fm 2021 Atlético Acreano - Sempre Galo Carijó

[LC]

Meu palpite. Vence o Internacional, empata com o Galo, vence o Cruzeiro e perde para Santos e Avaí.

No jogo antes do Avaí irá aparecer aquela famosa frase: "Atlético Acreano é o favorito contra o Avaí." 

Normalmente o favorito se ferra 

[#Vini]

É rapaz, o balde de água fria contra o Santos foi compensado contra o Vasco, onde pelo menos terá a chance de disputar o título. E não é qualquer um, logo a competição máxima do continente. Jogaço em uma cancha tradicional e no qual o time entra sem a pressão pela vitória. O que vier é lucro. 

Agora no Brasileiro, pelo andar da carruagem veremos o galo-carijó novamente na Libertadores em 2028.

[Johann Duwe]

A final será uma grande partida sem dúvida, o Cruzeiro parece ser um time bem ofensivo, que marca e sofre muitos gols e isso pode ser algo a ser explorado, já que o Atlético tem uma defesa mais consistente.

[pavel]

Rapaz, só no aguardo dessa final de Libertadores aí. kkkkkkkkk

[CCSantos]

Em 24/04/2023 em 13:12, LC disse:

Meu palpite. Vence o Internacional, empata com o Galo, vence o Cruzeiro e perde para Santos e Avaí.

No jogo antes do Avaí irá aparecer aquela famosa frase: "Atlético Acreano é o favorito contra o Avaí." 

Normalmente o favorito se ferra 

Olha, são palpites interessantes, e o melhor que gostei ali do palpite contra o Cruzeiro. Mas vamos ver, @LC.

Abração, meu caro. valeu por comentar.

Em 25/04/2023 em 07:45, #Vini disse:

É rapaz, o balde de água fria contra o Santos foi compensado contra o Vasco, onde pelo menos terá a chance de disputar o título. E não é qualquer um, logo a competição máxima do continente. Jogaço em uma cancha tradicional e no qual o time entra sem a pressão pela vitória. O que vier é lucro. 

Agora no Brasileiro, pelo andar da carruagem veremos o galo-carijó novamente na Libertadores em 2028.

Pois é @#Vini, aquela derrota na Vila era previsível, mas realmente, foi um grande baque. Em relação ao jogo contra o Vasco, acho que eles inventaram mais na formação, e isso nos auxiliou a aproveitar as combinações, principalmente ofensivas. Agora, é ver o que nos espera na decisão contra o Cruzeiro, que também chegou desacreditado, que nem a gente. Contra eles, foi um jogo mais tático, menos ofensivo, pois o Felipe Conceição privilegia esse tipo de jogo, mais controlado. Vai ser uma partida mais de detalhezinhos mesmo. Cruzeiro favorito pelo histórico, mas é jogo único, então...

Em relação ao BR, eu tô bem tranquilo, acho que vamos pegar Libertadores, mas agora é o momento de garantir a vaga. Aguardemos.

Abraço meu caro, valeu pelo comentário.

Em 26/04/2023 em 08:46, Johann Duwe disse:

A final será uma grande partida sem dúvida, o Cruzeiro parece ser um time bem ofensivo, que marca e sofre muitos gols e isso pode ser algo a ser explorado, já que o Atlético tem uma defesa mais consistente.

Engraçado @Johann Duwe, pois, pelo menos nos jogos que vi da Libertadores, o Cruzeiro é uma equipe que controla mais as ações, do que avança para o ataque. Eles tem o Stênio, o Glaydson, tem uma dupla de paraguaios muito boa, mas é um time que gosta de ter a bola, e controlar. Além disso, ele tem um uruguaio (Waller), que é um excepcional organizador, daqueles que eu gosto de ter no time. E tem o Jean Lucas (ex-Flamengo) que é outro organizador.

Mas é aquilo que falei acima pro Vini: Pelo que jogamos na temporada, tem mais cara de jogo tático. Vamos ver no que dá.

Muitíssimo obrigado por comentar, rapaz. Valeu!

Em 28/04/2023 em 12:59, pavel disse:

Rapaz, só no aguardo dessa final de Libertadores aí. kkkkkkkkk

Estamos aqui no aguardo também, @pavel. E uma final bem das imprevisíveis, pois se esperava pouco de ambos nesta Libertadores.

Abração, e valeu pelo comentário.

[CCSantos]

Tudo azul

Chegamos ao término da temporada 2027.
Um ano marcante, com muitas coisas enormes, e que pode ficar ainda melhor, tudo por conta da final da Libertadores.

Contudo, temos ainda as rodadas finais do Brasileirão, e com isso, ainda temos que nos garantir na Libertadores do ano que vem, sem necessitar da decisão contra o Cruzeiro, em Buenos Aires.

É justamente pelo Brasileirão que começamos por aqui.

Começamos o mês enfrentando um Internacional que estava a espera da decisão da Sul-Americana. Inclusive, essa partida foi justamente antecipada para que o Colorado enfrentasse o Palmeiras, em Montevidéu. 

A partida foi bastante equilibrada, com o Inter nos anulando bem, e chegando a pegar a dianteira da partida. Porém, o banco de reservas decidiu.

Sampson e Eduardo Henrique entraram muito bem, sobretudo o camisa 20, que, além de fazer o gol de empate, deu a assistência para os gols da virada e o da vitória, este marcado por Anderson Duarte.

Acabou que o 3 a 1 foi bem justo, perto do que produzimos, sobretudo no segundo tempo.

Depois disso, uma ida ao Mineirão onde enfrentamos Fernando Diniz e seu Atlético Mineiro. Uma vitória aqui praticamente selaria a vaga para a Libertadores.

No último compromisso com o time principal antes da decisão contra o Cruzeiro, vi uma defesa sólida, e um Anderson Duarte decisivo, que aproveitou boa bola de Alex para abrir o marcador.

Em (mais) uma partida sólida de Diego Silva, Luan Patrick e Thulio, conseguimos anular os pontos fortes do Galão da Massa, vencemos por 1 a 0, e nos garantimos matematicamente na próxima Libertadores, independente da decisão.

Jogando com os reservas em partida antecipada da rodada 36, por conta da decisão da Libertadores, recebemos um Athletico Paranaense que não tinha lá muito o que almejar.

O Furacão, obviamente mais entrosado, teve mais chances, e também ficou na frente, mas o Atlético também deu um enorme azar, pois Sandro chegou a fazer dois gols no primeiro tempo, porém, ambos foram anulados.

Acabou que alguns titulares entraram, e foram justamente eles que garantiram o empate: Roberto Defendi aproveitou boa bola de Alex, para conseguir o empate em 1 a 1.

Na penúltima rodada, uma decisão, porém, não pra nós. O Santos entrou na briga pelo título, e se manteve até esta rodada em questão. Decidi que não jogaria com os atletas emprestados pelo clube (Alex e Méndez).

A premissa é que os atletas, quando enfrentam os clubes que possuem seu passe, jogam muito mal, e eu tinha vários exemplos: Roberto Defendi (Palmeiras) é um exemplo desses.

No jogo, até que o meio fez seu papel. Porém, o elenco santista começou a se sobressair e o reserva (que, na realidade, é titular) Rogério, cruzou para Marcos Leonardo, que garantiu a justa e essencial vitória santista por 1 a 0, jogando na Vila Belmiro.

Chegamos a rodada final, enfrentando um Avaí que não estava morto, ao contrário do que esperava. A equipe de Daniel Paulista não precisava da vitória para se salvar, um empate poderia bastar.

Só que a nossa equipe não queria terminar um ano excelente perdendo em casa. Resultado? Já tava 3 a 0 no intervalo, com dois gols de Roberto Defendi, e um de Luan Patrick.

No segundo tempo, Rocha selou a goleada de 4 a 0, que referendou o rebaixamento do Avaí, que retorna à Série B do Brasileirão.

Brasileirão devidamente completado. Agora, iremos para Nuñez.
Vamos falar a partir da agora, da decisão da Copa Libertadores de América de 2027.
Vamos falar de Cruzeiro e Atlético Acreano.

Tudo azul em Buenos Aires, e não era pelo Vélez, ou por alguma invasão cordobenha de hinchas do Talleres (que viria conquistar o Clausura, duas semanas depois).

O tema da final da Libertadores era superação. Cruzeiro e Atlético Acreano nunca foram os principais candidatos brasileiros na disputa da competição, muito pelo contrário. Nas casas de apostas no Brasileirão, o Cruzeiro era cotado pra ficar em 10º; o Atlético, 15º.

Não eram que estavam nos holofotes; este cargo era ocupado por São Paulo, Corinthians, Santos, Vasco e, principalmente, Flamengo. O Cruzeiro era respaldado pela camisa emblemática. Já o Atlético, era um mero turista, que caiu em um grupo realista, e não fez mais que a obrigação ao ir para o mata-mata.

