fm 2016 O Paracleto de Olomouc

[Bega Gomes]

Em 22/09/2020 em 09:45, Tsuru disse:

Achei que viria a Liga dos Campeões, mas acabou parando no Atlético. Em casa nenhuma surpresa, segue soberano.

E agora, vai continuar no clube ou buscará novos desafios em outra equipe?

Refletindo sobre a volta em Madrid, acho que errei na tática, faltou jogar mais com o regulamento debaixo do braço. Repetir o esquema ofensivo não foi a melhor escolha. Bom, fica como e aprendizado para as próximas. Na Itália, mesmo perdendo partidas, nossos adversários tropeçam mais que nós. Ainda resta um ano de contrato, próxima temporada agt vê, mas, acho que t^mais inclinado a deixar a Itália. Vlw pelo comentário.

Em 22/09/2020 em 11:54, Neyguaín disse:

Rodriguez parece um baita jogador.

Talvez seja determinante pra superar momentos difíceis como este contra o Atleti.

Parece que a Juve vai se acertando.

Eu raramente consigo que um Jogador Alvo funcione, espero que com ele seja diferente, ou que eu pelo menos entenda como realmente esta função funciona no meus esquemas. Aos poucos vamos nos acertando mesmo, o problema eh que acho que tá indo lento demais. Não sei, outros técnicos já teriam chegado ao menos mais longe na UCL. Vlw pelo comentário.

[Bega Gomes]

Capítulo #30 - A VELHA TOMOU DE CINCUNNN?

Temporada 31/32 - Atualização do 1º turno

Caso não haja renovação, essa será a última temporada de Veselik a frente da Juventus. Até aqui foram 3 títulos de Serie A, 2 Copas e 3 Supercopas nacionais, 1 Supercopa da UEFA e 1 Liga Europa. Com tantas conquistas a diretoria traçou suas metas para esse ano e não espera menos do que o hepta nacional e, no mínimo, a mesma colocação das últimas 2 edições de UCL.

Entradas

Ponta Direita: Andriy Kovalenko - €28,5Mi (Dnipro)

Kovalenko já era observado desde a temporada passada e seu nome voltou a figurar na janela de transferências, com uma possível ida ao futebol alemão. Sem pensar muito, Veselik sugeriu a compra pois, já tinha em mente liberar Capone tendo em vista seus 32 anos. Kova é muito veloz, mas, não tem bons números em drible e cruzamento, tão importantes para um Ponta, entretanto, sua capacidade atual foi suficiente para valer a aposta.

Volante: Milan Cervenka - €7Mi (Dynamo české Budějovice - pode chegar a €9Mi)

Milan era outro que já tinha sido observado, mas, se não fosse por conta do Diretor de Futebol Juvenil talvez não tivesse chegado a Turim. Quando Veselik sugeriu a compra, era mais para garantir o passe do rapaz frente ao Porto, que também estava urubuzando o tcheco. Combinado os valores de transferência a palavra final ficou a cargo de Dario Baccin que não vacilou em trazer o garoto.

Ponta Esquerdo: Ádrian Estevéz - €1,6Mi (LA Galaxy - pode chegar a €6,5Mi)

Ádrian foi o mesmo caso de Cervenka. Os valores de transferência foram fechados por conta da procura de outros clubes, porém, pontas com pé trocado não são a preferência de Veselik, que já estava dando como certo o cancelamento da proposta, todavia, Baccin era o responsável por carimbar o passaporte do americano e assim o fez, entretanto, só será incorporado a equipe na próxima janela, em 2032.

Saídas

Ponta Direito: Capone - €16,25Mi (Mônaco)

Capone saiu pela idade. Mesmo com a temporada maravilhosa que fez, com 32 anos poderia acontecer com ele o que aconteceu com Barraza, Dybala ou Rugani, perder muito de sua capacidade atlética, sendo assim, vendê-lo, por um bom preço, foi a melhor opção.

Armador Avançado: Alisson - €23,5Mi (Barcelona)

Alisson foi vendido pela mesma lógica de Capone. Embora muito melhor como Armador do que Rômulo, que ficou na equipe de Turim, o medo de mantê-lo por mais uma temporada na equipe e arriscar perder muito de seu valor de mercado foi maior. Além disso, ele será substituído por Mathieu que tem uma qualidade inquestionável para ocupar a função de Armador Avançado, além de ser também um ótimo marcador.

 

No primeiro compromisso oficial da temporada, jogando contra o Palermo, a Juventus veio com o esquema que testou durante toda época de amistosos: 442 com pontas. A equipe de Turim mostrou que esse esquema é eficiente ofensivamente, mas, deixa a desejar em aspectos defensivos como, por exemplo, a liberdade dada aos adversários para criar próximo a sua área ou até mesmo dentro dela. Sem um Volante a frente da zaga, ou qualquer função que seja, surge uma vulnerabilidade clara ao gol. No 1º tempo a meta de Peric passou ilesa enquanto o ataque fazia seu trabalho marcando 3 tentos. Na 2ª etapa, a equipe relaxou e o único gol que se viu foi do Palermo. Final 3x1. Capogna foi o nome do jogo, embora Mathieu tenha sido o craque da partida. Rodríguez foi protocolar e saiu em branco. Kovalenko teve destaque ao terminar com um gol e uma assistência.

 

O grupo H foi formado por Juventus, Benfica, Borussia Munchengladbach e Olympiakos. O outro italiano na competição foi a Inter e esteve no grupo B junto a Atlético Madrid, Sporting e Zenit. Começando a competição, a goleada sofrida na Serie A (verá mais a frente) surtiu um grande efeito negativo. Na Alemanha, não conseguiram passar do 0x0, mesmo dominando a partida.

Foi a UCL mais embolada que já vi. Ao final da 3ª rodada, com a vitória por 3x0 sobre o Olympiakos, a Juve liderava com 5 pontos. Gladbach e Benfica empatavam em 4 e os gregos estavam na lanterna com 3.

Na 5ª rodada, já em Turim, o Gladbach desembarcou com totais chances de assumir a liderança do grupo, bastava uma vitória, porém, Cabrera tinha outros planos pra esta noite. Com um hat-trick (isso mesmo, 3 gols dele) e uma assistência, o volante/armador argentino foi genial na goleada por 5x0. Kovalenko, o outro gigante no jogo, deixou 2 anotados. Infelizmente, Capogna passou em branco nessa. Ao final do jogo, mais uma vez a arbitragem foi alvo de crítica por ter beneficiado os donos da casa. Bem, outra grande surpresa foi a derrota do Benfica frente ao Olympiakos por 3x2, isso eliminou os portugueses da competição.

Em Portugal, o Benfica foi um osso duro como sempre. O empate em 0x0 prova isso. Mesmo com um a menos no 2º tempo, os encarnados dificultaram demais as coisas e penso que, se não estivessem já eliminados da UCL, teria sido um inferno para os italianos. A goleada do Gladbach pra cima dos gregos (4x0) não foi suficiente para alcançar a bianconera, que venceu em dois critérios (saldo e confronto direto). No final das contas, não sei se esse era um dos famosos “grupos da morte“ ou se foi o desempenho alvinegro que deixou a desejar pois, a classificação veio com 4 empates e duas vitórias.

E mais uma viagem à Inglaterra nas oitavas, dessa vez em visita à capital para enfrentar o Chelsea.

