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Clube de Regatas Flamengo


Lusquerinhas do Amaral

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Finalmente o Flamengo evoluiu em campo

Poucos estádios hoje têm um custo tão alto pra se visitar quando a Ilha do Urubu. Primeiro o custo financeiro óbvio: os ingressos são poucos e caros, com valores salgados até mesmo para quem é sócio-torcedor. Depois o custo prático: a localização na Ilha do Governador faz com que a maior parte da torcida precise se deslocar longas distâncias até chegar lá. E por fim, o custo emocional: depois de gastar uma significativa parcela do seu salário e ficar no transporte durante algumas horas, o torcedor ainda é obrigado chegar no estádio e ver alguém anunciando Márcio Araújo titular.

Mas, mesmo assim, na noite dessa quarta-feira todo esse investimento valeu a pena, porque, sim, finalmente aconteceu: o Flamengo voltou a não apenas vencer, mas também a atuar de maneira convincente. Contra um Santos que, apesar de não ser atualmente uma das grandes equipes a serem batidas no futebol brasileiro, está longe de ser um time fraco, o Flamengo dominou a partida e atuou de forma quase sempre segura, soube criar oportunidades e apenas não saiu com uma vitória ainda mais tranquila porque o goleiro do Santos, Vanderlei, esteve numa noite impressionante, que poderia servir de inspiração para outros goleiros pelo Brasil. Sim, Muralha, isso foi uma indireta. Lide com ela como quiser.

E mais do que uma vitória importante que coloca o Flamengo numa posição bem interessante para o jogo de volta dessa fase da Copa do Brasil, essa partida representou a reabilitação de dois gringos que vinham tendo chances mas ainda assim continuavam questionados: Berrío e Cuellar.

Gazeta Press

Berrío, que já vinha sendo comparado por uma parte da torcida com Marcelo Cirino, uma das piores ofensas não apenas que um atleta, mas talvez até mesmo que um ser humano pode receber, fez aquela que talvez tenha sido sua melhor partida pelo Flamengo. Movimentação incessante, várias finalizações, participação ativa durante o jogo, Berrío chegou a quase fazer um golaço de bicicleta, impedido apenas pela presença constante do goleiro santista. Segue em alguns momentos se confundindo com a própria velocidade e aparentando mesmo aos 26 anos ainda não ter se acostumado com a fato de que possui duas pernas? Realmente. Mas mesmo assim mostrou que é cedo demais para descartar o atacante colombiano e talvez ele precise apenas de um período mais longo de adaptação para brilhar.

Já o eternamente preterido Cuellar, uma das mais extremas vítimas da maldição de Márcio Araújo, já que chegou até mesmo a ser titular da seleção de seu país enquanto no clube era reserva para Marcinho, mostrou mais uma vez que ainda que não tenha a técnica de William Arão ou a velocidade de MA, tem muito mais vontade e capacidade de lembrar que está dentro de um campo de futebol do que os dois volantes preferidos de Zé Ricardo. Ainda que errando alguns combates, ainda que não sendo exatamente um mago da saída de bola, Cuéllar não apenas se doou o jogo todo como foi coroado com um belo gol no fim da partida, o que deve garantir sua presença no time titular por mais algumas rodadas. Ou o seu retorno para o banco. Com Zé Ricardo é complicado saber.


Todos os problemas do Flamengo foram resolvidos e já podemos voltar a discutir se é ou não “Flarcelona”? Não chega a tanto, claro. O time em vários momentos abusa dos chutões e dos cruzamentos, Márcio Araújo segue titular mesmo atuando cada vez mais confuso e desatento, Rafael Vaz segue sendo colocado em campo e existindo de um modo geral, então muitas coisas ainda precisam ser trabalhadas. Mas, possivelmente pela primeira vez desde a Libertadores, o Flamengo faz uma partida segura, convincente, e que pode sinalizar a tão necessária evolução que a equipe de Zé Ricardo vinha buscando.