Porém, foi no mata-mata onde eles cresceram. O Atlético precisou se sobressair contra dois tradicionais times colombianos (Indepiendiente Medellín e América de Cali) lá na Colômbia e segurar a vaga aqui e, na semifinal, segurar o ímpeto de um Vasco que queria repetir o time de 1998. Era um time jovem, mas um time frio.

E o Cruzeiro? Este, transformou a recem-inaugurada Arena Tostão, inaugurada em janeiro, em um caldeirão digno de Bombonera (tanto que nem o próprio Boca Juniors aguentou). 

Destruiu o Corinthians - com direito a 5 a 1 na ida -, depois, uma vitória importante de virada contra o São Paulo em BH, e um empate com ares dramáticos no Morumbi. Isso, sem contar a semifinal contra o Boca, que havia eliminado o algoz de ambos os finalistas na copa nacional, nas quartas. 1 a 0 em BH e derrota por 2 a 1, jogando na tal Bombonera argentina.

O Cruzeiro chegava na decisão com um caminho mais sofrido, pois vinha da pré-Libertadores. Foram 16 partidas, com apenas duas derrotas, ambas fora de casa, para San Lorenzo e Corinthians. Nove vitórias, cinco empates, 38 gols pró e 18 contra.

Enquanto isso, o Atlético não havia perdido na competição. Em que façam contestações ao nível dos rivais, o time teve a melhor campanha da primeira fase, ao lado do Santos. Em dados, a equipe jogou 12 partidas, com 10 vitórias e 2 empates, 31 gols pró e 11 contra.

Nas coletivas dadas na véspera da decisão, respeito. Tanto Cleyton Santos, quanto Felipe Conceição, sabiam que esta conquista (por mais que ambos já tenham alguns títulos em suas carreiras) era emblemática.

Cleyton havia conquistado a Copa do Brasil no ano anterior literalmente na última bola, enquanto Felipe sofreu com dois vices consecutivos da mesma competição. Contudo, havia um leve favoritismo para o lado cruzeirense. Tudo por conta do histórico recente: Foram seis partidas, sendo quatro pela Série A e as quartas de final da Copa do Brasil de 2025. Apenas uma vitória pelo lado acreano, em Maio deste ano, um empate também em 2027. No mais, só vitórias do lado mineiro.

Foi com todo esse roteiro que cruzeirenses e acreanos chegaram a Nuñez para aquela que prometia ser uma das mais imprevisíveis da Libertadores, dado o equilíbrio de ambos os elencos.

A Raposa comandada por Felipe Conceição foi a campo com Unsain na meta, defesa composta por Osmane, Cleyton, Robert Geannine e Jefferson Antonio, a faixa central com Jean Lucas, Fernando Morales, Glaydson, Ibarra e Stênio, com Cristian Nuñez no ataque.

O Galo Carijó vai rumo a Glória Eterna com Diego Silva no gol, defesa formada por JP Ribeiro, Rocha, Luan Patrick e Thulio, o meio com Cesano, Andrey Santos, Alex, Nelson e Roberto Defendi, com Anderson Duarte na frente.

A partida começou muito marcada, por ambos os lados, com o Cruzeiro se sobressaindo nas jogadas ofensivas, sobretudo graças a um Glaydson, que tentava algo um pouco mais diferente. Pelo Atlético, o ponto que agitava mais a equipe era Anderson Duarte. Porém, o cenário do jogo mudaria aos 22'.

Duarte tentou chegar numa bola para criar um contra-ataque pela ponta, conseguiu ficar a frente de Robert Geaninne, que não poupou físico no lance, que quase virou gol, mas que Roberto Defendi cabeceou pra fora. Só que ali, acabou a final da Libertadores para o atacante uruguaio.

Lesão do atacante, que saiu chorando, pelo fato de ter que sair da partida. Entrou Sandro na equipe, o que mudaria um pouco o estilo do ataque.

Aí aos 28', em um cenário ainda nebuloso para o Galo Carijó, eis que Nelson, o mesmo que decidiu na semifinal contra o Vasco, acerta linda cobrança de falta. Unsain tenta chegar, mas não consegue. Placar inaugurado na Argentina, 1 a 0 Atlético.

O Cruzeiro sentiu o gol, tanto que o segundo quase veio com o mesmo Nelson. Para piorar o cenário, nos acréscimos, Ibarra faz uma falta em uma disputa pouco depois de um lateral com Roberto Defendi, e recebe o segundo cartão amarelo. O intervalo se aproxima com um cenário bem favorável ao time acreano.

Ainda sem ver os impactos pós-expulsão, o segundo tempo começou sem modificações, com um Cruzeiro ainda se adaptando. O lado bom para o time mineiro é que era um homem ofensivo, logo, não não foi necessário queimar uma alteração, para ajustar o bom sistema defensivo cruzeirense.

O segundo tempo começou com um Atlético mais sagaz, tanto que Sandro chegou a fazer 2 a 0 aos 3', porém, ele estava adiantado, e o VAR dedurou. Depois disso, a partida ficou mais equilibrada no segundo tempo, com a impressão de que o Atlético não estava conseguindo matar a partida. Cleyton parecia que só faria as suas outras duas alterações, depois que o Cruzeiro fizesse suas três mexidas.

O treinador do Cruzeiro decidiu tirar Glaydson, que perdeu fôlego no jogo, para colocar Luciano Ferreyra aos 11'. Depois dos 21', o Cruzeiro precisou se soltar, e teve boas chances, sobretudo com Stênio, mas a defesa do Atlético conseguia se segurar.

Aos 29', as últimas do Cruzeiro, com as saídas de Osmane e Fernando Morales, onde entraram o lateral Maílton e o meia uruguaio Waller. Vendo que as peças não eram de fases ofensivas, Cleyton fez logo a segunda mexida do Atlético, tirando o apagado Alex, para colocar Eduardo Henrique. Cinco minutos mais tarde, ele fez a última, também na base do 'seis por meia dúzia': Roberto Defendi por Sampson.

Indo para os finalmentes, a partida ganha emoção, com o Cruzeiro se jogando no ataque, e o Atlético se segurando e gastando o relógio. A última grande chance foi com Waller, chegando como elemento-surpresa na área, e obrigado linda defesa de Diego Silva, já quase nos acréscimos.

Aconteceu que os prováveis protagonistas da partida (Stênio e Glaydson, pelo Cruzeiro; Alex e Roberto Defendi, pelo Atlético) não jogaram bem, e eis que o herói improvável foi justamente aquele que chegou a ficar seis meses sem fazer um único gol, mas que acordou na hora certa.

Foi com a bola parada de Nelson, e uma defesa sólida, que o time acreano chegou a Glória Eterna, em um equilibradíssimo 1 a 0. A festa era do Norte.

A festa era do Atlético Acreano, campeão da América.

Nas premiações individuais, Nelson foi escolhido o Melhor Jogador da Libertadores, com Roberto Defendi em segundo. Muito dessa decisão pela partida de volta da semifinal e, obviamente, pela decisão.

Diego Silva foi o segundo melhor goleiro, atrás do jovem colombiano Jesús Guerra, do Junior Barranquilla.

Thulio fora o terceiro melhor defensor, atrás de Emerson Royal (Corinthians, mas fora vendido ao Lyon no meio da temporada) e Wellerson (Cruzeiro - este estava lesionado no dia da final).

Nelson e Roberto Defendi também bateram primeiro e segundo colocados como melhores meias da competição.

Anderson Duarte foi o melhor atacante, a frente de Kaio Jorge (Corinthians) e Breyner Vargas (América de Cali).

A Bola de Ouro da Libertadores ficou com Defendi, com ele sendo o primeiro a ultrapassar a barreira de 10 gols em uma única edição, desde Luizão (Corinthians) em 1999.

Já no time da Libertadores, curiosamente Nelson não está, mas por uma questão posicional: o time fora montado em um 4-3-3 com um volante.

Foram sete atletas do Atlético, com três cruzeirenses e o goleiro Guerra, do Junior Barranquilla.

O Flamengo precisava de uma tragédia para perder o Brasileirão... e perdeu.
A equipe de Matías Almeyda só ganhou quatro pontos nos cinco jogos finais, em um esperançoso 4 a 1 em cima do Palmeiras e em um empate contra a Ponte, mas ambos quando já não dependia mais de si para conquistar o título.

Na realidade, a fase já era ruim antes em outubro mesmo, pois ele havia jogado cinco jogos, e ganhado apenas dois, contra Cruzeiro e Atlético Acreano, que estavam com a cabeça na Libertadores.