A estreia não podia ter sido melhor, 5x0 contra a Lazio, em Roma. Ao final a arbitragem foi acusada de beneficiar os visitantes. Depois vieram os clássicos em sequência contra Milan e Inter, esta que protagonizou nossa pior derrota no campeonato até agora, 5x0, e pôs abaixo a felicidade da goleada sobre a Lazio. Os meses de Agosto e Setembro foram encerrados com a vitória sobre o Ternana por 2x0.

Outubro foram 4 jogos onde a defesa só sofreu 1 gol, entretanto os adversários não eram assim tão ameaçadores.

Em Novembro e Dezembro foram 7 partidas. Detalhe para o aumento de gols marcados a partir do jogo contra o Chievo Verona. Isso se deu devido ao fato de sair da formação 442 e voltar ao antigo 4141 ofensivo. Mesmo com um atacante a menos e uma figura a frente da zaga (Hernán Veglio como Regista) a equipe se tornou mais ofensiva. Abrindo mais espaço para Kovalenko e Nuno Barreto/Vieira marca gols e dar assistências. O único problema foi administrar 3 atacantes (Capogna, Rodríguez e Fondere) e ainda o jovem Niccolò Chiacchio. Até o fim da atualização estava dando certo, mas, muito graças ao 442 que foi usado na maior parte do primeiro turno.

Ao término dos primeiros 17 jogos, assusta a diferença de pontos entre os dois primeiros colocados e o restante da tabela. Doze pontos separam Roma de Fiorentina, porém, do 3º ao 10º somente 6 pontos estão entre eles. O saldo de gols também chama a atenção e, até aqui, os líderes tem os ataques mais eficientes com 45 e 41 bolas na rede, respectivamente. Lazio e Napoli flertam com o descenso e é pouco provável que consigam chegar em zona de classificação europeia.

A Copa também trouxe suas surpresas. O Avellino 1912 eliminou a Fiorentina, o Livorno tirou o Bologna, o Torino deixou o Pescara pelo caminho e a maior zebra de todas, o Perugia (Serie C) eliminou a Sampdoria, em Gênova. O nosso adversário foi o fraco combinado do Salernitana, lanterna da Serie A.

Pelas oitavas, o Livorno tirou a Inter. A Atalanta, que eliminou o Napoli, seria a próxima adversária da Juventus. Infelizmente o Perugia ficou no duelo contra o Milan (3x0).

 

Capogna dispensa elogios. No alto de seus 30 anos, o argentino tem mais gols do que jogos. Foram 17 tentos em 16 partidas, além de 4 assistências. Kovalenko mostrou, até agora, que os milhões investidos em seu passe estão valendo a pena entregando 8 gols e 6 assistências. Vieira foi o principal garçom da bianconera com 8 bolas açucaradas aos colegas. A menção honrosa fica com Capitão que, como zagueiro, teve participação direta em 5 gols.

Niccolò Chiacchio chegou a equipe principal esta temporada. Curioso por conta de seu sobrenome, fui pesquisar seu local de nascimento e vi que era o mesmo de Leonardo Chiacchio, Veneza. Desta vez, ao olhar um pouco mais o perfil de Leonardo, o que vi? Que uma das pessoas preferidas de Leo era Niccolò que é… seu Irmão. Acho que é a primeira vez que surgem irmãos na base de algum Save meu e, sem saber, promovi os dois à equipe principal. O primeiro jogo dos irmãos Chiacchio juntos foi o amistoso contra a Ponferradina onde o mais novo, Niccolò, fez um hat-trick.

 

O sumário comercial foi divulgado, assim como em todo início de temporada e mostrou um pequeno aumento em patrocínios. As finanças seguem equilibradas. O que mais chama a atenção é a folha salarial com €11Mi abaixo do que é permitido.

 

Nosso giro pelo mundo traz as premiações de 2031. Pelo continente africano, Kasongo venceu o prêmio de Melhor Goleiro e dedicou a conquista a Veselik. O brasileiro André (Real Madrid) levou a Bola de Ouro e o Melhor Jogador Mundial, já Bernd Reuter (Dortmund) venceu o Jovem de Ouro Europeu. Veselik segue sua longa carreira como técnico e atingiu a marca de 700 jogos como técnico.

 

[Nei of]

Que susto, achei que o Cincum seria na UCL, estremece as bases sendo contra a Inter, mas dá pra apagar.

O Cervenka parece pronto, mesmo em tenra idade. E quanto ao Jogador Alvo, dizem as más línguas @Tsuru que ele não funciona antes do FM 19 (ou 18).

O time vai indo muito bem, mas até agora cumpre obrigação. Vamos ver como avança na UCL. 

Torcendo para os Muchiachios se desenvolverem bem hahaha

Quadrinho topzera, pra variar.

[Tsuru]

1 hora atrás, Neyguaín disse:

E quanto ao Jogador Alvo, dizem as más línguas @Tsuru que ele não funciona antes do FM 19 (ou 18).

Funcionar funciona, mas a grande questão é que o FM tem um problema crônico com passes mais diretos e jogo mais veloz. As match engines mais recentes parecem não lidar muito bem com esse tipo de abordagem, e o que se vê é um festival de bicudas para a frente, praticamente devolvendo a bola aos adversários, mesmo quando os jogadores têm opções melhores em volta. E esse efeito é piorado no criador de táticas anterior ao 18, quando colocar um Jogador Alvo significava que sua equipe iria tentar jogar a bola para ele a todo custo, todo o tempo. Ao menos no 20 a questão do JA melhorou muito, o time não o busca de forma retardada o tempo todo e ele realmente age como a função sugere, um pivô forte e alto de menos mobilidade. Por outro lado, o jogo mais direto continua irritante da mesma forma.

@Bega Gomes, sobre o save em si, Itália é legal demais e sempre que leio sua história me dá vontade de voltar à Velha Bota. Mas sua Juventus parece ter batido no teto - é uma liga muito pobre em recursos e fica difícil competir com ingleses, espanhóis, alemães, e parece que até mesmo com os portugueses. Teria que ser feito um trabalho mais profundo, eu acho, buscando desenvolver jogadores, garimpar muito bem os jovens talentos de outras equipes, muita infraestrutura, enfim, nada que me pareça se encaixar muito em um save carreira. Imagino mesmo que será sua última temporada à frente da Velha Senhora e fico curioso pelo próximo destino.

Antes, porém, vejamos como vai se sair na UCL, Chelsea não parece ser dos piores, acho que dá pra passar.

Boa sorte na continuação.

[Bega Gomes]

13 horas atrás, Neyguaín disse:

Que susto, achei que o Cincum seria na UCL, estremece as bases sendo contra a Inter, mas dá pra apagar.

O Cervenka parece pronto, mesmo em tenra idade. E quanto ao Jogador Alvo, dizem as más línguas @Tsuru que ele não funciona antes do FM 19 (ou 18).

O time vai indo muito bem, mas até agora cumpre obrigação. Vamos ver como avança na UCL. 

Torcendo para os Muchiachios se desenvolverem bem hahaha

Quadrinho topzera, pra variar.

Hehe, teve Cincum na UCL, mas, felizmente foi a nosso favor. Realmente a dificuldade em achar esse (jogador) alvo no campo eh grande por parte dos companheiros, kkk. Vou testar com outras funções onde ele não precise sair tanto da área, mas, o que tô percebendo tb eh a falta de pontaria nas cabeçadas. Com 20 de cabeceamento achei que seria um Jardel ou um Oséias. Aos poucos vamos promovendo os jovens ao time principal visando o suporte na Serie A e as regras de inscrição. Vlw pelo comentário e elogio. 

