fm 2020 Viking Saga FC: Uma Nova Invasão na Inglaterra

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Buenas! Como vão? Tudo certo?

Então, começo hoje meu novo empreendimento aqui na área. Pensei bastante que tipo de save gostaria de jogar e o que gostaria de trazer para cá. Tive algumas ideias e cheguei a começar alguns saves, um deles cheguei até a escrever a apresentação e fazer uns banners, mas acabei deixando de lado por conta deste aqui.

Já queria registrar o agradecimento a todos que contribuem com a Galeria de Gráficos de onde peguei aquele que serviu de base para fazer o que estou usando. Não levo muito jeito com edição de imagem, então foi uma mão na roda.

Este save foi inspirado no save “Os doze trabalhos de Hércules" do Jirimias, que me cativou pela premissa (completar 12 desafios, nos moldes dos trabalhos do semideus grego Hércules, dentro de um save no FM dirigindo o time do Hércules de Alicante). Com essa história como inspiração, eu queria fazer algo semelhante, porém com a cultura nórdica, que gosto muito. Assim, tentei chegar em algo que aliasse o FM, alguns desafios dentro de um save e a cultura nórdica, em especial sua mitologia.

O primeiro passo era escolher o time que seria treinado. Não foi uma tarefa fácil, tanto que não encontrei nenhum clube que encaixasse com essa proposta como o Hércules se encaixava para aquela. Portanto...

FIM DO SAVE, obrigado a quem acompanhou até aqui.

Brincadeira, pensando um pouco, cheguei na conclusão de que seria melhor fazer o save com um time criado utilizando aquela opção “Criar um Clube” disponível no FM, inclusive porque nunca me aventurei nela. Assim nasceu o Viking Saga FC (falarei mais sobre o clube em outro momento, até para não alongar ainda mais a apresentação).

Com relação ao subtítulo (“Uma nova invasão na Inglaterra”), acredito que seja de conhecimento geral a invasão Viking à Inglaterra nos séculos VIII e IX, de modo que vou me abster de explicar o contexto histórico (até porque não sou historiador e quanto mais me estender, mais chance tenho de falar besteira). Mas, caso não seja de seu conhecimento, tudo que é necessário saber é que os Vikings invadiram a Inglaterra naquele período e deram um calor no povo inglês, por assim dizer. Portanto, minha proposta é criar uma invasão Viking moderna na Inglaterra, por meio do futebol.

Nesse momento você pode estar se perguntando: Mas por que não fazer o save num país nórdico, com o propósito dos Vikings dominando a Europa?

E eu te responderia: Poderia ser interessante de se acompanhar um save assim e seria até mais lógico, sem sombra de dúvidas. Há na área diversos saves em países de menor tradição que levaram um clube à glória continental e mundial. Porém, especificamente para mim como jogador, há um problema nessa premissa: depende muito de ânimo e resiliência. Um save nesse estilo, salvo algo extraordinário ocorrendo, acaba chegando num ponto onde o time é bom demais comparado com seus conterrâneos, mas ruim demais para o sucesso continental, levando um tempo até que o time possa competir pela competição continental. E esse período em que não há competitividade doméstica e se joga um ano inteiro por causa de 6 a 13 jogos (ou menos), é algo que, como jogador, não me atrai no momento (repito que isto é como jogador porque me vejo muito bem lendo um save neste estilo sem problema algum, a questão para mim é jogar nestas condições).

Tendo ponderado isso, acredito que a melhor forma de conciliar o meu interesse como jogador, com a premissa que idealizei, sendo algo que possa ser atraente para quem lê, é na ideia de fazer o clube na Inglaterra. Alguns fatores fazem da Inglaterra a melhor opção: Há uma ligação histórica entre os Vikings e a Inglaterra; há mais divisões na database básica do jogo; as ligas inglesas promovem mais competitividade aos times (o que gera desafio às sagas “Percorrendo a Yggdrasil” e “Evitando o Ragnarok”, abaixo explicadas); a Premier League em si é um desafio; e não há uma grande discrepância entre os times do G4 da PL e os postulantes ao título da UCL, de modo que evita aquela questão que mencionei antes.

Assim, o Viking Saga FC substitui o time do Bradford PA (time escolhido unicamente por estar previsto para a última colocação da liga), atuante na National League North, a 6ª divisão da Inglaterra e a divisão inglesa mais baixa no jogo base (cabe aqui explicar que na opção de criar um clube só é possível carregar as ligas e divisões que estão no jogo base, de modo que não posso carregar uma base de dados com mais divisões na Inglaterra, por exemplo). Por fim, diferente do meu save anterior, este não será um save com ficção. Como único elemento de ficção, vou dar um “background” básico pro clube (claro que as sagas podem ser vistas como ficção também, mas vocês entenderam o que quis dizer com ficção haha).

 

Versão: FM 2020.

Base dados: Grande.

Ligas Carregadas.

Mais Opções.

A opção por adicionar jogadores a clubes acabou preenchendo as categorias de base do time, mas acredito que foi uma opção válida por duas razões: A primeira é porque assim todos os clubes das ligas inferiores, portanto rivais, terão plantéis completos, evitando jogar contra jogadores cinzas; a segunda é porque assim preenchem-se os elencos das ligas nórdicas, o que ajuda a cumprir uma das sagas (“Atravessando a Bifrost”), que seria praticamente inviável nesse começo de outra forma.

Elenco Inicial: A ferramenta Criar um Clube permite que o jogador escolha como será montado o elenco do clube criado. Entre outras, as principais opções são: 1) manter o elenco do clube substituído; 2) limpar o elenco e começar sem jogadores, tendo que montar todo o elenco contratando dentro do jogo; 3) adicionar e remover jogadores a vontade, respeitando o orçamento salarial do clube. Optei pela primeira opção porque não quero perder tanto tempo no começo montando um elenco completo. Além disso, mantendo o elenco o jeito que está dá menos margem pra montar um time muito superior ao anterior, já que este elenco é cotado para o último lugar.

 

Sagas são estórias contadas em prosa que misturam aspectos históricos com mitologia e religião. Para o save, as “Sagas” serão os objetivos/desafios propostos que misturam aspectos da mitologia nórdica com o futebol e o FM. Foi preciso adaptar muitas coisas, então peço que não estranhem, pois existem conceitos que serão variáveis para adaptar a mitologia aos objetivos (numa saga, “X” pode significar uma coisa, enquanto em outra, “X” pode significar algo diferente).

 

A primeira saga consiste em percorrer a árvore que conecta nos 9 mundos nórdicos, lares de deuses, anões, elfos, gigantes e homens. Os nove mundos são representados pelas seis divisões inglesas e dois objetivos satélites.

A jornada pela Yggdrasil do futebol inglês começa em Muspelheim e Niflheim (National League South/North). Os dois mundos coexistem, ficando um a norte e outro a sul, e foram os dois primeiros mundos a existir. Enquanto Muspelheim é um caos de fogo e calor, o ponto de partida onde Surt acordará e liderará o caminho dos gigantes à Asgard; Niflheim é coberto de gelo e névoa. A jornada pela Yggdrasil começa pelos primeiros mundos, pela liga mais baixa. *Obs.: Como não é possível disputar pelas duas regiões (norte e sul), os dois primeiros mundos coexistem em uma só liga, tal qual coexistem na mitologia.

Chegar em Helheim (Acesso Direto) é complicado e muito pouco se sabe sobre esse mundo. Diz-se que para chegar em Helheim é necessário percorrer a Gjallarbrú, uma ponte coberta de ouro. Passar por Helheim representa o acesso direto de uma liga, sem passar pelos playoffs, encontrando o caminho de ouro. *Obs.: Este objetivo pode ser realizado em qualquer uma das 5 divisões que oferecem acesso.

No segundo nível está Alfheim (Narional League). Na Edda de Prosa Gylfaginning, Alfheim, o mundo dos elfos, é descrito como o primeiro de uma série de mundos no céu. Assim, o próximo passo rumo ao céu é explorar a 5ª divisão inglesa.

Após a terra dos elfos fica Nidavellir (League Two), a terra dos anões, que fica nos subterrâneos de Midgard. Chegar em Nidavellir representa estar a um passo da terra dos homens, representa chegar na League Two, a 4ª divisão.

Passando pelo lar dos anões e subindo pela Yggdrasil, chegamos em Midgard (League One), a terra dos homens, o solo comum, onde se planta, colhe, briga e bebe. Além disso, “Mid” significa “meio”, que é a posição da League One, a 3ª divisão, na escalada das ligas inglesas.