Eis que Santos e São Paulo tiveram meses mágicos, e ganharam seus últimos cinco jogos. Melhor para o Peixe (e, convenhamos, se não fosse o Boca, ele levaria a Libertadores, pois melhor que nós e o Cruzeiro, ele era) que não ganhava o Brasileirão desde aquele Brasileirão de 2004.

Pensando no Atlético, fizemos um bom campeonato, seguro, sempre ali perto da zona da Libertadores. Quando o calendário nos deu espaço para trabalhar, conseguimos nos estabelecer de vez com uma vaguinha continental, sem depender da Libertadores em si.

Os brasileiros irão para as competições sul-americanas da seguinte forma: Atlético Acreano (campeão Libertadores), Internacional (campeão Sul-Americana), Vasco (campeão Copa do Brasil), Santos, São Paulo, Flamengo, Corinthians, Fluminense e Palmeiras (Brasileirão) vão para a Libertadores.
Grêmio, Cruzeiro, Atlético Mineiro, Athletico Paranaense, Botafogo e Fortaleza vão para a Sul-Americana.

A Ponte novamente se livra de descenso com os mesmos 36 pontos do ano anterior, mas dessa vez, ela só escapa pelo número de vitórias: 9 a 8 contra o rebaixado Bragantino, que cai junto com seus colegas que subiram da Série B em 2026: Avaí, Atlético Goianiense e Vila Nova.

Em seu lugar, teremos o retorno imediato de América Mineiro e Vitória, a Chapecoense retorna após dois anos, e o CRB, que chegou a passar pela Série C em 2024 e 2025, mas que agora, 44 anos depois, retorna à elite do futebol brasileiro.

E olha que, segundo o xG, a gente não merecia ter ficado em 5º, mas sim, em 7º.

No que diz respeito a Brasileirão, Diego Silva foi o melhor goleiro da Série A, e obviamente, entrou na seleção da competição. Roberto Defendi também, porém ele ficou no banco.

Aqui temos os números da Série A...

E aqui, o da temporada inteira.

Bem... vamos falar de elenco, começando pela meta.

Diego Silva é titular e foi o Melhor Goleiro do Brasileirão, e já teremos a chegada do Érison. Anderson ou Júnior vão sair do clube.

Na lateral-direita, JP Ribeiro (mesmo com o piti de seu emprésario) deve permanecer, mas Buitrago deve ser emprestado, para contratar um lateral melhor, principalmente em atributos técnicos. Já na esquerda, Thulio continua soberano na lateral, enquanto Mateus Rodrigues e Mascarenhas (tô preferindo o primeiro nesse momento) vão ter que procurar espaço.

Indo para o miolo da zaga, Rocha e Luan Patrick ficam em 2028, mas o setor deve ter muitas modificações. Méndez também irá ficar, enquanto Romércio irá embora. Já Kaiky e Paulo serão negociados, em caso de propostas.

Já se direcionando para o meio-campo, vamos perder Cesano, é uma perda considerável. Andrey Santos, Praxedes e Maykon Douglas permanecem. Guilherme Castilho será uma incógnita. Vai depender muito dele, pois ele é o capitão do elenco.

Agora falando do setor ofensivo, começando pelo meio de ataque. Nelson fica em 28, assim como Cáseres. Arthur Sales deve ir embora, ainda mais com a chegada de Lázaro.

Já nas pontas, Alex e Roberto Defendi permanecem no Atlético, com Eduardo Henrique e Sampson como reservas. Renzo Falcón pode ser emprestado, para abrir vaga de estrangeiro, enquanto o ídolo Luan Gabriel tem grande chances de sair do clube.

Um atleta que pode ser aproveitado na ponta-esquerda é Orlando Arcanjo. Ele vem de um excepcional empréstimo junto ao Gama, onde ele foi melhor jogador e artilheiro do Candangão e da Série D, somado com o título local e o acesso para a Série C. Fez 36 gols e 14 assistências em 37 jogos.

Finalmente, o ataque. Anderson Duarte e Sandro permanecem. Devo negociar José Renato - que vem se mostrando como um atleta reclamão. Pode chegar algum nome adicional para o ataque.

Bem... Agora estamos, literalmente, ricos. Até o jogo concorda. E já temos os novos dados de transferências e salários.

Além disso, enfim estamos com estruturas adequadas para a base e medianas de treinamento. Porém, já solicitei melhorias que vão ser concluídas em maio.

Dito isso, vamos ao resumo da temporada.

Diego Silva foi escolhido como o melhor reforço da temporada, e concordo com o destaque. Não esperava tanta segurança de um goleiro que, inicialmente, seria reserva. Assumiu a posição, deixando Anderson (ao meu ver, o pior reforço da temporada) no banco.

Roberto Defendi foi eleito o jogador do ano, segundo os torcedores.

Em relação ao time histórico, Kaiky e Andrey Santos entraram no time titular, desbancando Fabão e Luís Oyama.

Para fechar, eu fui eleito (depois de alguns anos sem levar quase nada), o prêmio de Melhor Treinador do Brasileirão.

[Cadete213]

Campeonato muito positivo e incrível a conquista da Libertadores. Parabéns.

[Marcolation]

Se esperava uma partida muito disputada na final da Libertadores, e foi isso que tivemos. Uma lesão num dos artilheiros, um gol de falta do "herói improvável" e uma expulsão, teve de tudo. Acho que esse é um título que coroa de vez o grande trabalho que têm feito no save com o Atlético, e a partir daqui o que vier é lucro - mas acho que virá muito mais.

Pela minha visão, o fato de jogar um mês da temporada por semana, basicamente, te dá uma ótima capacidade de ir a fundo em cada partida, o que se mostra nas duas finais de copa vencidas sem favoritismo. É por aí?

[Fujarra]

Libertadores da saudade né, Vasco na semi, Cruzeiro nas finais, ô...

Sempre bom ver um galo-carijó vencendo a Libertadores. Inclusive em 2027 o Tupi era campeão também, fica aí para o livro das coincidências. Falando ainda sobre a partida, um jogão de bola no Monumental, mítico estádio que mereceu essa bela partida.

No brasileiro ficou a muitos pontos do líder, mas me parece que ainda assim, fez um bom campeonato. Deu prioridade ao que tinha que dar e foi recompensado por isso, afinal.

Parabéns pelo título! Próxima temporada a régua já tá alta

[Tsuru]

Que final de Libertadores foi essa...com tudo que tem direito e mais um pouco. Suado, sofrido, mas levou merecidamente a taça para Rio Branco. Parabéns!

Detalhe para algo que sempre falamos: a bola parada faz muita diferença no FM. Bons cobradores de escanteio, bons cabeceadores e bons cobradores de falta, assim como rotinas bem organizadas são muito importantes, tivemos aqui mais uma prova disso.

Destacar também a ótima campanha no Brasileirão, um quinto lugar em um campeonato desses, considerando que o Atlético até poucas temporadas era um time de divisões inferiores, não é pouca coisa não. A régua só sobe e a próxima etapa é brigar pelo título nacional. Vida longa ao Galo Carijó!

[pavel]

Cara, que temporada! Parabéns aí! E putz, que finanças! Dá até motivação pra ficar assim também. kkkkkkkkkkk

[LC]

Acertei alguns dos meus palpites e parabéns pela conquista da libertadores.

[#Vini]

Que conquista enorme, foi crescendo ao longo da competição e manteve a frieza no momento mais importante do campeonato. Mesmo perdendo um jogador importante, soube se recuperar e levar o caneco. 

O mais legal foi que no Brasileiro o time não contou com a sorte e fez uma campanha sólida para também carimbar a vaga via Brasileiro, agora desnecessária por causa da taça continental. E outro fato interessante é o balanço do clube, até me surpreendi com o valor em caixa. Dá para brincar bem com isso.

[Andreh68]

Voltei a tempo de ver a maior conquista da impressionante historia do galo. O que resta agora, a triplice coroa?

Justa homenagem ao Tostão, gostei.

Eu teria mantido o Yan no elenco, ate aposentar, se as finanças permitisse, sou sentimental.

Impressionante como a engine do FM maltrata o Fluzão, vou ter que assumir esse time mesmo!

[AllMight]

Parabéns pelo título da Libertadores! Conquista enorme! Com o título da postagem sendo "tudo azul" na hora eu nem lembrei as cores do atlético e já pensei o pior hahahahha

[CCSantos]

Em 01/05/2023 em 14:05, Cadete213 disse:

Campeonato muito positivo e incrível a conquista da Libertadores. Parabéns.

Obrigado @Cadete213. Foi bem final essa daí, com a conquista em cima do Cruzeiro. Valeu pelo comentário, rapaz.

Em 01/05/2023 em 17:50, Marcolation disse:

Se esperava uma partida muito disputada na final da Libertadores, e foi isso que tivemos. Uma lesão num dos artilheiros, um gol de falta do "herói improvável" e uma expulsão, teve de tudo. Acho que esse é um título que coroa de vez o grande trabalho que têm feito no save com o Atlético, e a partir daqui o que vier é lucro - mas acho que virá muito mais.

