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1 hour ago, Valismaalane said:

inicio curioso, esperava algo melhor. Antonio me parece que joga de mais! 

Boa sorte na sequencia!

Eu também, mas acho que tem relação também o calendário com mais partidas. Pode ser.

O Antonio deu sorte em uma partida.😉

Valeu, Valis.

 

4 hours ago, div said:

Desempenho bastante oscilante do Íbis nessa primeira parte da temporada, fez boa campanha na CdB (dentro das possibilidades), passou aperto na 1ª fase do estadual, mas chegou até as semifinais. Repetir o desempenho do ano passado, como vc mesmo disse, era improvável mesmo. Agora vai precisar de mais consistência para a Série D.

Também achei, mas como eu disse, pode estar relacionado com o calendário mais congestionado. Sonhar não custa nada, né?😄

Exato, mais consistência se quiser ir adiante.

Postado

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Temporada 2030: Defesas fortes ganham títulos, mas também rebaixam

Série D Gols sofridos e marcados

Antes de qualquer coisa, mais uma vez, obrigado aos nove que opinaram sobre o uniformes e também a quem registrou sua opinião sobre os uniformes nos comentários. É sempre valioso esse retorno, mesmo quando feito de forma resumida.

O atual campeão da Série D é o Madureira (RJ), que no ano passado derrotou o Jaciobá (AL) na decisão. De todos os campeões no decênio 2020-29, o América (RN), o Imperatriz (MA) e o Botafogo (SP) voltaram à Série D. Operário VG (MT), Tombense (MG) e Caxias (RS) conseguiram se manter na Série C, já o River (PI) e o Nacional (AM) deram outro passado adiante e chegaram à Série B. Caso interessante é do Jaciobá (AL) que subiu como campeão da Série D em 2027, caiu da Série C em 2028 e subiu novamente em 2029 com o vice-campeonato da Série D.

Entre os vice-campeões a situação é diferente e pior. Sem contar o Jaciobá (AL), apenas o Cianorte (PR) continua na Série C. O Ipatinga (MG) subiu para a Série B. Novorizontino (SP) e Luverdense (MT) voltaram para a Série D, mas os demais que subiram para Série C, depois retornaram para a Série D e depois caíram para a Série Regional: São Bento (SP), Gama (DF), Goianésia (GO), URT (MG) e Caldense (MG).

Para a temporada 2030, o Íbis subiu um pouco na cotação dos apostadores. Se na temporada passada era o último entre as 68 equipes que disputaram a competição, nesta temporada ele subiu seis posições e está em 62º. Para Sebastião Oliveira, o objetivo do Íbis é ir além do desempenho da edição passada. Passar da fase de grupos e avançar outras fases no mata-mata seria algo fundamental para o clube.

Dos integrantes do grupo do Íbis, sete equipes estavam na Série D na temporada passada, exceto, a Cabense (PE), que disputou a Série Regional e o Treze (PB), que foi rebaixado da Série C. Ao todo foram cinco clubes pernambucanos, dois potiguares, um paraibano e um alagoano no Grupo C.

  • América (RN) (1º): campeão Potiguar
  • Santa Cruz (PE) (4º): 5º lugar do Campeonato Pernambucano
  • Central (PE) (6º): semifinalista do Campeonato Pernambucano
  • Treze (PB) (20º): eliminado na 1ª fase do Campeonato Paraibano
  • Retrô (PE) (27º): 6º lugar do Campeonato Pernambucano
  • Globo (RN) (46º): 4º lugar do Campeonato Potiguar
  • Murici (AL) (53º): eliminado na 1ª fase do Campeonato Alagoano
  • Cabense (PE) (65º): 8º lugar do Campeonato Pernambucano

A primeira partida foi contra a Cabense (PE) (4-2-3-1 MD) que havia atrapalhado o Íbis no Campeonato Pernambucano. Pela Série D, ela não conseguiu atrapalhar novamente e com  apenas dois arremates contra 30 do Íbis, foi goleada por 4 a 0.

A animação pela goleada foi arrefecida nas rodadas seguintes. Contra três times pernambucanos, o Central (4-2-2-2), o Santa Cruz (4-2-3-1 MD) e o Retrô (4-1-4-1), o Íbis não conseguiu vencer e conquistou apenas três dos nove pontos disponíveis. 

Contra o Central e o Santa fez partidas equilibradas e ambas terminaram empatadas, respectivamente em 0 a 0 e 1 a 1. Já contra o Retrô, o Íbis foi melhor, mas faltou mais ofensividade e o placar ficou no 0 a 0.

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O Íbis voltou a vencer diante do Treze (PB)(4-2-3-1 MD), recém-rebaixado. Contudo, o ânimo pela vitória foi novamente estancado pelos empate na rodadas seguinte com o Globo (RN) (4-1-4-1) em 0 a 0, fora de casa.

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Com a vice-liderança do grupo, atrás do surpreendente Retrô, o Íbis jogou por mais de uma hora com um jogador a mais contra o Murici (AL) (4-1-4-1), porém só marcou um gol aos 71, com Milhorim.

Na última rodada do turno, o encontrou com o outro invicto do grupo, o América (RN) (4-1-4-1).  Na Arena das Dunas, o América procurou mais o gol, mas no fim, outro empate em 0 a 0.

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Em 2º lugar, o Íbis fazia, ao lado do Retrô, uma campanha defensiva próxima da perfeição com um gol sofrido. Por outro lado, o ataque das equipes sofria com os poucos gols marcados, um problema não só do Retrô e o Íbis, mas de todas as equipes. 

Depois de quatro partidas sem vencer fora de casa, o Íbis interrompeu a sequência contra a Cabense (PE) (4-2-3-1 MD). Vitória dominante do Íbis por 2 a 1, apesar do gol sofrido nos acréscimos. Na sequência, outra vitória contra outro clube pernambucano, o Central (4-2-2-2). Vitória magra por 1 a 0, com Givanildo desperdiçando um pênalti.

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Depois de duas vitórias consecutivas no campeonato, o Íbis voltou à rotina dos empates. Dois empates em 0 a 0. Com muito sofrimento, segurou o Santa Cruz (4-2-3-1 MD) no Arruda e com equilíbrio e um pênalti desperdiçado por Gustavo Pena, ficou sem marcar contra o Retrô.

A invencibilidade de 12 partidas chegou ao fim contra o Treze (PB) (4-2-3-1). Lutando contra o rebaixamento, o clube paraibano buscou mais a vitória e quando a partida se encaminhava para mais um 0 a 0, marcou aos 86.

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Na 14ª rodada, o que Íbis não conseguiu ser superior a um dos piores times do grupo e ficou apenas no 1 a 1 contra o Globo (RN) (4-1-4-1) e com duas rodadas para o fim, o grupo seguiu indefinido, sem nenhuma equipe com a vaga antecipada para a fase seguinte. O Íbis perdeu a chance de conseguí-la contra o Murici (AL) (4-1-2-3 sem extremos). Fora de casa, o Íbis buscou a vitória, mas o Murici também. A vitória esteve nas mãos do Íbis, mas o Murici empatou nos acréscimos.

Na última rodada, América (RN) e Retrô (PE) entraram classificados, enquanto Íbis, Santa Cruz e Murici ainda disputavam as últimas duas vagas. Felizmente, os gols que não saíram em várias partidas apareceram contra o 1º colocado do grupo, o América (RN). Goleada de 4 a 0 sobre a equipe potiguar e o Íbis terminou em 2º lugar no grupo.

