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Itália 1 x 1 Inglaterra — ITÁLIA CAMPEÃ!


Leho.

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  • Diretor Geral
Postado

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📆 Hoje, 11/07
⏰ 16h (Brasília)
📺 SporTV e Globo
🗣️ Árbitro Bjorn Kuipers, 🇳🇱
🏟️ Wembley Stadium

Spoiler

Jaguars in talks over Wembley deal extension - The Stadium Business

 

 

Escalações logo mais.

  • Leho. mudou o título para Itália x Inglaterra — FINAL
Postado

Que seja um belíssimo jogo e que... ganhe a Itália.

  • Diretor Geral
Postado

Tá pouco lotado os arredores do Wembley... hahahahaha!

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📋 ESCALAÇÕES:

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Tirando a LE da Itália com a ausência triste do Spinazzola, nenhuma grande surpresa.

Meio-campo italiano tem mais qualidade pra se impor e controlar as ações do jogo, e acho que vai ser mais ou menos por aí. Já a Inglaterra pode acabar explorando as costas da zaga adversária em investidas do Sterling ou do Mount.

Postado

Várias pessoas tentaram forçar a entrada no estádio mesmo sem bilhete e tiveram alguns confrontos com a polícia. Ingleses são doidos kk

Postado

A Itália tá jogando um futebol bonito e ofensivo, que lembra o antigo Brasil. Saudades.

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53 minutos atrás, Sunday disse:

A Itália tá jogando um futebol bonito e ofensivo, que lembra o antigo Brasil. Saudades.

Tô vendo 😶

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Esse jogo foi tão merda que fez Brasil x Argentina não parecer tão ruim.

Pqp

 

Postado

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Postado
5 minutos atrás, tod disse:

Esse jogo foi tão merda que fez Brasil x Argentina não parecer tão ruim.

Pqp

 

Foi bem melhor que Brasil x Argentina po. E longe de mim ser hater gratuito do futebol sul-americano, muito pelo contrário, defendo sempre que possível.

 

Inglaterra finamente pagou por ter um técnico que faz péssimas decisões constantemente e vinha saindo impune até aqui. Com ótimas opções no banco, ele só usou as alterações pra pênaltis...sendo que poderia ter começado a prorrogação colocando logo os 3 garotos descansados. Saka entrando no segundo tempo e o Grealish só na prorrogação não existe. Mount ter ficado tanto tempo em campo sem fazer nada, outra decisão questionável. Por fim, uma pena para Rashford e Sancho terem entrado na fogueira só pra bater pênalti.

Do lado da Itália, partidaça de Chiesa e Verratti. Criaram muitas oportunidades no tempo normal, podiam até ter conseguido a virada ali. Destaque para a partida enorme da defesa também. Título merecido por ser o melhor time dessa competição, futebol bonito de se ver e que só foi realmente colocado numa condição inferior na semi-final contra a Espanha.

  • Vice-Presidente
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Chupa, Inglaterra. Nunca serão.

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Portão do Sul guardou a competição toda pra ser burro na final. 

A defesa do Pickford no pênalti do Pickford foi linda, e mesmo assim os ingleses enfiaram a decisão no cu. Nunca serão mesmo

Agora segura esses italianos

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Vitória merecida. Southgate colocou Rashford e Sancho aos 120 minutos para marcarem os penalties e... ambos falham kk

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O bem sempre vence no final, por mais que o mal assuste durante a caminhada.

Postado
20 minutos atrás, Rodrigo9 disse:

Portão do Sul guardou a competição toda pra ser burro na final. 

A defesa do Pickford no pênalti do Pickford foi linda, e mesmo assim os ingleses enfiaram a decisão no cu. Nunca serão mesmo

Agora segura esses italianos

Discordo aqui, ele foi burro a competição toda, só não foi punido por isso quando os adversários tiveram a oportunidade. As escalações em quase todos os jogos foram bem questionáveis...o banco sempre tinha opções melhores que vários titulares. É aquele típico técnico que estava indo bem nas alterações nos outros jogos porque errava feio no time titular. Hoje ele só transcendeu e errou em absolutamente tudo o que fez.