Pela minha visão, o fato de jogar um mês da temporada por semana, basicamente, te dá uma ótima capacidade de ir a fundo em cada partida, o que se mostra nas duas finais de copa vencidas sem favoritismo. É por aí?

Pois é @Marcolation. Eu esperava uma final bastante disputada, bastante equilibrada, eu diria. Jogo grande tem dessas, né? Acho que também tem um pouco de sorte nessa, pois, como falei: Se nosso adversário fosse o Santos, provavelmente não levaríamos, pois é uma equipe muito forte, um elenco bem forte. Foram dois times improváveis que chegaram na decisão.

Eu sempre falo com mais detalhes os jogos de Copas, pois sei da importância deles. Os jogos de Liga você pode falar de uma forma mais generalista, mas as Copas possuem um peso muito específico, pelo menos pra mim.

Valeu pelo comentário. Abração!

Em 02/05/2023 em 09:01, Tsuru disse:

Que final de Libertadores foi essa...com tudo que tem direito e mais um pouco. Suado, sofrido, mas levou merecidamente a taça para Rio Branco. Parabéns!

Detalhe para algo que sempre falamos: a bola parada faz muita diferença no FM. Bons cobradores de escanteio, bons cabeceadores e bons cobradores de falta, assim como rotinas bem organizadas são muito importantes, tivemos aqui mais uma prova disso.

Destacar também a ótima campanha no Brasileirão, um quinto lugar em um campeonato desses, considerando que o Atlético até poucas temporadas era um time de divisões inferiores, não é pouca coisa não. A régua só sobe e a próxima etapa é brigar pelo título nacional. Vida longa ao Galo Carijó!

Final bastante equilibrada. Não foi um jogo pra se jogar bem, mas sim pra ganhar, né @Tsuru? Isso foi o mais importante aí. Em relação a bola parada, nunca fui muito fã também nessas questões, principalmente em cobranças diretas. No save do Liège, eu tive um Mohamed Faye que fazia um gol de falta por partida, era inacreditável.

E como você bem disse, a régua da equipe vai subir. E minha ideia é jogar, pelo menos, até o ano em que iremos disputar o Mundial de Clubes. Logo, mais duas temporadas de save vem por aí.

Abração pra ti, rapaz.

Em 03/05/2023 em 13:38, pavel disse:

Cara, que temporada! Parabéns aí! E putz, que finanças! Dá até motivação pra ficar assim também. kkkkkkkkkkk

@pavel, agora podemos tentar algo novo nessa equipe. Mas deixa o time estruturar, depois a gente briga nas cabeças.

Valeu pelo comentário, nobre.

Em 04/05/2023 em 09:36, LC disse:

Acertei alguns dos meus palpites e parabéns pela conquista da libertadores.

Só errou no palpite contra o Avaí, né? Mas ali só foi erro, pq minha zaga quis bancar de goleadora hahahaha

Valeu pelos parabéns na conquista da Libertadores. Foi suado, mas conseguimos.

Em 04/05/2023 em 22:59, #Vini disse:

Que conquista enorme, foi crescendo ao longo da competição e manteve a frieza no momento mais importante do campeonato. Mesmo perdendo um jogador importante, soube se recuperar e levar o caneco. 

O mais legal foi que no Brasileiro o time não contou com a sorte e fez uma campanha sólida para também carimbar a vaga via Brasileiro, agora desnecessária por causa da taça continental. E outro fato interessante é o balanço do clube, até me surpreendi com o valor em caixa. Dá para brincar bem com isso.

E te contar que, quando perdemos o Anderson, pensei que ia desandar o caldo, hein @#Vini? Era ele que estava mais ativo no ataque, daí ele sai e entra o Sandro, que possui outra característica, completamente diferente. Mas foi um jogaço, sobretudo do Nelson. Fez uma partida absurda, e não digo só pelo gol não. Mas pelo todo.

A campanha no BR ela foi boa quando eu pude priorizar o BR, pois as Copas não me deixaram priorizar ele, mas, como você bem disse, deu pra pegar de Libertadores nessa brincadeira. Sobre o financeiro, devemos ser mais agressivos, mas não vamos fugir muito do nosso estilo de reforços.

Abração e valeu pelo comentário.

Em 10/05/2023 em 18:46, Andreh68 disse:

Voltei a tempo de ver a maior conquista da impressionante historia do galo. O que resta agora, a triplice coroa?

Justa homenagem ao Tostão, gostei.

Eu teria mantido o Yan no elenco, ate aposentar, se as finanças permitisse, sou sentimental.

Impressionante como a engine do FM maltrata o Fluzão, vou ter que assumir esse time mesmo!

O que falta pra mim é uma coisa: O Brasileirão. Ganhando ele, dá pra fechar a lojinha e sair contente.

Adorei a homenagem feita ao Tostão, achei bem legal, pena que não é um estádio tão grande assim (acho que é 30k de tamanho), mas seria sensacional o nome dele no estádio do Cruzeiro.

Tive esse lado sentimental em relação ao Wallace, mas o cara meteu um piti de quatro meses. Aí fica difícil tentar renovar.

E eu vou ficar de olho nesse Fluminense, pois é um time que se acertou bem sob o comando do Dorival (mas parece que se aposenta agora, na virada da temporada, logo teremos novidades por lá).

Valeu por comentar aqui, nobre.

Em 13/05/2023 em 13:22, AllMight disse:

Parabéns pelo título da Libertadores! Conquista enorme! Com o título da postagem sendo "tudo azul" na hora eu nem lembrei as cores do atlético e já pensei o pior hahahahha

A ideia era enganar o pessoal mesmo, e deu certo @AllMight! hahahahahaha

Mas sério, foi bem difícil a final, mas conseguimos conter o ímpeto de um Cruzeiro que lutou bastante, principalmente no segundo tempo. Não foi uma final bonita, mas uma final conquistada.

Abraço e muito obrigado pelo comentário.

[CCSantos]

O recomeço dos campeões

Bem-vindos a 2028! Temporada nova se iniciando, e o Atlético Acreano, agora, tendo o status de campeão da América.

Veremos quais foram os nossos ajustes neste começo de temporada.

Vamos iniciar pelas saídas. Com passagem no time principal, nós dispensamos apenas quatro atletas: O zagueiro Romércio (22 jogos, com um gol marcado), o volante Kaio (7 jogos, 3 assistências), o meia Victor Paulista (4 jogos, 4 gols e 2 assistências) e a saída mais sentida, o meia Luís Oyama, que, até pouco antes da chegada de Andrey Santos, era nosso melhor meia.

Oyama não atuou na última temporada, mas exercia papel de liderança dentro do elenco. Em números, foram 91 partidas, com 15 gols e 20 assistências.

Outra saída foi a do ponta Anacleto. Ele saiu do clube sem custos para atuar na França, no Sochaux, atualmente na Ligue 2. No Atlético, foram 34 partidas, 10 gols marcados e 4 assistências.

Já em relação a empréstimos, o atacante Bruno Leite vai ficar seu último ano de contrato no Ypiranga (RS), o goleiro Halls também permanece no Boa Esporte (MG), e o ponta Orlando Arcanjo (que se havia, inclusive, a expectativa de subida para o time principal, devido a sensacional Série D e Campeonato Candango pelo Gama, onde foi artilheiro e melhor jogador de ambas as competições) foi mantido no Gama, dessa vez, para a disputa da Série C.

Outros dois garotos que também foram emprestados foram Rafael, que irá jogar no União Rondonópolis (MT) para a disputa da Série D, e Benedito, que foi emprestado para o campeão da última Série D, o Nacional (AM).

Saídas destacadas, vamos com as chegadas.

Nas atualizações anteriores, já havíamos anunciado as chegadas do goleiro Érison e do meia-atacante Lázaro. Só que chegaram mais dois nomes, e ambos para a parte ofensiva da equipe.

Comecemos por um atleta que vem emprestado do Atlético Mineiro, mas que o Galo preferiu emprestar (eu, sinceramente, não entendi o motivo, mas se eles quiseram emprestar, aí é por eles).

Trata-se de Pedrinho. Ele teve uma ótima temporada por lá, com 15 gols em 54 partidas, média de 7,13 no ano. É um atacante com boa mobilidade e técnica, além de ser muito participativo na partida.

Chega por empréstimo de duas temporadas, com 100% dos salários pagos pelo clube.

Já o segundo nome fora um negócio de oportunidade, e provavelmente, o melhor atleta entre aqueles que estavam com seu contrato terminando, além de ter sido titular de sua equipe na última temporada.