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Repetindo a temporada anterior, o Íbis ficou em 2º lugar no grupo atrás do América (RN). O próximo adversário será o Sergipe (SE), maior vencedor do Campeonato Sergipano, que fez um péssimo estadual este ano e ficou em penúltimo lugar (7º lugar). A partida de ida será em Aracaju (SE).

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A defesa do Íbis se mostrou muito forte com média 0,31 gol sofrido por partida, enquanto o ataque só melhorou um pouco sua média com a goleada na rodada final. Mas o problema não foi só do Íbis. O grupo foi econômico em gols e apenas o América (RN) e o Retrô (PE) marcaram mais de um gol por partida. Outro detalhe interessante foi que sete equipes das nove equipes do grupo sofreram menos de um gol por partida.

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Quem resolveu levar aquela máxima de que defesas fortes ganham títulos foi o Globo (RN), que mesmo com média de 0,56 gol sofrido, uma média muito boa para qualquer defesa, foi rebaixado porque simplesmente não marcou gols e terminou com uma média ofensiva de 0,25 gol por partida. Enfim, um grupo que merece uma reflexão sobre a relatividade das médias de gols marcados e sofridos. Ou pelo menos para brincar.

Que venha o Sergipe.

Elenco, transferências e estatísticas: Atacantes sem gols

O desempenho do Íbis nesta temporada e especificamente na Série D, tem despertado sentimentos contraditórios em Sebastião Oliveira. 

A defesa segue muito bem, mesmo com a mudança das dimensões do gramado, o que era uma dúvida quando foi feita a mudança. Contudo, a equipe tem tido dificuldades para marcar gols e para vencer. 

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Nenhum dos atacantes tem rendido o esperado. As oportunidades dadas a Gustavo Pena,  Givanildo e Valmor não trouxeram resultado esperado, mas quem vem melhor é Valmor com três gols na Série D e média 6,72, enquanto os dois outros não marcaram gols e estão com médias piores que a de Valmor. Com poucos gols marcados, eles ficaram pulverizados entre vários jogadores do elenco.

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Se serve com comparação, em 2029, nesse mesmo momento da temporada, o Íbis tinha a média de 1,35 gol marcado por partida. Atualmente a média está em 0,87 gol marcado por partida.

A diretoria de futebol contratou mais um jogador na temporada, Richard Milhorim, a 10 contratação da temporada. Ao todo o elenco tem 30 jogadores, número elevado que já tem trazido problemas de relacionamento entre o técnico e os jogadores. Um problema que parece que prosseguirá até o fim da temporada. ACtC-3diOwF03c1QtV0e7CoBywtQg9b01W6HgBa8

  • GG. mudou o título para Profissão: Técnico | 2030: Defesas fortes ganham títulos, mas também rebaixam | atualizado: 30/09
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Gostei do título da atualização, brincou com as expectativas, enquanto lia. Quando chegou no final do 1º turno fiquei pensando "tá certo que não vem fazendo muitos gols e vem empatando bastante, mas não é pra ser rebaixado" e não foi, referia-se à campanha do Globo. Bem sacado o título.

E a análise é acertada, o time está defendendo muito bem, mas pecando muito nas finalizações (o nº total de chutes mostra que tem criado bastante).

Boa sorte no mata-mata.

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3 hours ago, div said:

Gostei do título da atualização, brincou com as expectativas, enquanto lia. Quando chegou no final do 1º turno fiquei pensando "tá certo que não vem fazendo muitos gols e vem empatando bastante, mas não é pra ser rebaixado" e não foi, referia-se à campanha do Globo. Bem sacado o título.

E a análise é acertada, o time está defendendo muito bem, mas pecando muito nas finalizações (o nº total de chutes mostra que tem criado bastante).

Boa sorte no mata-mata.

Foi a intenção mesmo. Esse grupo foi superestranho, tudo muito amarrado. Obrigado.

Não time não está jogando mal. O problema é a falta de gols. Em várias partidas fomos dominantes. Se fosse em outro tipo de save ou momento dele, já tinha colocado treinos para isso, mas aqui estou fingindo que está tudo certo nos treinamentos.

Valeu, o Tião vai precisar.

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Temporada 2030: Mudanças não funcionam

Como você falou, comparando com a edição passada, esse ano foi abaixo, tanto pela posição quanto pelo futebol apresentado. No entanto, é mais um estadual para engrandecer, um time que há anos não jogava a elite, chegar e conquistar essas duas campanhas é maravilhoso, e tem total dedo do técnico.

Pra mim o mais difícil é achar esse equilíbrio ataque e defesa, sempre que arrumo um, o outro para de funcionar em partes. Estou torcendo para que consiga resolver esse equilíbrio até a Série D.

Temporada 2030: Defesas fortes ganham títulos, mas também rebaixam

Aí não, GG. Já comecei a ler chateado, achando que você tinha sido rebaixado. HAHAHAHAHA

Legal essa retrospectiva com os times que subiram. Aqui no meu save com o Boston, o Nacional (AM) também chegou ao segundo escalão do futebol nacional.

Campanha parecida com a minha no Boston, no primeiro turno da B. Muitos empates e poucas derrotas. A diferença é que sua zaga funciona hahha. Bela primeira fase e classificação merecida. Ficamos na torcida para que o Íbis consiga ir mais longe dessa vez. 

Ainda está jogando com o Avançado Recuado do começo do ano? Talvez possa ser a função que esteja prejudicando os gols do time. Tentou alternar para um PL ou outra função? 

Valeu, GG. Boa sorte na sequência e traz essa vaga pra D aí!!

 

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A queda para o Bahia de Feira é muito natural e não deve causar preocupação, pois o Íbis fez uma campanha muito boa para quem estava estreando na Série D. Pra coroar a temporada, o título da Copa Pernambuco. É um título que muitos não se importariam, mas título é título.

Curiosa a venda do CT, e excelente pelo lado financeiro. Acho que isso será importante para o Íbis continuar crescendo. Será que isto ocorre apenas no Brasil?

O desenho tático escolhido para a temporada 2030 me trás ótimas memórias (naquele save da Chapecoense, no FM16, ela foi a catapulta pro crescimento do clube), contudo, sem o carrilero no centro, função que nunca consegui fazer um bom aproveitamento. A propósito, os dois uniformes ficaram excelentes dessa vez, adorei a away. 

Grande campanha na Copa do Brasil, deixando duas equipes médias e com um bom histórico em divisões superiores pelo caminho, além de colocar mais dinheiro no cofre. 

Mais uma boa campanha no Campeonato Pernambucano. Ao ler o título pensei que o clube teria feito uma campanha ruim, mas chegar à semi-final é mais um bom feito para a carreira do Tião. Agora é ver na Série D, espero que contrarie o que acontecer no estadual e o Íbis faça uma campanha melhor.

Boa sorte, GG. 

 

 

 

 

 

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6 hours ago, ElPerroMG said:

Temporada 2030: Mudanças não funcionam

Como você falou, comparando com a edição passada, esse ano foi abaixo, tanto pela posição quanto pelo futebol apresentado. No entanto, é mais um estadual para engrandecer, um time que há anos não jogava a elite, chegar e conquistar essas duas campanhas é maravilhoso, e tem total dedo do técnico.

Pra mim o mais difícil é achar esse equilíbrio ataque e defesa, sempre que arrumo um, o outro para de funcionar em partes. Estou torcendo para que consiga resolver esse equilíbrio até a Série D.

