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Henrique M.

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Campanha fantástica, só faltou o repeteco da FA Cup mas ficou claro que o time sentiu o cansaço. Só ver que venceu o mesmo Chelsea tranquilamente na partida seguinte.

Agora a régua está lá em cima e, certamente, levarei isso em conta para tomar minhas decisões.

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Temporada impecável, bom futebol e títulos importantíssimos!

Parabéns Johan, grande trabalho!

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Sensacional a temporada Johan! Não tem outra palavra para descrever o seu trabalho, que lapidou as últimas 2 temporadas.

O Lester foi ótimo para o futuro do Rocca, desde a primeira temporada jogou bem a abriu de vez o mercado mundial para ele. 

Agora é ver o que o Bruno irá decidir. Confesso que estou curioso hahah. 

Parabéns, novamente, @Johann Duwe!

Boa sorte @Bruno Trink!

  • Henrique M. mudou o título para PM United - Leicester City (19/06)
  • Vice-Presidente
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Parabéns pelos títulos, agora é ver onde o Bruno irá.

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Os amigos já sabiam que eu estava tentado a deixar o Leicester. Adoro jogar na Inglaterra, é meio que meu porto seguro, e queria variar. As conquistas da última temporada foram fundamentais para consolidar a decisão. A ideia era sair da ilha. Como já estávamos no fim de maio, fui logo ver os cargos que estavam disponíveis. Os dois de Manchester estavam descartados. O United, inclusive, chegou a contactar o Rocca mas tratei de rejeitar sem mesmo ir à entrevista. Aí tinha o Real Madrid. De cara, achei que seria muita apelação. Por curiosidade, fui ver como estavam os merengues e qual não foi minha surpresa ao ver que o Barcelona é decacampeão espanhol seguido. Fiquei tentado a quebrar essa hegemonia. Até porque as outras opções não me atraíam tanto. Talvez a Roma, mas entendi que podia não ser um desafio tão grande porque a obrigação de título nessa primeira temporada não existiria. Já com o Real Madrid é aquilo: vice é último.

Assim, arrisquei e apliquei apenas para esse cargo. O tempo passava e nada, só via os outros times se acertando. Julian Nagelsmann foi para o Wolfsburg, Jürgen Klopp deixou a seleção alemã para assumir o Manchester City e o United pagou uma pequena fortuna para tirar o Luis Enrique depois de seis títulos espanhóis com o Barcelona. Zinedine Zidane, que havia sido demitido do Real Madrid, acertou sua volta para a Juventus, agora como treinador. Até que, enfim, veio a tão esperada proposta e, claro, aceitei:

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O elenco madrilenho, como esperado, é forte e tem em Rodrygo seu grande destaque. O brasileiro foi o artilheiro da equipe na temporada anterior com 25 gols, sendo 22 em La Liga. O meia basco Oihan Sancet foi o nome das assistências e é, junto com Yacine Adli, que foi a contratação mais cara da história do Real Madrid, e Eduardo Camavinga formam um trio de meias de bastante qualidade. No ataque, nomes famosos como Timo Werner e Patrik Schick mas quem mais atuou foi o sino-alemão, nascido em Cantão, Wen Yuhua. Zidane, nas últimas 20 partidas, usou quatro diferentes formações táticas, sendo que a mais utilizada foi um 4-1-4-1 com volante e pontas abertos.

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A minha primeira impressão, no entanto, é que faltam laterais de qualidade. Pela direita, Éder Militão é unanimidade mas pode atuar também na zaga. Já na esquerda, nenhum dos três me agradou. Além do mais, dois deles ocupam vaga de extra-comunitário. Há a possibilidade de mudar para um esquema com três zagueiros, com o qual não me sinto tão confortável e ainda precisaria abrir mão de Achraf Hakimi, uma bandeira do clube, ou buscar um lateral de qualidade. Tudo vai depender de como estiver o mercado, mas, hoje, a tendência seria manter o status quo.
 

P.S.: Faltou comentar que essa demora por parte do Real Madrid em definir seu treinador fez com que o clube perdesse, livre, o meia Reinier. Ele foi emprestado seguidamente para Sporting de Lisboa e Cádiz, teve dois anos razoáveis a seguir no clube e outros dois em que foi pouquíssimo utilizado. Acredito que ele poderia ser útil e tentarei sua recontratação.

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Bruno, boa sorte nessa temporada!

Não espero nada menos que um Bruno completamente diferente do que acompanhamos na saga com o Kaiserslautern. Treinador novo chegando no Real Madrid, essa equação só tem um resultado: money splash. Não me decepcione! hahaha

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Quem diria que o Rocca viraria o maior treinador do mundo coletivamente hahaha boa sorte nessa nova temporada e, se puder, conta pra gente o que tem demais no Barcelona pra estabelecer um domínio tão arrasador, 10 temporadas na Liga é surreal.

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15 horas atrás, lucasmb83 disse:

Bruno, boa sorte nessa temporada!

Não espero nada menos que um Bruno completamente diferente do que acompanhamos na saga com o Kaiserslautern. Treinador novo chegando no Real Madrid, essa equação só tem um resultado: money splash. Não me decepcione! hahaha

É, né?! Vou tirar a barriga da miséria nesse ano com dinheiro e permissão para contratar. Se bem que, pelo que eu já vi até aqui, não tem muito o que mexer, o elenco já é bastante suficiente para bater o Barcelona. Estou buscando só mesmo alguns ajustes porque é sempre muito difícil “desovar” jogadores com salários na casa do milhão como é o caso aqui. 
 

14 horas atrás, Peepe disse:

Quem diria que o Rocca viraria o maior treinador do mundo coletivamente hahaha boa sorte nessa nova temporada e, se puder, conta pra gente o que tem demais no Barcelona pra estabelecer um domínio tão arrasador, 10 temporadas na Liga é surreal.

Então, eu não consegui ver muita coisa para essa hegemonia avassaladora. Eles apostaram na continuidade, foram seis anos com o Luís Enrique. Até porque os títulos vieram, mesmo com uma queda inesperada na fase de grupos de uma Champions League. Tirando isso, não sei. Até porque nem tem mais o fator Messi. 

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Boa sorte, Bruno!

Gostei muito da escolha, e como a liberdade de se jogar apenas uma temporada, imagino como será a "gastação" de grana hhah.

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22 horas atrás, ElPerroMG disse:

Boa sorte, Bruno!

Gostei muito da escolha, e como a liberdade de se jogar apenas uma temporada, imagino como será a "gastação" de grana hhah.

Olha, até que eu nem gastei tanto...

