fm 2015 A história de Olímpio Celeste

[arecibo8]

Concordo com os presidentes em relação a não deixar o clube como profissional. Aumentaria os gastos de forma que talvez o clube não aguente. Mas o atual parece ser mais cabeça aberta para novos investimentos, o que deve fazer bem. 

Acho que a classificação vai vir quando acertar nos empréstimos e em um ou outro contratado 

[GG.]

Com a base ruim não dá mesmo para seguir investindo nela. Apesar de algumas saídas sentidas, como você disse, vamos ver se o recém-chegados dão conta de melhorar o nível de uma equipe que teve vários jogadores com média acima de 7. Vamos ver se alcança pelo menos a Liguila.

Pedir a profissionalização é sempre uma alternativa,  ainda mais quando ocorrem mudanças diretivas, mas é pouco provável que isso ocorra. O status divisional e a falta de grana atrapalham. E por falar nisso tem algum clube profissional perdido na 3ª ou todos são amadores?

[Tsuru]

47 minutos atrás, Neynaocai disse:

Quero ressaltar a piada para não passar despercebida.

Presidente Darwin, evolução do clube hahaha

Hahahahaha...eu cheguei a pensar em um título como "A Lei de Darwin" ou algo assim, mas focaria demais no presidente e menos no fato dele representar um conselho de torcedores.

18 minutos atrás, arecibo8 disse:

Concordo com os presidentes em relação a não deixar o clube como profissional. Aumentaria os gastos de forma que talvez o clube não aguente. Mas o atual parece ser mais cabeça aberta para novos investimentos, o que deve fazer bem. 

Acho que a classificação vai vir quando acertar nos empréstimos e em um ou outro contratado 

Oi arecibo.

Então, é complicado. Eu diria que o Albion atingiu um "teto" em termos de qualidade de contratações, não tem como a gente conseguir nada muito melhor do que foi até agora, pelo simples fato que a reputação não permite. E mesmo que conseguíssemos um ou outro negócio de ocasião, assim que o jogador despontasse nossos rivais iriam levá-lo, talvez até durante o campeonato mesmo. É o problema de se ter contratos totalmente amadores.

Então é necessário fazer uma escolha de qual risco queremos correr: mantemos a saúde financeira e seguimos no mesmo ponto, ou arriscamos a mudança de status? Eu sou totalmente favorável à segunda opção, pois acho que é melhor arriscar e crescer do que ficar eternamente parado no mesmo lugar. Por enquanto o presidente não concorda comigo e não há o que fazer.

Obrigado pelo comentário!

5 minutos atrás, ggpofm disse:

Com a base ruim não dá mesmo para seguir investindo nela. Apesar de algumas saídas sentidas, como você disse, vamos ver se o recém-chegados dão conta de melhorar o nível de uma equipe que teve vários jogadores com média acima de 7. Vamos ver se alcança pelo menos a Liguila.

Pedir a profissionalização é sempre uma alternativa,  ainda mais quando ocorrem mudanças diretivas, mas é pouco provável que isso ocorra. O status divisional e a falta de grana atrapalham. E por falar nisso tem algum clube profissional perdido na 3ª ou todos são amadores?

Oi Gilson.

Pois é, não tenho o que fazer, a base serve no máximo para compor o banco. Eu espero que as contratações correspondam, terceiro ano seguido no meio da tabela seria sinal de um trabalho estagnado, e isso nunca é muito bom.

Como disse ao arecibo, eu entendo que a diretoria não queira - eles fazem a opção pela segurança máxima, mesmo que signifique estagnação e que vamos continuar perdendo nossos principais jogadores para os rivais diretos. A mentalidade deles não é crescer, é sobreviver onde o clube está, e tudo bem.

Isso, porém, contrasta com a visão do treinador, que entende que riscos são necessários para crescer. O que é mais perigoso, dar um passo além ou continuar parado onde está? E em que medida isso afeta o relacionamento entre o técnico e a diretoria?

Normalmente os clubes que descem da segunda divisão são profissionais. É o caso por exemplo do Huracán del Paso, que será certamente o adversário mais difícil nesta temporada. Os outros são amadores mesmo.

Obrigado pelo comentário!

 

[AllMight]

5 horas atrás, Tsuru disse:

Nossos melhores jogadores são Marcio Benitez, que é considerado "jogador estrela"l; Brandon Sosa, considerado líder na maioria das equipes da divisão; e abaixo deles vêm o Agustin Gabus, que é considerado "bom para a maioria das equipes da divisão".

Tirando o Benítez, os outros dois não estão na imagem que você postou do plantel, presumo que eles sejam melhores do que os que estão lá, então aquelas estrelas são um pouco 'mentirosas' pois mesmo um cara 3 estrelas não deve ser um cara bom para o nível da liga.

 

[Tsuru]

56 minutos atrás, DiogoHernandes disse:

Tirando o Benítez, os outros dois não estão na imagem que você postou do plantel, presumo que eles sejam melhores do que os que estão lá, então aquelas estrelas são um pouco 'mentirosas' pois mesmo um cara 3 estrelas não deve ser um cara bom para o nível da liga.

Rapaz, me desculpe...eu carreguei um save posterior e nem me dei conta hahahaha. Mas sim, tem razão, três estrelas é apenas razoável para o nível da liga.

[Tsuru]

O caminho para a liguilla
Temporada 3, parte 3
 

Reforços contratados, elenco montado e novos funcionários, aprovados pela chegada de uma diretoria que buscava representar a torcida. Assim o Albion se preparava para iniciar a terceira temporada sob meu comando, sonhando, quem sabe, em alcançar a liguilla e talvez disputar uma vaga na divisão superior.

 

 

Estreamos contra o encardido time do Colón, recebendo-os no Enrique Falco. Após quarenta e cinco minutos bastante disputados, nosso lateral Pablo Bazzano acertou um chute a 13 metros do gol para fazer 1 a 0. Não deu nem tempo de comemorar: na saída de bola o Colón arrumou escanteio e na cobrança, outro Pablo, o Más, empatou de cabeça.