Postado

O Southgate na prorrogação me lembrou o Tite ontem, na fogueira foi lá e chamou os caras que ele não deu quase chances. Burro demais, mas melhor assim.

Chupa Inglaterra!

  • Vice-Presidente
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5 horas atrás, Rodrigo9 disse:

Portão do Sul guardou a competição toda pra ser burro na final. 

 

Eu ia dizer coisas, mas o David Reis foi preciso e falou o que eu tinha para falar.

34 minutos atrás, David R. disse:

https://www.transfermarkt.com/bukayo-saka/elfmetertore/spieler/433177/saison_id//wettbewerb_id/#verschossen

 

Saka nunca bateu um penalti como profissional e foi escalado para bater o último pênalti do jogo mais importante da seleção principal desde 1966. Bizarro o Southgate...

Não sei como foi o treinamento desse tipo de situação durante o mata-mata da Euro, nem o que rolou internamente para decidir a lista.

Mas meio absurdo que Sterling, Grealish e Henderson deixaram essa pica aí pro Saka.

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7 horas atrás, Henrique M. disse:

Henderson

Esse o Southgate colocou durante o jogo e tirou pra entrar um dos batedores

  • Leho. mudou o título para Itália 1 x 1 Inglaterra — ITÁLIA CAMPEÃ!
  • Diretor Geral
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Merecido o título, Itália foi a equipe mais consistente o torneio todo. Defesa, meio e ataque sincronizados e equilibrando suas ações. Talvez Immobile e Belotti deixaram a desejar como centroavantes, mas isso por fim não influenciou tanto.

Já a Inglaterra pagou o preço pelas cagadas do Southgate, isso tá bem claro pra todo mundo. Espero que reflitam e mudem de comando o quanto antes. Tem um grupo bom ali, mas precisa ser melhor lapidado taticamente.

 

Triste pelos garotos que entraram numa puta fogueira pra bater pênalti e erraram ainda por cima.

  • Diretor Geral
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A INGLATERRA SUPEROU SEUS TRAUMAS E, AGORA, SE PERMITE SONHAR
Mesmo diante de críticas, o trabalho feito na Seleção está deixando o passado no passado e fortalecendo um time que era enfraquecido por suas frustrações

por Lucas Filus,
09/07/2021

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Não podemos cravar se o futebol realmente está voltando para casa, mas está marcado na história da Seleção da Inglaterra que o grupo atual foi o primeiro a alcançar uma final desde os campeões da Copa do Mundo em 1966. O que para muitos países pode parecer algo simples – e é até irônico que uma nação tão relevante tenha pouquíssimas decisões -, não é aqui, dentro desse contexto.

Os comandados de Gareth Southgate já superaram três traumas importantes desde 2018: o da disputa de pênaltis (vitória contra a Colômbia, na Rússia), o da Alemanha (triunfo pelas oitavas desta Euro) e o das semifinais (passando pela Dinamarca na última quarta-feira). Com ou sem a taça nas mãos, muitas narrativas vão voltar os holofotes para o polêmico pênalti assinalado no lance de Raheem Sterling – algo totalmente compreensível -, mas precisamos também falar de desempenho.

E o desempenho de muitos jogadores está sendo bem positivo. Algo que, mais uma vez, para muitos pode parecer comum e apenas a realização de algumas expectativas. Só que as gerações de ouro do English Team já foram marcadas por ficarem só no papel e no imaginário do torcedor. Dentro do campo as performances não faziam jus ao talento e aí de nada importa ter nome, fama e hype.

No momento, enxergamos um time que não cativa o espectador neutro e certamente pode fazer ainda mais, mas está traçando um caminho inteligente para deixar o passado no passado e construir uma história baseada em resultado – e não em expectativa. Percebe-se uma sintonia entre comissão técnica e elenco e os fanáticos ingleses, apesar de terem suas divergências com o trabalho e algumas escalações do treinador, aos poucos foram comprando a ideia. 