Temporada 2030: Defesas fortes ganham títulos, mas também rebaixam

Aí não, GG. Já comecei a ler chateado, achando que você tinha sido rebaixado. HAHAHAHAHA

Legal essa retrospectiva com os times que subiram. Aqui no meu save com o Boston, o Nacional (AM) também chegou ao segundo escalão do futebol nacional.

Campanha parecida com a minha no Boston, no primeiro turno da B. Muitos empates e poucas derrotas. A diferença é que sua zaga funciona hahha. Bela primeira fase e classificação merecida. Ficamos na torcida para que o Íbis consiga ir mais longe dessa vez. 

Ainda está jogando com o Avançado Recuado do começo do ano? Talvez possa ser a função que esteja prejudicando os gols do time. Tentou alternar para um PL ou outra função? 

Valeu, GG. Boa sorte na sequência e traz essa vaga pra D aí!!

 

Fiquei mais incomodado com o futebol praticado. É complicado um time da Série D brigar com outros da Série A e B, no caso o Sport e o Náutico. Se o Íbis ficasse entre os quatro do Pernambucano várias vezes seguidas não seria ruim. Concordo com você, são duas campanhas excelentes.

No início achei que tinha muito a ver com os novos jogadores, a mudança tática e as competições simultâneas, mas no decorrer da temporada comeceia a pensar em outras coisas. 

Clickbait clássico.

Às vezes me esqueço de informar isso para vocês. Dessa vez eu lembrei e falei sobre a Série D. Fiquei "assustado" com o desempenho dos vice-campeões.

Fiquei com inveja do Boston. 😁 A defesa funcionou muito bem, eu diria. Falta só postar a última atualização da temporada. Não vou dar spoiler.

Você me alertou para algo errado. Aquela imagem foi a primeira que fiz. Já na partida com o Náutico já não estava com ela. Até substituí no post. Se você não tivesse levantado o questionamento ficaria errado. O Atacacante Recuado não funcionaria bem ali, como você disse. Estou com um PL fixo. Obrigado pelo questionamento.

Eu que agradeço. Valeu.

 

4 hours ago, L U I Z said:

A queda para o Bahia de Feira é muito natural e não deve causar preocupação, pois o Íbis fez uma campanha muito boa para quem estava estreando na Série D. Pra coroar a temporada, o título da Copa Pernambuco. É um título que muitos não se importariam, mas título é título.

Curiosa a venda do CT, e excelente pelo lado financeiro. Acho que isso será importante para o Íbis continuar crescendo. Será que isto ocorre apenas no Brasil?

O desenho tático escolhido para a temporada 2030 me trás ótimas memórias (naquele save da Chapecoense, no FM16, ela foi a catapulta pro crescimento do clube), contudo, sem o carrilero no centro, função que nunca consegui fazer um bom aproveitamento. A propósito, os dois uniformes ficaram excelentes dessa vez, adorei a away. 

Grande campanha na Copa do Brasil, deixando duas equipes médias e com um bom histórico em divisões superiores pelo caminho, além de colocar mais dinheiro no cofre. 

Mais uma boa campanha no Campeonato Pernambucano. Ao ler o título pensei que o clube teria feito uma campanha ruim, mas chegar à semi-final é mais um bom feito para a carreira do Tião. Agora é ver na Série D, espero que contrarie o que acontecer no estadual e o Íbis faça uma campanha melhor.

Boa sorte, GG. 

 

Também acho. Primeira temporada na Série D, desempenho totalmente acima do esperado. A Copa PE é pequena, mas me deixou feliz.

Também achei curiosa. Por isso resolvi dar uma olhada mais detalhada no que aconteceu. Arriscaria dizer que acontece no Brasil por conta da impossibilidade de vários tipos de aquisição que ocorrem em outros países. Pelo menos, esse é o meu palpite.

O primeiro é o negativo do que fiz na temporada anterior. Legal que tenha gostado. Obrigado pelo registro de sua opinião.

Como argentino, você tem obrigação de fazer um save com carrileros e engache na sua equipe. Tá devendo.

Depois que passei da 1ª fase, resolvi dedicar ainda mais atenção à Copa do Brasil pensando no dinheiro, já que a tendência do Íbis é perdê-lo com o passar dos meses.

A campanha foi muito boa, o futebol nem tanto. Mas foi um colocação de respeito. Vamos para o mata-mata da série D e tudo pode acontecer.

Valeu.

 

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Interessante demais a cara que o Ibís ganhou, a sequência é impressionante de 8 jogos seguidos sofrendo gol em apenas 1 no primeiro turno. É uma pena que o ataque não tenha acompanhado mas não fez falta na campanha, e chega a um justo segundo lugar. Agora é torcer para que o ataque comece desencantando no jogo de ida, até pela questão do gol fora de casa (que salvo engano tem, mas corrija-me se estiver errado).

Eu endosso sua ideia de que o grupo foi muito apertado, além do número de gols já mencionado e que deve ter alguma relação com a sua defesa consagrada, tem também o número acima do normal de empates e a média de jogos empatados gira em torno de 50%. No meio disso tudo, acho que dá para chegar confiante nas próximas fases em busca do acesso.

  • Fujarra tirou o destaque deste tópico
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22 hours ago, Peepe said:

Interessante demais a cara que o Ibís ganhou, a sequência é impressionante de 8 jogos seguidos sofrendo gol em apenas 1 no primeiro turno. É uma pena que o ataque não tenha acompanhado mas não fez falta na campanha, e chega a um justo segundo lugar. Agora é torcer para que o ataque comece desencantando no jogo de ida, até pela questão do gol fora de casa (que salvo engano tem, mas corrija-me se estiver errado).

Eu endosso sua ideia de que o grupo foi muito apertado, além do número de gols já mencionado e que deve ter alguma relação com a sua defesa consagrada, tem também o número acima do normal de empates e a média de jogos empatados gira em torno de 50%. No meio disso tudo, acho que dá para chegar confiante nas próximas fases em busca do acesso.

Foi minha intenção defender bem quando o Tião pegou o clube e a coisa foi se desenvolvendo nesses anos e chegou a esta temporada com um registro muito bom, mas como você disse, o problema está sendo ataque. Mas a campanha é muito boa mesmo assim. Agora é torcer, como você bem disse, para o ataque desencantar e tem gol fora contando na Série D.

Bem observado essa questão dos empates. Acredito que se pararmos para olhar a tabela do grupo mais detalhadamente descobriremos mais coisas estranhas no grupo.

Valeu.

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Me desculpe se passou despercebido. Com relação as mudanças táticas, o único MC como carrilero não deixou o meio deserto? Não deve, já que a menina dos olhos do Ibis é a meta pouco vazada. Será que os carrinhos corrigiram isso?

A largura do campo influenciou nas jogadas? Se penetra e cria melhor, ´soos atacantes que não marcam? Ou o time joga mais para os lados e esqueceu do gol? Como vc percebeu isso em campo?

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4 hours ago, Andreh68 said:

Me desculpe se passou despercebido. Com relação as mudanças táticas, o único MC como carrilero não deixou o meio deserto? Não deve, já que a menina dos olhos do Ibis é a meta pouco vazada. Será que os carrinhos corrigiram isso?

A largura do campo influenciou nas jogadas? Se penetra e cria melhor, ´soos atacantes que não marcam? Ou o time joga mais para os lados e esqueceu do gol? Como vc percebeu isso em campo?

Agora que acabei de jogar a temporada, vou falar mais disso na próxima postagem.