No segundo tempo, o goleiro Thiago Cardozo sentiu e precisei colocar o reserva Miguel Curbelo. Lei de Murphy total: pouco depois, Curbelo errou um recuo de bola e entregou nos pés de Nicolás Bello, atacante do Colón, que não perdoou e virou o jogo.

O Albion nem sentiu o gol: quatro minutos depois, Parlacino cobrou falta com perfeição, especialidade dele, e empatou de novo. Já perto do fim do jogo, subi a mentalidade para “Controlar” e troquei Mendoza por Orlando. Deu certo: após boa troca de passes, Orlando recebeu na entrada da área, avançou na diagonal e chutou na saída do goleiro para marcar o gol da vitória.

 

 

Na rodada seguinte visitamos o Oriental. Aos 39 do primeiro tempo, Benítez recebeu na esquerda da grande área, cortou para dentro e tocou por cobertura para fazer um golaço: 1 a 0. O jogo seguiu equilibrado, com ligeiro domínio do Albion, mas ninguém balançou mais a rede, e o apito final selou nossa suada vitória.

 

 

Depois de vencermos com tranquilidade o Mar de Fondo por 2 a 0, gols de Benítez e Guillermo Fernández, visitamos o Potencia. Eles saíram na frente logo aos 20 do primeiro tempo, mas nós temos Parlacino, que marcou de falta outra vez e garantiu o empate em 1 a 1. Não diria ótimo, mas sim, considerando o adversário que é e sendo fora de casa, foi um bom resultado.

 

 

Enfrentando em seguida o Montevideo, um dos favoritos ao título, conseguimos um empate em 0 a 0 no Enrique Falco, num jogo muito pegado e de poucas oportunidades. Passamos em seguida com tranquilidade pelo Alto Peru, vencendo por 3 a 1 com os três tentos marcados no primeiro tempo, e depois deu a lógica contra o Huracán del Paso, rebaixado na temporada passada: derrota por 3 a 1 e domínio total deles, com nosso gol de honra sendo marcado por Parlacino, de pênalti.

Fechando a primeira parte do campeonato, mais duas vitórias tranquilas: 3 a 0 sobre o Los Halcones - com um show de Marcio Benítez, deslocado para meia ofensivo e que fez dois gols - e 2 a 0 sobre o Artigas, no qual o destaque foi o gol do meia Federico Musumeci, cria das nossas canteras.

Após essa partida o campeonato entrou na pausa de inverno e aproveitei para fazer uma intertemporada, com direito a um torneio amistoso - o Trofeo Enrique Falco. Diversos times que enfrentamos eram da Argentina, o que garantiu cerca de 1 milhão de pesos uruguaios em receitas de bilheteria.

 

 

Vou aproveitar aqui para mencionar, ainda que rapidamente, algumas transferências que ocorreram nesta segunda parte da temporada. 

Vasculhando o mercado, encontrei vários jogadores interessantes, sem contrato ou jogando por nossos rivais, e três deles toparam fechar conosco.

 

Damian López | Fábio Silveira

Trouxe Fábio para substituir Da Silva (ver abaixo), e López porque vi potencial nele. O destaque é Sosa (que eu acabei mencionando sem querer para o @DiogoHernandes - carreguei um save posterior e nem percebi). Ele tem atributos simplesmente espetaculares para a divisão atual, sendo avaliado como líder para a maioria dos times, e já chegou assumindo o posto de titular.

 

 

Com a chegada de Sosa, acabei encerrando o empréstimo de Orlando - não fazia sentido manter o garoto encostado. Mas não foi só ele que deixou o clube.

 

 

Fabricio Rojas não vingou e, portanto, sua saída era natural. Mas o Colón veio e nos abocanhou o lateral esquerdo titular, Juan Pedro da Silva, sem que nada pudéssemos fazer. Até tentei convencê-lo a ficar, mas os jogadores costumam aceitar a primeira proposta que aparece. É frustrante, parece mesmo que qualquer coisa é melhor do que o Albion.

Após a pausa, enfim o campeonato ia recomeçar. Estávamos na briga por uma vaga na liguilla, e para chegarmos lá, precisávamos vencer o Platense, em casa. 

O juiz apitou o início da partida e, pouco depois da saída de bola, Latorre fez falta. Falta boba, normal. Mas o soprador de apito simplesmente puxou o cartão vermelho e mandou nosso meia para o chuveiro. Com incríveis DOIS MINUTOS de jogo.

Fiquei muito puto da vida e me sentindo garfado. Como é que uma falta boba rende um cartão vermelho assim? Sem alternativa, tirei Brandon Sosa, coloquei mais um meia e deixei Benítez sem atacante à frente, num 4-4-1-0. Baixei a mentalidade para “Defender”, coloquei a filosofia em “Muito Fluido”, recuei nossos dois laterais para a tarefa “Defender” e deixei os pontas como Meias Laterais em apoiar. E que fosse o que tivesse que ser.

O tempo ia passando e o Albion ia cozinhando o jogo, levando adiante o empate - que dadas as circunstâncias, já era excelente. Aí a zaga do Platense cochilou, o zagueiro deles recuou mal uma bola para o goleiro, Benítez foi mais rápido, roubou e bateu no cantinho. 1 a 0 e estávamos vencendo o jogo com garfada e tudo.

No segundo tempo, jogar com um a menos nos cansou, e não conseguimos evitar o empate do Platense. Benítez ainda perdeu um gol feito, chutando para fora na cara do gol; mas no fim, o empate acabou tendo gosto de vitória.

 

 

A decisão da vaga na liguilla ficou para a última rodada, e teríamos de vencer o Salus fora de casa. Eles não têm um time muito forte e, quando Sosa abriu o placar num chute certeiro de fora da área, logo aos 13 do primeiro tempo, achei que a classificação era uma barbada.

Achei errado, porque o Albion cochilou e o Salus empatou ainda no primeiro tempo. Sem problema: Diego Rodriguez estava com sangue nos olhos e acertou dois chutes em dois minutos para fazer 3 a 1.

