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15 horas atrás, div disse:

Linda essa vitória sobre o York City! Haha

Mas mais linda é essa sequência de vitórias. Até perdi a conta de quantas vitórias seguidas o Wrexham conseguiu. O time parece bastante equilibrado e só uma zica braba tira o título do Wrexham.

Legal também o 4-4-2 funcionando. O que tem achado da combinação AT (ap) e PL (At)?

Oi div.

Imagina a cara dos jogadores do York City perdendo com um gol contra num jogo onde eles atuaram melhor em boa parte do tempo. Não foi uma vitória de sonho nossa, mas foi legal. Fizemos a alegria dos torcedores do Wrexham e dos torcedores do Viking Saga hehehe

O FM está contando 12 ou 13 vitórias seguidas e o mais legal disso tudo para mim é que o sistema tático parece que encaixou, acho que encontramos a identidade que ainda não tinha aparecido - se não me engano foi o @Peepeque mencionou que estava na hora disso acontecer. Agora é fechar bem o trimestre e alcançar o objetivo mais importante que é voltar à Liga Dois, desta vez sem um novo rebaixamento.

Sobre a dupla de ataque, eu acabei escolhendo ela porque o Tit é um goleador natural (PL Fixo) mas achei que a função natural dele poderia facilitar demais o trabalho dos adversários. Ao mesmo tempo o Miller é um Atacante Trabalhador natural, ainda que a melhor tarefa dele seja atacar, então foi meio que no instinto. O que eu observo é que o Trabalhador aparece pouco durante os jogos, especialmente quando outros jogadores estão indo bem, mas quando o PL não rende o AT chama a responsabilidade e faz os gols. Tem vários jogos ali onde o Miller foi decisivo e isso para mim é um sinal de acerto na escolha da função dele.

O que talvez eu faça é modificar alguma coisa em relação ao PL porque a sensação que tenho é que a marcação adversária se adaptou a ele, ainda mais depois desse monte de gols que fez - o Tit não vinha jogando até eu adotar o 4-4-2, então eu diria que 98% dos gols dele na temporada vieram após a mudança de formação. Ainda não sei se vou manter o PL como está, se vou inserir alguma instrução individual ou se vou colocar um PL Fixo e observar por uma ou duas partidas, vamos ver na sequência.

Obrigado pelo comentário!

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política de contratações resultou às mil maravilhas e os resultados aparecem em campo. Fase fenomenal com muitas vitórias e o título está cada vez mais perto.

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Campeão né? Entrou com alguma banca de favorito, por questões dos contratempos, e cumpre com as expectativas de ótima campanha na temporada. Essa última sequência foi vitória atrás de vitória, ganhando bem os que jogou bem e naquelas partidas que teve algum sufoco, a vitória foi por 1-0. Time que sempre pontua chega forte, e isso justifica a liderança com tanta folga. 

Claro que zebras existem mas a confiança é tamanha que vejo o Wrexham administrando bem essa reta final e ganhando mais um caneco para sua sala de trofeus. Torcer apenas pela melhor sorte na divisão de cima e creio que terá, chega mais pronto pelo menos.

Por fim, interessante que a tática clean tenha encaixado tão bem. Num universo de tantas opções, o básico é bem funcional e seus jogadores com o moral lá em cima entregam tudo que podem. 

Postado

Que sequência sensacional. Nas nossas conversas já observava alguns spoilers da atualização, mas não imaginava o time tão bem assim. 

O melhor de tudo é que vem combinando desempenho com os resultados. Esse 4-4-2 agressivo ainda não tive coragem de fazer, quer dizer, na formação, mas nas instruções já tentei alguma coisa parecida com o Uerdingen. Gosto dessa abordagem porque impõe o seu estilo de jogo ao adversário e o coloca numa posição reativa. Como você foi super cuidadoso e estudou no detalhe o encaixe de seus jogadores a tática, o resultado é sensacional.

Quero ver a sequência, tô gostando demais. Acho que o time tem cacife para bater campeão, embora 16 jogos ainda seja muita coisa para cravar.

Boa sorte!

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Em 01/10/2021 em 21:51, Cadete213 disse:

política de contratações resultou às mil maravilhas e os resultados aparecem em campo. Fase fenomenal com muitas vitórias e o título está cada vez mais perto.

Oi Cadete.

No fim acabou dando certo, valeu insistir no Miller e fuçar até encontrar o Tit, por exemplo. Estamos bem sim mas vamos com calma, ainda tem muita água pra rolar até a taça.

Obrigado pelo comentário!

Em 02/10/2021 em 02:05, Peepe disse:

Campeão né? Entrou com alguma banca de favorito, por questões dos contratempos, e cumpre com as expectativas de ótima campanha na temporada. Essa última sequência foi vitória atrás de vitória, ganhando bem os que jogou bem e naquelas partidas que teve algum sufoco, a vitória foi por 1-0. Time que sempre pontua chega forte, e isso justifica a liderança com tanta folga. 

Claro que zebras existem mas a confiança é tamanha que vejo o Wrexham administrando bem essa reta final e ganhando mais um caneco para sua sala de trofeus. Torcer apenas pela melhor sorte na divisão de cima e creio que terá, chega mais pronto pelo menos.

Por fim, interessante que a tática clean tenha encaixado tão bem. Num universo de tantas opções, o básico é bem funcional e seus jogadores com o moral lá em cima entregam tudo que podem. 

Oi Peepe.

Calma rapaz, tá cedo pra falar em campeão ainda. Temos 48 pontos em disputa, não passamos por nenhuma fase ruim na temporada - aquele momento que o time fica sem ganhar - e nem por nenhuma lesão grave, já que os titulares têm sido essencialmente os mesmos desde o começo do campeonato. O importante foi ter acumulado essa "gordura" pra qualquer eventualidade e pra nos consolidar na briga pela taça.

Seria muito legal conquistar o título sim, tanto pra subir com moral quanto pra firmar o processo de crescimento do clube - a última taça do Wrex foi o Troféu FA em 2012/2013 e antes disso a terceira divisão em 77/78. Um clube que se preze precisa querer ganhar tudo e vamos atrás disso 😁

O 4-4-2 inglês é uma das melhores formações do jogo, te permite um mundo de variações e possibilidades sem complicar demais as coisas. Dá pra ser proativo, reativo, jogar mais direto, controlar mais a bola, enfim, foi um dos motivos que me levou a optar por ele - além do encaixe do elenco, como a questão por exemplo de botar o Tit e o Miller pra jogarem juntos. Acabei usando as instruções mais pra resolver problemas pontuais e deu muito certo, eu quero continuar buscando no mercado por jogadores com perfil parecido e seguir com o mesmo sistema de jogo daqui por diante.

Obrigado pelo comentário!

Em 02/10/2021 em 18:31, #Vini disse:

Que sequência sensacional. Nas nossas conversas já observava alguns spoilers da atualização, mas não imaginava o time tão bem assim. 

O melhor de tudo é que vem combinando desempenho com os resultados. Esse 4-4-2 agressivo ainda não tive coragem de fazer, quer dizer, na formação, mas nas instruções já tentei alguma coisa parecida com o Uerdingen. Gosto dessa abordagem porque impõe o seu estilo de jogo ao adversário e o coloca numa posição reativa. Como você foi super cuidadoso e estudou no detalhe o encaixe de seus jogadores a tática, o resultado é sensacional.

Quero ver a sequência, tô gostando demais. Acho que o time tem cacife para bater campeão, embora 16 jogos ainda seja muita coisa para cravar.

Boa sorte!

Oi Vini. Eu segurei pra não dar spoilers hahahaha, a coisa encaixou de tal maneira que me surpreendeu. Viramos um time agressivo, perigoso, mas muito sólido defensivamente. Acho que colaborou muito a escolha da formação bem simples e que não complica as coisas, e o encaixe dos jogadores - colocar o cara pra fazer uma função sem ele ter os atributos necessários tá cada vez mais difícil, eu hoje já nem cogito isso quando tô criando ou ajustando a tática.

O curioso é que o sistema é meio "fluido" - ele põe o adversário pra se defender, mas se a gente for atacado, permite também os contragolpes rápidos e em velocidade. Vamos ver agora como o time vai se comportar na sequência, como disse ao Peepe ainda tem muita coisa pra acontecer e viramos a equipe a ser batida. acumular essa gordura foi fundamental pra seguir na briga pela taça.

Obrigado pelo comentário!

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Fiquei muito confuso quando resolvi abrir o save novo do Tsuru e vi que tinha lido até a página 9 já - e postado no tópico, inclusive.

Fico feliz que tenha dado mais uma chance ao Wrexham. Eu tinha gostado da proposta anterior, mas entendo a opção por deixar as restrições de lado. Sem tempo pra jogar realmente é complicado fazer um save com muitas dificuldades, e aí é preferível seguir do jeito que dá, ainda mais que tem sido um save que tu tá curtindo jogar.

Excelente campanha até aqui na divisão. Como recém-rebaixado era de se esperar que conseguisse brigar forte pra subir de novo, mas a campanha nesses últimos meses tem sido bastante acima até mesmo dessa já alta expectativa.