Não notei a "desertificação" do meio-campo. Acredito que o time continuou bastante equilibrado e creio que a força defensiva, mostre isso. Não creio que os carrinhos sejam o responsável por isso, claro que ele devem ter aumentado a quantidade de desarmes e provavelmente de faltas também. Vou dar uma olhada nisso. A defesa do Íbis já era forte nas três temporadas anteriores.

Eu acredito que a equipe crie bem e o campo com dimensões maiores facilita isso, mas também facilita ataques dos adversários. Acho que o problema é dos atacantes, incluindo os pontas, mas agora a temporada terminou. Não percebi mudanças dramáticas na forma de jogar da equipe. Segue bem parecida com a temporada anterior.

Valeu.

 

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Temporada 2030: Clima de fim de festa

Série D : Abaixo do desejado

A premissa de que o mata-mata é outro campeonato não funcionou para o Íbis na Série D. Os problemas da falta de efetividade do ataque que ocorreram na fase de grupos, seguiram na 1ª fase eliminatória contra o Sergipe, 3º lugar do Grupo D. No Lourival Batista, o Sergipe (4-1-2-3 sem extremos) do técnico Evandro conseguiu uma importante vitória em casa ao bater o Íbis por 1 a 0 com um gol nos acréscimos.

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Na volta, o Íbis tentou reverter a desvantagem e abriu o placar cedo, aos 5. Porém, a partida foi muito equilibrada e o que não podia acontecer, aconteceu. O Sergipe (4-2-3-1 MD) empatou a partida e mesmo com outro gol do Íbis, o gol marcado pelo Sergipe, fora de casa, garantiu a vantagem para seguir adiante na Série D. Contudo, o Sergipe foi eliminado na fase seguinte pelo ASA (AL). O campeão da Série D foi o Marcílio Dias (SC).

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A eliminação não foi vista pela direção do Íbis como algo ruim, já que a expectativa era a manutenção na Série D, algo facilmente alcançado pela equipe comandada por Sebastião Oliveira. Contudo, para o técnico a sensação de fracasso é grande. Mesmo com um elenco apenas um pouco melhor do que o elenco da temporada anterior, ele esperava mais da equipe na fase de grupos e também no mata-mata, ainda mais com a alta folha salarial, uma das mais altas da competição.

Copa Pernambucano: A competição do adeus?

Foi nesse clima de fim de festa que Sebastião Oliveira disputou a Copa Pernambuco em um grupo com Flamengo de Arcoverde (Série A2), Retrô (Série A1), Cabense (Série A1), Sete de Garanhuns (Série A1).

No Grupo B, o Íbis foi muito bem. Ainda se recuperando da eliminação na Série D, bateu o Flamengo de Arcoverde (4-1-4-1) por 1 a 0. Na rodada seguinte, o Íbis enfrentou o Retrô (4-1-4-1), que também foi eliminado na Série D pelo Freipaulistano (SE). Em partida muito disputada, o Íbis venceu por 3 a 1, fora de casa.

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A classificação foi definida na 3ª rodada contra a Cabense (4-3-3 em linha), que foi goleada por 6 a 0 e na última rodada da fase de grupos, em uma partida de baixa qualidade técnica, o Sete de Garanhuns conquistou a 2ª vaga do grupo ao empatar em 1 a 1 com o Íbis.

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Classificado em 1º lugar do seu grupo, o Íbis enfrentou o Central (4-2-2-2), repetindo a decisão da Copa Pernambuco da temporada passada. Diante de sua torcida, o Central não conseguiu se impor e foi goleado, em casa, por 4 a 0.

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Mesmo praticamente eliminado, na partida de volta, o Central (4-2-2-2) surpreendeu, fez dois gols em 20 minutos, mas jogando pouco. A opção do Íbis foi seguir no ataque. Não marcou gols, mas não passou mais nenhum susto depois do 2 a 0 e garantiu a vaga para a decisão.

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No caminho do bicampeonato, o adversário da decisão foi a equipe reserva do Santa Cruz que passou pelo Sete de Garanhuns por 3 a 2 no agregado.

A ida foi no Agamenon Magalhães e o Íbis teve uma vantagem valiosa com a expulsão de um jogador do Santa Cruz, aos 38.  A superioridade que já existia, aumentou, o Íbis marcou um gol e buscava ampliar a vantagem, tentou muito, mas foi punido com um empate nos acréscimos.

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Na volta, a partida foi mais equilibrada, mas a vantagem de um gol conseguida na partida de ida foi ampliada aos 17, com Valmor. Com dois gols de vantagem, o Íbis administrou melhor a vantagem e conseguiu no 2º tempo marcar outras duas vezes e garantiu o bicampeonato da Copa Pernambuco, o 3º título do Íbis, todos sob o comando de Sebastião Oliveira.

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Elenco e estatísticas: Na conta do técnico

A Copa Pernambuco encerrou a temporada e deu a oportunidade de vários jogadores melhorarem suas médias e apagar um pouco a má impressão que estavam deixando aos torcedores.

Com exceção do meia-atacante Alberto, todos os demais jogadores com média acima de sete são defensores. Um sinal de que a defesa funcionou muito bem durante toda a temporada com média 0,53 gol sofrido/partida. Com certeza, a principal força da equipe do Íbis nesses quatro anos de Sebastião Oliveira foi a defesa difícil de ser vazada. Nas 146 partidas sob o comando dele, o Íbis sofreu 91 gols em 146 partidas, uma média de 0,62 gol/partida.

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Porém, o maior problema e que se agravou nesta temporada foi a ofensividade da equipe do Íbis. Não que a equipe jogasse defensivamente, muito pelo contrário, mas na atual temporada, o ataque não funcionou. A conta pode ir na mudança tática com a inclusão de um carrilero, mas a explicação pode ser outra.

Para Sebastião Oliveira o equívoco maior pode ter sido a insistência com alguns jogadores na equipe titular. E nesse sentido, o técnico é o total responsável. A percepção de Oliveira era que o trio de ataque formado por Valmor (centroavante), Glauciano (extremo-direito) e José Henrique (extremo-esquerdo) não conseguiriam dar um passo adiante que o Íbis precisava. Por isso, ele optou por dar oportunidades aos novos contratados (Gustavo Pena, Givanildo, Revite, Antonio, Cleison e Milhorim). O calendário com muitas competições permitiu várias oportunidades, mas não percebeu que os novos contratados também não seriam os que ajudariam o Íbis a dar o próximo passo. E não foram.

Finanças: Descompasso

A temporada termina com o Íbis com pouco mais de 20 milhões de saldo positivo. Sem dúvidas, esse valor seria menor se o clube não tivesse avançado por três fases da Copa do Brasil.

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O problema é que as despesas foram maiores do que as receitas em 7,1 milhões. A folha salarial representa 40% desse valor e como eu já disse anteriormente é a 7ª mais alta da Série D, o que por si só não é um problema, mas se torna um quando se observa por meio da ferramenta de comparação de elencos, que o elenco do Íbis está longe de estar entre os melhores da competição. 

Esse descompasso entre gasto e qualidade é uma questão que a direção do Íbis precisa resolver. Ou diminui a folha salarial para corresponder à qualidade do elenco, ou encontra jogadores com qualidade que justifiquem uma folha salarial tão cara.

Qual será o próximo passo?

Em certa medida, a temporada termina de forma muito parecida com a temporada anterior. O Íbis fez uma estreia muito boa na Copa do Brasil, novamente alcançou a semifinal do Campeonato Pernambucano, conquistou a Copa Pernambuco mais um vez e na 2ª participação do Íbis na Série D repetiu o mesmo desempenho no ano anterior. Acredito que poucos diriam que a temporada do clube foi ruim. Contudo, Sebastião Oliveira esperava mais da equipe que tem um pouco mais de qualidade do que a equipe do ano passado. Em um meio esportivo querer um desempenho melhor deveria ser um objetivo de todo técnico. 

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Para ele, a maior decepção foi na Série D, mesmo com a equipe repetindo a campanha anterior. Tião Oliveira esperava passar pelo menos da 1ª fase eliminatória e, quem sabe, com um pouco de sorte, ir um pouco mais além. O desempenho ofensivo deixou muito a desejar. Por outro lado, é bastante possível que o nível atual do Íbis seja esse mesmo e que haja muito trabalho ainda para ser feito no clube. Sebastião decidiu não esperar.

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É bem verdade que se Sebastião Oliveira quiser seguir no clube, o desempenho nas quatro competições do ano dão sustentação à permanência. Contudo, depois de quatro temporadas, Sebastião Oliveira acha que está na hora de mudar de clube, respirar novos ares, conhecer uma nova realidade, novos jogadores, enfim abraçar um novo desafio e está propenso a deixar o Íbis. ACtC-3diOwF03c1QtV0e7CoBywtQg9b01W6HgBa8

  • GG. mudou o título para Profissão: Técnico | 2030: Clima de fim de festa | atualizado: 05/10
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Realmente um pouco frustrante o desempenho no mata-mata da Série D. Já a campanha na Copa Pernambuco bateu o bicampeonato, parabéns pelo título.

Analisando o elenco, em especial o ataque, a insistência em Gustavo Pena pode ter custado caro. Era pra ter confiado no artilheiro do último ano (salvo engano), Valmor.

Gostei desses gráficos, eles refletem a sensação que você passava durante essas duas últimas temporadas.

Embora tenha gostado do tempo no Íbis, concordo com a saída do clube e aguardo ansioso o próximo clube.

Postado

Parabéns pelo trabalho no Ibis, mas concordo que o ciclou acabou (apesar q ainda to lendo). Deu pra mostrar o seu estilo, a sua filosofia e o comprometimento c o trabalho, espero que fique no nordeste ou no máximo migre p norte deixando sul/suldeste para o boom na carreira

Postado

Infelizmente o setor ofensivo continuou mostrando instabilidade na fase final da Série D. Realmente uma pena essa eliminação precoce, ainda mais vendo o Marcílio Dias sendo campeão. Acredito que seja uma equipe que o Íbis poderia bater de frente, mas futebol é isso aí.

A eliminação foi cauterizada por mais uma ótima participação na Copa Pernambuco. Se o Íbis nunca havia sido campeão, agora podem falar que é bi campeão, tudo graças a Sebastião Oliveira. Parabéns por mais um título, GG! Conseguiu ser bi campeão antes mesmo que o Galo heheh.

A visualização do ataque/defesa do time ficou claro com esses gráficos, como o time em 2028 foi bem Kamikase, marcando muitos gols e sofrendo muitos, e acabou decaindo nessa última temporada.

Caberá ao Tião decidir se é um ciclo que se encerra, qual for a decisão será bem tomada. Honrou demais a camisa do time com seus primeiros títulos e ao mesmo tempo quer buscar algo novo, ainda mais depois da decepção na D. 

Boa sorte na escolha e na sequência, GG!!

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21 hours ago, div said:

Realmente um pouco frustrante o desempenho no mata-mata da Série D. Já a campanha na Copa Pernambuco bateu o bicampeonato, parabéns pelo título.

Analisando o elenco, em especial o ataque, a insistência em Gustavo Pena pode ter custado caro. Era pra ter confiado no artilheiro do último ano (salvo engano), Valmor.

Gostei desses gráficos, eles refletem a sensação que você passava durante essas duas últimas temporadas.

Embora tenha gostado do tempo no Íbis, concordo com a saída do clube e aguardo ansioso o próximo clube.

Bem frustrante porque esperava mais, porém o desempenho foi bem parecido com o da fase grupos. Time com dificuldades para marcar. O primeiro título da Copa PE foi muito legal, dessa vez ficou o lamento de não ter jogado tão bem antes.

Sim, errei na insistência, não só com o Gustavo Pena, mas com o Givanildo e também com os pontas. Vacilei.

Legal que tenha gostado. Achei que valeria a pena para relembrar que está acompanhando o save.

Eu também gostei muito, mas acho que a temporada sem grandes avanços pesa. Em breve.

 

16 hours ago, Nacho Libre said:

Parabéns pelo trabalho no Ibis, mas concordo que o ciclou acabou (apesar q ainda to lendo). Deu pra mostrar o seu estilo, a sua filosofia e o comprometimento c o trabalho, espero que fique no nordeste ou no máximo migre p norte deixando sul/suldeste para o boom na carreira

E aí, Nacho? Bem-vindo de volta à área.

Também acho que o ciclo tá no fim. Vamos ver para onde o Tião vai.

Valeu.

 

7 hours ago, ElPerroMG said:

Infelizmente o setor ofensivo continuou mostrando instabilidade na fase final da Série D. Realmente uma pena essa eliminação precoce, ainda mais vendo o Marcílio Dias sendo campeão. Acredito que seja uma equipe que o Íbis poderia bater de frente, mas futebol é isso aí.

A eliminação foi cauterizada por mais uma ótima participação na Copa Pernambuco. Se o Íbis nunca havia sido campeão, agora podem falar que é bi campeão, tudo graças a Sebastião Oliveira. Parabéns por mais um título, GG! Conseguiu ser bi campeão antes mesmo que o Galo heheh.

A visualização do ataque/defesa do time ficou claro com esses gráficos, como o time em 2028 foi bem Kamikase, marcando muitos gols e sofrendo muitos, e acabou decaindo nessa última temporada.

Caberá ao Tião decidir se é um ciclo que se encerra, qual for a decisão será bem tomada. Honrou demais a camisa do time com seus primeiros títulos e ao mesmo tempo quer buscar algo novo, ainda mais depois da decepção na D. 

Boa sorte na escolha e na sequência, GG!!

O Marcílio havia chegado às oitavas na temporada passada. Pois é, faltou mais. Uma pena weu ter vacilado.

Gostei do "cauterizada".  A sensação de ir embora desse jeito não é legal, mas Tião deixa o Íbis com três títulos, promoções e campanhas consistentes. Ele vai sentir falta do Pássaro Preto.😁

Sabe, não acho o time de 2028 kamikaze. Ele sofreu menos de um gol por partida. Era bastante seguro. Essa temporada foi ruim mesmo. Esperava mais.

Não vou ficar. Tomei a decisão. Acho que é o melhor. vou buscar um time com melhor reputação.

Valeu, Perro.

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Trens e trilhos

Trens e trilhos estão ligados à história do futebol brasileiro desde o princípio. Quando Charles Miller promoveu aquela partida em São Paulo, na Várzea do Campo, em 14 de abril de 1895, as equipes eram formadas por funcionários da Companhia de Gás de São Paulo (Gas Company of São Paulo) e da Companhia Ferroviária de São Paulo (São Paulo Railway Company), onde Miller trabalhava.

