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Clube de Regatas Flamengo


Lusquerinhas do Amaral

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Postado

Não duvido em viver para ver Ramires reserva do Arão...

Rafinha e Ramires seria um upgrade lindo. Filipe Luis infelizmente não vem agora, só se não aparecer nada de interessante na Europa pra ele até o fim da Copa América, de qualquer forma Renê não é de todo mal e podemos ir levando. A direita sim, não pode mais Pará e Rodinei, pqp.

Segundo BAP tem R$40 milhões pra contratações, dá perfeitamente pra pegar 3 jogadores em fim de contrato com boas luvas.

Postado (editado)

Ramires é meu sonho de consumo há muito tempo. Se jogar 1/10 do que jogou no Chelsea, vai deitar no Brasil fácil fácil. Seria um Elias de 2013 melhorado. Também pesa o lado de que ele é flamenguista, então tem tudo pra me fazer acreditar que vem e vai colocar o inominável no banco.

Rafinha pode ser que venha. Mas tenho muitas dúvidas sobre, essas contratações "antecipadas" costumam dar muito errado, vide Anelka no Galo, Ronaldinho no Vasco e por aí vai.

Se esses dois vierem, ficaríamos com um lado direito muito forte (e velho kk). Quem não gostaria de trocar Pará e o verme trotador por Rafinha e Ramires?

PS: Espero que o sócio torcedor premium continue jogando "bem". Quem sabe não aparece uma proposta boa da Europa pra levar ele pra longe daqui.

Editado por StrongAxe
Postado
6 horas atrás, Lewiks disse:

Já ouvi falar de Jemerson, mas não sei qual a condição dele na França.

Reserva.

assumiu a titularidade, mas não é mais daquele nível que antes até especularam na seleção.  Eu tentaria o Naldo, tá no banco, mas antes foi um dos melhores zagueiros do campeonato alemão. A real, é que o time do Monaco caiu muito de rendimento e afetou o rendimento de todos ( briga de rebaixamento, psicológico do cidadão tá um cu). Ses não estão precisando de lateral?

Postado (editado)
Em 16/05/2019 at 14:22, Lewiks disse:

Só pra vc se ligar no tamanho da minha expectativa... Dá uma pesquisada aí em cima de quem o Flamengo foi campeão da Libertadores de 81.

Superstição é foda. Fomos campeões em 83 e 95. Quando chegamos na final em 2007, todo mundo achava que ia dar a zica de campeão a cada doze anos. O resto é história, pergunta lá pro Riquelme, HAHAHA.

EDIT

E aquele jogo roubado pelo Wright contra o Galo, foi quando?

Editado por ZaMBiA
Postado
Em 13/05/2019 at 22:34, raskor disse:

Emelec e Inter são passáveis, mas tem que tomar muito cuidado, com os dois. Pedreira MESMO vai ser Palmeiras ou Grêmio numa eventual semifinal.

Inter é pedreira também, não o subestime. Tem um estilo físico e bem moldado pra mata-mata. 

Postado

Rapaz, agora tô achando que Rafinha vem.

Postado

Eu entendo as pessoas acharem que o Rafinha possa vir, até pelas declaracoes do cara. Mas o Filipe Luis? Nunca fez sentido essa especulacao, certamente se nao ficar no Atletico vai pra outro time da Europa de ponta. Tem mercado de sobra provavelmente por la, e sempre teve muito mais visibilidade que o Rafinha (o que é normal, porque é mais jogador mesmo).

Postado
12 horas atrás, ZaMBiA disse:

Superstição é foda. Fomos campeões em 83 e 95. Quando chegamos na final em 2007, todo mundo achava que ia dar a zica de campeão a cada doze anos. O resto é história, pergunta lá pro Riquelme, HAHAHA.

EDIT

E aquele jogo roubado pelo Wright contra o Galo, foi quando?

Não sei a que roubo você está se referindo, talvez esteja fazendo confusão com o jogo Flamengo x Atlético MG, que aconteceu como desempate da PRIMEIRA FASE da libertadores de 81, no qual o Flamengo JOGAVA PELO EMPATE, naquele jogo o único lance DUVIDOSO foi a expulsão do Reinaldo por uma falta por trás, duvidoso pq alguns dizem que foi lance para amarelo, mas ignoram o que o árbitro já tinha avisado ao capitães, Zico e o próprio Reinaldo, que não toleraria certos tipos de jogada como aquela. O que aconteceu depois foi apenas consequência da histeria coletiva do time "mais perseguido da história do Brasil" (vítima de um dos maiores complôs de todos os tempos, o "complô da ordem futebolística mundial para que o Atlético MG nunca fosse campeão de nada"), sendo que o jogo acabou por boicote dos jogadores do Atlético MG e uma contusão simulada do goleiro. 