Novamente, o golaço do Cuéllar ontem foi muito importante pra continuação dele no time titular. Por que? Porque agora o Zé tem a torcida apoiando o colombiano e ele sabe que seria um tiro no pé tirá-lo.

Um ponto que eu gostei do Zé ontem foi ter colocado o Pará no lugar do Rodinei, por causa da qualidade do Copete e Caju pela esquerda que poderiam se aproveitar do Rodinei, que não marca o mesmo que ataca.

Contra o SP, imagino que ele mantenha o mesmo time e altere o Pará pelo Rodinei e volte com Rhodolfo e Ribeiro, ficando: Thiago; Rodinei, Rhodolfrank, Réver e Trauco; Baidu, Ejacuéllar e Deus; Everton (Vini), Ribeiro e Paolo.

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55 minutos atrás, Amoba disse:

E só foi vencer esses últimos jogos que já apareceram na internet essa raça escrota que defende o Zé Ricardo. 

Pra mim continua sendo um Treineiro.Pode vir a ser campeão, mas vamos ser campeões com um treineiro no banco. Ele pode mudar minha opinião? Claro, mas para isso acontecer ele vai ter que mostrar uma variação tática, mostrar que pode mudar o rumo de uma partida apenas alterando o posicionamento dos jogadores e claro, colocar o inominável no banco.

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Rômulo ta merecendo uma chance viu, não vou falar no lugar de quem porque todos já sabem...

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Cruzeiro foi bicampeão brasileiro com um animal de treinador, não me surpreendo se o Zé for campeão brasileiro. Só não conseguiu isso ano passado porque o Palmeiras fez uma campanha fantástica.

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4 horas atrás, raskor disse:

Cruzeiro foi bicampeão brasileiro com um animal de treinador, não me surpreendo se o Zé for campeão brasileiro. Só não conseguiu isso ano passado porque o Palmeiras fez uma campanha fantástica.

O que o Corinthians tá fazendo esse ano. Melhor deixar pra lá.

5 horas atrás, Yan Perisse disse:

Contra o SP, imagino que ele mantenha o mesmo time e altere o Pará pelo Rodinei e volte com Rhodolfo e Ribeiro, ficando: Thiago; Rodinei, Rhodolfrank, Réver e Trauco; Baidu, Ejacuéllar e Deus; Everton (Vini), Ribeiro e Paolo.

Baidu!!!!! hahahahahahahahahahahaha

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7 minutos atrás, Ichthus disse:

O que o Corinthians tá fazendo esse ano. Melhor deixar pra lá.

O campeonato é longo pra cacete, não dá pra cravar nada ainda, ainda mais quando o Corinthians não tem elenco nenhum e isso é bastante cobrado numa competição como o Brasileirão.

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29 minutos atrás, Yan Perisse disse:

O campeonato é longo pra cacete, não dá pra cravar nada ainda, ainda mais quando o Corinthians não tem elenco nenhum e isso é bastante cobrado numa competição como o Brasileirão.

Exatamente, quase sempre tem um cavalo paraguaio: Time ajeitadinho que começa bem pra cacete, mas acaba decaindo por causa da janela do meio do ano e por falta de elenco. Corinthians é a menor das minhas preocupações, acho que vai ficar entre a gente e Palmeiras de novo.

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Vocês tão achando mesmo que o "time se acertou" ? O Santos tá uma zona igual a gente, se não, não tinham mandado o treinador embora a umas semanas.

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1 minuto atrás, Lewiks disse:

Vocês tão achando mesmo que o "time se acertou" ? O Santos tá uma zona igual a gente, se não, não tinham mandado o treinador embora a umas semanas.

Não, mas acho que da pra brigar por título com os jogadores que temos. Mesmo a equipe sendo nula taticamente, tem jogadores que pode decidir uma partida, principalmente o Diego.