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Primeiramente, parabéns @Johann Duwe pela brilhante temporada a frente do Leicester. Agora é desejar boa sorte para o Bruno, e é como disse, no Real Madrid segundo lugar é último. Vai entrar pressionado pra ganhar e é isso. hahahaha

Uma pena ter perdido Reinier, não sei como ele está no save, mas se diz que ele poderia ser útil, é tentar correr atrás!

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13 horas atrás, marciof89 disse:

Primeiramente, parabéns @Johann Duwe pela brilhante temporada a frente do Leicester. Agora é desejar boa sorte para o Bruno, e é como disse, no Real Madrid segundo lugar é último. Vai entrar pressionado pra ganhar e é isso. hahahaha

Uma pena ter perdido Reinier, não sei como ele está no save, mas se diz que ele poderia ser útil, é tentar correr atrás!

Tentei o Reinier, mas ele pediu um salário absurdo, totalmente fora da realidade e incompatível com o que vale. Acabou indo para o Manchester City por bem menos da metade do que me pediu.

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Acho que estava "fora de forma", não me lembrava de quanto tempo eu levava numa janela de transferências. Ainda mais num clube como o Real Madrid, onde as opções são praticamente ilimitadas. Até Kylian Mbappé esteve nas possibilidades de contratação. Enfim, minha prioridade era um lateral esquerdo. Só que não encontrei nada muito melhor do que aqueles que tínhamos no elenco. José Soares, português, estava acertado por empréstimo com o Eintracht Frankfurt e eu só ratifiquei. 

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As duas primeiras contratações foram de ocasião. Jovens com potencial, custo relativamente baixo, em especial o argentino Gonzalo Melgarejo. A diretoria, no entanto, achou Kouassi Diaby caro. Ambos foram imediatamente emprestados já que não teriam espaço no time principal nesse primeiro momento. Outro que saiu emprestado foi o meia esquerda Pepe Segovia. Ele e Francesco Romano disputariam entre si para ver quem seria o reserva do Rodrygo. Como houve interesse no primeiro, ele que foi negociado. Tanto Segovia quanto Melgarejo estão indo muito bem, respectivamente, no Arsenal e no Mallorca. Ainda sobre saídas, Schick e De Bruyne, que dificilmente jogariam, foram negociados em definitivo. Ødegaard reclamou, insistiu e também saiu. Eu queria que fosse em definitivo mas não encontrei interessado. Acabou indo por empréstimo para o Arsenal. No final da janela, negociei o lateral direito Tiãozinho por causa do limite de estrangeiros. Já Tarcimiro ficou por falta de ofertas e nem jogará nesse primeiro semestre.

Chegando para o elenco principal mesmo, são apenas três. José Luis Treviño estava listado pelo Everton desde o início e interessou. Como não era exatamente a posição mais carente do elenco, pesquisei bastante outras opções. No final, fiquei entre ele e Håland, transferível pelo Chelsea, como alguns outros, porque ficou de fora da Champions League. Pesava em favor do norueguês a maior experiência e o fato de que o Barcelona também estava interessado. Acabei fechando com o mexicano por um terço do salário pedido pelo Håland que foi mesmo para o rival. Os outros dois chegam como apostas caras. Justin Wiedwald vem pela multa e eu "briguei" com os olheiros, que dão para ele apenas 2⭐ e meia. Já para a zaga, o holandês Quintón Ignacio precisou se indispor com o treinador do PSV para que nós conseguíssemos um acerto. O meia Abdulla Hamad Al-Kuwari, outro reclamão, acabou subindo para o elenco principal e será bem útil durante a temporada.

Sobre campo e bola, dividindo a temporada em quatro como eu normalmente faço, essa primeira parte foi ligeiramente acima do que eu imaginava. Não pela LaLiga, onde já esperava uma grande superioridade. Perdemos pontos apenas no empate contra o Valencia por causa de um pênalti desperdiçado pelo Rodrygo já na reta final da partida. No mais, só vitórias, inclusive sobre adversários teoricamente complicados como o Sevilla e o Atlético. Só que o Barcelona está 100% e teremos que correr atrás. Já na Champions League, caímos num grupo traiçoeiro porque o Monaco poderia ser uma pedra no sapato mas não tivemos dificuldades para vencer alemães e franceses dentro das suas casas. Já o grupo dos rivais, esse sim é bem encardido. Mas isso é problema deles, né?

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Spoiler

Málaga 0 x 3 Real Madrid: Mesmo com diversos desfalques, tanto lesionados quanto suspensos e até não inscritos pelas regras da competição, que fizeram com que a montagem do banco de reservas tivesse apenas jogadores ofensivos, não tivemos problemas contra o time dirigido por Sergio Asenjo. Rodrygo e Treviño já começaram a mostrar que podem formar uma dupla letal.

Real Madrid 4 x 0 Sevilla: Escalação repetida, a superioridade foi absoluta mas o gol demorou a sair. Depois que Sancet acertou um belo petardo aos 38 minutos, a porteira abriu. Treviño marcou mais dois gols e o mesmo Sancet fechou a goleada nos acréscimos.

Leganés 0 x 1 Real Madrid: João Gonçalves voltou, Adli também, mas, junto com Quintón Ignacio, ficaram no banco. O Leganés vinha de uma goleada pesada para o Barcelona. Muita bola, muitas chances criadas, poucas delas claras, só o gol do Rodrygo numa vitória decepcionante.

Real Madrid 2 x 0 Granada: O time não tinha muitas novidades a não ser uma nova lesão do Adli. Ferran Torres fez logo 1 a 0 cobrando falta e essa era a forma que encontrávamos de levar perigo. Em mais uma, ele pegou o rebote, carregou a bola e bateu cruzado. O espanhol voltou da data FIFA com vontade mas, cansado, deu lugar para Wiedwald. Como o resto do time não acompanhava, o placar ficou assim até o final.

Real Madrid 3 x 0 Zenit: Não é de todo mal estrear em casa contra o pior time do grupo. Olhando para o "big picture", com o dérbi madrilenho no fim de semana, optei por um time reserva que dominou completamente a partida mas só conseguiu os gols da vitória nos 45 minutos finais.

Real Madrid 3 x 1 Atlético de Madrid: Camavinga estava de volta no meio de campo e vimos um primeiro tempo em que os colchoneros não deram um remate sequer ao gol do Courtois. Por outro lado, apenas Rodrygo conseguiu furar a defesa adversária mesmo com 23 chutes ao gol. Numa sequência de erros individuais, Bergwijn empatou, o primeiro gol que sofremos na temporada, só que, no lance seguinte, Treviño fez 2 a 1. Rodrygo fechou o placar no apagar das luzes.

