Castilho), Avaí e Coritiba, ele preferiu o Bahia. Vendemos ele por R$2,5M + 50% da próxima transferência.

Achei um valor coerente, até pelo fato que é um jogador de comportamento Inconstante, por ter contratado ele sem custos, vindo do Juventude e que deu somente uma coisa: Dor de cabeça. E, se ele der certo e for vendido caro, essa dor de cabeça vai se transformar em um lucro considerável para o Atlético.

Depois das saídas, vamos pelas chegadas, onde tivemos um bom pacote, diria.

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Comecemos pela zaga, onde encontramos Patrick na lista de dispensados do Flamengo. Eu já havia tentado trazer ele em outras oportunidades, porém ele sempre pedia algo um pouco acima, fazia um doce pra vir. Só que desta vez, ele chegou ao Galo Carijó.

Patrick veio por um detalhe muito específico: É o único zagueiro que trabalha mais com o pé esquerdo, enquanto os outros defensores, gostam de trabalhar com o pé direito. Isso foi um ponto diferencial para contratar ele. Outro ponto interessante é que ele também atua na lateral-esquerda.

No contrato, está como titular regular, mas ele terá que mostrar para merecer esse status.

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Também indo para o lado esquerdo, fomos buscar o jovem Natan. Descobrimos ele em uma checagem na Seleção da Série D, onde ele foi eleito titular, após ter papel importante no acesso do Joinville à Série C do Brasileirão. Queria ter contratado em definitivo, mas o América Mineiro se antecipou e contratou o jovem por R$200 mil. Porém, pedimos o empréstimo dele até o fim da temporada.

Jogador que também atua como Ala no lado esquerdo, Natan será uma opção interessante para Mateus Rodrigues. Tem ótimo passe, e entendo que pode evoluir. Como também penso que posso conseguir opções ainda melhores durante a temporada, ele só fica no Atlético, pelo menos, até o fim desta temporada. Vem pra banco.

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Também nesta ronda de encontrar destaques nas Seleções do Ano nas divisões nacionais, que encontramos outro reforço nesta lista, e em uma posição onde sentimos bastante, sobretudo no último trimestre de 2025: O meio de ataque central.

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O reforço em questão é Arthur Sales. Cria da base do Vasco, Sales havia sido emprestado para o Mirassol, onde teve ótimos números (7 gols e 2 assistências em somente 10 jogos), em uma equipe que conseguiu fazer 32 gols, mas tomar 42 em 18 jogos, e assim, ser rebaixado.

Logo após essa passagem, ele fora dispensado do Vasco, e decidimos chamar pra testes (todos os reforços a passe livre foram chamados para testes) e ele me agradou. É dois anos mais novo que Adson e possui dados (principalmente físicos) melhores que ele. Além disso, tem 15cm a mais que Adson, o que pesa também, sobretudo em bolas paradas.

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Agora indo para a ponta-esquerda, temos um nome que também estava na Seleção da Série D, mas que busquei por achar um investimento bem pequeno, e com boa possibilidade de evolução. Estou falando de Orlando Arcanjo.

O meia-atacante de 20 anos veio sem custos junto a Ponte Preta, o que achei ótimo para o Atlético. Ele chegou na fase de mata-mata da Série D, atuando pelo Baré (acompanhei a equipe mais de perto, devido ao empréstimo de Victor Paulista), e simplesmente decidiu o histórico acesso da equipe roraimense, com direito a gol do acesso nas quartas de final contra o ABC, jogando no Frasqueirão.

Gostei da questão de ser um ponta com ótimo Índice de Trabalho e também um bom atributo de Sem Bola, além de ser o típico ponta rápido, técnico e com muita finta. Será emprestado durante a temporada, até pela concorrência na posição, mas vou monitorar atentamente as suas atuações.

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Indo para a ponta-direita, que repito: Não tem dono, desde a saída de Samuel. A ideia que fosse mais uma opção para o setor, e acho que encontramos um nome competitivo.

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Vimos nas listas de dispensas o nome de Welinton, dispensado do Cruzeiro. Fez uma boa Série B atuando pelo Guarani, e auxiliando no Bugre na luta contra o rebaixamento. Além disso, ele aceitou um contrato com status de suplente (apenas Patrick exigiu um status maior que esse, entre todos os contratados, o que me deixa tranquilo), e com custo dentro do orçamento da equipe.

Vejo Welinton sendo aquele tipo ponta da última meia-hora de partida, com bons atributos físicos para um reserva - e convenhamos que a ponta-direita é uma posição que sempre acabo modificando na equipe, pois ninguém consegue assumir de vez a posição e atuar com regularidade. Vem pra compor elenco.

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Além disso, conseguimos a chegada de um polivalente jogador da seleção Uruguaia sub-20. Claudio Cesano tem 19 anos, vem emprestado do Fénix até o fim de seu contrato, ao término de 2026.

Cesano ainda pode evoluir bastante, mas tem excepcionais atributos mentais, como Bravura e Determinação. Pode ser aquele típico volante/meia uruguaio, que ajuda na contenção, e que ainda possui uma ótima curva de evolução até o fim do empréstimo. Também vem respaldado por duas boas temporadas no Fénix, além de ser o atual capitão da seleção sub-20 da Celeste Olímpica (anteriormente havia sido capitão da sub-19).

Como ele chegou no dia final da atualização, ele só deve aparecer na seção elenco na próxima atualização.

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Janela repassada, vamos começar com o Acreanão.

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A nossa estreia foi contra o recém-ascendido Humaitá, e foi uma partida até bem tranquila.

O jogo já seria tranquilo, pois em 16 minutos, fizemos 2 a 0, mas ainda teve a expulsão de Adriano aos 19'. Aí escancarou de vez. Sampson (três vezes!), Roberto Defendi e Maykon Douglas fizeram os gols de um seguro e normal 5 a 0.

Depois, fomos enfrentar o Galvez em casa, e aí...

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Dominamos o jogo de ponta-a-ponta, fizemos 1 a 0 com Sampson, Anacleto acertou a trave na sequência, o time jogando bem, mas o segundo gol não saía, o segundo gol não saía... até que tomamos o gol de empate no último lance da partida.

Obviamente, eu fiquei bem chateado, até pelo fato que o time realmente vacilou no final, e acabamos tomando o 1 a 1 em um escanteio no segundo pau. Mas, fica de aprendizado, que vão ter dias que isso pode acontecer. Mas o negócio é seguir.

Na sequência, outra partida ruim, dessa vez contra o Plácido de Castro. O ataque parava no goleiro Marco Vitor, e só conseguimos fazer nosso resultado em duas cobranças de pênalti, estes sofridos por Welinton.

Anacleto cobrou bem ambas as cobranças, e garantiu a vitória por 2 a 0, mas era outro sinal de preocupação, mesmo jogando com time misto, por conta da Copa do Brasil.

Na última rodada, visitamos o Nauás, onde Natan foi protagonista. Foi ele que cometeu o pênalti que Denisson converteu, abrindo o placar para o time da casa, aos 9'. Com uma equipe completamente mista, pois queria testar quem ainda não havia jogado, o Atlético penou.

Só que Natan se recuperou no jogo, e deu o passe para Vitor Gabriel empatar aos 15' da etapa complementar. O alívio mesmo só veio nos acréscimos, quando Bruno Leite virou a partida, aos 47'.

O Atlético vence por 2 a 1 - não é a primeira vez que a gente vence deles nos acréscimos; em 2023, Luan Gabriel garantiu a vitória do Galo Carijó somente aos 46' do segundo tempo - e fica na ponta da chave.

As semifinais tiveram o retorno do Rio Branco, e ele nos enfrentaria. Já do outro lado, o Galvez caiu na primeira fase, e teríamos Plácido de Castro e Nauás. Este jogo aconteceu no sábado, e o Nauás venceu por 1 a 0, garantindo a vaga para a decisão.

E eis que acontece isso:

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Nós simplesmente destruímos o Estrelão.
Um 7 a 1 categórico, incontestável. Jogo mais fácil da temporada, até o momento.
Foi uma partida onde apenas o goleiro Gabriel Delfim ficou abaixo de 7, e Wallace acabou sendo o melhor em campo, mesmo sem fazer gols (deu assistência para três gols).

Com isso, fomos para a decisão contra o Nauás, mas sabendo que não seria aquela coisa extremamente fácil, por assim dizer.

Ali quem apareceu foi Adson, escorando cabeceio de Arthur Sales aos 26'. José Renato ampliou aos 42', após boa jogada de Anacleto, mas Leandro botou um tempero na partida, diminuindo antes do intervalo.

Porém, José Renato recebeu cruzamento preciso de Buitrago e selou a conquista do primeiro turno, fazendo aos 12' da etapa complementar.

Acabou sendo um 3 a 1 até bem equilibrado, onde o Nauás buscou fazer frente, e foi bem competitivo, o que é bom, pois significa que a competitividade no Acreanão vem sendo bem interessante.

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Primeiro turno do Acreanão realizado, vamos a Copa do Brasil.

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O principal objetivo da equipe na Copa do Brasil era chegar na Terceira Fase, logo precisaríamos passar por dois jogos únicos. O primeiro deles foi em Santa Catarina.

Nosso adversário? O Brusque, atual líder do Catarinense, e que é comandada por um treinador que nos conhece muito bem: Neguete saiu do Atlético Acreano em setembro, onde ele era Preparador da equipe sub-20, para assumir o comando da equipe.

Você pode até ter achado isso estranho, um preparador da equipe sub-20 subindo para uma equipe principal. Porém, no caso de Neguete, não existe um estranhamento: Ele é considerado um ícone pelo clube, com direito a três passagens, sendo a primeira em 2011, a segunda em 2013 e a terceira, mais longeva, entre 2015 e 2020, com rápidos empréstimos para outras equipes catarinenses.

Já sobre a equipe, o time estava em remontagem, pois havia perdido diversos atletas, mas vinha de resultados bem sólidos no Estadual, com direito a cinco vitórias em seis partidas, tendo empatado apenas contra o Joinville. Não dava pra ignorar que seria uma estreia mais cascuda que a do ano passado, que já havia sido contra um complicado Globo, no Rio Grande do Norte.

Os destaques do time ficavam sendo o bom goleiro Lucas Ferreira (ex-Sport), o meia Nonato (ex-Figueirense) e Ramon Ricardo, artilheiro da equipe. A equipe ainda possuía um velho conhecido que nos enfrentou lá no começo do save: Tcharlles, ex-Amazonas. Porém, a grande ausência do time era o lateral-direito Elias, suspenso. 

Fui com uma formação próxima da titular, com Gabriel Delfim, Buitrago, Rocha, Thulio e Mateus Rodrigues; Maykon Douglas, Luís Oyama, Luan Gabriel, Nelson e Sampson; Wallace na frente.

Já o Bruscão iria com Lucas Ferreira, Elias, Lucas Silva, Cristian Ricardo e Jamerson; Nonato, Bernardo lemes, Geanderson, Rodrigo Juppa e Henrique Pereira; Ramon Ricardo como centroavante.

A partida começou e, pelo visto, o Brusque se esqueceu que era o time mandante, pois o Atlético mandou e desmandou desde o começo.

Foi desta forma dominante que o Atlético saiu na frente com Luan Gabriel, após boa jogada com Sampson, na marca dos 21'.

Depois disso, o Brusque teve algumas poucas finalizações, mas o jogo estava muito bem controlado, com o Atlético perdendo algumas chances até de ampliar, o que aconteceu no finalzinho do primeiro tempo.

Luís Oyama recebeu bom passe de Nelson, e finalizou sem chances para Lucas Ferreira, e deixar com 2 a 0 no placar aos 44'. Esse gol meio que acabou com a moral do Brusque.