As pessoas falam como se aquele jogo fosse a final e assim que começou, o Wright tivesse saindo distribuindo cartões sem justificativa prós jogadores do Atlético MG até não haver mais possibilidade de jogo. Dá uma pesquisada aí, você é um rapaz inteligente, sabe que as histórias vão ganhando proporções descomunais ao longo do tempo, ainda mais quando o "vilão" é uma figura que não conta com a simpatia da maioria.

Lembra uma época que o Flamengo ganhou 473727 finais em cima do Botafogo?? Chegou a um ponto que qualquer lateral marcado errado já era motivo suficiente prós botafoguenses espernearem aonde quer que tivessem, pq começavam a argumentar que tudo era roubo, roubo e roubo... Isso refletia em campo, os jogadores já entravam pilhados, vestindo a carapuça de vítimas. Foi mais ou menos o que aconteceu com o Atlético, que já vinha com sequelas emocionais de porradas passadas, vide 1980.

Mas é aquilo neh... Uma mentira contada 1000 vezes vira verdade.

O problema é que o ódio que as pessoas tem do Flamengo, impossibilitam uma análise imparcial dos fatos.  Mesma coisa a Copa União, ninguém leva em conta que o clube dos 13 organizou o campeonato todo pois a CBF se mostrou incapaz de organizar a primeira divisão, alegam que no módulo da "segunda divisão" (esse organizado pela CBF) tinha um timeco ou outro que "pelo campeonato anterior, merecia estar na primeira", ignoram que quando a CBF propôs o cruzamento, pois devido ao sucesso da Copa, seria claro que os clubes passariam a se organizar sem ela, a decisão do clube dos 13 foi de negar, porém o representante era o idôneo Eurico Miranda, que foi lá e contra o que tinha sido decidido em consenso , assinou a favor do cruzamento, $abe $e lá por qual razão.  (por isso que qualquer tribunal da ganho de causa ao Sport, pq legalmente ele tem documentos que suportam a estapafúrdia reivindicação). Ignoram que a final do módulo da SEGUNDA divisão, nem teve um ganhador no campo. 

Enfim... As pessoas gostando ou não, fomos campeões da Libertadores de 81 e somos Hexa. 

Invoco aqui o @LC, um rubro negro de verdade e com conhecimento de causa, pra lhe prestar mais esclarecimentos.

No mais, fica uma aula aí pra mulecada que não sabe ao certo o que aconteceu.

Ps: Só mais uma coisa, 1+9+8+1 = 19. Final no Chile, tudo se encaminhando pra história se repetir, só falta o Liverpool fazer a parte dele.

 

Postado
7 horas atrás, Lewiks disse:

Invoco aqui o @LC, um rubro negro de verdade e com conhecimento de causa, pra lhe prestar mais esclarecimentos.

Eu também sei muito bem o que aconteceu na época. Sobre a questão do CAM, não precisa analisar questões históricas para saber se o Flamengo ganhou roubado. Fomos campeões brasileiros em 82 e 83 e o Atlético não chegou mais em uma final. Quase ganhamos a libertadores de 82 e teve o Peñarol, em 84 foi o Grêmio no caminho.

 

Postado
6 horas atrás, Lewiks disse:

Invoco aqui o @LC, um rubro negro de verdade e com conhecimento de causa, pra lhe prestar mais esclarecimentos.

No mais, fica uma aula aí pra mulecada que não sabe ao certo o que aconteceu.

Ps: Só mais uma coisa, 1+9+8+1 = 19. Final no Chile, tudo se encaminhando pra história se repetir, só falta o Liverpool fazer a parte dele.

 

 

Me fez lembrar os tempos que era da Raça Rubro-negra e as viagens pelo Brasil acompanhando o meu Flamengo. Segue o que diz o PVC:

https://pvc.blogosfera.uol.com.br/2016/03/15/entenda-ou-relembre-o-que-aconteceu-no-brasileirao-de-1987/

 

Reportagem da Trivela:

Spoiler

 

Com o testemunho de 122.001 torcedores que lotavam o Maracanã no fim da tarde de 19 de julho de 1992, o Flamengo empatou em 2 a 2 com o Botafogo e conquistou o Brasileirão. Para o clube, era seu quinto campeonato nacional. Por isso, o capitão rubro-negro Júnior ergueu a Copa Brasil como se tomasse posse definitiva do troféu. Para a CBF, porém, era apenas o quarto título flamenguista e a taça continuaria à espera do primeiro pentacampeão nacional. Diante do impasse, a famosa peça de bolinhas criada pelo artista Maurício Salgueiro foi tirada de circulação e até hoje não tem dono.

VEJA TAMBÉM: Viaje neste mapa com todos os clubes da história do Brasileirão – e das quatro divisões

 

 

 

A falta de um destino para esse troféu parece uma questão menor, mas dá um bom sinal de como as autoridades até hoje não equacionaram a disputa entre Flamengo e Sport para definir o campeão brasileiro de 1987. Uma história que muitas vezes é reduzida à validade de um cruzamento entre os melhores do Módulo Verde (formado pelos grandes clubes) com o do Amarelo, mas que envolveu briga política, mudança de regulamentos e até traição.

Capítulo 1: CBF em crise institucional

Na metade da década de 1980, já não havia mais condições de manter os Brasileirões inchados, com até 94 participantes. A própria CBF determinou que, em 1987, o campeonato seria reduzido para 24 clubes, definidos pelas posições na segunda fase do torneio no ano anterior. Seria simples, se os problemas não começassem ainda na Copa Brasil 1986.

No final da primeira fase, o Joinville pediu os pontos do empate em 1 a 1 com o Sergipe alegando que um jogador do adversário foi pego no exame antidoping. O CND (Conselho Nacional de Desportos) contrariou a CBF e determinou que os catarinenses tinham a vitória, o que agradou ao então ministro da educação Jorge Bornhausen. A decisão, porém, tiraria da segunda fase o Vasco. A confederação ainda envolveu a Portuguesa na discussão e, para agradar a todos, nenhum desses três clube foi eliminado. Pior, sob influência do chefe da Casa Civil, o pernambucano Marco Maciel, foram abertas mais três vagas na segunda fase, o que beneficiou Náutico, Santa Cruz e Sobradinho-DF.

 

 

 

A falta de autoridade da CBF para impor suas decisões não era gratuita. A entidade vivia grande confusão administrativa desde a eleição à presidência da entidade no início de 1986. Nabi Abi Chedid e Medrado Dias eram os candidatos e havia a expectativa de empate. Se isso ocorresse, Dias seria eleito pelo critério de idade. Assim, momentos antes da votação, Nabi inverteu a chapa com seu vice Octávio Pinto Guimarães, mais velho que o concorrente. Guimarães venceu por um voto e assumiu a presidência da CBF.

Esperava-se que Guimarães fosse presidente apenas formalmente, pois o comando seria de Nabi. “Cheguei a participar de uma reunião que discutiu se Guimarães deveria renunciar meses depois de assumir”, revela Carlos Miguel Aidar, presidente do São Paulo na época, em entrevista à Trivela. Isso não ocorreu e o presidente eleito resolveu fazer valer seu poder, o que desagradou o vice. Sem comando forte, o poder da CBF se deteriorou rapidamente. Os reveses se acumulavam – incluindo a derrota para Estados Unidos e Marrocos na concorrência para sediar a Copa de 1994 – e até a situação financeira da entidade era delicada.

Capítulo 2: nasce o Clube dos 13

Enquanto a CBF estava à deriva, os clubes já se organizavam para fazerem valer seus interesses. No caso, a maior preocupação era fazer lobby para incluir na pauta da Assembléia Constituinte – que se formaria em 1988 – um artigo que lhes desse autonomia de organização e funcionamento. A campanha foi bem sucedida e a união de clubes ganhou força. Em abril, Flamengo e São Paulo se negaram a ceder seus jogadores para uma excursão da Seleção Brasileira à Europa e tiveram respaldo do CND. Márcio Braga, presidente do Flamengo na época, saiu da reunião que anulou a convocação da Seleção dizendo, triunfante, que era o “fim do autoritarismo no futebol brasileiro”.

 

 

 

Em junho de 1987, Octávio Pinto Guimarães anunciou: “a CBF não tem condições de organizar o Campeonato Brasileiro deste ano”. O motivo era a falta de dinheiro para arcar com as viagens dos times e outras despesas da competição. Sob o risco de ficar sem a competição que já era a mais importante do calendário, os grandes clubes resolveram tomar as rédeas da situação. “Liguei para o Nabi e perguntei se era sério o que o Octávio falava. Ele disse que era e ‘deu a bênção’ para que organizássemos o campeonato se quiséssemos”, conta Aidar.

O dirigente são-paulino propôs a comandantes de outros times tradicionais a formação de uma associação de clubes para organizar o Brasileirão. Foram convidadas as equipes mais tradicionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Para evitar o rótulo de elitista, também foi convidado um representante do Nordeste, o Bahia. Assim, surgiu a União dos Grandes Clubes Brasileiros, conhecida como Clube dos 13. O presidente são-paulino passou a comandar também a associação.