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20 minutos atrás, Lewiks disse:

Vocês tão achando mesmo que o "time se acertou" ? O Santos tá uma zona igual a gente, se não, não tinham mandado o treinador embora a umas semanas.

Não acho que se acertou e não vamos nos acertar até o final do ano. A diferença pro Santos é que eles não tem a nossa qualidade individual e o Levir é a mesma coisa que o Zé ou até pior.

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Ou seja: Se ele fosse treinador do Real Madrid, exigiria que o Casemiro exercesse a função do Kroos. Eu fico sem palavras cada vez que eu leio uma entrevista desse cara.

Postado (editado)
12 horas atrás, Yan Perisse disse:

Não acho que se acertou e não vamos nos acertar até o final do ano. A diferença pro Santos é que eles não tem a nossa qualidade individual e o Levir é a mesma coisa que o Zé ou até pior.

Não mesmo. Levir foi o responsável pelo melhor futebol do Galo desde a primeira a primeira fase da Libertadores de 2013.

Jogador que "só" desarma não tem lugar com ele. ODIAVA o Donizete por aqui, teve que engolir o cara porque ele era ídolo. Chegou a jogar com Carioca, Dátolo e Giovanni Augusto no meio campo, três jogadores extremamente técnicos.

O grande problema do Levir é a falta de ambição, aquela gana de vencer, de ter bom elenco. Não teve o contrato renovado por aqui exatamente por causa disso (e porque o clube queria mandar o assistente embora e o Levir não aceitou).

Se ele tiver tempo de trabalhar no Santos, vai encaixar o time... Problema é que com esse calendário, fica difícil.

Editado por Dsmoreira
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Zé Ricardo revela que a pressão quase o fez pedir demissão

Carlos Eduardo Mansur - O Globo

Desde cedo, Zé Ricardo se habituou a trabalhar. Tinha 15 anos quando um problema de saúde do pai o fez conciliar os estudos e o serviço na banca de jornais da família, no Centro do Rio. Foi jornaleiro por sete anos, até que o investimento na carreira o fez se dedicar a outros caminhos. Em 2017, num momento de extrema dúvida, apostou em suas convicções e em sua capacidade de trabalho. A expectativa criada em torno do Flamengo foi proporcional ao investimento feito pelo clube. E a queda na Libertadores, além de atuações abaixo do esperado, fizeram Zé Ricardo lidar com forte pressão. Ele revela, nesta entrevista ao GLOBO, que pensou em pedir demissão. O treinador vê o time novamente em crescimento, projeta as entradas de reforços como Éverton Ribeiro e revela um trabalho especial para Márcio Araújo evoluir na parte ofensiva.

No período de maior pressão, o que mais machucou você?

Ninguém gosta de ser criticado o tempo todo, mas faz parte. Em alguns momentos ultrapassa o limite a ponto de você ter problema na família, quando invadem sua privacidade.

Você se refere ao vazamento do seu número de celular?

Foi uma invasão de privacidade. Começaram a chegar mensagens, algumas até davam força, outras agrediam e entravam até em ameaças à segurança. Tem que administrar e seguir.

Já imaginava que o investimento alto do clube geraria tanta cobrança?

Avaliava que seria ano muito difícil em relação a cobranças. A torcida espera muito de nós. Mas só o nome não vai fazer a gente ganhar títulos. Temos estrutura grande, mas que é tocada por pessoas.

No auge da pressão, você pensou em pedir demissão?

Olha, eu não sei se cheguei ao ponto 100, mas cheguei perto. Porque a gente estava fazendo um esforço grande para sair do momento ruim e, mesmo assim, estava com dificuldade. E comecei a pensar se era culpa minha. Mas o pedido de demissão é uma derrota pessoal muito grande. Eu me coloquei numa situação de meu filho me perguntar por que eu desisti. O que eu iria falar para ele, quando ele crescesse, para explicar? Refleti com minha esposa e não tomei a decisão. Confesso que a pressão foi muito grande, mas entendi que era uma questão de provar a mim mesmo que era capaz de seguir.

