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Clube de Regatas Flamengo


Lusquerinhas do Amaral

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Postado (editado)
12 horas atrás, LC disse:

Justamente por isso levaria boa parte da torcida, tanto da baixada via linha vermelha e depois amarela, quanto o pessoal da zona sul e oeste. Acho que se fizerem um estudo mais aprofundado o Estádio sai. Não dá para ficar esperando a boa vontade do governo com uma nova licitação.

O que não pode é fazer estádio na ZONA SUL. Eu entendo que essa diretoria é elitista, mas puta que pariu, construir um estádio na zona mais rica da cidade, sendo que o time é conhecido por ser time do POVÃO, é de cair o cu da bunda.

Quem costuma pegar a Brasil sabe que tem uma caralhada de terreno baldio beirando a pista, a diretoria deveria estudar esses terrenos. Se não der pra ser na Brasil, tem que ser na Barra, ou então fazer igual o Corinthians fez e construir o estádio no local mais "povão" possível, zona oeste do Rio. Itaquera vive lotado justamente por estar localizado na área mais humilde da cidade, já que o Corinthians é um time povão, assim como o Flamengo.

Editado por raskor
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Diego desfalca o time para o jogo contra o América-MG. Vamos ver como o Zé Barbieri vai armar a equipe. Acredito que ele vai usar dois volantes no meio + Paquetá e E.Ribeiro( Esqueci que o Ribeiro está suspenso.). Torcendo muito para que Paquetá e Ribeiro joguem muito amanhã e o cabelinho que não desmancha pegue um banco.

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O Flamengo tentou um recurso pra anular a expulsão do Ribeiro? Não é possível que a CBF não aceitasse um recurso contra uma expulsão tão ridícula como essa.

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5 horas atrás, Perissé disse:

O Flamengo tentou um recurso pra anular a expulsão do Ribeiro? Não é possível que a CBF não aceitasse um recurso contra uma expulsão tão ridícula como essa.

Tiveram praticamente uma semana e não tentaram nada. Chega ser ridículo.

Postado
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Arthur Muhlenberg: “Julio Cesar representa”

 

Emocionante a despedida de Júlio César. Por todos os perrengues que passou enquanto foi o guardião da última cidadela rubro-negra durante uma das fases mais sinistras da nossa história, Júlio Cesar merecia um Maracanã lotado em sua última récita. A massa rubro-negra também entendeu assim e fez uma festa bonita e merecida para um cara que conquistou a idolatria muito mais pela identificação com a cultura flamenga do que propriamente pelas conquistas esportivas. Comprovando que não são títulos que fazem o ídolo, o ídolo se faz por si mesmo.

E Júlio Cesar, desde muito cedo, soube se fazer ídolo. No último ato da tragédia do Shakespeare, Marco Antônio diz, ante o corpo de Júlio César: Sua vida foi gentil, e os elementos misturaram-se tão bem a ele que a natureza pôde levantar-se e dizer a todo o mundo: “Este era um homem”.Basta colocar carreira no lugar de vida, torcida no lugar de natureza e rubro-negro no lugar de homem na frase anterior pra comprovar que O Bardo era um visionário anacronicamente flamengo. E que Júlio César é um rubro-negro daqueles que já não se fazem mais.

Foi um grande alívio constatar que ao mesmo tempo em que prestava a justa homenagem ao herói em retirada o Flamengo conseguiu fazer o dever e casa e vencer o América. Mas foi num sufoco louco, no segundo tempo os caras abafaram o Flamengo e Júlio César foi realmente decisivo. No fim deu tudo certo, beleza. Mas tanto o Barbieri arriscou à pampa na escalação e nas mexidas como o Flamengo foi irresponsável com essa mania de fazer festa na hora errada. Júlio César monstro, mas jogo de 3 pontos é jogo de 3 pontos. E se algo desse errado?

Para uma diretoria que “vende” tanto o seu profissionalismo essas porralouquices, de funesto retrospecto, são absolutamente indefensáveis. O preço de fazer as coisas certas quase sempre é desagradar a muita gente e os vapores populistas que emanam de tais decisões em anos eleitorais levantam a dúvida de até onde vai o comprometimento dos dirigentes com os exaltados valores do profissionalismo. Que quando adotado à vera no mais das vezes consiste em desagradar ao senso comum. É como se os nossos cartolas, perfeitamente sabedores do quê, como e onde deve ser feito, apelassem para a famosa oração de Santo Agostinho: Senhor, conceda-me castidade e continência, mas não ainda.