12 horas atrás, Tsuru disse:

Funcionar funciona, mas a grande questão é que o FM tem um problema crônico com passes mais diretos e jogo mais veloz. As match engines mais recentes parecem não lidar muito bem com esse tipo de abordagem, e o que se vê é um festival de bicudas para a frente, praticamente devolvendo a bola aos adversários, mesmo quando os jogadores têm opções melhores em volta. E esse efeito é piorado no criador de táticas anterior ao 18, quando colocar um Jogador Alvo significava que sua equipe iria tentar jogar a bola para ele a todo custo, todo o tempo. Ao menos no 20 a questão do JA melhorou muito, o time não o busca de forma retardada o tempo todo e ele realmente age como a função sugere, um pivô forte e alto de menos mobilidade. Por outro lado, o jogo mais direto continua irritante da mesma forma.

@Bega Gomes, sobre o save em si, Itália é legal demais e sempre que leio sua história me dá vontade de voltar à Velha Bota. Mas sua Juventus parece ter batido no teto - é uma liga muito pobre em recursos e fica difícil competir com ingleses, espanhóis, alemães, e parece que até mesmo com os portugueses. Teria que ser feito um trabalho mais profundo, eu acho, buscando desenvolver jogadores, garimpar muito bem os jovens talentos de outras equipes, muita infraestrutura, enfim, nada que me pareça se encaixar muito em um save carreira. Imagino mesmo que será sua última temporada à frente da Velha Senhora e fico curioso pelo próximo destino.

Antes, porém, vejamos como vai se sair na UCL, Chelsea não parece ser dos piores, acho que dá pra passar.

Boa sorte na continuação.

Kkk, parece até que jogou os búzios e tah lendo o futuro de Veselik. Confesso que até o momento ele ainda está na Juventus muito por acreditar na reformulação do elenco que, a cada temporada, parece surtir mais efeito, porém, uma saída agora seria um caminho natural tb, tendo em vista que ainda planejo jogar na Áustria, na França e, quem sabe, dirigir a seleção tcheca, com isso teremos pelo menos mais uns 10 ou 12 anos de Save. 

[Bega Gomes]

Capítulo #31 - O MAIS LONGE POSSÍVEL

Temporada 31/32 - Atualização do 2º turno

 

Em 25 de Fevereiro aconteceu a primeira partida das oitavas. Em Londres, o Chelsea era só pressão, mas, não acertava o gol italiano, até que Patrick Marques faz pênalti. André Silva vai para a cobrança, desloca Peric e chuta pra fora. O 0x0 persistia no placar mesmo os londrinos sendo melhor e criando as melhores chances. Os principais nomes da Juve faziam um jogo apagado, porém, numa jogada de contra ataque, Mathieu encontra Capogna que fuzila de fora da área abrindo o placar. Nos acréscimos, o Chelsea ainda teria uma cabeçada no travessão, contudo, nada que alterasse o marcador.

A volta exigiria um preparo extra dos alvinegros em questões de marcação e defesa. Repetir o desempenho da partida passada era sinônimo de classificação. Bom, foi o que aconteceu o mesmo placar a favor dos italianos se repetiu, dessa vez aos pés de Mathieu, aos 5 do 2º tempo. Capogna passou o jogo apagado, assim como Kovalenko e Nuno Barreto. Com certeza os torcedores esperariam exibições melhores do trio ofensivo, caso a Velha Senhora quisesse ir além.

Nas quartas teríamos dois clássicos nacionais: Liverpool x Arsenal e Dortmund x Bayern. Além deles, as outras duas partidas que selavam a rodada seriam Real Madrid x Sporting e Schalke 04 x Juventus, com os italianos decidindo em casa a sua ida, ou não, às semi-finais. Dessa vez os donos do baile eram alemães. A essa altura o Schalke estava 13 pontos atrás do líder Dortmund, 2 do vice-líder Wolfsburg e 1 do 3º Bayern de Munique. Detinha o artilheiro da Bundesliga (Harun Güler) com 22 gols em 27 jogos, um dos melhores assistentes (Enzo De la Vega) com 11 passes pra gol e o goleiro com mais clean sheets (Bigger Mukendi).

Na Alemanha, um jogo equilibrado foi o que se viu. Mesmo com o Schalke abrindo o placar aos 29’ com Güler, a Juventus era quem criava as melhores chances. O empate só viria na 2ª etapa, mas, logo no 1º minuto com Capogna. A Velha Senhora não parava de criar e mesmo com 4 chances claras de gol o empate foi o placar final. A esperança da torcida era que tantos gols desperdiçados não fizessem falta em Turim.

Na volta, os donos da casa começam melhor, mas, sem ameaçar muito o gol alemão. Aos 23, Mathieu cobra falta da intermediária, alçando a bola na área, ela caía depois do 2º pau quando Veglio aparece encostando pra trás onde Capogna estava para abrir o placar. Com 28, Cabrera recebe na intermediária, passa para Capogna que gira pra cima do marcador e da meia lua bate no canto esquerdo de Bogner (não sei pq não era Mukendi). A pressão italiana continua e aos 42 Capogna acerta a trave. Mesmo pressionando o jogo inteiro, a Juve não conseguiu ampliar o placar, porém, o resultado já era suficiente para garantir a inédita vaga às semi da UCL, sob o comando de Veselik.

Nos outros jogos, o Arsenal devolveu a derrota por 2x0 e venceu o Liverpool por 4x0. O Real, mesmo perdendo para o Sporting (1x0) passou graças a vitória na ida (2x0). O Dortmund repetiu o feito do Arsenal e, após perder em casa por 3x1, virou o jogo na Allianz Arena vencendo por 4x1. O sorteio definiu os confrontos em Real x Arsenal e Dortmund x Juventus.

No primeiro jogo, o Borussia não foi tão intenso como se esperava, todavia, isso foi suficiente para travar os visitantes e fechar o 1º tempo em 0x0. Pra 2ª etapa, Veselik elogiou a equipe e pediu para continuarem o que estavam fazendo já que o empate, embora não fosse excelente, era bem melhor que a derrota. Capogna voltou pro 2º tempo inspirado e abriu o placar aos 8 minutos. A partir daí o Dortmund aumentou a intensidade, mas, só chegou ao empate aos 34. As estatísticas do jogo mostram que os donos da casa pouco buscaram o gol, porém, a única oportunidade foi concretizada.

Antes de entrarem em campo, Juventus e Dortmund já sabiam quem seria um dos finalistas. Após vencer a ida fora (2x1) e a volta em casa (3x0), o Arsenal garantiu sua vaga e já esperava seu adversário. Na Itália não houve muita  conversa para os donos da casa, logo aos 3 minutos Veglio é pego fora de posição, com isso Patrick Marques precisa sair para dar combate em Jagiello, este se livra do português e toca para Bender Reuter que invade a área e toca na saída de Peric. A partir daí Veselik pedia que a equipe reagisse e uma oportunidade de gol foi criada, mas, desperdiçada por Kovalenko. Mesmo chutando muito mais a gol, assim como na 1ª partida, a Juve não conseguiu ao menos o empate e viu o sonho da Champions escapar.

E mais uma vez a máxima se confirma: Quem vence a Juve vence a UCL. O Dortmund bateu o Arsenal por 2 a 1, repetindo o título da temporada 96/97.

O returno começa melhor do que o turno. Em Turim, a Juventus recebeu o Cagliari (4º) e aplicou uma goleada homérica, 8x0. A esperança era que a história não se repetisse nos próximos dias e um derrota pelo mesmo placar surgisse. Fevereiro começou mal com a derrota por 3x1 para o fraco Bologna. Houve reação frente ao Latina Calcio (2x1), Ternana (3x1), Cittadella (4x0), com hat-trick de Hervouet e a arbitragem sendo acusada de beneficiar os donos da casa na marcação de um pênalti quando ainda estava 0x0, e Salernitana (3x0). 