ACtC-3di_QUU3k9kbEgZIUDb7Hx8KXs_G3h9RmbxREJEi0vkZFV6Cg9GzRcLE5k9Ohc5_awFJbYCKmfhUspdcKrXCvUuEgLbb_Znn3gWAjH0gWQNykZm0ti7yFKJqNhmYljHuWgJdSEceznz3GgB8qat7m6plw=s200-no?authuser=0ACtC-3c8fLFjHvZXo7I6vxqVCmqvzBHmnGHcomfB7cEUKorq5GyUvmRjhXyJbcmenPXJGqVyZCwcDqFZUT7m8Rby6JZUKT4OST2uLGRfo1CDSOjxf4TilKVxhNrmCcmDCNMvuDuXQ6BqjXe15hUEqrupvEbHFg=s210-no?authuser=0Informações vagas afirmam que antes de 1895 um tal de Mr. John e um tal de Mr. Hugh, ingleses que trabalhavam nas ferrovias, usavam parte de seu tempo livre ensinando o futebol aos brasileiros que também trabalhavam nelas.

A ligação com as ferrovias não se limitou à partida de Miller ou aos ensinamentos desses “Misters”. Mais de uma centena de clubes foi fundada com relação direta ou indireta às empresas ferroviárias instaladas no Brasil. 

Em mais de um século de futebol em Pernambuco, vários clubes surgiram com ligação às ferrovias, vários extintos. Temos o bicampeão pernambucano Tramways, o Ferroviário de Afogados da Ingazeira, o Ferroviário de Serra Talhada, o Ferroviário do Cabo Santo Agostinho e o mais antigo deles, o Ferroviário do Recife, o 6º clube com mais participações no Campeonato Pernambucano, que participou de 55 edições e ocupa o 6º lugar no ranking permanente de Pernambuco.

O Ferroviário do Recife foi fundado em 17 de março de 1928, mas não com esse nome. O clube nasceu como Associação Atlética da Great Western por empregados da empresa de mesmo nome e tinha as cores vermelho, branco e verde.ACtC-3e2LaMFz-RAJUjwKE2ZQhvdZkm694iU8mhRh204iPiu5hdc_1iQe7ewOgkuEuB2LGSc-8yfW7k2vwZUvkBmc3REhhWAW0U21F-AB7KhBe8qJJkT778xOKmh8WRPBj3wff7jqRX9palENoT416-x-MV17A=w301-h460-no?authuser=0

“The Great Western of Brazil Railway Company Limited” foi uma empresa inglesa que atuou no Brasil na construção e exploração de ferrovias. Fundada em 1872, obteve no ano seguinte autorização para atuar no Brasil. O primeiro trecho ferroviário (Recife-Pau d’Alho) ficou pronto em 1891 e passou a operar no ano seguinte, transportando passageiros, mas também produtos, como açúcar, álcool, madeira, algodão e feijão, entre outros.

A expansão ferroviária da “Gretoeste”, como popularmente era chamada, se estendeu a Limoeiro, depois a Caruaru. Com as incorporações de outras ferrovias já existentes, como a Estrada de Ferro Recife-São Francisco, a malha ferroviária sob a exploração da Great Western alcançou, nas primeiras décadas do século XX,1.700 quilômetros pelos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

No início do século XX, quando o futebol dava seus primeiros passos em Pernambuco e o Sport era o único clube a praticar o futebol, encontrar equipes para jogar era algo difícil e por duas vezes o rubro-negro do Recife enfrentou uma equipe de empregados da Great Western. Em 1909, com muitos sobrenomes ingleses em ambas as equipes, tais como, Griffith, Clark, Picwood, Peterson, Thomas, Fellows, Nosworthy, Marsh e Chalmers, Sport e Great Western jogaram duas vezes, em 13 de maio, aniversário da fundação do Sport, e 29 de junho, com um empate em 0 a 0 e um vitória do Great Western por 3 a 2. 

Contudo foi somente com a fundação da associação atlética, em 1928, que o Great Western entrou para valer no futebol. Quase um ano depois de ter sido fundada, a Associação Atlética da Great Western participou da fundação da Associação Suburbana dos Desportos Terrestres (ASDT) e disputou os campeonatos promovidos por ela até 1932, quando passou a disputar os campeonatos da Federação Pernambucana de Desportos, a atual Federação Pernambucana de Futebol. Como Great Western, o clube participou de 16 edições do Campeonato Pernambucano das 23 disputadas entre 1932 e 1954.

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Em 1955, a Associação Atlética da Great Western mudou de nome e passou a se chamar Ferroviário Esporte Clube do Recife e foi como Ferroviário do Recife que o clube participou de outras 39 edições do Campeonato Pernambucano, deixando de participar de apenas uma edição, a de 1977. 

A alteração do nome foi resultado de mudanças que tiveram início em 1950, quando a Great Western que já vinha sofrendo com problemas financeiros e de infraestrutura que exigiam sua modernização foi liquidada em novembro. A empresa foi estatizada pelo Governo Eurico Dutra (1946-1951) e passou ao controle da Rede Ferroviária do Nordeste e mais adiante, em 1957, para a Rede Ferroviária Federal S.A., a RFFSA.

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Durante sua existência, o Great Western/Ferroviário do Recife foi no máximo a 5ª força do futebol pernambucano. Nunca conquistou um título relevante e sua melhor colocação foi o 4º lugar nos campeonatos de 1959, 1960 e 1974.  

A decadência do Clube Ferroviário do Recife, rebatizado desde 1971 e com as cores amarelo e vermelho, coincidiu com o processo de desestatização da RFFSA promovido pelo Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003). Em 1994, o clube foi rebaixado e nunca mais voltou. Na Série A2, participou de várias edições e também ficou sem participar de várias outras. A última participação dele foi 2008, desde então o Ferroviário não tem mais uma equipe profissional, mas continua ativo como clube social, como mostra a página do Facebook, apesar da imagem de decadência da sede no Google Maps.

No total, o Great Western/Ferroviário fez 911 partidas pelo Campeonato Pernambucano (Série A1) com 205 vitórias, 154 empates e 552 derrotas, tendo marcado 1021 gols e sofrido 2133 gols. ACtC-3diOwF03c1QtV0e7CoBywtQg9b01W6HgBa8

  • GG. mudou o título para Profissão: Técnico | Trens e trilhos | atualizado: 07/10
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Aí sim, escolheu uma região que merece dias melhores no ambito nacional. Prevejo muita dificuldade, afinal pegou um time zerado e sem perspectiva 

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Ahh, provou no Ibis um pouco do meu problema com o YC. Falta artilheiro, falta gol! E tem que se contentar com o que aparece.

Ou tirar leite de pedra. As vezes da, as vezes não.

Curioso como no Brasil muitos desses nomes foram mudando. Me parece que mais ao sul foram mais fiéis as raízes, Newell´s Old Boys, River Plate, e por ai vai.

Por breves momentos li o Expediente da F. D. P.! Deve ser meu cérebro! 👹

Acho que vai para o sul.

Postado
2 hours ago, Nacho Libre said:

Aí sim, escolheu uma região que merece dias melhores no ambito nacional. Prevejo muita dificuldade, afinal pegou um time zerado e sem perspectiva 

Ainda não escolhi, Nacho. É só um post histórico. O Sebastião Oliveira é um técnico pernambucano, por isso o post sobre um clube de lá. Mas eu não quero um time zerado e sem perspectiva não. Já são 10 anos de carreira e ele já ralou muito. Tá na hora de comer algo melhor.