Foi após a saída na Libertadores?

Aquele foi um momento agudo, mas até ali eu não pensava em pedir demissão. Mas a derrota para o Sport teve uma repercussão muito ruim, uma insatisfação da torcida. E eu respeito muito a torcida. Talvez a palavra certa nem fosse pedir demissão, seria fazer um acordo com a diretoria para encerrar o trabalho. O clube me deu respaldo, a direção sempre foi honesta. A maior cobrança era minha. Eu estava tentando arrumar forças para continuar.

Você reviu o jogo com o San Lorenzo? Mudaria algo?

Revi algumas vezes, foi uma derrota dolorida. A gente não fez um bom jogo no segundo tempo, aceitou demais o jogo do San Lorenzo, mas até levar o primeiro gol não tínhamos sofrido. Não mudaria as substituições. Eu tinha percebido que Berríio tinha mudado o comportamento. E ele teve uma lesão de grau 2. A entrada do Rômulo era natural. E a entrada do Juan no final do jogo foi para a gente suportar aquela pressão. Não vejo que tivesse outras opções a fazer. Quanto ao Sávio, era ele ou Ederson, que voltava de lesão.

Como foi a noite pós jogo?

Não teve noite, não consegui dormir. Você fica pensando por que foi daquela forma. Foi uma dura lição. Sem dúvida, vai servir para a minha carreira.

Por que o time não evoluiu como imaginado em relação a 2016?

Tivemos jogadores que se lesionaram. A gente precisa reencontrar o bom futebol do ano passado e agora acho que estamos crescendo. Claro que foi difícil substituir o Diego. Além de toda a identificação que criou com o clube, fomos obrigados a suprir sua ausência com jogadores de características diferentes. Agora, está recuperando o ritmo.

Cuéllar tem jogado ao lado de Márcio Araújo. Com Éverton Ribeiro, além de Diego e Guerrero, será preciso ter dois volantes mais posicionados?

Esta é uma avaliação que temos. Para potencializar Éverton e Diego, além de Geuvânio, Guerrero, laterais que gostam de jogar na parte ofensiva, precisamos de equilíbrio. Estamos conseguindo, sofremos dois gols em cinco jogos. Nossa saída de bola ainda precisa melhorar, a segunda fase da construção das jogadas também. Mas estamos voltando a ter um jogo bem construído. O time andava se desfazendo da bola rapidamente, pela ansiedade. E um dos pontos importantes do nosso modelo de jogo era evitar a perda da bola, o contra-ataque, chegar ao ataque preparado para se defender.

Esperava contar mais com Rômulo?

Ele é excelente jogador e ainda vai surpreender muita gente. Estava com problemas para entrar na melhor forma, mas está voltando. Há coisas curiosas. No início do ano, conversei com o Márcio Araújo que queria colocar o Rômulo em condição o quanto antes, em dupla com o Arão, mesmo o Rômulo não estando na melhor forma. Talvez tenha sido um erro meu. Ele vinha bem. Contra a Universidad Catolica, perdemos sincronismo com a saída dele. E,na época, em jogos em que sofremos contra-ataques, como a final da Taça Guanabara, atribuíram à falta do Márcio Araújo. Mas o que havia era a precipitação no ataque. Sempre estive tranquilo quanto aos volantes.

Você concorda com as críticas de que Márcio Araújo prejudica a saída de bola?

Discordo. Ele é importantíssimo para o grupo, um modelo de atleta e tem evoluído. Contra o Santos, foi exemplar ao lado do Cuéllar. Temos cobrado para que não faça só passes curtos. Ele tem uma leitura de jogo após a perda de bola do time que poucos têm. Temos jogadores talentosíssimos como Guerrero e Diego, com certa dificuldade para marcar e o Márcio compensa isso de forma muito eficiente.

Houve trabalho especial com ele?