 

PS: Fora a confusão com o save "novo", eu ainda parei de ler o save no meio de uma atualização e voltei só horas depois. Quando voltei, achei que tava lendo o save do @div ainda (pois tava lendo ele antes de vir pro teu e esqueci que já tinha terminado). E fiquei muito confuso quando vi os jogadores que tavam sendo apresentados, pensando "caralho, como o maluco vai jogar com uns caras horríveis assim na Premier League?". Passei pelas imagens de atributos de alguns jogadores pra me dar conta, haha.

Postado
12 horas atrás, Danut disse:

Fiquei muito confuso quando resolvi abrir o save novo do Tsuru e vi que tinha lido até a página 9 já - e postado no tópico, inclusive.

Fico feliz que tenha dado mais uma chance ao Wrexham. Eu tinha gostado da proposta anterior, mas entendo a opção por deixar as restrições de lado. Sem tempo pra jogar realmente é complicado fazer um save com muitas dificuldades, e aí é preferível seguir do jeito que dá, ainda mais que tem sido um save que tu tá curtindo jogar.

Excelente campanha até aqui na divisão. Como recém-rebaixado era de se esperar que conseguisse brigar forte pra subir de novo, mas a campanha nesses últimos meses tem sido bastante acima até mesmo dessa já alta expectativa.

PS: Fora a confusão com o save "novo", eu ainda parei de ler o save no meio de uma atualização e voltei só horas depois. Quando voltei, achei que tava lendo o save do @div ainda (pois tava lendo ele antes de vir pro teu e esqueci que já tinha terminado). E fiquei muito confuso quando vi os jogadores que tavam sendo apresentados, pensando "caralho, como o maluco vai jogar com uns caras horríveis assim na Premier League?". Passei pelas imagens de atributos de alguns jogadores pra me dar conta, haha.

Hahahahahahaha, se esse time atual é cotado pra ser quarto colocado na Liga Nacional, imagina qual seria a expectativa pra Primeira Liga? Hehehehe. E fiquei imaginando você dizendo "ué, mas esse save novo eu conheço, até comentei aqui ó". Hehehehe

Você tocou num ponto muito importante e que eu já havia observado, estamos rendendo acima das nossas capacidades. De repente o time cotado para o quarto lugar é líder isolado com dez pontos de diferença - nunca tinha acontecido comigo no FM mas sei que é corriqueiro no futebol, é tipo aquela equipe de meio de tabela que começa o campeonato muito bem e assume a ponta. Se a gente continuar conseguindo render assim, o título é questão de tempo, mas se oscilarmos e/ou vierem lesões, vamos voltar ao rendimento normal - e aí o título vai ficar novamente em aberto. Não tô desmerecendo o que foi feito até aqui, de jeito nenhum, só sendo realista mesmo. Estamos bem, se continuarmos assim, é nosso, se voltarmos ao rendimento que seria esperado da gente, a briga vai ser mais ferrenha. 

Acabou que a opção de save em si acabou sendo a melhor - eu quase abri outro save na Inglaterra, segunda divisão, mas em dado momento achei que não faria sentido, curto o Wrexham e o próprio desafio de levar o clube ao topo é interessante o suficiente. Daí veio a ideia de dar uma flexibilizada nas restrições e se posso te falar, vai ser muito difícil eu abrir algum outro save com algum tipo de limitação, toma tempo demais, torna o jogo muito mais difícil do que já é e faz os saves ficarem longos e arrastados, realmente deixou de ser uma opção.

Obrigado pelo comentário!

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Se um é ótimo, Dois é ainda melhor
Temporada 4, parte 4

Com dois meses incríveis, dezembro de 2023 e janeiro de 2024, o Wrexham encaixou seu jogo em um 4-4-2 inglês e assumiu a liderança da Liga Nacional com dez pontos de vantagem para o segundo colocado, o Cheltenham, que nesse mesmo período viveu uma fase terrível. Conseguiriam agora os galeses se manter na frente, ganhar o título e confirmar a subida, ou a equipe danutaria historicamente e teria que disputar o pleiofe?

 

FEVEREIRO

Abrimos o mês visitando o sempre perigoso Crawley. Não fizemos uma boa partida, é verdade. Eles atacaram mais, é verdade. Mas marcamos duas vezes e garantimos a vitória - também é verdade. E assim abrimos treze pontos de diferença para o Cheltenham.

 

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De volta ao Racecourse Ground, o adversário foi o Hartlepool. Massacramos o jogo inteiro, atacamos mais e criamos inúmeras oportunidades, mas nada de balançar a rede. Aí, numa bola vadia, o adversário arrumou um pênalti, converteu e fechou o placar em 1 a 0, decretando nossa primeira derrota desde outubro.

Uma pequena pausa na Liga Nacional e visitamos o Havant & Waterloovile pela quinta eliminatória do Troféu FA. Fizemos um jogo muito melhor, atacando e pressionando mais, mas o gol demorou a sair e só veio com Miller no segundo tempo. Pouco depois o Havant empatou num contragolpe rápido mas temos Tit, que fez o segundo e decretou a vitória e a vaga na próxima fase.

 

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De volta à Liga Nacional, fizemos dois jogos opostos mas com o mesmo placar: chutamos muito e controlamos a partida contra o Eastleigh, mas perdemos por 1 a 0 com um gol de cabeça em cobrança de escanteio. Depois, um joguinho mequetrefe com o Chesterfield onde nenhuma das duas equipes criou muito perigo, mas o adversário foi mais feliz, balançou a rede e nos venceu novamente por 1 a 0, decretando a terceira derrota seguida no principal campeonato da temporada.

Fechando fevereiro, recebemos o complicado time do Sutton diante de quase 4400 torcedores. E eles certamente acharam que o valor do ingresso não valeu muito quando viram o adversário abrir o placar aos cinco minutos do primeiro tempo. Menos mal que Tit empatou e o 1 a 1 ainda foi melhor que a derrota. 

De qualquer forma o mês terminava sem que o Wrexham lembrasse, nem de longe, a equipe arrasadora de algumas rodadas atrás.

 

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Para piorar um pouco as coisas, nosso ponta direita titular, Charlie Caton, se machucou e ficará afastado de nove meses a um ano. Ficamos num mato sem cachorro: Louis Morris só jogou improvisado por ali (é um meia ofensivo natural), os dois emprestados que podiam substituir Caton já haviam sido devolvidos aos clubes (um por ser pereba e outro por estar machucado quase até o fim da temporada), não podemos fazer mais empréstimos (a cota da Liga Nacional é de seis por época e, uma vez atingida, novos acordos ficam bloqueados) e não temos margem na folha salarial para contratar ninguém em transferência livre (ao menos não com o salário que podemos pagar).

Assim, quem assumiu a titularidade foi o jovem Luke Urey, que vinha atuando no nosso Sub-23.

 

MARÇO

Nosso primeiro compromisso foi contra o Dover pelas quartas-de-final do Troféu FA. Ainda que não tenhamos feito um jogo brilhante, Tit estava inspiradíssimo e enfiou logo uma tripletta no adversário, com direito a dois gols com diferença de apenas um minuto entre eles. Com mais um tento contra e um de Noah Stone, fechamos uma ótima goleada e carimbamos o passaporte para encarar o Ebbsfleet nas semifinais.

 

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De volta à Liga Nacional, a sequência a seguir foi bastante irregular: um 0 a 0 com o Yeovil onde tivemos sorte de não perder, uma derrota para o Boreham por 1 a 0 sofrendo gol aos 43 do segundo tempo - num jogo que não deveria ser equilibrado, mas foi - e uma vitória suada por 1 a 0 sobre o Dag & Red, com Tit mais uma vez sendo decisivo.

Em seguida entramos em campo no Racecourse para receber o Solihull Moors, então vigésimo colocado. Os cerca de 4400 torcedores wrexsenses só não atiraram objetos no gramado e xingaram os jogadores porque essas coisas não existem no FM. Fizemos uma partida horrorosa, tomamos 3 gols em 32 minutos e vimos a distância para o Cheltenham derreter: dos treze pontos do início de fevereiro, agora apenas um nos separava deles.

 

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Permanecemos em casa para a primeira mão da semifinal do Troféu FA contra o Ebbsfleet, naquele que foi um jogo maluco. Miller abriu o placar e o adversário empatou dois minutos depois; Kelleher nos colocou na frente na bola parada e Vassell ampliou para 3 a 1, mas o Ebbs diminuiu aos 47 do primeiro tempo e deixou o jogo em aberto. Miller marcou mais um no segundo tempo e já no fim o adversário diminuiu mais uma vez. Era uma pequena vantagem para o jogo da volta, mas ainda assim, uma vantagem.

 

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Diante da fase ruim, eu já vinha testando alguns ajustes no 4-4-2, e contra o Torquay, de volta à Liga Nacional, decidi subir a mentalidade para Positiva. Deu certo, fizemos um jogo muito bom e vencemos com bastante tranquilidade por 3 a 0, com Tit novamente fazendo dois gols.

