JGDuarte Postado 19 de Janeiro 2021 Denunciar Postado 19 de Janeiro 2021 2 horas atrás, Leho. disse: Eu também não sei se mudaria, mas eu acho que valeria a pena experimentar pelo menos. Já o Diniz nem cogita isso, esse é o meu ponto. Agora a gente reza bastante pro Luciano voltar e a mágica acontecer: o Dani voltar a levar os jogos a sério, o Sara voltar a jogar avançado, o Igor acordar do sono profundo e o Brenner aproveitar melhor as chances quando elas surgirem. Se toda essa mágica não acontecer (porque com o Diniz é só assim que vai ser), aí pode começar a olhar os adversários da pré-Libertadores mesmo. Eu não consigo concordar com essa suposta teimosia do Diniz. Acho que é cair muito nesse pessimismo exagerado e pensar na solução lógica de que a melhor maneira de fazer um time melhorar é mudando, ou seja, "se Fulano tá mal, tem que colocar o outro, que provavelmente vai ser melhor", ou algo do gênero. Ao Diniz não faltou coragem de tentar algo novo. Esse time que encaixou é bem diferente do time que encaixou no começo do ano, mas pra que ele tenha conseguido encaixar, foi preciso insistência. Lembremos de como peças fundamentais, como o próprio Sara, foram pegos pra Cristo e depois calaram a boca de todo mundo. Quando deu certo, não vi criticarem a "cabeça dura" do nosso técnico. Com isso, não quero dizer que tudo que está sendo feito é correto, mas às vezes o jeito de fazer dar certo é justamente seguir trabalhando, apostando nas suas convicções. Pode ser que dê certo, pode ser que não. Tendo a dar um voto de confiança à pessoa que mais conhece o elenco na hora de tomar uma ou outra decisão, mesmo que ela venha a se mostrar equivocada posteriormente. Posto isso, nem preciso dizer que o time voltar a jogar bem mesmo sem mudanças aparentes não seria, ao meu ver, "mágica".
Diretor Geral Leho. Postado 20 de Janeiro 2021 Diretor Geral Denunciar Postado 20 de Janeiro 2021 On 1/19/2021 at 12:22 AM, JGDuarte said: Eu não consigo concordar com essa suposta teimosia do Diniz. Acho que é cair muito nesse pessimismo exagerado e pensar na solução lógica de que a melhor maneira de fazer um time melhorar é mudando, ou seja, "se Fulano tá mal, tem que colocar o outro, que provavelmente vai ser melhor", ou algo do gênero. Ao Diniz não faltou coragem de tentar algo novo. Esse time que encaixou é bem diferente do time que encaixou no começo do ano, mas pra que ele tenha conseguido encaixar, foi preciso insistência. Lembremos de como peças fundamentais, como o próprio Sara, foram pegos pra Cristo e depois calaram a boca de todo mundo. Quando deu certo, não vi criticarem a "cabeça dura" do nosso técnico. [...] Você simplificou tudo o que eu coloquei ali. Não disse que "é só trocar os nomes, colocar o outro que provavelmente vai ser melhor", óbvio que reivindicar isso aí pura e simplesmente seria de uma ignorância gigante. O que eu disse é: BUSCAR ALTERNATIVAS. Tentar alternar as ações de ataque, e não somente bater na tecla da construção com toques curtos, triangulações e aceleração. E é engraçado você falar sobre a "coragem do Diniz de tentar algo novo", sendo que as grandes mudanças que ele promoveu foram justamente quando o mesmo estava com a corda no pescoço, e não por altruísmo. Não sei se dá pra chamar só de coragem ou se ele realmente pressentiu que ou mudava alguma coisa ali, ou morreria abraçado nas suas ideias e seus resultados ruins com elas até então. Ou seja: ele tem sim sua dose de teimosia, que de tempos em tempos é confrontada com os resultados (para o bem e para o mal). p.s: o Sara até o clássico contra o Santos (no 1º turno) não vinha jogando NADA, absolutamente nada. Pare de distorcer os fatos com esse papinho de "foi pego pra Cristo". Existe o momento de exaltar (como eu sempre exalto os garotos quando vão bem), mas não tem que passar pano quando estão em má fase (como o Igor Gomes vem vivendo atualmente). Você fala como se desde SEMPRE o Gabriel estivesse jogando essa bola toda.
JGDuarte Postado 20 de Janeiro 2021 Denunciar Postado 20 de Janeiro 2021 2 horas atrás, Leho. disse: Você simplificou tudo o que eu coloquei ali. Não disse que "é só trocar os nomes, colocar o outro que provavelmente vai ser melhor", óbvio que reivindicar isso aí pura e simplesmente seria de uma ignorância gigante. O que eu disse é: BUSCAR ALTERNATIVAS. Tentar alternar as ações de ataque, e não somente bater na tecla da construção com toques curtos, triangulações e aceleração. E é engraçado você falar sobre a "coragem do Diniz de tentar algo novo", sendo que as grandes mudanças que ele promoveu foram justamente quando o mesmo estava com a corda no pescoço, e não por altruísmo. Não sei se dá pra chamar só de coragem ou se ele realmente pressentiu que ou mudava alguma coisa ali, ou morreria abraçado nas suas ideias e seus resultados ruins com elas até então. Ou seja: ele tem sim sua dose de teimosia, que de tempos em tempos é confrontada com os resultados (para o bem e para o mal). p.s: o Sara até o clássico contra o Santos (no 1º turno) não vinha jogando NADA, absolutamente nada. Pare de distorcer os fatos com esse papinho de "foi pego pra Cristo". Existe o momento de exaltar (como eu sempre exalto os garotos quando vão bem), mas não tem que passar pano quando estão em má fase (como o Igor Gomes vem vivendo atualmente). Você fala como se desde SEMPRE o Gabriel estivesse jogando essa bola toda. A questão é que o que está em disputa é o título do Campeonato Brasileiro. É momento de apostar naquilo que se entende ser mais vantajoso a curtíssimo prazo para que se obtenha resultados, tão somente isso. E aí, já tocando no assunto Sara, é justamente disso que eu tô falando: no momento em que ele estava jogando mal, como está hoje, o Diniz entendeu que o melhor caminho seria apostar na continuidade dele, porque estava na iminência de estourar, e foi justamente o que aconteceu. Em nenhum momento eu disse que o Sara estava jogando bem, mas que nem sempre o caminho é simplesmente tirar o cara. À época, lembro que eu mesmo falei que não entendia como ele ainda era titular, e o cara calou minha boca. Quanto às mudanças serem quando o time estava com a corda no pescoço, acho que isso é meio óbvio, né? Primeiro, porque na maior parte do tempo foi essa a conjuntura desta temporada; segundo, já vimos que faz parte da filosofia do Diniz implementar um time-base, que jogue a maioria esmagadora dos jogos, para que se estabeleça uma identidade firme, e isso deu muito certo no Brasileirão, então não há de se falar, nesta temporada, em tantos testes, a não ser que se perceba que é o único jeito de se salvar. Há algumas reposições imediatas, como Tchê Tchê, Bueno e Pablo, e ele já experimentou uma ou outra peça diferente em algumas circunstâncias, como o Nestor, mas aparentemente não o satisfizeram o suficiente, seja em treino ou jogo, para ganharem mais espaço. Aí, como disse no post anterior, dou um voto de confiança a quem mais conhece o elenco, que tem seus motivos na tomada desse tipo de decisão. Essa "teimosia" de que você falou aí não entendo como teimosia, mas, no sentido que você atribuiu, concordo.
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