Capítulo 3: a Copa União ganha forma

Quando foi formatado o novo Campeonato Brasileiro, a intenção foi transfornar a competição em um grande produto para o mercado. O principal atrativo era haver apenas confrontos entre clubes de grande torcida. Por isso, não houve critérios técnicos para a definição dos participantes. Guarani e América-RJ, pela ordem, vice-campeão e semifinalista no ano anterior, foram preteridos. “Nossa idéia era romper os vínculos com modelo antigo do torneio, começar uma nova história”, comenta Márcio Braga, presidente do Flamengo. “Priorizamos os clubes que viabilizariam financeiramente uma competição à beira da falência”, acrescenta.

Ainda assim, o Clube dos 13 contava com o apoio da CBF. “A única exigência da entidade para oficializar nosso Campeonato Brasileiro foi a inclusão de mais três clubes de outros Estados”, comenta Aidar. Assim, foram chamados Coritiba, Santa Cruz e Goiás, clubes mais populares e donos de melhor histórico nacional entre paranaenses, pernambucanos e goianos na época. Novamente, não se podia falar em critérios técnicos, pois o Coritiba não era campeão paranaense (perdera o título para o Pinheiros) e fora 43º na Copa Brasil de 1986.

Com participantes definidos, o Clube dos 13 correu atrás de apoio financeiro. João Henrique Areias e Celso Grellet, diretores de marketing de Flamengo e São Paulo, comandaram o projeto comercial. O torneio foi batizado de “Copa União” para ter uma marca que enfatizasse a nova fase do futebol brasileiro e pudesse ser licenciada por diversas empresas. Além disso, a organização obteve o patrocínio oficial de Rede Globo, Coca-Cola e Varig.

A Coca-Cola colocou seu logotipo nas camisas de todos os clubes que não tivessem patrocinadores (apenas Flamengo, Palmeiras e Corinthians tinham contratos a cumprir) e no círculo central do gramado (depois, a Fifa vetou essa idéia e a marca ficou dentro dos gols). A Rede Globo transmitiu o campeonato com exclusividade, com a permissão de passar as partidas na cidade em que eram realizadas. A condição era que, minutos antes de a rodada começar, a emissora fizesse um sorteio de qual jogo seria visto por todo o país (o que gerou a curiosa situação de, em uma tarde com São Paulo x Corinthians e Flamengo x Fluminense, o Brasil inteiro viu Bahia x Goiás, que acabou sendo a despedida de Mário Sérgio).

Capítulo 4: traição, e a CBF volta à cena

A forma como surgia a Copa União deixou vários clubes descontentes. Os líderes do movimento eram América-RJ, Guarani e Portuguesa se sentiam injustiçados, pois teriam direito de estar na elite pelo desempenho no Brasileirão de 1986. “Não dá para aceitar um Campeonato Brasileiro em que os clubes grandes viram a mesa só porque não querem dividir o torneio com ninguém”, brada Homero Lacerda, diretor de futebol do Sport e presidente do clube em 1987. “Os dirigentes de todos os outros clubes sempre foram contra essa atitude autoritária do Clube dos 13 na época.”

O sucesso comercial da competição organizada pelo Clube dos 13 também saltou aos olhos da CBF. Desse modo, a entidade decidiu organizar uma competição com 16 clubes que estavam de fora da Copa União. Usou como critério a classificação do Brasileirão de 1986, apesar de deixar de lado a Ponte Preta em favor do Sport, e conseguiu o apoio do SBT. A CBF mudou seu discurso e deixou de considerar a Copa União como o Brasileirão. Naquele momento, o torneio dos grandes seria o Módulo Verde e o outro, o Amarelo. Os dois melhores de cada módulo se enfrentariam para definir o campeão nacional.

O Clube dos 13 decidiu boicotar o cruzamento. No entanto, a CBF contou com um apoio de dentro da união de clubes. “O Eurico Miranda era vice-presidente de futebol do Vasco e ficou como nosso interlocutor na CBF”, comenta Aidar. “Ele nos traiu e deu sinal verde para a CBF virar a mesa, mesmo contra a determinação dos outros 12 clubes de não fazer cruzamento com o Módulo Amarelo.” O Clube dos 13 não assinou o regulamento proposto pela confederação, mas já estava aberta a brecha para a confusão.

Os dois torneios caminharam e não se falava em cruzamento. Para a mídia, o título brasileiro se decidia na Copa União. O Flamengo conquistou o torneio ao surpreender o invicto Atlético-MG de Telê Santana na semifinal e ao bater o Internacional na decisão. O Módulo Amarelo teve percalços. Nem a possibilidade de cruzamento contentou América-RJ e Portuguesa, que decidiram boicotar o torneio. A Lusa voltou atrás posteriormente, mas os rubros, de fato, não jogaram uma partida sequer. No final, Guarani e Sport dividiram o título após empate em 11 a 11 na disputa de pênaltis.