Mas o que deu certo contra o Torquay não deu certo contra o Ebbsfleet no jogo de volta do Troféu FA. Começamos muito mal, tomando um vareio do adversário e a vantagem escorreu pelo ralo com um gol deles aos 7 minutos do primeiro tempo. Sem muito a perder, já que o desempenho era sofrível, eu apostei em voltar às origens do 4-4-2: fechar os espaços na defesa, chamar o adversário e contragolpear em velocidade. 

Deu certo, melhoramos bastante na partida e Tit empatou, resultado que nos garantiria na grande decisão. Faltou combinar com o Ebbsfleet, que marcou um gol nos acréscimos e levou a decisão para os pênaltis.

Escolhido para abrir a série, Tit mandou a bola nas mãos do goleiro, dando a vantagem ao adversário. Em seguida, Davies, Miller e Kelleher marcaram, e Urey perdeu. E aí brilhou a estrela de Luke Pilling: primeiro, ele defendeu um pênalti adversário para empatar a série. Depois, bateu e converteu ele mesmo a cobrança seguinte. E de volta ao gol, defendeu a cobrança do Ebbsfleet para garantir a vaga na grande final. 

Iríamos a Wembley decidir o Troféu FA com o York City!

 

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Se contarmos só a Liga Nacional, foram duas vitórias, duas derrotas e um empate. Ainda longe da nossa forma ideal mas felizmente o Cheltenham seguiu em péssima fase, ameaçado inclusive de perder a vice-liderança para o York e o Yeovil, e assim contnuamos liderando a competição.

 

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ABRIL

Eu sabia que o contra-ataque não era uma solução mágica, mas costuma encaixar bem com o 4-4-2 e eu precisava de um “fato novo”, já que claramente nossa tática estava decorada e vulnerável. Suspeitava eu que a estratégia que deu tão certo na virada do ano colocava um grande peso no Tit e em sua capacidade de fazer gols - se vocês observarem, ele é o único que “ataca a área” naquele desenho - e quando isso ficou claro aos adversários, eles começaram a anulá-lo de forma que passamos a criar menos perigo, no famoso efeito “arame liso”.

Sem muito tempo para inventar e muito menos testar nada, tome linha baixa e contragolpe em velocidade, com bola longa para o Tit e o Miller resolverem. Deu muito certo contra o Gateshead, em que enfiamos uma sonora goleada por 5 a 1 com quatro gols do Tit. Funcionou muito bem também contra o Aldershot, em que vencemos por 4 a 2 mesmo tendo sofrido um pouquinho mais. E funcionou quase perfeitamente contra o York, anulando o esquema deles e vencendo com um gol de pênalti - do Tit, é claro.

 

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Assim, abrimos dez pontos de vantagem para o Cheltenham faltando três rodadas. Já estava comemorando o título e estranhei a ausência de qualquer aviso/comemoração de que havíamos ganho a taça, até me dar conta que o vice-líder tinha um jogo a menos - o que significava que a vantagem poderia cair para sete pontos e deixar tudo em aberto.

Isso, se eles vencessem e nós perdessemos a partida seguinte contra o Dover. Dover este que estava na lanterna e precisava desesperadamente da vitória para não ser matematicamente rebaixado, ou seja, estava tudo certo pra dar merda. 

Por acaso nesse dia eu havia lido uma matéria sobre o trabalho do Abel Ferreira no Palmeiras e a dificuldade de abrir espaços em defesas fechadas quando o contragolpe é sua única estratégia. E como gato escaldado tem medo de água fria, entramos no 4-4-2 que vinha dando certo nos últimos jogos mas com a perspectiva de mudar para um 4-2-3-1 (que a equipe já treinava há algum tempo no segundo slot) caso o adversário decidisse cozinhar o jogo. 

O que eu não esperava é que o Dover fizesse tudo, menos ir para a cozinha. Precisando vencer, foram para cima, passaram a pressionar nossa saída de bola, subiram as linhas e nos encurralaram no nosso campo de defesa. O resultado foi um primeiro tempo horroroso da nossa parte, com 2 finalizações contra 9 deles, e 1 a 0 no placar para o adversário. Parecia que éramos nós o lanterna e eles os líderes, tamanha a diferença no desempenho.

Para tornar as coisas ainda mais dramáticas, a maratona de jogos cobrou seu preço e nosso time chegou ao intervalo com mais da metade da equipe sem nenhuma condição física. Guardei algumas substituições para o fim, é claro, mas tirei Oliver Cooper, exausto, e coloquei Christie-Davies. Fomos para o 4-2-3-1, atacar e pressionar, porque eu queria vencer a partida e jogando da forma como estava o segundo tempo não seria muito diferente do primeiro.

Deu certo, equilibramos o jogo e passamos a controlar a partida. Tit empatou de pênalti, resultado que, aliado ao do Cheltenham, já nos daria o título. O tempo foi passando e...o Dover arrumou um pênalti, converteu e fez 2 a 1. 

Mandei a equipe atacar, era tudo ou nada. E aí...aí...Christie-Davies apareceu para completar um bate-rebate e fez 2 a 2. E aos 47 do segundo tempo, o mesmo Christie-Davies marcou o terceiro, garantindo uma vitória sensacional e dramática ao mesmo tempo.

O WREXHAM É CAMPEÃO DA LIGA NACIONAL!

 

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Já cumprindo tabela e mantendo o 4-2-3-1 (com Christie-Davies de titular, afinal, ele merece), vencemos o Stockport por 3 a 0 na penúltima rodada com um time recheado de garotos, porque os titulares estavam exaustos e porque Urey se machucou.

Depois, com o plantel principal de volta, fechamos o mês de abril e nossa participação na competição com um empate em 1 a 1 diante do Ebbsfleet. E também com a impressão que, considerando a rodada anterior, os "meninos" jogaram bem melhor que os "homens"...

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver a tabela completa)

 

Foram 46 jogos, 30 vitórias, 9 empates e 7 derrotas com 99 pontos conquistados em 138 possíveis, o que significa um aproveitamento de cerca de 70%. Os 89 gols marcados significam uma média de 1,93 por rodada, e os gols sofridos, cerca de 0,80 por rodada, tendo portanto o segundo melhor ataque da competição (pouca coisa atrás do Cheltenham) e a melhor defesa.

Foi um desempenho muito bom, acima da média do que o time vinha rendendo, e ao mesmo tempo o contexto ajudou: ascendemos enquanto o Cheltenham entrou em declínio, superamos a má-fase e voltamos a vencer, enquanto eles nunca conseguiram reencontrar o mesmo futebol lá do início da competição.

Enquanto isso, na primeira rodada do pleiofe, o York massacrou o Kidderminster e eu comemorei - porque quanto mais longe o York fosse, mais jogos disputaria e mais desgastado chegaria na final do Troféu FA, disputada cerca de 20 dias depois da última rodada da liga. Mas o rival do Viking Saga perdeu para o Yeovil na rodada seguinte do pleiofe, o mesmo Yeovil que acabou campeão da eliminatória e garantiu a segunda vaga para a Liga Dois na temporada que vem.

Descansamos um pouco nesses 20 dias e, faltando uma semana para a decisão, observei que alguns dos nossos atletas estavam perdendo preparo. Fizemos então um amistoso contra o time B do Strasbourg, da França, vencendo por 2 a 1 e chegando com moral em Wembley.

 

TROFÉU FA - FINAL

Antes de entrarmos em campo, uma dúvida não me saía da cabeça. O jovem Matthew Thomas (23A), cria da nossa base, jogou contra o Stockport como Extremo na vaga de Urey e me impressionou tanto pelo desempenho quanto por sua boa capacidade física e mental. Mas jogar uma decisão de campeonato não seria responsabilidade demais para um garoto de 16 anos? Não seria melhor apostar em Urey, mais experiente? No fim, decidi que mar calmo nunca fez bom marinheiro e bati o martelo de que Thomas seria o titular.

 

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Tivemos também a tradicional reunião antes da partida e disse aos jogadores para irem buscar a taça. Eles se irritaram e alguns saíram do encontro de nariz torcido, talvez por acharem que eu estava subindo demais as expectativas. Zero sentido né? Se chegamos a uma final é porque temos condições de ganhar. Queriam o que, que eu dissesse que era um jogo como outro qualquer? Se fosse, não seria chamado de “final”, certo?

Enfim a bola rolou contra o York para mais de 40 mil torcedores. Não começamos bem e nosso jogo propositivo não funcionava, com o adversário atuando melhor e inclusive tendo aberto o placar...mas o bandeira assinalou impedimento. Eu tentei mudar a estratégia para um jogo mais reativo, o mesmo que deu muito certo contra o mesmo York pela Liga Nacional, mas também não funcionou - eles estavam melhor na partida e o gol era questão de tempo.