No intervalo, tirei Thulio (amarelado) para colocar Gabriel Norões. Já o time catarinense manteve a formação na etapa complementar.

A segunda etapa começa no mesmo ritmo da primeira, com o Atlético dominando, sem maiores preocupações.

Na marca dos 13', vem a primeira do Brusque, saindo um apagadíssimo Geanderson para a entrada de Uelber. Dois minutos mais tarde, conseguimos fazer o terceiro. Cruzamento de Buitrago, e Sampson - quase sem ângulo - manda pras redes. Pronto, vaga assegurada.

Aos 22', o Brusque já queimava as outras duas mexidas, com Matheus Campos e Wender entrando no lugar de Bernardo Lemes e Henrique Pereira.

Dois minutos mais tarde, tirei Wallace - que foi o único que não foi bem - para dar espaço a Vitor Gabriel. Na marca dos 31', o próprio Vitor Gabriel chega a marcar, mas ele estava levemente adiantado, após o passe de Nelson. Depois disso, tivemos apenas a última mexida, tirando Rocha para dar espaço a Patrick, mas sem modificações no placar.

Com 30 finalizações contra somente 4 do Brusque, acho que essa atuação foi a mais convincente até o presente momento da temporada. Um 3 a 0 seguro e sem sustos.

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Dois dias depois, tivemos o sorteio da Segunda e Terceira Fase da Copa do Brasil, e eis que iríamos enfrentar o...

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E lá fomos nós enfrentar o Cuiabá, na Arena Pantanal. Um adversário que, mesmo tendo um retrospecto positivo, com quatro vitórias, três empates e apenas uma derrota, era provavelmente o time mais arisco de se enfrentar, para o Atlético. Todos os jogos, sem exceção, sempre foram muito disputados.

Da equipe treinada por Luizinho Vieira, os destaques da campanha de 2025 se mantinham. Pra mim, o grande perigo eram os laterais JP Ribeiro e Orinho, que eram até mais ofensivos que os nossos laterais, eles avançavam o tempo todo, fazendo dobra o tempo inteiro. Era difícil segurar.

Na meia canja, eles foram buscar o meia Matías Kabalin (que estava no Sport) para dar ainda mais força a um meio/meio de ataque que possui peças como Mila, Machado, Rafael Gava, Vinícius Zanocelo e Alisson Farias. Já no ataque, eles haviam perdido Felipe, vendido por 55 milhões para o Lille, mas ainda tinham peças como Pedro Lucas (ex-Inter), Paulinho e Vitinho, os dois últimos com passagem na base do São Paulo. Era um time tinhoso, perigoso, ainda mais jogando em casa.

O Atlético fora com Diego Riechelmann, Thulio, Rocha, Gabriel Norões e Mateus Rodrigues; Maykon Douglas, Luís Oyama, Luan Gabriel, Adson e Anacleto (alçado a titularidade, por conta dos jogos recentes); Wallace sendo a referência.

Já o time da casa foi para campo com Maycon Cleiton, JP Ribeiro, Luiz Gustavo, Cleiton e Orinho; Mila, Kabalín, Eduardo Henrique, Rafael Gava e Alisson Farias; Pedro Lucas.

A partida começa até que bem travada, sem muitas oportunidades. Mas lembrei de uma coisa sobre o time mato-grossense: Que a bola parada deles era muito boa. Pouco tempo depois, foi justamente com ela que eles abriram o placar.

Em cobrança de escanteio de Alisson Farias, JP Ribeiro (que não basta ser um lateral ofensivo; ele tem que ter 1m90 de altura), subiu para abrir o marcador aos 18'.

Tentei recuperar o time, que defensivamente não estava mal; o problema era ofensivo, com Adson e Anacleto muito, mas muito abaixo mesmo. Quando chegamso aos 32', pênalti de Orinho em Luan Gabriel. Era a chance de voltar para a partida, que estava bem ruim para o nosso lado.

Mas... sim, Luan Gabriel perdeu a cobrança, parando em Maycon Cleiton. Fomos para o intervalo com mais riscos de tomar o 2 a 0, e com a linha ofensiva completamente perdida.

Durante a orientação no intervalo, percebi um Luís Oyama nervoso e insatisfeito com as orientações, e, sabendo que precisaria elevar o nível, sobretudo no meio-campo, pois Mila e Kabalín estavam fazendo boa partida, tirei Oyama para colocar Andrey Santos. O Cuiabá não mexeu no intervalo.

Com o passar dos primeiros minutos da etapa complementar, vi minha paciência se saturar com Adson e Anacleto. Antes do relógio chegar aos 20', saquei ambos para dar espaço a Nelson e Welinton. Foram justamente estas duas mexidas, sobretudo a de Welinton, que nos colocaram de volta na partida.

Os últimos 20 mintuos de partida foram literalmente nossos, após um completo marasmo no início da etapa complementar. Isso fez o Cuiabá se mexer ao ponto de fazer as três mexidas antes do relógio chegar aos 35'. Primeiro, tirou Kabalín para colocar um sempre perigoso Machado na equipe aos 25'. Seis minutos depois, tirou Orinho para colocar Danilinho - um ponta que cobria todo o lado esquerdo -, além do experiente Rafael Gava para colocar Vinícius Zanocelo.

Pensando bem, foram as saídas de Orinho e Kabalín que deram a nossa chance de empatar, pois Andrey e Thulio cresceram na partida, justamente neste momento.

Só que o gol não estava saindo, até que aos 45', em uma rápida jogada de contra-golpe, Nelson passa para Welinton, que escapa de Danilinho e chuta. Maycon Cleiton espalma para o lado, mas Luan Gabriel (que só cresceu na partida após as entradas de Nelson e Welinton; chegou a estar com 6,1, logo esse 7,5 se resume mais aos 20 minutos finais) acredita e pega o rebote para empatar.

Um puta sufoco, convenhamos. Mas conseguimos o empate que nos levava a disputa das penalidades, o que não era lá uma boa lembrança pra nós, pois já fomos eliminados pelo Cuiabá na Copa Verde de 2024.

Ainda um tanto quanto enervados com o gol de empate nas penalidades, decidi pela seguinte ordem: Wallace, Welinton, Mateus Rodrigues, Luan Gabriel (mesmo tendo perdido pênalti no tempo normal) e Thulio (Em 2024, Thulio foi um dos que perdeu pênalti naquela oportunidade). Nosso imediato era Andrey Santos.

Diego Riechelmann e Maycon Cleiton foram facilmente batidos nas sete primeiras cobranças, com os nossos quatro primeiros acertando (Luan cobrou deslocando Maycon Cleiton dessa vez) e JP Ribeiro, Alisson Farias e Zanocelo fazendo para o Cuiabá. Mas, na quarta cobrança do Cuiabá, Luiz Gustavo cobrou mal, a meia-altura e Diego Riechelmann defendeu.

Cabia a Thulio a responsabilidade de classificar a equipe. Em setembro de 2024, os três garotos da equipe perderam as suas cobranças (além de Thulio, tínhamos Rocha - que seria o 10º a cobrar - e Arnaldo Kelvin) e o filme daquela eliminação veio na mente, quando Thulio foi para a bola.

Mas dessa vez, não teve trauma que nos tirasse a vaga. Cobrança precisa de Thulio, deslocando Maycon Cleiton e classificando o Galo Carijó.
5 a 3 nos pênaltis, em uma batalha de nervos. Estamos na Terceira Fase.

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Após todo esse sufoco perante ao Cuiabá, nosso adversário será o Juventude.

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Jogo de ida será dia 18 de março, na Arena.
A volta, dia 8 de abril, no Jaconi.

Ao contrário do que pode parecer, não vai ser um jogo tão fácil assim, pois o Juventude só perdeu uma partida - justamente a primeira, quando perdeu por 4 a 0 para o Grêmio, fora de casa - e passou goleando Aparecidense (5 a 1) e Guarani (4 a 0) e possui os dois primeiros na lista de artilheiros: Sandro (emprestado pelo Palmeiras; considerado o novo Jairzinho) e Gastón Lodico, que fizeram sete dos nove gols da equipe na competição.

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Muitos atletas atuaram nesse período, tiveram ritmo de jogo, quase todos tiveram de duas a três partidas pra demonstrar serviço.

Em relação ao gol, ainda mantenho Diego Riechelmann como titular, mesmo com o bom começo de Gabriel Delfim.

Defensivamente, um período mais sólido, onde conseguimos ver coisas boas, principalmente nos reforços Romércio e Patrick. Buitrago foi outro que começou muito bem.

No meio, acredito que teremos três excelentes opções pra duas vagas, com Andrey Santos, Luís Oyama e Maykon Douglas - de estilos tão distintos - aparecendo bem na temporada. Isso que ainda teremos o nome do uruguaio Cesano, que é bem interessante.

Indo para o meio de ataque, a surpresa é Sampson, que quase saiu da equipe, mas vem com ótimos números. Acredito que ter peças atuando bem que nem ele acaba auxiliando outros atletas da posição, como Luan Gabriel, Anacleto e até Welinton, que foi decisivo na Copa do Brasil.

Já entre as peças da frente, apenas Wallace não fez gols, mas gostei dos jogos que ele fez, sendo participativo. O gol ainda não veio, mas é questão de jogos mesmo. Não me preocupo quanto a isso.

Além disso, um dado muito, mas muito importante chegou a mim:

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Contrato garantido até 2029, e com um adendo: Não sou o treinador que ganha menos na Série A, viu?
Sou o 18º desse ranking, e fico a frente de Jorginho (Coritiba) que recebe R$70 mil/mês e Matheus Costa (Operário) que recebe R$ 62,5 mil/mês.

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Vou te contar que essa graninha que vou ganhar todo mês do Brasileirão é boa, viu? R$2M/mês, agora que o time vai conseguir se ajustar bem.

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Próxima atualização é com os jogos do returno do Acreanão, além das partidas contra o Juventude pela Copa do Brasil.
Acho que podemos ter um bom período, com mais um título Estadual, além de que temos um bom cenário para avançar na Copa.
A conferir.

  • CCSantos mudou o título para Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: Um começo meio... contrastante (12.12)
Postado

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Preparando o time para a Série A

Vamos a terceira atualização da temporada 2026 do Atlético Acreano. O assunto agora é falar do segundo turno do Acreanão e dos confrontos contra o Juventude, pela Copa do Brasil.

Sem muito papo, vamos direto para a atualização, mas antes, vamos falar de transferências.

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Após um período complicado na busca por um lateral direito, decidi buscar o reforço na equipe do Cuiabá. Eis que decidi por João Pedro Ribeiro, também conhecido como JP Ribeiro.

JP é um lateral alto, de 1m90, com muita impulsão, mas também com ótimos atributos técnicos e mentais, o que é bem útil, para uma posição que sempre careceu de certezas, e teve dúvidas de sobra.

A negociação foi complicada pois, como esperado, o Cuiabá fez jogo duro. No fim, acertamos por 290 mil Reais, e com JP tendo um salário dentro do orçamento do clube.

Vem pra ser titular.

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Além disso, tivemos a chegada de mais um jogador que chegou por empréstimo do Santos.

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A novidade fica por conta do zagueiro Kaiky, que fica até o fim da próxima temporada no Atlético. O jovem zagueiro já era monitorado pela direção, e queríamos ter ele no elenco, como uma opção para a defesa e a lateral-esquerda.

Analisando bem, Kaiky pode ter uma boa curva de evolução, principalmente no aspecto físico. Pela altura, é um zagueiro mais passador, não sendo aquele gigantão. É bem parecido com o Rocha, só que o Rocha tá mais preparado fisica e mentalmente do que o Kaiky. Na parte técnica, o Kaiky é um pouco superior.