Em janeiro daquele ano, a CBF impôs seu regulamento e determinou que seria realizado um quadrangular entre Flamengo, Internacional, Sport e Guarani. Flamenguistas e colorados confirmaram a decisão de boicotar o cruzamento e não compareceram às suas partidas. Assim, os duelos entre Sport e Guarani tiveram o efeito de final, vencida pelos pernambucanos. As duas equipes representaram o Brasil na Copa Libertadores e foram oficializadas pela CBF como campeão e vice do país em 1987. O CND tinha outra visão e deu o título ao Flamengo. Anos depois, o Rubro-Negro de Recife ganhou o campeonato na Justiça.

Capítulo 5: legado

Não demorou para o Clube dos 13 se aliar à CBF e o movimento não teve continuidade. “Não chegamos a tomar o poder na época por falta de continuidade do caráter político do movimento”, avalia Carlos Miguel Aidar. Hoje, a associação de clubes tem como principal função negociar os direitos de transmissão do Brasileirão.

A confederação voltou a organizar o Brasileirão, apesar de o nome Copa União ter sido mantido em 1988. “A Globo apoiou com força o torneio de 1987 e se sentiu traída pelos clubes no ano seguinte”, afirma o jornalista Juca Kfouri, comentarista da emissora carioca na época e notório entusiasta da Copa União de 1987.

Ainda assim, não se pode dizer que o torneio não deixou seus rastros. A competição organizada pelos grandes clubes teve público médio de 20.877 pagantes, o segundo maior da história do campeonato nacional. Com o dinheiro vindo de patrocinadores, os clubes arrecadaram o equivalente a uma média de público de cerca de 40 mil pagantes. Ficou evidente a demonstração de força dos clubes, que ganharam mais voz nas discussões sobre o destino do futebol brasileiro.

Desde então, o principal torneio de clubes do país passou a prever sistema de promoção e rebaixamento (as exceções foram em 1993, com uma virada de mesa para resgatar o Grêmio, e em 2000, com a criação da Copa João Havelange após a batalha jurídica entre Gama e CBF). “O que era para ser uma revolução se transformou em uma transição, mas não deixou de ter sua importância histórica”, comenta o jornalista Celso Unzelte, pesquisador da história do futebol brasileiro.

O fato de sempre haver um asterisco quando se fala no campeão brasileiro de 1987 não abala o Sport, detentor de direito do título. “Essa confusão toda até foi boa para a gente, pois todos se lembram que somos os campeões de 1987. Ninguém fala no título do Bahia em 1988”, ironiza Lacerda. Para o jornalista Roberto Assaf, autor de três livros sobre a história do Flamengo, o fim da polêmica depende da CBF. “Enquanto a CBF não determinar que o Flamengo também é campeão de 1987, sempre vai se discutir a legimitidade da conquista do Sport.”

E o troféu Copa Brasil? Bem, quando foi criado, em 1975, ele teria posse definitiva do primeiro clube que conquistasse três Brasileirões consecutivos ou cinco alternados. Pelos critérios da CBF, até hoje a peça não tem dono. Pelo Clube dos 13, é do Flamengo. Para não aumentar a confusão, a confederação desistiu da taça, esquecida em um cofre da Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro.

OS ATORES DA PEÇA

Clubes grandes
Estavam dispostos a se unirem para ganhar autonomia e mudar a estrutura do futebol de modo que explorassem melhor seu potencial econômico. Aproveitaram a desistência da CBF em organizar o Brasileirão de 1987 e criaram o Clube dos 13.

Clubes pequenos
Alguns, como América-RJ, Guarani e Portuguesa, se sentiram prejudicados pela falta de critério técnico na definição dos participantes da Copa União e muitos falaram que era uma “virada de mesa”.

CBF
Com presidente e vice que não se entendiam, a entidade estava desgovernada, sem força política e em crise financeira. Não tinha mais condições de segurar a vontade dos clubes de se organizarem por conta própria.

CND
O Conselho Nacional de Desportos foi criado por Getúlio Vargas para regular os esportes de competição no Brasil. Era o meio de o governo interferir no esporte, mas, na metade da década de 1980, o CND era presidido por Manuel Tubino e tinha uma visão mais progressista, incentivando o aumento de autonomia dos clubes. O órgão foi extinto em 1993, no governo de Itamar Franco.

Patrocinadores
Globo, Coca-Cola e Varig viram na Copa União o primeiro Campeonato Brasileiro em torno do qual haveria uma grande mobilização nacional. Assim, apoiaram o Clube dos 13 e criaram diversas ações de marketing específicas para a competição.