 

Mas beleza, já passou, ninguém se machucou e Júlio César pode deixar o gramado pela última vez na condição de líder do Campeonato Brasileiro, algo que periga nunca ter acontecido antes com ele. E é justo que se destaque que o Flamengo só saiu com os 3 pontos porque Júlio César fechou mesmo lá atrás. Porque se dependesse exclusivamente da visão de jogo do Barbieri o bagulho ia ficar esquisito. Basta dizer que pra segurar o 2 x 0 contra a potência futebolística egressa da Série B nosso jovem estudioso treinador tirou Vinicius Junior, que tocava o terror na defesa mineira, e botou o Jonas. É brincadeira, se o cara estudou mesmo pra isso temos que reavaliar seriamente o currículo escolar brasileiro.

E é desse jeito todo errado, e sem Júlio César, que vamos pra Bogotá jogar a vida na Libertadores na próxima quarta. A expectativa por uma grande apresentação é quase nula, quem tem visto os jogos do Flamengo não consegue se empolgar. Temos abusado do direito de jogar mal. Mesmo considerando a fragilidade do Santa Fé a galera sabe que esses jogos fora nunca são moleza. Um dado alentador é que até a baba do Emelec conseguiu um empate com eles em El Campín. E a lógica indica que pior que o Emelec o Flamengo não é. Infelizmente, a lógica tem insistido em faltar aos jogos do Flamengo, é melhor não contar com ela.

Valeu, Júlio César!

Mengão Sempre

Gostei do texto, aonde fala do jogo e ainda dá os devidos créditos  a um dos melhores goleiros que já vi atuar com a camisa do Flamengo e olha que já muitos, como Fillol, Raul, Cantarelli, Zé Carlos e Bruno( Se não tivesse feito merda poderia ter sido ídolo na seleção). Parabéns Lenda Júlio César.

 

PS: Preço médio do ingresso ontem foi de R$ 35 reais e 54 mil presentes( 45 mil pagantes + 9 mil de gratuidade). Não é preciso fazer esse preço em grandes jogos, mas jogando em casa contra times médios é possível praticar um preço razoável ao torcedor comum. Aquele que não é sócio torcedor e que ganha menos que 3 salários mínimos. Vale a pena e o público ontem provou isso, mesmo sendo a despedida do Júlio César.

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A diretoria está esperando a gente passar vergonha de novo na Libertadores pra anunciar o novo treinador? Esse estagiário aí é ruim que chega a doer.

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A diretoria precisa se decidir entre dois caminhos na escolha do técnico: contratar a melhor opção que estiver no mercado agora (Berizzo talvez) e queimar menos o Barbieri, até porque é um técnico com potencial, ou deixar o Barbieri até a contratação de um técnico que condiz com o pensamento de futebol que a diretoria quer. Para essa segunda opção, vi um texto que explica exatamente o que ela quer dizer.

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Por Rodrigo Coutinho (@RodrigoCout)

Dono da segunda maior receita do futebol brasileiro em 2018 e da marca mais valiosa do esporte bretão no país, de acordo com levantamento da BDO Consultoria, o Flamengo é hoje um clube muito diferente de um passado bem recente. Escândalos disciplinares dos atletas, atrasos de salário e a dívida crescente deram lugar a um clube que caminha a passos largos para a austeridade financeira e a reestruturação completa. Mas por que esta realidade não consegue ser transformada em títulos e bom futebol? Por que jogadores de qualidade não desempenham tudo aquilo que podem no clube? Esta humilde análise se propõe a refletir acerca dos aspectos de campo e bola. Será que o que falta prioritariamente é entrega e ‘’atitude’’ aos jogadores?

O problema não é necessariamente Barbieri, que pode dar certo ou errado no comando. O problema é a forma como o cargo caiu em seu colo. Não há convicção por parte da diretoria do Mais Querido sobre os rumos. Não se sabe o que se quer como projeto de futebol, a forma como jogá-lo.