Março foi aberto com vitória no clássico contra o Napoli (2x1) e empate (1x1) contra a enjoada Udinese, que em 2032 estava virada num Jiraya. Pós oitavas da UCL veio a 30ª rodada com vitória sobre o Bari (4x0), que classificou a equipe à Champions liberando as verbas da próxima temporada. Abril foi um mês concorrido pois, a Serie A precisou dividir atenções com a competição continental, com isso, os jogos foram disputados com no máximo 3 titulares no time principal, o que talvez explique os 30 dias menos goleadores do esquete que não marcou mais do que 1 gol por partida. No fim das contas, pelo que já havia sido feito no campeonato, foi suficiente para garantir o 7º título consecutivo, já que a Roma perdeu (1x3 Carpi - 17º coloc.) na 33ª rodada.

O título pôs Veselik no seleto grupo dos 20 melhores técnicos da Europa. Abaixo um comparativo entre as conquistas do tcheco e de Massimiliano Allegri, que também teve muito sucesso pela Velha Senhora.

Em Maio aconteceriam os 3 últimos jogos pelo campeonato e o primeiro deles não era, nem de longe, uma prioridade, já que estava entre as semi da UCL. Houve ainda o confronto com o Cagliari onde 8 dos 11 em campo eram oriundos da base. Os garotos não fizeram feio e venceram jogando fora, com gol contra de Angeloni, após desviar o chute de Amodio, e Hervouet. A última partida do campeonato foi contra a vice-líder e pode ter sido também a última partida de Pavel Veselik no comando da Juve. Disseram que os torcedores bianconeri presentes cantaram por quase dois minutos coisas como “Grazie Alle-Natooo-Re… Grazie Alle-Natooo-Re” em ritmo de White Stripes e cada gol dos alvinegros se ouvia “Cantiamo di nuovo… perché non so… Dove sonô.. Ve sonô… Ve sonô-nô-nô?” em ritmo de Bella Ciao.

No fim, a má campanha da Lazio culminou em seu rebaixamento à Serie B. A última vez que frequentaram a segunda divisão foi em 87/88.

Enfrentando a Atalanta, Leo Chiacchio foi o dono do jogo. Com 3 gols ele fez o que quis e classificou a Juve para a próxima fase. Essa partida marcou também a estreia de Francesco Amodio, um jovem atacante que mal estreiou e já está de malas prontas para a Alemanha. Irá como jogador livre ao fim do contrato defender as cores do Leverkusen. Nas outras partidas, o Palermo eliminou a Roma de Niko Kovac e o Livorno caiu perante a Udinese, que seria a próxima adversária da bianconera.

A Udinese apertou o jogo de ida. Quando tudo parecia decidido a favor da Juve, Moreno (90’) deu números finais ao jogo empatando o confronto em 2x2. Detalhe que os alvinegros estavam com o elenco titular em campo, com exceção de Peric (gol) e Patrick Marques (zag). Kovalenko foi o destaque da partida com 2 gols. A volta foi mais dramática ainda. Apesar de abrir o placar com Amodio, a Juventus permitiu o empate, aos 23’ do 1º tempo, e a virada, aos 6’ da 2ª etapa, não conseguindo o gol de empate que levaria para os pênaltis. Resultado, bianconera eliminada da Coppa Italia.

O Palermo chegaria a final pela segunda vez consecutiva, porém, ficou com vice mais uma vez. Parabéns a Udinese que venceu a Copa pela primeira vez em sua história.

 

Houve ótimos desempenhos no plantel. O rodízio funcionou muito bem e houve pouquíssimas reclamações sobre falta de minutos em campo. As contusões também aconteceram em menor número e longe da maioria dos atletas principais. As apostas feitas no começo da temporada se mostraram ótimas escolhas como, por exemplo, a ida de Mathieu (8,07) e Cabrera (7,6) para as funções de Armadores Avançados.

Capitão teve a melhor avaliação (7,42) dos centrais. Nas estatísticas na UCL (competição onde era titular), seu melhor desempenho foi cabeceamentos ganhos (133), ao passo que Patrick Marques foi mais eficiente na média de desarmes com sucesso (89%). Capogna teve a melhor média da equipe (8,1) e anotou 31 gols e 8 assistências, acompanhado de Rodríguez com 14/2. Outro grande desempenho foi o de Kovalenko que teve 19 gols (vice-artilheiro) e 10 passes pra gol, sendo o primeiro duplo/duplo da Juventus na era Veselik. Por fim, nas assistências, Nuno Barreto, eleito o Jovem Jogador do Ano, somou com 14. O 2º melhor foi Vieira (13) no alto de seus 32 anos. Barraza escolheu uma data de aposentadoria e irá deixar os gramados em 30/06 deste ano.

 

A base trouxe ao menos um atleta interessante, porém, o maior destaque vai para o número de atletas que finalmente chegaram ao time principal. Essa temporada, tiveram seus momentos Hervouet (armador), Francesco Amodio (atacante), Fiorilli (volante), Niccolò Chiacchio (atacante), Rinaldi (lateral) e Cochis (zagueiro).

 

A passagem de Veselik ainda não trouxe a tão sonhada Champions, mas, até agora mostra, ao menos, um bom controle financeiro.

 

Mesmo sendo eliminado nas oitavas da Coppa Italia, Veselik teve um bom desempenho na Serie A, onde perdeu apenas 2 jogos, e na  UCL. Talvez esses números tenham sido os responsáveis por torná-lo o Técnico do Ano. Capogna foi o 3º maior artilheiro da UCL com 9 gols.

A base subiu mais um degrau em seu desenvolvimento com a equipe sub20 conquistando o bi nacional e a Liga Jovem da UEFA contra o Real Madrid. Além disso,  a sub18 também foi bi. Toda a linha defensiva da Equipe do Ano na Serie A foi bianconera. A Liga Europa foi vencida pelo Valencia ao vencer o United. Dortmund, Mônaco e Slovácko garantiram os títulos nacionais. Na Áustria, a briga foi até a última rodada e o Wolfsberger (75) levou a melhor pra cima do Rapid Viena (74).

 

[Nei of]

Triste queda, jogando melhor que o Dortmund. Se fosse pra final, todo mundo sabe que o Arsenal entrega.

De qualquer forma, Veselik se consolida como um dos maiores treinadores, 4 série A e 4 copas.

Falta pouco pra conquistar o topo.

[Tsuru]

A campanha foi muito boa e bateu um azar danado contra o Dortmund, mas acontece. Legal também deixar o clube em ótima perspectiva - se fosse para continuar, certamente nas próximas temporadas viriam a Liga dos Campeões, cofres cheios e a bambinada arrebentando no time principal, com a Juve na força máxima.

De qualquer forma, chegou a hora de Vesselik deixar a Itália, sai em grande estilo e como disse o Ney, bem próximo do topo.

Curioso para o que virá a seguir.

[Bega Gomes]

1 hora atrás, Neyguaín disse:

Triste queda, jogando melhor que o Dortmund. Se fosse pra final, todo mundo sabe que o Arsenal entrega.

De qualquer forma, Veselik se consolida como um dos maiores treinadores, 4 série A e 4 copas.

Falta pouco pra conquistar o topo.