Após passar pela terra dos homens, é preciso passar por Jotumheim (Championship), a terra dos gigantes. Na Championship moram alguns gigantes do futebol inglês que, contudo, há muito não conseguem entrar em Asgard, como o Preston North End e o Nottingham Forrest.

Antes de chegar no reino dos Aesir, é hora de chegar nos Vanir, em Vanaheim (Premier League). Um dos dois clãs de Deueses, os Vanir são rivais dos Aesir, os deuses asgardianos. Todos os clubes que chegam na Premier League são deuses apenas de estarem lá, porém apenas uma parcela destes chega a Asgard, onde ficam os deuses mais venerados e conhecidos. Chegar à Premier League é se juntar ao primeiro clã de Deuses, mas com a expectativa de chegar em Asgard.

Por fim, no topo da Yggdrasil do futebol inglês, o lar de Odin, Thor, Balder, Tyr e outros. Enfim chegamos em Asgard (Ganhar a Premier League). É em Asgard que fica Valhalla, o grande salão onde os bravos guerreiros nórdicos são recebidos por Odin, festejam e se esbaldam em um banquete que durará até a chegada do Ragnarok. Chegar em Asgard é chegar aonde estão os Deuses, ou seja, os campeões. Significa ganhar a Premier League.

 

A mitologia nórdica é repleta de seres lendários, cujos feitos (ou atrocidades) eram contados de geração para geração. Destaquei seis dessas figuras para serem grandes rivais: Fafnir, Odin, Thor e os três filhos de Loki com a gigante Angrboða. É necessário força e perseverança para ultrapassar esses seres lendários.

Fafnir era um anão que matou seu pai em busca de tesouro, transformando-se em um dragão para proteger suas posses. Fafnir representa um clube pequeno que através do dinheiro se engrandeceu, o Manchester City.

Odin é o pai de todos, o maior dos Deuses. O maior de todos é o que mais vezes conquistou o campeonato inglês e que tem a maior torcida, o Manchester United.

Thor é o mais forte dos Deuses. Pode não ser o maior deles, ou talvez o mais venerado, mas é o mais temido. Com seis títulos da UCL, o Liverpool é o time inglês mais temido.

De acordo com a mitologia nórdica, Loki teve diversos filhos (inclusive um cavalo de 8 patas, cuja história de sua concepção é sensacional), mas entre eles, três se destacam, seus filhos com a gigante Angrboða: Fenrir, Jörmungandr e Hela. Os três londrinos:

Fenrir é um lobo gigante feroz e terrivelmente forte. Porém, Fenrir foi preso através do Gleipnir, um cordão feito pelos anões especialmente para este fim. Muito temido quando está solto, mas inofensivo quando é preso, o clube londrino que parece estar atado a algo e não consegue se desvencilhar é o Arsenal.

Jörmungandr é a serpente que circula o mundo e ali vive ali desde que Odin a baniu de Asgard e a enviou para Midgard, há muito tempo. Como o clube do “big-six” que não vai à Asgard (que não é campeão da Premier League) há mais tempo, o Tottenham é o Jörmungandr do futebol inglês

Hela foi banida por Odin para o mundo inferior, que recebeu seu nome (Helheim, aquele cujo único acesso é através de uma única ponte). O Chelsea foi o último dos filhos de Loki a ser rebaixado e conquistar o acesso direto por Helheim, na temporada 1988/89.

Para derrotar um Deus ou um ser lendário não basta o vencer uma única vez. É necessário vencer várias batalhas para se vencer uma guerra. O objetivo, portanto, é segurar uma invencibilidade de 5 jogos contra cada um.

 

Ragnarok pode ser traduzido para “destino dos deuses”, e é uma série de eventos que conduziriam ao fim do mundo. Alguns eventos são “profetizados” (por falta de palavra melhor) como sinais do Ragnarok e é aqui onde encontrei mais divergência entre fontes, então escolhi os que mais se adequariam a um save. Diferente das outras sagas, o objetivo aqui é não deixar que algo ocorra, no caso, o Ragnarok, evidentemente. Assim, para evitar o Ragnarok é preciso evitar que os sinais se concretizem. Na mitologia, até onde pude averiguar, há uma certa ordem para o acontecimento dos eventos, porém, para fins desse save, vamos dizer que o Ragnarok vem independente da ordem que seus sinais forem aparecendo.

O primeiro sinal do Ragnarok é a morte de Balder, o Deus imortal. Para que esse sinal seja completo é preciso que o Viking Saga FC seja rebaixado, morrendo, de certa forma (claro que o rebaixamento não é a morte de um clube, mas o clube falir e ser refundado é meio difícil – senão impossível – de ocorrer no FM).

Depois, vem o Fimbulvetr, o longo inverno, que dura por três anos consecutivos. Assim, o inverno será uma estagnação por 3 temporadas, ou seja, se estiver em uma divisão com condição de acesso (da 6ª à 2ª), significa ficar 3 anos sem alcançar a promoção, se estiver na Premier League, primeiramente o alvo é a vaga na UEL, depois para a UCL, então para o título. Ou seja, quando subir da 2ª para a 1ª divisão, começa a contar 3 anos para ter uma classificação para um competição continental*, independente da competição, então, 3 anos para o título, se chegar ao título sem ter causado o Fimbulvetr, o título deve ser renovado a cada 3 anos, pelo menos. (*objetivo alterado ao final da temporada 2026/27, originalmente o objetivo era assim: "quando subir da 2ª para a 1ª divisão, começa a contar 3 anos para ter uma classificação para a Europa League, depois 3 anos para a Champions, e, então, 3 anos para o título", a mudança se deu para deixar o item mais desafiador)

Por fim, há o desaparecimento do sol e da lua. Esse foi mais complicado para adaptar à proposta desta saga, mas considero que o desaparecimento do sol e da lua é a demissão do treinador, deixando o clube na escuridão. Assim, a demissão não será necessariamente o fim do save, mas uma das condições para a chegada do Ragnarok.

Se não conseguir evitar os três sinais, o Ragnarok acontece e traz consigo o fim do mundo, ou seja, o fim do save.

 

A Bifrost é uma ponte que liga o reino dos homens ao reino dos Deuses. Para o save, representa a travessia dos jogadores nórdicos para a Inglaterra. Utilizar a Bifrost significa contratar pelo menos 4 jogadores de origem nórdica* por temporada (*Dinamarca, Finlândia, Groelândia, Ilhas Faroe, Islândia, Noruega e Suécia, e pode ser como 2º nacionalidade). Obs.: Para deixar claro, serão contabilizados eventuais jogadores trazidos para o time sub-19, inclusive aqueles eventualmente oriundos das fornadas do clube.

 

Os Deuses nórdicos, como tais, tem muitos tesouros e artefatos valiosos, sendo presenteados frequentemente (geralmente como pedido de desculpa de Loki por ter feito alguma besteira). Alguns desses artefatos aparecem no conto “Tesouro dos Deuses”, do livro “Mitologia Nórdica” de Neil Gaiman. Além dos citados no conto, os Deuses têm outros tesouros valiosos (como a já citada Gleipnir para prender Fenrir). Cada artefato é único e de difícil acesso, abrangendo um aspecto do jogo.

Brisingamen é o colar da deusa Freya, deusa da beleza e amor. Um artefato utilizado por uma deusa da beleza pode ser equiparado ao dinheiro, que seduz os jogadores. Adquirir o Brisingamen significa transformar o Viking Saga FC no clube mais rico do mundo.

Draupnir é o anel de Odin que a cada 9 noites cria oito anéis de mesmo tamanho e peso que o original, multiplicando-se. Possuir um Draupnir é ter uma produção em massa de itens valiosos. Assim, para isto, é necessário ter 8 jogadores que vieram de fornadas no plantel principal, que iniciem ao menos 60% das partidas em uma temporada e conquistar um título expressivo. *Objetivo válido apenas para competições de 1º escalão (FA Cup, Premier Legue e Champions League)

Gleipnir é a corrente que conseguiu prender Fenrir. As correntes que “prendem” os jogadores nos clubes são seus contratos. Obter este artefato é ter o jogador mais bem pago do mundo. (Obs.: Não é permitido aumentar a proposta salarial oferecida pelo agente do jogador)

Gungnir, a lança de Odin, que nunca erra o alvo, sempre volta à sua mão e torna os juramentos prestados inquebráveis. Significa acertar precisamente uma contratação e transformar um jogador contratado em ícone ou lenda do clube.