 

1 hour ago, Andreh68 said:

Ahh, provou no Ibis um pouco do meu problema com o YC. Falta artilheiro, falta gol! E tem que se contentar com o que aparece.

Ou tirar leite de pedra. As vezes da, as vezes não.

Curioso como no Brasil muitos desses nomes foram mudando. Me parece que mais ao sul foram mais fiéis as raízes, Newell´s Old Boys, River Plate, e por ai vai.

Por breves momentos li o Expediente da F. D. P.! Deve ser meu cérebro! 👹

Acho que vai para o sul.

Mas acho que o seu problema é falta, o do Tião foi mal uso do trio de ataque. Tanto que na Copa PE a coisa deslabnchou novamente.

Acho que porque os nomes ingleses não estavam relacionados com uma empresa, como o caso do Great Western. O Peñarol mesmo murdou e era CURCC, apesar da polêmica em torno. E aí é um caso parecido, a separação da empresa com o clube.

Depois que você disse, eu fui ler e pensei a mesma coisa. Dá para enganar, mas não foi a intenção.

Boa aposta.

Postado

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Temporada 2031: “Tua glória merecida e honrada, em três cores, ostentando tua fibra”

Uma insatisfação particular

O save completou 10 temporadas e felizmente, até agora, não sofri nenhum dos problemas com relação ao Mundi Up que os colegas relataram aqui. Espero que esse próximo decênio siga o mesmo caminho.

Aproveitando esse momento, acho que é bom relembrar e esclarecer alguns aspectos de como tenho jogado o “Profissão: Técnico”, já que não fico falando deles constantemente. A vontade de jogá-lo surgiu de uma insatisfação particular com a forma como eu jogava. Jogando FM desde sua primeira edição, acredito que a experiência adquirida contribuiu para torná-lo previsível, no que diz respeito, sobre o que é preciso para fazer um clube progredir em uma liga e conquistar títulos importantes. Inclusive, já falei disso em dois momentos (1 e 2). Insatisfeito, optei por testar outro caminho. 

Optei por deixar a maioria das tarefas com os integrantes da comissão técnica/diretoria, como ocorre nos clubes de futebol cada vez mais profissionais e empresariais, como é possível ler em alguns textos (1 e 2). Então, geralmente, Sebastião Oliveira fica responsável por apenas oito tarefas, que julgo serem o mínimo que um técnico deva se responsabilizar. Condensadas são as seguintes:

  • Escolher os jogadores da equipe para as partidas oficiais/amistosos;
  • Participar das conferências de imprensa/entrevistas de túnel;
  • Cuidar das instruções táticas/instruções contra jogadores adversários;
  • Cuidar das instruções de linha lateral (gritos);
  • Liderar as palestras para equipe pré, durante e pós-jogo.

As demais tarefas, que são 80, estão sob a responsabilidade da comissão técnica/diretoria. É dessa forma que tenho jogado até aqui. 

Um aspecto do trabalho de um técnico são os treinos e até o momento eu não os controlo. Escolho alguém da comissão técnica e ele fica responsável por eles. O controle por parte da comissão técnica são não é completo porque interfiro em dois momentos: na distribuição dos treinos pelos componentes da comissão técnica e quando há um jogador que desejo treiná-lo em uma posição/função/tarefa diferente do que ele está sendo treinado. Aí preciso assumir o treino, mas apenas seleciono a posição/função/tarefa que desejo.

A partir desta temporada passarei a fazer algo que ainda não fiz que é interferir no calendário de treinos quando eu julgar que algo precisa ser treinado pelos jogadores, mas somente nessa situação, nas demais o responsável pelo treinamento é quem escolherá o que deve ser treinado. Também poderei mover um jogador de uma unidade posicional para outra.

Outro aspecto do trabalho de um técnico são as contratações e negociações de contratos de atletas e profissionais da comissão técnica. Algo cada vez mais raro no futebol, eu diria até residual nas ligas mais importante, no FM é um dos aspectos mais divertidos e interessantes, mas também um dos que mais desequilibram o jogo favoravelmente ao treinador humano.

No save, como eu disse, optei por fazer diferente do que eu sempre fiz. Por isso não interfiro em nada do processo de contratação de um jogador e nem de integrantes da comissão técnica. Por exemplo, eu não indico jogadores para a direção, não negocio contratos e não dou a última palavra nas contratações. Não ofereço jogador para empréstimo e nem para venda. Não peço para diretoria renovar contrato e nem para dispensar um jogador. O que eu puder deixar com outras pessoas da comissão técnica eu prefiro que seja assim até momento. Quero que no futuro da carreira de Sebastião Oliveira ele tenha alguma influência, mas desde o início do save até agora, tenho seguido esse processo. Vale lembrar que o save foi configurado para usar a máscara de atributos, algo que outros saves usam.  

São muitas outras situações no dia a dia que não consigo lembrar, mas qualquer dúvida sobre qualquer situação é só perguntar.

Nova etapa profissional: Bahia

O período do Íbis foi marcante para o técnico Sebastião Oliveira. Foi no Íbis que ele conquistou seus únicos títulos na carreira, a Série A3 de Pernambuco e o bicampeonato da Copa Pernambuco. A 4ª temporada de Sebastião Oliveira no comando do clube terminou com uma sensação de que era hora de mudar. Não que ela tivesse sido ruim, muito pelo contrário, foi muito parecida com a temporada anterior, mas o problema é que na perspectiva do técnico ela deveria ter sido melhor. 

Querendo respirar novos ares, ele se demitiu e procurou um novo clube. Diferentemente da outra vez que esteve no mercado à procura de emprego, dessa vez, Sebastião Oliveira procurou clubes que tivessem uma reputação mais alta, mesmo se estivessem com problemas financeiros.

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Concorreu ao ASA (AL) e Fluminense de Feira (BA), ambos na Série D, e ao Madureira (RJ), na Série C. Foi entrevistado pelos três, mas só teve sucesso com o clube baiano, que possui reputação nacional (duas estrelas), enquanto o Íbis possui reputação regional (uma estrela e meia). Financeiramente, a situação preocupante, mas falarei dela adiante.

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O contrato foi fechado por uma temporada com valores pouco acima dos recebidos no Íbis e com uma alta taxa de compensação para deixar o clube, 90%.

Tião Oliveira permanece no Nordeste e creio que a escolha pela Bahia será muito boa porque ele poderá conhecer de perto um importante estado do futebol nordestino e do futebol brasileiro e que no save tem dois clubes na Série A, o Bahia e o Vitória.

No save, o Flu de Feira vai para o 5º técnico. Nos dez anos anteriores, o clube teve cinco treinadores, sendo que o que ficou menos tempo ficou quase um ano no clube. O técnico mais recente foi Quintino Barbosa, que se aposentou no save aos 65 anos após uma longa carreira com trabalhos em clubes baianos, sergipanos, paraibanos e que passou mais de cinco anos no clube. Ele se aposentou após o Fluminense de Feira ser eliminado pelo Jacuipense na semifinal da Copa Governador da Bahia. Ele é mais um daqueles técnicos desconhecidos que existem pelo Brasil.

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Na vida real, o clube troca de técnico como vários outros do País, ou seja, geralmente os técnicos duram no máximo um ano no cargo. De 2014 até 2020, o clube teve oito técnicos com nomes desconhecidos da maioria: Elias Borges (2014), Paulo Sales (2014-15), Arnaldo Lira (2015-16), Paulo Foiani (2017), Evandro Guimarães (2017-18), Chiquinho Lima (2019), Edu Silva (2019-20) e Sérgio Araújo, o atual técnico desde março de 2020.