Tudo bem? Não. Na volta do intervalo, nosso zagueiro Reiris - que pensei em substituir antes da segunda etapa, mas desisti - cortou mal uma bola e permitiu que Kolawole fizesse o segundo do Salus. Menos mal que Nahuel Benítez - na única coisa boa que fez esta temporada - marcou o quarto e nos permitiu respirar mais um pouco.

Tudo tranquilo? Não. Reiris errou de novo e permitiu que Eduardo López fizesse o terceiro do Salus, deixando o jogo novamente aberto. Menos mal que o juiz apitou e decretou o fim de um jogo absolutamente dramático.

 

 

O ALBION ESTÁ CLASSIFICADO PARA A LIGUILLA!

 

Foi dramático, suado, mas conseguimos. A estratégia de vencer os mais fracos e não perder para os mais fortes se revelou bastante acertada, com sete vitórias, três empates e apenas uma derrota. Destaque também para a nossa defesa, que sofreu onze gols - só não foi melhor que a do Montevideo e a do Potencia - e teve papel importantíssimo na conquista da vaga.

 

 

Com a classificação para o quadrangular final, nosso calendário irá até o final de maio. A grande questão é que agora não temos mais times fracos para vencer: será pedreira atrás de pedreira.

 

Como já comentei, a pontuação da liguilla usa como base o que foi conquistado na etapa anterior. Ou seja, o Montevideo sai na frente com dois pontos de vantagem sobre o Huracán e o Potencia, e três sobre nós.

É pouco provável o título/subida? Sim. É impossível? Não mesmo. Se estivermos ao nosso melhor, temos chances, e lutaremos até o fim.

[GG.]

Parabéns pela vaga no quadrangular. Conseguiu gerir melhor a temporada e poderá sonhar com a vaga, logicamente é muito difícil, mas a classificação na Liguilla já valeu dessa vez. Eu não gosto de sugerir jogadores, mas existe um que o guigasparotto usou que é um muito bom. Se quiser, eu lhe passo o nome.

Sobre a perda de amadores por oferta de outros clubes. Você adota alguma estratégia quando antes dos clubes oferecerem um contrato? Ou depois deles oferecerem um contrato?

[Andreh68]

Filho, primeiro falta e falta, aos 30 segundos ou 90 minutos 

Como da raiva essas situações, que vc vai mudar algo, ou desiste ou não da tempo e o jogo te ferroa por trás.

Finalmente parabéns pela resistência no jogo do Platense, e pela classificação.  Boa sorte na luta pela subida.

[AllMight]

Que jogadoraço é esse Brandon Sosa! Ele pode ser muito útil pra você por alguns anos.

Diferentemente de anos anteriores desta vez o time parece mais cascudo, a subida de divisão é improvável pela qualidade dos adversários mas não é impossível e da para buscar. 

Ficarei na torcida! 

 

[Tsuru]

16 horas atrás, ggpofm disse:

Parabéns pela vaga no quadrangular. Conseguiu gerir melhor a temporada e poderá sonhar com a vaga, logicamente é muito difícil, mas a classificação na Liguilla já valeu dessa vez. Eu não gosto de sugerir jogadores, mas existe um que o guigasparotto usou que é um muito bom. Se quiser, eu lhe passo o nome.

Sobre a perda de amadores por oferta de outros clubes. Você adota alguma estratégia quando antes dos clubes oferecerem um contrato? Ou depois deles oferecerem um contrato?

Obrigado Gilson! Dessa vez a estratégia deu certo, acho que também porque é o elenco mais forte que montamos até agora. Os bons números da defesa mostram bem isso, os times mais fortes não conseguiram passar pela gente com facilidade - exceto o Huracán, que está em outro patamar. Também acho o título muito difícil, mas dar esse passo adiante e conseguir a vaga é importante para o crescimento do clube.

Aceito sugestões sim, pode me enviar.

Então, não tenho certeza se em outras versões do FM também é assim, mas no 15 os atletas amadores não têm contrato - é um acordo que fazem com o clube. Nesse acordo não consta nenhum tipo de cláusula, pagamento ou prazo, apenas qual o status do jogador no time (reserva, rotação etc.). De qualquer forma, a falta de uma multa rescisória ou valor de venda permite que o jogador assine de graça com outro a qualquer momento, não temos mecanismo de proteção. Geralmente eu tento oferecer novos acordos aos atletas que recebem propostas, aumentando o status deles no time, mas em 99,9% dos casos, preferem sair. E o inverso também acontece: os melhores da terceira divisão não aceitam vir jogar no Albion, mesmo com status de jogador chave, preferindo permanecer nos clubes atuais.

Os empréstimos poderiam ser uma alternativa, mas na prática não acontece. A janela da terceirona abre um mês depois das outras duas divisões, o que significa que os melhores já estão emprestados; e entre os que sobram e poderiam fazer a diferença, normalmente os clubes querem participação no salário, o que o Albion não permite. Para completar, posso ter no máximo cinco emprestados, o que limita bastante o alcance dessa estratégia.

Essas questões, o calendário em apenas um turno e a vaga única para a divisão superior tornam a Segunda Amateur uma das divisões mais difíceis que já joguei no FM - basicamente não há margem de erro. Ainda bem que eu adoro desafios.

Obrigado pelo comentário!

14 horas atrás, Andreh68 disse:

Filho, primeiro falta e falta, aos 30 segundos ou 90 minutos 

Como da raiva essas situações, que vc vai mudar algo, ou desiste ou não da tempo e o jogo te ferroa por trás.

Finalmente parabéns pela resistência no jogo do Platense, e pela classificação.  Boa sorte na luta pela subida.

Concordo. Mas não era falta pra cartão vermelho, pô. Fomos garfados descaradamente e tivemos que apelar para a Garra Charrúa para empatar o jogo. Por muito, muito pouco não ganhamos assim mesmo e esfregamos o resultado na cara do árbitro hahaha

Vamos ver o que conseguimos fazer na liguilla.