Hugin e Munin, são os corvos de Odin, contam a ele tudo que ouvem e tudo que veem. São os olheiros do clube, claro. Hugin é ter a melhor equipe de observação da Premier League. Munin é ter conhecimento de 35% do mundo (se atingir muito cedo, aumentamos).

Maçãs de Iduna. Iduna é a Deusa da Juventude. Ela carrega consigo uma cesta de maçãs que fazem com que os deuses permaneçam jovens. Quando um Deus começa a sentir o efeito do envelhecimento, uma mordida das maças de Iduna é o suficiente para recuperar a força e juventude. A renovação é necessária em todo clube de futebol. Comer dessas maçãs é ser campeão com o elenco mais jovem. *Objetivo válido apenas para competições de 1º escalão (FA Cup, Premier Legue e Champions League)

Mjolnir, o martelo de Thor é o mais famoso e desejado dos tesouros, aqueles que todos querem, mas apenas um tem. Representa ter um jogador reconhecido como o melhor jogador do mundo.

Espero que apreciem essa viagem!

 

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Espaço para monitorar o andamento das sagas.

 

Na imagem abaixo, conforme os mundos forem sendo descobertos eles serão coloridos.

 

Na imagem abaixo, conforme os seres forem sendo derrotados, um X vai sendo marcado.

 

Conforme os sinais forem aparecendo, as imagens vão ficando coloridas.

 

2019-20: David Allasan (), Jonas Johnson Johansen (), Magnus Hansen () e Trond Svendsen ()

2020-21: Anders Jensen (), Robin Milde (), Aleksandar Avric () e Felix Magnusson ()

2021-22: Alex Bradley (), Lennart Christoffersen (), Lasse Juhl () e Nichlas Ahlmann ()

2022-23: Marc Knust (), Jonas Andersen (), Thelo Aasgaard () e David Packness ()

2023-24: Simon Jakobsen (), Emil Holm (), Hugo Andersson () e Anders Rasmussen ()

2024-25: Eirik Wichne (), Oliver Ottesen (), Timo Statviski () e Heine Aaserud ()

2025-26: Leo Cornic (), Nils Froling (), Jonathan Kaikkonen () e Dennis Lindskog ()

2026-27: Daniel Espung (),  Viktor Örn Eypórsson (), Lars Erik Engzelius Breen () e Nicolai Ellehave Bjerring ()

2027-28: Olli-Petteri Koskela (), Jan Erik Uppstad-Knutsen (), Axel Örqvist () e Kasper Pálsen ()

2028-29: Terje Rasmussen (), Patric Larsson (), Leo Ostigard () e David Sahlin ()

2029-30: Niklas Aasgaard (), Mikkel Andersen (), Jorgen Amundsen () e Rasmus Johannessen ()

2030-31: John Samatta (), Petur Jacobsen (), Kristoffer Lundquist () e Stefan Ingerslev ()

2031-32: Flemming Junker (), Mark Nielsen (), Sebastian Shala () e Timo Lappalainen ()

2032-33: Vivaldy Mandanda (), Henrik Hansen (), Karsten Stage () e Kieran Sturgess ()

2033-34: Thomas Jensen (), Thomas Hansen (), Hannes Hellberg () e Rune Burr ()

2034-35: Anton Müller (), Orjan Aurdal (), Christian Kirk () e Simon Mathisen ()

2035-36: Stig Aas (), Michael Beck (), Victor Bjorneboe () e Jonas Kjeldgaard ()

2036-37: Per Andersson (), Jonas Larsen (), Niklas Oen (), Ibrahim Bassey () e Turan Yildiz ()

2037-38: Nils Petter Thoresen (), Rasmus Ejsing (), Andreas Kaibinger Meyer () e Christoffer Rasmussen ()

2038-39: Trésor Baleckita (), Jörgen Öhman (), Johnny Hansen () e Lasse Holm ()

 

Conforme forem sendo coletados, um marcador será colocado ao lado.

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^(Índice)

Introdução

1. Apresentação e Sagas

2. Sagas Contadas

3. Conhecendo o Clube

 

Temporada 2019/20

4. A Maldição do Rei Alfredo

5. Vikings, Espartanos, Ingleses & Celtas

6. A Batalha de York

7. Revisão de Sagas 2019/20

 

Temporada 2020/21

8. Vikings em Alfheim

9. Um Velho Inimigo

10. Elevador ou Escada?

11. Revisão de Sagas 2020/21

 

Temporada 2021/22

12. Sem Licença

13. Liderança Indigesta

14. Ægishjálmr

15. Revisão de Sagas 2021/22

 

Temporada 2022/23

16. Se os Vikings não vão a Asgard...

17. Montanha Viking

18. Como Vikings

19. Revisão de Sagas 2022/23

 

Temporada 2023/24

20. Desafios de Midgard

21. Viking Centenário

22. No Fio do Machado

23. Revisão de Sagas 2023/24

24. (re) Conhecendo o Clube

 

Temporada 2024/25

25. Roubando de Fafnir

26. Tá ruim, tá bom, tá ruim, tá péssimo

27. Woden's Day

28. Revisão de Sagas 2024/25

 

Temporada 2025/26

29. Encontro Marcado

30. Jörmungandr

31. Nunca Foi Possível

32. Revisão de Sagas 2025/26

 

Temporada 2026/27

33. Fugindo do Fimbulvetr

34. Machado Afiado, Escudo Levantado

35. A Força Viking

36. Revisão de Sagas 2026/27

 

Temporada 2027/28

37. Oito Anos de Premier League

38. Comitê de Boas Vindas

39. A Luta Continua

40. Até o Fim

41. Revisão de Sagas 2027/28

 

Temporada 2028/29

42. Reformulação

43. Ajustes Necessários

44. Um Viking Para Valhalla

45. Revisão de Sagas 2028/29

46. (re) Conhecendo o Clube - Vol. II

 

Temporada 2029/30

47. Top-3

48. Quebrando Tabus

49. Por Pouco

50. Revisão de Sagas 2029/30

 

Temporada 2030/31

51. Estreia Continental

52. Retomada

53. Roteiro (quase) Repetido

54. Revisão de Sagas 2030/31

 

Temporada 2031/32

55. Investimento Pesado

56. O Improvável às Vezes Acontece

57. Faca de Dois Gumes

58. Revisão de Sagas 2031/32

 

Temporada 2032/33

59. Mirando Alto

60. Em Todas as Frentes

61. Você Chegará ao Seu Destino Mesmo que Ande Devagar

62. Revisão de Sagas 2032/33

 

Temporada 2033/34

63. Exibir-se com Um Nível Adequado de Respeito

64. Briga Tripla

65. Detalhes Tão Pequenos

66. Revisão de Sagas 2033/34

67. (re) Conhecendo o Clube Vol. III

 

Temporada 2034/35

68. Debandada

69. Papéis Invertidos

70. Alegrias e Tristezas

71. Revisão de Sagas 2034/35

 

Temporada 2035/36

72. Bom Começo, Mas Não Perfeito

73. Solitário

74. Remando um Nobre Barco

75. Revisão de Sagas 2035/36

 

Temporada 2036/37

76. Mais Sorte Que Juízo

77. Um Empate Pra Você; Dois Empates Pra Mim

78. Mais de Um Terço

79. Revisão de Sagas 2036/37

 

Temporada 2037/38

80. Viking Zaga FC

81. Por Tempo Limitado

82. Um Milênio de Jogos

83. Dominante

84. Revisão de Sagas 2037/38

 

Temporada 2038/39

85. Um Final de Três Partes - Parte I

86. Um Final de Três Partes - Parte II

87. Um Final de Três Partes - Parte III

88. Revisão de Sagas 2038/39

89. Especial - Fim de Save

_______________________________________________________________

^{(Títulos Conquistados)}

Spoiler

_______________________________________________________________

^{(Líderes em Estatísticas - Atualizado em 01/06/2038 - Data do Save)}

 

Jogos (inclusive entrando no decorrer da partida)

1º - Fernando Córdoba – 439 Jogos

2º – Augustín Galeano – 389 Jogos

3º - Carl Lennon-Maher – 369 Jogos

4º - Enzo Pereyra – 361 Jogos

5º – Sabiá – 356 Jogos

6º - Christophe Lambert – 310 Jogos

7º - Georges Ouattara – 308 Jogos

8º - Thomas Jensen – 305 Jogos

9º – Jesús Rosatti – 289 Jogos

10º - Patric Larsson – 280 Jogos

 