Na primeira partida realmente o Dortmund jogou pouco pra conseguir o empate. Na Itália eles jogaram bem mais, mesmo criando pouco, mas, ficou aquela sensação de que por mais que agt tivesse buscado o empate eles tavam com o jogo na mão e buscariam o gol da vitória qts vezes fosse preciso. O tcheco vai caminhando pra escrever o nome na história mundial pq "em casa" acho que ele já eh o maior. Vlw pelo comentário.

48 minutos atrás, Tsuru disse:

A campanha foi muito boa e bateu um azar danado contra o Dortmund, mas acontece. Legal também deixar o clube em ótima perspectiva - se fosse para continuar, certamente nas próximas temporadas viriam a Liga dos Campeões, cofres cheios e a bambinada arrebentando no time principal, com a Juve na força máxima.

De qualquer forma, chegou a hora de Vesselik deixar a Itália, sai em grande estilo e como disse o Ney, bem próximo do topo.

Curioso para o que virá a seguir.

Como eu disse pro Ney, pode ter parecido que fomos melhores pelos números, mas, jogando, o Dortmund era o senhor da partida. Só buscou o gol qd foi preciso e depois sabia exatamente quem neutralizar pra não sofrer perigo e, na única oportunidade que agt teve, faltou calma pra finalizar certo. Bom, eu não disse que ele ia sair da Juve, hehhehe, mas, como vc bem disse, sair agora eh sair em grande estilo, além de deixar títulos vai deixar a equipe mais organizada, mais jovem e com mais condições de investir do que qd chegou. Vlw pelo comentário.

[Andreh68]

Pelo que entendi vai para o Rapid Viena!

Olhando esses stats da semi da UCL da muita raiva do FM, mas vc disse que assistiu um jogo diferente do que os numeros sugerem né?

Mas fica a impressão que o FM prvilegia o jogo reativo, só não quando somos nós jogando! 

[Bega Gomes]

7 minutos atrás, Andreh68 disse:

Pelo que entendi vai para o Rapid Viena!

Olhando esses stats da semi da UCL da muita raiva do FM, mas vc disse que assistiu um jogo diferente do que os numeros sugerem né?

Mas fica a impressão que o FM prvilegia o jogo reativo, só não quando somos nós jogando! 

Rapid Viena, será hein? Olhe que ainda posso continuar na Juve, hehe. Pois eh, o segundo jogo foi dominado pelos alemães, agt pouco conseguiu passar o meio campo e menos ainda chegar com perigo à meta. O primeiro jogo chega a reforçar seu comentário pq o Borussia soh foi perigoso qd precisou do gol (até fazer). Vlw pelo comentário. 

[Bega Gomes]

Capítulo #32 - NO MOMENTO CERTO(?) E QUE JOGO(!)

Temporada 32/33

É sabido que grande parte da torcida já simpatizava com Veselik e esperava pela renovação, mas, desde Abril circulava a notícia que isso não aconteceria. Sempre se esquivando de perguntas nesse sentido, Pavel deixava no ar a dúvida sobre sua permanência. Pessoas próximas afirmavam que, mesmo tendo muita consideração pela Juve e adorando o ambiente em Turim, o tcheco mirava outros desafios em sua carreira, alguns inclusive que passavam longe de uma conquista de Champions.

Perfil de Veselik

A seleção tcheca havia acabado de ser eliminada na EURO e o técnico Lubos Kozel balançava no cargo. A frente da seleção desde 16/07/2028, Lubos teve um mal começo ao não conseguir manter a seleção no Grupo A da Liga das Nações, sendo rebaixado em 2029, porém, na época seguinte conseguiu retornar ao grupo de elite. Kozel ainda era técnico da República Tcheca quando Veselik passou a demonstrar interesse no cargo, caso houvesse a vaga. Lubos não viu isso com bons olhos e passou a não ter Pavel em boa conta. Alguns dizem que o interesse, do então técnico da Juventus, pesou na decisão da federação em romper ligações com o atual ocupante do cargo, outros preferiram analisar a saída como o término natural do ciclo de comando, tendo em vista que seu antecessor passou tempo quase idêntico no cargo (3 anos e 347 foi o tempo que Tomas Hübschman comandou a seleção contra 3 anos e 349 dias de Lubos). Bom, Kozel saiu da equipe com 32 partidas disputadas acumulando 23 vitórias, 9 empates e 10 derrotas, igualando o “recorde” de jogos vencidos a frente da seleção. Na Copa do Mundo de 2030, levou seus comandados até as quartas-de-final onde foi eliminado nos pênaltis pela Espanha.

O conselho diretor já estipulou suas expectativas para a gestão de Veselik e podemos dizer que não são modestas. O primeiro embate oficial está marcado para 03/09/2032. O jogo valerá pela Liga das Nações e será contra a Escócia, assim, há grandes chances de Pavel reencontrar um de seus comandados da Juventus, Bryan Murray.

Pela Euro, a Croácia venceu a Holanda (1x0) e foi campeã do torneio pela primeira vez.

 

Atualmente a República Tcheca ocupa a 13º posição no ranking mundial, algo que eu achei surpreendente para a qualidade da equipe, entretanto, esse coeficiente ainda seria atualizado 3x até o final do ano (21/09, 17/10 e 20/11). Desde 2022, a melhor colocação foi um 9º lugar e a pior um 51º.

Assim que Veselik assumiu, um dos melhores atletas da seleção disse que estava se aposentando dos jogos internacionais: Marek Sural. Marek era jogador do Slovácko e, na época em que Pavel chegou ao clube, ele estava de saída. Os anos se passaram e parecia que finalmente tinha chegado o momento dos dois começarem um trabalho juntos, porém, Sural tinha outros planos para sua carreira. A única ausência na convocação foi a de Petr Rada por contusão.

Os principais jogadores da equipe são:

Petr Rada - Origem: Bohemians de Praga

Martin Bednar - Origem: 1.FC Slovácko

Petr Dolezal - Origem: 1.FC Slovácko

Jakub Barton - Origem: Sigma Olomouc

Os mais promissores são:

Tomas Zelnicek - Porto - Origem: 1.FC Slovácko

Zdenek Dosek - Origem: 1.FC Slovácko

Tomas Urban - Origem: Viktoria Plzen

Petr Duda - Origem: 1.FC Slovácko

 

Apresentação 31/08

A estreia foi bem ruim, a vitória veio, mas, às custas de uma expulsão (Milan Dolezal), uma lesão (Jakub Hruska) e um gol nos acréscimos. Achei que os atletas tchecos fossem mais dispostos, porém, não foi isso que aconteceu. O melhor jogador da 1ª partida foi Jakub Barton. Curioso que o expulso, Milan, também recebeu cartão vermelho no último jogo contra a Escócia pela Euro em 12/06/32.

Apresentação 05/10

A 2ª partida foi contra a vice-campeã europeia, Holanda, em Amsterdã. Petr Rada ainda estaria de fora, assim como Lukas Kubik e Pavel Pribyl, ambos lesionados em seus clubes. Para as vagas foram chamados Josef Shilavy (Sevilla - estava na seleção sub21) e Roman Pilik (Real Madrid). Milan Dolezal cumprindo suspensão pelo cartão vermelho foi convocado. Zdenek Sindelar, goleiro reserva, foi retirado da equipe por conta do mal momento vivido no Sochaux-Montbéliard e Ales Necas (Dinamo Zagreb) foi chamado em seu lugar.