Primeiro, conversei com ele para ousar, arriscar. Naquela posição é necessário tentar mais. E durante três ou quatro meses ele fez complementos de treinos, com visão mais profunda do jogo, infiltração.

Após usá-lo como titular, você deu um passo atrás com Vinícius Júnior?

São vários fatores. Ele não está morfologicamente pronto. Tem dificuldade no jogo de quarta e domingo. Mas na função dele, tivemos lesões. Quando ele foi titular com o Avaí, tínhamos poucas opções. A gente entende que ele pode ser mais perigoso, agora, pegando o adversário desgastado. No confronto, tem a dificuldade natural do garoto de 16 anos. Minha preocupação é que ele evolua como atleta. Ninguém esperava que ele já fosse começar a decidir partidas para nós.

Pesou a vontade do Real Madrid para colocá-lo nos profissionais?

Eu conheço o plano de carreira do Vinícius desde que eu era dos juniores. Desde o fim do ano passado sabia que ele começaria a entrar no Campeonato Brasileiro.

Você defende que o Flamengo tenha iniciativa, construa jogo. Mas o time, por vezes, parece mais perigoso em contragolpes...

Estamos tentando ter as duas coisas. No ano passado, muitas equipes nos marcavam perto de sua área. E a gente precisava ter iniciativa, equilíbrio para não sofrer atrás. Neste ano, já vimos outros times marcando nossa saída de bola. E começamos a trabalhar formas de enfrentar a pressão do adversário.

Com os reforços, a expectativa de título aumenta. Como dosá-la num calendário com tão poucos treinos?

Até acho que as pessoas devem ter esta consciência, mas não tenho pretensão de achar que haverá tal paciência. A gente vai buscar entrosá-los nos jogos.

Éverton Ribeiro jogará como meia pelo lado direito? E Geuvânio?

Neste momento, é pela direita, mais aberto, que o Éverton vai se sentir mais à vontade. Numa função a que está habituado. É onde se adapta mais rápido, vindo também por dentro para criar. Geuvânio pode jogar pelos dois lados.

Como fazer o time não sofrer com Éverton ao lado de Diego e Guerrero?

Todos terão que fazer um esforço maior defensivo. O Éverton recompondo, o próprio Diego. E teremos que marcar com força o lado da bola.

Guerrero, Diego, Éverton Ribeiro e mais um meia, como Éderson ou Conca: é utópico vê-los juntos??

Isso demanda uma quantidade de treinamento que não sei se teremos. Em princípio é difícil.

Faltam jogadores íntimos do gol a este Flamengo?

Tudo é fase. A gente andou criando e não transformando em gol. Mas vejo muita qualidade no grupo, ainda mais com os reforços. Tem jogador que, quando está na grande área, parece outro momento do jogo para ele. É natural. Com calma e melhorando nosso jogo de ataque, voltando a jogar bem, os gols vão sair.

Com este elenco, qual a obrigação deste Flamengo? Promete títulos?

Nossa obrigação é ser competitivo. Buscar vitória a vitória. O Corinthians abriu, mas vamos pensar jogo a jogo. Prometo muita luta.

 

Entrevista completa. 

Detalhe ai pra essa visão que ele tem do Marcio Araujo, cara ta "evoluindo" de volante que desarma e corre atrás pra um cara de visão diferenciada uahuahhauauuhuauauhauhauhua 

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Isso com 33 anos ne, por que não faz esse trabalho com o Ronaldo?

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38 minutos atrás, Ronaldinho_Gaucho disse:

Isso com 33 anos ne, por que não faz esse trabalho com o Ronaldo?

Apostar em jovens é algo que ele não sabe fazer. Só coloca o Vinicius Jr. porque com certeza é pressionado para tal. O Sávio entra só quando não tem ninguém melhor pra colocar.