Obrigado pelo comentário, Andre!

13 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Que jogadoraço é esse Brandon Sosa! Ele pode ser muito útil pra você por alguns anos.

Diferentemente de anos anteriores desta vez o time parece mais cascudo, a subida de divisão é improvável pela qualidade dos adversários mas não é impossível e da para buscar. 

Ficarei na torcida! 

Sosa é craque - não só para a terceira divisão, acho que ele jogaria fácil na segunda, e talvez até num time pequeno da primeira. O Uruguai forma talentos mas em pouca quantidade, um jogador assim é capaz de fazer a diferença se usado da forma correta. A grande questão é se for bem e algum rival decidir levar ele...

Como comentei com o Gilson, acho que é o melhor elenco das últimas três temporadas, e isso se refletiu no campo. Vai ser difícil a subida, mas sei que se nos superarmos temos condições.

Obrigado pelo comentário e pela torcida!

[GG.]

28 minutes ago, Tsuru said:

Aceito sugestões sim, pode me enviar.

Então, não tenho certeza se em outras versões do FM também é assim, mas no 15 os atletas amadores não têm contrato - é um acordo que fazem com o clube. Nesse acordo não consta nenhum tipo de cláusula, pagamento ou prazo, apenas qual o status do jogador no time (reserva, rotação etc.). De qualquer forma, a falta de uma multa rescisória ou valor de venda permite que o jogador assine de graça com outro a qualquer momento, não temos mecanismo de proteção. Geralmente eu tento oferecer novos acordos aos atletas que recebem propostas, aumentando o status deles no time, mas em 99,9% dos casos, preferem sair. E o inverso também acontece: os melhores da terceira divisão não aceitam vir jogar no Albion, mesmo com status de jogador chave, preferindo permanecer nos clubes atuais.

O nome que o @guigasparotto sempre pegava era um tal de Rodrigo Cubilla. Os atributos dele enganam, mas ele resolvia.

Sobre a estratégia com os amadores era isso mesmo que sugeriria. É o que faço, mas é só mesmo uma tentativa de evitar o "inevitável."

[PedroJr14]

Apesar da ótima campanha, infelizmente ainda tem alguns times jogando melhor, só que no quadrangular final as coisas podem ser diferentes. Boa sorte!

[Danut]

Boa campanha até aqui, conquistando a vaga para o verdadeiro pega pra capar.

Achei o Brandon Sosa excelente jogador, realmente tem nível até para uma primeira divisão. Surpreendente ir parar no Albion. Vamos ver se fica.

Sobre o jogo com o expulso logo cedo, achei bem esquisita a opção de tirar o atacante - ainda mais que não é qualquer atacante. Consideraria que a opção mais normal seria tirar o MAC e jogar no 4-4-1 com um homem de frente. No fim deu certo a tua escolha. Mas fiquei curioso em saber o que te levou a decidir por essa opção menos ortodoxa.

Quanto ao jogo final: treinador queria tirar o cara no intervalo (ou seja, ele já não vinha bem). Não tirou. O cara entrega o empate. Treinador nada faz. Ele vai lá e entrega mais um perto do final, deixando o time por um fio. A torcida deve ter ficado se perguntando se o Reiris mantinha a mãe do treinador em cativeiro pra ter ficado em campo

[Tsuru]

18 horas atrás, ggpofm disse:

O nome que o @guigasparotto sempre pegava era um tal de Rodrigo Cubilla. Os atributos dele enganam, mas ele resolvia.

Sobre a estratégia com os amadores era isso mesmo que sugeriria. É o que faço, mas é só mesmo uma tentativa de evitar o "inevitável."

Obrigado pela sugestão. Eu tinha visto esse nome no save dele, que comecei a ler, mas confesso que não me ocorreu procurá-lo.

Aqui ele se aposentou e virou olheiro. Não sei exatamente o motivo, porque ele tem excelentes atributos para um preparador/preparador físico. Ainda não tenho condições mas, assim que tiver, vou tentar contratá-lo.

O jeito é rezar para os adversários não levarem nossos jogadores...hehehe.

12 horas atrás, PedroJr14 disse:

Apesar da ótima campanha, infelizmente ainda tem alguns times jogando melhor, só que no quadrangular final as coisas podem ser diferentes. Boa sorte!

É, vamos ver. Talvez seja necessário mudar um pouco a estratégia, veremos quando a bola rolar.

Obrigado Pedro!

5 horas atrás, Danut disse:

Boa campanha até aqui, conquistando a vaga para o verdadeiro pega pra capar.

Achei o Brandon Sosa excelente jogador, realmente tem nível até para uma primeira divisão. Surpreendente ir parar no Albion. Vamos ver se fica.

Sobre o jogo com o expulso logo cedo, achei bem esquisita a opção de tirar o atacante - ainda mais que não é qualquer atacante. Consideraria que a opção mais normal seria tirar o MAC e jogar no 4-4-1 com um homem de frente. No fim deu certo a tua escolha. Mas fiquei curioso em saber o que te levou a decidir por essa opção menos ortodoxa.

Quanto ao jogo final: treinador queria tirar o cara no intervalo (ou seja, ele já não vinha bem). Não tirou. O cara entrega o empate. Treinador nada faz. Ele vai lá e entrega mais um perto do final, deixando o time por um fio. A torcida deve ter ficado se perguntando se o Reiris mantinha a mãe do treinador em cativeiro pra ter ficado em campo

Agora é que a verdadeira Garra Charrúa faz a diferença. Ou não hahaha

Quero aproveitar ao máximo o Sosa porque receio que, se ele deslanchar mesmo, não dura muito por aqui.

Eu na verdade transformei o Benítez em um Meia Ofensivo - Atacar, o que significava que ele seria um híbrido de meia e atacante. Achei que conseguiria fazer melhor esses dois papéis do que um atacante sozinho, que para isso teria que recuar demais e jogaria tão longe do gol que não aproveitaria uma eventual oportunidade. Acabou dando certo, ele aproveitou a chance que teve e quase fez o segundo também.