Valencia 0 x 0 Real Madrid: Mesmo com a proximidade desde a última partida, era importante manter força máxima. A primeira etapa começou amarrada mas esquentou do meio para o final com uma bola na trave de cada lado. A segunda parte foi mais amarrada ainda até que Cemil Sahin fez pênalti em Torres. Fariñez pegou a cobrança de Rodrygo e nos tirou os primeiros dois pontos até aqui.

Celta 0 x 2 Real Madrid: Rodri e Cuero foram poupados dessa partida contra o surpreendente Celta, terceiro colocado na LaLiga. Logo no início, o árbitro assinalou um pênalti de Sancet que o VAR o corrigiu. Rodrygo, após um bate-rebate, abriu o placar e Treviño, aproveitando falha da zaga, fez o segundo. Apesar da vitória, o Celta foi o adversário que deu mais trabalho até então.

Bayern München 0 x 2 Real Madrid: Partida fundamental no grupo, força máxima novamente em campo. Mesmo fora de casa, não mudei a forma do time atuar e as melhores chances eram merengues. O gol saiu numa cobrança de falta perfeita do Ferran Torres. No início do segundo tempo, linda bola longa de Sancet para a finalização perfeita do Treviño. Diminuí o ritmo, afrouxei a pressão e controlamos o resultado até o final.

Getafe 0 x 3 Real Madrid: Courtois, se recuperando de uma intoxicação alimentar, ficou no banco. Hakimi, poupado, nem isso. O lateral Rafael Augusto atrasou mal uma bola, Treviño antecipou, driblou o goleiro e marcou. Uma grande triangulação pela esquerda e Lino cruzou na cabeça do Torres para ampliar. Rodrygo ampliou e foi só.

Real Madrid 2 x 0 Espanyol: Alguns jogadores voltaram das seleções sem condições físicas e ficaram fora. Já Hakimi foi barrado porque não gostou de uma declaração na entrevista. Logo no início, Lunin falhou, Treviño roubou-lhe a bola e faz 1 a 0. Sancet ampliou num disparo fantástico de longe. O segundo tempo foi mais morto, uma ou outra oportunidade parou no goleiro Lunin e o placar ficou inalterado.

Monaco 0 x 1 Real Madrid: Não foi um bom jogo. Poucas chances no primeiro tempo, sempre parando na falta de pontaria ou na boa atuação do goleiro Gunnarsson. O panorama não mudou na segunda etapa. Rodrygo se contundiu e já estava pronto para sair quando Sancet acertou mais um de seus belos chutes para abrir a contagem. Não está garantido, mas a vitória simples já encaminha a classificação para a próxima fase.
 

Expectativas para a temporada

Probabilidades na LaLiga

Elenco

Evolução no staff

Classificação na LaLiga

 

  • Henrique M. mudou o título para PM United - Real Madrid (25/06)
  • Vice-Presidente
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Começo quase perfeito, mas nada de diferente do que se espera do Real Madrid.

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Até que não esbanjou nas contratações. Mesmo assim conseguiu trazer bons nomes para o time. O mexicano é um ótimo atacante e tem tudo para fazer uma boa dupla com o Rodrygo. 

O grupo na UCL é realmente complicado, mas como mostrou o início, tem tudo para se classificar. 

Na La Liga é ganhar ou ganhar, foi contratado pra isso, não tem pra onde correr. Pelo que tudo indica deve ser o líder, tentei achar a classificação e não a vi. 

Boa sorte na sequência!!

Postado

Aprendeu a ganhar do Bayern e agora não quer mais parar...

Excelente começo, engraçado ver a imprensa te colocando acima do Barça mesmo depois de 10 anos sendo campeão. Isso é bom sinal, mostra que teu caminho até agora foi bem feito e o elenco promete.

Postado

Considerando que é o Real Madrid, acho até que o empate foi tropeço. 😛

Mandou muito bem, contratou bem também. Também acho que Justin pode evoluir bastante pra jogar no Real Madrid, belo achado.

Boa sorte pra sequência (se é que precisa de sorte né)

Postado
20 horas atrás, Henrique M. disse:

Começo quase perfeito, mas nada de diferente do que se espera do Real Madrid.

O problema é que o começo do Barcelona foi perfeito, isso complica!

 

18 horas atrás, ElPerroMG disse:

Até que não esbanjou nas contratações. Mesmo assim conseguiu trazer bons nomes para o time. O mexicano é um ótimo atacante e tem tudo para fazer uma boa dupla com o Rodrygo. 

O grupo na UCL é realmente complicado, mas como mostrou o início, tem tudo para se classificar. 

Na La Liga é ganhar ou ganhar, foi contratado pra isso, não tem pra onde correr. Pelo que tudo indica deve ser o líder, tentei achar a classificação e não a vi. 

Boa sorte na sequência!!

Entendi que o time era bom o suficiente, faltava só um ou outro detalhe e a mão do treinador! 🙂

Tinha me esquecido mesmo da tela da classificação, já está lá.

Obrigado!

 

17 horas atrás, Peepe disse:

Aprendeu a ganhar do Bayern e agora não quer mais parar...

Excelente começo, engraçado ver a imprensa te colocando acima do Barça mesmo depois de 10 anos sendo campeão. Isso é bom sinal, mostra que teu caminho até agora foi bem feito e o elenco promete.

Não, Bayern ainda está bem longe de ser freguês mas, com um time como o Real Madrid, dá pra ser mais incisivo do que com o 1. FCK.

É, achei estranho também essa previsão. Mas, como já vimos muito no outro save, eles erram demais. Tem que tomar cuidado com isso.

 

2 horas atrás, marciof89 disse:

Considerando que é o Real Madrid, acho até que o empate foi tropeço. 😛

Mandou muito bem, contratou bem também. Também acho que Justin pode evoluir bastante pra jogar no Real Madrid, belo achado.

Boa sorte pra sequência (se é que precisa de sorte né)

Foi tropeço, ainda mais levando em consideração o pênalti perdido. Sobre os reforços, acho que me acostumei mal. Dos cinco, só o Treviño chega pra jogar. E, mesmo assim, ele mesmo é bem jovem, só tem 22 anos.