 

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Hahahahahaha, já não bastava o Fábio passando vergonha nesse forum com o "deixou chegar fodeu", agora tem mais gente pra falar merda. É por isso que o Flamengo só toma no cu, o time não pode ganhar duas ou três partidas seguidas que nego já acha que é o Barcelona. Enquanto isso o "cavalo paraguaio" tá ha 24 jogos sem perder só no sapatinho, só na humildade, só no "quarta força".

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Guerrero, Diego, Éverton Ribeiro e mais um meia, como Éderson ou Conca: é utópico vê-los juntos??

Isso demanda uma quantidade de treinamento que não sei se teremos. Em princípio é difícil.

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Sem espaço, jovens da base ficam para trás, e Fla administra insatisfação

Thiago hoje é titular do gol do Flamengo. Matheus Sávio e Vinicius Júnior tiveram chances e o garoto, vendido ao Real Madrid, chegou a ter sequência como titular. São exceções. Com oito contratações na temporada e 34 jogadores no elenco, as chances para a garotada ficaram escassas à medida que o grupo ia ficando mais forte. O departamento de futebol tenta administrar o desânimo e até focos de insatisfação pregando paciência e adotando muita conversa com os jogadores formados no clube - principalmente com Léo Duarte, Ronaldo, Paquetá, Adryan e Vizeu.

A utilização maior dos jovens formados na base era uma das metas do clube, como lembraram tanto o técnico Zé Ricardo quanto Rodrigo Caetano em entrevista no fim da última temporada. O treinador e o diretor de futebol, no entanto, sempre condicionaram mais chances ao desempenho dos jogadores em treinos e jogos.

 

(Utilizar mais a base) é uma das nossas metas para 2017. Mas isso vai depender do desempenho deles. Falo isso sempre para eles. Não é porque são jogadores criados aqui dentro que terão privilégios. Precisam merecer estar ali no profissional e jogar - dizia o técnico no fim de 2016.

A conversa de Mozer com Felipe Vizeu, no fim do treino dessa sexta-feira - quando o jogador ia para o vestiário do Ninho do Urubu -, chamou a atenção dos jornalistas que acompanhavam a atividade. Terceira opção no ataque, o jovem atacante, que teve proposta da Ponte Preta, mas não foi liberado pelo clube, mostra abatimento nos treinos do Ninho. Contra o Resende na atividade dessa quinta-feira ele marcou dois gols. No Brasileiro, jogou 42 minutos em três partidas.

O contraste para Leandro Damião, que dá carrinho e chega a vibrar fazendo gol em treino, é notável no dia a dia do clube. Mais experiente e focado, o atacante teve sequência de três jogos como titular na ausência de Guerrero e “se matou em campo”. A expressão foi usada pelo meia-atacante Everton, em entrevista coletiva nessa sexta-feira.

Expectativa de chances na Primeira Liga e na Sul-Americana

Aposta de muita gente no clube desde a temporada do ano passado, Lucas Paquetá está no fim da fila das opções no meio de campo. O jogador chegou a discutir com o auxiliar de Zé Ricardo Cleber dos Santos num treino a portas fechadas no Ninho do Urubu há três semanas. O clube tratou o caso como situação corriqueira. Paquetá chegou a atuar por 14 minutos contra o Atlético-PR, no dia 28 de maio. Depois do episódio, voltou ao banco apenas contra a Ponte Preta.

Num elenco que ainda tem os contratados Rômulo e Mancuello procurando espaço, os garotos tentam retomar o foco para as outras competições do Flamengo. A Primeira Liga volta no fim de agosto. Na semana que vem, o técnico Zé Ricardo deve mesclar titulares e reservas para a estreia na Sul-Americana na Primeira Liga, contra o Palestino do Chile. Zé Ricardo tem dito que vai usar todo o elenco e quer ver todos motivados para a oportunidade que aparecer. Até por isso o Flamengo tem evitado ouvir sondagens para seus jovens jogadores - a exceção foi o empréstimo de Cafu, que chegou a participar de alguns jogos nesta temporada.