Em relação ao Reiris, eu precisei substituir o Marcio Benítez aos 45 porque ele sentiu, e com sete do segundo tempo, o Umpierez também se machucou e precisei colocar o Musumeci. Com isso, só tinha mais uma troca pra queimar. Achei muito arriscado tirar outro jogador e ficar sem mais substituições o restante do segundo tempo inteiro, ainda que o zagueiro não estivesse bem, porque qualquer lesão significaria 10 em campo num jogo complicadíssimo. O Reiris acabou entregando a paçoca e ainda tomou bola nas costas (!) no fim da partida, mas ainda acho que com um a menos não teríamos vencido.

Obrigado Danut!

[Tsuru]

 

A hora da liguilla
Temporada 2, parte 3
 

Depois de duas temporadas terminando em sexto lugar, o Albion conseguiu montar um time mais forte, usou uma estratégia mais específica na terceira divisão - não perder para os fortes e ganhar dos mais fracos - e enfim conseguiu chegar no quadrangular final, a “liguilla”. Ainda que as chances de título fossem remotas, até pela conhecida força dos adversários, o jogo é jogado, e em campo tudo poderia acontecer.

Antes de conferirmos como foi o desempenho com a bola rolando, vamos dar uma olhada na fornada de jovens deste ano e em algumas entradas/saídas de última hora.

 

 

Tivemos mais uma fornada bastante fraca, sem nenhum grande destaque. Ou melhor, diria eu que sem destaque nenhum.

 

 

Ofereci contratos de formação aos jogadores com os melhores atributos mentais (são os que têm “pro” ao lado do nome), buscando atletas para compor nosso sub-19 e um dia serem reservas - e nada além disso.

Somos um clube de Montevidéu, cidade onde ficam gigantes como Peñarol, Nacional, Fênix e Danúbio, nossa reputação é bem baixa, e nossas estruturas e equipe técnica são bem rudimentares. Acho difícil que apareça algum jovem de destaque nos próximos tempos.

Hoje o banco de reservas está praticamente todo preenchido pelos jovens e, com a contratação destes da imagem acima, o sub-19 também ficará cheio. Com isso, só devo contratar nas próximas fornadas se surgir alguém acima da média de meia estrela de capacidade/potencial.

 

 

Mesmo com a temporada prestes a se encerrar, o assédio a nossos jogadores não diminuiu. Desta vez, perdemos mais um meio campista titular.

 

 

Depois de levar o lateral Juan Pedro da Silva, o Colón aproveitou e nos tirou também o meia Christian Latorre, outro excelente nome que o presidente havia encontrado sabe-se lá onde. Ainda tentamos fazer Latorre permanecer, mas o jogador preferiu mesmo ir embora.

Nahuel Benítez também deixou o clube, reclamando que estava jogando pouco. Culpa dele mesmo, porque teve chances e não soube aproveitar.

 

 

Precisei agir rápido para repor a saída de Latorre, e encontrei Jorge Sanchez encostado no Montevideo. Está longe de ser brilhante, mas era o que havia de melhor disponível.

 

 

Outro que estava livre no mercado e que chega para assumir a meia direita é o experiente Dario Pellejero. 

 

 

Gostei bastante de seus atributos (considerando o nível da terceirona uruguaia, claro) e acho que ele vai agregar bastante ao time. É uma mudança tática também, porque Pellejero é destro, o que significa que, a partir da temporada que vem, não usaremos mais o meia de pé trocado que afunila o jogo.

 

 

A “liguilla” é um formato bastante comum em campeonatos da América do Sul. Normalmente trata-se de um quadrangular final - podendo ter outros formatos, como hexagonal ou octogonal -  usado para decidir títulos, vagas continentais e promoção/descenso entre divisões.

Ao contrário do que ocorria no Campeonato Brasileiro até 2002 e ainda acontece no Paulista, com o octogonal final em mata-mata, as liguillas geralmente são em pontos corridos mesmo. E, como acontece no caso uruguaio, em muitas delas os times participantes iniciam a disputa com a mesma pontuação da fase anterior. Isto faz com que a equipe que liderou a maior parte da competição entre na fase final com alguma vantagem, algo que para mim faz sentido.

Depois de três épocas, seria a primeira vez que o Albion disputaria a fase final, e eu temia que a qualidade dos adversários fosse um problema. Para complicar um pouco mais, o primeiro adversário era logo o Huracán del Paso, rebaixado na temporada passada e um dos favoritos à subida.

Em campo, os receios se confirmaram: o adversário dominava o jogo e tínhamos dificuldades para sair do nosso campo de defesa. Foi quando a zaga deles tentou um lançamento longo, Reiris cortou mal e entregou a bola nos pés de Acosta, que avançou pela nossa intermediária e bateu para fazer 1 a 0. 

O gol acordou o Albion, que empatou pouco depois: após troca de passes, Sosa recebeu, fez o pivô e lançou na ponta para Bazzano, que cruzou de volta para Sosa escorar para as redes. Já no segundo tempo, outra vez a zaga do Huracán lançou a bola, nossos zagueiros cortaram mal e a pelota sobrou para o meia adversário Piedra. Ele avançou com calma e tocou para Acosta fazer o segundo e fechar o placar.

 

 

O jogo seguinte era contra o líder Montevideo, que tem uma linha de frente mortal com Santiago Lanterna e Leandro Fernández, nosso ex-jogador. Em campo a qualidade deles ficou visível e não demoraram a abrir o placar: após cobrança de falta, nossa zaga não conseguiu afastar e Pérez bateu da entrada da área; a bola foi fraca e rasteira, mas Cardozo aceitou. 