Como não comprar quando essa ideia garantiu uma final para lotar os pubs – e Wembley – pela primeira vez em 55 anos? Há, certamente, mérito no que está sendo feito. Teremos tempo para falar de aspectos coletivos que formam a base da Seleção, mas vamos focar aqui em certas peças importantes nesse quebra-cabeça. Começamos de trás: Harry Maguire está sendo um dos melhores jogadores da Euro. O zagueiro do Manchester United perdeu as duas primeiras partidas por lesão e, desde que retornou, foi praticamente impecável.

Era perceptível o peso de sua ausência – mesmo que Tyrone Mings tenha dado conta do recado dentro do que pode entregar – e as atuações falam por si. Imponência defensiva, antecipações pontuais, ações positivas com a bola e domínio completo no jogo aéreo. Isso somado a um fator de liderança que não pode ser subestimado. Ele está a todo momento coordenando seus companheiros e é uma das principais figuras do vestiário. A equipe também conta com a vantagem de ter uma dobradinha vinda do clube por ali, já que Luke Shaw se entende muito bem com o camisa 3.

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(Foto: Inglaterra)

Ambos são cruciais para os Red Devils e estão dando sequência na ótima temporada que fizeram. Assim como John Stones, que depois de alguns anos instáveis ganhou solidez no Manchester City e está sendo para Maguire um parceiro excelente, da mesma forma que faz com Ruben Dias. E ali tem dobradinha do clube também: Kyle Walker pode não ser dos mais produtivos com a posse e seu nível técnico não se compara ao do cortado Trent Alexander-Arnold, por exemplo, mas há um encaixe perfeito para a função que lhe é dada.

Poucos no mundo têm a qualidade e os atributos físicos e mentais para lidar com a recomposição defensiva como ele faz. Está ligado em todas as bolas nas costas e não foge da responsabilidade em nenhum momento. É um profissional exemplar em termos de confiança e dedicação. Como está sendo, já pulando para o setor ofensivo, Sterling. Um dos nomes mais polarizadores do futebol europeu, Raheem se mostra constantemente capaz de ignorar o barulho negativo que vem de fora e focar em fazer o seu jogo.

Os erros técnicos existem e é seguro dizer que todas as outras opções para a posição tiveram campanhas melhores com os seus times em 2020/21, mas estamos falando da Seleção. E, defendendo o seu país, ele é um dos mais produtivos há algum tempo, seja com exibições de altos e baixos complementadas com gol ou performances marcantes como a contra a Dinamarca. É natural ver manchetes destacando o pênalti, mas não há como negar que sua prorrogação, por exemplo, foi algo impressionante.

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(Foto: Inglaterra)

O ponta, nascido na Jamaica e historicamente muito questionado, demonstrou muita autoconfiança e foi fundamental para quebrar as bem postadas linhas do adversário em um confronto de peso gigantesco. Para sermos justos, provavelmente dá pra contar em uma mão os jogadores que fizeram campanhas tão decisivas assim pela Inglaterra desde o título de 66. E, ao seu lado, outro personagem está ganhando força com o torcedor: Harry Kane.

Uma das estrelas da Euro, o atacante do Tottenham teve um início fraco na competição. Parecia de certa forma enferrujado, com dificuldade de fazer ao menos a metade do que fez nas últimas temporadas. Seu papel criativo parecia confuso e sua presença na área praticamente não era vista. Do terceiro jogo em diante, porém, vimos sua versão ‘verdadeira’ dando as caras. E não é coincidência que o funcionamento do setor tenha melhorado.

Ainda seria normal cobrá-lo para se aproximar ainda mais do gol, mas não dá pra questionar tanto considerando que ele já marcou quatro vezes e está sendo um armador de primeira prateleira. Críticas pelo seu começo pouco inspirado foram compreensíveis, mas falamos do artilheiro e do líder de assistências da última edição da Premier League – isso jogando pelo sétimo colocado. 

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(Foto: Inglaterra)

Não é qualquer um e, além do que acrescenta com as habilidades técnicas, sua postura de líder está transparecendo até para quem vê de longe. É o capitão, de respeito máximo no elenco e agora com performances que correspondem ao seu patamar. É um dos que se esforça para ser uma influência positiva e exemplo em um ambiente que já foi tóxico em outras épocas. Na primeira década do século, vimos craques mundiais levando questões de rivalidade para a Seleção e demonstrando pouca sintonia nos torneios. 