Mas não deixa de ser uma excelente opção para a zaga.

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Reforços apresentados, vamos aos jogos do Acreanão.

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Estreamos no segundo turno do Acreanão contra o Andirá, jogando fora de casa. Estádio cheio, em um clássico contra o Morcego.

Foi uma ótima partida da equipe, com Roberto Defendi sendo decisivo. No fim, goleada por 4 a 1 (Defendi fez dois, com Luan Gabriel e Welinton fazendo os outros para o Galo Carijó; Luizinho fez o de honra para o Andirá).

Na sequência, vamos enfrentar o São Francisco, mas com a cabeça mais ligada na Copa do Brasil. Por isso, fomos de reservas.

Aí quem apareceu foi o garoto Victor Paulista. Ligado nos 220v, ele fez três gols, e participou de mais um. Atuação nota 10, e 5 a 0 na conta. Romércio e Bruno Leite fizeram os outros gols da partida.

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Depois, um bom confronto contra o Vasco, revezando titulares e reservas, e foi jogo de Roberto Defendi, que com dois gols importantes. Gustavo Rissi diminuiu pro Vasco, mas Andrey Santos acertou uma bomba pra selar o 3 a 1.

Na rodada final, enfrentamos o Rio Branco, que estava em 2º e com bom saldo para garantir a vaga nas semis. Só que tratamos de tirar quase todo o saldo. Welinton (duas vezes), Wallace (também duas vezes) e Andrey Santos fizeram 5 a 0, e deixaram o Estrelão no limite. Mais um gol no Rio Branco e um gol do São Francisco no Andirá, mudava a vaga. O gol não saiu, mas poderia ter saído cá, pois Welinton perdeu pênalti nos acréscimos.

No fim, as semifinais foram entre Plácido de Castro x Rio Branco, e Atlético x Galvez, um confronto que habitualmente ocorria nas finais, não nas semis.

A equipe atuou de forma soberba, quase todos ficaram com nota 7, e nem o goleiro Wadson conseguiu salvar a equipe da Polícia, pois Anacleto fez dois, e Luís Oyama fez o terceiro. Acabou que o Galvez descambou pra pancadaria e lesionou Anacleto e Welinton. Mas tudo bem. Vencemos por 3 a 0 e estávamos na final, onde iríamos enfrentar o Plácido de Castro.

Fui para a partida, com um time mesclado - mais por conta do calendário - e fomos para a partida, querendo definir logo a competição.

Fizemos o que era esperado de um elenco superior, e levamos por 4 a 1, com gols de Arthur Sales, Mateus Rodrigues, Victor Paulista e Adson. Sidivan fez o de honra para o Plácido, o que não diminuiu a grandeza de um pentacampeonato Estadual para o Galo Carijó.

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Vamos de Copa do Brasil agora.

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E lá fomos nós enfrentar o Juventude pela Terceira Fase, sabendo que éramos favoritos, mas nem tanto. A equipe campeã da Copa do Brasil de 1999 era bem consistente, a ponto de estar em 2º na fase de classificação do Gauchão, e vinha com oito vitórias seguidas, e 11 jogos sem perder.

O treinador? Um conhecido do Atlético Acreano: Diego Pereira. Um atleta que fez toda a sua carreira no Galo Carijó, exceto a última temporada, quando acompanhou Álvaro Miguéis no Real Ariquemes-RO. Ele é o responsável pela ida do Bangu para a Série B do Brasileirão, e foi contratado na metade da temporada passada.

Já sobre o elenco, muitas peças interessantes, como o fato de que a defesa é composta basicamente por crias da base, como o goleiro Adelton e o zagueiro João Pedro. Enquanto na parte ofensiva, é um time arisco, com Zé Welison atuando como volante marcador ao lado de Bochecha (ex-Botafogo), e uma linha de frente ligeira, com Kauã Jesus (ex-Oeste), Rafinha (australiano, ex-São Paulo), Gastón Lodico (ex-Lanús) e a estrela maior: A promessa Sandro, emprestado do Palmeiras, e que é o atual artilheiro do Gauchão e da Copa do Brasil.

Resumindo: Um time perigosíssimo. Decidi ir com o time mais próximo de uma equipe ideal para a Série A, que tenho no momento. Fomos a campo com Diego Riechelmann, o estreante JP Ribeiro, Rocha, Gabriel Norões e Thulio; Andrey Santos e Luís Oyama no meio, com Luan Gabriel, Nelson e Sampson na trinca de ataque, com Wallace na referência.

Diego Pereira também nos respeitou, até pelo jogo de ida ser em Rio Branco, e veio com uma formação de 3-5-2, com Adelton no gol, a trinca de defesa com Zé Welison, Fábio e João Pedro; Léo Simas na ala-direita e Vitor Hugo na esquerda; Kauã Jesus e Bochecha no meio; Lodico era o meia-atacante para José Fábio e Sandro, que fariam a dupla de frente.

A partida até que foi bem movimentada nos primeiros 45 minutos, onde até fizemos um gol com Wallace aos 24', porém, ele estava adiantado. Já pelo lado do Juventude, a melhor chance foi com Sandro aos 34', em ótimo passe de Lodico, mas Diego Riechelmann defendeu.

No intervalo, fiz a primeira mexida do jogo, ao tirar Andrey Santos (amarelado) e colocar Maykon Douglas na equipe. Já o Juventude não teve mudanças.

Na marca dos 15', decidi tirar o encaixotado Wallace (6,2) para dar espaço a José Renato. Quando chegamos a 22', um ponto de preocupação: Já não bastasse JP Ribeiro com amarelo, Thulio tomou uma pancada e fui forçado a tirar ele para colocar Mateus Rodrigues.

O Juventude só foi mexer lá pelos 33' do segundo tempo, quando trocou José Fábio para colocar Rafinha. Minutos depois, o time gaúcho fez as duas últimas mexidas, tirando o ala Léo Simas e o zagueiro João Pedro, para dar espaço para Beltrame e Reginaldo Júnior.

Aos 41', na primeira jogada, Rafinha recebe de Vitor Hugo e finaliza para abrir o marcador. Já pensei no que seria o vestiário no pós-jogo, mas Luan Gabriel tocou rasteiro para Nelson empatar a partida aos 46'.

Acabou que o jogo teve lá suas emoções nos minutos finais, e até saímos no lucro, com o empate em 1 a 1, mesmo jogando em casa. O único porém é que teríamos que buscar o resultado jogando na Serra Gaúcha.

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Após o empate em Rio Branco, a missão era pressionar e levar o duro contra o Juventude no Jaconi. A equipe para esta partida seria muito parecida com a do jogo de ida, em Rio Branco.

Sabendo da importância, decidi fazer uma estratégia específica para aproveitar um atleta em especial: O lateral JP Ribeiro.

Fomos a campo com Gabriel Delfim, JP Ribeiro, Rocha, Gabriel Norões e Thulio; Andrey Santos e Luís Oyama, com Luan Gabriel, Nelson e Sampson na armação; Wallace como referência na frente.

Já o Juventude repetiu o esquema com três zagueiros, e foi com Adelton, Zé Welison, Tom e Fábio na zaga; Beltrame na ala-direita, e Rafael Furlan na ala-esquerda; no meio, Bochecha e Kauã Jesus, com Lodico na armação, municiando José Fábio e Sandro.

A partida começa com um Juventude mais atento na partida, e com Sandro querendo jogo. Tanto que, aos 15', Lodico acertou um 'passe de sinuca' pro atacante, que tirou do alcance de Gabriel Delfim, para abrir o marcador.

Já o Atlético não conseguia fluir bem o jogo, tinha dificuldades, principalmente pelos lados, e não acertava a meta de Adelson. O único perigo do time era na bola parada, e foi assim que conseguimos o empate.

JP Ribeiro cobrou linda falta aos 36', para empatar a partida, e acalmar os ânimos da equipe, que foi para o intervalo com tudo igual, e indo para as penalidades.

Momento importante da partida: No intervalo, não modifiquei a equipe, mas o Juventude, sim: Saía o habilidoso Kauã Jesus para a entrada de Léo Simas. Na prática, Simas iria atuar na ala-direita, com Beltrame sendo deslocado para o meio, fazendo companhia a Bochecha.

Por qual motivo considero essa mudança importante? O Kauã já tinha feito um papel importante na partida de ida, atuando na transição entre defesa-ataque. Era ele que passava pro Lodico armar as jogadas rápidas? Sem ele, o Juventude perdia poder de fogo.

Dito e feito. O time do Juventude até pressionava, e teve boas chances com Sandro (uma delas o Gabriel Norões desarmou de forma gigantesca, na marca dos 12'). Outra dificuldade nossa era na bola aérea, onde tomamos uns bons sustos, principalmente nas subidas do zagueiro Fábio.

Porém, o jogo estava encaminhando para as penalidades, e somente quando chegamos aos 15 minutos finais, que ambos os times mexeram com frequência. O Atlético começou tirando Sampson (não entrou na partida, 6,5) e Luís Oyama, cansado. No lugar, entraram Roberto Defendi e e Maykon Douglas - com isso, eu avançava Andrey Santos para a função de Oyama.

Enquanto isso, o Juventude tirou Beltrame para colocar o zagueiro Reginaldo Júnior - avançando Zé Welison para o meio.

Até que, chegando aos 37' do segundo tempo, em troca rápida de passes, Roberto Defendi acerta passe por entre a linha de defesa do Juventude, e Wallace finaliza de forma precisa pra virar o jogo.

Após o gol, o Juventude tirou Fábio para colocar Igor Henrique, e avançou o time. Porém, a linha alta do Juventude tinha lá seus riscos, ainda mais em um campo pequeno (90x85) do Jaconi.

Aos 43', Gabriel Delfim cobrou tiro de meta, Wallace ganhou dos zagueiros, ficou frente-a-frente com Adelson, e selou de vez a vaga do Atlético. Na sequência, tirei justamente ele para colocar José Renato.

Foram dois jogos duríssimos, ambos tiveram chance de passar, mas o 3 a 1 jogando em Caxias do Sul destacou quem teve mais competências nos momentos decisivos. Em tempo: Esse time do Juventude, pra mim, é um dos favoritos para subir na Série C.

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Chegamos na Quarta Fase já sabendo que teríamos adversários complicados. Avançaram para esta fase:

Série A: Atlético Acreano, Coritiba, Ponte Preta, Internacional, Operário e Vasco;
Série B: Avaí, Bahia, Náutico e Vila Nova.

Estava no sorteio esperando fugir de times da Série A, e do Bahia que, mesmo estando na Série B, possui um ótimo elenco.

Eis que caímos contra...

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Vamos enfrentar o Operário na Quarta Fase.
Achei um bom confronto, até que bem aberto. Está na final do Paranaense, onde vai enfrentar o Coritiba.
Apostam principalmente, em Felippe Cardoso como referência, e tendo o auxílio de peças como Laranjeira e Negueba.
Não vai uma parada tão fácil, ainda mais que a partida de volta, assim como a partida contra o Juventude, será fora de casa.
Jogo de ida no dia 15/04, em Rio Branco.
A volta, uma semana depois, em... Paraguaçu Paulista (sim! Interior de São Paulo! Mas isso vou tentar explicar na próxima atualização).

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Essa será a última imagem do elenco como um todo, pois a partir do começo da Série A, a gente faz a avaliação somente com as notas da Série A.

Analisando bem, foi um período bem OK, onde os goleiros foram bem, e onde tivemos boas peças surgindo no elenco, como o próprio JP Ribeiro, que fora decisivo nos dois jogos contra o Juventude. Não foi lá um bom período para o Gabriel Norões, que viu o crescimento de peças como Romércio e Patrick. Já sobre as laterais, acho que temos bons espaços no elenco.

Indo para o meio-campo, o time varia bastante de opções, como Maykon Douglas, Andrey Santos, Cesano e o Luís Oyama, que podem trazer algo diferente no time. Matheus Neris e Kaio são os únicos que não foram lá tão bem assim, e podem sair por empréstimo, ainda mais que Barrios vai retornar ao elenco, no segundo semestre.

Na parte ofensiva, Orlando Arcanjo e André Campelo serão emprestados, e Victor Paulista foi quem me chamou mais a atenção. Meia arisco e ágil, pode ser uma opção. Temos três opções boas na armação, e que decidem, casos de Adson, Arthur Sales e Nelson, com o último sendo titular. Pelas pontas, um pouco mais de dificuldade na direita, onde Luan Gabriel e Welinton revezaram nos bons - e maus - momentos (é nisso que o Victor Paulista pode surgir), enquanto Roberto Defendi e Sampson fizeram bons jogos, quando acionados.

Já como centroavante, Wallace demorou, mas engatou. Fez os dois gols da vaga contra o Juventude, e isso dá confiança. José Renato caiu um pouquinho e Vitor Gabriel precisa se achar.

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Com R$19 milhões em caixa e com mais R$2 milhões, vindos da Copa do Brasil, além dos R$2 milhões mensais, estamos em uma forma interessante de estabilidade financeira.

Vamos ver se conseguimos manter isso.

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Bem, esse calendário vai ser bem grande, pois vai até o recesso para a Copa do Mundo de 2026.
Nossa estreia será contra o Operário, jogando em Rio Branco, será o único jogo de Abril na Série A.
Maio será conturbado, pois em casa, enfrentaremos Ponte preta, Cruzeiro, São Paulo e Atlético Mineiro. Já fora de Rio Branco, iremos visitar o Maracanã (Flamengo), a Arena Grêmio (Grêmio) e o Nilton Santos (Botafogo). Compromissos pesados.
Ainda teremos o compromisso contra o Athlético Paranaense na Arena da Baixada - atrasado da segunda rodada, devido a compromissos em competições continentais.
E lembremos dos dois jogos contra o Operário, logo antes do Brasileirão. Caso avancemos pela equipe paranaense, esse jogo contra o Athlético vai mudar de data.
Agora é hora da verdade.
Vamos sobreviver a esta loucura chamada Brasileirão?

AVISO:

-------- Última atualização de 2022; Voltaremos a ter atualizações no dia 09/01 -------

  • CCSantos mudou o título para Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: Preparando o time para a Série A (18.12 - Última Att de 2022)
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O primeiro semestre foi muito bom, principalmente o embate contra o Juventude. Agora veremos na Série A se o time vai sofrer por ser um dos caçulas ou já vai chegar, botando banca.

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Em casa continua tudo tranquilo, tudo favorável com a conquista de mais um título. E daqui pra frente a tendência é vir o hexa, hepta, octa...o nível da equipe só vai aumentar, ao contrário dos adversários né. Já pensou alguma vez em colocar só os garotos da base pra jogar o Estadual e deixar o time fazendo amistoso? Imagino eu que a tua base ainda seja de nível mais alto que os outros times aí.

Passou sufoco contra o Juventude mas o importante é que passou. Agora tem o acessível confronto com o Operário Paulista (digo...) e depois começa essa loucura chamada Série A. Imagina logo de cara uma sequência contra Flamengo, Cruzeiro, Grêmio, São Paulo, Botafogo, Atlético e CAP? Vai ter trabalho mas acho que o time consegue sobreviver.

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começo do brasileirão vai ser bem complicado, mas acho que dá pra pegar uns 12 pontos nesses primeiros 8 jogos hein? ganhar contra operário e ponte preta e aí tentar arrancar o máximo de pontos dos outros times kkkkk

você sentiu que o futebol no acre conseguiu desenvolver um pouquinho depois dessa tua jornada até a Série A?

Postado

O FM adora criar essas situações em que a gente tem que jogar 3 vezes seguidas contra a mesma equipe, vive acontecendo cmg ahuahuahau

Cara, contratou MUITO bem, fez um garimpo excepcional e montou uma equipe que, pelo menos no papel, tem tudo para surpreender. E na Copa do Brasil também, inclusive.

 

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Em 18/12/2022 em 18:31, AllMight disse:

O primeiro semestre foi muito bom, principalmente o embate contra o Juventude. Agora veremos na Série A se o time vai sofrer por ser um dos caçulas ou já vai chegar, botando banca.

Eu também achei bom, @AllMight. O jogo duro foi realmente contra o Juventude no Jaconi. Estou curioso sobre como o time irá se portar, sobretudo fora de Rio Branco. Valeu pelo comentário!

Em 21/12/2022 em 19:14, Tsuru disse:

Em casa continua tudo tranquilo, tudo favorável com a conquista de mais um título. E daqui pra frente a tendência é vir o hexa, hepta, octa...o nível da equipe só vai aumentar, ao contrário dos adversários né. Já pensou alguma vez em colocar só os garotos da base pra jogar o Estadual e deixar o time fazendo amistoso? Imagino eu que a tua base ainda seja de nível mais alto que os outros times aí.

Passou sufoco contra o Juventude mas o importante é que passou. Agora tem o acessível confronto com o Operário Paulista (digo...) e depois começa essa loucura chamada Série A. Imagina logo de cara uma sequência contra Flamengo, Cruzeiro, Grêmio, São Paulo, Botafogo, Atlético e CAP? Vai ter trabalho mas acho que o time consegue sobreviver.

E se eu te contar que a base do Atlético não está ganhando o Estadual, você acredita, @Tsuru? O time fica atrás dos rivais na base, e até por isso, não dá pra pensar em usar a base pra jogar o Acreanão.

Essa do Operário Paulista fiquei bem surpreso, mas tudo bem, vamos enfrentar eles. Acho um jogo bem possível. A sequência que pegamos é bem dura, mas acho que temos possibilidades de jogar bem, sobretudo em casa. Acho que os jogos contra Operário e Ponte vão nos dar um norte para onde seguir. Vamos ver se conseguimos ficar na Série A.

Abraço, e muito obrigado por comentar.

Em 22/12/2022 em 15:21, guilhermesilveira disse:

começo do brasileirão vai ser bem complicado, mas acho que dá pra pegar uns 12 pontos nesses primeiros 8 jogos hein? ganhar contra operário e ponte preta e aí tentar arrancar o máximo de pontos dos outros times kkkkk

você sentiu que o futebol no acre conseguiu desenvolver um pouquinho depois dessa tua jornada até a Série A?

É uma conta parecida com a minha, viu @guilhermesilveira? Vejo com muito interesses esses jogos iniciais - e ainda contando com a sorte, pois iríamos enfrentar o CAP na segunda rodada, mas o jogo adiou, devido a Sul-Americana deles - e depois, apostar em surpreender algumas partida. Vamos ver.

Sobre o nível do Acre, o Galvez e o Plácido de Castro são os times melhores estabelecidos, e foi bom ver o Rio Branco querendo encostar neles. Vamos ver como os dois primeiros vão jogar esta Série D.

Abraço, e muito obrigado por comentar.

Em 22/12/2022 em 17:25, Fujarra disse:

O FM adora criar essas situações em que a gente tem que jogar 3 vezes seguidas contra a mesma equipe, vive acontecendo cmg ahuahuahau

Cara, contratou MUITO bem, fez um garimpo excepcional e montou uma equipe que, pelo menos no papel, tem tudo para surpreender. E na Copa do Brasil também, inclusive.

Né verdade, @Fujarra? hahahahaha Achei hilário enfrentar o Operário três vezes seguidas. Acontece, mas tentemos aproveitar.

Sobre o garimpo, posso te contar: Foi a temporada mais difícil para contratar. Sério. Tentei manter o status de salários. Ainda estou conseguindo, mas é uma missão bem difícil, de caçar os jogadores em página de Reservas, e por aí vai. Tenho uma molecada boa (Kaiky, Rocha, Thulio, Andrey Santos, Nelson, Sampson...) e tô me apegando nela, para conquistar resultados. vamos ver se eles chegam.

Muito obrigado por comentar, nobre rapaz. Abração, e VASCO!

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Overdose operária? Temos!

O clube evoluiu bastante desde o começo do save e quase levou três acessos seguidos, indo direto da Série D pra A, mas um ano pra assentar o time antes de ir pra elite também é bom.

Agora a gente vai ver como chega o Atlético na primeirona. Aposto num meio pra cima da tabela.

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Em 29/12/2022 em 11:25, div disse:

Overdose operária? Temos!

O clube evoluiu bastante desde o começo do save e quase levou três acessos seguidos, indo direto da Série D pra A, mas um ano pra assentar o time antes de ir pra elite também é bom.

Agora a gente vai ver como chega o Atlético na primeirona. Aposto num meio pra cima da tabela.

@div, realmente tivemos uma overdose de jogos contra o Operário, mas  acho que vai ser interessante para localizar um norte, um nível onde estamos.

Em relação ao que tivemos no save, é um bom caminho, com boas temporadas. Mas o que mais queria eu ainda não fiz, que é estruturar o clube mesmo. Tudo depende desta temporada. Se o time conseguir a manutenção, aí o save vai evoluir com o clube estruturalmente. Antes, não havia condições.

Sobre jogar na Série A, eu estou na expectativa. Não sou otimista que nem você, pois espero apenas a manutenção, e prefiro apenas trabalhar neste cenário, mas vamos ver como começamos o caminho.

Valeu pelo comentário, e que tenha um ótimo 2023.

Dia 09 a gente volta com att nova!

 

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Depois de maratonar o save desde o início no mês passado, finalmente estou em dia com a leitura. A jornada até aqui foi legal demais de acompanhar, um baita save.

Gostei dos reforços para a Série A, parece estar bem encaminhado para disputar contra o rebaixamento e quem sabe até beliscar uma vaga na Sulamericana. Já saiu bem, passando pelo Juventude e agora com um confronto muito aberto contra o parceiro de acesso do Operário. 

Que venha o Brasileirão!

Postado
Em 03/01/2023 em 21:47, Marcolation disse:

Depois de maratonar o save desde o início no mês passado, finalmente estou em dia com a leitura. A jornada até aqui foi legal demais de acompanhar, um baita save.

Gostei dos reforços para a Série A, parece estar bem encaminhado para disputar contra o rebaixamento e quem sabe até beliscar uma vaga na Sulamericana. Já saiu bem, passando pelo Juventude e agora com um confronto muito aberto contra o parceiro de acesso do Operário. 

Que venha o Brasileirão!

Eu acompanhei você lendo o save, @Marcolation, e agradeço por ler ele desde o começo, e também pelos elogios a ele. Valeu mesmo.

Diria que os dois primeiros confrontos, justamente contra equipes que subiram conosco - Operário e Ponte Preta - são vitais para sabermos o norte da equipe. Já em relação aos reforços, sinto que reforcei 'bem', mas tinha saídas para reforçar ainda mais o elenco.

Vamos ver se, pelo menos, nesse pré-Copa, nós teremos time para pontuar bem.

Abraço, muito obrigado por ler atentamente ao save, e excelente 2023!

Postado

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O começo do caminho na Série A

Enfim, começamos.
A Série A começa para o futebol acreano, e lá vamos nós para uma maratona de 38 emocionantes jornadas, feitas de forma inédita no futebol do Estado.
Além disso, temos a Copa do Brasil, com os jogos da Quarta Fase e, caso o time passe, as partidas das Oitavas de final.

Então, vamos começar logo, pois tivemos transferências, e não foram poucas.

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Vamos começar pelas saídas, onde tivemos cinco atletas do time principal emprestados.