Aí veio o lance que mudou o jogo: Tit foi dar uma arrancada e sentiu a panturrilha (gêmeos em PT-PT), tendo de ser substituído por George Miller (que vinha como opção no banco já que agora só usávamos um centroavante). Pouco depois, Christie-Davies recebeu passe no meio, perdeu a bola, pressionou, recuperou e lançou o menino Matthew Thomas, que avançou como um foguete pela direita e cruzou rasteiro para Miller desviar para as redes: 1 a 0.

Voltamos do intervalo e o York seguia melhor. O que parecia inevitável aconteceu: eles marcaram o gol de empate...e o bandeira novamente assinalou impedimento. Faltando então dez minutos para o fim do jogo, mudei a estratégia para um 4-4-1-1 com mentalidade Cautelosa e instruções para perda de tempo no máximo, para (tentar) evitar aquela pressão de fim de jogo. Curiosamente o Wrexham melhorou, passou a controlar as ações e, após boa troca de passes, George Miller se posicionou certinho dentro da área para chutar rasteiro e fazer o segundo gol.

O York foi para o tudo ou nada e conseguiu enfim diminuir (desta vez sem impedimento), colocando fogo no jogo. Mas aí, numa cobrança de lateral normal (mudei porque o BostonBall deixou de funcionar faz tempo), o Wrexham trocou passes, a bola foi cruzada para a área e pareceu flutuar em câmera lenta até a esquerda. Ali, Christie-Davies esperava para desviar para as redes, fechar a conta e passar a régua: 3 a 1. E festa da torcida unida Viking Saga-Wrexham: se um é ótimo, dois é ainda melhor.

O WREXHAM É CAMPEÃO DO TROFÉU FA!

 

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Entre agradecimentos ao treinador e matérias jornalísticas analisando a competição, temos muito a comemorar: trata-se de uma “dobradinha à galesa” inédita na história do clube, com o inédito título da Liga Nacional e o bicampeonato do Troféu FA (que vencemos também em 2012-2013). Para mim, um sinal de que estamos amadurecendo como equipe e no caminho certo do crescimento.

Por falar em matérias jornalísticas, Perry Moss, artilheiro da competição pelo York, e Matty Smith, líder em assistências e que jogou muito bem contra a gente, já entraram no meu radar (por enquanto apenas radar mesmo, não formalizei nada). Quem sabe eles não topam mudar de clube na temporada que vem…

 

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BALANÇO FINAL

É inegável a contribuição de Lloyd Titchiner, o Tit, ao longo desta temporada. Sua entrada no time coincidiu com a subida de produção da equipe, ele marcou muitos gols e foi a alma do nosso 4-4-2 galês. E mesmo quando os adversários passaram a anulá-lo, ele ainda conseguiu se destacar em diversos jogos e seguiu marcando gols, contabilizando 29 em 33 partidas. Merecidamente foi eleito o jogador do ano na Liga Nacional e colocou seu nome na lista de grandes jogadores da história do Wrexham.

 

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Inegável também a ótima dobradinha que ele formou com George Miller. Quando Tit não conseguiu corresponder, Miller estava lá para resolver - e foi uma das nossas armas secretas na conquista do Troféu FA, com destaque para a atuação espetacular na grande final da competição.

Mas, infelizmente, a nossa “dobradinha campeã” foi desfeita. A lesão na batata da perna contra o York acabou sendo grave e o Tit vai ficar de cinco a seis meses parado, o que levou o Swansea a chamá-lo de volta imediatamente (por isso ele nem aparece nas estatísticas da equipe). Eu gostaria muito de negociar a extensão do empréstimo e acho que o jogador também, mas não deu tempo e quando ele retornar aos gramados, estaremos na metade do calendário da temporada. Dependendo de como se recuperar da lesão nossos caminhos até podem se reencontrar no futuro, mas algo me diz que isso dificilmente vai acontecer.

E o que seria do Wrexham sem o goleiro Luke Pilling, os zagueiros Fiacre Kelleher e Theo Vassell, e o meia defensivo Ryan Stirk? Se Tit e Miller conseguiram brilhar lá na frente, foi por conta de todo o suporte que tiveram na retaguarda, seja defensivamente, seja na armação das jogadas, seja no suporte aos movimentos ofensivos. O trio defensivo fez uma temporada impecável e foi essencial para nosso sucesso dentro dos gramados. E Pilling, como sempre, fechou o gol e ainda garantiu a incrivel vitória nos pênaltis sobre o Ebbsfleet.

 

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(Clique aqui ou na imagem para ver as estatísticas completas)

 

Enquanto isso, a diretoria liberou cerca de 90 mil euros para transferências e baixou a folha salarial, dos atuais 150 para cerca de 130 mil. Não me preocupa, de verdade, porque alguns jogadores devem sair (alô Bodin) e entendo qe teremos margem para contratar. 

Além disso eu acho que o elenco já demonstrou força com tudo o que fez, então é questão de reforçar e não de reformular. Só não pude começar isso ainda porque, como o calendário não “virou”, clubes e jogadores ainda nos enxergam como uma equipe de quinta divisão. 

 

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Agora é curtir as férias, aproveitar o rápido descanso e iniciar o planejamento para a próxima temporada. Que venha a Liga Dois!

  • Tsuru mudou o título para The Mighty Wrexham - Se um é ótimo, Dois é ainda melhor (13/10)
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Grande final de temporada, com direito a dobradinha. Como você mesmo disse sobre o Thomas, mar calmo nunca fez bom marinheiro e o mesmo pode ser dito do treinador. Soube manter uma estratégia tempo o suficiente para vê-la dar frutos, mas também foi capaz de um recuo quando ela parou de funcionar em um momento crítico. Esse timing nas alterações foi um dos maiores ganhos da equipe nessa temporada. 

Uma pena que o Tit tenha se lesionado tão sério, mas por outro lado é bom ver que o time conta com uma boa espinha dorsal e ainda terá a chance de se reforçar para a disputa da L2. Inclusive, essa questão do orçamento nem deve ser tão sentida, visto que só o Bodin cobriria boa parte da redução salarial. 

 

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4 hours ago, Tsuru said:

Queriam o que, que eu dissesse que era um jogo como outro qualquer? Se fosse, não seria chamado de “final”, certo?

Eu ri disso. É muita sacanagem quando tu fala pros caras buscarem o título e eles ficam ofendidos. Se não quer ganhar tá fazendo o que num time de futebol, meu amigo?

Em todo caso, a equipe mostrou dentro de campo que tinha sim vontade de vencer. Parabéns pelos dois títulos. Passou sufoco na semifinal da copa, mas fora isso a real é que foi o time dominante. Ganhou com folga a final e na liga também levou com ampla vantagem. Ok que tu disse que o time jogou mal no final, mas os adversários diretos ainda estiveram bem abaixo. Aliás, comparando com as temporadas anteriores, a campanha das equipes do topo foi pior nessa edição da liga? Ou dentro do que vinha acontecendo?

Uma pena a lesão do Tit. Seria legal ver ele no clube mais uma temporada.

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A temporada que já era boa,terminou de forma excelente para o Wrexham com dois títulos. Parabéns!

Fevereiro começou bem ruinzinho, ainda mais com a perda do ponta direita titular. No mês seguinte perdeu mais três partidas, as últimas derrotas da temporada. Mesmo assim, o mais importante foi que a equipe voltar a derrotar os adversários e viu o Cheltham entrar em uma fase ruim. Finalizou a temporada com 10 pontos de vantagem e de quebra conquistou o título do FA Trophy.

Titchiner foi o grande destaque, mas pena que a contusão não deixou o rapaz comemorar os últimos momentos da temporada como os colegas de equipe. Novamente, o Wrexham volta a ser uma equipe da Football League e a expectativa é que a experiência passada no início do save sirva para evitar a repitação dos problemas da equipe quando esteve na League 2.

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14 horas atrás, #Vini disse:

Grande final de temporada, com direito a dobradinha. Como você mesmo disse sobre o Thomas, mar calmo nunca fez bom marinheiro e o mesmo pode ser dito do treinador. Soube manter uma estratégia tempo o suficiente para vê-la dar frutos, mas também foi capaz de um recuo quando ela parou de funcionar em um momento crítico. Esse timing nas alterações foi um dos maiores ganhos da equipe nessa temporada. 

Uma pena que o Tit tenha se lesionado tão sério, mas por outro lado é bom ver que o time conta com uma boa espinha dorsal e ainda terá a chance de se reforçar para a disputa da L2. Inclusive, essa questão do orçamento nem deve ser tão sentida, visto que só o Bodin cobriria boa parte da redução salarial. 

Oi Vini.

"Mar calmo nunca fez bom marinheiro" quase foi o título da atualização, mas eu achei que era muito "motivacional" e muito ligado a um momento de superação. Não que não tenha sido, mas eu queria que o foco fossem as conquistas.