Agora, estamos acompanhando jogadores talentosos demonstrando o valor do grupo e do trabalho coletivo. Dessa forma, como sabemos, as individualidades florescem. Podem florescer ainda mais – e há de fato alguns nomes que poderiam ser mais utilizados -, mas a verdade é que a Inglaterra não vai disputar a final por acaso. Não sabemos se o futebol vai voltar para casa, mas o caminho para isso está sendo traçado de uma forma mais coerente. E assim há mais chances de frutos positivos serem colhidos.

@Footure

 

A ITÁLIA AINDA PODE CRESCER APÓS O TÍTULO DA EURO?
O título da Euro italiano foi brilhante, mas como o time de Roberto Mancini pode melhorar ainda mais para as próximas competições?

por Caio Bitencourt,
15/07/2021

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Em meio a grande festa pelo título da Itália na Euro, com todos os méritos e toda a justiça, chegou a hora de debater o futuro desse time da Azzurra campeão para as próximas competições que seguirão nos próximos meses, entre as Eliminatórias da Copa, e a UEFA Nations League.

Depois da taça da Euro festejada, será necessário um novo trabalho de Roberto Mancini para manter a longa invencibilidade, colocar de volta a Azzurra em uma Copa do Mundo, e sonhar com o título da UEFA Nations League, que será sediada em Turim e Milão.

Mas que tipo de ajustes podem ser necessários para um time campeão melhorar ainda mais o seu desempenho pensando nas próximas competições? É uma pergunta capciosa, mas que Mancini poderá tentar percebê-la de acordo com a necessidade de mudanças em algumas funções.

O primeiro caso é o da lateral-esquerda, que em condições normais, não inspiraria um motivo para mudança em vista a força motriz que foi por muitas vezes um dos grandes atalhos do desempenho ofensivo da Azzurra na Euro, mas as necessidades podem fazer as alterações.

O desempenho da lateral-esquerda com Spinazzola foi um dos grandes momentos do time italiano na Euro, potencializando as próprias jogadas do lateral por seu lado, e auxiliando muito bem na construção de jogo de Verratti, e trabalhando bem as jogadas com Insigne.

Mas Spinazzola sofre em sua carreira por muitas vezes com as lesões. E sofreu por mais uma vez na Euro, quando rompeu o tendão de aquiles nas quartas-de-final diante da Bélgica, ficando de fora da semifinal e da final, e sendo um longo desfalque, com seis a sete meses de ausência.

A chave será conseguir um substituto para Spinazzola. Mas Emerson Palmieri tem características distintas, com alguns problemas defensivos, como no lance do gol da Inglaterra na decisão em Wembley, e algumas questões de auxílio aos pontas que não tiveram a mesma eficiência do romanista diante de Espanha e Inglaterra.

Neste caso, alguns jogos podem dar a vaga a outros nomes ou até a novas improvisações na função. Um nome convocado por Mancini no passado que pode retornar as próximas convocações na lateral-esquerda é o de Luca Pellegrini, da Juventus, que esteve emprestado ao Genoa na última temporada. 

Porém, Pellegrini é outro que sofreu com muitas lesões na última temporada. O que pode fazer dois jogadores já convocados retomarem a função, seja Biraghi, que esteve emprestado a Fiorentina na última temporada e pertence a Inter, ou a adaptação de Calabria, do Milan, lateral-direito de origem, para o lado esquerdo, onde já jogou por algumas vezes. 

Outra chave pode ser através do futuro ofensivo no ataque. O desempenho tanto de Immobile, quanto de Belotti, não agradou nesta Euro, mesmo com o atacante laziale tendo marcado gols na competição, e mesmo com o atacante granata tendo jogado a final.

O caminho para o futuro pode ser o do jovem Raspadori, do Sassuolo, mais adaptado ao 4–3–3 em que Mancini costuma jogar pela seleção, muito por conta de ter atuado nesse sistema pelo clube neroverdì e teoricamente ser um atacante mais adaptável a esse sistema que Belotti e Immobile, embora seja muito jovem.