Postado

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Pela forma como se apresentou LaLiga até agora, a decisão deve passar pelos resultados dos confrontos diretos entre Real Madrid e Barcelona. Claro, tropeços irão acontecer no caminho e o objetivo é minimizá-los. Até agora, enquanto o Barcelona empatou apenas uma vez, contra o Málaga, nós perdemos pontos para o Valencia, naquela partida em que o Rodrygo desperdiçou um pênalti na reta final, e depois para a Real Sociedad num jogo em que poderíamos até ter saído derrotados. O primeiro dos confrontos diretos foi no Santiago Bernabéu. Apesar de grande superioridade e três bolas nas traves do Ter Stegen, quase deixamos a vitória escapar. Assim, na tabela, estamos na ponta, com um ponto na frente dos catalães. No entanto, a luz amarela está ligada porque empatamos uma a mais que eles. É necessário tomar cuidado para que não fiquemos dependentes de um resultado no Camp Nou.

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Spoiler

Real Madrid 7 x 1 Real Oviedo: O primeiro gol saiu na 11ª finalização em menos de vinte minutos, uma a cada dois minutos. Éder Militão, livre, bateu cruzado. Pouco depois, Torres ampliou e Rodri marcou o terceiro já nos acréscimos da etapa inicial. Aproveitei para poupar o Rodrygo que saiu no intervalo. Cobrando pênalti, Militão fez novamente e Camavinga, em dois chutes de fora, fez o quinto e o sexto. Estava faltando o do artilheiro e foi o sétimo, de cabeça. Hakimi fez pênalti em Appiah e Monchu diminuiu. 

Villarreal 0 x 2 Real Madrid: Parecia estar percebendo. Rodrygo se lesionou em um treino e virou desfalque por uns dias. Ao contrário da grande maioria das partidas até aqui, o Villarreal teve mais posse da bola mas não finalizava. Já nós chegávamos, principalmente com o Ferran Torres pela direita, mas sem muita contundência. Os amarelos voltaram melhores no segundo tempo, pressionaram, ameaçaram Courtois mas a pressão durou uns dez minutos. Aos quinze, escanteio, Cuero desviou na primeira trave, Popov pegou como pode e João Gonçalves completou par ao gol. Em um jogo assim, a bola parada era a melhor arma mas o segundo gol nasceu num contra-ataque perfeito. 

Real Madrid 4 x 0 Cultural Leonesa: O Barcelona tropeçou frente ao Málaga, era a chance de retomar a liderança. Com o jogo pela Champions em alguns dias, optei por um rodízio na equipe titular. Logo no primeiro lance, cruzamento de Wiedwald, gol de Treviño. As cobranças de lateral na área tem sido uma marca desse time. Assim, Ignacio marcou o segundo gol. No segundo tempo, Treviño e Ignacio dobraram seus números e fecharam a goleada.

Real Madrid 1 x 0 Monaco: Mais um jogo amarrado contra os monegascos, posse de bola dividida, poucas finalizações, como resolver? Bola parada, Cuero de cabeça. Até finalizamos bastante, sem perigo. O único lance mais claro foi uma cabeçada, nos acréscimos do primeiro tempo, que triscou o travessão. Na reta final da partida, o Monaco precisou arriscar mais, está podendo ficar fora até mesmo da Europa League. Mas não conseguiu o empate.

Osasuna 0 x 3 Real Madrid: Para que o excesso de jogos não cobre seu preço, novamente um time misto para a viagem à Pamplona. Só que o primeiro tempo foi bem fraco e a única oportunidade foi do adversário. Mais uma vez, a bola parada resolveu. Logo com quatro minutos, Ignacio marcou de cabeça. Wiedwald saiu lesionado, contusão muscular. Num lance de arremesso lateral, a zaga se enrolou e Treviño aproveitou. Três minutos depois, outro lateral, Ignacio desviou e Treviño fez. 

Real Madrid 2 x 1 Barcelona: Enfim, depois de uma parada para jogos das seleções nacionais, chegou o momento del Clásico. Empatados em pontos, estávamos na frente pelo saldo de gols. Militão, com uma contratura muscular, era o único desfalque, Yacine Adli voltava no banco de reservas. O primeiro lance de perigo foi um chute de longe de Treviño que explodiu na trave direita do Ter Stegen. Dois minutos e Cuero, de cabeça, acertou o travessão. O mexicano marcou, na já famosa jogada de lateral, mas estava em posição de impedimento. Aos 43, mais uma bola no travessão até que, no minuto final, Cuero marcou. Durante a segunda etapa, o cansaço começou a bater. Um vacilo e Esposito empatou. Em seguida, no entanto, na base da insistência, Treviño nos colocou em vantagem novamente. 

Zenit 0 x 1 Real Madrid: Foi para São Petersburgo um time completamente diferente, uma vez que a grande maioria dos titulares estava debilitada fisicamente. Esse onze teve dificuldades para conectar uma jogada e os 45 minutos iniciais foram bem fracos. No intervalo, recuei Bruno Fuchs para a zaga e Gonçalves passou a atuar como líbero. Nem deu para saber se funcionou. Rotem Cohen deu uma cotovelada no Yuhua e foi expulso. Demorou mas o gol com o próprio sino-alemão. Suficiente para definir o Bayern como o outro classificado do grupo.

Real Madrid 2 x 0 Cádiz: Yacine Adli como titular foi a novidade para essa partida, Guayre voltou ao banco mesmo ainda se recuperando de lesão. As bolas paradas continuavam como uma forte arma. João Gonçalves teve um gol anulado por toque de mão de Cuero. O colombiano, no entanto, se redimiu com a cabeça poucos minutos depois. Adli sofreu mais uma lesão no meio do primeiro tempo e saiu no intervalo. A segunda foi parecida com a primeira. E o segundo gol foi praticamente igual àquele que foi anulado. Dessa vez, Cuero desviou com a cabeça, não com a mão. 

Real Sociedad 0 x 0 Real Madrid: Militão, Cuero e Sancet, no departamento médico, eram desfalques. Primeiros quarenta e cinco minutos foram pobres, a única chance mais clara foi uma finalização do Treviño em que Rulli fez ótima defesa. O segundo tempo foi ainda pior, quem poderia ter aberto o placar seriam os comandados de David Moyes e o zero a zero, um péssimo resultado, acabou sendo justo.

Real Betis 0 x 3 Real Madrid: Hakimi, João Gonçalves, Camavinga e Ferran Torres descansam, Militão, Cuero e Sancet voltam. Pulisic, substituto do Torres, fez de cabeça o primeiro gol e Rodrygo, que não marcava há dois meses, ampliou. Antes ainda do fim da primeira etapa, Al-Kuwari marcou o terceiro, seu primeiro com a camisa do Real Madrid. Os quarenta e cinco minutos finais não precisariam nem existir, nada aconteceu.