Quatro deles foram para equipes da Série D. São eles: O goleiro Halls foi para o Manaus, o volante Kaio foi para a Aparecidense (GO). Para o Centro-Oeste também foi Victor Paulista, que vai jogar no Águia Negra (MS), enquanto Orlando Arcanjo (que já tem um acesso de Série D com o Baré ano passado) foi para o Amapá, jogar pelo Ypiranga - e vem jogando bem por lá.

Outro atleta emprestado foi Matheus Neris, que foi para o Vila Nova, disputar a Série B.

Além disso, teremos uma futura saída: A do Diego Riechelmann, que acertou com o Paris FC, da Ligue 2, que acertou por R$140 mil. Riechelmann veio a custo zero do Ceará, atuou em 48 partidas, com 43 gols sofridos, média inferior a um gol/partida. Além disso, bateu o recorde de Hugo Nogueira, que havia ficado 15 partidas sem tomar gols; Diego ficou 16 jogos na temporada passada.

Ainda perdemos o lateral Natan, já que Tiago Nunes ficou insatisfeito com o não-uso dele na equipe acreana, e decidiu trazer ele de volta ao América Mineiro.

Dito isso, agora vamos de reforços. No período, tivemos dois jogadores chegando, um zagueiro e um meia.

Como gosto de promessas, fui checar seleção por seleção na base, e achei o jovem zagueiro Alejandro Salas, que pertence ao O'Higgins. Atualmente zagueiro da seleção sub-19 chilena, a mídia vê nele um novo Elias Figueroa.

Tem aquele exagero clássico da mídia, porém Salas até possui atributos interessantes. Fica como opção para a equipe. Seu empréstimo dura até o fim da temporada. Porém, dependendo do desenvolvimento, ele permanece por mais uma temporada.

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Já o outro reforço quase veio em uma outra oportunidade nesta temporada, porém conseguimos trazer para o elenco.

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O nome é de Guilherme Castilho, volante/meia que chega por R$ 70 mil, junto ao Bragantino. Castilho quase veio na transferência de Vítor Silva, mas o meia preferiu ir para o Bahia.

O atleta de 26 anos tem bons atributos mentais, e pode ajudar, sobretudo na bola parada, seja em faltas ou escanteios. 

Vem como peça de elenco, para dar mais força na função de primeiro homem de meio-campo.

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Ainda teremos o retorno de Martin Barrios, que retorna de empréstimo do Boston River, onde foi peça importante da equipe para a conquista da vaga para a Copa Sul-Americana, ano passado. Por isso, os empréstimos de Matheus Neris e Kaio.

Transferências repassadas, vamos ao calendário, começando pela Série A.

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A nossa estreia é contra o Operário, jogando em Rio Branco, naquele que seria o último dos três confrontos em sequência (já que enfrentamos eles na Copa do Brasil). A equipe vinha na expectativa para começar bem a Série A.

O começou com o Atlético até pressionando bem, mas foi o Operário quem abriu o placar, com Negueba em linda cobrança de falta aos 38'. Porém, a reação veio rápido: três minutos mais tarde, Andrey Santos empatou em ótimo chute de fora da área.

No segundo tempo, o Atlético teve mais domínio de ações, mas a bola não entrava - até acertamos a trave com Roberto Defendi. Mas quem definiu foi um reserva: Thulio colocou a bola na área, e Adson (que entrara no lugar de um azarado Wallace) acreditou e cabeceou para as redes, já aos 47'. Em um jogo que ficou pegado nos últimos 15 minutos, conseguimos uma excelente vitória por 2 a 1.

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Na segunda rodada, recebemos a Ponte Preta, que também é do bolo de times que subiram temporada passada, logo era bem possível pensar em um resultado positivo, ainda mais jogando em Rio Branco.

Nosso time conseguiu anular a boa Ponte, e os pontas funcionaram, com Roberto Defendi chutando da entrada da área, e Wallace, aproveitando vacilo generalizado da defesa ponte-pretana, para irmos ao intervalo com 2 a 0 na maleta.

No segundo tempo, Defendi sofreu pênalti (confirmado apenas via VAR) para dar números finais a uma boa vitória por 3 a 0, que nos deixava entre os líderes da competição.

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O problema era o próximo adversário: O atual tricampeão brasileiro Flamengo, no Maracanã. Parada daquelas bastante indigestas.

A primeira etapa foi bem sólida, com o Atlético tendo Gabriel Delfim como destaque, salvando a meta do Galo Carijó.

Contudo, o banco de reservas definiu, e com gols de Madson e Gabriel Barbosa, o Flamengo fez 2 a 0, em uma partida onde não conseguimos criar, frente ao bom meio-campo da equipe flamenguista.

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Após a derrota no Rio de Janeiro, o foco era conquistar um bom resultado frente ao Cruzeiro, jogando em Rio Branco. Seria um compromisso complicado devido ao bom momento da equipe mineira, após o título mineiro.

Na primeira etapa, nosso time até tentava construir, mas sofreu pelas pontas, sobretudo pelo fato que Sampson e Welinton simplesmente não jogaram, ficaram com notas bem baixas.

Mas a partida tinha mais cara de 0 a 0, só que a bola parada decidiu: Cobrança de falta na entrada da área feita por Ibarra, e que Jean Lucas testou firme para o que seria o gol da vitória do Cruzeiro.

Vacilamos ofensivamente, e com isso, acabamos perdendo por 1 a 0, sendo que merecemos o primeiro tropeço jogando em casa.

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Sem muito tempo pra descansar, lá fomos nós para uma longa viagem até Porto Alegre, enfrentar o Grêmio.

Após uma primeira etapa até que calma, onde a melhor chance foi nossa, com Sampson acertando a base da trave no comecinho, o Grêmio pressionou na segunda etapa.

A equipe gremista até fez dois gols nos dez minutos finais, porém o VAR anulou ambos os lances, devido a impedimento. Bom para nós, que, graças a uma atuação sólida de praticamente todo o setor defensivo, conseguimos um excelente empate em 0 a 0 jogando em plena Arena Grêmio.

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Retornamos a Rio Branco, onde o desafio era enfrentar Maurício Pellegrino e seu São Paulo, que vinha de uma importante vitória no clássico contra o Corinthians.

Só que o Tricolor foi completamente insosso contra o Galo Carijó, tanto que fizemos 1 a 0 com Roberto Defendi aos 30'. O São Paulo demorou para acordar na partida, e ainda assim, não assustou mesmo a equipe acreana.

Três justos pontos a mais na conta com uma boa vitória por 1 a 0, onde o time acreano correu mais e mereceu a vitória.

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Esse resultado deixou a equipe nos holofotes, e era necessário jogar bem contra o Botafogo, jogando no Engenhão, para manter o embalo, tanto que repeti a formação da vitória sobre o São Paulo.

Logo aos 30 segundos, deu pra perceber que não seria um jogo bom: Roberto Defendi saiu lesionado na coxa, e só volta após a Copa (ainda bem que temos a parada). Luan Gabriel entrou no time, mas a equipe não rendeu.

A sorte é que o Botafogo também não vinha rendendo, mas aí William Matheus acertou lindo chute aos 23', para dar justiça ao que não jogamos.

Botafogo foi mais sólido vencendo por 1 a 0, enquanto o Atlético colecionava problemas: Além da lesão de Roberto Defendi, nós jogaríamos contra o Atlético Mineiro com os laterais reservas, pois JP Ribeiro e Thulio receberam o terceiro cartão amarelo.

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Com todos esses problemas, voltamos a capital acreana para enfrentar um Atlético Mineiro que estava na zona de rebaixamento. Decidi por Welinton no lugar de Defendi e, nas laterais, a aposta era em Buitrago e Mateus Rodrigues. Também mexi colocando Maykon Douglas e Adson no time titular.

Com direito a gol aos 40 segundos, Alaniz fez um grande jogo com dois gols em 35 minutos, e isso quebrou nossas pretensões. Wallace deu esperanças antes do intervalo, e o time teve boas chances, mas, sendo bem sincero, não merecemos melhor sorte.

A vitória por 2 a 1 no confronto dos Atléticos deixou bem claro que temos que evoluir bastante.

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Para fechar o período antes da Copa do Mundo, fomos até a Arena da Baixada, em partida atrasada da 2ªrodada, enfrentar o Athlético Paranaense. A ideia era simples: Tentar arrancar qualquer pontinho para nos deixar em situação ainda mais calma na classificação.

Começamos impondo mais ritmo, e acabamos conseguindo abrir o placar com Wallace, após lindo passe de Cesano, aos 21'. Nossa equipe vinha crescendo, mas nada de ampliar o jogo, para ter mais calma.

Aí, aquele famoso ditado: 'Quem não faz, toma' apareceu, quando João Pedro empatou aos 29', em ótima cobrança de falta.

Porém, quando já aceitava a ideia do empate, passe de Thulio e que Wallace foi raivoso; chute forte para garantir a primeira vitória jogando fora de casa, aos 43'.

Buscamos mais o gol, e conseguimos uma importantíssima vitória por 2 a 1. Se a meta era 38 pontos, chegar antes da Copa com 13 pontos em nove jogos é bastante animador.

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Jogos do Brasileirão realizados, vamos de Copa do Brasil!

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A Copa do Brasil reservou dois confrontos contra o Operário, sendo que o time paranaense ainda estava envolvido com a decisão do Estadual, quando fizemos a partida de ida em Rio Branco, enquanto nossa equipe havia conquistado o Acreanão.

Convenhamos que isso é uma vantagem, tendo em vista que teríamos uma semana de descanso, para o jogo de volta, que seria realizado em Ponta Grossa. Matheus Costa teria apenas a ausência de um reserva, Maktom, lesionado. Já do Atlético, a ausência também era de duas peças reservas: Anacleto e Welinton.

No time titular, a novidade foi a entrada de Romércio na zaga, ao lado de Rocha, e de Cesano ao lado de Andrey Santos no meio. Fomos com Gabriel Delfim, JP Ribeiro, Rocha, Romércio e Thulio; Cesano, Andrey Santos, Luan Gabriel, Nelson e Sampson, com Wallace na referência.

Já o Operário foi a campo com Jonathan Braz, Moyano, Marcelo Alves, Salvareschi e Arisson Willian; Navarro e Julio Rusch no meio, com o meio de ataque com Pedrinho, Laranjeira e Negueba, municiando o artilheiro Felippe Cardoso.

O Atlético demonstrou que queria abrir logo o placar, e assim fez aos 2', quando Luan Gabriel puxou pra dentro e chutou no cantinho de Jonathan Braz, fazendo 1 a 0 na Arena.

Esse gol desestabilizou o Operário, e o Atlético foi empilhando chances, até que aos 20', Andrey Santos encontra Sampson livre na entrada da área. Ele ajeita e chuta forte para ampliar. Dez minutos depois, perdemos Luan Gabriel lesionado nas costas, aí colocamos Roberto Defendi.

Defendi entrou bem no jogo, e deu assistência para o 3º gol, marcado por Wallace aos 34'. Escanteio cobrado em que a defesa do Operário falhou e Wallace conseguiu dominar e finalizar, dentro da pequena área.

Ainda deu tempo de fazer o quarto nos acréscimos. Cruzamento preciso de JP Ribeiro, a zaga do Operário lê mal o lance, e Roberto Defendi surge, sozinho e pleno, apenas para escorar para o gol vazio. Com 4 a 0 na maleta, era apenas não se descuidar.

Sem ter mexidas em ambos os lados, fomos para o segundo tempo, e eis que Sampson acerta um passe 'de sinuca' pra Wallace, que tira bem de Anderson Braz, para fazer o 5ºgol, aos 7' da etapa complementar.

Seis minutos depois, o único vacilo defensivo do Atlético fez com que Felippe Cardoso recebesse cruzamento preciso de Julio Rusch para diminuir o placar.