O Montevideo ampliou ainda no primeiro tempo: após cobrança de lateral, três toques na bola fizeram ela chegar até Leandro Fernández dentro da área; matador nato, apenas teve o trabalho de empurrar para o gol. Não tinha acabado ainda: em outra jogada de bola parada, já no fim do jogo, Yeladian cobrou falta na cabeça de Bryan Oliveira, que cabeceou sem chances para Cardozo. Marcamos o nosso de honra pouco antes do apito final, quando Sosa recebeu na meia lua e fez o pivô, tocando açucarado para Marcio Benitez finalizar.

 

 

Algo precisava ser feito com urgência ou nossas chances, que já eram escassas, seriam nenhuma. Baixei então a mentalidade de “Normal” para “Contra-Ataque” porque queria de alguma forma continuar agredindo, apenas correndo menos riscos. Também inverti as funções dos meias: o Meia Central passou a jogar em Apoiar, e o Armador Recuado, em Defender. A ideia era tornar nossa defesa mais protegida e fazer com que o meio campista mais avançado encostasse mais na frente.

Deu certo e fizemos contra o Potencia nossa melhor partida até então, atacando na hora certa e sem sofrer tanto. Não apenas isso, como abrimos o placar: aos 18 do primeiro tempo, Marcio Benítez recebeu a bola em posição perigosa, dentro da pequena área, e foi derrubado. Pênalti que Parlacino cobrou com categoria para fazer 1 a 0. Já na segunda etapa, Diego Rodríguez cobrou escanteio e, no bate-rebate, a bola sobrou para ele, Marcio Benítez. acertar uma bomba da entrada da área, sem chances para o goleiro adversário. Excelente vitória e estávamos outra vez na disputa.

 

 

A liguilla da terceirona é jogada em turno e returno e, portanto, estava na hora de encarar o Huracán de novo. Desta vez a história foi diferente: o relógio marcava 15 do primeiro tempo quando Marcio Benítez cobrou falta no lado esquerdo do campo de ataque; a zaga adversária afastou mal e o próprio Marcio, entrando na área como um foguete, acertou um belo chute cruzado para fazer o único gol do jogo.

 

 

O adversário seguinte era o Potencia e precisávamos vencer para que o Montevideo não conquistasse o título com uma rodada de antecipação. Foi um jogo pegado, equilibrado, onde qualquer detalhe poderia fazer a diferença.  Enquanto nós atacávamos mais, mas não conseguíamos ameaçar, eles atacavam menos, mas com mais perigo.

E o detalhe acabou fazendo a diferença mesmo. Já no fim da partida, nosso goleiro Cardozo bateu tiro de meta, a zaga do Potencia cortou e armou contragolpe rápido; Dal Casón avançou pela direita e cruzou para Silva, que deu um corta-luz e atrapalhou Cardozo, fazendo a bola ir direto para as redes. Eles chegaram a ter um jogador expulso pouco depois, mas já não dava tempo de fazer mais nada.

 

 

A derrota significou o título para o Montevideo, que vencemos por 2 a 0 na última rodada sob o comando do auxiliar técnico.

 

 

Deu orgulho de ter conquistado o vice-campeonato em uma disputa tão difícil e equilibrada. Ao mesmo tempo, ficou também a frustração de ter chegado tão perto e ter ficado a três, quatro pontos da subida. Ou mesmo de não ter feito uma final épica contra o Montevideo. Mas são coisas do futebol, valeu demais e acho que estamos no caminho certo.

 

 

Olhando as estatísticas, algumas coisas me chamam atenção - e me preocupam também.

 

 

Observem os números de Brandon Sosa: em oito jogos, já marcou três gols e deu duas assistências. Tomara que continue assim e que, se for sondado, tope continuar no clube.

Os grandes destaques, porém, foram Marcio Benítez e Parlacino, que fizeram, juntos, doze gols e deram oito assistências. O problema é que Benítez não vai permanecer muito mais tempo, porque o empréstimo dele acaba no fim da temporada que vem e o Nacional o quer jogando com atletas de melhor nível. Já Parlacino vai fazer 34 anos, o que significa que a próxima temporada deve ser sua última, no máximo penúltima. Nosso auxiliar técnico já avisou que Parla está decadente e, por isso, não acho que ele conseguirá se manter no nível atual.

Por sua vez, Thiago Cardozo, Pablo Bazzano e Joaquin Reiris têm vínculos com o Albion terminando no início da próxima época e seus clubes não querem mantê-los, o que significa que vamos ter que reconstruir praticamente toda a defesa.

Já andei sondando o mercado, mas está bem ruim - tanto para empréstimos quanto para jogadores livres. Vamos ver se a situação muda até a abertura da janela, para podermos construir um time capaz de seguir brigando por uma vaga na divisão superior.

[Danut]

Confesso que não achei que tu fosse brigar, mas acabou que chegou perto. Não deu, mas acho que é uma campanha que o time pode se orgulhar. O problema vai ser essas saídas todas de jogadores - mas essa também é a graça de um clube menor, ter que saber se virar com o assédio/final de empréstimos.

[Andreh68]

Muito dificil essa vida de amador e as amarguras desse mercado de transferência. Mas no fim das contas ate que fez bonito, especialmente comparando com as temporadas anteriores.

Pq abandonou o time na ultima rodada? Cansaço, ou curiosidade de ver como se portariam sob nova direção?

[Tsuru]

12 horas atrás, Danut disse:

Confesso que não achei que tu fosse brigar, mas acabou que chegou perto. Não deu, mas acho que é uma campanha que o time pode se orgulhar. O problema vai ser essas saídas todas de jogadores - mas essa também é a graça de um clube menor, ter que saber se virar com o assédio/final de empréstimos.

Eu sabia que dava, acreditei até o fim, e quase deu. Fico pensando...talvez se tivesse feito o ajuste antes...mas o "se" não joga, não é mesmo? No fim, o esforço foi válido e foi a melhor campanha do clube nos últimos tempos.

Eu não me incomodaria de contratar os substitutos, estou meio que acostumado. A grande questão é quando você pega um mercado ruim e sem opções, como parece que vai ser o caso. Vamos ver o que conseguimos fazer.

Obrigado Danut!