Ter essa convicção clara é o pontapé inicial para um projeto vencedor. Os dois clubes que mais têm vencido no Brasil são os exemplos. Corinthians e Grêmio possuem uma filosofia de jogo há alguns anos. É bem verdade que, mesmo esses projetos, já passaram por breves rupturas motivadas pela ‘’sanha’’ de dirigentes amadores. Mas logo retomaram o rumo e obtiveram desempenho e resultado.

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A falta de norte do departamento de futebol do Flamengo é ainda mais latente ao analisarmos a contratação de Paulo César Carpegiani no início da temporada. Inicialmente requisitado para o cargo de diretor técnico, virou o treinador da equipe da noite para o dia após a ida de Reinaldo Rueda para a seleção chilena. Carpegiani tem muita história no clube, mas vinha de um bom trabalho de 12 jogos no Bahia. Dois meses e meio. Um ‘’tiro’’ curtíssimo e que não dialogava com os frágeis trabalhos recentes do treinador. Não se pensou em que tipo de futebol o campeão mundial em 1981 poderia fazer o Flamengo jogar. Mas sim na repercussão e na memória afetiva de quem foi importante há 37 anos. Decisões assim, sem viés técnico e tático, pouco comprometidas com o jogo em si, estouram no campo mais cedo ou mais tarde.

Com o futebol insuficiente apresentado, Carpegiani foi demitido três meses depois da contratação e, com ele, saiu também o diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano. Tido como um dos principais profissionais para o cargo, Caetano não fez um bom trabalho no clube. Ficou três anos no Mais Querido e, mesmo tendo orçamento para montar bem o elenco, não conseguiu construir um plantel equilibrado. Mais do que isso, não implementou uma filosofia de futebol no rubro-negro da Gávea. Foi muitas vezes nome determinante na ‘’máquina moedora de treinadores’’ que se tornou o Flamengo. Caetano é um homem de mercado, por mais que tenha sido atleta, seu forte são as negociações, os contatos, as oportunidades, mas pouco acrescenta no ‘’campo e bola’’.

No departamento de futebol atual, o ‘’homem-forte’’ tem que ter total noção dos processos de formação de um time. Por que jogou bem ou mal; Qual é a metodologia de treinamento aplicada para se obter determinada característica de jogo; Que jogadores podem te oferecer isso. Não se trata mais de contratar os melhores e empilhar nomes de peso. Há que se preocupar com o encaixe entre os atletas e fazer as contratações num tempo hábil para que o treinador possa montar esta equipe e ela chegar a alto nível nos momentos de definição da temporada.

A prova de como a diretoria rubro-negra não sabe que futebol quer ver o seu time jogar,  pensa primeiro na vitória, é a quantidade de perfis diferentes buscados no mercado após a saída de Carpegiani. Sabe-se que Renato Gaúcho, Abel Braga, Fabio Carille e Cuca receberam propostas

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O Rodrigo Couto falou um pouco na parte do Caetano, mas eu trago a questão novamente: qual era o objetivo nas contratações de Diego, Éverton Ribeiro e Dourado?

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Renato e Abel já disseram não, Carille não sai, sobra o Chorão e o Scolari.

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3 horas atrás, raskor disse:

Renato e Abel já disseram não, Carille não sai, sobra o Chorão e o Scolari.

Ou seja, sobrou um aposentado e um que finge ser técnico. Dos dois caminhos que coloquei ali, prefiro o que segura (e blinda) o Barbieri até o mercado melhorar.

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17 minutos atrás, Perissé disse:

Ou seja, sobrou um aposentado e um que finge ser técnico. Dos dois caminhos que coloquei ali, prefiro o que segura (e blinda) o Barbieri até o mercado melhorar.

Coloca aí o Mano Menezes que cairá do Cruzeiro em caso de vexame na quinta. Hahahahaha

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7 horas atrás, Perissé disse:

Ou seja, sobrou um aposentado e um que finge ser técnico. Dos dois caminhos que coloquei ali, prefiro o que segura (e blinda) o Barbieri até o mercado melhorar.