Real Madrid 2 x 1 Bayern München: Era uma partida que não valia nada além do dinheiro e da manutenção da invencibilidade. Sem pensar duas vezes, time reserva escalado. David Neres fez 1 a 0, Romano empatou, o jogo começou animado. Só que, depois disso, pouco aconteceu. Melhoramos no segundo tempo, Timo Werner entrou no lugar do Pulisic e quase virou e, depois, Ignacio parou em Nübel. Enfim, depois de tanta insistência, Werner marcou o gol da vitória.

Real Madrid 4 x 0 Mallorca: Depois de muito tempo, força máxima para a última partida oficial do ano. Antes do terceiro minuto, Treviño recebeu do Rodrygo e abriu o placar. Nem dois minutos depois, o brasileiro ampliou em passe de Ferran Torres. O terceiro foi de Torres, em mais uma assistência do Rodrygo. O trio voltou a funcionar. Como é natural, o ritmo caiu um pouco e, já perto do final, Ignacio fechou a goleada.
 

 

Já na Champions League, mais três vitórias, classificação tranquila para a fase de mata-mata. Tranquila até demais. O adversário será a Inter, que hoje é a terceira colocada na Serie A TIM, atrás da Juventus e do Napoli. Curioso que os outros quatro espanhois terminaram em segundo lugar nos seus grupos mas, exceto o Atlético, não pegaram pedreiras tão grandes no sorteio.

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Em relação ao elenco, destaque óbvio para Treviño. Artilheiro com 16 gols em 21 partidas, na LaLiga ele está atrás do Håland que, no Barcelona é o cobrador oficial de pênaltis e já marcou seis vezes da marca fatal. Outro número interessante em relação aos artilheiros da liga espanhola é que, além do Treviño em segundo, temos o Rodrygo em quinto com oito e o Melgarejo, que está emprestado ao Mallorca, em terceiro com onze gols. 

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Essa janela de inverno promete ser intensa. Existe interesse em alguns de nossos jogadores, em especial Rodrygo e João Gonçalves. O primeiro está sendo perseguido pelo Paris Saint-Germain, sempre tem olheiros franceses nos nossos jogos e até o treinador Maurizio Sarri já foi visto observando o jogador. Talvez até isso tenha influenciado numa queda de rendimento do brasileiro nos últimos meses. Já o zagueiro português vem sendo assediado pelo Liverpool. Não queria prescindir de nenhum dos dois mas a verdade é que, dependendo dos valores apresentados, não irei fazer tanta força para segurá-los mesmo sendo o brasileiro o vice-capitão da equipe e um jogador bastante influente no vestiário. Já outros jogadores estão insatisfeitos, caso principalmente do atacante Wen Yuhua. No mais, se vierem ofertas para os jogadores que estão sendo pouco utilizados, será uma boa oportunidade para renovar o elenco.
 

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Como era de se imaginar, a disputa vem acontecendo ponto a ponto e deve seguir esse panorama até o final. Destaco a vitória no confronto direto, que deu o título simbólico do primeiro turno. Tomara que a janela de janeiro não seja desfavorável para os merengues e Rocca possa se consagrar campeão. 

Na UCL pegou um adversário duro, que costumar complicar. No entanto, o Real é o grande time da UCL e tem tudo para se classificar. 

Boa sorte no segundo semestre!!

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Em 30/06/2020 em 23:02, ElPerroMG disse:

Como era de se imaginar, a disputa vem acontecendo ponto a ponto e deve seguir esse panorama até o final. Destaco a vitória no confronto direto, que deu o título simbólico do primeiro turno. Tomara que a janela de janeiro não seja desfavorável para os merengues e Rocca possa se consagrar campeão. 

Na UCL pegou um adversário duro, que costumar complicar. No entanto, o Real é o grande time da UCL e tem tudo para se classificar. 

Boa sorte no segundo semestre!!

É, essa vitória no Bernabéu foi fundamental, mas tem a volta. E os caras não perdem ponto, praticamente. Foi só um empate, enquanto nós empatamos duas. A Inter deve ser um adversário complicado mesmo.

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Atualizei minha leitura por aqui, acompanhando toda a trajetória desde a América do Sul até a glória europeia. Não vou comentar em detalhes porque quem tá jogando agora não é quem jogou esse período, mas fica os parabéns a todos os autores que passaram pelo tópico nesse período - e nem pelas boas campanhas e títulos, e sim porque todos fizeram um trabalho de narrativa/apresentação bem legal, de dar gosto de acompanhar.

Passando ao Real Madrid, geralmente não sou muito fã de acompanhar histórias com equipes grandes. Mas no contexto em que estão as coisas nesse save achei uma decisão bem acertada, tem um desafio legal em mãos de bater o Barcelona, e faz todo sentido que a equipe merengue aposte no treinador sensação que levou o Leicester ao topo europeu.

Temi um pouco pelo desafio quando tu mencionou que o Barcelona também trocou treinador, mas até aqui eles estão fazendo tudo certo para deixar a disputa emocionante. O Real garantiu uma vitória fundamental no clássico, mas não pode mais deixar pontos pelo caminho. A ver no que vai dar.

 

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Janeiro e fevereiro foram meses bastante cheios, quase sempre com duas partidas por semana. Foram dez rodadas de LaLiga, as quatro primeiras rodadas da Copa del Rey, contando com ida e volta na semifinal, semifinal e final da Supercopa e ainda as duas partidas das oitavas de final da Champions League. Tudo isso totalizando dezenove partidas em 66 dias. Delas, vencemos dezessete e empatamos apenas duas, as partidas de ida, fora de casa, contra Barcelona e Inter de Milão. 

Só que, ao mesmo tempo que nós não perdemos pontos, o Barcelona não perde também. Pelo menos no campeonato espanhol, onde a diferença continua em um ponto. Já o abismo para o terceiro colocado passou de quinze pontos. O confronto direto, no Camp Nou, será na 33ª rodada no dia 19 de abril. Antes disso, temos as quartas de final da Champions League, ainda sem adversário definido.

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Spoiler

Real Madrid 3 x 1 Athletic Club: Depois de dois amistosos usados para dar ritmo aos que vinham atuando pouco, voltamos à LaLiga com os desfalques de Militão e Ferran Torres. A lei do ex é implacável e Sancet abriu o placar. Três minutos depois, Camavinga marcou o segundo num lindo chute de primeira da entrada da área. Orlando diminuiu mas, no último minuto, Cuero fez o terceiro, de cabeça. O segundo tempo serviu apenas para que João Gonçalves fraturasse o pulso.