Zinho terminou com 2027 sendo um dos titulares do Grêmio, treinado por Tiago Nunes, que assumira no lugar de Júlio Sérgio, demitido, e havia terminado o Brasileirão em alta. Porém, o clube não renovou o contrato dele (muito pelo fato que o time possui 'um certo' Neymar na equipe) e assim, o ponta chegou no Atlético Acreano.

Gosto de caras que nem ele, que busca desmarcar o colega de equipe, além de possuir um bom chute de fora da área. Além disso, eu queria garantir algum dos pontas da equipe, tendo em vista que todos os outros pontas (Eduardo Henrique, Roberto Defendi e Sampson) são emprestados, e como Luan Gabriel deve ser emprestado, eu queria garantir alguém, já pensando no amanhã.

Contrato longo, três temporadas pelo seu futebol, veio sem custos do Grêmio.

Reforços destacados, vamos de Acreanão da Massa.

A primeira fase vai ser naquele esquema de sempre: Enfrentando os rivais do outro jogo.

Logo, Alto Acre, Galvez, Humaitá e Plácido de Castro serão nossos rivais.

Dito isso, vamos para a... Copa do Brasil?!?!?!?

Pois é... Copa do Brasil. E, neste ano, a meta da equipe é de chegar nas oitavas.

Contudo, vamos começar da primeira fase (preferi não entender isso aí), e com um jogo meio tinhoso pela frente. Vamos enfrentar o Joinville, jogando em Santa Catarina.

Se você for daqueles que acreditam em golpes de sorte, algo do tipo, uma boa notícia: Nosso título de 2026 começou também na Primeira Fase, e também contra uma equipe catarinense - naquele caso, foi o Brusque, vitória por 3 a 0.

A partida acontece no dia 2/2, na Arena Joinville.

Para fechar o ciclo de competições onde já conhecemos o caminho, vamos de Brasileirão.

(Trabalho de logos feito brilhantemente pelo @Fujarra. Ficou excelente!)

Acima: América Mineiro, Athletico Paranaense, Atlético Acreano, Atlético Mineiro, Botafogo, Chapecoense, Corinthians, CRB, Cruzeiro e Flamengo;
Abaixo: Fluminense, Fortaleza, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Ponte Preta, Santos, São Paulo, Vasco e Vitória

A temporada 2028 do Brasileirão está criada, e óbvio que a novidade é a presença do CRB, que foi 3ºcolocado na Série B, e retorna a elite após quase meio século de ausência, inclusive com passagem recente na Série C.

Entre a galera dos favoritos, os de sempre: Flamengo (saiu Almeyda, chegou Crespo), Santos, São Paulo, Corinthians.

Novamente pra imprensa, somos uma equipe de meio-pelotão para trás, cotado em 15º, apenas na frente dos quatro que subiram, e da Ponte Preta.

Apenas gostaria de lembrar uma coisinha: 2028 é ano de Copa América. Logo, um mês sem jogos de equipes.

O resultado disso? De setembro pra frente, vai ser isso aqui, ó:

Pois é... 20 jogos em pouco mais de três meses.
Isso ainda sem contar Libertadores, Copa do Brasil...

Nossa estreia será dura: Corinthians, jogando lá em Itaquera. Partida acontece dia 23/4.

Aliás, vamos falar rapidamente da Libertadores, cujo sorteio ainda não aconteceu.

O sorteio pode não ter acontecido, mas o calendário prévio já saiu.

Nós vamos começar jogando três semanas seguidas em março, em meio ao 2ºturno do Acreanão. Isso também deve rolar nas duas rodadas de abril.

A rodada final já vai acontecer com a Série A em andamento, com três rodadas já disputadas.

Esse é, por enquanto, o elenco da temporada. Mas tenho algumas inquietudes.

Uma dela é no gol, e é mais ligada ao Anderson, que devo negociar, para trazer outro goleiro. Outra é na zaga, onde quero emprestar Paulo, tendo em vista outros nomes, que foram destaque na Série B, por exemplo.

Também tenho uma busca mais contínua por nomes nas laterais, pois acredito que não temos reservas para JP Ribeiro e Thulio (pra mim, Buitrago, Mascarenhas e Mateus Rodrigues são apenas esforçados, mas ficam abaixo; o único que fica em bom nível é Mateus).

Já na parte ofensiva, devo negociar Arthur Sales, mesmo ele sendo o único meia atacante de origem, ainda mais com a chegada de Lázaro. Outro com destino parecido é o ídolo Luan Gabriel, que está bem abaixo aos seus parceiros na ponta direita.

Como as contratações foram baixas, a mudança foi muito sutil nas finanças. Eu vou repetir o mesmo procedimento da última temporada: Elas só vão aparecer por aqui, em casos eventuais, que nem este.

Agora, pegamos um novo contrato de equipamento, que nos dá quase R$10M/ano. Não é nada comparado aos direitos de TV, mas óbvio que todo dinheiro ajuda.

São jogos mais tranquilos nesse começo, obviamente com o destaque sendo o jogo contra o Joinville, pela Copa do Brasil.

Também fico no aguardo dos jogos da Recopa Sul-Americana, onde nós iremos enfrentar o Internacional.

Tudo indica que o jogo de ida será no dia 2/2, e a volta em Rio Branco, no dia 16, do mesmo mês.

Ah, e uma última imagem, que aconteceu antes de virar a temporada...

Sim, o Flamengo me procurou para substituir Almeyda.
Só que não quis papo.

[#Vini]

Bizarro a entrada na primeira eliminatória da CdB, mas chegar nas oitavas é obrigação. O Joinville está em qual divisão, atualmente?

Nos reforços, entendo a linha de gastar pouco, mas como manteve as inquietudes, acho que poderia ter aberto um pouco mais a mão e já fechado o elenco, pelo menos deixando as outra janelas para as oportunidades de momento. Faço esse apontamento, mais como uma provocação para o treinador. 

A primeira fase da Libertadores não deve atrapalhar tanto o time em termos de calendário. Vamos ver se o grupo que será sorteado aumenta um pouco essa facilidade. 

[Andreh68]

Torcendo pelo meu Galo da Praia. Pajuçara e bom pra passear, mas tem melhores.

Vaticino que o Carijo ganhara tudo q vai disputar, com exceção do Acreanao onde sera rebaixado.

[Cadete213]

Ainda bem que não aceitaste o Flamengo. Vamos com tudo esta época.

[LC]

Fez bem em não aceitar is para o Flamengo.

Vamos carijó!

[Fujarra]

Esse tipo de bug me irrita tanto... espero que não te desanime.

Fora isso, atualização padrão explicando como vai ser a temporada, nada de novo. Obrigação no acreano e buscando fincar de vez o pé como gigante continental enquanto batalha 20 partidas da Série A em 3 meses hauhauhsuas

E vc não me respondeu lá em cima, só vou perdoar pelos créditos aos escudos, fico feliz que esteja usando!

Boa sorte!

[CCSantos]

Em 24/05/2023 em 11:29, #Vini disse:

Bizarro a entrada na primeira eliminatória da CdB, mas chegar nas oitavas é obrigação. O Joinville está em qual divisão, atualmente?

Nos reforços, entendo a linha de gastar pouco, mas como manteve as inquietudes, acho que poderia ter aberto um pouco mais a mão e já fechado o elenco, pelo menos deixando as outra janelas para as oportunidades de momento. Faço esse apontamento, mais como uma provocação para o treinador. 

A primeira fase da Libertadores não deve atrapalhar tanto o time em termos de calendário. Vamos ver se o grupo que será sorteado aumenta um pouco essa facilidade. 

Opa @#Vini, também achei uma bizarrice, até porque eu fiquei em colocações pelo BR, mas enfim... essa foi nova pra mim. Em relação ao Joinville, ele está na Série C, subiu na temporada retrasada, e quase foi pra 2ªfase.

Em relação a provocações, você sabe como é minha linha de pensar, em relação a gastos/salários. Além disso, já tive dores de cabeça com jogadores pedindo novo contrato. Logo, uma mãozinha mais aberta no que tange a salários, poderia causar problemas. Por isso, neste momento, é mão fechada do jeito que está.

Se a primeira fase foi igual a que foi no ano passado, realmente não vamos nos atrapalhar, felizmente. É o que estou esperando, mas vamos ver.

Valeu pelo comentário, rapaz. tamojunto.

Em 24/05/2023 em 13:58, Andreh68 disse:

Torcendo pelo meu Galo da Praia. Pajuçara e bom pra passear, mas tem melhores.

Vaticino que o Carijo ganhara tudo q vai disputar, com exceção do Acreanao onde sera rebaixado.

Se eu for com a base, provavelmente seria rebaixado, @Andreh68. hahahahaha

No mais, aproveite a praia, meu caro. Aproveite bastante. Abraço! (Anotei Pajuçara aqui, pois Setembrão logo chega com as férias. hahahaha)

Abraço e aproveita ainda mais aí, hein?