11 horas atrás, Andreh68 disse:

Muito dificil essa vida de amador e as amarguras desse mercado de transferência. Mas no fim das contas ate que fez bonito, especialmente comparando com as temporadas anteriores.

Pq abandonou o time na ultima rodada? Cansaço, ou curiosidade de ver como se portariam sob nova direção?

Surpreendemos, eu diria, principalmente na reta final do quadrangular. De dominados passamos a dominar, e acho que faltou pouco mesmo para chegarmos lá. Tomara que o mercado nos ajude a continuar brigando no topo.

Estava cansado sim, a reta final da liguilla foi bem exaustiva. Como o jogo não valia nada, deixei para o adjunto mesmo.

Obrigado Andre!

[GG.]

A temporada foi muito boa. Primeiro teve a vaga conquistada na Liguilla e depois o vice-campeonato. É para se animar, o problema é que terá a concorrência de outros clubes pelos melhores jogadores do elenco, isso sem contar que nas camadas jovens não virá ninguém, afinal concorre em com outras fortes equipes na captação.

Vamos ver o que consegue fazer na próxima. Boa sorte.

[AllMight]

Caramba que final de temporada emocionante! Eu estava sem expectativa nenhuma com o seu time na liguilla, e vocês jogaram muito bem, agora é tentar fazer uma primeira fase melhor que a deste ano para ter mais tranquilidade na liguilla. 

É um porre perder jogadores sem ganhar nada em troca, ainda mais quando se sabe que é muito difícil repor a altura.

[Tsuru]

22 horas atrás, ggpofm disse:

A temporada foi muito boa. Primeiro teve a vaga conquistada na Liguilla e depois o vice-campeonato. É para se animar, o problema é que terá a concorrência de outros clubes pelos melhores jogadores do elenco, isso sem contar que nas camadas jovens não virá ninguém, afinal concorre em com outras fortes equipes na captação.

Vamos ver o que consegue fazer na próxima. Boa sorte.

Oi Gilson.

Pois é, vamos ter que reformular o elenco e ver até quando conseguimos segurar nossos jogadores. E torcer para que essa reformulação nos traga nomes tão bons quanto os atuais, para conseguirmos brigar novamente nas cabeças. A temporada foi mesmo muito boa e quero muito repetir a dose.

Obrigado pelo comentário!

17 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Caramba que final de temporada emocionante! Eu estava sem expectativa nenhuma com o seu time na liguilla, e vocês jogaram muito bem, agora é tentar fazer uma primeira fase melhor que a deste ano para ter mais tranquilidade na liguilla. 

É um porre perder jogadores sem ganhar nada em troca, ainda mais quando se sabe que é muito difícil repor a altura.

Oi Diogo.

Essa questão dos jogadores pesa mesmo, ainda mais depois de uma campanha como essa. É animador ver o crescimento do time e até onde conseguimos chegar, seria muito legal conseguir manter o elenco e contratar reforços pontuais. Infelizmente não será possível, até pelo fato da defesa ser formada quase que totalmente por jogadores emprestados.

Vamos ver, com a reformulação, onde conseguimos chegar.

Obrigado pelo comentário!

[Tsuru]

 

Mudando para se manter no topo
Temporada 4, parte 1
 

Após a excelente temporada anterior, na qual ficou com o vice-campeonato e quase conseguiu o título/subida, o Albion tinha duas missões na quarta época sob meu comando: repetir a classificação para o quadrangular final e iniciar a reconstrução do time principal. Comecemos, portanto, pelo movimentado mercado de compra e venda de jogadores.

 

 

Além das saídas abaixo, tivemos também o já mencionado fim dos empréstimos - o goleiro Thiago Cardozo, o lateral direito Pablo Bazzano e o zagueiro Joaquin Reiris retornaram mesmo a seus clubes. Marcio Benítez vai permanecer até o fim desta época e depois retorna ao Nacional, que está mesmo irredutível sobre a prorrogação do empréstimo.

 

 

Completando o desmanche da nossa defesa, tivemos a saída do outro zagueiro titular, o excelente Guillermo Fernández. O Racing de Montevideo quis levá-lo e não houve forma de competirmos.

A outra saída foi de Carlos Garcia, contratado nesta janela mesmo mas que não seria aproveitado.

 

 

Começando pelo gol, era necessário um titular, e gostei bastante de Juan Bergara, que estava no Mar de Fondo. Depois que a contratação já estava fechada, a diretoria encontrou o ótimo canadense Ryan Zamora, que inclusive é da seleção de seu país. Por via das dúvidas, fechei com os dois.

 

 

A zaga foi o mais difícil - os possíveis emprestados eram jovens demais para assumir a titularidade, e havia uma baixa de bons zagueiros livres no mercado. Acabei fechando com Juan Sosa e Franco Inzaurralde, que não são meus beques dos sonhos mas foi o melhor que conseguimos. Para servir de alternativa aos dois, chegaram os jovens Alex Recoba, que é mais forte e bom pelo alto, e Ruyman González, que é mais rápido e técnico.

Fechando o setor, a diretoria encontrou o bom lateral Agustin Gabus, que vem para ser titular absoluto na direita.

 

 

No meio, Brayan Martinez chega para disputar posição com Pellejero na direita, e Nicolás Cánepa (um sonho antigo do Albion) assumirá a titularidade no centro da meia cancha, ao lado de Diego Rodríguez.

 

 

Como Brandon Sosa e Marcio Benítez continuam, não foram necessários reforços para o ataque. 

 

Fechamos o time principal com 27 jogadores, um número que considero bastante bom. Mantivemos a política de usar os jovens no banco de reservas, como alternativa durante as partidas, até porque nenhum deles se desenvolveu o suficiente para brigar pela titularidade.

 

 

É bem provável que, conforme fiquem mais velhos, os pibes formados na nossa cantera comecem a exigir mais espaço em campo. Nesse caso terão o mesmo destino dos outros reclamões e serão dispensados, porque não faz sentido alguém pedir mais tempo de jogo se não justifica com boas atuações.