Depois disso, o jogo acabou ficando mais tranquilo, até pelo fato que sentamos na vantagem de quatro gols.

O Operário avançou o time, tirou o lateral-esquerdo Arisson (entrou Silva), o meia Pedrinho (entrou o atacante Huguenet) e Felippe cardoso (entrou Bruno José), enquanto o Atlético tirou apenas por questão física, sacando Andrey Santos e Nelson, para colocar Luís Oyama e Arthur Sales.

No fim, acabamos por conquistar esse 5 a 1 que fora importantíssimo, com uma enorme margem de gols, para o jogo de volta, no Paraná.

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Fomos tranquilos para Paraguaçu Paulista enfrentar o Operário, que vinha pressionando, não só pelos 5 a 1, mas pelo fato de ter perdido a final do Paranaense para o Coritiba no fim de semana.

Antes de seguirmos, vale responder a seguinte questão: Por qual motivo o Operário decidiu jogar em São Paulo? A explicação: O fato de ter subido para a Série A, e o estádio não ter capacidade, nem de ampliação.

O mínimo que se exige na Série A é de 15 mil pessoas, mas o Germano Kruger possui capacidade para pouco mais de 10 mil pessoas. Sem a possibilidade de reforma, foi necessário jogar em outro estádio. Entre os times que disputam o Paranaense, apenas Maringá e Londrina possuem estádios com capacidade acima de 15 mil pessoas, fora obviamente, os estádios de Curitiba. Daí foram no estádio Carlos Afine, que fica em Paraguaçu Paulista (cidade que fica a 400km de Ponta Grossa, pouco mais de 80km a mais que Maringá, por exemplo), e estão jogando lá nesta temporada. Dito isso, vamos ao jogo em si.

Em relação ao time titular, só uma mexida: A entrada de Roberto Defendi no lugar do - ainda lesionado - Luan Gabriel. No mais, o mesmo time que havia jogado a ida, no Acre.

Para esse jogo, o time teve mudanças no gol, com Anderson assumindo a meta. Silva era novidade na lateral-esquerda no lugar de Arisson, que foi adiantado para o meio, no lugar de Julio Rusch, no banco. Já a linha de frente era a mesma formação, com Pedrinho, Laranjeira, Negueba e Felippe Cardoso.

Foi uma primeira etapa bem travada, com poucas chances de gol. A melhor do jogo foi do Atlético, quando Andrey Santos cabeceou rente a trave de Anderson aos 22'. Já o Operário teve a melhor oportunidade com um quase gol contra de Rocha, onde Gabriel Delfim teve reflexos para evitar.

Após um primeiro tempo chato e sem alterações, fomos com a mesma ideia de só garantir a classificação na etapa complementar.

Precisando de quatro gols, o time da casa logo faz as três mexidas antes dos 15', sendo todas no âmbito ofensivo: Saem Arisson, Pedrinho e Negueba, para dar lugar a Julio Rusch, Robinho e Huguenet.

Aos 21', fiz as duas primeiras mexidas, tirando Cesano e Wallace, para colocar Maykon Douglas e José Renato. A última mexida da partida veio aos 33', tirando Roberto Defendi, para colocar Adson.

Sem muito o que falar, eis que terminamos em um empate sem gols e sem sal. Mas, com a vaga do Atlético para as oitavas de final da Copa do Brasil.

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No sorteio, eis que caímos para enfrentar o...

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Vamos enfrentar o Avaí nas oitavas. A classificação da equipe catarinense veio após um empate sem gols no Beira-Rio, já que havia vencido na Ressacada no jogo de ida por 3 a 1.

Era um jogo parelho, onde dava pra sonhar em chegar pela 2ªvez às quartas de final da Copa do Brasil. Melhor: O vencedor desse confronto, pegaria Fluminense ou Goiás nas quartas.

O jogo de ida foi na Ressacada, e vinha contra um time que estava no G4 na Série B. O time de Ricardo Colbachini apostava nos gols do atacante Álvaro e do ponta Bruno Rodrigues.

Decidi ir por uma formação parecida com a dos jogos pelo Brasileirão, com o retorno de Gabriel Norões a zaga, ao lado de Rocha, e com Adson no time titular.

Fomos com Gabriel Delfim, JP Ribeiro, Rocha, Gabriel Norões e Thulio; Cesano, Andrey Santos, Sampson, Adson e Roberto Defendi; Wallace na referência.

Já o Avaí fora em um 4-1-4-1 com Thiago Couto, Flávio Roberto, Rodrigues, Tomás Cardona e Gabriel Pires na defesa; Adriano na volância, com Gui Azevedo, Thallyson, Leandrinho e Bruno Rodrigues, com Álvaro na frente.

A partida nem bem começa, e o Avaí abre o placar aos 5', com Leandrinho cobrando falta. Péssimo sinal para uma equipe que não conseguia assustar a meta de Thiago Couto. Os primeiros 20 minutos foram de domínio do time da casa, mas depois o jogo marinou.

Senti que a linha de frente estava afobada, principalmente Roberto Defendi, que estava errando todos os lances. Na bola mais perigosa, Sampson finalizou para fora aos 27', mas fomos perdendo para o intervalo.

No intervalo, saquei Rocha e Roberto Defendi (ambos nervosos, sendo que o segundo estava com nota 6,2 e propenso a tomar amarelo) para colocar Kaiky na zaga e Luan Gabriel na ponta, invertendo posição com Sampson. Enquanto isso, o Avaí não mexia.

A segunda etapa começou melhor com o Atlético enfim, ganhando corpo pelo lado lado esquerdo, enquanto Luan tentava fluir o jogo pela direita, mas aí...

Em uma dividida, deu ruim para Bruno Rodrigues e... Luan Gabriel. O Avaí colocaou Janderson, enquanto o Atlético era obrigado a queimar a última alteração, colocando Welinton, isso aos 19' da etapa complementar.

Na marca dos 24', o Avaí fez a segunda alteração, colocando Ojeda no lugar de Thallyson. Eles só esperavam que o Atlético conseguisse o empate dois minutos depois.

Bom passe de Cesano para Sampson, que chutou rasteirinho, sem chances para Thiago Couto. Tudo igual aos 31'. Logo após o gol, ambas as equipes criaram nos minutos finais, contudo, parecia que o empate estava de bom tamanho.

Só que aí o árbitro Francisco Carlos Nascimento deu seis minutos de acréscimo. Nas minhas contas, era pra ser quatro, pois tivemos quatro alterações, o gol e as lesões. Forçando a barra, cinco minutos, mas não seis. (Em tempo: A avaliação dele na partida foi uma nota 8,8)

Eis que, aos 50', quase no último lance da partida, o goleiro Thiago Couto sai mal em um tiro de meta, a bola cai com Adson, que passa para Andrey Santos, e ele vê Sampson sozinho. Passe preciso, finalização precisa do ponta, que decide uma vitória grandiosa por 2 a 1.

Levamos um resultado essencial para o confronto de volta, onde poderíamos garantir a vaga nas quartas antes da Copa do Mundo.

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O jogo de volta seria o último antes da parada da Copa, então, nossa equipe pôde jogar com o que tinha de melhor naquele momento. A exceção seria Roberto Defendi. No mais, força máxima.

Fomos a campo com Gabriel Delfim, JP Ribeiro, Rocha, Gabriel Norões e Thulio; Cesano, Andrey Santos, Luan Gabriel, Nelson e Sampson, com Wallace na frente.

Já o Avaí fora com Thiago Couto, Flávio Roberto, Rodrigues, Cardona e Lucas; Adriano, Thallyson, Janderson, Quelvisson Machado e Bruno Rodrigues, com Álvaro no papel de centroavante.

A partida começou com um Avaí mais ativo, chutando mais, só que sem eficiência. Mas sabíamos que, era só acertar um lance pra termos o controle da partida.

Foi o que Luan Gabriel fez. Um chutaço da entrada da área, abrindo o placar aos 38'. Esse gol quebrou com as pretensões da equipe catarinense, que não produziu tanto, e fomos para o intervalo com a vantagem.

Sem alterações no intervalo, os times voltaram a campo, e o Avaí, mesmo precisando de gols, não avançava o time. Tanto que, quem fez as primeiras mexidas foi o Atlético: Saíram Nelson e Sampson para a entrada de Adson e Welinton aos 16'.

Apenas sete minutos depois que eles mudaram, colocando o zagueiro Otávio no lugar do capitão Cardona, e Gui Azevedo no lugar de Janderson. Aos 26', a última do visitante, tirando Quelvisson para a entrada de Wilfredo.

Ainda sem conseguir ter chances claras, o jogo foi marinando muito, tanto que fiz logo a última mexida, tirando Andrey Santos (tomou uma pancada e ficou se arrastando em campo) para colocar Luís Oyama, aos 32'.

A única chnace real de gol do Avaí foi no finalzinho com Gui Azevedo, mas Gabriel Delfim defendeu no mano-a-mano aos 42'.

Com uma solidez invejável, conseguimos vencer por 1 a 0 e repetir nossa melhor campanha na Copa do Brasil, chegando as quartas de final.

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E eis que nas quartas o adversário será o...

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Vamos enfrentar o Goiás, que eliminou o Fluminense nas penalidades, jogando no Serra Dourada. Estava esperando o time carioca, mas o Goiás levou nos pênaltis.
Jogos serão em Julho, a ida será dia 8, em Goiânia.
A volta será uma semana depois, em Rio Branco.
Honestamente, um confronto bem possível de se passar.
Quem vencer pega Vasco ou Corinthians na semifinal.
Do outro lado, Flamengo ou Botafogo contra Palmeiras ou Grêmio.

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Tivemos um ótimo início. As boas vitórias no começo, além dos enormes resultados fora de casa, contra Grêmio e Athlético Paranaense, fazem com que o time esteja na 8ªcolocação, a três pontos da zona da Libertadores e com seis pontos de vantagem para o Internacional, que abre a zona de rebaixamento.

O destaque fica pelo começo avassalador do Palmeiras, com oito vitórias em nove jogos, tendo perdido apenas para o Fortaleza, outro de começo bem sólido.

Tá muito cedo, mas é um cenário bastante animador.

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Aqui estão os atletas que jogaram na Série A, até o presente momento.

Na zaga, estamos tendo uma rotatividade maior, mas o time vem tendo atletas próximos da média 7, como Rocha, JP Ribeiro e Thulio. Gabriel Delfim ganhou a posição, e com a saídas de Diego Riechelmann e Halls, ganha status de intocável - até chegar os novos goleiros.

No meio, ainda sofremos para achar uma parceria para Andrey Santos, pois testamos Maykon Douglas, Cesano e Guilherme Castilho, sendo que o uruguaio agradou mais.

Indo para a parte ofensiva, Roberto Defendi e Wallace começaram bem o Brasileirão, o que compensa um começo meio complicado, por parte de seus parceiros de posição, que, salvo Nelson, ainda não engrenaram.

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R$30 milhões, e com tendência de alta. Ótimo ver o Atlético se tornando independente, e isso passa por um bom trabalho na busca de reforços.

A única certeza é que, pela primeira vez no save, teremos reformas na estrutura do Atlético. Devo solicitar no fim da temporada, se tudo der certo.

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Depois de uma atualização enorme, vai chegar Julho com... só dois jogos pelo Brasileirão.
Vasco em São Januário e Corinthians, em Rio Branco.
Além dos jogos contra o Goiás, pelas quartas da Copa do Brasil.
O motivo de serem apenas esses jogos? Devo buscar atletas na janela de Julho, e essa já foi uma grande atualização para começar bem o ano.