Acho que a capacidade de se adaptar às dificuldades, mudando de forma coerente, foi mesmo o maior trunfo do Wrexham. A gente iniciou num 4-4-1-1 que funcionava, mas era pouco agressivo; mudou pra um 4-4-2 que deu muito certo e rendeu muitos gols, mas era previsível; recorremos ao contragolpe quando os recursos acabaram; e quando o contragolpe ficou previsível, partimos pra um 4-2-3-1 intenso, de muita pressão na bola e muita velocidade, que é a cara do treinador. Foram muitas mudanças mas todas seguindo uma certa lógica, como você comentou acertar esse tempo de ajuste foi essencial tanto pra manter o time no topo quanto pra superar as fases mais complicadas. Seria meio que o contrário do que aconteceu com os adversários, vide o Cheltenham que ficou sem recursos quando as vitórias pararam de vir.

Fiquei bem chateado com a lesão do Tit, sim, eu queria muito negociar com o Swansea a prorrogação do empréstimo assim que o calendário virasse, e sonhava até mesmo em assinar definitivamente com o cara no futuro. Infelizmente a lesão não mudou apenas o panorama do jogo, mas todos esses planos a médio e longo prazo. Quem sabe no futuro ele não retorna, não é?

A manutenção tanto do time que conquistou a dobradinha quanto do esquema tático são dois dos nossos pilares para a Liga Dois. Inclusive penso em seguir o mesmo caminho que você, reforçar a equipe sim mas botar os reforços primeiro no banco - nada de fazer alterações por conta deles ou de trocar os titulares imediatamente. Ainda que a divisão de cima seja "outro patamar", essa equipe é entrosada e mostrou força, não faz sentido nenhum modificar qualquer coisa em função de quem vem de fora.

Obrigado pelo comentário! 
 

14 horas atrás, Danut disse:

Eu ri disso. É muita sacanagem quando tu fala pros caras buscarem o título e eles ficam ofendidos. Se não quer ganhar tá fazendo o que num time de futebol, meu amigo?

Em todo caso, a equipe mostrou dentro de campo que tinha sim vontade de vencer. Parabéns pelos dois títulos. Passou sufoco na semifinal da copa, mas fora isso a real é que foi o time dominante. Ganhou com folga a final e na liga também levou com ampla vantagem. Ok que tu disse que o time jogou mal no final, mas os adversários diretos ainda estiveram bem abaixo. Aliás, comparando com as temporadas anteriores, a campanha das equipes do topo foi pior nessa edição da liga? Ou dentro do que vinha acontecendo?

Uma pena a lesão do Tit. Seria legal ver ele no clube mais uma temporada.

Oi Danut.

Eu nem cheguei a rir quando vi a reação dos jogadores, só fiquei tipo "o quê?". Não faz o menor sentido - eles poderiam ter ficado chateados se eu tivesse cobrado a conquista ou pressionado nesse sentido, tipo dizendo que eles tinham obrigação de vencer, mas não foi o caso. Quer dizer...não sei se por acaso o original em inglês sugere isso, ou se a frase em si sugere isso, mas se for mesmo aí é erro do jogo. Eu hein.

Obrigado :) eu andei olhando as tabelas anteriores da liga e a média de pontos do campeão é parecida com a nossa, costuma ficar entre os 90 e os 100 pontos. Teve uma temporada atípica em que tanto o Wrexham quanto o Port Vale somaram mais de 100, até tinha a impressão que isso era comum mas na verdade não é. Curioso que eu sempre comentei que todo campeonato tinha uma equipe que "disparava" e não largava mais a ponta e nessa temporada fomos exatamente essa equipe, contando ali com um contexto menos favorável para o Cheltenham, o York e o Yeovil. E mesmo no Troféu FA, sim, você tem razão - praticamente não tivemos problemas, exceto pelos dois jogos com o Ebbsfleet onde estávamos em um momento complicado da temporada, e aí brilharam as estrelas do Tit, do Miller e do Luke Pilling.

Como eu disse ao Vini, uma pena mesmo, o Tit se machucou no auge - foi o melhor jogador da liga, artilheiro da equipe, conquistou duas taças e entrou para a galeria de ídolos do clube com apenas 18 anos, tinha (ou tem) muito ainda para desenvolver e conquistar. Não sei o que vai acontecer no futuro e acho um retorno pouco provável, mas por tudo que fez, ele sempre terá um lugar na nossa equipe.

Obrigado pelo comentário!

 

11 horas atrás, ggpofm disse:

A temporada que já era boa,terminou de forma excelente para o Wrexham com dois títulos. Parabéns!

Fevereiro começou bem ruinzinho, ainda mais com a perda do ponta direita titular. No mês seguinte perdeu mais três partidas, as últimas derrotas da temporada. Mesmo assim, o mais importante foi que a equipe voltar a derrotar os adversários e viu o Cheltham entrar em uma fase ruim. Finalizou a temporada com 10 pontos de vantagem e de quebra conquistou o título do FA Trophy.

Titchiner foi o grande destaque, mas pena que a contusão não deixou o rapaz comemorar os últimos momentos da temporada como os colegas de equipe. Novamente, o Wrexham volta a ser uma equipe da Football League e a expectativa é que a experiência passada no início do save sirva para evitar a repitação dos problemas da equipe quando esteve na League 2.

Oi Gilson. Obrigado!

Como eu disse ao Vini, nossa capacidade de adaptação foi essencial nessa campanha - seja para ajustar o que deixou de funcionar em determinados momentos, seja para mudar quando foi necessário, e o time embalou de tal forma que ainda levou o segundo troféu numa campanha emocionante. O contexto ruim dos adversários ajudou, o Cheltenham se perdeu de tal forma que saiu daquela distância inicial na liderança pra um momento onde não conseguiu nos ultrapassar nem mesmo quando nós estávamos em um momento ruim. 

Não deu nem tempo do Tit fazer a festa, realmente - mal o jogo acabou e o Swansea já ordenou o retorno dele. O rapaz volta pra casa com duas taças embaixo do braço, prêmio de melhor jogador da liga e artilheiro do Wrexham, e leva na bagagem um monte de incertezas sobre o futuro. Como eu disse ao Danut, há pouco a fazer neste momento, mas as portas do nosso clube estarão sempre abertas para ele.

Para o nosso retorno à Liga Dois, tracei um pequeno planejamento, uma estratégia para a gente não apenas se manter como ser coerente com o crescimento e o momento do clube. Falarei disso na próxima atualização.

Obrigado pelo comentário!

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Época memorável para o Wrexham, que juntou uma Taça ao Campeonato...faltou apenas aquele pontinho para chegar aos 100...quase, quase.

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Essas reuniões de equipe são sempre traiçoeiras, de um tempo pra cá eu dispenso todas. O time sabe o que tem que fazer hahaha

Felizmente não afetou o desempenho e conseguiu levar dois troféus pros galeses. Parabéns pelos títulos! Ainda mais por ter levado um em cima do York, evidentemente haha

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Viu que maravilha que foi não desistir do save? Conseguiu ai 2 títulos magavilhosos pra sua sala de troféus hahahaha

Agora, que doideira é essa da diretoria reduzir a margem salarial com subida? Galera tá fumando muito XD

Boa sorte! Vamos ver se consigo acompanhar direito agora.

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Em 15/10/2021 em 18:28, Cadete213 disse:

Época memorável para o Wrexham, que juntou uma Taça ao Campeonato...faltou apenas aquele pontinho para chegar aos 100...quase, quase.

Oi Cadete.

Histórico para um clube galês vencer assim duas taças na Inglaterra, jogando como jogamos. Agora é daí além 😁

Foi uma temporada tão histórica quanto cheia de emoções, admito que chegar aos 100 pontos não era uma meta hahaha

Obrigado pelo comentário!

Em 15/10/2021 em 21:33, div disse:

Essas reuniões de equipe são sempre traiçoeiras, de um tempo pra cá eu dispenso todas. O time sabe o que tem que fazer hahaha

Felizmente não afetou o desempenho e conseguiu levar dois troféus pros galeses. Parabéns pelos títulos! Ainda mais por ter levado um em cima do York, evidentemente haha

Oi div.

O que eu tenho achado legal é que assim, até o 17 você fazia reunião e se falasse uma besteira o time tinha uma tendência a jogar mal e perder. Assim, eu entendo que os caras não gostem do que eu falo, fiquem irritados comigo e tal, mas eles são profissionais, vão perder um campeonato por causa disso? Achava meio excessivo em termos de causa e efeito. Hoje eu sei que tem efeito mas sinto que deram uma maneirada nisso.

Foi legal demais vencer o York em duas "decisões", a primeira na Liga Nacional por 1 a 0 (quase não deixamos eles jogarem) e a segunda nessa final dramática onde eles chegaram a jogar melhor em vários momentos e tiveram dois gols anulados. Disseram que a torcida do Viking Saga também fez a festa na cidade e agora é Wrexham para sempre hahahaha

Obrigado pelo comentário!

9 horas atrás, marciof89 disse:

Viu que maravilha que foi não desistir do save? Conseguiu ai 2 títulos magavilhosos pra sua sala de troféus hahahaha

Agora, que doideira é essa da diretoria reduzir a margem salarial com subida? Galera tá fumando muito XD

Boa sorte! Vamos ver se consigo acompanhar direito agora.

Oi Marcio.

Já tomei muitas decisões ruins em termos de FM, mas seguir com esse save está entre as melhores. 