Em 24/05/2023 em 15:10, Cadete213 disse:

Ainda bem que não aceitaste o Flamengo. Vamos com tudo esta época.

Felizmente, isso é save de clube @Cadete213. Logo, sem papo com o Mengão.

Abraço e valeu por comentar, rapaz.

Em 24/05/2023 em 15:25, LC disse:

Fez bem em não aceitar is para o Flamengo.

Vamos carijó!

@LC, digo o mesmo que escrevi acima pro Cadete: Save de clube, não quebro ideias. Logo, Mengão que se vire com o Crespo por lá.

Abração e muito obrigado pelo comentário.

Em 25/05/2023 em 10:40, Fujarra disse:

Esse tipo de bug me irrita tanto... espero que não te desanime.

Fora isso, atualização padrão explicando como vai ser a temporada, nada de novo. Obrigação no acreano e buscando fincar de vez o pé como gigante continental enquanto batalha 20 partidas da Série A em 3 meses hauhauhsuas

E vc não me respondeu lá em cima, só vou perdoar pelos créditos aos escudos, fico feliz que esteja usando!

Boa sorte!

Esse bug de entrar na Copa do Brasil pela 1ªeliminatória me bodiou um pouco, @Fujarra, não vou mentir. Mas, por um outro lado, abre o fato de deixar o ano mais interessante. Enfim, bora jogar e ver no que dá.

Essa da Série A é muito absurdo, mas sabe o que é pior? É pensar que deve ser mais ou menos assim, quando tiver Copa América/Copa no meio do ano, tamanha a zona que é o futebol brasileiro.

E sobre a não-menção: Não foi por mal, meu caro. Eu tive a impressão de que estava esquecendo de responder alguém. Li uma, duas vezes... Foi vacilo meu. E muitíssimo obrigado pelos logos. Nesse momento, pra não ficar confuso, principalmente nos jogos internacionais, eu vou usar apenas para mostrar a abertura de temporada.

Antes de agradecer, vou matar a dívida aqui:

Em 02/05/2023 em 08:21, Fujarra disse:

Libertadores da saudade né, Vasco na semi, Cruzeiro nas finais, ô...

Sempre bom ver um galo-carijó vencendo a Libertadores. Inclusive em 2027 o Tupi era campeão também, fica aí para o livro das coincidências. Falando ainda sobre a partida, um jogão de bola no Monumental, mítico estádio que mereceu essa bela partida.

No brasileiro ficou a muitos pontos do líder, mas me parece que ainda assim, fez um bom campeonato. Deu prioridade ao que tinha que dar e foi recompensado por isso, afinal.

Parabéns pelo título! Próxima temporada a régua já tá alta

Pois é @Fujarra... Ainda teve América de Cali nas quartas, camisas pesadas chegando... Foi bem legal essa Libertadores.

Uma puta coincidência essa do Tupi e do Atlético campeões no mesmo ano, realmente fica pro livro das coincidências. Sobre o jogo, eu não achei tão bom assim tecnicamente falando, mas foi bem disputado, como uma final tem que ser.

Finalmente, falando do BR, era desigual, pois o Flamengo disparou muito no começo, e aí, como as Copas vieram, a prioridade era pra ter esse sucesso no curto prazo, não teve muito jeito.

E sim, a régua vai aumentar em 2028, seguramente.

Agora sim, valeu pelos comentários, desculpe pelo esquecimento, e tamojunto.

[CCSantos]

Uma loucura desde o começo

Como vocês viram, 2028 será um ano movimentado. Muitas coisas para buscar, muitos objetivos para tentar alcançar. Logo, será um começo do ano bem atribulado.

E já que vai ser atribulado, segura aí, que nós vamos começar com o Acreanão.

Estreamos com o time principal sendo apresentando, e com uma nobre vitória de 11 a 0, em cima do Humaitá, jogando fora de casa.

Depois, dois outras goleadas, jogando com time misto: 5 a 0 no Alto Acre e 7 a 0 no Plácido de Castro. Esses placares foram exagerado, pois, pra mim, seria, no máximo, 2 a 0 e 4 a 0, respectivamente.

Fechamos a primeira fase com um sufocante 3 a 2 contra o Galvez, mas com a liderança do grupo. Na semifinal, o adversário foi o São Francisco.

Na semifinal, fizemos até uma boa partida, mas o 4 a 0 foi um tanto quanto mentiroso, pois o resultado só acalmou de vez nos 15 minutos finais.

A decisão do primeiro turno foi contra o Galvez, e foi uma partida estranhamente fácil, onde o time dominou de ponta-a-ponta em um incomum (tendo o vista o histórico de confrontos) 8 a 0.

Acreanão destacado, vamos para a Copa do Brasil.

Fomos enfrentar o Joinville pela Copa do Brasil em um jogo bem complicado na Arena Joinville. É time de Série C, e bem organizada a equipe catarinense.

Eles foram a campo em um 4-4-1-1 formado por Eduardo, Geanderson, Carlos Junio, Pete e Demir; Glauco, Michel Borges, Vitor, Douglas Baggio; Gustavo José e João Roberto no ataque.

Já nosso time foi com Diego Silva, JP Ribeiro, Rocha, Luan Patrick e Thulio; Maykon Douglas, Andrey Santos, Alex, Nelson e Roberto Defendi; Anderson Duarte na linha de frente.

A partida começa de forma lenta, provavelmente com um Joinville tentando aproveitar uma bola e fechar o time. Só que aos 11', Douglas Baggio saiu lesionado, após dividida com JP Ribeiro. Entrou Danilo na equipe catarinense.

Com o Joinville enfraquecido e um Atlético preguiçoso - e um pouco cansado, pois havia jogado a ida da Recopa dias antes, em Porto Alegre - fez com que a partida voasse no primeiro tempo, com o placar inalterado.

No intervalo, duas mexidas: Saíram Luan Patrick (amarelado) e Maykon Douglas (cansado), para dar espaço a Méndez e Guilherme Castilho, respectivamente.

A partida seguiu morosa, naquele ritmo perigoso, mas aí aos 12', Andrey encontra um apagado Alex, que chuta cruzado e abre o placar. Pronto! O Joinville estava entregue.

A equipe catarinense até mudou sua linha de frente, tirou Gustavo José e João Roberto para colocar Thiago José e Jefferson, mas o time não conseguiu assustar a meta acreana. Já o Atlético só foi gastar a última alteração aos 30', sacando Alex e colocando Sampson.

Nos minutos finais, Andrey ainda achar Anderson Duarte, que ganha da zaga e dá números finais aos 38'.

O 2 a 0 foi, de certa forma, exagerado. O Atlético manteve a bola, e controlou o jogo, mas era mais cara de 1 a 0 mesmo, pelo que produziu, sobretudo, ofensivamente.

O nosso adversário na Segunda Fase da Copa do Brasil é o...

Nós fomos até o Maranhão, para enfrentar o Sampaio Corrêa, em São Luís. O time é treinado pro Aender Souza, que foi formado no próprio Sampaio Corrêa.

A Bolívia Querida caiu da Série B em 2026, e acabou não conseguindo o retorno imediato a Segunda Divisão, caindo na fase dos quadrangulares da Série C, onde subiram Brasil de Pelotas e Criciúma.

O time da casa foi a campo com Eures Sousa no gol, defesa com Daniel, Tiago Coser, Martins e Plínio De; Valenzuela, Elismar, Lucas Fernández, Vitor Jacaré e Calebe, com Wendel no ataque.

Acabei indo para o confronto com o time misto, com Érison no gol, defesa com Buitrago, Kaiky, Méndez e Mascarenhas; Maykon Douglas, Praxedes, Eduardo Henrique, Lázaro e Zinho, com Sandro na referência.

A partida foi bem equilibrada no primeiro tempo, com poucas chances de ambos os lados. A melhor chance do Atlético foi com Zinho no começo aos 5', já a Bolívia Querida teve a melhor oportunidade com Wendel, na marca dos 28', mas ambas as finalizações foram cortadas.

Dessa forma, fomos com um empate sem gols para o intervalo, onde preferi fazer a primeira mexida, pois não vi Sandro bem na partida, e ele saiu para dar lugar a Cáseres, e assim, avancei Lázaro para o ataque.

Na segunda etapa, só deu Atlético, onde pressionamos o Sampaio Corrêa, para abrir o placar. Na marca dos 13', cansei de Eduardo Henrique (6.2 e caindo), e tirei ele para colocar Sampson.

O Sampaio só veio a mudar no time três minutos mais tarde, aos 16', tirando Calebe para a entrada de Vinícius Lopes.