Barbieri é inviável, o cara só faz substituição bizarra e tá na mão desse grupo de playboys. É muito fraco, muito. Por mim, qualquer um desses dois aí bastaria. Quem é bom mesmo já tá empregado, melhor contratar um mais ou menos e seguir a vida do que ficar na mão de um cara totalmente despreparado pra assumir o time principal.

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8 horas atrás, Perissé disse:

Ou seja, sobrou um aposentado e um que finge ser técnico. Dos dois caminhos que coloquei ali, prefiro o que segura (e blinda) o Barbieri até o mercado melhorar.

Por mim eu traria um dos dois e colocaria uma cláusula de que o auxiliar seria o Barbieri. Dessa forma o cara iria ser preparado para no Futuro assumir as rédeas. Fazer o que foi feito com o Carille. Era assistente do Mano, depois Tite e quando as gaivotas ficaram sem dinheiro para contratar um cara de ponta resolveram sua vida com o auxiliar. Bem ou mau o cara teve ao lado dele um Mano Menezes que estava numa boa temporada e depois o Tite. Barbieri caiu de paraquedas em janeiro no Flamengo. Não criou casca e nem identificação com o clube ainda e isso demora.

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8 minutos atrás, LC disse:

Por mim eu traria um dos dois e colocaria uma cláusula de que o auxiliar seria o Barbieri. Dessa forma o cara iria ser preparado para no Futuro assumir as rédeas. Fazer o que foi feito com o Carille. Era assistente do Mano, depois Tite e quando as gaivotas ficaram sem dinheiro para contratar um cara de ponta resolveram sua vida com o auxiliar. Bem ou mau o cara teve ao lado dele um Mano Menezes que estava numa boa temporada e depois o Tite. Barbieri caiu de paraquedas em janeiro no Flamengo. Não criou casca e nem identificação com o clube ainda e isso demora.

De vez em quando eu leio algumas análises e também gosto de acompanhar e assistir o que acontece em outros clubes no Brasil.

Acho essa eterna busca por um novo Carille uma ilusão que os clubes andam comprando se não houver o mínimo de planejamento para isso. O Corinthians é um time que adquiriu uma identidade nos últimos anos, tanto o Mano quanto o Tite possuíam filosofias bastante parecidas: montaram times com defesas fortes e que não tinham problemas em jogar de maneira reativa. Eram times que tomavam poucos gols e no seu auge, venciam seus jogos em poucos ataques (eram eficientes) - inclusive anulando o Santos de Neymar naquela Libertadores de 2012. Na segunda passagem do Tite, depois do seu ano sabático, ele não só manteve a mesma filosofia, como evoluiu também a forma de atacar e fez aquele time de 2015 (talvez o campeão mais incontestável em muitos anos de pontos corridos). E isso reflete na própria torcida do Corinthians adquiriu também essa visão. Como o Carille também segue essa filosofia, ficou "mais fácil" encontrar a melhor maneira de jogar...claro que ele tem MUITO mérito em fazer uma equipe com menos opções, render tanto quanto ano passado e agora. Mas se levarmos em conta que o Mano assumiu o Corinthians em 2008 e, em seguida, o Tite seguiu com o trabalho. Houve uma continuidade uma década (com alguns poucos intervalos de treinadores que não deram certo) jogando da mesma maneira, como o Carille esteve presente durante todo esse período, ele "apenas" deu continuidade a um trabalho que vem sendo feito a muitos anos. É algo que leva muito tempo e aí está o maior mérito do Corinthians nisso, venceu 3 Brasileiros, Libertadores e Mundial nesta década. Vejo isso começando a acontecer e dar frutos no Grêmio.

Agora pega o Atlético-MG que também viveu seu auge com o Cuca (assumiu em 2011) , disputando várias vezes o título Brasileiro e vencendo a Libertadores. Em seguida, assumiu o Levir, que mudou algumas coisas mas manteve o DNA extremamente ofensivo daquele time (O "Galo Doido") e que resultou na conquista da Copa do Brasil de 2014. Ano passado, houve uma tentativa de mudança drástica com a contratação do Roger Machado e, em seguida, o Micale. Ambos técnicos que valorizam o futebol de posse e que não jogam de forma tão intensa quanto era antes. Acabou não dando certo, pois é algo que leva muito tempo para mudar. Não cheguei a assistir muitos jogos desse novo técnico do Galo para saber se ele segue essa mesma linha, mas se houvesse um planejamento de mudança era interessante que seguisse assim.