Mas outros jogadores podem concorrer a essa vaga de futuro. Entre eles, o jovem Moise Kean, do PSG, que teve suas oportunidades, embora Mancini o veja como um concorrente para Chiesa, Berardi e Bernardeschi na ponta-direita, razão pela qual acabou por ficar de fora da lista final da Euro.

Sempre há também, pensando no sonho de uma volta a Copa do Mundo, uma oportunidade para reviver as noites mágicas de um conto de fadas como o de Schillaci. O que pode ser uma oportunidade para nomes como Kevin Lasagna, do Verona, e Francesco Caputo, do Sassuolo, que foram convocados por Mancini no passado, embora sempre um novo nome possa surgir. 

Outros grandes jovens podem pedir passagem no futuro da Azzurra. Observando a lista de todos os convocados de Mancini, alguns nomes que tiveram oportunidade no passado, podem voltar. De nomes cortados da Euro por lesões, como o romanista Pellegrini, a outros que foram perdendo espaço com o desempenho irregular, como o milanista Tonali.

Se espera o retorno as funções saudáveis de jogadores que tiveram espaço nas Eliminatórias da Euro, como foram o caso do próprio Pellegrini, do meia interista Sensi, e do meia romanista Zaniolo. Dois deles, que estariam na lista final da Euro, não fossem as lesões. 

Por outro lado, estes jovens enfrentam uma concorrência grande. Por exemplo, Zaniolo, que em 2019, até a série de lesões, era peça certa na Azzurra na Euro que viria, hoje tem seu espaço ocupado pela crescente de Pessina com a Atalanta. 

A forte concorrência e o forte crescimento de jovens fazem com que a lista de nomes que estiveram de fora da Euro deem uma dor de cabeça para Mancini. Quem deixar de fora? Como mexer no time, e até que ponto o desempenho na temporada pode fazer um jogador deixar ou não de ser convocado?

É um problema que Mancini terá de resolver para o caminho para a Copa do Mundo, e a luta pelo título da Nations League. É bem verdade que as convocações para as Eliminatórias, por exemplo, englobam mais de 30 nomes, o que faz com que o treinador possa observar ao máximo certos jogadores e a sua utilidade para o grupo.

Esta alta convocação de jogadores acabou por ser positiva para os italianos, já que mesmo nomes jovens na seleção, como o caso de Pessina, já apresentaram uma boa bagagem para um torneio como a Euro, o que acabou dando resultado e colaborando para o caminho do título. 

O fato é que a Itália ressurgiu das cinzas com o título da Euro. Mas em Coverciano, certamente há um pensamento de que o que é bom, sempre pode melhorar. Roberto Mancini sabe disso, e tentará seguir o caminho para as próximas competições. O leque de possibilidades está posto na mesa, e a próxima temporada poderá ampliá-lo, ou até mesmo reduzi-lo. 

@Footure

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Duas nações que, pra mim, hoje, possuem várias boas opções (jovens) e margem de evolução. A Inglaterra esbarra na limitação do Southgate porém, técnico fraco e que não consegue extrair perto daquilo que seus convocados podem dar em campo. Sequer escala bem, enfim.

Na Itália, lendo a matéria me lembrei de alguns bons jogadores que ficaram de fora e que poderiam ter elevado ainda mais o poderio técnico desse time. Sensi, Zaniolo, Tonali, e etc, etc.

Postado

Southgate foi muito criticado pelas decisões, aqui no Reino Unido. Não percebi porque fez o que fez, mas ainda bem que o fez. 

  • Diretor Geral
Postado
4 horas atrás, Cadete213 disse:

[...], mas ainda bem que o fez. 

Ainda bem pra quem? Hahahahaha só se for pros adversários.

Postado
26 minutos atrás, Leho. disse:

Ainda bem pra quem?

Para o futebol, CHUPA INGLATERRA!

  • Diretor Geral
Postado
10 minutos atrás, bstrelow disse:

Para o futebol, CHUPA INGLATERRA!

Hahahahaha eu juro que não entendo esse ódio aos ingleses, sinceramente.

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