Como esperado, a Holanda foi a dona do jogo. Mesmo perdendo um pênalti aos 7 do 2º tempo, a laranja achou o gol da vitória aos pés de Senoussi aos 21 e poderia ter feito mais se tivesse tido mais capricho nas finalizações. No geral, apesar da derrota, foi a melhor partida dos tchecos até então.

A 3ª partida pelo grupo foi em Glasgow, no Hampden Park e a derrota significava a queda para a Divisão B da Liga. Para este jogo, Radek Zavadil e Tomas Zelnicek estariam de fora pois, se lesionaram nos treinos. Pelas más exibições no jogo contra a Holanda, Oprchal e Dosek foram substituídos por Pilik e Urban. A imprensa dava os donos da casa como favoritos, mas, em campo a república tcheca era melhor. Tanto que aos 28 do 1º tempo, Pilik abre o placar. A 2ª etapa parecia caminhar para garantir a vitória dos visitantes, mas, em um momento de pressão escocesa, Jordon West empata após escanteio. Mesmo com mais oportunidades de gol, os tchecos não conseguiram o gol da vitória.

Apresentação 08/11

Em casa, a estratégia era ser agressivo contra os holandeses. O placar foi aberto por Roman Pilik, após cruzamento de Vana. Dois minutos depois, a Holanda empata com van Steensel. Dez minutos após o gol, Snajdr se empolga na marcação e faz pênalti. Melvin Calor vira pros visitantes. Nos vestiários Veselik cobrou mais empenho, porém, o que se viu foi o 3º gol holandês, aos pés de van der Valk. Em busca de um resultado honroso, Veselik tira Jakub Hruska, que não vinha mal, e põe mais um atacante, Marek Drahokoupil. Montados no 424, a república tcheca tentava diminuir, mas, o gol estava longe. Milan Snajdr, o autor do pênalti, não fazia boa partida e foi substituído aos 36. Tal substituição desagradou alguns torcedores que começaram a deixar o Lenta. Os que já haviam saído perderam o gol de Marek aos 43 e, mais ainda, o empate aos 44 com Petr Dolezal. Quem se manteve nas arquibancadas comemorava muito o improvável empate e mal acreditou quando Marek roubou a bola do defensor adversário e lançou Dolezal, que marcou o gol que derrotaria os atuais campeões do mundo. Incrível, 03 gols em 3 minutos não tem explicação. Numa partida histórica, os donos da casa lotaram a ala de ocorrências cardíacas nos hospitais de Praga.

A vitória não só foi sensacional como garantiu a República Tcheca nas semi-finais da Liga das Nações.

 

Na mesma semana do jogo contra a Escócia, a seleção enfrentou a Áustria. Mais uma vez, não vi uma boa partida por parte dos tchecos. A vitória magra veio mais uma vez, porém, muito por conta da falta de talento dos atacantes austríacos em empatar e até virar a partida. Contra equipes mais aptas, dificilmente os donos da casa passariam em pune. O destaque desse embate foi para Pavel Pribyl. Petr Dolezal marcou seu 56º gol pela seleção, se tornando o maior artilheiro da história.

Antes do último jogo do grupo da Liga das Nações, um amistoso contra a Zâmbia (79º) foi marcado para testar uma pequena variação na formação. A função de volante foi suprimida e mais um homem de meio foi colocado na equipe. Montados no 433 com pontas, a República Tcheca foi bem melhor do que em qualquer outra partida. Muitas oportunidades foram criadas e metade delas foram aproveitadas. O bom desempenho talvez se deva em parte ao fato de instruir os jogadores a Desarmar Agressivamente e, vez ou outra, aumentar o ritmo de Mais Alto para Muito Mais Alto. Pra esse jogo, a instrução Enfrentar a Defesa foi retirada.

Após 4 partidas oficiais e 2 amistosos o que pode-se dizer é que manter o nível e os resultados do técnico anterior será bem desafiador. Ainda não se sabe se a equipe continuará jogando bem com as novas instruções e o 433, ou se foi só um fogo de palha.

Os fatos são que Dolezal quando concentrado é um ótimo atacante. Pilik foi bem nos dois últimos jogos e herdou a posição de Kubik. Há um certo consenso em testar Petr Duda como ponta direito no lugar de Vana, que passaria a reserva, com Navratil sendo retirado do plantel. A maior dúvida gira em torno de Zavadil e Machacek, atacantes. Com a boa apresentação de Drahokoupil contra a Holanda, resta apenas uma vaga para os dois. A zaga não foi um primor de segurança, mas, jogou como deu com destaque para o melhor deles Bednar. Na baliza, Kamil Krejci foi seguro, fazendo grandes defesas quando foi exigido. Assim provavelmente será a equipe para 2033.

[Nei of]

O treinador segue seus princípios e como o sr. @marciof89 gostaria muito de ver, sai da Juventus pra entrar na seleção.

Seleção desequilibrada (muito em razão da qualidade das estrelas) e muito jovem. Pode incomodar bastante.

[Andreh68]

Não sei se terá energia de manter a seleção e a Juve ao mesmo tempo (por acaso assumi a Tcheca por uma convocação junto com o Uralan).

Agora essa virada em cima da Holanda foi de enlouquecer, ainda bem que não foi ao contrario!

[Bega Gomes]

5 horas atrás, Neyguaín disse:

O treinador segue seus princípios e como o sr. @marciof89 gostaria muito de ver, sai da Juventus pra entrar na seleção.

Seleção desequilibrada (muito em razão da qualidade das estrelas) e muito jovem. Pode incomodar bastante.

Eh uma seleção que tem uma base muito promissora e bons nomes nacionalmente, internacionalmente esse jogadores são medianos. Mathieu (Holanda) e Capogna (Argentina) seriam deuses nessa seleção, por exemplo, mas, vamos caminhando pra vê onde se chega. Vlw pelo comentário.

23 minutos atrás, Andreh68 disse:

Não sei se terá energia de manter a seleção e a Juve ao mesmo tempo (por acaso assumi a Tcheca por uma convocação junto com o Uralan).

Agora essa virada em cima da Holanda foi de enlouquecer, ainda bem que não foi ao contrario!

Ah esperto, desembarcou em Praga neh?! Mas foi soh por uma convocação? Qt a Juve, pedi demissão assim que assumi na seleção. O contrato já tinha acabado e eu tava lah soh esperando uma outra oportunidade pra sair. Em tempo, na primeira temporada sem o comando de Veselik a Juventus ficou em 3° na UCL, porém, lidera a Serie A com certa folga.

Rapaz, acho que nunca tinha passado por isso a meu favor e nem contra, 3 gols nos 3 minutos finais foi novidade, mas, como vc disse, ainda bem que não ao contrário. Vlw pelo comentário. 

[Nacho Libre]

Pelo oq to vendo és o mestre das reformulações, agora vai fazer a transição na seleção e se os jovens destaques conseguirem um bom desempenho pode incomodar muito!

[Bega Gomes]

1 hora atrás, Nacho Libre disse:

Pelo oq to vendo és o mestre das reformulações, agora vai fazer a transição na seleção e se os jovens destaques conseguirem um bom desempenho pode incomodar muito!

Kkk, fala Nacho, td bem contigo? Bem-vindo ao meu Save, cara. Agt tenta mudar uma coisa aqui outra ali e se divertir no caminho, mais ou menos como vc quer fazer no sua história, hehe. Espero tb que a gurizada se desenvolva bem em seus clubes e possa dar orgulho ao país. Vlw pelo comentário.

[GG.]