Gols

1º - Enzo Pereyra – 183 gols

2º - Carl Lennon-Maher – 146 gols

3º - Tom Heardman – 125 gols

4º - Xabier Rodriguez – 90 gols

5º - Phil McCombe – 86 gols

6º - Jesús Rosatti – 74 gols

7º - Gianluigi Pallara – 67 gols

8º - Patric Larsson – 56 gols

9º - Jannik Fischer – 50 gols

10º - Boulkassoum Sidibé – 48 gols

 

Assistências

1º - Jesús Rosatti – 108 assistências

2º - Carl Lennon-Maher – 81 assistências

3º - Enzo Pereyra - 75 assistências

4º - Terje Rasmussen – 50 assistências

5º - Fernando Córdoba - 46 assistências

6º - Nicolai Ellehave Bjerring – 44 assistências

7º - Patric Larsson – 41 assistências

8º - Thomas Jensen – 37 assistências

= Hussayn Touati – 37 assistências

10º - Tom Heardman - 34 assistências

= Alessandro Coppi – 34 assistências

 

Melhor em Campo

1º - Carl Lennon-Maher – 50 vezes

2º - Enzo Pereyra – 49 vezes

3º - Jesús Rosatti – 45 vezes

4º - Tom Heardman - 37 vezes

5º - Phil McCombe – 22 vezes

6º - Xabier Rodriguez – 21 vezes

7º - Patric Larsson – 19 vezes

8º - Thomas Jensen – 17 vezes

9º - Fernando Córdoba – 16 vezes

10º - Augustín Galeano – 15 vezes

 

Clean Sheets

1º - Christophe Lambert – 153 Clean Sheets

2º - Ross Ingram – 67 Clean Sheets

3º - Oliver Ottsen – 52 Clean Sheets

4º - Jake Turner – 30 Clean Sheets

5º - John Collins – 28 Clean Sheets

6º - George Shelvey – 23 Clean Sheets

7º - Tomer Chencinski – 17 Clean Sheets

8º - Thomas Vincensini – 15 Clean Sheets

9º - Herbert Balbi – 14 Clean Sheets

10º - Christian Kirkland – 7 Clean Sheets

[Cadete213]

boa sorte. Adoro história e a civilização Viking é das minhas favoritas, tanto que já visitei Islândia e Noruega.

[alberto_ijui]

Hahahahaha! Espólios de guerra!!!!!! Gostei.

Boa sorte. 

 

[mfeitosa]

Quanta criatividade envolvida! Hahaha!

Boa sorte com o save!

[Peepe]

Foi longe e criativo, prenuncio de uma história épica certamente! Aprendi um pouco mais sobre uma cultura que me chama atenção desde que comecei a ler o Crônicas Saxônicas, espero que tenha sucesso nessa trajetória.

Boa sorte!

[Nei of]

Meu São @Jirimias, ao qual cito pela segunda vez hoje.

Que proposta. Acertamos na mão hein moderação?

Ou, pode já ser o sinal da Ragnarok hahaha

[victor095]

Se a intro já foi assim, o desenrolar dessa saga e o que ela promete não dá pra mensurar. Vai valer cada segundo de leitura. 

Boa sorte!

[Tsuru]

Save na Inglaterra, criação de clube (algo que sempre quis testar) e mitologia nórdica? Ainda por cima compartilhamos as mesmas visões sobre ligas menores no FM? É claro que estarei acompanhando e torcendo  

Bom save, div!

[LC]

Boa sorte @div

[div]

Em 20/05/2021 em 18:13, Cadete213 disse:

boa sorte. Adoro história e a civilização Viking é das minhas favoritas, tanto que já visitei Islândia e Noruega.

Valeu, Cadete! Acho a cultura Viking muito interessante e ela acabou inspirando muita coisa na fantasia que veio com o Tolkien, que, particularmente, é meu estilo literário preferido. Imagino que sejam lugares lindos, tenho vontade de conhecer pelo menos um deles um dia.

Em 20/05/2021 em 18:28, alberto_ijui disse:

Hahahahaha! Espólios de guerra!!!!!! Gostei.

Boa sorte. 

 

Para ser um Viking, tem que pensar como um hahaha

Valeu, Alberto!

Em 20/05/2021 em 18:34, mfeitosa disse:

Quanta criatividade envolvida! Hahaha!

Boa sorte com o save!

Hahaha

Precisei queimar os meus dois neurônios pra bolar isso haha

Valeu, Feitosa!

Em 20/05/2021 em 19:15, Peepe disse:

Foi longe e criativo, prenuncio de uma história épica certamente! Aprendi um pouco mais sobre uma cultura que me chama atenção desde que comecei a ler o Crônicas Saxônicas, espero que tenha sucesso nessa trajetória.

Boa sorte!

Assim esperamos, que sejam batalhas que, ao final, nos levem a Valhalla hehe. A mitologia nórdica sempre me chamou bastante atenção e esse save foi quase uma desculpa pra aprender um pouco mais sobre ela. Tenho vontade de ler as Crônicas Saxônicas, li só "O Arqueiro" do Cornwell, mas eu era muito novo e não absorvi muita coisa, só que 12 livros é muita coisa haha. Por enquanto fiquei só na série mesmo (The Last Kingdom).

Valeu, Peepe!

Em 20/05/2021 em 20:42, Nei não cai (38D) disse:

Meu São @Jirimias, ao qual cito pela segunda vez hoje.

Que proposta. Acertamos na mão hein moderação?

Ou, pode já ser o sinal da Ragnarok hahaha

Hahaha, espero corresponder às expectativas e evitar o Ragnarok hehe

Valeu, Nei!

23 horas atrás, Victor Duque disse:

Se a intro já foi assim, o desenrolar dessa saga e o que ela promete não dá pra mensurar. Vai valer cada segundo de leitura. 

Boa sorte!

Vamos ver se estarei a altura dessas expectativas, mas de todo modo, muito obrigado pela confiança!

Valeu, Victor!

18 horas atrás, Tsuru disse:

Save na Inglaterra, criação de clube (algo que sempre quis testar) e mitologia nórdica? Ainda por cima compartilhamos as mesmas visões sobre ligas menores no FM? É claro que estarei acompanhando e torcendo  

Bom save, div!

Sobre a criação de clube aprendi que pode dar problema no logo haha, mas felizmente foi consertado, mas fica de aviso caso queira se aventurar nesse mundo haha. Pois é, admiro quem consegue jogar nessas ligas menores, mas por enquanto não é pra mim, não haha.

Valeu, Tsuru!

5 horas atrás, LC disse:

Boa sorte @div

Valeu, LC!

[div]

 

O Viking Saga FC é um clube novo, inspirado na cultura nórdica, que começará sua jornada nos campos ingleses pela National League North, a 6ª divisão. Fundado em 2019, o Viking Saga FC foi formado por um grupo de investidores noruegueses apaixonados pela Premier League, que decidiu investir no sonho de disputar umas das maiores ligas do mundo. Com isto em mente, fundaram o Viking Saga FC na cidade de York. Sem o dinheiro de sheiks para entrar direto na elite inglesa, tiveram que se contentar em comprar o modesto Bradford PA, que deixou de existir e deu lugar ao clube de origem nórdica para a temporada de 2019/20.

O nome Viking Saga Football Club deriva das grandes sagas das Eddas nórdicas (textos em prosa ou poesia que contavam a mitologia). Já o símbolo do clube é o Ægishjálmr.

O Ægishjálmr (ou, em português, elmo do terror) é um símbolo que os vikings desenhavam entre as sobrancelhas e acreditava-se que serviria de proteção para que o guerreiro saísse vencedor diante dos inimigos. Dizem que embalará o time às conquistas. Será?

 

O clube manda seus jogos no estádio Valhalla, nomeado em homenagem ao grande salão que aguarda os guerreiros viking que tiveram uma morte honrosa, onde Odin e os outros deuses asgardianos dão um banquete que durará até a chegada do Ragnarok. O estádio é simples, abrigando 3.500 pessoas, sendo 1.800 sentadas. As estruturas são bastante fracas e será preciso investir bastante se o clube quiser crescer dentro da pirâmide inglesa.

Não à toa, o clube ainda possui o status de clube semiamador, sendo algo que será preciso melhorar para o futuro, de modo a poder competir com o restante dos clubes.

 

Ask Einherjar (Ask = O primeiro homem criado pelos deuses / Einherjar = Os guerreiros levados a Valhalla pelas Valquírias) foi o escolhido dos novos donos do clube para comandar o Viking Saga. Ask é um treinador jovem e sem experiência no mundo do futebol, o que causou um certo reboliço na região, mas os mandatários confiam no seu talento. Além disso, não era como se tivessem muitas opções, já que a Noruega não é conhecida por produzir grandes técnicos e os mais experientes e qualificados já estavam empregados.

 

Apesar de ter optado por marcar a opção de adicionar jogadores a clubes, não considero o plantel muito numeroso e faltam algumas opções, especialmente no setor ofensivo.

Para encorpar o elenco acabei puxando alguns jogadores do sub-18 que, caso venham reforços, devem voltar para serem desenvolvidos na base, lembrando que devemos contratar pelo menos 4 jogadores nórdicos por temporada.

Além dos reais destaques do time, dos quais falarei logo mais, destaco dois jogadores com idade avançada que agregarão muita experiência nesse começo de temporada: Primeiro, o goleiro Steve Dickinson, de 46 anos, que está na ativa desde a temporada 1998/99. Além dele, destaco Danny Boshell, meia central, que, com 38 anos, acumula o cargo de jogador e treinador adjunto da equipe.

Agora, após esses veteranos, que se destacam pela curiosidade mesmo, os dois grandes destaques do time são:

O zagueiro/lateral direito Lund, que tem bons atributos físicos e razoáveis atributos mentais e técnicos. Sabendo que nessas divisões inferiores os atributos físicos se destacam mais que os outros, é sempre bom ter esse tipo de jogador.

O lateral esquerdo Demetriou é o craque do time e tem até convocação para a seleção de seu país (tá bem, é o Chipre, mas mesmo assim, é uma convocação). Tem um ponto muito positivo que é poder jogar nas duas laterais e ter bom desenvolvimento com ambos os pés, será muito útil, já que só podemos levar 5 reservas, o que significa que devemos ter apenas uma opção defensiva no banco, fazendo com que ele possa ser utilizado no lado que for necessário para a partida.

De resto, o elenco é bem homogêneo pelo lado ruim, mas imagino que os adversários tenham mais ou menos o mesmo nível. Com alguns reforços acho que podemos fazer uma boa temporada.

 

Bom, como já era de se esperar, a equipe técnica não é nada numerosa e conta com um treinador (acima apresentado), um adjunto (que também é jogador, como dito acima), um diretor de futebol jovem e um preparador. Não temos ninguém na equipe de recrutamento e na área médica.

O preenchimento de todas as vagas para a equipe técnica dependerá das finanças, por primeiro devo completar a equipe técnica e médica e contratar um olheiro. Porém, se conseguir bons negócios, devo ir atrás de outros membros para a equipe de recrutamento.

 

Nas categorias de base do clube não temos grandes destaques, afinal, os mais promissores já foram levados para a equipe principal para preencher o elenco. Aliás, a ida desses jovens para o grupo principal acabou criando dois jogadores cinzas.

Não espero muita coisa dessa garotada, mas quando vê precisaremos deles.

Aproveitando que estamos falando sobre as categorias de base, acho que dá pra dar uma pincelada sobre a equipe técnica da base também, que é composta só de um preparador. A fim de evitar que eu precise comandar o time sub-18, devo mudar a função desse preparador para treinador do sub-18 ou, caso ele negue, contratar alguém específico pra isso, pra evitar a fadiga.

 

Não há muito o que falar por enquanto, mas o clube tem uma quantia boa em caixa e tem uma certa margem de contratação, embora não tenha muito espaço na folha salarial (infelizmente não consigo ajustar o orçamento no momento porque o jogo não deixa).

A projeção não é muito animadora, mas não costumo levar ela muito em conta porque as coisas são muito dinâmicas, qualquer subida de divisão muda tudo. O clube, obviamente, não tem dívidas, e as receitas de patrocínio não pagam a folha salarial de um mês.

 

Por fim, vamos apresentar as expectativas da direção para a temporada que se avizinha:

O clube anterior, Bradford PA, tinha uma cultura de contratar jovens para a equipe principal. Como isso é algo que alia o meu estilo de jogo no FM, com alguns dos propósitos do save, não vi razão pra excluir isso (para ser 100% sincero, nem olhei para ver se era possível haha). Além de trabalhar com o orçamento, que é algo um tanto padrão, a direção espera lutar arduamente contra o rebaixamento na liga, além de avançar um pouco na FA Cup. Para o longo prazo, a expectativa da direção é se manter como clube da metade superior da tabela.

Imagino que, com os reforços certos, devemos brigar na metade de cima já nessa temporada, possivelmente brigando por uma vaga nos playoffs, já que os elencos, imagino eu, devem ser bem parelhos. Para as copas não costumo fazer previsões porque tudo depende dos sorteios.

[Cadete213]

Muito interessante e sim, Noruegueses adoram a Premier league. Agora é trazeres um ou dois jogadores noruegueses para o clube

[mfeitosa]

O plantel possui alguns nomes interessantes, mas parece um elenco um pouco desequilibrado e sem tanta profundidade. Não à toa, a expectativa está na briga para não cair, embora eu acredite que vá conseguir a permanência sem tanto sufoco. É buscar os nomes certos no mercado para resolver as posições mais carentes e partir pra cima. Boa sorte!
 

[GG.]

Parabéns pela ideia do save. Tudo está bem conectado e tem tudo para ser um save sensacional. Como eu costumo dizer brincando: só pode dizer que jogou FM quem jogou um save a partir da 6ª divisão inglesa.

Vou fazer uma sugestão: sobre o tesouro Gleipnir (Gleipnir é a corrente que conseguiu prender Fenrir. As correntes que “prendem” os jogadores nos clubes são seus contratos. Obter este artefato é ter o jogador mais bem pago do mundo), pensei se não seria melhor em vez de ser o jogador mais bem pago do mundo, algo que você poderá inflar em certo momento quando estiver na Premier League, se não seria mais interessante ter o jogador mais valioso do mundo, algo que não dependeria de você, mas do jogo.

Sobre os jovens, espero que consiga promovê-los realmente a partir da base do clube e não apenas contratá-los de outros clubes formadores, já que isso facilita e muito a "formação".

No Brasil, talvez para a surpresa de muitos, temos um especialista muito ativo em História Nórdica e que atualmente leciona na UFPB (Paraíba), é o historiadorJohhnni Langer. Vale a pena conhecer o trabalho dele para quem deseja conhecer e se aprofundar sobre a área. Ele tem muita coisa escrita (livros e artigos) em português e que pode ajudar a desafazer vários mitos recorrentes sobre os vikings.

Acompanhei o outro desde o início e foi muito legal, mesmo não gostando muito de saves ficcionais. Esse aqui promete mais.

[six_strings]

Muita sorte. A ideia é espetacular e deve ter dado um trabalho dos diabos a construir. Eu li mas ainda não percebi bem algumas nuances, mas vou reler e acompanhar. 

PEACE

[LuisSilveira]

Que coisa mais épica, rapaz!

Gostei bastante da ideia. Parece ter muita coisa pra fazer (e muito trabalho). Espero que consiga se manter motivado, nem que a base de hidromel.

Jurava que o Fenrir seria o Wolverhampton, por associação óbvia.

Boa sorte!

[leonardo69]

Que saga maneira

[Nei of]

Deixa eu falar pra você, o melhor jogador Viking é um guerreiro espartano.

 

[Fujarra]

O seu primeiro save eu não consegui acompanhar, primeiro por falta de tempo e segundo por que você postava 30 atualizações por dia HAHAHHAHA, dai me perdia sempre e pouco acompanhei, apesar de saber que foi um puta save interessante. Porém, este promete mais ainda. O save do @Jirimias é sensacional, uma pena que ele não tenha ido até o fim, mas espero que no seu caso você consiga conquistar todos e se divirta no processo.

E é isso. Vamos esperar pra ver como se desenrola. Boa sorte!

[div]

Em 22/05/2021 em 05:13, Cadete213 disse:

Muito interessante e sim, Noruegueses adoram a Premier league. Agora é trazeres um ou dois jogadores noruegueses para o clube

Pois é, me deparei com essa notícia que coloquei em link quando estudava para o save, uma grata coincidência, que deixa com mais sentido a fundação do time de origem nórdica em terras inglesas hehe.

Com certeza, pelo menos os 4 necessários deverão desembarcar em York.

Valeu pelo comentário!

Em 22/05/2021 em 07:24, mfeitosa disse:

O plantel possui alguns nomes interessantes, mas parece um elenco um pouco desequilibrado e sem tanta profundidade. Não à toa, a expectativa está na briga para não cair, embora eu acredite que vá conseguir a permanência sem tanto sufoco. É buscar os nomes certos no mercado para resolver as posições mais carentes e partir pra cima. Boa sorte!
 

Realmente é bem desequilibrado, o meio de campo é um pouco preocupante, pra ser sincero. Dito isso, também imagino uma permanência segura, já que nessas divisões os plantéis tendem a ser mais parelhos, então a balança acaba nos favorecendo. 

Valeu e valeu pelo comentário!

Em 22/05/2021 em 08:01, ggpofm disse:

Parabéns pela ideia do save. Tudo está bem conectado e tem tudo para ser um save sensacional. Como eu costumo dizer brincando: só pode dizer que jogou FM quem jogou um save a partir da 6ª divisão inglesa.

Vou fazer uma sugestão: sobre o tesouro Gleipnir (Gleipnir é a corrente que conseguiu prender Fenrir. As correntes que “prendem” os jogadores nos clubes são seus contratos. Obter este artefato é ter o jogador mais bem pago do mundo), pensei se não seria melhor em vez de ser o jogador mais bem pago do mundo, algo que você poderá inflar em certo momento quando estiver na Premier League, se não seria mais interessante ter o jogador mais valioso do mundo, algo que não dependeria de você, mas do jogo.

Sobre os jovens, espero que consiga promovê-los realmente a partir da base do clube e não apenas contratá-los de outros clubes formadores, já que isso facilita e muito a "formação".

No Brasil, talvez para a surpresa de muitos, temos um especialista muito ativo em História Nórdica e que atualmente leciona na UFPB (Paraíba), é o historiadorJohhnni Langer. Vale a pena conhecer o trabalho dele para quem deseja conhecer e se aprofundar sobre a área. Ele tem muita coisa escrita (livros e artigos) em português e que pode ajudar a desafazer vários mitos recorrentes sobre os vikings.

Acompanhei o outro desde o início e foi muito legal, mesmo não gostando muito de saves ficcionais. Esse aqui promete mais.

Olha, sabe que mesmo me considerando um jogador de longa data nunca completei essa escalada na liga inglesa? Tentei uma vez, mas parei na 2ª temporada. Hoje sinto que tenho mais paciência pra seguir um save mais longo como esse tipo de proposta exige.

Muito obrigado pela sugestão sobre a Gleipnir! Quando estava relendo o começo do save do Hércules vi que tu deu várias sugestões que acabaram sendo aceitas pelo autor e acho isso bastante positivo. Ainda estou refletindo sobre a sugestão, porque penso que ela faz sentido, já que o salário eu posso (se quiser) ajustar o orçamento de transferências e salários para ficar com um teto bastante alto e poder, até com facilidade, ofertar o maior salário do mundo a um jogador em detrimento de contratações. Ter o jogador mais valioso realmente tira esse poder de influenciar tanto no cumprimento do objetivo, porém não tenho certeza se não tira muito a ligação com a corrente. Não sinto que o valor do valor do jogador tenha muita afinidade com uma corrente feita para aprisionar a fera destinada a matar Odin (Em resumo, a Gleipnir foi feita a pedido de Odin para prender o filho de Loki, Fenrir, porque Odin estava com medo do logo em razão de uma profecia que alertava sobre sua morte pelo lobo). Ainda não me decidi sobre o assunto e se tiver mais alguma sugestão estou completamente aberto para feedbacks.

Sim, a ideia é conseguir formá-los pelas fornadas, inclusive por conta do tesouro Draupnir (ganhar um título com 8 jogadores vindos de fornadas fazendo pelo menos 60% das partidas).

Muito legal ter um especialista nesse ramo no Brasil, não conhecia o trabalho, mas com certeza vou dar uma olhada, até para quem sabe ter algumas inspirações para acontecimentos do save.

Obrigado pela confiança e valeu pelo comentário!

Em 22/05/2021 em 08:08, six_strings disse:

Muita sorte. A ideia é espetacular e deve ter dado um trabalho dos diabos a construir. Eu li mas ainda não percebi bem algumas nuances, mas vou reler e acompanhar. 

PEACE

Valeu, Six! Deu um pouquinho de trabalho porque eu não conhecia a fundo a mitologia nórdica, então precisei ir atrás, mas foi bastante prazeroso porque é um assunto que sempre achei interessante.

Em 22/05/2021 em 11:09, LuisSilveira disse:

Que coisa mais épica, rapaz!

Gostei bastante da ideia. Parece ter muita coisa pra fazer (e muito trabalho). Espero que consiga se manter motivado, nem que a base de hidromel.

Jurava que o Fenrir seria o Wolverhampton, por associação óbvia.

Boa sorte!

Haha

Valeu, Luís!

Eu gosto de ter vários pequenos objetivos porque aí é mais fácil diversificar e abordar outras coisas que às vezes um grande objetivo não contempla. Eu diria que seria ideal ter o Hidromel da Poesia para manter inspirado haha. Mas brincadeira à parte, espero conseguir me manter motivado e acho que esses objetivos devem ajudar nesse sentido.

Olha que faria sentido, mas a ideia era colocar como principais adversários o Big-Six mesmo. Talvez Wolves pode ser um dos filhos de Fenrir, Hati e Skoll.

Obrigado de novo!

Em 24/05/2021 em 12:32, leonardo69 disse:

Que saga maneira

Valeu, Leonardo! Tamo junto!

Em 24/05/2021 em 14:12, Nei não cai (38D) disse:

Deixa eu falar pra você, o melhor jogador Viking é um guerreiro espartano.

 

Verdade hehehe

Se bem que, pelo o que tenho de conhecimento (leia-se séries e filmes) acho que haveria um respeito mútuo entre espartanos e vikings se fossem contemporâneos.

17 horas atrás, marciof89 disse:

O seu primeiro save eu não consegui acompanhar, primeiro por falta de tempo e segundo por que você postava 30 atualizações por dia HAHAHHAHA, dai me perdia sempre e pouco acompanhei, apesar de saber que foi um puta save interessante. Porém, este promete mais ainda. O save do @Jirimias é sensacional, uma pena que ele não tenha ido até o fim, mas espero que no seu caso você consiga conquistar todos e se divirta no processo.

E é isso. Vamos esperar pra ver como se desenrola. Boa sorte!

30 atualizações diárias é um pouco de exagero, umas 15 talvez esteja mais correto haha

Pois é, como já comentei, o save dos 12 trabalhos de Hércules é o meu save favorito da área e me lembro até hoje de uma cena de estar no supermercado com a cônjuge e enquanto ela colocava as coisas no carrinho eu lia o save no celular hahaha. Realmente é uma pena não ter tido mais continuidade o save e espero poder ter uma carreira longa no Viking Saga e levar o time pra frente (já que isso, consequentemente, vai trazer boa parte dos objetivos).

Valeu, Márcio!

[GG.]

31 minutes ago, div said:

Ainda estou refletindo sobre a sugestão, porque penso que ela faz sentido, já que o salário eu posso (se quiser) ajustar o orçamento de transferências e salários para ficar com um teto bastante alto e poder, até com facilidade, ofertar o maior salário do mundo a um jogador em detrimento de contratações. Ter o jogador mais valioso realmente tira esse poder de influenciar tanto no cumprimento do objetivo, porém não tenho certeza se não tira muito a ligação com a corrente. Não sinto que o valor do valor do jogador tenha muita afinidade com uma corrente feita para aprisionar a fera destinada a matar Odin (Em resumo, a Gleipnir foi feita a pedido de Odin para prender o filho de Loki, Fenrir, porque Odin estava com medo do logo em razão de uma profecia que alertava sobre sua morte pelo lobo). Ainda não me decidi sobre o assunto e se tiver mais alguma sugestão estou completamente aberto para feedbacks.

Fiquei preocupado com o objetivo em si e esqueci da ligação dele com a mitologia. Nesse caso, acho que faz muito mais sentido sua ideia do salário mais alto, mas precisará tomar cuidado para não inflá-lo artificialmente, talvez esperando o agente do jogador pedir o salário mais elevado para conseguir alcançar esse tesouro.

No tesouro: "Hugin e Munin, são os corvos de Odin, contam a ele tudo que ouvem e tudo que veem. São os olheiros do clube, claro. Hugin é ter a melhor equipe de observação da Premier League. Munin é ter conhecimento de 35% do mundo (se atingir muito cedo, aumentamos)." Não seria melhor colocar uma porcentagem mais alta logo e correr o risco de não alcançá-la, do que colocar um mais baixo, alcançá-la e depois aumentar? 

Não vai colocar a Copa da Liga nas Maças de Iduna? Brincadeira. Resquício do save passado.

De forma geral, achei que todo o casamento que você fez com a mitologia ficou muito legal.

43 minutes ago, div said:

Sim, a ideia é conseguir formá-los pelas fornadas, inclusive por conta do tesouro Draupnir (ganhar um título com 8 jogadores vindos de fornadas fazendo pelo menos 60% das partidas).

Falei da formação de jogadores pensando na dificuldade do save. É um muito comum jogadores de FM pegar um atalho que é o mesmo que clubes europeus adotam em larga escala no mundo real. Não formam jogadores de verdade e com dinheiro contratam jovens de outros clubes/continentes que acabam se formando naquele período de três anos até os 21 e ganhando o status de "formado no clube". É uma forma legal de melhorar a base, mas que todos sabem que é um atalho e que facilita enormemente o crescimento de um clube.

 

52 minutes ago, div said:

Muito legal ter um especialista nesse ramo no Brasil, não conhecia o trabalho, mas com certeza vou dar uma olhada, até para quem sabe ter algumas inspirações para acontecimentos do save.

Se for olhar, vá com calma. Muitas vezes a pesquisa histórica é bem diferente das publicações de divulgação histórica.

[div]

14 minutos atrás, ggpofm disse:

Fiquei preocupado com o objetivo em si e esqueci da ligação dele com a mitologia. Nesse caso, acho que faz muito mais sentido sua ideia do salário mais alto, mas precisará tomar cuidado para não inflá-lo artificialmente, talvez esperando o agente do jogador pedir o salário mais elevado para conseguir alcançar esse tesouro.

No tesouro: "Hugin e Munin, são os corvos de Odin, contam a ele tudo que ouvem e tudo que veem. São os olheiros do clube, claro. Hugin é ter a melhor equipe de observação da Premier League. Munin é ter conhecimento de 35% do mundo (se atingir muito cedo, aumentamos)." Não seria melhor colocar uma porcentagem mais alta logo e correr o risco de não alcançá-la, do que colocar um mais baixo, alcançá-la e depois aumentar? 

Não vai colocar a Copa da Liga nas Maças de Iduna? Brincadeira. Resquício do save passado.

De forma geral, achei que todo o casamento que você fez com a mitologia ficou muito legal.

Pois é, era preciso fazer ligação entre a mitologia e o objetivo. Mas minha ideia não é fazer isso artificialmente, não, e a tua sugestão é boa, não oferecendo salário maior do que o inicial pedido pelo agente. Vou colocar como observação ao lado do objetivo essa restrição.

Sobre o Munin eu realmente não tenho muito parâmetro sobre o valor que seria "razoável" (que não fosse muito baixo, nem exageradamente alto), por isso coloquei como observação que caso alcançasse muito cedo poderia aumentar, porque tinha medo que no 1º ou 2º ano de Premier League já atingisse esse valor. Mas utilizei como base um outro save que tenho onde estou há 5 temporadas na Ligue 1 da França e o nível de observação da equipe é 29%, por isso achei 35% um valor razoável (o que significa que em tese seria alcançado na 6ª ou 7ª temporada na primeira divisão - 12ª ou 13ª se subir todos os anos, o que é improvável -, acreditando que seja um período bom pra cumprir o objetivo), mas sem muita certeza porque as coisas na Inglaterra podem ser diferentes da França.

Sobre a Copa da Liga, seria muito fácil se a incluísse, dado meu histórico na copa da liga haha

Valeu!

19 minutos atrás, ggpofm disse:

Falei da formação de jogadores pensando na dificuldade do save. É um muito comum jogadores de FM pegar um atalho que é o mesmo que clubes europeus adotam em larga escala no mundo real. Não formam jogadores de verdade e com dinheiro contratam jovens de outros clubes/continentes que acabam se formando naquele período de três anos até os 21 e ganhando o status de "formado no clube". É uma forma legal de melhorar a base, mas que todos sabem que é um atalho e que facilita enormemente o crescimento de um clube.

Sim, sim, entendo. Mas confesso que contratar jovens alia meu lado "mão de vaca" com uma coisa que gosto de fazer no FM que é eu mesmo encontrar os jovens craques (o que na base depende muito mais de ter condições propícias para ajudar a base trazer esse jogador do que no olho do treinador em achar aquele jovem no XV de Pindamonhangaba que pode ser o novo Ronaldo). Dito isso, minha ideia é dar um pouco mais de protagonismo para as categorias de base nesse save, já que é um save de clube. Então pretendo tanto investir nas condições e equipe técnica da base, como trazer as fornadas e comentar sobre os jovens que dali estão vindo.

20 minutos atrás, ggpofm disse:

Se for olhar, vá com calma. Muitas vezes a pesquisa histórica é bem diferente das publicações de divulgação histórica.

Claro!

[div]

Depois de apresentar o clube, técnico e as estruturas do clube, bem como delineado o que era preciso fazer, é hora de apresentar as mudanças feitas. Mas, inicialmente, é preciso anunciar os uniformes da equipe, já que se trata de uma equipe nova e é necessário conhecer os mantos da equipe.

 

Foram preparados três uniformes para o Viking Saga FC.

As cores oficiais do time são o preto e o branco, conforme se vê no escudo. Então, essas serão as cores dominantes, com cinza também sendo bastante usado. O primeiro uniforme tem a camisa branca com um detalhe em “v” no peito. O segundo uniforme é feito em degradê de preto para branco, enquanto o terceiro uniforme é uma homenagem ao país de origem dos mandatários, a Noruega. Porém, por um problema de fabricação a cruz acabou ficando espelhada ao que é na bandeira. Sem dinheiro para produzir novas camisas, o clube decidiu utilizar desse jeito.

 

Normalmente não costumo tratar das mudanças na comissão técnica, mas tivemos a contratação de um preparador para a equipe principal que vem com experiência de Premier League. Trata-se do preparador Glen Johnson, que atuou como lateral direito nos seus tempos de jogador e passou, entre outros clubes, por Chelsea e Liverpool. Certamente traz um pouco mais de renome ao clube. Além dele, fiz o que havia falado e contratei dois fisioterapeutas e um olheiro, mas ninguém de destaque, além de ter colocado o preparador do sub-18 para ser o treinador da equipe.

Agora sim, sobre os craques que desfilarão com a camisa do Viking Saga FC nesta temporada, o clube contou com muitas chegadas e algumas saídas.

 

Começando pelas entradas, fizemos ao todo 11 contratações (as duas que estão borradas foram feitas antes de assumir o clube), sendo que já cumprimos a quota de 4 nórdicos.

Para cumprir a Saga “Atravessando a Bifrost” temos o compromisso de contratar 4 jogadores de origem nórdica por temporada, independente se o jogador vai para o time principal de cara ou se ficará um tempo no sub-18. Deste modo, minha primeira missão era encontrar esses 4 jogadores e fiquei feliz com as aquisições. O grande destaque entre os nórdicos é o zagueiro de melhor nome no time:

Jonas Johnsen Johansen (ou triplo J, para os íntimos). O único que será titular, ele é um zagueiro que alia boa técnica (para os nossos padrões), com atributos mentais e físicos bem distribuídos, embora um pouco lento (aí já era querer demais).

Os outros nórdicos são o meia Svendsen, o ponta Allasan e o atacante Hansen. Aqui cabe um adendo de uma dificuldade que eu não havia previsto (embora fosse plenamente previsível): Não temos dinheiro para contratar o pacote mundial de atletas, de modo que eu só conseguia pesquisar jogadores no Reino Unido e Irlanda. Nessa pesquisa consegui apenas o Allasan, os demais tive que ir atrás manualmente pesquisando em clubes de divisões inferiores das ligas nórdicas. O grande problema era que apenas o equivalente à 4ª divisão norueguesa tinha reputação menor que a 6ª divisão inglesa, por isto que todos acabaram sendo noruegueses, que foram aqueles que consegui convencer a jogar conosco.

Bom, agora passamos para os outros reforços. Vou destacar novamente dois jogadores:

O primeiro deles é o ponta direita Jordan Cox, que chega num nível bem alto de acordo com a avaliação dos preparadores. Mas não apenas isso, tem bom passe e pode criar bastante jogo pela direita.

O outro destaque é o centroavante Tom Heardman, tem boa estatura, sobe bem e cabeceia bem. Além disso finaliza bem e tem bom posicionamento sem bola. De negativo a resistência dele, que me preocupa caso tenhamos uma grande sequência de jogos.

Os outros contratados foram: o goleiro Chencisnki, o lateral esquerdo Hope, o lateral direito Moore, o meia central Romário Vieira e o meia ofensivo McKinney. De todos esses, apenas Hope não será titular, já que precisávamos de uma opção para a esquerda.

 

Como a grande maioria dos jogadores que aqui já estavam não recebem salário, apenas bônus de participação, não havia multa para rescisão. A fim de não ter grandes problemas com a gestão do elenco, resolvi dispensar três jogadores.

Os três dispensados têm mais de 30 anos e seriam as últimas opções de suas posições, melhor dar a chance de irem para um clube onde jogarão.

 

Depois dessas movimentações, acho por bem trazer novamente o plantel, agora fechado para a temporada.

Conseguimos agregar bastante qualidade ao grupo de jogadores e devolvi ao sub-18 aqueles jovens que havia subido.

 

Antes de entrar na estreia do clube em competições oficiais, fizemos alguns amistosos em pré-temporada e os resultados, embora saibamos que se tratava de amistosos, empolgaram:

Mas isso é treino, vamos aos jogos.

 

Chegamos para o começo da disputa da Liga tendo subido um bocado na previsão da imprensa. Se antes de assumir o clube a previsão para o clube antigo (Bradford PA) era de última colocação na liga, agora, depois das contratações, subimos 8 posições e começamos cotados para o 14º lugar, o que aumentou minha expectativa de possivelmente brigar pelos playoffs. Mas isso só poderia ser confirmado em campo.

 

Começamos o campeonato enfrentando o Gloucester City fora de casa. O time da casa estava cotado para o Top-4 e seria uma estreia bastante complicada, além da falta de familiaridade que o time ainda tem com a tática e falta de entrosamento. Como um time estreante, era natural que a estreia pudesse não ser um grande jogo, ainda mais fora de casa, contra um adversário bem cotado na liga. Mas nada disso, o time fez um bom jogo e vencemos por 2x0 na estreia com dois gols no final da partida.

A estreia em casa foi contra o Southport e dominamos completamente a partida e dá pra dizer que o 2x1 ficou barato.

Na 4ª Rodada, o adversário era o Alfreton Town. Para quem conhece um pouco de história da Inglaterra (ou assistiu as séries Vikings e The Last Kingdom, ambas na Netflix – fica a recomendação!) sabe quem foi o Rei Alfredo, ou Alfredo, o Grande. Em poucas palavras, o Rei Alfredo era o rei de Wessex (um dos reinos que veio a formar a Inglaterra) e foi um dos principais inimigos dos Vikings que tentavam desbravar as terras inglesas. Nada mais poético do que enfrentar, logo na primeira temporada, um clube de uma cidade chamada Alfreton, que homenageia o Rei Alfredo, e que ainda carrega o nome do Rei no clube e uma imagem de um rei no símbolo.

Nosso primeiro embate com os discípulos de Alfredo imitou a vida real, perdemos. Apesar de jogarmos melhor, acabamos levando o gol numa bola parada e não tivemos forças para reagir.

A partir de então entramos numa espiral negativa (seria uma maldição lançada pelo antigo Rei?), perdendo a partida seguinte e empatando as outras duas partidas no mês.

Guiseley | Telford United | Spennymoor | Farsley

 

Em setembro continuamos com a sina de não vencer mais e parecia que a derrota para o time da cidade de Alfredo trouxe más memórias para os Vikings. Perdemos a 3ª no campeonato no jogo contra o Altrincham, que até perdeu pênalti.

Neste ponto, já estava bastante claro que o time, apesar de estar criando, não estava funcionando e não conseguia converter as chances que criávamos e, de mesmo modo, não conseguia evitar de sofrer. Assim, como explicarei abaixo, foi necessário mudar. E a mudança veio logo antes do jogo contra o Gateshead. Apesar novamente não concretizarmos as chances criadas, não sofremos nenhum chute no alvo e saímos finalmente sem levar gols depois da primeira rodada.

Na sequência empatamos mais uma partida e contra o Brackley Town, na última partida do mês, finalmente vencemos novamente, encerrando uma seca de 9 jogos sem vitórias. E a vitória veio num jogo que tivemos um jogador expulso logo após abrirmos o placar. Confesso que quando ocorreu a expulsão achei que perderíamos a chance de sair da seca. Felizmente não foi assim.

Foram 6 pontos em 15 no mês e em determinado momento acabamos chegando na 18ª colocação.

Leamington | Boston United

 

E com dois meses jogados, fizemos 15 pontos em 36, o que não é totalmente ruim, mas está longe do ideal. A classificação ainda está muito embolada e estamos a 3 pontos tanto da zona de playoffs quanto do 19º colocado. Temos uma campanha média, com 3 vitórias, 3 derrotas e seis empates e 13 gols feitos e sofridos.

 

E a Copa da Inglaterra já começou, entramos na 2ª eliminatória e lembro que a direção quer chegar até a 4ª eliminatória. Logo, era necessário classificar nesta rodada e na seguinte apenas. O adversário sorteado foi St. Ives, um time de divisão inferior à 6ª. Saímos atrás, sofrendo gol logo aos 12 minutos, mas conseguimos a virada no 2º tempo e a classificação.

E para a 3ª eliminatória enfrentaremos o Hednesford Town, que também está em uma divisão abaixo da 6ª.

 

Idealmente, antes de jogar, quando estabeleci os tópicos sobre o que falaria nessa atualização, este tópico sobre a tática seguiria a apresentação do plantel, porém, como podem ver acima, foi necessário fazer algumas alterações já que o time, embora estivesse criando, estava com muitos problemas para colocar a bola dentro do gol adversário e com problemas para evitar que o adversário fizesse o mesmo.

Comecei com uma tática postada no 4-2-3-1, utilizando o Geggenpress e apostando que os jogadores conseguiriam jogar nesse esquema mesmo com seus baixos atributos. E a pré-temporada mostrava sinais de que o time funcionaria bem nesse esquema. Além disso, eu já havia tido sucessos com esse esquema em um save anterior “em off”, então estava confiante nele.

O começo foi bom com duas vitórias, mas depois o time estagnou e, embora criasse, não convertia as chances e dava muitos contra-ataques para os adversários. Os resultados não vinham e o time se aproximou cada vez mais da zona de rebaixamento. Foi então que eu resolvi abrir mão desse sistema e busquei algo mais apropriado para o nível do elenco, simplificando as coisas, digamos assim. Pesquisei um pouco em textos e vídeos sobre ligas menores e acabei chegando no esquema que espero que seja mantido até o final da temporada. Como mencionei acima, a mudança foi feita antes do jogo contra o Gateshead e a melhora, especialmente defensiva, foi imensa.

A primeira mudança, que é a mais óbvia, foi trocar um meia atacante por um volante (“Celso Roth curtiu isso”), que, veja só, nos deu mais solidez na defesa.

Falando das funções exercidas, acho que foram duas mudanças de fato: primeiro, aboli os zagueiros com bola. Infelizmente com jogadores desse nível não vale a pena utilizar essa função e os zagueiros estavam errando demais. Em segundo lugar, troquei a função do centroavante de ponta de lança para avançado trabalhador. A mudança se dá porque o jogador não estava jogando bem e percebi que seria necessário um atacante rápido para exercer a função, o que não era o caso de nenhum dos nossos 2 centroavantes do elenco. Logo, mudei para uma função com outros objetivos além do primordial (fazer gol), embora Heardman tenha pouca resistência, o que pode ser um fator negativo.

Nas instruções coletivas, simplifiquei o jogo com a bola e tirei algumas instruções, deixei os passes mais diretos, pedi mais cruzamentos antecipados para aproveitar a estatura do centroavante Heardman e tirei a instrução de sobreposição, que não estava agregando em nada. Em transição mantive o básico do Geggenpress, com distribuição para os laterais. E sem bola recuei um pouco a linha defensiva.

Porém, a maior mudança se deu naquilo que não aparece nas imagens. A tática que eu tentei aplicar em um primeiro momento era utilizada em outro save, como falei, onde eu estava controlando um time de 1ª divisão e, consequentemente, tinha jogadores muito mais qualificados do que os presentes no Viking Saga. E a tática tinha MUITAS instruções individuais que, obviamente, não estavam funcionando para o Viking Saga. Com isso, diminui as instruções individuais e deixei algumas mais pontuais como pedir pra driblar/rematar/cruzar mais ou menos dependendo da característica do jogador.

Agora com quatro jogos, sendo dois empates e duas vitórias, fazendo 5 gols e sofrendo 3, ainda é um pouco cedo para avaliar se a tática está funcionando ou não. Na próxima atualização veremos se o time realmente deu a volta por cima no momento turbulento ou se a mudança surtiu apenas um efeito curto.