  • CCSantos mudou o título para Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: O começo do caminho na Série A (09.01)
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Na Copa do Brasil vem em vista uma possível semi final de competição, algo incrível se for conquistado. E no Brasileirão, vem mostrando que tem capacidade para conseguir pontuar com frequência e deve permanecer na divisão sem grandes problemas se manter essa média de pontos conquistados.

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começo animador no brasileirão hein, acho que vale a pena investir na estrutura do time e no mercado de transferências pra solidificar o lugar na primeira divisão

na copa do brasil, pegar uma semi seria mto impressionante e a partir daí quem sabe o que acontece kkkkk

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Em 10/01/2023 em 10:04, Johann Duwe disse:

Na Copa do Brasil vem em vista uma possível semi final de competição, algo incrível se for conquistado. E no Brasileirão, vem mostrando que tem capacidade para conseguir pontuar com frequência e deve permanecer na divisão sem grandes problemas se manter essa média de pontos conquistados.

Sim @Johann Duwe, já estou bem feliz com essa possibilidade de uma semifinal. O Goiás sempre foi um time que deu trabalho, mas pelo que vi aqui, não estão em um momento muito favorável. Acho que dá pra sonhar.

Sobre o Brasileirão, ainda tá cedo, mas fiquei feliz, principalmente com as vitórias sobre Athlético e São Paulo, mas principalmente, com o empate contra o Grêmio, jogando em Porto Alegre. São pontinhos como esse que satisfazem.

Valeu pelo comentário. Abração!

Em 11/01/2023 em 10:33, guilhermesilveira disse:

começo animador no brasileirão hein, acho que vale a pena investir na estrutura do time e no mercado de transferências pra solidificar o lugar na primeira divisão

na copa do brasil, pegar uma semi seria mto impressionante e a partir daí quem sabe o que acontece kkkkk

@guilhermesilveira, eu só vou conseguir mexer na estrutura apenas agora, pois, como sabemos, fazer algum tipo de reforma é caríssimo, e é um dinheiro que não tinha para investimentos, mas sim, para a questão do elenco principal.

Sobre o BR e a Copa, estou feliz, com um cenário favorável, mas sabemos que uma temporada pode guinar de uma hora pra outra. Melhor ficar atento.

Valeu pelo comentário. Abraço!

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Vem forte o Galo Carijó. Logo de cara já começo bem o Estadual e chega nas quartas da Copa do Brasil contra um adversário relativamente acessível, comparado com os outros chaveamentos. Quem sabe não rola mais uma surpresa?

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Começo muito sólido no brasileirão. Acredito que pela campanha o único tropeço tenha sido mesmo contra o Galo de Minas (falo mais pela campanha péssima deles mesmo). Mas, são coisas que acontecem com times recém promovidos.

Na CdB fez o papel que lhe cabia e passou com tranquilidade sobre Operário e Avaí e ainda deu certa sorte no sorteio pra pegar o adversário mais acessível dessa fase. Uma semifinal é plenamente possível.

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Em 13/01/2023 em 11:27, #Vini disse:

Vem forte o Galo Carijó. Logo de cara já começo bem o Estadual e chega nas quartas da Copa do Brasil contra um adversário relativamente acessível, comparado com os outros chaveamentos. Quem sabe não rola mais uma surpresa?

É uma possibilidade interessante né @#Vini? No Brasileirão, tivemos um bom começo, acho que estamos em um bom caminho. Porém, precisamos confirmar.]

Já na Copa, fiquei surpreso com a eliminação do Fluminense, pois é uma equipe mais forte em comparação ao Goiás. Não vou mentir que estou satisfeito, pois é um bom cenário para surpreender.

Valeu pelo comentário, jovem!

Em 14/01/2023 em 10:26, div disse:

Começo muito sólido no brasileirão. Acredito que pela campanha o único tropeço tenha sido mesmo contra o Galo de Minas (falo mais pela campanha péssima deles mesmo). Mas, são coisas que acontecem com times recém promovidos.

Na CdB fez o papel que lhe cabia e passou com tranquilidade sobre Operário e Avaí e ainda deu certa sorte no sorteio pra pegar o adversário mais acessível dessa fase. Uma semifinal é plenamente possível.

Então @div, entendo que os dois jogos contra os times mineiros não foram bons. Precisamos melhorar mais, ainda mais na parte ofensiva. Pra mim, estes foram os tropeços que eu olhei pro time, e não gostei, mas é um bom começo, com alguns ótimos resultados - sendo os melhores contra Athlético e Grêmio, em um cenário onde não conseguimos ainda um bom nível, jogando fora de casa.

Já na Copa, nós fizemos ter uma facilidade contra o Operário, mas contra o Avaí, foram dois jogos bem equilibrados, e a tendência deve ser essa nos jogos contra o Goiás - como eu esperava acima, eu esperava o Fluminense, que seria um adversário mais tinhoso, difícil. E concordo: A semifinal é um cenário possível.

Muito obrigado pelo comentário, rapaz. Valeu!

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Contrastes

Chegamos a mais uma atualização do Atlético Acreano. Dessa vez, vamos abordar apenas o mês de Julho, que é curtinho - só quatro jogos - porém, de suma importância, pois temos a esperada janela de transferências.

Falando nelas, é por elas que vamos começar a atualização.

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Como vocês notaram, perdemos dois goleiros - um emprestado e outro vendido - e com isso, a missão seria de trazer dois goleiros. Mas acho que a missão não foi tão bem cumprida assim.

O primeiro goleiro veio do São Paulo.

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O nome em questão é o de Júnior. O goleiro de 27 anos vem do São Paulo por R$70 mil. Júnior vem com contrato de reserva, e ele será de Gabriel Delfim.

Tecnicamente e mentalmente, é um bom goleiro. Porém, nesse caso, houve falha na avaliação na parte física. O ponto baixo (obviamente a Resistência) está com esse número por um incidente ocorrido em 2020, onde ele desmaiou em um treino. Isso deve ter sido determinante para definir esse número de Resistência.

O inusitado é que Júnior é um atleta com poucas lesões - e de grau pequeno - desde o começo do save. Porém, ele vem como reserva. Espero que essa tradição de poucas lesões se mantenha.

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Outro reforço da equipe vem do futebol venezuelano. Trata-se de Victor Antequera, de 20 anos. Chega por empréstimo vindo do Caracas.

Promessa com passagem na seleção de base da Venezuela, Antequera sofre com a concorrência interna na meta da equipe, que lidera com folga o Campeonato Venezuelano. Vai ficar até o final do ano, e se agradar, nós vamos ampliar o empréstimo.

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Outro atleta que chega ao clube por empréstimo - e este foi muito tentado pelo Atlético - vem do futebol uruguaio, e com um ótimo status.

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O nome em questão é o de Anderson Duarte. Provavelmente, deve ser o segundo reforço que mais insisti em trazer; o primeiro foi Wallace, e a gente vê o tamanho dele agora. Estou tentando trazer Duarte para o Atlético desde o fim de 2025, e só agora consegui, pois era difícil convencer o garoto, que sempre negava o empréstimo.

Atacante uruguaio de 22 anos, Duarte sofre com a concorrência de, pelo menos, três outros jovens centroavantes das seleções de base do Uruguai, onde ele tem números convincentes: Foi artilheiro do Sul-Americano sub20 de 2023, e Chuteira de Bronze no Mundial sub20, isso sendo eliminado nas quartas de final, pela Holanda. Fica bem claro que não foi aproveitado no Defensor e é, assim como o de Wallace, um dos casos que não é possível entender.

Duarte é rápido, finaliza bem, cabeceia bem, é determinado e imprevisível. Dentro das nossas pretensões, um belíssimo reforço para um ataque que não pode ficar dependente de Wallace.

Vai ficar até o fim da próxima temporada, o que me deixa bastante aliviado.

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Pra fechar, fui olhar os campeonatos estaduais sub20, e achei o nome do jovem atacante Ivan, que atuava no Itabaiana. Ele fez 24 gols em 30 jogos no Sergipano Sub20 - e isso sem atuar em uma equipe com divisões nacionais garantidas, pois temos, além do Confiança na Série B, o Freipaulistano que está na Série C.

Como era um investimento de pouco risco financeiro, decidi trazer o gigantão de 1m97, que tem somente 17 anos. E convenhamos: Nada mal pra um garoto que estava escondido no futebol sergipano. Possui bom passe, imprevisível, com velocidade considerável pra alguém da altura dele, comportamento aceitável... É um bom nome para o futuro.

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Transferências feitas, vamos de Copa Verde!

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E teremos Copa Verde! Este ano, me convidaram para a edição, e, pelo visto, decidiram não apenas convidar, mas também, fazer com que a edição seja disputada.

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Vamos enfrentar o Vila Nova na estreia. Jogo único em Rio Branco, dia 19 de Agosto.

E convenhamos que, pelo chaveamento dos confrontos das oitavas... Vai ser um torneio interessante. Não vai prioridade, mas, o que vier é lucro. Se passarmos, será feito um sorteio das quartas.

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Teremos somente duas partidas, e a primeira delas é fora de casa, contra o vice-líder Vasco, em São Januário, dias após ambas as equipes jogarem pela Copa do Brasil.

O começo foi com um Vasco que abriu logo o placar com Cetré, mas conseguimos empatar com um atleta que estava aproveitando bem a sua oportunidade: José Renato empatou aos 14'.

A partida ficou parelha, e estava caminhando até para um empate. Eis que Lucas Iago recebe cartão vermelho direto. Pensei na hora: 'Opa, apareceu uma oportunidade para se aproveitar'.

Mas...

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Sim, tomamos dois gols com um a menos. Falhas clássicas de ambas as laterais causaram este estrago todo. No fim, o 3 a 1 não é lá tão injusto assim, porém, poderia ser menos cruel.

No outro jogo do mês, recebemos Vágner Mancini e seu Corinthians, que viria de uma exaustiva viagem de Guayaquil, onde enfrentariam o Emelec pelas oitavas de final da Libertadores. Este confronto completaria a 11ªrodada do Brasileirão.

A primeira etapa foi sem muitas chances, mas conseguimos abrir o placar com Wallace aos 34', após lindo passe de Luan Gabriel.

Na segunda etapa, o Corinthians pressionou bastante, mas o time vinha se segurando, até fechei o time, mas Carlos Alcaraz fez o gol do alívio corintiano, já aos 45'.

Honestamente, pelo que foi o jogo, sinto que perdemos dois pontos, pois jogamos mais, frente a um Corinthians que apostava bastante no lateral Barco pelo lado esquerdo, mas também foi bastante limitado. O 1 a 1 foi bem injusto, diria.

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Brasileirão repassado, vamos de Copa do Brasil.

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Fomos para o Serra Dourada na partida de ida das quartas de final com a confiança de que seria um jogo equilibrado contra o Goiás.

Em um momento instável - apenas 12º na Série B - e apostando as fichas na Copa do Brasil, a equipe de João Brigatti era uma equipe malandra, com peças interessantes. Além disso, era uma equipe bem experiente: 14 dos 25 atletas do time principal tinham 29 anos ou mais, sendo que oito desses, eram titulares.

O Goiás foi a campo com Jandrei, Matheus Silva, Robert Geannine, Nahuel Tecilla e Yuri; Thaciano, Breno, Regis Tosatti, Cardozo, Johnes Elias e Carlos Eduardo na frente.

Decidi ir com a formação mais próxima do ideal, pelo menos pra mim. Fomos a campo com Gabriel Delfim, JP Ribeiro, Rocha e Kaiky na zaga, com Thulio na esquerda; meio-campo com Cesano e Andrey Santos, Welinton pela direita, Nelson centralizado e Sampson pela esquerda, com Wallace de centroavante.