 

 

Após fazer alguns testes na pré-temporada, especialmente com o 4-4-2 e variações, não gostei dos resultados. Assim como anteriormente, o time parece ter encaixado melhor no 4-4-1-1, e assim seguiremos.

 

 

A princípio coloquei Cánepa como Meia Area a Area, tentando dar maior dinâmica ao meio campo, e Brayan Martínez/Pellejero jogam como um meia direita tradicional, sem afunilar o jogo, embora a ideia seja que permitam a ultrapassagem de um lateral mais ofensivo. Mas são ajustes pequenos, que podem ser facilmente alterados se os resultados não forem satisfatórios.

Coloquei apenas uma instrução, “Passes mais Curtos”, e a mentalidade permanece “Normal”. Alguns podem me perguntar o motivo, afinal o Albion jogou bem em “Contra Atacar” durante a liguilla. A questão é que na fase regular enfrentamos tanto adversários mais fortes quanto mais fracos, e acredito que a abordagem “Normal” é mais equilibrada. Mas, já pensando nos jogos mais complicados, o time treina a mentalidade mais baixa alternativamente, com a formação 4-1-4-1, de forma que, se for preciso alterar, já estarão um pouco mais familiarizados.

 

 

Por ser um clube praticamente sem gastos, o Albion tem uma situação financeira bastante confortável.

 

 

Observem que há gastos com salários. A diretoria não autoriza que nenhum jogador tenha contrato semi-amador ou profissional, mas os contratos de formação dos jogadores da base incluem uma pequena remuneração após permancerem um período no clube.

Esse valor, em média, é de 8 mil pesos uruguaios por mês por jogador, cerca de 200 euros (basta dividir por 40). Não é muito e não chega a dar prejuízo, mas é algo a se observar porque é basicamente o único gasto, e isso sempre impacta uma equipe amadora.

As projeções de lucro continuam positivas, e a expectativa é que o Albion siga bem financeiramente pelas próximas três temporadas.

 

 

Fizemos os tradicionais amistosos de pré-temporada, onde realizei os já mencionados testes. Não foram resultados muito bons, mesmo contra times bem mais fracos...e não sei porque, mas desta vez, algo me preocupa.

 

 

Talvez seja por considerar que o elenco deste ano é mais fraco do que o das temporadas anteriores, não sei. Eu espero que seja mesmo só aquela preguiça de pré-temporada, dos jogadores sabendo que não vale nada, e que quando a terceirona começar a postura em campo seja outra.

Para terminar, a diretoria topou pagar o curso para que eu tirasse a Licença Nacional C. A formação foi quase toda feito durante a pré-temporada para minimizar os problemas de eficiência nos treinos.

[Fujarra]

Sempre difícil montar um time amador, mas parece que você conseguiu boas contratações que podem suprir de alguma forma os que saíram. Mas de fato, não foi bem nos amistosos. Costumo achar que amistoso não dita a temporada, mas de fato, é bom acender o sinal de alerta.

Boa sorte pro início da temporada.

[Nei of]

Peguei numa sequência de crescimento e cheguei achar que o acesso viria. Mas, antes eu comentaria que na parte final você não tinha vencido nenhum dos postulantes ao título, o que tornaria a tarefa difícil. De qualquer forma, foi um excelente ano.

Com as contratações (que foram certeiras nos jogadores livres), o acesso deve vir ao natural.

Mas que deve ser duro entrar na quarta temporada na divisão deve ser.

Em tempo, existe alguma ligação entre Canadá e Uruguai? O Lucas Cavalini jogava no Penarol...

[Tsuru]

13 horas atrás, marciof89 disse:

Sempre difícil montar um time amador, mas parece que você conseguiu boas contratações que podem suprir de alguma forma os que saíram. Mas de fato, não foi bem nos amistosos. Costumo achar que amistoso não dita a temporada, mas de fato, é bom acender o sinal de alerta.

Boa sorte pro início da temporada.

Oi Marcio.

Pois é, não sei se substituem à altura, não. Especialmente o miolo de zaga, que era bastante sólido com o Reiris e o Fernández - só observar o bom desempenho na fase regular da temporada passada. Meu receio é ter montado um time mais fraco do que o anterior e não conseguir repetir a boa campanha, o que seria, para dizer o mínimo, frustrante. 

A impressão que tive é que os amistosos confirmam o meu receio. Espero, sinceramente, que seja apenas isso - um receio.

Obrigado pelo comentário!

1 hora atrás, Neynaocai disse:

Peguei numa sequência de crescimento e cheguei achar que o acesso viria. Mas, antes eu comentaria que na parte final você não tinha vencido nenhum dos postulantes ao título, o que tornaria a tarefa difícil. De qualquer forma, foi um excelente ano.

Com as contratações (que foram certeiras nos jogadores livres), o acesso deve vir ao natural.

Mas que deve ser duro entrar na quarta temporada na divisão deve ser.

Em tempo, existe alguma ligação entre Canadá e Uruguai? O Lucas Cavalini jogava no Penarol...

Eu acreditei também. Começamos mal o quadrangular, depois ajustamos o time, crescemos e não teve para mais ninguém. Aí veio o jogo com o Potencia, tudo ou nada, e não deu. Foi mesmo por muito pouco. 

Como eu disse ao Marcio, não estou assim tão animado, porque achava o time anterior mais forte. Pegamos um mercado muito fraco, em livres e em empréstimos. Vamos torcer para que em campo as coisas encaixem.

O mais frustrante não é nem entrar na quarta temporada - é entrar na quarta temporada sem saber muito bem o que esperar dela. Oscilamos? Vamos continuar crescendo e brigando lá em cima? O que mata é a incerteza.

Que eu saiba, a única ligação entre os países é a presença regular de portugueses - já havia lusos no Canadá e no Uruguai no século XVI, no caso canadense pela proximidade com os Açores, e no caso uruguaio, pela proximidade com o Brasil. Até procurei aqui, mas não achei mais nada específico.

Obrigado pelo comentário!