Até mais que as taças, acho que a forma como foi, foi muito legal - um time mais estável taticamente, mudanças mais coerentes e necessárias e paciência nos momentos complicados. E isso me deixa até mais otimista pro futuro, porque mantendo essa pegada mais coisas boas virão.

Eu não entendo essa diretoria, sinceramente - o clube nem chegou a dar prejuízo, mantive a folha sempre dentro do limite, entrou dinheiro com a promoção e os títulos e a gente vem investindo em jovens de forma que no curto prazo precise menos de contratações. Então pra que reduzir investimento, ainda mais subindo de divisão? E pra que liberar esse dinheiro pra transferências se a média dos jogadores que subiriam o nível de forma significativa gira aí em torno de 150 mil euros? Era melhor ter mantido tudo em saláros. Quem entende? 

Seja re-bem-vindo e vamos que vamos!

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É a velha história do passo atrás para dar dois a frente. Aproveitou a temporada de favoritismo, consolidou uma estratégia de jogo, encontrou e deu confiança a alguns jogadores e levantou 2 taças de uma vez só. Fantástica temporada, finalizada de ótima forma e que dá um gás diferente para a próxima temporada.

Apesar dos percalços e das decisões estranhas da diretoria, acho que chega forte e com moral, o elenco parece estar sob controle e até aqui tem tido bom aproveitamento nas transferências, é um desafio novo mas acho que supera.

 

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16 horas atrás, Peepe disse:

É a velha história do passo atrás para dar dois a frente. Aproveitou a temporada de favoritismo, consolidou uma estratégia de jogo, encontrou e deu confiança a alguns jogadores e levantou 2 taças de uma vez só. Fantástica temporada, finalizada de ótima forma e que dá um gás diferente para a próxima temporada.

Apesar dos percalços e das decisões estranhas da diretoria, acho que chega forte e com moral, o elenco parece estar sob controle e até aqui tem tido bom aproveitamento nas transferências, é um desafio novo mas acho que supera.

 

Oi Peepe.

"Um passo atrás e Dois a frente" teria sido um ótimo título pra atualização, mas ia ter spoiler assim como o "Dobradinha à galesa" que eu também pensei. Tem vezes que é complicado, todo título que eu pensava caía nesse problema hahahaha. 

Essa foi aquela temporada em que tudo deu certo e como você comentou, acho que marca um ponto de virada na postura do time. De repente não somos mais uma equipe galesa presa na quinta divisão, já estamos desenhando uma estratégia de jogo, "a base vem forte", estamos organizando as contas depois da pataquada na temporada de subida (inflamos a folha e ficamos sem margem para investir), temos uma espinha dorsal e conquistamos os primeiros títulos do Wrexham em dez temporadas (o último foi na vida real, o Troféu FA em 2012/2013). Para mim são sinais de que o time vai no rumo certo e isso só pode ser bom, agora é trabalhar com calma e meta por meta que vamos superar não apenas o desafio novo mas os outros que virão.

Obrigado pelo comentário!

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O nascimento do futebol galês
Posts históricos - parte 1

Podemos ter quase certeza de que a primeira partida de futebol no País de Gales aconteceu em algum lugar de Wrexham ou nas proximidades. É possível que tenha sido em 22 de outubro de 1864, data em que o recém-fundado Wrexham Association Football Club enfrentou a Brigada de Incêndio do Príncipe de Gales no Denbigh County Cricket Ground, que viria a ser o atual estádio de Racecourse Ground. Os fundadores do Wrexham AFC eram do time de críquete da cidade e queriam ter um esporte para praticar durante o inverno - e o escolhido foi o futebol.

Há fontes que afirmam que o Wrexham AFC foi fundado em 1872, mas outras apontam 1864 e esta é também a data utilizada oficialmente pelo clube. Isso o torna a equipe galesa mais antiga de todas e a terceira profissional mais antiga de todo o mundo - contando equipes amadoras, foi o sexto clube a ser fundado.

Cinco anos depois, por volta de 1869, havia futebolistas o suficiente na cidade de Ruabon para fundar um clube de futebol. Três anos depois, em 1872, o clube em questão se fundiu com duas equipes para dar origem a um terceiro time, que algumas fontes dizem que se chamava “Ruabon Druids” e outras, “Druids FC”.  

Os processos de fusões e mudanças de nome continuaram ao longo de todo o século 20; em 1992 a equipe se chamava Druids United FC e se fundiu ao Cefn Albion FC para dar origem ao Cefn Druids FC, que existe até hoje e disputa a primeira divisão galesa. A confusão é tanta que até o FM se enrola - no 17 por exemplo o nome oficial do clube era Druids ou Cefn Druids (por exemplo em apresentações e algumas tabelas), mas a narração durante as partidas dizia, por exemplo, “GOLO DO RUABON DRUIDS!”.

Naquela época não havia sistema organizado de ligas, então o Paraná Clube Druids/Ruabon, por exemplo, vivia de jogar amistosos contra times locais ou da Inglaterra e Escócia, e virou uma espécie de rival local do Wrexham. A fundação da equipe teve a ajuda direta de um advogado chamado Llewelyn Kenrick (foto abaixo), que também era jogador e ficaria conhecido como “o pai do futebol galês”.
 

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O DESAFIO DE 1876

Em janeiro de 1876, Kenrick leu um desafio no "The Field", um jornal londrino para fãs de esportes: organizar uma partida de futebol entre País de Gales e Escócia ou Irlanda. A corrida começou: seria rúgbi ou futebol? Kenrick queria que fosse uma associação de futebol. Ele se moveu rápido e disse ao The Field que os jogadores de futebol do Norte do País de Gales aceitaram o desafio. Então anunciou aos jogadores:

“As partidas-teste acontecerão no estádio do Denbighshire County Cricket Club, em Wrexham com o objetivo de escolher o Cambrian Eleven. Os cavalheiros que desejarem jogar deverão enviar seus nomes e endereços.”

No mês seguinte, Kenrick fundou no Wynnstay Arms Hotel, Wrexham (foto abaixo), a Associação de Futebol do País de Gales (também chamada na época de Associação Cambriana de Futebol), sete anos após a criação da Association Football inglesa, ignorando críticas dos galeses do sul que desejavam um time nacional de rúgbi em vez de um de futebol.
 

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As partidas-teste aconteceram em fevereiro de 1876 sob os auspícios da recém-criada federação. Kenrick selecionou seis jogadores de seu próprio clube, Ruabon/Druids, mais dois do rival Wrexham, e um de um clube inglês, Oswestry. William Evans (da Universidade de Oxford) foi o único jogador do sul do País de Gales selecionado, com os outros todos do norte, exceto John Hawley Edwards, que nasceu em Shrewsbury, na Inglaterra, e já havia representado a seleção nacional de futebol inglesa. 
 

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A partida contra a Escócia foi disputada em Hamilton Crescent, Partick, a casa do West of Scotland Cricket Club em 25 de março de 1876. Os escoceses, com mais experiência internacional, deram uma surra nos galeses: 4 a 0 sem qualquer dificuldade. Kenrick jogou como lateral-esquerdo e se saiu bem, com a reportagem da partida comentando: "Evans e Kenrick, os beques, jogaram esplendidamente pelo País de Gales".
 

Fontes:

http://old.wrexham.gov.uk/english/heritage/welsh_football/index.htm#begin

https://en.wikipedia.org/wiki/Llewelyn_Kenrick

https://en.wikipedia.org/wiki/Wrexham_A.F.C.

https://en.wikipedia.org/wiki/Druids_F.C.

https://en.wikipedia.org/wiki/Cefn_Druids_A.F.C.

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_football_seasons_involving_Cefn_Druids_and_its_predecessor_clubs

  • Tsuru mudou o título para The Mighty Wrexham - Post histórico: O nascimento do futebol galês (18/10)
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Enfim em dia de novo com a história (a regularidade está voltando hehe) e cheguei quase junto com um belo acesso, a campanha foi mesmo impressionante e ainda coroado com uma copa! Parabéns pela temporada. Gostei de ver jovens aparecendo bem e chamando a responsabilidade, trabalho vem sendo bem feito. 

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Adoro histórias de futebol do seculo 19. Futebol puro e duro.

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11 horas atrás, victor095 disse:

Enfim em dia de novo com a história (a regularidade está voltando hehe) e cheguei quase junto com um belo acesso, a campanha foi mesmo impressionante e ainda coroado com uma copa! Parabéns pela temporada. Gostei de ver jovens aparecendo bem e chamando a responsabilidade, trabalho vem sendo bem feito. 

Oi Victor. Seja re-bem-vindo!

Obrigado 😄 esse investimento na base é uma das melhores heranças da fase inicial do save, antes de abrir as contratações pra qualquer nacionalidade. Depois já não era mais restrito, mas a estratégia funcionou tão bem que vai se manter, eu gostaria que esse fosse um diferencial do clube e que continue sendo sempre. Achar um ponta do nível do Matthew Thomas na nossa divisão atual é raro, principalmente pelo preço que podemos pagar, imagina quando o Wrexham tiver melhor estrutura e melhores profissionais? O céu será o limite.