Real Madrid 2 x 0 Barcelona: Mudança de chave, temos El Clásico pela semifinal da Supercopa no Nuevo Mestalla. A dupla de zaga titular estava fora, um suspenso e outro lesionado, e Torres ainda não estava pronto para voltar. Foi uma primeira etapa de poucas oportunidades, a mais clara foi com Rodrygo mas a finalização saiu fraca, em cima do goleiro. Em compensação, logo na volta do intervalo, o brasileiro trouxe a bola desde a intermediária defensiva e bateu de longe, 30 metros, no ângulo. Aos 25, a zaga falhou, Sancet desviou e Pulisic, que já ia sair, ampliou. 

Real Madrid 1 x 0 Atlético de Madrid: Dérbi madrileño no Camp Nou é uma ocasião pouco habitual. O primeiro tepo teve poucas emoções além de um gol bem anulado por impedimento e muita disputa no meio do campo. Adli entrou no lugar do Rodri e o time ganhou um pouco mais de talento no meio. De qualquer forma, o gol não saiu. Rodrygo, esgotado, não voltou para a prorrogação. Logo no início, uma bola longa e Treviño foi derrubado na área por Nehuén Pérez. Adli bateu forte e marcou. No segundo tempo, o francês fez jogadaça e só parou com falta. Segundo amarelo para Zeki Çelik que matou qualquer possibilidade de reação colchonera. 

Real Madrid 2 x 0 Celta: Voltamos para LaLiga com Ferran Torres e Cuero entre os titulares. Treviño, que ainda não havia marcado em 2028, abriu o placar logo cedo. Em mais uma assistência do Rodrygo, Torres fez de cabeça. Insistimos, o terceiro não saiu. Na segunda etapa, o ritmo caiu bem e o placar ficou mesmo no 2 a 0. 

Espanyol 0 x 2 Real Madrid: Forcei o time titular sabendo que poderia poupar no meio da semana na estreia da Copa del Rey. O mapa era pelo alto. Sancet já tinha acertado a trave numa cabeçada logo aos dois minutos e foi num lance similar que abriu o placar aos 18. Estávamos finalizando bastante mas sempre fraco ou sem direção. Já no meio do segundo tempo, Treviño bateu de fora e Lunin aceitou.

Huesca 1 x 5 Real Madrid: Daqueles que iniciaram a última partida, apenas Courtois, Cuero e Ignacio estavam em campo novamente. Menos de 20 segundos e já estava 1 a 0 com Adli. Tarcimiro marcou seu primeiro gol com a camisa blanca. Depois de uma bela troca de passes Yuhua completou para as redes. Na segunda etapa, Nygren e Cuero, ambos de cabeça, ampliaram o placar e, já além dos acréscimos, Santamaría fez o gol de honra. 

Real Oviedo 0 x 1 Real Madrid: Líder contra lanterna, titulares de volta, menos Torres com um corte na cabeça. Demorou, mas Treviño marcou 1 a 0. E foi só isso que aconteceu num primeiro tempo preguiçoso. Os quarenta e cinco minutos finais foram ainda piores, só duas jogadas sem perigo e uma vitória apertada sobre o pior time do campeonato.

Alavés 0 x 1 Real Madrid: O congestionamento de jogos no início do ano pede uma rotação do elenco e a Copa del Rey não é tão prioritária nesse momento. Courtois, Rodri e Sancet foram os titulares escolhidos para completar uma equipe alternativa. Bruno Fuchs marcou, de cabeça, seu primeiro gol como jogador do Real Madrid. Teve lá mais uma finalização do Adli que pegou na trave mas foi só. Outra vitória justa numa má exibição.

Real Madrid 3 x 0 Getafe: Insatisfeito com algumas das últimas atuações, optei por mudanças táticas, deixando um pouco de lado a pressão pós-perda e passando a valorizar mais o controle pela posse. Logo no início saiu o gol de Ferran Torres. O ponta foi quem deu a assistência para o segundo gol, de Treviño, mas saiu no intervalo com um corte na perna. Adli entrou no lugar do Sancet e cobrou falta na cabeça do Cuero para marcar o terceiro. 

Rayo Vallecano 0 x 2 Real Madrid: Um dérbi, por que não, contra a terceira força de Madrid, que surpreendeu ao eliminar o Sevilla na fase anterior da Copa del Rey. Time reserva, né? Nygren tabelou com Pulisic e abriu o placar. Dez minutos depois, o americano sofreu falta na área e Adli ampliou. Daí até o final da partida, quase setenta minutos, e nada, apenas um time usando sua superioridade técnica para manter um resultado.

Athletic Club 0 x 4 Real Madrid: Os bascos fazem péssima campanha e correm o risco de serem rebaixados pela primeira vez. Em pouco mais de cinco minutos, Ferran Torres teve um gol invalidado e um legal. Mais tarde, pênalti no espanhol e Adli ampliou. Torres estava com tudo e, no início do segundo tempo, deu o passe para Treviño marcar o seu. O time não parou e Cuero fez o quarto. Ótima goleada, péssima a lesão do Sancet.

Barcelona 1 x 1 Real Madrid: É Copa del Rey mas não dá para poupar em El Clásico, Sancet, lesionado, é o único desfalque. Até João Gonçalves estava de volta depois de mais de um mês fora. Os primeiros quarenta e cinco minutos foram de posse de bola estéril nossa, uma ou outra chance para eles, nenhuma muito clara, na verdade. Aí, no início do segundo tempo, depois de mais uma troca de passes, a bola foi na direita, Ferran Torres cruzou e Treviño marcou de cabeça. O gol mudou completamente a partida, eles passaram a pressionar mais e, enfim, Håland empatou. Não é um mau resultado para levar para casa. 

Real Madrid 2 x 0 Málaga: O Barça está na cola, não dá para arriscar, e só João Gonçalves foi poupado por questões físicas. Ignacio, seu substituto, sofreu falta dentro da área e Adli marcou cobrando o pênalti. Mesmo finalizando muito, o segundo gol não saía. Ficamos com um a mais em campo nos minutos finais, coloquei o time para frente e conseguimos ampliar com Treviño.

Inter 0 x 0 Real Madrid: A primeira etapa foi bem equilibrada, tivemos um pouco mais a bola, a Inter teve uma oportunidade clara a mais. Mas, na verdade, nenhuma das duas equipes fez o suficiente para tirar o zero do placar. O segundo tempo não foi nada diferente. O único momento de emoção foi já nos acréscimos quando um cruzamento errado do Marcos Leonardo quase surpreende o Courtois.