O Goiás começou mais ativo, e teve duas boas chances. Primeiro com Tosatti aos 14', mas Gabriel Delfim defendeu. A segunda com Geannine em escanteio, que JP Ribeiro salvou em cima da linha aos 20'.

Aos 30', o Atlético teve um gol anulado via VAR. Passe de Welinton que Wallace chutou forte, porém o atacante estava impedido, e realmente ele estava um pouco adiantado. Mas um minuto depois, não teve jeito: Passe de 'Rui Chapéu' feito por Andrey Santos, que Wallace finalizou com categoria, para abrir o placar em Goiânia.

Depois do gol, crescemos no jogo, mas acabamos saindo com a vantagem pelo placar mínimo para o intervalo. Nele, eu preferi fazer a primeira mexida, tirando Rocha (6,5 e amarelado) para colocar Mateus Rodrigues, jogando Thulio para a zaga. O Goiás preferiu não mexer no time.

Na segunda etapa, o jogo literalmente, marinou. Relógio passou rápido pelos primeiros 20 minutos, e isso mexeu com a cabeça do Goiás, que fez logo as três mexidas, todas no âmbito ofensivo: Saíram os meias Regis Tosatti e Breno para dar lugar a Yan Sasse e Manoel Lucas, enquanto Carlos Eduardo dava espaço a Richard.

Seis minutos mais tarde, bom lance pela esquerda. Wallace recebe de Mateus Rodrigues, escapa de Geannine e passa rasteiro para Sampson, sozinho no meio da grande área, de frente com Jandrei, soltar uma pancada cruzada para ampliar o placar.

Na marca dos 30', fiz a clássica mexida 'seis por meia dúzia', tirando Welinton para colocar Luan Gabriel. Aos 37', a última do jogo, também na base do 'seis por meia dúzia: Sai Nelson, para a entrada de Adson.

O time ainda perdeu um pênalti nos acréscimos, quando Sampson foi empurrado dentro da área (pênalti dado pelo VAR). JP Ribeiro cobrou no meio do gol, para a defesa de Jandrei. Meu receio é que esse gol faça falta na volta.

Porém, sem lamentos. O 2 a 0 já era um excelente resultado, dado em vista a dificuldade de jogar contra o Goiás no Serra Dourada. Ganhou quem teve mais efetividade nas finalizações.

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Uma semana depois, era dia de decisão em Rio Branco. O Atlético vinha confiante que coneguiria manter a boa vantagem, mas o Goiás acreditava que era possível a classificação para as semifinais.

Em relação a escalação, preferi manter o time titular, sem modificações. Já o Goiás mudou bem no time titular.

O time goiano foi com Jandrei, Juan Barinaga, David Duarte, Geannine e Yuri; Thaciano e Julián Fernández no meio; no meio de ataque, a trinca perigosa formada por Yan Sasse, Evelio Cardozo e Pereira, municiando Gustavo Torres, que seria o centroavante.

A partida começa com um certo equilíbrio, mas pendendo para o lado do Atlético, o que era um ótimo cenário.

Cenário esse que é confirmado aos 27', quando Welinton avança na ponta e é parado por Yuri. O árbitro deu o pênalti, após confirmação do VAR. Para não cometer a mesma falha de JP Ribeiro na ida, pedi para Wallace cobrar e ele fez com autoridade.

O 1 a 0 se manteve assim até o intervalo, com um Goiás que parava na boa marcação acreana, enquanto nosso ataque parecia, de certa forma, afobado.

Sem alterações no intervalo, a segunda etapa veio com um Goiás que se desesperava cada vez com a partida, e com um Yan Sasse levemente baleado, devido a uma dividida com Andrey Santos, nos minutos finais do primeiro tempo. Tanto que as alterações não tardaram a acontecer.

Aos 6', saem os pontas Yan Sasse e Pereira, para dar espaço a Rodrigo Dourado e Carlos Eduardo. Porém o cenário não mudava, pois o Atlético levava sempre a segunda bola, e tentava sair com velocidade - por isso, a pouca posse de bola.

Na marca dos 20', decidi por, assim como fez João Brigatti, tirar os dois pontas. Logo, saíram Welinton e Sampson (o segundo, fominha) para dar espaço a Luan Gabriel e Roberto Defendi.

Apenas dois minutos depois, Luan Gabriel cobra falta no segundo pau, e Rocha, quase no limite pra bola sair, consegue cabecear para a meta de Jandrei, e ampliar o placar. 2 a 0, vaga na mão, foi a senha pra recuar o time, atrasar o jogo, deixar rolar o relógio de vez. Também foi a senha pro Goiás tirar Julián Fernández e colocar Richard, na sua última alteração na partida.

Na marca dos 30', fiz a última mexida, chamando para estrear o zagueiro chileno Salas, no lugar de Kaiky.

Ainda deu tempo de guardar mais um, nos minutos finais. Bom lance de Roberto Defendi, em que ele passa para Wallace finalizar forte, sem nenhuma chance para Jandrei, aos 41'.

Fim de papo, e uma vaga categórica para as semifinais. 3 a 0 dominante frente a um Goiás que sentiu o fato de não ter peças 100%, como Yan Sasse, no jogo em Goiânia. Mas a gente aproveitou bem o cenário, e avançamos para as semifinais.

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Para o Atlético e para o futebol do Norte, é uma vaga histórica: É apenas a 2ªvez na história que uma equipe da Região Norte chega as semifinais da Copa do Brasil.

A primeira foi com o Clube do Remo, na edição de 1991, onde a equipe treinada por Paulinho de Almeida eliminou Rio Branco-AC (1 a 1 e 4 a 0), Vasco (0 a 0 e 1 a 1) e Vitória (2 a 0 e 2 a 2), para ser eliminado por Felipão e seu Criciúma na semifinal (1 a 0 e 2 a 0).

E eis que, na semifinal, nós iremos encarar o...

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Enfrentamos o Vasco nas semifinais. O time de São Januário empatou com o Corinthians por 1 a 1 em São Paulo na ida, para selar a vaga jogando em São Januário, vencendo por 2 a 1.

A equipe é treinada por um treinador que é conhecido do Atlético Acreano. Trata-se de Aarão Alves, que não é um nome estranho por um simples motivo: Ele era o treinador do Náutico que nós eliminados na primeira fase da Copa do Brasil de 2023. Ele foi para o Vasco no fim de julho daquele ano, e permanece no comando técnico desde então.

O time possui excelentes peças, como Talles Magno, mas sobretudo, Yuri Alberto. Yuri vem colecionando artilharias na temporada: Foi artilheiro do Carioca e é o atual artilheiro da Copa do Brasil. Aliás, esse confronto será um embate entre os dois líderes na artilharia, já que Wallace assumiu a 2ªcolocação. Yuri tem 9 gols, Wallace, 7.

Atualmente, o Vasco está em seu melhor momento no Brasileirão, ficando entre as primeiras colocações, coisa que não ocorreu nos últimos dois anos. Mas também chega, de certa forma, pressionado, tanto pela ausência de finais (após três anos de Flamengo x Botafogo, o Vasco chegou a decisão no Carioca, mas perdeu para o Fluminense), quanto por uma eliminação recente na Copa Sul-Americana, onde o Vasco ficou em 2º em uma chave que tinha ninguém menos que Nacional (URU), Olimpia (PAR) e Rosário Central (ARG).

O jogo de ida acontece em Agosto, no dia 12, e vai acontecer no caldeirão de São Januário.
Já a partida de volta acontece no dia 2 de Setembro, em Rio Branco.

Quem passar, vai ter que enfrentar simplesmente Flamengo ou Palmeiras na decisão. Daqui pra frente, é lucro.

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Digamos que é uma campanha de contrastes essa do Galo Carijó.
Temos o 6º pior ataque, mas também a 4ªmelhor defesa do Brasileirão. Mais contrastante, só o São Paulo: Melhor defesa e pior ataque.
Na ponta, o Palmeiras vem disparado, abrindo seis pontos de frente para o Vasco, com Cruzeiro e Santos logo atrás.
Já sobre o nosso campeonato, até que 14 pontos não é uma pontuação ruim, lembrando que, se não tivéssemos vacilado contra o Corinthians, o time teria 16 pontos, estando um ponto apenas da zona da Libertadores.
Mas a distância de 5 pontos para o Vitória é bem favorável neste momento.

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Poucos jogos, mas entendendo que falta se acertar.
Muitos altos e baixos, com ajustes mais pontuais no meio e na criação, principalmente.
Roberto Defendi será titular nos próximos jogos, pois Sampson se lesionou, mas já tinha em mente a saída dele da equipe.
Wallace vem fazendo a sua parte. O meu problema será caso nem ele consiga fazer isso, devido a inércia na criação das jogadas.

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As finanças estão nas nuvens, e com tendência de melhora considerável.
Além dos R$2 milhões mensais, vamos ganhar mais R$6,8 milhões vindos da nossa campanha na Copa do Brasil - mas esse dinheiro só virá em Setembro, após o jogo de volta da semifinal contra o Vasco.
Caso a gente chegue na final, são mais R$21,5 milhões garantidos.

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Teremos jogos importantes pelo Brasileirão, onde teremos quatro jogos fora de casa, e só dois em Rio Branco.
Na capital acreana, os desafios são contra dois times que estão na parte baixa da tabela: O Inter, que está em 16º e um Fluminense que estará as voltas com o confronto contra o Athlético Paranaense pelas quartas da Sul-Americana.
Já fora de Rio Branco, os desafios serão maiores: Vamos enfrentar o Vitória (time que abre o rebaixamento), o Coritiba (3º melhor ataque e 3ª pior defesa), o lanterna América Mineiro, além de um difícil Fortaleza - que lembremos, foi o único que tirou ponto do líder Palmeiras.
E teremos a estreia na Copa Verde contra o Vila Nova e, o mais importante, a partida de ida da semifinal, contra o Vasco, jogando em São Januário, que vai apostar tudo nesse título.
Mês decisivo para o amanhã do Galo Carijó.

Spoiler

Ah, e antes de ir embora, vamos falar de Copa do Mundo: O Brasil parou pela segunda Copa do Mundo seguida na semifinal. Perdeu da Espanha, que viria a ser campeã em cima da zebra Estados Unidos, que tirou Suécia, Alemanha, Portugal e Bélgica, para chegar na decisão.
Tite, enfim, sai do cargo e Roger Machado assumiu em seu lugar.
As zebras da Copa? Duas seleções sul-americanas - Peru e Venezuela - chegaram às oitavas, sendo que o Peru eliminou a bicampeã França, de virada.

 

  • CCSantos mudou o título para Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó: Contrastes (16.01)
Postado

Poucos jogos pelo Brasileirão para fazer uma análise mais complexa. Os próximos jogos devem dar um panorama dos cuidados que o Galo Carijó terá que tomar a partir do returno. São duelos contra times em situações parecidas ou pior na tabela, em que pontuar bem será crítico para começar a fase final do campeonato com menos pressão 

A parte boa é que venceu o Goiás e chega a uma semifinal histórica, onde o que vier já é lucro. Se for para a final então, é literalmente lucro. O caixa inclusive vai muito bem e a partir do momento que o pacote de TV entrar, se garantir a permanência, vai nadar com tranquilidade na Série A.

Dos reforços, Anderson Duarte é bola, gostei muito dele nos meus tempos de Manaus. 

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Essa temporada vai terminar muito bem para o Galo Carijó, com a confirmação da permanência na Série A (por tudo o que o time vem jogando) e pela histórica participação na Copa do Brasil, independente do que acontecer a seguir. Quem viver, verá.

Com o dinheiro que vai receber e tirando o melhor dos jovens reforços que contratou, as próximas temporadas serão ainda melhores e colocarão definitivamente Rio Branco no mapa do futebol brasilista.

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