são paulo Hernán Crespo não é mais técnico do São Paulo. Rogério Ceni assume.

[felipevalle]

18 horas atrás, Respeita Meu Manto disse:

Curiosamente ontem no vídeo que gravei sobre o São Paulo falei no final, o nome ideal para substituir o Crespo era o Rogério Ceni, pedra cantada por muita gente e a solução mais sensata no momento atual do time, certeza que vai fazer um bom trabalho e assim enterrar de uma vez a impressão do primeiro trabalho dele como técnico do clube.

Sei não.

[marcss.35]

1 hora atrás, Guilherme Faria disse:

Namoral, eu tô muito surpreso, parece que na minha bolha do Twitter só existe são paulinos apaixonados pelo Crespo e um cenário de terra arrasada. Não imaginava que tinha tanto apoio ainda, que viagem, parece até que não viam os jogos. 

Treinador não entra em campo.

[Leho.]

A demissão do Crespo era natural, já nas últimas duas semanas que o clima era esse e as perspectivas de uma reviravolta ficavam cada dia menores.

O início foi bastante promissor: formação com 3 zagueiros, com uma pressão alta mt bem feita e com velocidade pelos flancos. O Paulistão (e sua conquista, obviamente) foi o "oásis" dessa curta passagem do Hernán no SPFC. Após isso veio o início do Brasileirão completamente desastroso, que se seguiu com um time que só regrediu até chegar ao ponto de não apresentar NADA em campo. Eliminações doloridas e incontestáveis nas copas, e o horizonte pra ele foi se esvaindo de vez até chegarmos aqui.

Até chegou a dar espaço aos garotos, mas não conseguiu desenvolvê-los (exceção a Liziero) nem encaixá-los num esquema de jogo eficiente. Demorou MUITO até experimentar e usar variações táticas pra sair do manjado 3-5-2. Insistiu em jogadores fora de posição que claramente não renderam nada (Rojas e Vitor Bueno). Isso sem falar dos problemas de lesão que só se acumularam e, obviamente que o treinador e sua CT tem uma parcela de culpa nisso tudo.

Enfim, após o Paulista, pouco ou quase nada dá pra se salvar desse trabalho. A demissão é acertada e merecia ocorrer até antes.

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Quanto ao Rogério, também era natural que fosse o escolhido. Porém, apesar de concordar que ele tem capacidade hoje pra "tocar esse barco", conhecendo esse monte de verme da direção como eu conheço, tenho certeza de que a contratação foi do ÍDOLO Rogério Ceni, que servirá claramente como escudo pra todas as merdas dessa diretoria, e não o TREINADOR Rogério Ceni, profissional que já tem uma certa bagagem nessa função aqui no país, mas que ainda não é um cara incontestável. 

Eu sinceramente não sei o que esperar dele.

[jonnyjones81]

Concordo que o time não está jogando bem, entretanto, me incomoda o fato de não permitirem continuidade no trabalho do treinador (seja ele qual for). E seguimos na nossa cultura de não permitir que alguém fique no comando mais do que 12 meses. Sobre o Crespo, aparentemente, conseguiu enganar todo mundo, inclusive aqui no fórum. Uma mudança radical de opinião entre Fev/Mar para agora.

Assim como não me agrada a contratação do Ceni. Sei lá... depois do trabalho dele aqui e no Flamengo, não creio que seja o cara.

[JGDuarte]

1 hora atrás, jonnyjones81 disse:

Concordo que o time não está jogando bem, entretanto, me incomoda o fato de não permitirem continuidade no trabalho do treinador (seja ele qual for). E seguimos na nossa cultura de não permitir que alguém fique no comando mais do que 12 meses. Sobre o Crespo, aparentemente, conseguiu enganar todo mundo, inclusive aqui no fórum. Uma mudança radical de opinião entre Fev/Mar para agora.

Assim como não me agrada a contratação do Ceni. Sei lá... depois do trabalho dele aqui e no Flamengo, não creio que seja o cara.

Eu acho que o Crespo foi um exemplo claro de que continuidade de treinador pode não ser o melhor caminho em algumas ocasiões, ainda mais no Brasil. Pra que compense, é preciso que haja uma sintonia entre elenco e técnico, e querendo ou não, no Brasil principalmente, resultados minimamente razoáveis são indispensáveis. É uma cultura do futebol como um todo, não somente das diretorias. 

Hoje saiu uma matéria na ESPN que detalha mais algumas situações que ensejaram a demissão, ainda não ditas antes, mas previsíveis: