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Eu costumo reparar que as notas médias calham em destacar os melhores jogadores, pelo menos comigo eu percebo isso. Em alguns casos específicos, as vzs os destaques não tem média acima de 7, mas sempre estão próximas dela. Dou valor as notas e as vezes me baseio nelas para contratar.

Pelos jogos que fez na League 2, achei que teria caído posições na tabela, mas a vdd é que está firme e forte na luta ali. Precisa apenas corrigir a parte defensiva, mas tenho certeza que você é capaz disso hahahah

Boa sorte!

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Bela campanha na EFL Trophy, passou em 1º num grupo complicado.
Na FA Cup, o confronto prometia ser equilibrado, contra um rival que briga pra não cair na divisão acima e até foi, se olharmos as estatísticas de oportunidade de gols e xG, mas infelizmente ter jogadores provavelmente mais qualificados pesou pro time da casa.
Sobre o desempenho a Liga, acho que o próximo bimestre vai responder se realmente foi uma derrapada ou se o buraco tá mais embaixo. Ao menos em novembro passou a pontuar em todos os jogos, o que é importante.

  • Vice-Presidente
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Pelos resultados conquistados, acreditava que estaria pior na tabela de classificação, o que mostra que perdeu bastante chances de estar mais confortável na temporada.

E existem boatos aí de que o treinador entregou o jogo contra o Forest Green.

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2022 trouxe o pagamento ao fim da canção, com uma vitória nos play-offs, depois de um segundo lugar onde até passaste a barreira dos 100 pontos. Muito bom, companheiro 🙂 Chegaste à League Two com as finanças num excelente estado, a pré-época até foi relativamente positiva, mas confesso que fiquei preocupado quando vi a pouca profundidade do plantel e que apenas tinham entrado quatro caras novas. A equipa começou desde logo numa espiral negativa e nunca conseguiu sair da mesma, acabando novamente por cair na National League. 

Estiveste perto de desistir do Wrexham, mas felizmente isso não aconteceu e continuaste a tentar elevar o futebol galês e este clube. De volta à National Legue, entraste forte desde o início e notou-se que estarias pronto para regressar à League Two. O mesmo veio a confirmar-se, e ainda bem! Ainda conseguiste anexar a vitória no FA Trophy, para selar uma bela época.

Na League Two novamente, fizeste algumas mexidas no plantel e aquilo que é certo é que fizeste uma excelente pré-temporada. A equipa foi sendo intermitente, mas na 32ª jornada estavas no 6º lugar e com possibilidade de talvez tentar a subida. Aquele mês de abril de 2025 só com empates, prejudicou um pouco as contas, contudo, foi uma época muito acima das expetativas (pois eras apontado à descida de forma clara). Excelente na EFL cup ao deixares para trás o Stoke City e a teres a oportunidade de jogar no Emirates perante o Arsenal.

2025/2026 mostrou um plantel bem mais completo e que podia insurgir-se na luta pelos primeiros lugares. Ao fim das primeiras 9 jornadas isso verificou-se! Derrapada ou solavanco? É o que veremos, mas a equipa caiu de produção e terá que (re)encontrar-se para voltar ao topo da tabela classificativa.

Eu acredito!

 

 

Postado
Em 09/02/2022 em 16:33, Johann Duwe disse:

Essa questão das notas dos jogadores não é tão relevante para mim. Tenho um jogador na mesma posição do Eardley que ficou no Top 3 do elenco em Gols e Assistências e ainda assim terminou com média 6,80.

Oi Johann.

É estranho, eu sei que é meio aleatório e que não deveria levar isso tão em conta. Mas às vezes me dá agonia, o cara com nota 6.2, 6.3 e tal, parece que é um sinal de que ele está jogando mal. Aí o mesmo cara vai lá, mete um gol e a nota sobe pra 7.5. Bem aleatório hehehe

Obrigado pelo comentário!

Em 10/02/2022 em 01:16, Fujarra disse:

Eu costumo reparar que as notas médias calham em destacar os melhores jogadores, pelo menos comigo eu percebo isso. Em alguns casos específicos, as vzs os destaques não tem média acima de 7, mas sempre estão próximas dela. Dou valor as notas e as vezes me baseio nelas para contratar.

Pelos jogos que fez na League 2, achei que teria caído posições na tabela, mas a vdd é que está firme e forte na luta ali. Precisa apenas corrigir a parte defensiva, mas tenho certeza que você é capaz disso hahahah

Boa sorte!

Oi Marcio.

Eu acho as notas bem aleatórias, na real, embora em algumas situações elas me ajudem a entender quem tá jogando bem e quem não tá. Seria legal mesmo a gente entender mais ou menos como é que o jogo faz esse cálculo.

Pelo jeito os adversários tropeçaram tanto quanto a gente - tanto melhor hehe. É tentar arrumar a defesa e fazer com o que o ataque fique um pouquinho mais produtivo.

Obrigado pelo comentário!

Em 10/02/2022 em 13:50, div disse:

Bela campanha na EFL Trophy, passou em 1º num grupo complicado.
Na FA Cup, o confronto prometia ser equilibrado, contra um rival que briga pra não cair na divisão acima e até foi, se olharmos as estatísticas de oportunidade de gols e xG, mas infelizmente ter jogadores provavelmente mais qualificados pesou pro time da casa.
Sobre o desempenho a Liga, acho que o próximo bimestre vai responder se realmente foi uma derrapada ou se o buraco tá mais embaixo. Ao menos em novembro passou a pontuar em todos os jogos, o que é importante.

Oi div.

Disse tudo, acho que estamos no caminho certo na liga e na EFL. E na FA Cup eu diria que demos um pouco de azar mesmo, perdemos um jogo complicado e equilibrado, mas ao menos o calendário ficou mais leve. Agora é ver se conseguimos manter essa pegada na sequência.

Obrigado pelo comentário!

Em 11/02/2022 em 14:28, Henrique M. disse:

Pelos resultados conquistados, acreditava que estaria pior na tabela de classificação, o que mostra que perdeu bastante chances de estar mais confortável na temporada.

E existem boatos aí de que o treinador entregou o jogo contra o Forest Green.

Oi Henrique.

Posso confirmar que os boatos não são verdadeiros. Hahahahah

Era pra estarmos melhor qualificados sim, mas ao menos os adversários diretos também não foram tão bem. Melhor para a gente.

Obrigado pelo comentário!

Em 12/02/2022 em 09:10, Martini Branco disse:

2022 trouxe o pagamento ao fim da canção, com uma vitória nos play-offs, depois de um segundo lugar onde até passaste a barreira dos 100 pontos. Muito bom, companheiro 🙂 Chegaste à League Two com as finanças num excelente estado, a pré-época até foi relativamente positiva, mas confesso que fiquei preocupado quando vi a pouca profundidade do plantel e que apenas tinham entrado quatro caras novas. A equipa começou desde logo numa espiral negativa e nunca conseguiu sair da mesma, acabando novamente por cair na National League. 

Estiveste perto de desistir do Wrexham, mas felizmente isso não aconteceu e continuaste a tentar elevar o futebol galês e este clube. De volta à National Legue, entraste forte desde o início e notou-se que estarias pronto para regressar à League Two. O mesmo veio a confirmar-se, e ainda bem! Ainda conseguiste anexar a vitória no FA Trophy, para selar uma bela época.

Na League Two novamente, fizeste algumas mexidas no plantel e aquilo que é certo é que fizeste uma excelente pré-temporada. A equipa foi sendo intermitente, mas na 32ª jornada estavas no 6º lugar e com possibilidade de talvez tentar a subida. Aquele mês de abril de 2025 só com empates, prejudicou um pouco as contas, contudo, foi uma época muito acima das expetativas (pois eras apontado à descida de forma clara). Excelente na EFL cup ao deixares para trás o Stoke City e a teres a oportunidade de jogar no Emirates perante o Arsenal.

2025/2026 mostrou um plantel bem mais completo e que podia insurgir-se na luta pelos primeiros lugares. Ao fim das primeiras 9 jornadas isso verificou-se! Derrapada ou solavanco? É o que veremos, mas a equipa caiu de produção e terá que (re)encontrar-se para voltar ao topo da tabela classificativa.

Eu acredito!

Oi Martini. Muito obrigado por ler todo o save, estamos agora na mesma página, certo? Você fez um ótimo resumo de tudo o que aconteceu até aqui.

Também acredito, vamos resolver os problemas que aparecem e voltar para o topo, é lá o nosso lugar esta época.

Obrigado pelo comentário!

  • 2 semanas atrás...
Postado

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Não podemos mudar o vento, mas podemos ajustar as velas
Temporada 6 - parte 4

Depois de um ótimo início, o Wrexham oscilou na Liga Dois e ficamos em dúvida se era uma derrapada ou um solavanco. Sem mais delongas, hora de conferir como foi o terceiro bimestre da equipe na temporada.

 

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Iniciamos o mês de dezembro contra o Fleetwood, pela última rodada do primeiro turno. Jogo amarrado, pegado, difícil…aí, numa troca de passes com Josh Thomas, Still acertou um lindo pontapé em arco para resolver a parada e definir o placar em 1 a 0.

 

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Diante do Carlisle, o lateral-direito Blake foi o nome do jogo. Primeiro, cobrou falta na cabeça do zagueirão Lawrie para abrir o placar. Depois ele mesmo, Blake, cobrou mais uma falta com perfeição para fazer o segundo - contando com uma "mãozinha" (ou seriam as duas?) do goleiro adversário.

 

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E por fim de novo Blake cobrou falta para Pritchard escorar e Josh Thomas completar para as redes. Duas assistências e um gol também vale musica no Fantástico?

 

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Depois de um 0 a 0 com o Cheltenham, Blake mostrou que continuava endiabrado diante do Scurnthope. Primeiro, “botou com a mão” uma cobrança de falta na cabeça de Lawrie para o zagueirão fazer 1 a 0 de cabeça. Depois, cobrou lateral para dentro da área que Still desviou para Robson ampliar. E já no fim da partida, ele mesmo, Blake, acertou lançamento açucarado para o menino Still partir em velocidade nas costas da zaga e tocar na saída do goleiro. Pouco antes o mesmo Still havia feito o terceiro em lance muito parecido em outro belo lançamento, desta vez de Dickson-Peters.

 

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Na sequência empatamos novamente em 0 a 0, agora com o Notts County. E antes do jogo com o MK Dons, na rodada seguinte, tivemos uma baixa importante: o zagueiro Kieran Pritchard se machucou e ficaria de fora até o início de janeiro, sendo substituído por Vassell. Guardem essa informação.

Começamos muito mal e terminamos o primeiro tempo perdendo por 2 a 0, mal conseguindo chutar a gol. Na segunda etapa mexi na equipe e fomos para o tudo ou nada. Com 3 minutos, tivemos um pênalti a nosso favor que Vassell converteu. O Dons sentiu e passamos a controlar a partida, até Matthew Thomas (23A) tocar em profundidade para Josh Thomas bater na saída do goleiro e empatar o jogo em 2 a 2.

Nessa hora a vaca do Dons foi pro brejo de vez e, com os nervos a flor da pele, Brandon Cooper (quem?) foi expulso após falta violenta em Max Robson na entrada da área adversária. E aí, na cobrança...

 

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Quando tudo parecia resolvido em 3 a 2, eles fizeram o gol de empate aos 44 do segundo tempo, em uma bola enfiada em profundidade nas costas da zaga…mas o bandeira assinalou impedimento.

Os torcedores mais otimistas poderiam dizer que foram as mexidas do treinador que levaram à virada. Os mais realistas talvez dissessem que o futebol é um jogo de erros e o Dons, com boa vantagem no placar, errou quatro vezes (contando com o impedimento) e o Wrexham soube aproveitar para fazer três gols e vencer. Seja como for, foi um jogaço daqueles para fazer qualquer torcedor pular da cadeira.

 

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O adversário seguinte era nosso rival galês Newport County. Começamos mal e eles abriram o placar em enfiada de bola nas costas da zaga após boa troca de passes. Ajeitei a equipe e as mudanças, mais o gol adversário, parecem ter acordado Still: primeiro desviou escanteio escorado por Lawrie para fazer 1 a 0, depois ampliou de cabeça após arrancada e cruzamento perfeito de Matthew Thomas (23A), e fechou uma tripleta ao se adiantar à zaga e aproveitar cruzamento de Blake para mandar para a rede. Apito final e o menino Still merecidamente pediu música no Fantástico, faturando merecidamente os prêmios de jogador do mês e jovem jogador do mês.

 

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Esse foi o último jogo de dezembro e em seguida a janela de inverno se abriu. Comecei a sondar o mercado em busca de um Extremo reserva e eventualmente de boas oportunidades de mercado: em geral estava satisfeito com a equipe e não pretendia mexer em muita coisa, ainda mais no meio do campeonato. Porém…os técnicos fazem planos e o futebol ri deles. 

 

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Saídas
 

⬅️ Martin Vachousek: Esse jovem lateral tcheco foi encontrado por nossos olheiros no Hearts, da Escócia, e gostei bastante de seus atributos, especialmente físicos, até por ser uma posição em geral carente no futebol. Ao fecharmos negócio e comprarmos seu passe por 90 mil euros, o jogador pediu para ser emprestado imediatamente para ganhar experiência, portanto assim que a janela abriu e ele chegou, cumpri a promessa. Fica no Doncaster até o fim desta época e vamos observar seu desenvolvimento.

 

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⬅️ Owen Hesketh: Sabem aquele tipo de jogador com bons atributos para a divisão mas que não consegue se firmar nem se destacar? Pois é, Hesketh é um caso assim e, encostado no elenco, o listei para transferência: foi para o Roterham por 93 mil euros, sendo que o compramos por 100 mil. Pelo Wrexham foram 10 partidas e um gol em duas temporadas.

⬅️ David Griffith (23A): O jovem zagueiro foi emprestado ao Prestatyn, da liga galesa, para ganhar experiência.

⬅️ Martyn Davies: O Angers o chamou de volta do empréstimo alegando que ele jogou pouco (e jogou mesmo), mas foi exatamente no momento em que eu o pretendia usá-lo como titular na vaga do Neil Berry. Cheguei a negociar um reempréstimo mas achei a pedida salarial muito alta (8 mil euros por mês) e desisti. Pelo Wrexham foram duas partidas e nenhum gol marcado.

⬅️ Matthew Thomas (23A): Titular absoluto da nossa ponta direita há quase duas temporadas o garoto é um jogador técnico e versátil, capaz de jogar em várias posições, por isso não me admira que vários clubes tenham mostrado interesse nele na janela de inverno. Tentei convencê-lo a ficar mas o máximo que consegui foi estabelecer um preço mínimo de saída, 475 mil euros, um valor três vezes superior ao que ele vale. E ele aceitou a proposta do Sheff Wed, que pagou 500 mil euros à vista por seu passe. Ao todo jogou 42 partidas pelo Wrexham, marcou seis gols e deu três assistências.

⬅️ Iolo Fletcher (22A): Depois de vender Matthew eu esperava que o assédio em cima dos nossos garotos parasse, mas aí foi a vez de virem atrás do nosso "segundo homem de meio campo" titular. Recusei as primeiras ofertas mas o jogador queria ir, o valor foi aumentando e ele fechou com o Nottingham Forest (pô @LC, foi levar logo o Fletcher?) também por 500 mil euros. Pelo Wrexham foram 62 partidas disputadas e, segundo o FM, nenhum gol - embora eu mesmo tenha anotado um aqui nessa atualização. Vai entender…

⬅️ Thomas Dickson-Peters: Com a mudança para o 4411 ele ficou meio sem função - é um ponta avançado natural e apenas quebra um galho como meia lateral, meia ofensivo ou atacante. Como acho que pagar 9 mil euros por mês de salário para um quebra-galho não faz muito sentido, decidi encerrar o empréstimo e devolver o jogador ao Norwich. Jogando pelo Wrexham fez 23 partidas, não marcou nenhum gol e deu duas assistências.

⬅️ Josh Thomas: Decisão polêmica mas…em uma disputa entre ele e Still, fico com Still. Eu até poderia usar Thomas como um meia ofensivo mais goleador, mas não gostei muito da atuação dele por ali e acho que no fim seria um outro quebra-galho…que custaria 15 mil euros por mês de salário, teria o clube dono do passe enchendo meu saco por jogar fora da posição e, quando ele estivesse possivelmente mais adaptado, o empréstimo no mínimo terminaria. Assim, decidi devolvê-lo ao Swansea. Nesta última passagem pelo Wrexham (porque houve outra há algum tempo) foram duas temporadas com 65 partidas disputadas, 28 gols marcados e nove assistências. Vou manter Thomas no radar e, caso ele fique livre no mercado e queira voltar, aí sim pode se transformar no nosso Atacante Sombra com tempo e calma.

 

Entradas

➡️ Joe White: Com Vachousek emprestado e Neil Berry de volta ao Sub-23 por ser um lateral com pouca altura E impulsão (obrigado @GGilson, @CCSantos e @Peepe), fiquei com uma vaga aberta na lateral-direita, até encontrar White encostado no Portsmouth. Acho um jogador bastante bom para a idade e ainda é um Ala Completo natural, coisa rara de encontrar hoje em dia; vem por empréstimo até o fim da temporada atual, quando seu contrato acaba. Já tentei convencer o Portsmouth a vendê-lo por um valor irrisório para não perdê-lo de graça, mas nesse momento eles só aceitariam 28 milhões de euros pelo passe (leia-se, não querem vender). Se por acaso mudarem de ideia, estamos prontos pra negociar.

 

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➡️ Kieran Pritchard: Titular absoluto da nossa zaga ao lado de Lawrie, estava emprestado de graça pelo Blackpool ao Wrexham até o fim desta temporada. Então, por que decidi comprá-lo agora? Estratégia: como só podemos relacionar 5 jogadores emprestados por partida (titulares e reservas) e com Pritchard seriam 6, comprei o passe do xerife para ele poder continuar jogando - enquanto não podia, Vassell quebrou um galho. Foram 250 mil euros à vista e tem claúsulas de mais alguns valores futuros em caso de partidas disputadas e convocações para a seleção.

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➡️ Sean Roughan: Eu não sabia se ia mesmo conseguir fechar com o Prit, então mantive sempre um plano B na manga. No fim, entrou dinheiro das vendas de Fletcher e Matthew Thomas e decidi trazer o plano A e o B. Roughan tem 22 anos e é um jogador irlandês de perfil diferente de Pritchard e Lawrie: em vez de ser um grandalhão que ganha no físico, se destaca muito mais na técnica e capacidade de antecipação, podendo ainda jogar como lateral-esquerdo se necessário. A ideia é vender Vassell e Kelleher, já na casa dos 30, assim que acabar a temporada (porque eles são líderes do elenco e não quero motim agora), e iniciar a próxima época com Lawrie, Pritchard e Roughan como opções na zaga. Pagamos ao Lincoln City 250 mil euros à vista pelo jogador e mais algumas cláusulas de valores em condições futuras.

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➡️ Gethyn Bale: Nossa base tem sido bastante carente de bons zagueiros (já deu pra perceber, né?), portanto fui buscar jovens talentos galeses em outro lugar. Bale se destaca por seus bons atributos mentais e custou 24 mil euros junto ao Bangor City, que joga a primeira divisão do País de Gales. Vai treinar com o time principal, jogar pelo nosso sub-23 e vamos ver como evolui.

➡️ Abdul Abdulmalik: Ao buscar opções para jogar como Extremo, observei que Abdul tem nome de personagem de novela da Glória Perez…digo…tem todos os atributos necessários, embora seja um meia ofensivo/atacante natural. Por 90 mil euros o compramos do Millwall e ele será retreinado para jogar na meia direita, se tornando uma espécie de coringa - poderá atuar por lá, na meia ofensiva ou no ataque, se for necessário.

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➡️ Eddie Carrington: Já tinha fechado com ele para ser o reserva do Matthew Thomas (23A), acabou que veio para ser o reserva do Abdulmalik. É um “canhão de vidro”: um extremo direito rápido, bom de cruzamento, com todos os requisitos para jogar na função, mas frágil fisicamente, do tipo que se for pra uma dividida mais forte perde a bola (ou quebra, como queiram). Considerando o salário que pediu e as opções do mercado, serve como reserva.

➡️ Jordan Rossiter: Experiente, o meia inglês de 28 anos foi formado na base do Liverpool e rodou por clubes pequenos até chegar ao Fleetwood, onde estava encostado. A princípio vem por empréstimo até o fim da temporada e vamos ver o que acontece: o plano é ele assumir a titularidade como primeiro homem de meio campo (MC-D), posição em que nenhum dos jogadores que temos se firmou. Caso seja possível podemos até fechar com ele em definitivo, com todos os cuidados contratuais que o FM inspira para jogadores nessa faixa etária.

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➡️ Davis Keilor-Dunn: Encontrar um reserva para Max Robson não tem sido tarefa fácil, e Keilor-Dunn foi o melhor que conseguimos. Vem por empréstimo do Stevenage até o fim desta temporada.

➡️ Gary Jo Peris-Jones: Esse meia galês estava "meio encostado" no Bournemouth, onde foi colega de Eliott Still antes do menino Still vir para o País de Gales. Decidi trazê-lo por empréstimo até o fim da época porque nenhum dos construtores de jogo que temos se firmou: Eardley caiu de produção e voltou à equipe de base para não ser “queimado”, Dakel-Daks ainda não mostrou ao que veio e Hartigan tem sido muito irregular, joga uma partida bem e outra ruim. Apesar de sua personalidade não ser das melhores, gosto dos atributos mentais e físicos de Peris-Jones e de sua versatilidade: pode jogar como meia central, meia ofensivo ou até quebrar um galho no ataque se for necessário. Dependendo de como render, eu pondero mesmo fazer uma proposta ao Bourne para comprá-lo em definitivo.

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Fechando as contratações, importante mencionar que renovamos o contrato de empréstimo do Still até o fim da próxima temporada. 

Observem também que não trouxe ninguém para a vaga de Fletcher: o mercado não oferecia boas oportunidades e acho que Haysman e Hartigan podem muito bem ser o segundo homem de meio até o fim da temporada, com Louis Morris correndo por fora. O mesmo aconteceu no ataque, onde Noah Stone e o jovem Eddie Lane vão ser eventuais substitutos do Still.

Faltou também um print das finanças, mas para resumir, temos pouco mais de 110 mil euros em caixa para transferências e a folha salarial está pouca coisa abaixo do limite estabelecido pela diretoria.

 

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Com o time bastante renovado (pra não dizer outra coisa), iniciamos janeiro enfrentando a equipe do Bradford City.

Depois de um primeiro tempo muito sólido da nossa parte, Max Robson abriu o placar em chute cruzado após cobrança de lateral. Na segunda etapa coloquei Noah Stone (21C) na vaga de Still, cansado pela maratona de jogos, e o menino Stone deu um show: primeiro acertou lançamento primoroso para Peris-Jones avançar, chutar em cima do goleiro e na sobra acertar uma cavadinha para ampliar. Pouco depois, Peris-Jones retribuiu ao dar passe açucarado para Stone chutar cruzado e fazer o terceiro. E novamente Stone apareceu bem entre os zagueiros para completar para as redes um bom cruzamento de Matt Blake.
 

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A vitória contra o Bradford nos colocou de volta na liderança do campeonato, um ponto a frente do Cheltenham, exatas dezenove rodadas depois de termos ocupado a posição pela última vez. Mas tanto o vice-líder quanto o terceiro colocado Accrington Stanley continuavam no nosso encalço, por isso vencer o Colchester era fundamental para nos manter na ponta.

Iniciamos arrasadores e aos 4 minutos, após boa troca de passes, Peris-Jones serviu Robson, que chutou cruzado para abrir o placar. Ainda no primeiro tempo, o mesmo Peris-Jones puxou contra-ataque e serviu Still, que avançou e fez o segundo.

 

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Teria o Wrexham sentido a pressão de permanecer na liderança? Fato é que não conseguimos furar a barreira do Yeovil (0 a 0) e jogamos muito mal contra o Wimbledon, salvos da derrota graças a um pênalti cobrado por Haysman (1 a 1). Com uma tabela tão embolada, os tropeços nos derrubaram para a quarta posição, portanto fora do grupo que sobe diretamente para a Liga Um.

E foi com o receio de uma nova fase ruim que entramos em campo na última rodada de janeiro para encarar o Southend. Quer dizer né, receio só do treinador, porque a diretoria continuava animada e decidiu inclusive fazer dessa partida o “Dia do Adepto”.

A iniciativa foi um sucesso e, diante de um recorde de público - mais de 7 mil pessoas no Racecourse - Greg Lawrie abriu o placar de cabeça a um minuto de jogo em mais um bom escanteio cobrado por Blake. No segundo tempo decidi tirar Noah Stone (21C), que havia sido escalado como Extremo Invertido porque Robson voltava de lesão e porque Keilor-Dunn vinha jogando igual à cara dele, e coloquei o próprio Robson, ainda que sem estar 100%. Deu certo e Rossiter, em lançamento primoroso, achou Robson, que invadiu a área e fez o segundo em um chute fortíssimo.

O adjunto me sugeriu ainda que tirasse Carrington - que jogava igual à cara dele no lugar de Abdulmalik, machucado - e improvisasse Louis Morris, que é meia central, na ponta direita. Não sou muito de seguir os conselhos mas, como Carrington não estava bem, decidi tentar. E foi do menino Morris uma fantástica inversão de bola para Robson invadir a área pela esquerda e marcar o terceiro em mais uma bomba.

Enquanto Morris fazia a virada de jogo para o terceiro gol, o placar anunciava que o Cheltenham perdeu por 3 a 2 para o Colchester e que o Accrington levou uma piaba de 5 a 0 (sinceramente, não lembro de quem). Com isso, voltávamos naquele momento à vice-liderança da competição. "É a confusão nas bancadas. Os seguranças têm dificuldade para segurá-los", diria o FM.

Pritchard ainda fez o quarto, um golaço em um belíssimo chute da entrada da área, mas Robson estava “na banheira”, com escovão e tudo, e o bandeira anulou corretamente.

 

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Neste bimestre foram 12 jogos disputados com oito vitórias e quatro empates, somando 28 pontos de 36 possíveis e registrando aproveitamento de quase 78%. Ao todo marcamos 28 gols, média de 2 por partida, e sofremos 5, média de 0,41 por jogo.

 

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A boa campanha nos colocou novamente na briga pelo título e consolidou a disputa para irmos à Liga Um: como eu já havia antecipado, ocupamos a vice-liderança a um ponto do Cheltenham e a dois do Accrington. 

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa)
 

Faltam 14 rodadas para o fim do campeonato e portanto temos 42 pontos em disputa, ou seja, essa tabela embolada ainda pode e provavelmente vai se mexer bastante. Se por um lado a vaga no mata-mata parece razoavelmente encaminhada, já que estamos a 11 pontos do Forest Green Rovers e a 18 do Gillingham, por outro nada está decidido em termos de título e promoção direta. Mesmo o Flyde, o Tranmere e o Salford ainda têm chances de taça e principalmente de brigar até o fim por uma vaga sem necessidade de mata-mata.

 

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O calendário desse ano concentrou nossos jogos de uma forma bem específica: no início do turno/returno enfrentamos em geral equipes candidatas à parte mais baixa da tabela, enquanto nas próximas rodadas temos confrontos contra Tranmere, Chesterfield, Forest, Flyde, Accrington, Salford e Gillingham quase em sequência. Não acho exagero dizer que o nosso destino nesta e na próxima temporada tende a ser decidido nos confrontos diretos - e prevejo fortes emoções a seguir.

 

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Após avançarmos em primeiro do grupo, fomos sorteados para enfrentar o Notts County na segunda eliminatória. 

Abrimos o placar após lançamento longo: Eardley recebeu, cruzou, Still ajeitou e Fletcher desviou para as redes. Na sequência, Still fechou de pênalti o placar para carimbar a vaga na fase seguinte.

 

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Nas oitavas-de-final fizemos um jogo de “médico e monstro” contra o Tranmere: primeiro tempo perfeito, só faltou o gol. No segundo eles se ajeitaram e não jogamos absolutamente nada, mas felizmente não balançaram a rede e o jogo foi para os pênaltis. 

Mostrando uma de suas especialidades, Pilling voou na bola para defender a cobrança do “famoso quem” Denny e coube a Still fechar a série, garantindo a vaga para enfrentar o Walsall nas quartas-de-final.

 

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O roteiro do jogo com o Walsall foi parecido com o anterior, com a diferença que aqui dominamos a partida e criamos mais oportunidades mas não conseguimos botar a bola na rede. Considerando que o adversário é o terceiro colocado na Liga Um, a terceira divisão, achei a atuação do Wrexham muito boa. Como atuação não ganha jogo e era preciso decidir a vaga na semifinal, o jogo foi novamente para os pênaltis.

Eu tinha acabado de assistir à final da Supercopa entre Flamengo e Atlético-MG e decidi repetir nas penalidades a estratégia do Paulo Sousa: coloquei os jovens do time para bater primeiro e os mais experientes no final. Dirão que deu certo porque convertemos todas as nossas penalidades, enquanto o adversário mandou uma na trave e outra foi um “recuo à lá Willian Arão” para as mãos do Pilling. Resultado? Vencemos mais uma, embolsamos mais uma graninha e avançamos para as semifinais.

Enquanto estamos na competição temos chances de vencer, é claro. Mas para chegar lá teremos que superar um adversário bem complicado.

 

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É difícil fazer prognósticos porque, mesmo sendo o Manchester United, ainda é um Sub-23. Como eu disse, é complicado, mas exatamente por ser um time muito jovem acho que isso nos dá alguma possibilidade. Vamos ver em campo - lembrando ainda que estaremos em reta final de temporada e, dependendo do calendário, posso escalar uma equipe mista para a taça. Não quero, mas como sabemos a liga é sempre prioridade “máuxima”.

A partir de agora vou falar um pouco sobre a parte tática, portanto se o leitor preferir, pode ficar por aqui. Se quiser continuar comigo será um prazer.

 

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O jogo com o Notts County, o primeiro de dezembro, marcou a passagem do 4-3-3/4-1-4-1 DM Wide para o 4-4-1-1. A ideia era proteger mais os laterais e gerar mais consistência defensiva, além de aumentar o suporte ao atacante usando um meia ofensivo.

 

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Gosto bastante dessa formação: ela meio que mistura os cinco meias e a força dos flancos do 4-2-3-1 com as duas linhas de quatro e a consistência defensiva do 4-4-2. O principal problema para mim é o ataque porque, dependendo da configuração, o centroavante fica muito sobrecarregado, especialmente para quem busca atuar de forma mais proativa. Se eu jogasse no contragolpe tava tudo certo, recuava as linhas e forçava a bola longa nas costas da defesa para o PL avançar e finalizar. Como não curto jogar assim, preciso garantir que ao pressionarmos o adversário (e que ele se defenda naturalmente fechando os espaços) existam opções de passe, abertura de espaços e de chegada à área em quantidade e qualidade.

Pode parecer que encontrar um caminho para resolver essas questões e estabilizar a tática tem sido fácil, mas não tem - desde que mudei a formação eu venho testando e experimentando bastante, mexendo em pequenas coisas em busca do equilíbrio. Até agora as melhores combinações que encontrei são as que estão na imagem, com o Recuado Atacar/Atacante Sombra mesclando as responsabilidades de criação, movimentação, abertura de espaços e finalização, em vez de por exemplo um CJA/PL onde as responsabilidades seriam mais específicas e divididas (“construtor”-”goleador”). É uma variação da chamada dupla "falso nove-falso dez", porque nela geralmente o centroavante é mais focado em abrir espaços e o meia ofensivo em fazer gols, e eu prefiro que os dois façam um pouco de tudo. Já o Extremo Invertido Atacar atua quase como um Atacante Interior mais recuado: afunila o jogo, pressiona a defesa, abre o corredor para o lateral e eventualmente aparece para finalizar.

Parece também que é uma formação sem instruções além da mentalidade mas não é bem assim. Os dois zagueiros e o MC-D têm instruções individuais para fazer passes mais curtos, para evitar rifarem a bola; o lateral esquerdo tem instruções de cruzar mais frequente e fintar mais; e o Extremo Invertido Atacar eu peço para que “Encurte as Linhas”, afunilando o jogo mais rapidamente para abrir o corredor para o lateral. Essas últimas duas foram “cagada ensaiada”: eram instruções individuais do 4-3-3, quando mudei a formação eu esqueci de tirar e acabou funcionando muito bem. Já o Recuado Atacar eu venho testando com “Deambular da Posição”, mas ainda tenho dúvidas se é melhor ele mais estático, servindo de ponto de apoio e de passe, ou se é melhor se mexer mais como um Falso Nove ou Trequartista faria, tentando abrir espaços para o Sombra finalizar.

Também ainda estou em dúvida sobre utilizar as instruções coletivas “Passes Mais Curtos” e “Ritmo Mais Alto”, para controlar um pouco mais a bola e ao mesmo tempo dar velocidade ao jogo, vamos ver nas próximas rodadas qual vai ser a decisão. 

Além disso os quatro jogadores mais adiantados da equipe - atacante, meia ofensivo e os dois meias laterais - têm instruções individuais para “Pressionar Mais”, criando o que se convencionou chamar de “bloco dividido”, ou seja, parte do time pressiona com mais intensidade e outra parte, não, com objetivo de atrapalhar a saída de bola adversária e diminuir o espaço e o campo que eles têm para jogar.

Eu nunca vi isso ser usado em uma formação como o 4-4-1-1, que tem oito jogadores atrás da linha da bola, e muito menos com uma linha defensiva no padrão da mentalidade (geralmente é com linha defensiva mais alta). Mas em geral o que observo é que funciona: atrapalha a saída de bola do adversário mas evita por exemplo que nossos laterais e zagueiros deixem suas posições muito cedo, o que acontece por exemplo com Contra-Pressão e Pressionar Mais como instrução de equipe e tende a abrir espaços nas costas da defesa.

 

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Aqui, outro ponto que venho testando que são as instruções aos jogadores da oposição. Nunca usei, não tenho paciência de ficar jogo a jogo olhando cada jogador adversário e entendendo como podemos anulá-lo, até que encontrei um outro treinador de FM que também não tem essa paciência (https://twoplaymakers.com/a-quick-guide-to-setting-opposition-instructions-in-football-manager/). Ele basicamente divide o time adversário em blocos e define instruções conforme as posições, de maneira genérica:

  • DCs - Nada
  • DL/Alas - Pressionar Mais, Desarme Duro, Levar para o Pé mais Fraco
  • MD/MCs - Nada
  • MAC - Marcação Apertada, Desarme Duro
  • MR/ML/MAD/MAE - Pressionar Mais, Desarme Duro
  • Atacantes - Marcação Apertada, Desarme Duro

No geral não senti que criou nenhum problema nem atrapalhou a solidez defensiva, por isso a princípio vou manter como está.

  • Tsuru mudou o título para The Mighty Wrexham - "Não podemos mudar o vento, mas podemos ajustar as velas" (22/02)
Postado

A tabela realmente segue muito embolada, mas o Wrexham está em uma excelente posição para dar uma arrancada final, se bem que o Chesterfield vem muito bem nas últimas 5 partidas também e o Accrington não fica muito atrás. Dá para subir, mas teremos emoção provavelmente. O Still vai resolver.

Seria legal que as equipes Sub-23 fosse eliminadas e tivessemos uma final entre o Wrexham e o Plymouth. Mas esses times sub-23 dos gigantes podem ser muito fortes para vocês. Vamos ver.

 

21 horas atrás, Tsuru disse:

lém disso os quatro jogadores mais adiantados da equipe - atacante, meia ofensivo e os dois meias laterais - têm instruções individuais para “Pressionar Mais”, criando o que se convencionou chamar de “bloco dividido”, ou seja, parte do time pressiona com mais intensidade e outra parte, não, com objetivo de atrapalhar a saída de bola adversária e diminuir o espaço e o campo que eles têm para jogar.

Não é uma coisa nova. Não faz muito tempo, quando o FM não tinha linha de engajamento, por exemplo, já se usava a pressão com "bloco dividido". Até mesmo antes disso. Inclusive, o rashidi fala sobre isso e como ele costuma usar. Mas não é uma crítica, é apenas um registro, pois acho muito interessante quando você relata suas decisõs táticas no posts. É sempre chance de aprendermos, de nos questionarmos e discordamos.

Por exemplo, não gosto de instruções de oposição definidas para todas as partidas, prefiro apenas alguns jogadores adversários recebendo esse tipo de instrução e dependendo do que adversário faz, aí tem que ser de partida em partida. Também não gosto porque penso que muitas instruções sobre adversários pode acabar desmontando o desenho de minha equipe, já que ela é uma ordem para qualquer jogador nosso agir quando ele estiver perto de um jogador adversário. É possível, por exemplo, dois meis da nossa equipe partirem para cima de um meia adversário porque ele recebe uma instrução de sofrer mais pressão. Também quando uso as instruções adoto algumas coisas diferentes, por exemplo, se um atacante joga recuado não gosto de pressioná-lo e nem de marcá-lo apertado. Não quero nenhum zagueiro meu sendo arrastado da linha defensiva atrás desse atacante que flutua. Se é um MD ou MC com muitos passes e passes decisivos/chave já gosto de pressioná-lo sempre e por aí vai.

Mas é como conversamos. Tática boa é aquela que mostra resultados para nossa equipe.

  • Vice-Presidente
Postado

O mercado ajudou bastante a equipe e os bons jogos colocam a equipe como uma das que pode subir direto para a próxima divisão. É ver como vão correr essas últimas 14 rodadas e se o vento vai continuar soprando a favor.

Postado

Luta intensa no topo da Liga, onde Chesterfield leva vantagem...mínima. Há muito equilibrio e deverá ser assim até ao final. Na Taça, bom momento de forma espelhado ao atingires as meias-finais, mas tarefa árdua para chegar à final. Vamos acreditar.

Postado

Disputa pelo título da liga tá emocionante. Tua equipe melhorou demais em relação aos meses anteriores. Achei até que estaria com uma boa folga na liderança, pelo desempenho que vem apresentando, mas a concorrência tá muito dura. Aliás, se não for pedir demais, poderia olhar pra mim quantos pontos fez quem levou o título da liga nos últimos anos?

Na janela de meio de ano o time mudou muito. Acho que fez mais contratações do que meus diretores fizeram em sete temporadas de save somadas :P Esse caminhão de mudanças poderia ser um fator desestabilizador, mas não é o que se viu. Time continuou jogando muito bem.

Na copa passou duas vezes no sufoco dos pênaltis, e pega um adversário interessante agora. A ver o que vai rolar. Seria uma pena ter que jogar com time misto nessa competição, mas do jeito que está a disputa da liga é bem possível mesmo que isso aconteça.

Sobre a tática, achei interessante essa história de pressão em meio bloco. Isso não deixa um buraco muito grande nas costas da primeira linha, permitindo ao adversário trabalhar com seus meias com muito espaço? Aqui no meu save eu tenho sofrido muito gol nas costas da zaga porque estou jogando com pressão lá em cima, mas não quis tirar a pressão porque ela tem sido bem efetiva. De repente tenho que testar essa ideia aí, de pressionar com os da frente e deixar o resto mais atrás.

Postado
3 horas atrás, GGilson disse:

A tabela realmente segue muito embolada, mas o Wrexham está em uma excelente posição para dar uma arrancada final, se bem que o Chesterfield vem muito bem nas últimas 5 partidas também e o Accrington não fica muito atrás. Dá para subir, mas teremos emoção provavelmente. O Still vai resolver.

Seria legal que as equipes Sub-23 fosse eliminadas e tivessemos uma final entre o Wrexham e o Plymouth. Mas esses times sub-23 dos gigantes podem ser muito fortes para vocês. Vamos ver.

Por um momento achei que fossemos nos afastar da briga pelo título, admito - quando o Chesterfield abriu uma distância razoável na liderança e caímos pra quarto. Aí metemos 3 a 0 no Southend, eles e o Accrington perderam e o jogo ficou aberto de novo. Tudo pode acontecer nessa reta final, tomara mesmo que o Still desequilibre pra gente.

Eu ia adorar uma final com o Plymouth, até pelo histórico que tenho com o clube - me ofereci pra treinar eles no save do Druida, deixei o Forest Green, assumi o comando, o time não estava em boa fase e eles me garantiam que estava tudo bem, e do nada me mandaram embora. Mas para vir essa revanche pessoal (ou não) tem que passar pelo Unitedzinho, e eles pelo Arsenal. Acho improvável, sinceramente, mas já passamos pelo City Sub-23, então assim, condição de chegar a gente tem. Vamos ver.

3 horas atrás, GGilson disse:

Não é uma coisa nova. Não faz muito tempo, quando o FM não tinha linha de engajamento, por exemplo, já se usava a pressão com "bloco dividido". Até mesmo antes disso. Inclusive, o rashidi fala sobre isso e como ele costuma usar. Mas não é uma crítica, é apenas um registro, pois acho muito interessante quando você relata suas decisõs táticas no posts. É sempre chance de aprendermos, de nos questionarmos e discordamos.

Por exemplo, não gosto de instruções de oposição definidas para todas as partidas, prefiro apenas alguns jogadores adversários recebendo esse tipo de instrução e dependendo do que adversário faz, aí tem que ser de partida em partida. Também não gosto porque penso que muitas instruções sobre adversários pode acabar desmontando o desenho de minha equipe, já que ela é uma ordem para qualquer jogador nosso agir quando ele estiver perto de um jogador adversário. É possível, por exemplo, dois meis da nossa equipe partirem para cima de um meia adversário porque ele recebe uma instrução de sofrer mais pressão. Também quando uso as instruções adoto algumas coisas diferentes, por exemplo, se um atacante joga recuado não gosto de pressioná-lo e nem de marcá-lo apertado. Não quero nenhum zagueiro meu sendo arrastado da linha defensiva atrás desse atacante que flutua. Se é um MD ou MC com muitos passes e passes decisivos/chave já gosto de pressioná-lo sempre e por aí vai.

Mas é como conversamos. Tática boa é aquela que mostra resultados para nossa equipe.

Não é novo mesmo, o que em teoria é novo (ou pouco usual) é o uso dessa estratégia numa formação, digamos, "de bloco baixo", em vez de um 4-2-3-1 ou 4-3-3. Mas ainda é uma experiência né, só o tempo vai dizer mesmo se é sustentável nesse tipo de desenho. O objetivo aqui é exatamente esse, evitar que fique um desenho muito "passivo" e ao mesmo tempo sem abrir espaços na nossa defesa. O verdadeiro teste vai vir a seguir quando enfrentarmos equipes da parte mais alta da tabela.

O teu comentário sobre as instruções à oposição na verdade faz sentido - e não é porque deu certo nos últimos jogos que necessariamente vai dar sempre. Talvez eu esteja mesmo correndo um risco desnecessário considerando que a equipe já vinha jogando bem sem isso, e possa estar abrindo uma porta pra problemas quando os adversários forem mais fortes e menos previsíveis. Como não tenho paciência pra analisar jogador por jogador em cada time adversário, talvez o melhor mesmo seja deixar sem nada.

2 horas atrás, Henrique M. disse:

O mercado ajudou bastante a equipe e os bons jogos colocam a equipe como uma das que pode subir direto para a próxima divisão. É ver como vão correr essas últimas 14 rodadas e se o vento vai continuar soprando a favor.

Tomara que continue e que o time siga navegando em águas favoráveis.

1 hora atrás, Cadete213 disse:

Luta intensa no topo da Liga, onde Chesterfield leva vantagem...mínima. Há muito equilibrio e deverá ser assim até ao final. Na Taça, bom momento de forma espelhado ao atingires as meias-finais, mas tarefa árdua para chegar à final. Vamos acreditar.

A briga está boa, não é? Acho que teremos fortes emoções a seguir, na liga e na taça.

29 minutos atrás, Danut disse:

Disputa pelo título da liga tá emocionante. Tua equipe melhorou demais em relação aos meses anteriores. Achei até que estaria com uma boa folga na liderança, pelo desempenho que vem apresentando, mas a concorrência tá muito dura. Aliás, se não for pedir demais, poderia olhar pra mim quantos pontos fez quem levou o título da liga nos últimos anos?

Na janela de meio de ano o time mudou muito. Acho que fez mais contratações do que meus diretores fizeram em sete temporadas de save somadas :P Esse caminhão de mudanças poderia ser um fator desestabilizador, mas não é o que se viu. Time continuou jogando muito bem.

Na copa passou duas vezes no sufoco dos pênaltis, e pega um adversário interessante agora. A ver o que vai rolar. Seria uma pena ter que jogar com time misto nessa competição, mas do jeito que está a disputa da liga é bem possível mesmo que isso aconteça.

Sobre a tática, achei interessante essa história de pressão em meio bloco. Isso não deixa um buraco muito grande nas costas da primeira linha, permitindo ao adversário trabalhar com seus meias com muito espaço? Aqui no meu save eu tenho sofrido muito gol nas costas da zaga porque estou jogando com pressão lá em cima, mas não quis tirar a pressão porque ela tem sido bem efetiva. De repente tenho que testar essa ideia aí, de pressionar com os da frente e deixar o resto mais atrás.

Eu diria que nós melhoramos mas os adversários não pioraram - então ficou tudo embolado e equilibrado. Vamos ver a seguir, nessas próximas 14 rodadas quem errar menos provavelmente vai levar o título e consolidar a subida direta. Pode deixar que depois posto aqui as tabelas dos últimos anos e te marco.

Corri um risco razoável ao mexer tanto na equipe no meio da temporada, considerando que não tivemos assim uma intertemporada. A aposta era que a qualidade dos reforços ia compensar as eventuais mudanças, com um encaixe quase cirúrgico, e no geral acho que funcionou. Ainda bem.

Rapaz, tô com uma pena dessa copa...te falar. Mas é muito complicado colocar em risco uma possibilidade de subida e taça na principal competição, mesmo que seja pra não vencer um título. Se der a gente vai com força máxima, se não der...paciência. 

Como comentei com o Gilson, esse meio bloco é novidade pra mim também - eu cheguei a testar algumas vezes no 4-3-3 e não curti o resultado, o time abria buracos enormes no meio campo e eu ficava "como é que tem gente que gosta disso?". Mas acho que isso se deve ao posicionamento dos jogadores mais adiantados na formação: no 4-3-3 os pontas e o atacante jogam mais longe mesmo do meio e das laterais, então ao apertarem a marcação eles se deslocam mais para a frente e o espaço fica ainda maior. É diferente do 4-2-3-1 por exemplo onde os quatro jogadores da frente estão mais conectados ao meio campo, e onde isso é combinado com uma linha defensiva mais alta para diminuir exatamente o espaço que apareceria para o adversário jogar nas costas da linha dos meias ofensivos/pontas avançados. Eu não curto usar no 4-3-3 por esse motivo, embora tenha gente que goste e tal.

No caso do 4-4-1-1 o que observo - até aqui, claro, as coisas podem mudar rapidamente - é que o atacante e o meia ofensivo podem apertar a marcação porque tem dois blocos de quatro atrás deles, e isso dá certa segurança. E como os meias laterais estão posicionados mais atrás, eles pressionam mais mas quando a bola está mais perto deles, ali na zona mais perto do meio campo (em vez de irem para a linha de fundo por exemplo), e não raro eu vejo eles correndo atrás do jogador adversário mesmo quando já foram ultrapassados.

Mesmo assim, eu tenho tentado ficar bem atento aos flancos: se eu observar que os adversários estão tentando puxar a marcação dos meias laterais para abrir espaço atrás deles de alguma forma, meu plano B é tirar o pressionar mais dos dois homens de lado e deixar apenas no atacante e no centroavante, uma espécie assim de "meio bloco dividido". Eu posso fazer isso de maneira circunstancial ou definitiva, dependendo do caso. Era muito complicado usar qualquer instrução coletiva pra mexer na pressão porque zagueiros e laterais saíam bastante da posição pra dar combate e acabavam dando margem a cruzamentos, tabelinhas e enfiadas de bola, e isso se refletia na quantidade de chances que os adversários criavam. Também já notei que em geral instruções coletivas de equipe criam um "padrão de jogo" do seu time que fica mais fácil de identificar e anular, enquanto instruções mais individuais são mais difíceis de serem combatidas, é um comportamento menos padronizado.

Acho que vale você testar sim e observar com calma os resultados, de preferência sem mexer em mais nada - linhas, pressão, contra-pressão etc., pra entender se essa estratégia defensiva funciona no seu caso. 

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As coisas estão totalmente equilibradas e a luta final promete ser muito aguerrida e dura. Qualquer erro pode ser fatal! O Chesterfield vai com alguma vantagem, isso é certo, mas tudo pode acontecer. Mesmo para trás, convém mantém o olho firme, porque os adversários podem chegar até ao pé de ti. 

Na Taça, a equipa vive um momento muito positivo e a prova viva disso é a chegada às meias finais. Não é de todo fácil exigir muito mais, mas sonhar não é proibido e há que acreditar. 

O mercado de transferência trouxe algumas movimentações ao teu elenco e creio que tens aí reforços importantes e que vão ajudar o clube nesta reta final do campeonato. 

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O Wrexham segue avançando no troféu EFL e promete lutar com unhas e dentes pelo título na liga.

Como está o seu ânimo para o restante da temporada, acha que dá pra sair com os dois títulos?

Boa sorte!

Postado
22 horas atrás, Martini Branco disse:

As coisas estão totalmente equilibradas e a luta final promete ser muito aguerrida e dura. Qualquer erro pode ser fatal! O Chesterfield vai com alguma vantagem, isso é certo, mas tudo pode acontecer. Mesmo para trás, convém mantém o olho firme, porque os adversários podem chegar até ao pé de ti. 

Na Taça, a equipa vive um momento muito positivo e a prova viva disso é a chegada às meias finais. Não é de todo fácil exigir muito mais, mas sonhar não é proibido e há que acreditar. 

O mercado de transferência trouxe algumas movimentações ao teu elenco e creio que tens aí reforços importantes e que vão ajudar o clube nesta reta final do campeonato. 

Resumiu muito bem no primeiro parágrafo a situação atual. Podemos avançar para brigar pelo primeiro lugar, o Chesterfield pode abrir alguma vantagem, outros adversários podem encostar...essa reta final está totalmente em aberto.

Teremos um adversário complicadíssimo pela taça, dada a qualidade deles, mas enquanto estamos na competição temos chances de vencer. E vamos atrás disso!

O elenco ficou bem mais qualificado e completo mesmo, temos alternativas e possibilidades em várias posições diferentes, tomara que essa profundidade nos ajude no momento chave da temporada.

Obrigado pelo comentário!

22 horas atrás, PedroJr14 disse:

O Wrexham segue avançando no troféu EFL e promete lutar com unhas e dentes pelo título na liga.

Como está o seu ânimo para o restante da temporada, acha que dá pra sair com os dois títulos?

Boa sorte!

Queremos essa taça, queremos a EFL e queremos subir. Vai dar tudo? Acho que pela força do Unitedzinho, mesmo o Sub-23, é pouco provável que a gente consiga ir além. E mesmo que fosse, ainda teria Arsenal Sub-23 ou Plymouth na final, parada duríssima também. Então pra resumir, acho o EFL complicado, o título e a subida na liga são bem mais viáveis. 

Obrigado pelo comentário!

Postado

Trouxe uma montanha de jogadores, algo que eu achei que poderia ser negativo, mas no fim das contas deu muito bom. Eu achei que a essa altura estaria líder, mas ainda tem alguns jogos pela frente pra conseguir.

Bom, todo mundo já disse tudo e eu já li as respostas pra geral então fica só os ensejos de uma boa luta para o fim da temporada, e que venha(m) o(s) troféu(is) hahahaha

Postado
4 horas atrás, Fujarra disse:

Trouxe uma montanha de jogadores, algo que eu achei que poderia ser negativo, mas no fim das contas deu muito bom. Eu achei que a essa altura estaria líder, mas ainda tem alguns jogos pela frente pra conseguir.

Bom, todo mundo já disse tudo e eu já li as respostas pra geral então fica só os ensejos de uma boa luta para o fim da temporada, e que venha(m) o(s) troféu(is) hahahaha

Geralmente contratações em grande quantidade no meio da temporada nunca são uma boa né. Mas a estratégia de ser bem "cirúrgico" e apostar que a qualidade ia compensar o entrosamento acabaram funcionando. Eu diria que fiz uma aposta arriscada e ganhei a rodada, resta saber se vou levar a mesa. Hehehe

Fortes emoções na sequência: do jeito que esse campeonato tá embolado eu diria que tudo pode acontecer, visto que não perdemos nenhuma partida em toda a atualização e mesmo assim não estamos na ponta. Fora a tabela recheada de confrontos diretos, praticamente um atrás do outro. A atualização final promete.

Obrigado pelo comentário, Marcio.

  • 2 semanas atrás...
Postado
Em 01/03/2022 em 01:35, AllMight disse:

Neste último período de jogos a equipe de uma boa melhorada, espero que ela continue assim na reta final. 

Oi Diogo.

Daqui a pouco tem atualização e você vai descobrir a resposta. Hehehehe

Obrigado pelo comentário!

Postado

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Quando o futebol é justo
Temporada 6 - parte 5

Conforme vimos na última atualização, o Wrexham fez um ótimo bimestre a caminho da reta final da sexta temporada e se estabeleceu na segunda colocação, entrando na briga pelo título contra o Chesterfield e o Accrington. Ao fim do período essa era a situação na tabela:

 

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Além disso a equipe também avançou às semifinais do Troféu EFL, onde tinha um confronto marcado com o Sub-23 do Manchester United valendo a vaga para enfrentar Plymouth ou Arsenal Sub-23.

 

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🔴 C - Man. Utd. Sub–23: 1x1 (4x2 nos pênaltis)

Foi um jogo de dois tempos: no primeiro mais aberto, no segundo mais pegado. Abrimos o placar com Still e eles empataram de cabeça em jogada de escanteio. Nos pênaltis por acaso não tivemos São Pilling - pelo rodízio, esse jogo foi do Jeacock -, Hartigan e Robson erraram as cobranças e fomos eliminados. 

Era um adversário difícil, em alguns momentos pareceu que íamos avançar, mas de toda forma a campanha até as semifinais foi muito boa. Na outra chave o Arsenal Sub–23 derrotou o Plymouth, e na “final dos Sub-23” deu Gunners.

 

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Fevereiro

🔴 F - Tranmere: 0x1

Começamos o jogo muito mal, e o que era ruim ficou pior quando o lateral-direito Joe White resolveu dar uma entrada criminosa em um adversário e foi expulso. Aguentamos até o fim, mas aí o cansaço bateu e sofremos o gol da derrota aos 40 do segundo tempo, quebrando uma sequência de quase vinte jogos sem conhecermos o sabor da derrota. Eu diria que esse foi um jogo profético.
 

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🟡 C - Northampton: 1x1

Abrimos o placar contra os Cobblers já no segundo tempo, com Peris-Jones chutando fraco dentro da área e o goleiro deles aceitando. Sete minutos depois, nossa zaga ficou olhando eles trocarem passes até um chute cruzado ir morrer no fundo da rede. Início de uma fase sem vitórias?

 

🟢 F - Chesterfield: 1x0

Chegou o dia do aguardado confronto direto com o Chesterfield, líder do campeonato ao fim da última atualização. Jogamos bem? Não. Jogamos melhor que o adversário? Não. Mas o que conta é bola na rede e vencemos com gol de Dakel-Daks, aproveitando contra-pressão, roubada de bola e cruzamento certeiro de Eddie Carrington aos 43 do segundo tempo.

 

🔴 F - Forest Green Rovers: 1x2

O meu querido Forest tem sido uma pedra no nosso sapato nessa temporada. Eles jogam no contragolpe, então terem marcado um gol aos 2 minutos de jogo era tudo o que queriam. Ficou ainda melhor (para eles) quando ampliaram de pênalti e aí recuaram esperando o apito final. Pressionamos o segundo tempo inteiro, mas só o zagueirão Pritchard conseguiu balançar a rede - e só uma vez, insuficiente para levarmos ao menos um pontinho.

 

Março

🟢 C - Grimsby: 3x0

De volta ao Racecourse, massacramos o Grimsby e martelamos até conseguirmos balançar a rede. O zagueirão Pritchard abriu o placar de cabeça já no segundo tempo, ampliamos num gol contra e Abdulmalik, substituindo o cansado Still no fim do jogo, fechou o placar depois de várias tentativas.

 

🟢 C - Flyde: 1x0

Empurrados pela torcida, mantivemos o rolo compressor do jogo anterior, agora em mais um confronto direto, desta vez com o Flyde. E novamente foi dureza balançar a rede, com direito a Peris-Jones perdendo pênalti - e nem mesmo o fato do adversário ter um jogador expulso ajudou. Aí, no último minuto, Eddie Carrington roubou a bola na saída do goleiro adversário, avançou e cruzou para Max Robson chutar e marcar o gol da vitória.

 

🟡 F - Accrington: 1x1

A essa altura, a tabela maluca da atual temporada da Liga Dois sofreu grande reviravolta e três equipes brigavam mais diretamente pelo título e subida automática: Tranmere, Wrexham e Accrington. Portanto, tínhamos que vencer o Accrington num jogo de 600 pontos e torcer por um tropeço do Tranmere contra o Forest para assumirmos a ponta. Estava dando tudo certo no início do jogo, quando Peris-Jones abriu o placar de pênalti e o Forest abriu 2 a 0. Mas o 2 a 0 no outro jogo virou um 2 a 2 e, aos 42 do segundo tempo, Blake inventou de dar um tapa na bola dentro da nossa área num cruzamento despretensioso. Dessa vez não teve milagre de São Pilling, o Accrington empatou na cobrança e a tabela continuou exatamente como estava.
 

Abril
 

🟢 C - Stevenage: 2x0

Mais um jogo onde dominamos de ponta a ponta…e a bola teimou em não entrar de jeito nenhum. Pritchard novamente salvou a pátria ao marcar de cabeça em cobrança de falta de Blake, e Peris-Jones aproveitou ajeitada de Haysman para chutar para a rede e fechar o placar no fim do segundo tempo.

 

🟡 C - Salford: 2x2

Novamente com mais volume de jogo, fomos surpreendidos pelo gol do Salford ainda no primeiro tempo: eficiência que chama, né? Depois de muito pressionar, Lawrie fez o favor de ser expulso e nos deixar com dez em campo…e melhoramos a tal ponto que Haysman empatou. Três minutos depois o Salford desempatou de pênalti, mas aí Still apareceu para fazer o segundo e empatar o jogo aos 42 do segundo tempo. Salvos pelo gongo, ou melhor, pelo Still.
 

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🟢 F - Gillingham: 2x1

Jogo duríssimo e equilibrado contra um adversário sempre enjoado, ainda mais em casa: foram sete finalizações nossas a gol contra seis deles no primeiro tempo e quatro para cada lado no segundo. Felizmente fomos um pouco mais eficientes e vencemos com gols de Still e de Max Robson.

 

🟢 F - Bolton: 1x0

Acho que o Wrexham gosta de emoção, só pode. Fizemos um jogo bem melhor, especialmente no segundo tempo, pressionamos, finalizamos mais, mas nada de gol. Aí o relógio marcava 45 do segundo tempo quando Max Robson cruzou, Haysman emendou um passe de primeira para dentro da área e Dakel-Daks, jogando aqui de meia ofensivo, completou também de primeira para as redes. Um belo gol e uma boa vitória fora de casa.

 

🟢 C - Carlisle: 3x0

Já começamos logo mostrando cartão de visitas com gol de Pritchard de cabeça aos 3 minutos. Still ampliou em contragolpe veloz no segundo tempo e Haysman, de pênalti, fechou o placar. Para ficar melhor ainda o Tranmere tropeçou ao empatar em 1 a 1 com o Accrington: o sonho do título continuava vivo!

 

🟡 C - Cheltenham: 1x1

Já classificados para o mata-mata, precisávamos vencer e torcer por um (novo) tropeço do Tranmere. Deu (quase) tudo errado: sofremos gol com 1 minuto de jogo, suamos para furar a retranca adversária e o gol solitário de Still evitou a derrota, mas tornou bem mais remotas as chances de levantarmos a taça. E o Tranmere venceu o Carlisle e botou uma mão e meia no troféu.
 

Maio
 

🔴 F - Fleetwood: 1x2

As chances de titulo eram remotas mas não impossíveis: tínhamos de vencer e torcer por uma derrota do Tranmere para empatarmos em pontos e levamos no saldo de gols. Nem preciso dizer que era complicado demais pra dar certo, né? Achei o time meio apático, estranho e, pra variar, errando finalizações demais. O Fleetwood não tinha nada com isso, fez o dever de casa e voltamos pra casa com uma inesperada derrota na bagagem.

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa)

 

Nesse campeonato doido, cheio de reviravoltas na parte alta da tabela, conquistamos nosso principal objetivo: estaremos na Liga 1 na temporada que vem, e sem precisar passar pelo mata-mata! 

Nos farão companhia na divisão de cima o campeão Tranmere (que desde a última atualização não perdeu um jogo sequer), o Chesterfield (com uma recuperação sensacional depois de ter caído para o quarto/quinto lugar da tabela nos últimos meses) e o Accrington, que passou pelo Forest e pelo Flyde no mata-mata para ficar com a última vaga. No geral achei uma tabela final bastante justa, embora o desempenho do Tranmere nas últimas rodadas tenha aberto uma distância maior para nós e para o Chesterfield do que o Shrewsbury fez na temporada passada.

A aposta no uso de uma formação de “bloco baixo” (com a maioria dos jogadores do meio para trás) embora com uma postura mais agressiva em geral deu resultado: tivemos o terceiro melhor ataque da competição com 71 gols marcados (média de 1,54 por jogo) e a melhor defesa com 33 gols sofridos (média de 0,71 por partida), registrando aproveitamento de 64%. Abaixo segue uma breve comparação entre os três primeiros colocados, em geral achei os números razoavelmente equilibrados.
 

 

Equipe Pontos ganhos Jogos Pontos disputados Aprov. (%) Gls Media gols marcados/jogo Gols sofridos Média gols sofridos/ jogo
Tranmere 95 46 138 68,84 76 1,652173913 40 0,8695652174
Wrexham 89 46 138 64,49 71 1,543478261 33 0,7173913043
Chesterfield 87 46 138 63,04 80 1,739130435 48 1,043478261

 


Na terceira divisão vamos reencontrar o nosso rival Shrewsbury, que conseguiu evitar o rebaixamento. E também vamos enfrentar pela primeira vez no save o Cardiff, que junto com o Swansea fazia a “dupla galesa eterna” na segunda divisão inglesa mas que acabou por ser rebaixado. Tudo indica que teremos uma época bem interessante a seguir.

 

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Eu diria que, especificamente para o Wrexham, será uma próxima época tão interessante quanto desafiadora.

 

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As renovações de contrato de empréstimo e os novos contratos que assinamos com os jogadores que estavam no clube acabaram por estourar a folha salarial na reta final da temporada. Assim, o clube ficou no vermelho e o pouco de dinheiro que existia em caixa foi usado para tapar o rombo, ou seja, não existe mais - o que aparece na imagem é o que já entrou de vendas de jogadores que já acertamos para a próxima temporada, e que darei mais detalhes em breve. A diretoria então mudou as previsões de investimento e não vai liberar nada para transferências, embora tenha garantido uma margem de mais 70 mil euros para os salários.

O que isso significa? Que chegando em uma divisão nova nossa capacidade de investimento estará reduzida e precisaremos trabalhar bastante com empréstimos e jogadores livres para manter a capacidade competitiva. E isso vai nos obrigar também a rever a estratégia que estávamos utilizando para a base - também falarei melhor sobre isso na próxima atualização.

 

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Falar da sexta temporada do save é falar de Eliott Still, Matt Blake, Max Robson, Garis Jo Peris-Jones, Greg Lawrie e Kieran Pritchard.
 

Nome Posição Jgs Gls Ast xG HdJ % Pass Des % Chutes Cl Med
Luke Pilling GR 25 0 0 0 1 64% 0 - 6.96
Joe White D (DC), M/MO (D) 19 0 0 0,47 0 79% 2,46 40% 6.88
Greg Lawrie D (C) 43 3 2 3,45 3 83% 0,49 25% 7.08
Kieran Pritchard D (DC) 45 6 1 3,69 5 83% 0,55 42% 7.11
Matt Blake D/DA (E) 50 (2) 4 15 1,46 10 83% 1,41 48% 7.29
Abdul Abdulmalik MO (C), PL (C) 9 (6) 1 0 1,5 0 81% 1,31 41% 6.72
Anthony Hartigan MD, M (C) 22 (13) 0 2 1,4 1 89% 1,49 28% 6.69
Khalon Haysman MD, M (C) 30 (12) 4 4 3,32 2 91% 2,51 30% 6.94
Max Robson M/MO (EC) 50 (2) 10 2 9,15 1 85% 1,76 52% 6.75
 Peris-Jones M/MO (C) 22 4 6 5,37 1 82% 1,51 57% 6.87
Elliott Still MO (DE), PL (C) 46 (6) 20 5 16,7 6 80% 0,56 43% 7.05
Matty Downing D (EC) 6 (20) 0 2 0,21 0 79% 1,37 0% 6.82
Sean Roughan D (EC) 10 (3) 0 0 0,56 0 89% 0,76 17% 6.94
Louis Morris 21D MD, M/MO (C) 1 (5) 0 1 0,17 0 83% 2,39 0% 6.72
Ethan Dekel-Daks M/MO (C) 11 (10) 2 1 2,34 2 81% 1,51 45% 6.70
Neil Berry 21A D (DE) 32 (2) 1 4 0,26 0 78% 1,66 60% 6.72
Davis Keillor-Dunn M (DE), MO (DEC) 2 (3) 0 0 0,12 0 65% 2,12 50% 6.40
Noah Stone 21C M/MO (C), PL (C) 4 (16) 2 0 2,55 1 84% 0,3 65% 6.71
Jordan Rossiter MD, M (C) 16 0 1 0,13 0 91% 1,51 25% 6.74
Connor Eardley 23A M/MO (C) 18 (10) 4 0 2,21 0 85% 1,14 30% 6.72
Eddie Carrington M (D), MO (DE) 11 (6) 0 5 2,17 0 77% 1,76 47% 6.78
Kieran Parry 21E D/DA/M (E) 0 (2) 0 0 0 0 25% - - -
Zach Jeacock GR 30 0 0 0 0 58% 0 - 6.94
Theo Vassell D (C), MD 10 (5) 1 0 1,02 0 84% 0,87 50% 7.04
Fiacre Kelleher D (C) 2 (2) 0 0 0,06 0 76% 0,4 100% 6.60
Steve Blackburn 21D PL (C) 0 (2) 0 0 0,19 0 90% 3,1 100% 7.00
Geraint Powell 23A M (DC), MO (D) 1 (2) 0 0 0,36 0 77% 3,65 67% 6.60
Eddie Lane 25C PL (C) 0 (1) 0 0 0 0 100% - - -

Coloquei apenas os jogadores que entraram em campo pelo time principal para facilitar a visualização.


O elenco que ainda está no clube marcou 62 gols (os outros 9 foram do Josh Thomas), sendo que, desse total, Still, Robson e Pritchard fizeram mais da metade (36 para ser mais exato). E em termos de xG, Still e Robson tiveram números muito a frente dos demais jogadores com 16,7 e 9,15, respectivamente.

Ou seja, a aposta em Still como titular deu certo, o Extremo Invertido Atacar (no nosso caso, Robson) de fato ajuda bastante na chegada à área e nas finalizações em um 4-4-1-1, inclusive resultando em gols, e nossa estratégia de bola parada precisa ser mantida porque funciona. Que o diga Matt Blake, o cobrador oficial de tiros livres e escanteios com 15 assistências: tenho quase certeza que entram nessa conta as cobranças de bola parada que resultam em gols (e se alguém souber pode me confirmar).

Blake foi tão bem que mereceu o prêmio de jogador do ano na Liga Dois, e novamente aqui o futebol foi justo. Há quem diga que ele sempre é, mas essa é uma discussão para outro dia.
 

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As conclusões disso são duas: ter um bom cobrador de bola parada é essencial tanto quanto a estratégia em si, e Peris-Jones fez a diferença mesmo tendo chegado no meio do campeonato (fez mais assistências que Still que estava desde o início), portanto é um jogador que quero manter para a temporada que vem.

Para fechar, seria injusto não falar da zaga: jogando como uma dupla Bloqueador/Cobrir, Lawrie e Pritchard fizeram ótimo trabalho, inclusive com médias acima de 7, e Roughan fechou muito bem o buraco que Lawrie deixou em alguns momentos por suspensão ou lesão. Vassell também foi muito bem, mas vai fazer 30 anos e deverá sair junto com Kelleher. Tenho certeza que eles partem com a missão cumprida e deixando nossa defesa em ótimos pés, com três zagueiros jovens e que pertencem ao Wrexham.

Falei muito do Still e não lembro se já comentei que ele continua - acho que já havia dito, mas enfim, então para reforçar, o Bournemouth topou estender o empréstimo até o fim da próxima época. Assim, conseguindo renovar o empréstimo de Peris-Jones e contratar Robson em definitivo  (fica livre em julho próximo), nossa espinha dorsal estará mantida para a próxima época. Esses serão nossos primeiros passos no mercado de transferências.

  • Tsuru mudou o título para The Mighty Wrexham - "Quando o futebol é justo" (15/03)
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Conseguiu manter o ritmo na reta final e o acesso veio. Não teve título, mas a gente sabe que nas divisões inferiores isso é o menos importante. Parabéns.

 

EDIT: Qual é o critério que estabelece a ordem dos jogadores na tua tabela ali? Achei ela meio confusa. Ficaria melhor com os atletas na ordem das posições em campo acho, ou classificação média, algo assim.

Postado
17 horas atrás, BabudneyII disse:

Boa! Parabéns pelo acesso

Obrigado Babudneyll!

16 horas atrás, Danut disse:

Conseguiu manter o ritmo na reta final e o acesso veio. Não teve título, mas a gente sabe que nas divisões inferiores isso é o menos importante. Parabéns.

EDIT: Qual é o critério que estabelece a ordem dos jogadores na tua tabela ali? Achei ela meio confusa. Ficaria melhor com os atletas na ordem das posições em campo acho, ou classificação média, algo assim.

Obrigado Danut! É claro que queríamos a taça, brigamos por ela até o fim, mas subimos de divisão e por enquanto isso é mesmo o mais importante.

Sobre a tabela, eu tentei colocar na ordem das posições em campo mas não sei bem o que aconteceu, na hora de exportar ficou confuso. Tô pensando em substituir pelo print mesmo da tela do elenco, acho que fica mais fácil de ver e menos confuso, no celular por exemplo as informações ficaram totalmente distorcidas.

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Parabéns pela promoção. A temporada do Wrexham foi muito boa e acabou premiada com subida para a League One. 

Agora terá o desafio de trabalhar com restrições orçamentárias, mas já tem um plano para isso.

 

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Conseguiu o acesso e isso que importa. Fica a surra no Tranmere como objetivo extra na temporada que vem.

Olhando por alto as estatísticas de alguns jogos decisivos da temporada (aqueles que você mencionou o domínio do Wrexham), um problema parece ter sido a pontaria mesmo, com um aproveitamento muito baixo no total de chutes a gol. Chegou a 'sentir' isso no time? Como lidará com esse (possível) problema?

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55 minutos atrás, GGilson disse:

Parabéns pela promoção. A temporada do Wrexham foi muito boa e acabou premiada com subida para a League One. 

Agora terá o desafio de trabalhar com restrições orçamentárias, mas já tem um plano para isso.

Obrigado Gilson!

Vamos trabalhar com a famosa dobradinha "jogadores livres/empréstimos". O trabalho porém terá que ser bastante bem feito nesse sentido porque estamos em uma divisão nova e precisamos sobreviver, então não dá pra trazer qualquer um. Tomara que o mercado esteja favorável nesse sentido.

48 minutos atrás, LuisSilveira disse:

Conseguiu o acesso e isso que importa. Fica a surra no Tranmere como objetivo extra na temporada que vem.

Olhando por alto as estatísticas de alguns jogos decisivos da temporada (aqueles que você mencionou o domínio do Wrexham), um problema parece ter sido a pontaria mesmo, com um aproveitamento muito baixo no total de chutes a gol. Chegou a 'sentir' isso no time? Como lidará com esse (possível) problema?

E não é, Luis? Teremos tempo pra nos vingar do Tranmere, o que vale agora é ir subindo os degraus. Se vier com taças melhor, se não der, paciência.

Eu tava pensando aqui sobre essa questão da pontaria e reparei duas coisas interessantes. A primeira delas é que, depois que o Josh Thomas saiu, o Still passou a fazer bem menos gols. E temos que lembrar que o Still não era originalmente um centroavante, ainda que o Bournemouth sempre tenha exigido que ele jogue assim - ele é um Extremo que sabe jogar de atacante. 

Não dá pra ter muita certeza mas talvez o Still esteja sentindo um pouquinho a mudança de função e de responsabilidade, que fica ainda maior sem alguém pra revezar com ele, mais ainda em um esquema onde ele atua praticamente sozinho naquela faixa do campo - inclusive em termos de atributos. Então sob esse aspecto eu quero contratar um outro potencial titular, de preferência jovem, que possa revezar com ele e assumir mesmo a titularidade se for necessário, exatamente pra aliviar essa responsabilidade. Eu cheguei a testar algo assim colocando o Still como meia direito no papel de Extremo e o Abulmalik de atacante mas não gostei do desempenho de nenhum dos dois.

Tem outra questão também que é abertura de espaços. O futebol hoje é um jogo de negar espaço ao adversário e abrir espaços na defesa dele, e eu não acertei muito a mão nesse sentido. Grosso modo tem duas formas de fazer isso: pressionar muito alto e forte para recuperar a posse, e com a posse tocar a bola e se movimentar pra abrir espaços; ou se defende atrás, chama o adversário pra cima e responde rapidamente. Eu fiz uma mistura das duas coisas que acho que acabou por não ser nem uma, nem outra, e sem os espaços corretos fica mais difícil fazer gols. Aí sobre isso eu pretendo ajustar algumas coisas taticamente na temporada que vem e vamos ver se ajuda no aproveitamento das chances.

Obrigado pelo comentário!

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