UM PARA LÁ, DOIS PARA CÁ

A dança de clubes que participariam do Brasileirão de 1987 foi bastante confusa. Veja como seu time fez parte desse vaivém:

1) Pela Copa Brasil 1986, os seis primeiros de cada grupo da segunda fase teriam vaga no Brasileirão do ano seguinte. Com a briga na Justiça entre Joinville, Vasco e Portuguesa, a CBF determinou que seriam os sete primeiros de cada chave.

América-RJ, Atlético-GO, Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia, Bangu, Ceará, Corinthians, Criciúma, Cruzeiro, CSA, Flamengo, Fluminense, Goiás, Grêmio, Guarani, Internacional-RS, Internacional-SP, Joinville, Náutico, Palmeiras, Portuguesa, Rio Branco-ES, Santa Cruz, Santos, São Paulo, Treze e Vasco

2) Com a desistência da CBF organizar a competição, o Clube dos 13 decidiu realizar seu próprio campeonato

Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco

3) O Clube dos 13 ainda convidou as três equipes mais populares de Estados que não tinham vaga na Copa União para tornar a competição mais nacional.

Coritiba, Goiás e Santa Cruz

4) A CBF decidiu organizar o Módulo Amarelo com os clubes que se classificaram entre os 28 da Copa Brasil 1986 e não estavam na Copa União. Ainda convidou Sport e Vitória.

América-RJ, Atlético-PR, Atlético-GO, Bangu, Ceará, Criciúma, CSA, Guarani, Internacional-SP, Joinville, Náutico, Portuguesa, Rio Branco-ES, Sport, Treze e Vitória. Em protesto pela exclusão na Copa União, o América-RJ não disputou o Módulo Amarelo

5) Para definir os 24 participantes da Copa União de 1988 (já organizada pela CBF), foram utilizados os participantes do Módulo Verde de 1987 e dos oito primeiros do Módulo Amarelo. A exceção foi o América-RJ, que ficou com a vaga da Internacional-SP como compensação pelo ano anterior.

América-RJ, Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia, Bangu, Botafogo, Corinthians, Coritiba, Criciúma, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Goiás, Grêmio, Guarani, Internacional, Palmeiras, Portuguesa, Santa Cruz, Santos, São Paulo, Sport, Vasco e Vitória

Obs.: reportagem originalmente publicada na edição nº 15 (maio de 2007) da revista Trivela

 

 

Em relação ao patético mineiro: Choro de galinha morta.

 

Postado

"Roubo".

O Wright diz que não aceitaria uma repetição do banho de sangue da partida anterior. Daí o que o Reinaldo faz? Uma tesoura criminosa por trás, nível Fágner de criminalidade, no Zico. Contexto + lance interpretativo = deu no que deu, Reinaldo expulso, jogadores do Atlético já putos porque o presidente do clube ficou inflamando os próprios jogadores por revanchezinha de 1980, saíram xingando o Wright de tudo quanto é nome e foram acertadamente expulsos.

Nego só cria birra com esse jogo porque se trata de Flamengo.

Postado
21 horas atrás, Lewiks disse:

Não sei a que roubo você está se referindo, talvez esteja fazendo confusão com o jogo Flamengo x Atlético MG, que aconteceu como desempate da PRIMEIRA FASE da libertadores de 81, no qual o Flamengo JOGAVA PELO EMPATE, naquele jogo o único lance DUVIDOSO foi a expulsão do Reinaldo por uma falta por trás, duvidoso pq alguns dizem que foi lance para amarelo, mas ignoram o que o árbitro já tinha avisado ao capitães, Zico e o próprio Reinaldo, que não toleraria certos tipos de jogada como aquela. O que aconteceu depois foi apenas consequência da histeria coletiva do time "mais perseguido da história do Brasil" (vítima de um dos maiores complôs de todos os tempos, o "complô da ordem futebolística mundial para que o Atlético MG nunca fosse campeão de nada"), sendo que o jogo acabou por boicote dos jogadores do Atlético MG e uma contusão simulada do goleiro. 

As pessoas falam como se aquele jogo fosse a final e assim que começou, o Wright tivesse saindo distribuindo cartões sem justificativa prós jogadores do Atlético MG até não haver mais possibilidade de jogo. Dá uma pesquisada aí, você é um rapaz inteligente, sabe que as histórias vão ganhando proporções descomunais ao longo do tempo, ainda mais quando o "vilão" é uma figura que não conta com a simpatia da maioria.