Joguei a equipe pra frente, e aí, quem apareceu foi Eures Sousa, que ia garantindo o empate. Com o Sampaio literalmente abrindo mão de atacar, fiz a minha última mexida aos 31', tirando Zinho para colocar Renzo Falcón.

Nos minutos finais, o Sampaio fez uso das duas outras alterações, tirando o lateral-direito Daniel e o atacante Wendel, para a entrada de José Francisco e Luiz Henrique, respectivamente.

A disputa de pênaltis iria chegar, mas aí aos 44', Falcón faz boa jogada pela ponta e cruza para Lázaro conseguir, enfim, ultrapassar a barreira de Eures Sousa, e finalmente, abrir o placar.

Só que o Sampaio quase empatou na jogada seguinte, onde Lucas Fernández aproveitou em uma confusão na grande área. A bola bateu no travessão de Érison - que nem tinha como chegar na bola - e foi pra fora.

Mais pela sorte do que pelo juízo, o Galo Carijó venceu por 1 a 0, e conseguiu a vaga para a Terceira Fase.

E o nosso adversário está definido. É o...

Olha os sinais vindo aí. Vamos enfrentar o Juventude, assim como fizemos na campanha do título de 2025.

As partidas estão marcadas para o fim de março, em duas quartas-feiras: 22 e 29/3.

Agora vamos de Recopa Sul-Americana, frente ao Internacional.

Muita expectativa para a partida de ida da decisão da Recopa, entre Internacional e Atlético Acreano.

A equipe de Fabinho Moreno ganhou a Sul-Americana em cima do Palmeiras, e teve uma campanha sólida na temporada, logo, a partida em Porto Alegre seria bem complicada.

O Colorado entrou em campo com Octavio Atz no gol, defesa formada por Vinícius Tobias, Igor Gomes, Alan Franco e Cristian na defesa, com Figueiredo e Alarcón como dupla de meias-centrais. Adiante, tínhamos Bruno Oliveira, Hudson e Bruno, com Claudinei Prates no ataque.

Já o Galo Carijó com nossa formação 'titular': Diego Silva, JP Ribeiro, Rocha, Luan Patrick e Thulio; Maykon Douglas, Andrey Santos, Alex, Nelson e Roberto Defendi; Anderson Duarte na frente.

A partida começa muito travada, com poucas emoções de ambas as equipes, um jogo muito marcado. O Inter até acerta a trave com Prates aos 22', mas a partida estava indo para o intervalo em um marasmo.

Só que, aos 46', Roberto Defendi rouba a bola de Bruno e passa para Nelson, que acerta um chutaço no ângulo de Octavio Atz, abrindo o placar.

Não tivemos mexidas no intervalo, e quando retornamos para a segunda etapa, o mesmo marasmo do primeiro tempo aconteceu. Logo, não demorou para que as mexidas acontecessem.

Fabinho Moreno queimou logo as três mexidas aos 16', tirando Alarcón, Hudson e Bruno Oliveira, para colocar Omar, Claudiney e Ñamandú. Aproveitei a deixa para tirar Alex (que vinha da seleção olímpica) e Nelson (tomou amarelo), para colocar Renzo Falcón e Lázaro.

Nossa equipe não estava com a mira calibrada, tanto que aos 33', fiz a última, tirando Anderson Duarte para colocar Sandro.

Daí, quando tudo parecia que iríamos segurar o resultado, eis que Omar acerta lindíssima cobrança de falta aos 37', para empatar a partida as margens do Guaíba.

Senti um pouco de injustiça no resultado de 1 a 1, mas ainda teríamos a decisão em Rio Branco.

O jogo de volta lotou a Arena da Floresta, com um Atlético querendo aproveitar o mando de campo para levar o título da Recopa.

A nossa equipe foi com a mesma escalação da ida, sem modificações no time. Já o Inter de Fabinho Moreno teve mudanças no trio ofensivo: Saíram Bruno e Bruno Oliveira para a entrada de Claudiney e Cristian, fazendo companhia a Hudson. Além disso, David Martínez entrava na lateral-esquerda no lugar de Cristian.

O jogo começa com o Inter dominando as ações, frente a um Atlético que não conseguia assustar a meta de Octavio Atz. Contudo, nossa equipe ia se segurando bem nos primeiros 30 minutos.

Aos 36', Alarcón acaba se lesionando sozinho, obrigando o Inter a fazer a primeira alteração, colocando Omar na equipe. O estilo do Inter passa a ser de um time mais passador, e quando chegamos aos 42', David Martinez cruza e Hudson aproveita para abrir o placar.

O Atlético não conseguia fazer seu jogo acontecer, e ter boas jogadas. Decidi fazer duas mexidas no intervalo, tirando os apagados Roberto Defendi e Anderson Duarte, para colocar Zinho e Lázaro, esse mais adiantado, e joguei o time pra frente.

Literalmente amassamos o Inter no começo, tanto que o adversário logo mexeu aos 14', tirando Claudiney e Paulo Fernando, buscando ganhar fôlego na direita.

O jogo não mudou o panorama, com o Inter de ônibus estacionado, e o Atlético pressionando. Daí fiz a última aos 20', tirando um pavoroso Alex (6.2) para colocar Sampson.

Depois disso, foi abafa mesmo, pressão, zaga do Inter fazendo um jogo absurdo (7.9 para ambos os defensores)... era o roteiro pra perder.

Mas aí, aos 44'40'', o 'muro vermelho' do Inter cedeu: Cruzamento de Zinho e cabeceio de Lázaro, na marca penal, para empatar a partida. O Inter desabou, e deu sorte, pois quase viramos na sequência.

Restou ao Inter fazer a última mexida do jogo antes da prorrogação começar (não tínhamos a quarta alteração), tirando David Martínez para colocar Marquinhos Cipriano).

Com uma prorrogação sem tantas emoções, acabamos indo para as penalidades, onde teríamos um ótimo confronto entre Diego Silva e Octávio Atz, dois dos melhores goleiros do futebol brasileiro temporada passada.

Fomos com a seguinte ordem: JP Ribeiro abriria a série, seguido por Lázaro, Zinho e Maykon Douglas. Thulio fecharia a série.

Quem começou batendo foi o Inter, com Hudson, mas ele parou nas mãos de Diego Silva. Cobrança fácil de meia-altura, que todo goleiro gosta.

JP acertou a cobrança, e Vinícius Tobias isolou a segunda cobrança Colorada. Lázaro deixava o Galo Carijó com dois gols de vantagem.

Cipriano cobrou com tranquilidade, diminuindo o placar. Zinho (cria gremista), acabou tirando demais de Octávio, a bola bateu na base da trave, e foi embora.

Figuieredo e Maykon Douglas converteram suas cobranças, e Paulo Fernando também fechou bem a série pro Colorado.

Coube a Thulio a última cobrança. Foi com segurança, como um cobrador tem que ser. Bola de um lado, goleiro do outro.

Vitória do Atlético por 1 a 0 no tempo normal, e 4 a 3 nas penalidades.

O Atlético conquistava a Recopa Sul-Americana em duas partidas que foram bastante equilibradas, e que, cujo desfecho nas penalidades valorizou o nível do confronto.

Dito isso, vamos com o sorteio da fase de grupos da Libertadores.

Chegamos a Luque com muitas expectativas, até tendo em vista o que vivemos em 2027. Havia conversado com o Nena que o título foi mágico, só que, para muitos, ficou a impressão de que o Atlético fora pouco testado na Libertadores, pois só enfrentamos times denominados favoritos a partir das semifinais. Havia dito pra ele, que queria um grupo complicado, que nos desafiasse mais.

O Nona me achou um doido, mas entendeu o que eu queria. A ideia era justamente que o time fosse desafiado. E nós, como atuais campeões, não poderíamos escolher onde sonhar.

Chega o sorteio e começam a sair os times da pré-Libertadores. Chega no bombo F, eis que...

- Atlético Acreano de Brasil, actual campeón de Libertadores!

Já saímos, logo escapamos de um pessoal que poderia ser perigoso.

Chega o pote 2, e começa a sair as equipes. Minha preocupação é que os argentinos ainda não saíram (o sorteio dos grupos vai por ordem alfabética). Quando chega no grupo F...

- Tenemos el equipo de Aurora, actual campeón de Bolívia!

Lá vamos nós pra Bolívia de novo, dessa vez, para um destino bem menos sofrido, Cochabamba. O sorteio havia começado de forma interessante. Porém, havia um receio. Como o sorteio era em ordem alfabética, a gente já tinha em mente algumas coisas.

Quando chegamos na metade, somente dois grupos poderiam receber o Boca Juniors: O grupo E (que tinha o Barcelona/EQU) e o nosso. Falei pro Nona:

- Prepara que a gente vai pra Bombonera, o Boca vai ou pra nós, ou para o E - digo pra ele, que fica preocupado. Pra um cara que, em sua carreira, se acostumou a jogar nos gramados de Tocantins, ser diretor de uma equipe que vai jogar na casa do Boca Juniors era um espanto.