Terminei a leitura. Que save legal, Bega, ainda mais para um save de carreira. Já mudou várias vezes de países e com clubes de realidades distintas e teve até rebaixamento. Com o Slovacko fez um trabalho excelente com o clube em nível nacional, mas não conseguiu fazer muito em nível continental. Precisaria de mais tempo para conseguir algo mais na UCL com um time da Tchéquia, como por exemplo fez o @Vannces com o Garbania Cracovia. 

Na Juventus chegou para tentar dar a ela o que ela não tem conseguido faz muitos anos, o título da UCL. No tempo em que esteve nela conseguiu  um desempenho muito bom e parecido com o desempenho do técnico Roberto Martinez, mas assim como ele, não conseguiu dar os passos finais que levariam à Juve a uma decisão da UCL. Ficou nas quartas e na semi e coerentemente resolveu deixá-la. Se insistisse mais um pouco, provalmente conseguiria o título. E pensando em um save de carreira, precisava sair mesmo, já que não trouxe muito mais que outro técnico vitorioso e recente da Juve.

Agora parece que caminha para a reta final do save como você respondeu para mim no SdM, mas ainda teremos tempo para muitas histórias interessantes, começando com a seleção tcheca.

Tenho notado falta de tabelas de classificação em vários momentos do tópico. Acho que seria legal colocá-las para completar informações, ainda mais quando não sabemos os resultados das outras partidas que não envolvem sua equipe. É uma informação fundamental. A mais recente ausência foi a tabela de classificação na Liga das Nações. 

Muito legal os quadrinhos que você tem feito para a abertura dos posts. Além de interessantes, eles são muito bonitos e deram um colorido especial ao tópico. Novamente, parabéns pela indicação no SdM.

[Bega Gomes]

Em 06/10/2020 em 07:49, ggpofm disse:

Terminei a leitura. Que save legal, Bega, ainda mais para um save de carreira. Já mudou várias vezes de países e com clubes de realidades distintas e teve até rebaixamento. Com o Slovacko fez um trabalho excelente com o clube em nível nacional, mas não conseguiu fazer muito em nível continental. Precisaria de mais tempo para conseguir algo mais na UCL com um time da Tchéquia, como por exemplo fez o @Vannces com o Garbania Cracovia. 

Na Juventus chegou para tentar dar a ela o que ela não tem conseguido faz muitos anos, o título da UCL. No tempo em que esteve nela conseguiu  um desempenho muito bom e parecido com o desempenho do técnico Roberto Martinez, mas assim como ele, não conseguiu dar os passos finais que levariam à Juve a uma decisão da UCL. Ficou nas quartas e na semi e coerentemente resolveu deixá-la. Se insistisse mais um pouco, provalmente conseguiria o título. E pensando em um save de carreira, precisava sair mesmo, já que não trouxe muito mais que outro técnico vitorioso e recente da Juve.

Agora parece que caminha para a reta final do save como você respondeu para mim no SdM, mas ainda teremos tempo para muitas histórias interessantes, começando com a seleção tcheca.

Tenho notado falta de tabelas de classificação em vários momentos do tópico. Acho que seria legal colocá-las para completar informações, ainda mais quando não sabemos os resultados das outras partidas que não envolvem sua equipe. É uma informação fundamental. A mais recente ausência foi a tabela de classificação na Liga das Nações. 

Muito legal os quadrinhos que você tem feito para a abertura dos posts. Além de interessantes, eles são muito bonitos e deram um colorido especial ao tópico. Novamente, parabéns pela indicação no SdM.

Fala gg, que bom que está gostando e se distraindo com a história. Tava acompanhando dia-a-dia sua escalada de leitura. Na altura em que o Save está, não imaginei que alguém poderia encarar a maratona de ler até aqui. Obrigado por isso.

Não tenho certeza se foi com Vannces, mas, troquei uma ideia com algum membro do área sobre sagas na República Tcheca, bem legal.

Rapaz, não tinha percebido que algumas tabelas acabavam passando. Nesse caso específico da Liga a falta ficou mais evidente até por conta do texto final que escrevi justamente para ser um gancho pra imagem, mas, que imagem não eh?

Teremos Eliminatórias na próxima atualização e como os grupos são maiores ficou mais fácil d'eu me ligar em fazer o print da tabela após os primeiros jogos .

Obrigado pelo elogio aos quadrinhos, ao Save e à indicação no SdM. Vlw pelo comentário. 

[Andreh68]

Em 05/10/2020 em 19:15, Bega Gomes disse:

Ah esperto, desembarcou em Praga neh?! Mas foi soh por uma convocação?

Isso mesmo. Tava numa fase do save que eu tava forçando muito numas taticas muito doidas, e o elenco do Uralan não tinha qualidade comparando com os adversários. Ai assumi a seleção pensando em aprimorar essas táticas, mas depois vi que era tanto trabalho de scouting com jogadores e times fora do meu radar que não valeu a pena, já que a atenção tava muito focada no clube.

Anos depois quando assumi a seleção russa foi mais simples, já que conhecia os jogadores da liga, e o Uralan ja era base nas convocações.

[Bega Gomes]

Capítulo #33 - UMA NOVA PRIMAVERA

Ano 2033 - Eliminatórias e Liga das Nações

Em 1968, a Checoslováquia passou por um breve momento de reformista que visava tornar o comunismo um regime mais liberal e humano. Encabeçado pelo próprio primeiro secretário do Partido Comunista e comandante local, o movimento não foi bem visto pelo governo soviético, que poderia incentivar outros países do bloco comunista a se rebelar, logo, oito meses depois do início do movimento, ocorreu uma intervenção militar no país pondo fim ao projeto reformista. Esse momento de liberação ficou conhecido como Primavera de Praga.

 

O sorteio das eliminatórias realizou-se em 15/01/33 e colocou a República Tcheca em um grupo bem acessível com Israel, Macedônia, Malta e Polônia. Para os primeiros jogos, 5 atletas ficariam de fora: Michal Vana (PD titular), Tomas Urban (ArAv titular), Michael Adamec (chamado para a vaga de Vana), Tomas Dostal (chamado para a vaga de Urban), Jakub Hruska (ArR titular) e Mark Sural (LE titular).

Apresentação 23/03/2033

A estreia seria contra Malta (135º) em casa no Arena Na Stinadlech, em Teplice. O começo foi animador com a República Tcheca pressionando os visitantes. Logo aos 6 minutos, Petr Duda, um dos vários estreantes da noite, recebeu cruzamento de Pilik e marcou (1x0). Aos 43, Duda fez a ultrapassagem no costado dos zagueiros, recebeu boa bola de Dosek e ampliou (2x0). Aos 45 tinha mais do mesmo, Duda recebeu outro cruzamento da esquerda, agora de Dolezal, e garantiu seu hat-trick (3x0). Na 2ª etapa, Cardona cortou mal a batida de escanteio de Duda e fez contra (4x0). Aos 18 foi a vez de Barton desviar o chute de Galea marcando contra (4x1). O gol mais bonito ficou por último. Pilik, com grande visão de jogo, chutou da intermediária ao perceber o goleiro maltês adiantado e marcou um golaço aos 28 (5x1).

No Stadion Narodowy, em Varsóvia, a Polônia veio querendo surpreender os tchecos. Montados no 4321, árvore de natal, a formação levou Veselik a inicar no 4141, com Jan Cizek de volante. O jogo começou truncado e a República Tcheca procurava tomar a iniciativa. Aos 14, Zelnicek recebeu de Pilik, levou a bola à linha de fundo e cruzou na pequena área. Na confusão, o zagueiro Bielik acabou cortando mal e marcando contra (1x0). Parecia haver algo interessante nos contra-ataques cedidos pelos donos da casa, principalmente com as subidas de Petr Duda e foi numa dessas oportunidades que ele ampliou, após assistência do xará Petr Rada (2x0). No 2º tempo, Dolezal desviou cobrança de escanteio, o zagueiro polonês evitou o gol na primeira trave, mas, a bola sobrou para Jan Cizek marcar e fechar o jogo. 3x0.