O Flamengo teve Muricy (por pouco tempo, é verdade), Zé Ricardo, Rueda e Carpegiani. São muitos técnicos em um curto intervalo e que pensam de maneira diferente. Agora, vamos supor que entre um Cuca no Flamengo e fique por 1 ou 2 anos. Em seguida, assume um Roger Machado ou Mano Menezes. São filosofias completamente diferentes, não dá para um auxiliar tentar ser preparado em um time que muda tanto e nem a torcida se acostumar com a mesma filosofia. É algo que tem que ser bem planejado, se há ao mesmo tempo a especulação de Cuca, Abel Braga e Felipão, isso significa que quem planeja o futebol (se é que existe essa pessoa kkk) não sabe nem o que quer ainda.

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10 horas atrás, LC disse:

Por mim eu traria um dos dois e colocaria uma cláusula de que o auxiliar seria o Barbieri.

Depois de o cara ter demonstrado o quão marionete é?

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Agora, Ichthus disse:

Depois de o cara ter demonstrado o quão marionete é?

Talvez por ainda ser novo e ter assumido a direção de um grupo sem sangue ele tenha aceitado ser manipulado, pelo menos é minha opinião. Como ainda é jovem e voltando para uma função abaixo, ele aprenda a ter atitude. Mesmo ficando puto com algumas substituições que ele fez é possível a recuperação dele, mas nessa situação especial. O Zé Ricardo se fosse menos cabeça dura ele poderia ter feito um xcelente trabalho ano passado. O problema era que ele estava errando e insistindo com seus bruxos. Existem técnicos que não tem mais jeito, mas se você é novo e tem potencial, é possível aprender com seu erros. 

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11 horas atrás, LC disse:

Por mim eu traria um dos dois e colocaria uma cláusula de que o auxiliar seria o Barbieri. Dessa forma o cara iria ser preparado para no Futuro assumir as rédeas. Fazer o que foi feito com o Carille. Era assistente do Mano, depois Tite e quando as gaivotas ficaram sem dinheiro para contratar um cara de ponta resolveram sua vida com o auxiliar. Bem ou mau o cara teve ao lado dele um Mano Menezes que estava numa boa temporada e depois o Tite. Barbieri caiu de paraquedas em janeiro no Flamengo. Não criou casca e nem identificação com o clube ainda e isso demora.

Um cara fraco e inexperiente na mão de um professor ruim é a receita pra desgraça. 

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Felipe Melo desce do ônibus e vai conversar com torcedor que criticava jogadores do Palmeiras na Argentina

Um cara desse nesse elenco de patricinhas do Flamengo não daria certo. Arrumaria confusão no primeiro jogo dele, quando visse a equipe jogando futebol como se joga xadrez, seria boicotado pelo resto do elenco e o EBM afastaria o cara do time, afinal ele é o paizão dessa meninada e quer proteger suas crias.

Tô vendo que vamos acabar com o Cuca. Pelo menos esse aí chora na derrota, chora quando o juiz rouba, enfim, melhor do que reagir como se tivesse perdido uma partida de FM.

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@raskor sinceramente hoje em dia, tudo é melhor que o "MODERNO" Barbieri, que essa diretoria incompetente está tentando empurrar goela abaixo justamente no momento mais importante do ano! 

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4 horas atrás, Amoba disse:

@raskor sinceramente hoje em dia, tudo é melhor que o "MODERNO" Barbieri, que essa diretoria incompetente está tentando empurrar goela abaixo justamente no momento mais importante do ano! 

Moderno porra nenhuma. Agora qualquer treinador jovem que surja já ganha a alcunha de "moderno". Tem que tirar esse maluco daí urgente.

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Por isso as aspas uahuhauhuaaa

Bicho essa diretoria quer ser a pior diretoria de futebol da hst do Flamengo, puta que o pariu! 

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Esse time é simplesmente escroto... Não existe outro adjetivo que não seja escroto! 

E esse treinador de FM aí é sacanagem, sem comentários.