Começou a parte 3, e olhamos os outros... Saiu Indepiendiente Del Valle pro grupo do Flamengo, o River foi pra chave do Deportivo Municipal, eis que chega no grupo E... Boca Juniors!

O Nona não falou, mas deu um respiro de alívio - eu percebi. A gente nem esperou tanto para ver qual seria nosso rival.

- Danubio, bicampeón de Uruguay!

Confronto interessante contra o atual bicampeão uruguaio, o Danubio. Gostei da escolha, pois, além de ter conquistado as duas últimas edições, vem em campanhas muito interessantes, inclusive em Libertadores.

Chegamos no final, apenas com as restrições dos brasileiros Santos e Vasco. O resto poderiam cair todos. O Nona tava torcendo que viesse o Deportivo La Guaíra.

O Newell's caiu no grupo do Flamengo, o Santos caiu no grupo do River de novo, e olhava os argentinos. Haviam dois: o San Lorenzo e o Talleres. O outro que poderia cair era o Sporting Cristal, campeão das duas últimas edições do Apertura E Clausura peruanos.

Eu queria o Talleres. Eis que...

- Tenemos el Talleres de Córdoba, el campeón de último Clausura argentino en el bombo F!!

O Nona ficou preocupado; já eu, satisfeito. Caímos em uma chave cheia de desafios, pois, em 2027, a nossa chave não tinha campeões nacionais. Agora, todos os meus rivais são campeões nacionais em seus países.

Falando das equipes:

AURORA:

O Aurora é treinado pro José Villca, que assumiu o cargo em outubro, e conseguiu com que a equipe conquistasse o Clausura. A equipe ainda conseguiu, sob o comando de Marco Mendoza, chegar a decisão do Apertura, onde perdeu para o Always Ready.

A equipe joga em um 4-2-3-1 em que Villca trata de destacar que é retranqueiro, tanto que seus destaques são o sistema defensivo, que possui três argentinos (um deles, já naturalizado boliviano), um meio com dois atletas das seleções de base boliviana, Roberto Ledesma e Ferddy Roca, tendo a referência ofensiva de um Fernando Saldías que foi artilheiro de duas das últimas três edições do Campeonato Boliviano. Além disso, o nome Aurora também não chega a ser novidade para nós. Lembra de Yuri Keufer? Pois é, ele havia sido vendido justamente para o Aurora, e foi dispensado em dezembro.

Na última temporada, a equipe jogou a Sul-Americana, onde chegou nos grupos, mas ficou em último em uma chave com Argentinos Juniors, Cerro Porteño e Deportes Antofagasta (CHI).

DANUBIO:

Falemos agora do atual bicampeão uruguaio, o Danubio. A equipe de Leo Ramos ganhou o Clausura e o Intermédio Uruguaio, e na fase final, bateu o Nacional (campeão do Apertura) e o Defensor Sporting (líder na classificação geral), para conquistar o bicampeonato. É um time que utiliza muito bem a base, com diversos atletas utilizados pela seleção uruguaia. Leo habitualmente joga em um 4-4-2, onde ele busca atuar em contra-ataques rápidos. Além disso, eles vão possuir um trunfo: Vão atuar no recem-inaugurado Estádio Rúben da Silva, uma 'panelinha de pressão', com capacidade para 9.752 pessoas.

Os destaques da equipe ficam por conta dos promissores zagueiros Luca Esposito e Santiago Souza, em um meio-campo de passes rápidos, com a dupla Alan Rodríguez e Mario García, e uma dupla de frente perigossíma, formada por Nicolas Otero e Junior Amoros, que é considerado o melhor jogador da equipe. Eles também possuem laterais brasileiros: Hamilton (emprestado pelo Santos) na direita e Nicolas (cria do Athletico-PR, ex-Bragantino e Fortaleza) na esquerda, e contrataram um jovem meia-atacante, Stanley, principal destaque do Ceará na temporada 2027.

Na última Libertadores, o Danubio caiu no 'grupo da morte', ao lado de Olimpia, Vasco e Universidad de Chile, passou em 2º, mas foi eliminado nas oitavas pelo Boca.

TALLERES:

Para fechar, o Talleres de (por enquanto) Alexander 'Cacique' Medina, que foi o campeão do último Clausura Argentino. O motivo da possível saída é uma chance dele assumir o River no lugar de Crespo, que foi para o Flamengo. Medina, um treinador de contra-ataque, está no Talleres há quase nove anos, vem sendo, ao lado do San Lorenzo, os dois principais rivais da dupla Boca e River, no comando do futebol argentino.

É outro time que joga no 4-2-3-1 e onde sobram destaques. O time possui o goleiro Jerónimo Grillo, que já é convocado para a seleção principal. A defesa possui peças promissoras como o lateral Julian Aude e Gastón Peirone. Indo para o meio-campo, possui peças perigosíssimas, como Giuliano Galoppo, Fernando Gayoso, os meia-atacantes Gustavo De Biasi e Amílcar Ferrero, isso sem contar a chegada do meia-atacante Ivonei, ex-Santos e Athletico-PR, contratado este ano.

O ataque é mais fraco, e comandado por Nahuel Herrera, mas a questão do ataque tem explicação: O time, assim como o Atlético, é muito versátil e com uma defesa bastante consistente, e que ficou no TOP5 de melhores defesas em quatro das últimas cinco temporadas.

A equipe vem tendo o São Paulo como algoz, pois fora eliminado pelo Tricolor nas últimas três Libertadores: Em 2025 nas semifinais, já nas duas últimas edições, caiu nas oitavas de final. Em 2027, foi o responsável por deixar o Flamengo em 2º em seu grupo, o obrigando a enfrentar o Santos nas oitavas de final.

Os outros grupos também não serão tão fáceis assim: O Flamengo caiu no A, onde o Fluminense chega da pré-Libertadores, e ainda teremos o Newell's e o Indepiendiente del Valle.

No B, o Inter vai enfrentar três pedreiras: Indepiendiente Medellín, Olimpia e Universidad de Chile.

No C, o Santos vai se reencontrar com o River, vai ter a companhia do Municipal (PER) e do Emelec, que veio da pré-Libertadores.

O Corinthians também não terá vida fácil, pois pega Cerro Porteño e San Lorenzo, além do Bolívar no Grupo D.

Indo para o Grupo E, o Boca terá vida fácil, ainda mais que o Palmeiras conseguiu a façanha de ser eliminado pelo Jorge Wilstermann, jogando no Allianz. O Colo-Colo (que eliminou o Wilstermann) e o La Guaíra vão ter a companhia do Barcelona de Guayaquil, que fecha o grupo.

No G, o São Paulo terá adversários equilibrados, pois pega o vice uruguaio Defensor, e as 'potências' (em seus países, vale o destaque) Caracas (que já arrancou um empate do Cruzeiro, jogando na Arena Tostão) e Sporting Cristal (que já conseguiu complicar a vida do Flamengo no Maracanã).

Fechando com o H, o Vasco terá a vida mais tranquila, pois terá o surpreendente Cortuluá, campeão da Copa Colômbia, a Universidad Católica, vice-chileno, além do Nacional (URU).

Para fechar, a nossa estreia já será uma pedreira: Talleres, jogando no Mario Alberto Kempes, em Córdoba, dia 1º/3.

Resumindo: Ninguém terá vida fácil nessa Libertadores.

Gostei do período que tivemos, conseguimos rodar bem o elenco. A única real decepção, pelo menos pra mim, foi o Anderson, que vem dando mostras que deve ir embora.

Alex e Anderson Duarte também, mas poupo um pouco ambos, pelo fato que, um veio de lesão, e o outro estava na Seleção Pré-Olímpica.

No mais, tudo certo neste começo de temporada.

Só olha a bagaceira que teremos pela frente em Março.

Vamos ter todos os jogos da primeira fase do Acreanão + os jogos contra o Juventude pela Copa do Brasil + turno da primeira fase da Libertadores.

Normalmente gosto de jogar e dividir o Estadual em turnos, mas dessa vez, vai ter que ser na atualização mensal mesmo, pois na próxima, já teremos o começo do Brasileirão.

Que loucura isso aqui!

[Andreh68]

Nossa... Fla- Flu na Libertadores... sonho ou pesadelo...

A faixa do Acreano ficou errada, trocou com a Copa do Brasil.

Ta ficando especialista de gol nos finaizinhos hein, ja teve com o Sampaio, mas com o Inter foi mais marcante, e ganhou aquele titulo que não énada não é nada, não é nada mesmo! Prefiro a Taça Guanabara 

Na Liberta, grupo de Campeões Nacionais, mas no fundo acho que nenhum põe medo no outro!