Lembra uma época que o Flamengo ganhou 473727 finais em cima do Botafogo?? Chegou a um ponto que qualquer lateral marcado errado já era motivo suficiente prós botafoguenses espernearem aonde quer que tivessem, pq começavam a argumentar que tudo era roubo, roubo e roubo... Isso refletia em campo, os jogadores já entravam pilhados, vestindo a carapuça de vítimas. Foi mais ou menos o que aconteceu com o Atlético, que já vinha com sequelas emocionais de porradas passadas, vide 1980.

Mas é aquilo neh... Uma mentira contada 1000 vezes vira verdade.

O problema é que o ódio que as pessoas tem do Flamengo, impossibilitam uma análise imparcial dos fatos.  Mesma coisa a Copa União, ninguém leva em conta que o clube dos 13 organizou o campeonato todo pois a CBF se mostrou incapaz de organizar a primeira divisão, alegam que no módulo da "segunda divisão" (esse organizado pela CBF) tinha um timeco ou outro que "pelo campeonato anterior, merecia estar na primeira", ignoram que quando a CBF propôs o cruzamento, pois devido ao sucesso da Copa, seria claro que os clubes passariam a se organizar sem ela, a decisão do clube dos 13 foi de negar, porém o representante era o idôneo Eurico Miranda, que foi lá e contra o que tinha sido decidido em consenso , assinou a favor do cruzamento, $abe $e lá por qual razão.  (por isso que qualquer tribunal da ganho de causa ao Sport, pq legalmente ele tem documentos que suportam a estapafúrdia reivindicação). Ignoram que a final do módulo da SEGUNDA divisão, nem teve um ganhador no campo. 

Enfim... As pessoas gostando ou não, fomos campeões da Libertadores de 81 e somos Hexa. 

Invoco aqui o @LC, um rubro negro de verdade e com conhecimento de causa, pra lhe prestar mais esclarecimentos.

No mais, fica uma aula aí pra mulecada que não sabe ao certo o que aconteceu.

Ps: Só mais uma coisa, 1+9+8+1 = 19. Final no Chile, tudo se encaminhando pra história se repetir, só falta o Liverpool fazer a parte dele.

 

Caramba, pelo jeito que falavam desse jogo contra o galo (confesso que vi os lances uma vez só, e faz mtos anos), eu achava que era a final.

Coisa mais feia diminuir título de rival. Tem Colorado que adora falar que 2017 foi a mais fácil de todos os tempos, etc.

O que vale é a faixa e o escudo cravado na taça 

Postado (editado)
14 horas atrás, ZaMBiA disse:

Caramba, pelo jeito que falavam desse jogo contra o galo (confesso que vi os lances uma vez só, e faz mtos anos), eu achava que era a final.

Pra tu ver como essa história foi longe demais... Era jogo de primeira fase, mas os chorafoguenses que falam uai conseguiram transformar a partida em uma final.

Editado por raskor
Postado (editado)

https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/flamengo-comeca-a-encher-mochilao-ouve-sim-de-rafinha-e-acerta-com-lateral-por-dois-anos.ghtml

Aí Caralho! Resolvido um problema do lado.

EDIT: Tem que ver essa questão da "adaptação" para quem vem da Europa, mas não tem como ser pior do Pará e Rodinei. 

Editado por Zicogalinho
Postado

Porra, ADEEEEUS PARÁ E RODNEI!!!! Nível do time aumenta em 50% pelo menos.

Postado
5 minutos atrás, HrTr disse:

Porra, ADEEEEUS PARÁ E RODNEI!!!! Nível do time aumenta em 50% pelo menos.

Vai ser banco para o Pará kkkkkkk.

Tirando a zueira de lado...Se vai dar certo eu não sei, mas que dá um baita upgrade na nossa lateral direita, isso dá. Quem sabe consegue trazer o F. Luiz para a esquerda. Ainda quero um zagueiro e um segundo volante para bancar o Arão trotador.

Postado

Interessante vencer a concorrência de Inter e Benfica pelo Rafinha, claro que ele optou por onde teria mais minutos. Porém, eu achava que ele não viria, mostra certa força no mercado adquirida com as gestões responsáveis.  

Poderiam mandar embora Rodinei e Para, deixando o maluco do Bangu como reserva(não pode ser tão pior que os dois).

Foda é trazer jogador pro Abel falar que é normal perder para inter, atletico, cruzeiro, palmeiras, são paulo...

Postado
1 hora atrás, pedrobello disse:

 

Pior que isso será ele não vir. Não tem contrato assinado e o emprésáriio dele falou que ele só vai decidir depois que chegar ao Brasil e conversar com a família. Imagina o caldeirão fervendo na Gávea se deram uma notícia Fake para abafar a crise com o Fora Abel?