Ganhamos tudo que era possível (porque FA Cup ia ser no máximo ir longe, né?), acho que o clube deu um passo fundamental para encarar os desafios futuros. Vamos ver como será nossa vida na divisão de cima.

Obrigado pelo comentário!

1 hora atrás, Cadete213 disse:

Adoro histórias de futebol do seculo 19. Futebol puro e duro.

E não é? Me surpreendeu o Kenrick chamando os jogadores de "cavalheiros". Os caras jogavam de terno, gravata e cartola, hoje em dia é de "parça" pra baixo. Hehehehe

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Fala, Tsuru!

Retomei a leitura do save e até reli algumas partes das quais eu já tinha me esquecido. Fico feliz que, apesar dos percalços, o Wrexham segue na luta.
Aliás, ficou belíssimo esse novo banner. Quando eu crescer vou aprender a fazer algo assim.

Gostei dos insights táticos que você veio trazendo. Ainda não tive chances de implementar um 442 vistoso nos meus times, mas 'favoritei' algumas ideias que você colocou para digerir no futuro.

Ah, belo apanhado histórico no último post. Essa revanche com a Escócia já tá madura, tem que rolar!

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1 hora atrás, LuisSilveira disse:

Fala, Tsuru!

Retomei a leitura do save e até reli algumas partes das quais eu já tinha me esquecido. Fico feliz que, apesar dos percalços, o Wrexham segue na luta.
Aliás, ficou belíssimo esse novo banner. Quando eu crescer vou aprender a fazer algo assim.

Gostei dos insights táticos que você veio trazendo. Ainda não tive chances de implementar um 442 vistoso nos meus times, mas 'favoritei' algumas ideias que você colocou para digerir no futuro.

Ah, belo apanhado histórico no último post. Essa revanche com a Escócia já tá madura, tem que rolar!

Oi Luis. Seja re-bem-vindo!

O banner é cortesia do @GGilson, que tomou a iniciativa de oferecer quando o save entrou na segunda fase e derrubei as restrições de contratação. Eu achei muito legal porque combinou a ideia de "Mighty", que tem uma pegada de super-herói, com um estilo de cores e fontes que me lembra o Homem de Ferro. 

Ah, o 4-4-2. Continua a ser uma das minhas formações preferidas mas, depois que os adversários aprenderam a anular o Tit, ficou difícil utilizá-lo. Eu sei perfeitamente que é um dos sistemas mais versáteis do jogo, que dá pra fazer qualquer coisa com ele e tal, mas todo meu sucesso com ele foi no 17 (que era totalmente diferente) ou, nas versões mais recentes, jogando no contragolpe. Como hoje tô mais inclinado a um jogo mais proativo, veloz e atacante, um pouco mais na linha do Klopp, eu realmente não sei se o 4-4-2 britânico é o jeito mais fácil de fazer isso, então a princípio novas experiências com ele não devem entrar nos planos.

Sobre a revanche, eu até já comentei aqui que seria bem legal assumir a seleção galesa no dia em que o trabalho no Wrexham estiver concluído, assim como uma espécie de "faixa bônus" do save. Realmente não sei nem se Gales ia topar, não sei as circunstâncias, mas que seria legal, seria. E aí, se rolasse, poderíamos mostrar aos escoceses quem manda hehehe

Obrigado pelo comentário!

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"É sempre bom olhar na direção de casa"
Temporada 5 - parte 1

Após uma saborosa “Dobradinha à Galesa”, com a conquista dos títulos da Liga Nacional e do Troféu FA, o Wrexham estava pronto para sentir o gostinho do retorno à Liga Dois, a quarta divisão do futebol inglês. Ao mesmo tempo que a equipe parecia subir mais preparada do que há duas épocas, todos no clube sentiam o gosto amargo de não contar mais com Lloyd Titchiner, o Tit, que se machucou por seis meses e foi imediatamente chamado de volta ao Swansea.

 

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Enquanto recebi o prêmio de treinador do ano, a diretoria anunciou as expectativas e o planejamento financeiro para a temporada que se iniciava. Nada demais, na realidade: evitar a queda de volta para a quinta divisão é o grande e principal objetivo, enquanto a imprensa acredita que terminaremos ali pelo meio da tabela.

Em relação às contas, foram liberados 90 mil euros para transferências - uma quantia relativamente baixa em um mercado onde jogadores razoáveis para o nosso nível custam na faixa de 150/200 mil - e a folha salarial foi reduzida de 150 para 137 mil euros. Com base nessas condições e perspectivas, iniciamos a tradicional movimentação do mercado de transferências.

 

TRANSFERÊNCIAS

Começando pelos jogadores que deixaram o clube, lembrando que à lista abaixo se somam ainda alguns jovens dispensados por não atingirem potencial. Também saíram em transferência livre o Billy “Havaianas” Bodin, que enfim deixou o clube depois de três temporadas recebendo pra não jogar, e Jordan Jones, meia central cujo contrato se encerrou e não foi renovado.

 

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Meu objetivo sempre foi manter Ryan Stirk como titular no meio campo depois da ótima temporada que ele fez, aí o Wigan chegou colocando 100 mil euros em cima da mesa e o jogador queria ir. Pedi 150 mil pra não assustar os compradores, o Wigan negociou e fechamos em 120. Gosto muito do futebol de Stirk mas compreendo perfeitamente que ele queira ir, é jovem e tem mais é que aproveitar as oportunidades, o preço era justo e a negociação foi boa para todas as partes.

Já o lateral esquerdo Jordan Cranston reunia todas as condições de saída: salário alto para os nossos padrões, acabou de fazer 30 anos, perdeu a titularidade para o Owen Beck e já havia me pedido/cobrado/reclamado/enchido para ir embora. Tive que abaixar (bastante) o preço de venda mas nesse caso o importante era cada um seguir o seu caminho. Quer dizer, a diretoria não achou e ficou “desapontada” com os valores envolvidos.

Também decidi vender o zagueiro Jack Bodenham usando a mesma estratégia de abaixar o preço para gerar demanda. Apesar de sua boa altura, acho sinceramente que ele não se desenvolveu o quanto gostaríamos e acabou perdendo a vaga de reserva (existe isso?) para o emprestado Jamie Egan (que renovou o empréstimo por mais uma época). O Blackpool achou a situação ótima e adquiriu o passe do rapaz (Bodenham, não Egan) em definitivo por um precinho camarada: 15 mil euros à vista.

Os demais jogadores que saíram foram jovens que não tinham perspectiva na nossa equipe e serão observados durante os empréstimos a outros times. Fiz isso sem muita expectativa porque raramente vejo fazer diferença, admito, mas os atacantes Dylan McGinley e Steve Blackburn (21D) parecem estar aproveitando a oportunidade e se desenvolvendo bem. Se as coisas continuarem assim, avaliarei dar chances a eles quando regressarem no início da temporada que vem.

 

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Lembram do ponta-direita escocês Matty Smith? O rapaz jogou muito bem contra a gente pelo Ebbsfleet, fez gol inclusive e foi o jogador com mais assistências do Troféu FA (aka “melhor garçom”). Alguns podem se perguntar porque investi 30 mil euros nele, sendo que não pretendo tirar Matthew Thomas (23A) da posição de titular - mas foi meio que de propósito. Como teremos um jovem muito jovem no time principal, eu imaginei que um jogador mais experiente seria uma boa alternativa no banco, desde que aceitasse um salário razoável e topasse ser um “jogador de grupo” ou “suplente de impacto”. Não é algo muito fácil de encontrar, mas felizmente Smith reuniu todas as condições e se tornou nosso primeiro reforço.

 

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O segundo a integrar nossa equipe é o lateral-esquerdo Matt Blake. Já havíamos negociado com ele antes mas preferiu outro clube, possivelmente porque nossa reputação aumentou e agora atrai mais os jogadores. Eu ia tirar um print da comparação mas esqueci, prometo trazer na próxima atualização.

E vocês se perguntam, o Blake vem para ser o reserva do Owen Beck? Na realidade não, porque o reserva do Beck é o prata da casa Kieran Parry (21E). A verdade é que bons meias centrais estavam muito em falta no mercado e considero que Blake seria um excelente MC-D pela esquerda, talvez até melhor do que lateral porque lhe falta algum arranque e velocidade, fora que é bom nas bolas paradas. Portanto eu o trouxe em transferência livre como “jogador de grupo” com o objetivo de retreiná-lo.

 

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Muito elogiado pelos olheiros (se não me engano a recomendação era 89), Sion Spence já vinha sendo observado há algum tempo e chega em transferência livre vindo do Crystal Palace. É o típico jogador “equilibrado”, não tem grande destaque em nada mas faz tudo mais ou menos bem. Como Christie-Davies vai assumir a titularidade na ponta-esquerda, eu precisava de um reserva para Cooper na meia ofensiva e Spence topou ser mais um “jogador de grupo”. A ideia é que ele faça sombra ao titular e efetivamente jogue quem estiver melhor.