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Mudou e não mudou nada! Flamengo segue com mesma mentalidade

A saída de Paulo César Carpegiani do comando técnico do Fla foi para dar um choque de ânimo no elenco, mesmo assim, postura, mentalidade e tática seguem iguais.

Guilherme Abrahão
26/04/2018
07:00
Rio de Janeiro (RJ)

A mudança no comando técnico do Flamengo, apesar de Paulo César Carpegiani ter mais de 70% de aproveitamento no comando, foi para dar uma injeção de ânimo no time do Fla e para mudar a forma morosa de atuar, que vinha durante toda a temporada. Técnico interino ou não, Maurício Barbieri não conseguiu dar essa cara para a equipe e - além de tudo - sequer mudou a forma da equipe se comportar. Taticamente e mentalmente, o Flamengo é a mesma equipe. E isso é cada vez mais preocupante.

O QUE ACONTECE?
O Flamengo segue jogando da mesma maneira de Paulo César Carpegiani. Mantém o esquema no 4-1-4-1, com apenas um homem de referência e os meias alternando. Diante do Santa Fe, o esquema ficou ainda mais claro. Antes, Lucas Paquetá atuava como segundo volante, em revezamento com Everton Ribeiro e Diego, além de Everton no outro flanco. Agora, Barbieri assumiu o esquema. Colocou Willian Arão como segundo volante e Cuéllar segue fixo. Assim, a equipe perde em criatividade e força ofensiva. A aposta foi na velocidade, mas a altitude foi um contraponto da ideia de Barbieri.

O QUE PODE ALTERAR?
É óbvio que Everton Ribeiro não vive um grande momento. Mas faltou para o treinador arriscar durante a partida contra o Santa Fe. O Flamengo foi amplamente dominado e não teve qualquer tipo de desafogo. Se a velocidade dos jovens Lucas Paquetá e Vinícius Júnior não eram a solução, um pouco de criatividade poderia ser a aposta. Diego até que tentou, mas ficou preso à pressão de imposta pelos colombianos. Faltou ousadia para o treinador.

VALEU PELO PONTO?
O treinador entendeu que o empate não era o pior dos resultados. Tanto que só quis ir nos contra-ataques contra o rival, para tentar esboçar algum tipo de pressão. Não que o resultado seja ruim, mas pelo time que o Santa Fe colocou em campo, tecnicamente, o Flamengo tinha obrigação de fazer uma partida muito melhor. Era preciso impor o ritmo. Não ficar com a bola. A posse de bola foi do Santa Fe, algo que seria normal. Porém faltou ao Rubro-Negro aproveitar os espaços e a fragilidade dos colombianos. Ou seja, o resultado não foi tão bom quanto parece.

COMO FICA
No dia 16 de maio, o Flamengo encara o Emelec, em casa, em um jogo importantíssimo. O Fla já venceu os equatorianos fora de casa, mas em outra partida que foi sem criatividade alguma, com atuação ruim e salvou-se pelo jogo individual de Vinícius Júnior, que desequilibrou. Era Paulo César Carpegiani o treinador, mas poderia ser Barbieri. A quantidade de erros de passes e conclusões em gol não se alteram. Por isso, não é possível cravar que o Fla vai vencer o Emelec. Da forma em que vem atuando, a preocupação só aumenta.

 

Um resumo do que vem acontecendo com o elenco Rubro-Negro. Time e estagiário apáticos e sem ambição. Jogando esse futebol apático é que não ganha do Emelec e se conseguir passar vai fazer vergonha nas oitavas. Ou acontece algum fato novo ou vamos passar vergonha novamente.

 

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O líder dessa cambada de conformados dizendo que o elenco está satisfeito com o treinador. Não preciso falar mais nada.

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29 minutos atrás, raskor disse:

 

O líder dessa cambada de conformados dizendo que o elenco está satisfeito com o treinador. Não preciso falar mais nada.

 

"Estamos satisfeitos com nosso treinador e estamos fazendo o nosso melhor"

Sempre a mesma ladainha desse idiota. Só esperando Dezembro chegar para ver se a nova diretoria faça uma limpa no elenco. Cambada de chupa-sengues.

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Todos acovardados tem que mandar todo mundo pra pqp e resetar tudo.

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