Sevilla 0 x 2 Real Madrid: Partida importante pela liga, última de uma sequência pesada de semanas com dois jogos. Pontaria ruim de ambos os times nos primeiros quarenta e cinco minutos, os goleiros praticamente não tiveram trabalho. No início da segunda etapa, João Gonçalves até colocou a bola nas redes mas estava impedido. O "latereio" voltou a funcionar. Fernando Castro saiu mal, ficou no meio do caminho, e Cuero marcou. Onze minutos depois, Rodrygo ampliou no rebote do arqueiro argentino.

Real Madrid 2 x 0 Real Betis: Não tem refresco, precisávamos vencer. Adli, cobrando falta direta, fez 1 a 0 e, cobrando pênalti, fez 2 a 0. E só. Teve uma bola na trave do Treviño no segundo tempo e um Pulisic saindo lesionado.

Real Madrid 2 x 1 Barcelona: Rodri, suspenso, estava fora. Mal tinha dez minutos de partida e Ferran Torres puxou um contra-ataque desde a defesa, passou por dois e cruzou para Treviño abrir o placar. Novo contra-ataque e, dessa vez, foi Adli quem serviu o mexicano. 2 a 0. Aos 15 do segundo tempo, Courtois saiu mal, não cortou o cruzamento e Sancho diminuiu. Torres acertou a trave de Ter Stegen, Håland acertou a trave de Courtois. Estamos na final.

Mallorca 1 x 2 Real Madrid: Em pênalti sofrido por Camavinga, Yacine Adli marcou o primeiro gol do jogo. Com cruzamento de Ferran Torres, Treviño completou de cabeça. Pedi que evitassem a complacência no intervalo e, logo no primeiro lance, eles diminuíram. Mesmo vacilando muito, conseguimos manter o placar até o fim.

Real Madrid 1 x 0 Inter: Precisávamos da vitória, empate a zero levava a decisão para os pênaltis. Esse opção foi excluída com o gol do João Gonçalves ao desviar um chute do Adli. Cutrone quase empatou no lance seguinte, a bola explodiu na trave e Cuero tirou quase em cima da linha. A vantagem era pequena, sempre há aquela tensão porque um gol do adversário complicaria nossa situação. Acabou que, mesmo com uma atuação abaixo da crítica, a classificação foi garantida.
 

O elenco passou ileso pela janela de inverno. Não fiz nenhuma força para negociar nem mesmo aqueles que pediram para sair. Cheguei a oferecer o Romano e o Tarcimiro, mas por valores por volta do dobro do que "valem". Ficou por isso mesmo. Treviño e Yacine Adli foram os destaques desse período. Enquanto o mexicano marcou dez gols e é o segundo jogador com mais minutos em campo, atrás apenas do Courtois, o meia francês aproveitou a lesão do Sancet e contribuiu com gols e assistências, uma vez que é forte na bola parada. Com Sancet voltando da lesão ligamentar, fica a dúvida sobre qual dos dois será o titular no meio.

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Classificação de LaLiga

FIFA Balón de Oro | FIFA Best Men's Player | FIFA FIFPro Player of the Year | Golden Boy europeu | FIFA Best Men's Goalkeeper | Jugador del Ano en Norteamérica | FIFA FIFPro Team of the Year | FIFA Best U21 Men's Player

 

Postado

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Nem tenho muito a falar, deixo vocês com as imagens que são muito mais eloquentes.

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Spoiler

Real Madrid 3 x 0 Real Sociedad: Escalação repetida do jogo do meio da semana, Sancet ainda não estava pronto para voltar. O gol não saía, Rodrygo chegou a acertar o travessão do Rulli e o goleiro argentino estava inspirado. No início do segundo tempo, Adli cobrou escanteio e Cuero marcou. A bola ainda tocou no travessão antes de entrar. Quinze minutos depois, parecia replay. Em um lance espelhado, Bosko Sutalo não quis deixar o colombiano fazer o hat-trick. Pênalti. Só que Cuero marcou na cobrança.

Cádiz 0 x 1 Real Madrid: Treviño ainda estava se recuperando de uma lesão muscular e Wen Yuhua foi seu substituto. O time finalizava mas sempre nas mãos do goleiro Alba. O Cádiz até marcou um gol muito bem anulado por falta no Camavinga. Até que, depois de um pedido de garra, Cuero levou a bola ao ataque, abriu para Rodrygo e o brasileiro cruzou na medida para Ferran Torres finalizar. E só.

Real Madrid 6 x 1 Osasuna: Depois das partidas das datas FIFA, Cuero foi o único que ficou fora por não estar no mesmo nível físico dos demais. Com menos de dez minutos, Treviño marcou um gol e desperdiçou uma chance clara. Camavinga ampliou num belo chute de fora, Torres marcou o terceiro de cabeça. O início foi avassalador. E não parou. Ignacio fez na jogada padrão de escanteio na primeira trave, Ferran Torres marcou o quinto. Baixamos um pouco o ritmo na segunda etapa, Bruno Wilson diminuiu mas João Gonçalves, de cabeça, fez o sexto logo depois. Rodrygo sofreu pênalti mas Ferran Torres desperdiçou o hat-trick. 

Real Madrid 4 x 1 Sevilla: Da goleada na partida anterior, a única mudança foi a volta do Cuero no lugar do Ignacio. 32 segundos durou a troca de passes que passou por nove jogadores e culminou com o gol de cabeça do Ferran Torres. Só que foi o único do primeiro tempo, desperdiçamos muitas oportunidades de ampliar. Adli cobrou falta com maestria, 2 a 0. Dest fez pênalti em Cuero e Adli marcou novamente. Ainda deu tempo para Rodrygo fechar a goleada nos acréscimos e Oblyakov diminuir além do tempo extra.

Cultural Leonesa 0 x 2 Real Madrid: Sequência decisiva e, por isso, Camavinga era o único titular em campo para essa partida. Faltou qualidade, é verdade. A melhor chance do primeiro tempo foi um chute cruzado do meia atacante Jorge que acertou a trave do Guayre. O gol, enfim, saiu num contra-ataque puxado pelo Hakimi. O lateral cruzou e Sancet marcou. Bruno Fuchs, num chute de fora da área, fez o segundo. 

Sevilla 1 x 3 Real Madrid: O time titular, descansado, volta a campo com uma vantagem de poder até perder por dois gols de diferença. O jogo começou mal, Oreja abriu o placar logo cedo. Completando um cruzamento de letra do Treviño, Ferran Torres empatou. Viramos na mortal jogada de escanteio. E Ignacio, também em cobrança de corner, marcou o terceiro. 