Depois de ter aceito nossa proposta e faltando quatro dias para se apresentar ao clube, Spence se machucou sério por quase 3 meses e já chegou lesionado. Ficou portanto sem jogar a pré-temporada e ficará ausente das primeiras rodadas da Liga Dois.

 

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Com Matt Blake sendo o reserva da posição de meia central mais defensivo, faltava um jogador para eventualmente substituir Callum Jones como meia central de apoio, e o escolhido foi Khalon Haysman. Jovem cria do Tottenham, trocou Londres por Wrexham em busca de espaço, naquele que considero um ótimo negócio em transferência livre. Haysman tem bons atributos mentais para o nosso nível e bons atributos físicos, me chamando atenção por exemplo por ser um meia central alto e bom de impulsão. Callum Jones que abra o olho.

 

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O último reforço da lista é mais um negócio de ocasião. O lateral esquerdo Matty Downing estava de saída do Bradford City e eu observei que ele tem atributos bem interessantes para um zagueiro, uma posição que na ocasião estava difícil de encontrar no mercado. 

 

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Entramos em negociação, Downing pediu um salário bem razoável e topou vir para ser reserva, portanto fechamos para que possa ser retreinado. A zaga e um setor na qual o jogador já tem algum conhecimento, então é possivel que a adaptação seja mais fácil e rápida do que a do Blake.

Admito que balancei bastante sobre trazer ou não mais um atacante. Cheguei a negociar o empréstimo do ótimo Josh Thomas, que jogou pelo Wrexham nas primeiras temporadas, mas teria que estourar a folha (mesmo que depois compensasse com orçamento de transferências), e o Swansea o queria como titular ou o chamaria de volta (condições sob as quais não gosto de negociar).

Também cheguei a fechar com o Bournemouth o empréstimo de Elliot Still, mas desisti em cima da hora pela mesma questão financeira - e porque decidi dar um voto de confiança a George Miller e Jac Robertson (22B), afinal não faz sentido trazer jogador pra que algum deles fique encostado.

Tanto Still quanto Thomas a princípio seguem em seus clubes, portanto podemos retomar essas negociações na janela de inverno - ou mesmo buscar outras opções, caso os que estão hoje no clube não deem mesmo conta.

 

ELENCO

E assim fechamos o nosso plantel principal para a temporada com 31 jogadores (!).

 

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Não se assustem: boa parte desses atletas são jovens promessas da base que ainda vão atuar apenas pelo Sub-18, estando no principal apenas para acelerarem seu desenvolvimento por meio das mentorias. Eu fiz isso inclusive com os nomes mais promissores da fornada mais recente (imagem abaixo), que são Christopher Lucas (24A) e Cullen Stenson (24B).

 

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Podemos notar que a base tem uma presença muito forte não apenas nesses jovens em mentoria mas no próprio time titular e também no banco de reservas. Por exemplo, com a saída de Stirk eu promovi Iolo Fletcher (22A) para a titularidade no meio campo, e como já comentei, Matthew Thomas seguirá como ponta direita principal.

 

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Já como suplentes teremos os goleiros Hugh Davies (23D) e Richard Wood (23A), os laterais Kieran Parry (21E) (na esquerda) e Neil Berry (21A) (na direita)…

 

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...e o meia-faz-tudo Louis Morris (21D) (pode jogar de volante, meia central, meia ofensivo e ponta). Na frente, contamos com os atacantes Jac Robertson (22B), reserva imediato do comando de ataque, e Noah Stone (21C), que vem sendo preparado para ser o substituto de Christie-Davies como atacante interior pela esquerda.

 

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Apesar desse não ser um save de base, esse é um aspecto que eu gosto bastante e tenho procurado dar bastante atenção a ele. Com todo o trabalho que vem sendo feito, acredito que em breve o Wrexham será um clube com uma característica muito forte de formar, lançar e ter um time composto em boa parte por pratas da casa. 

Como diz o ditado galês, "é sempre bom olhar na direção de casa".

 

TÁTICA E AMISTOSOS

Além dos tradicionais amistosos de preparação organizei uma nova edição da FAW Cup, a antiga Copa do País de Gales. Antes de ser cancelada, era disputada tanto entre os times galeses que atuam na Inglaterra quanto pelos que fazem parte do Campeonato Galês criado em 1992.

Os convidados desta edição foram o Newport County (que disputará a Liga Dois conosco), o The New Saints (time dominante na liga galesa) e uma equipe inexpressiva de Gales cujo nome não lembro de jeito nenhum e que substituiu o Merthyr Town, time galês das divisões inferiores inglesas que não aceitou o convite.

 

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O sorteio nos colocou diante do Newport e eu esperava perder - mas o Wrexham me surpreendeu, fizemos um jogo muito sólido, vencemos nossos rivais de divisão com grande atuação de Matty Smith e avançamos para a decisão. Na final, derrotamos o TNS e ficamos com a taça, nada mau pra um torneio de pré-temporada. Nos demais amistosos, o time foi bem e completou com êxito a preparação física para iniciar a época.

Vamos começar no mesmo 4-2-3-1 que terminou a época passada, embora com uma cara um pouco diferente. Tirei as instruções individuais para os 4 da frente pressionarem mais, subi a mentalidade para Positiva com a linha de engajamento e de defesa mais alta, e acrescentei instruções para Contra-Ataque e Estender. 

 

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Em vez de “Jogar a Partir da Defesa”, pedi aos dois zagueiros e ao meia central mais defensivo para fazer “Passes Mais Curtos”, de forma que eles deem menos chutões na saída de jogo. E com a bola pedi à equipe para focar o jogo pelos lados do campo, com o objetivo de puxar a marcação para os flancos e abrir mais espaço para o atacante e o meia ofensivo que operam no centro.

A ideia é criar um sistema de contra-pressão, ou seja, perdeu a bola é pra “morder” imediatamente de volta e recuperar a posse. Recuperou? É pra atacar o mais rápido e mais veloz que puder, sem toque-toque, sem enrolação, sendo objetivo e, se necessário for, que seja direto. Esse sistema tem um risco bem claro - se o adversário fugir da armadilha de pressão, a chance é que saia na cara do gol. Esse é um risco que aceito, desde que obviamente isso não aconteça o tempo inteiro em todos os jogos.

Também pesquisei bastante sobre o uso da linha de impedimento como uma forma de compensar a LD mais alta. O problema é que hoje em dia a maioria das equipes usa atacantes de flanco que partem das laterais e em diagonal, geralmente com uma corrida que se inicia na frente dos zagueiros, de forma que ao jogar em linha a zaga muitas vezes fica vendida no lance. Assim, prefiro não usar.

Minha grande dúvida ainda é o centro do ataque. Inicialmente eu usava uma dupla PL/CJA-At, mas acho que são dois caras que fazem essencialmente a mesma coisa, ou seja, recebem e driblam. Fora o fato que eu implico um pouco com o PL sozinho (adora pegar a bola, tentar um drible e perder a posse, ou tromba todo desajeitado com dois zagueiros e o volante) e o CJA-At às vezes tem boas opções de passe mas prefere ir pra cima da zaga e resolver ele mesmo.

Em relação ao meia ofensivo acabei optando por um MO Atacar, principalmente depois que dei a ele as instruções para “Deambular da Posição”, “Movimentar pelos Espaços” e “Correr mais Riscos”, sendo a mistura de meia e atacante que acho necessária para o sistema funcionar. Também poderia ser um Atacante Sombra, mas nesse caso a mania de pegar a bola e sair driblando pra chutar a gol acaba deixando a armação quase que totalmente a cargo dos dois meias centrais. Isso poderia ser resolvido com um CJA de flanco, mas Christie-Davies e Noah Stone foram tão bem de AI Apoiar que não quis mudar. Em suma, ainda não bati o martelo mas a princípio o "10" deve ser o MO mesmo.

Já sobre o centroavante ainda não estou muito seguro - acho o Oportunista um bom complemento ao “MO móvel”, mas também acho que um Recuado Atacar faz sentido. Inclusive essa combinação AI Apoiar/MO Atacar/Recuado Atacar é muito utilizada por outros técnicos no 4-1-4-1 DM Wide, onde um MC Atacar faz o papel desse jogador que é um híbrido de meia e atacante e que chega na área para finalizar. Vou seguir observando e a decisão deve vir nas primeiras rodadas mesmo.

Eu cheguei a avaliar uma mudança para um 4-2-3-1 profundo, mas para mim é uma faca de “dois legumes”. Acho um ótimo desenho que é um pé no saco pra encaixar, especialmente a ocupação do centro do campo e dos laterais com os volantes: ou fica muito contido e isola os homens de frente, ou os volantes jogam certinho mais em cima mas fica buraco na cobertura. De todo modo os resultados foram bons em alguns amistosos, então deixei assim como um plano B. 

 

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E temos ainda um plano C que é um 4-2-2-1-1, basicamente um 4-2-3-1 recuando os meias para a volância e os pontas para a meia lateral, para ser usado em jogos muito difíceis ou segurar resultados em partidas complicadas.

 

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