Capitão de Zé Ricardo na Copinha de 2016, Léo Duarte só fez três jogos oficiais nesta temporada. Recentemente, ele recebeu elogios de Juan, que pediu paciência ao jogador. Outro que tenta administrar a ansiedade e a falta de oportunidades é o volante Ronaldo. O jogador passou por pequena cirurgia e ficou alguns dias afastado dos treinos.

O meia-atacante Adryan, que está nos últimos seis meses de contrato com o Flamengo, participou bem de um dos amistosos no Ninho, mas só entrou em campo em dois jogos da Primeira Liga neste ano e em duas partidas no Carioca. O empresário do jogador já disse que considera o ciclo do meia perto do fim no Flamengo. Recentemente, a namorada do jogador expôs a insatisfação com a falta de chances nas redes sociais. No ano passado, Adryan chegou a ser colocado em negócio pelo aluguel do Engenhão, para empréstimo do Botafogo, mas o Alvinegro não aceitou a oferta.

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Isso simplesmente é um absurdo.. o que esse infeliz desse técnico tá fazendo é um crime. Vamos perder uma geração promissora pra em favorecimento a Vaz (Léo Duarte), Márcio Araújo (Ronaldo), Gabriel (Paquetá) é Damião (Vizeu).

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Diego e Guerrero serão poupados pro jogo de quarta, contra o Palestino. Talvez o Ribeiro também seja pelo desgaste, levando em conta que Zé falou que a troca dele pelo Berrío foi por esse motivo e acabava sobrecarregando o Pará na marcação.

Portanto, o time deve ser: Thiago; Parássistencia (Rodilindo), Réver, Rhodolfrank e Trauco; Baidu, Ejacuéllar (Arão) e Mancu (Éderson ou até mesmo Ribeiro); Ribeiro (Berrío), Éverton (ViniGOD) e Damião.

Vai ser um jogo difícil sem as melhores qualidades individuais da equipe, sem o campo da Ilha e com certo desgaste. Se for até 1x0 pro Palestino não seria ruim.

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Cuéllar e Mancuello como dupla de volantes, pelo amor de Deus!!! Sempre pedi essa dupla na volância. Time tem que ir com Conca e Vinicius Jr, tem que botar esse povo aí pra jogar, porra.

Editado por raskor
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32 minutos atrás, raskor disse:

Cuéllar e Mancuello como dupla de volantes, pelo amor de Deus!!! Sempre pedi essa dupla na volância. Time tem que ir com Conca e Vinicius Jr, tem que botar esse povo aí pra jogar, porra.

Acho difícil essa escalação, visto que:

"- A gente tem burocracia, um limite de estrangeiros que temos que cumprir (no Brasileirão). Estamos usando três ou quatro jogadores constantemente. O Berrío era importante na estratégia desse jogo. Tanto Mancuello quanto Conca ocupam a mesma faixa de campo e a gente sempre fica em decisão em cima desses dois nomes. Mancuello fez excelente semana de treinamento, por méritos ficou na relação - explicou o técnico do Flamengo depois do jogo contra o São Paulo."

Por esse raciocínio, ele vai continuar queimando o Mancu, embora o M. Araújo não tenha viajado pro Chile, o que teoricamente daria oportunidade pra ele jogar na volância (ao lado de outro mais recuado).

No entanto, prevejo ele entrando com Cuellar (Rômulo), Arão e Mancu, e embora no esquema o Diego recue bastante, ainda não é a posição de origem do argentino.

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Gabriel inscrito e o Sávio de fora, pai do céu, que raiva. Pelo menos colocaram o Vizeu e Paquetá.

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O cara não inscreveu o Ronaldo, será implicância?

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Conca não viajou.

Acho que aquele episódio que ele faltou o treino deve ter feito o Zé tomar uma raiva inacreditável do cara. Coitado, um jogador desse calibre sequer vai jogar pelo Flamengo. 500 mil mensais jogados no lixo.

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