Fluminense de Feira Futebol Clube: O Touro do Sertão

O Fluminense de Feira Futebol Clube é da cidade de Feira de Santana. O município é o 2º mais populoso da Bahia com cerca de 620 mil habitantes e as cidades importantes mais próximas são Alagoinhas (79 Km), Camaçari (102 km), Lauro de Freitas (111 Km) e a capital, Salvador (116 Km).

Fundado no primeiro dia do ano 1941, o Fluminense de Feira foi o primeiro clube do interior da Bahia a participar do Campeonato Baiano em 1954. O clube disputou 64 edições do Campeonato Baiano (1ª Divisão) e por duas vezes foi rebaixado, tendo disputado a 2ª Divisão em 1999 e 2014-15. Foi duas vezes campeão estadual em 1963 e 1969 e vice-campeão outras seis vezes, 1956, 1968, 1971, 1990, 1991, 2002. Possui três títulos de copas estaduais, a Taça Estado da Bahia (1998) e Copa Governador do Estado da Bahia (2009 e 2015). Também foi vice-campeão da 2ª Divisão Baiana em 1999 e 2015.

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Em nível nacional, o Flu de Feira participou das quatro divisões do futebol brasileiro e em 1992 foi vice-campeão da Série C ao ser derrotado pela Tuna Luso (PA). Na Copa do Nordeste foi vice-campeão em 2003, perdendo o título para o Vitória (BA).

O clube manda suas partidas em um estádio pertencente ao município, o Joia da Princesa, oficialmente chamado de Alberto Oliveira, ex-presidente do clube. Inaugurado em 1953, o estádio foi reconstruído em 1996, inclusive mudando a posição do gramado. Com capacidade para 16.274 pessoas, no FM ele apresenta capacidade de 14 mil e na mais recente temporada do save teve uma média de 5.154 espectadores.

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O Touro do Sertão começou o save na Série Regional e na temporada seguinte, 2021, conquistou o título sobre o Madureira. No ano seguinte, conquistou a promoção na Série D. Disputou a Série C por três temporadas seguidas, 2023 a 2025, mas terminou rebaixado e desde 2026, disputa a Série D. Nas edições de 2026, 2027 e 2028, o Flu de Feira disputou o mata-mata da Série D e foi mais longe em 2027, alcançando as quartas de final, mas nas duas últimas edições, 2029 e 2030, terminou uma posição acima da zona do rebaixamento. 

No Campeonato Baiano, o Fluminense de Feira é figura frequente entre os quatro melhores do campeonato. Alcançou a semifinal em 2021,2022, 2026, 2027, 2028 e 2030, mas sem conseguir avançar à decisão. O clube foi rebaixado em 2023, mas conquistou o título da 2ª Divisão em 2024 e foi promovido.

O clube também foi duas vezes vice-campeão da Copa Governador da Bahia em 2023 e 2026.

Uniformes: Fundamentação

Gostei do que o Nismo fez no tópico dele e resolvi seguir a proposta de apresentar as ideia que contribuíram para a produção dos uniformes.

A produção dos uniformes do Fluminense começou pelo reserva, que preferi fazer todo na cor branca. Queria um detalhe diferente e utilizei a ideia que vi outro dia, mas não encontrei novamente, com duas faixas coloridas (verde e grená) como se fossem rastros de tinta. Optei por adicionar detalhes no uniforme porque achei que estavam muito simples e por isso, as linhas finas grená nas mangas, gola e nas meias.

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Clique na imagem para ampliá-la e clique aqui para ouvir o hino do Fluminense de Feira.

Com o uniforme todo em branco, para o uniforme principal optei por algo mais colorido. Optei por um padrão tricolor tradicional com listras com largura média, mas com a adição de uma textura escura na camisa, algo bastante comum nos uniformes da atualidade. Para fazer contraste ao uniforme reserva, optei por usar calções e meias verdes, combinação que o Fluminense de Feira já utilizou, mas nas meias decidi por colocar listras e a inspiração para eles vieram do Fluminense, campeão carioca de 1983. Como o uniforme tem duas cores muito fortes, verde e grená, para quebrar um pouco essa intensidade, as mangas e a gola ficaram na cor branca.

O fornecedor é WA Sport, empresa de Cachoeiras de Macucu (RJ), que realmente produz os uniformes do Fluminense de Feira. Os patrocínios são de empresas da região e que patrocinaram o clube, como é o caso da Massa Fort e Palmas Luz e o patrocínio principal da Unirb, uma rede de centros universitários com um campus em Feira de Santana.

Por favor, participe da enquete sobre os uniformes.

Finanças: Saldo negativo gigantesco

Ao contrário do Íbis, o Fluminense de Feira não vendeu em nenhum momento suas instalações e nem fez empréstimos. Contudo, o saldo negativo é enorme e se aproxima de 8 milhões de reais.

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A folha salarial anual da temporada anterior ficou próxima de 4,5 milhões e representou 36% das despesas do clube, o que não é muito com relação ao total, mesmo sendo o item que mais contribuiu para as despesas do clube. 

Essa folha salarial foi apenas a 58ª folha salarial da Série D que é disputada por 68 equipes. ACtC-3diOwF03c1QtV0e7CoBywtQg9b01W6HgBa8

  • GG. mudou o título para Profissão: Técnico | 2031: “Tua glória merecida e honrada, em três cores, ostentando tua fibra” | atualizado: 09/10
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Interessante escolha de clube, o Flu de Feira é um dos (senão "o") mais tradicionais clubes do interior da Bahia, pelo menos na visão de quem está de fora.

Gostei dos dois uniformes, mas o reserva tá um nível acima. Parabéns! Só uma correção: na enquete tá "Íbis", acredito que acabou se confundindo pelo tempo clube.

O saldo financeiro é realmente preocupante e se agravou bastante "nesta época" (seria 2030 ou já em 2031?).

Boa sorte no novo clube.

Postado
21 hours ago, div said:

Interessante escolha de clube, o Flu de Feira é um dos (senão "o") mais tradicionais clubes do interior da Bahia, pelo menos na visão de quem está de fora.

Gostei dos dois uniformes, mas o reserva tá um nível acima. Parabéns! Só uma correção: na enquete tá "Íbis", acredito que acabou se confundindo pelo tempo clube.

O saldo financeiro é realmente preocupante e se agravou bastante "nesta época" (seria 2030 ou já em 2031?).

Boa sorte no novo clube.

Eu acho que o mais tradicional, mas atualmente sofre a concorrência do Bahia de Feira, que parece mais organizado. Eu acho muito carregado o principal, mas quis fazer um pouco diferente do Fluminense original. Também achei o reserva um nível acima. Obrigado por registrar sua opinião. Já corrigi, valeu.

A situação é a da virada do ano de 30 para 31, mas a variação na virada do ano é pequena.

Obrigado mais um vez.

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😮

É hora, é hora, queremos mais um gol! 🤣

Nessas horas que vemos que o Lamartine não era "normal".

Tricolor tem que ter calção branco.(na subjetividade de um velho ranzinza)

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Gostei da mudança. É interessante ver como você está sabendo dosar bem o período em cada clube. Deixou o Ibis numa ótima situação, tanto para o treinador quanto para o clube.

Agora vai para um desafio interessante em Feira de Santana. O Flu local tem certa história e deve ser um páreo interessante para a dupla Ba-Vi. Boa sorte no novo clube.

Ficaram ótimas as camisas.

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