Postado

Pior que ele ainda tem nível para a Europa, não seria tão surpreendente se ele continuasse por lá, até porque jogar no Brasil têm lá suas desvantagens tipo a torcida enchendo o saco, o país em si ser uma droga etc.

Postado
Em 18/05/2019 at 03:31, Lewiks disse:

Não sei a que roubo você está se referindo, talvez esteja fazendo confusão com o jogo Flamengo x Atlético MG, que aconteceu como desempate da PRIMEIRA FASE da libertadores de 81, no qual o Flamengo JOGAVA PELO EMPATE, naquele jogo o único lance DUVIDOSO foi a expulsão do Reinaldo por uma falta por trás, duvidoso pq alguns dizem que foi lance para amarelo, mas ignoram o que o árbitro já tinha avisado ao capitães, Zico e o próprio Reinaldo, que não toleraria certos tipos de jogada como aquela. O que aconteceu depois foi apenas consequência da histeria coletiva do time "mais perseguido da história do Brasil" (vítima de um dos maiores complôs de todos os tempos, o "complô da ordem futebolística mundial para que o Atlético MG nunca fosse campeão de nada"), sendo que o jogo acabou por boicote dos jogadores do Atlético MG e uma contusão simulada do goleiro. 

As pessoas falam como se aquele jogo fosse a final e assim que começou, o Wright tivesse saindo distribuindo cartões sem justificativa prós jogadores do Atlético MG até não haver mais possibilidade de jogo. Dá uma pesquisada aí, você é um rapaz inteligente, sabe que as histórias vão ganhando proporções descomunais ao longo do tempo, ainda mais quando o "vilão" é uma figura que não conta com a simpatia da maioria.

Lembra uma época que o Flamengo ganhou 473727 finais em cima do Botafogo?? Chegou a um ponto que qualquer lateral marcado errado já era motivo suficiente prós botafoguenses espernearem aonde quer que tivessem, pq começavam a argumentar que tudo era roubo, roubo e roubo... Isso refletia em campo, os jogadores já entravam pilhados, vestindo a carapuça de vítimas. Foi mais ou menos o que aconteceu com o Atlético, que já vinha com sequelas emocionais de porradas passadas, vide 1980.

Mas é aquilo neh... Uma mentira contada 1000 vezes vira verdade.

O problema é que o ódio que as pessoas tem do Flamengo, impossibilitam uma análise imparcial dos fatos.  Mesma coisa a Copa União, ninguém leva em conta que o clube dos 13 organizou o campeonato todo pois a CBF se mostrou incapaz de organizar a primeira divisão, alegam que no módulo da "segunda divisão" (esse organizado pela CBF) tinha um timeco ou outro que "pelo campeonato anterior, merecia estar na primeira", ignoram que quando a CBF propôs o cruzamento, pois devido ao sucesso da Copa, seria claro que os clubes passariam a se organizar sem ela, a decisão do clube dos 13 foi de negar, porém o representante era o idôneo Eurico Miranda, que foi lá e contra o que tinha sido decidido em consenso , assinou a favor do cruzamento, $abe $e lá por qual razão.  (por isso que qualquer tribunal da ganho de causa ao Sport, pq legalmente ele tem documentos que suportam a estapafúrdia reivindicação). Ignoram que a final do módulo da SEGUNDA divisão, nem teve um ganhador no campo. 

Enfim... As pessoas gostando ou não, fomos campeões da Libertadores de 81 e somos Hexa. 

Invoco aqui o @LC, um rubro negro de verdade e com conhecimento de causa, pra lhe prestar mais esclarecimentos.

No mais, fica uma aula aí pra mulecada que não sabe ao certo o que aconteceu.

Ps: Só mais uma coisa, 1+9+8+1 = 19. Final no Chile, tudo se encaminhando pra história se repetir, só falta o Liverpool fazer a parte dele.

 

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Esse assunto já foi amplamente debatido no fórum:

 

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Será que o Cuellar vai vazar mesmo? Ele é o melhor jogador de defesa em anos.

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3 horas atrás, MatheusDibre disse:

Será que o Cuellar vai vazar mesmo? Ele é o melhor jogador de defesa em anos.

Vi que o salário dele não está nem no top 10 do elenco, então talvez seja cavada de empresário pra conseguir contrato novo.

Mas pela bola que ta jogando não seria surpresa aparecerem propostas.

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Em 20/05/2019 at 20:07, Dinheiro Tardelli disse:

Você atingiu 100% do seu pacote mensal de clubismo

Negar que foi um ASSALTO e uma puta SACANAGEM o que aconteceu em 1981 é papo de maluquice, nem merece discussão. Tá louco, hahaha! 100% tu foi leve, é papo de 45914% de clubismo.

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