Os 2 primeiros jogos colocavam os tchecos como líderes do grupo 5. Macedônia vinha em 2º, porém, com 1 jogo a menos. Durante a data reservada às semi-finais da Liga das Nações, as equipes do grupo acabaram se enfrentando o que colocou a Polônia na liderança, por 1 ponto e com 2 jogos a mais que os tchecos.

 

O sorteio das semi foi realizado em 1º de Dezembro e colocou a Alemanha(1º) como adversária dos tchecos. A outra semi seria entre Inglaterra e Espanha. A partida seria em Praga, mais uma vez no Letna.

A Alemanha veio no 4411 o que favoreceu o uso do 433 com pontas. Tomas Urban estaria de volta a equipe titular no lugar de Jech, que até fez bons jogos nas eliminatórias, mas, ainda é jovem e terá muito tempo na principal. Os alemães vinham de derrota frente a Grécia e buscavam a reabilitação na Liga.

Nos primeiros 30 minutos, nada de interessante aconteceu, nitidamente ninguém queria dar espaço pra ninguém. A República Tcheca mostrava um pouco mais de ímpeto por jogar em casa e, em uma jogada super despretensiosa, Petr Dolezal deu um “chutamento” em direção a área que desviou em Kwane Mohammed e fez com que o goleiro Swierczewski (ufa…) se atrapalhasse na defesa (1x0). O nervosismo tomava conta de Veselik que via um gol de empate a qualquer momento, mesmo com os donos da casa pressionando mais, todavia, quando Urban achou Dolezal na área, veio o alívio. O centroavante ajeitou o corpo e bateu cruzado, no canto direito de Swier, que não mostrou reação (2x0). O placar não se alterou mais, assim a República Tcheca chegava a sua 1ª final de Liga das Nações eliminando os atuais número 1 no ranking FIFA.

O adversário foi a Espanha(12º), que venceu seu jogo por 2 a 1. Os espanhóis haviam chegado a outra final em 20/21 sendo derrotados pelos alemães. A partida marcaria também o reencontro entre Pavel e o lateral direito, dos tempos de Juventus, Reyes.

Bem, o jogo seria mais uma vez no Letna e os 18mil lugares estavam ocupados. A partida começou pegada dos dois lados o que resultava num jogo frenético. A Espanha atacava, mas, os tchecos não se encolhiam e também buscavam suas chances. O 1º tempo terminou tudo igual com zeros no placar. Rolou a bola pro 2º tempo e os espanhóis voltaram mais decididos, tanto que abriram o placar aos 24 com Rubén Simón (0x1). Veselik logo percebeu que estava faltando duas coisas à sua equipe: garra e chutes a gol. Rapidamente instruiu a equipe a chutar mais em direção à meta, até por que o goleiro Samuel Hernández havia machucado o braço aos 41 da 1ª etapa. Os comandados atenderam aos pedidos do técnico e, logo em seguida do gol espanhol, veio o empate aos pés de Pilik (1x1), após grande assistência de Dolezal. A República Tcheca parecia ter se encontrado em campo e passou a incomodar mais os visitantes que cederam o 2º gol, dessa vez com Dolezal que recebeu grande cruzamento de Marek Sural, o filho pródigo (2x1). Dolezal, o craque do jogo, ainda teria tempo de perceber Michal Vana passando em boas condições pra cima do lateral esquerdo, que dominou, olhou, soltou a pancada, correu pro abraço e liberou a torcida pra gritar “É Campeão”. 3x1. A vitória foi celebrada com grande festa por parte dos torcedores.

Até aqui tudo corre como em sonho. Vitórias sobre grandes seleções europeias, time jogando com total entrosamento, ritmo de jogo altíssimo. Resta saber quando a IA vai sacar esse estilo de jogo e acordar os tchecos. Enquanto isso não acontece, as próximas partidas estão marcadas para 03 e 06/09 pelas Eliminatórias.

 

Pelo mundo, Gareth Swattridge (Manchester City) foi o Bola de Ouro e o Jogador Mundial do Ano. Jamie Hammet (Manchester United) foi o Jovem de Ouro Europeu.

[GG.]

Parabéns pela conquista da Liga das Nações, mas lhe pergunto se foi com um pouco de sorte porque a Espanha teve seis chances claras de gol.  O que pode nos dizer mais sobre a partida?

E nas eliminatórias, classificam quantos por grupo? Apenas um? Tem respecagem? Perder pontos contra Israel, Macedônia e Malta pode ser falta para os sonhos de vaga. Conquistou uma importante vitória contra a Polônia, ainda mais fora de casa. Tem tudo para conseguir o 1º lugar do grupo.

[Bega Gomes]

1 hora atrás, ggpofm disse:

Parabéns pela conquista da Liga das Nações, mas lhe pergunto se foi com um pouco de sorte porque a Espanha teve seis chances claras de gol.  O que pode nos dizer mais sobre a partida?

E nas eliminatórias, classificam quantos por grupo? Apenas um? Tem respecagem? Perder pontos contra Israel, Macedônia e Malta pode ser falta para os sonhos de vaga. Conquistou uma importante vitória contra a Polônia, ainda mais fora de casa. Tem tudo para conseguir o 1º lugar do grupo.

Fala gg. Cara, chegar à nossa área não costuma ser um problema pra nossos adversários. No jogo contra a Polônia, por exemplo, eles chegaram muitas vezes por lah. A questão eh que somente as equipes de maior qualidade criam chances reais. No caso da Espanha, eles acabaram parando muito em nosso goleiro, que eh muito bom no 1 contra 1. Daí acho que a vitória pode ficar na conta do goleiro, na eficiência do ataque tcheco e na deficiência do ataque espanhol.

Pelo que vi das regras, os primeiros de cada grupo estarão na Copa, depois tem algum tipo de repescagem com alguns segundos. Aqui diz "Resultado entre os cinco primeiros colocados são usados para ordenar as equipes na tabela dos Segundos Qualificados". Na Copa de 18 (a mais próxima do fm16) participaram 14 europeus. Se o número for esse, os classificados seriam todos os primeiros e 4 segundos. Vlw pelo comentário. 

[Tsuru]

O esperado aconteceu mesmo e Vesselik seguiu outros rumos, deixando a Juventus rumo à Seleção Tcheca. Me surpreendeu, eu esperava um outro clube.

Aí fomos surpreendidos novamente com o rápido encaixe da equipe, a boa campanha nas Eliminatórias e o título da Liga das Nações, deixando para trás seleções como a Alemanha e a Espanha. Não só pelas convocações mas pelas instruções e modificações, eu diria que a Tcheca sentiu o dedo do técnico (ui) e tudo funcionou perfeitamente em campo, parabéns!

Na sequência acho que se classifica sem sustos e ainda apronta na Copa - diria ali umas quartas de final, semi talvez. É claro que vai depender muito de lesões e do time sentir o ritmo de jogo, Copa do Mundo é um campeonato mais complicado, mas a equipe já mostrou sua força e que tem condições de chegar.

Boa sorte na continuação!

[Nei of]

Vitória de virada, contra a Espanha. Se não der bobeira na classificatória, conquistar a Copa do Mundo pode ser real.