Real Madrid 2 x 0 Athletic: Jogaremos a final da Copa del Rey contra um Athletic brigando para não cair pela primeira vez na sua história. E hoje eles estavam mais parecidos com um time que decide Copa del Rey do que um que luta contra rebaixamento. Tivemos uma chance clara desperdiçada pelo Treviño mas, apesar dos números e da boa atuação do goleiro Calvo, não foi um massacre no primeiro tempo. Pouco mudou o panorama na etapa final e, na prorrogação, enfim, o gol saiu. Já que não dava pelas vias normais, que fosse em jogada de bola parada. Duas vezes Ignacio.

Barcelona 1 x 1 Real Madrid: A prorrogação na final da Copa del Rey levou um time cansado para o confronto direto contra o Barcelona que podia ser, praticamente, a decisão de LaLiga. Rodri e Adli fora, Al-Kuwari entrou no sacrifício, João Gonçalves improvisado como volante. No Barcelona, Sterling e Almada eram os desfalques. Sofremos na nossa arma favorita. Laporte subiu mais que todo mundo e fez 1 a 0. Empatamos logo depois. Torres lançou, Treviño ganhou na velocidade do Todibo e marcou. Torres e Camavinga, esgotados, saíram ainda na metade do segundo tempo. No fim, seguramos o empate que nos deixava ainda na liderança.

Real Madrid 3 x 0 Villarreal: Voltam os titulares, força máxima novamente em campo. E impressionou a quantidade de gols perdidos nos primeiros quarenta e cinco minutos. Foram vinte finalizações, mais da metade para fora e duas na trave. Até que, enfim, Adli acertou um chute da entrada da área bem colocado e fez 1 a 0. A porteira abriu e Rodrygo e Treviño ampliaram. 

Real Madrid 3 x 1 PSG: Segunda partida seguida com a mesma escalação, precisamos de um resultado em casa. Jogo complicado, Treviño teve uma ótima oportunidade depois de lançamento do Rodri mas Obak defendeu. A jogada do "latereio" estava funcionando. Na primeira, Ferran Torres estava em posição de impedimento. Na segunda, Oblak saiu mal, a zaga rebateu curto e Torres marcou. Na volta do intervalo, a defesa toda vacilou, Cuero errou e Leon Bailey empatou. Num jogo de erros, a zaga deixou Treviño livre. O mexicano chutou, a bola bateu na trave, voltou nas costas do Oblak e entrou. Rodrygo fez o terceiro em chute de fora. Tivemos, em três contra-ataques, chances para encaminhar o confronto mas Pulisic e Treviño, duas vezes, desperdiçaram.

Granada 0 x 4 Real Madrid: Torres e Rodrygo saíram com lesões leves da última partida e isso acendeu uma luz de alerta. A falta de ritmo de jogo e entrosamento era esperada. No entanto, o primeiro gol saiu após uma bela jogada coletiva e uma falha do goleiro Chukwuma. Em seguida, Wen Yuhua ampliou e, antes ainda do intervalo, o alemão marcou o terceiro. Faltou um pouco de concentração na segunda etapa e o time sofreu uns contra-ataques desnecessários. Nos acréscimos, ainda houve tempo para o hat-trick do Yuhua.

PSG 0 x 1 Real Madrid: A ideia era segurar a vantagem usando o controle pela posse da bola. Funcionou nos minutos iniciais mas o multicampeão francês começou a ameaçar a partir da metade do primeiro tempo. Teve bola na trave e tudo. Só que logo voltamos a equilibrar e Rodrygo também acertou o travessão do Oblak em uma cabeçada. O início da etapa final foi bem semelhante. Rodrygo desperdiçou uma oportunidade de abrir o placar num contra-ataque. Nos acréscimos, Pulisic achou Adli e a lei do ex foi implacável.

Real Madrid 5 x 0 Leganés: João Gonçalves, com uma lesão no tornozelo, era o único desfalque. Pressão forte no início, gol de Ferran Torres na 5ª finalização em cinco minutos. Treviño marcou seu 30º gol na temporada e ampliou. Numa segunda etapa praticamente protocolar, Torres, de novo, e Ignacio, duas vezes, fecharam a goleada. Pena a lesão do Lino.

Real Madrid 3 x 0 Valencia: Precisando de apenas um ponto, os dois confrontos finais eram contra adversários complicados. O Valencia de Nuno Espírito Santo é uma equipe que gosta da bola. Demos a bola para eles e, em 35 minutos, não deram um chute ao gol do Courtois. Numa falta cobrada de quase do meio do campo, Adli jogou na área e Ferran Torres abriu o placar. No segundo tempo, com a vantagem, mudança de estratégia. Passamos a ficar mais com a bola. Curiosamente, o segundo e o terceiro gols saíram em contra-ataques. 

Atlético de Madrid 0 x 0 Real Madrid: Com o título definido, o dérbi da última rodada servia apenas para manter a invencibilidade em jogos oficiais. Foi um jogo preguiçoso que não mudava a situação de nenhuma das duas equipes. Os colchoneros tiveram uma chance clara no primeiro tempo, Courtois salvou duas vezes. Na segunda etapa, Nehuén Pérez derrubou Treviño na área e Rodrygo cobrou na trave. Ficou por isso mesmo, um zero a zero "aburrido". 

Real Madrid 3 x 0 Barcelona: El Clásico, finalmente, numa decisão de Champions League. Nem João Gonçalves nem Lino estavam 100% mas o zagueiro voltou ao time titular. Uma chance para cada lado, sempre em jogadas de bolas paradas, até que Theo Hernández puxou Ferran Torres na área. Adli marcou, 1 a 0. Um contra-ataque que começou com Treviño e terminou com um belo chute do Hakimi ampliou nossa vantagem. Foi o primeiro gol do lateral canterano na temporada. A vitória não poderia acontecer sem o clássico gol no escanteio no primeiro pau.
 

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Prêmios: Máximo goleador | Máximo goleador español | Portero del año | Jugador del año | Equipo del año | Mánager del año

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Esperei fechar o ciclo da temporada pra poder ver se tinha alguma coisa surpreendente que fosse legal mencionar, mas não teve, o Real realmente dominou e patrolou, com o plus de ter vencido o Barça numa final de Champions. Surreal.

Não sei praonde o desafio irá agora (e espero que não acabe tão cedo), mas que despedida (ou seria entrega de bastão?) com chave de ouro que você entregou!

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