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Bremen tem um bonito historial e é a minha equipa preferida na Alemanha. Construíste um plantel forte para essa divisão e os resultados na Liga Anne Frank são muito animadores.

  • Fujarra mudou o título para Judeu
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Realmente, tem um belo elenco, só acho que vai ter um pouco de trabalho justamente por conta do entrosamento, mas como viu no torneiozinho de pré-temporada, tem time pra subir.

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Cadê os magnatas pra investirem no Bremen?

Mó cota que não ganham um título de expressão.

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Em 17/01/2022 em 19:25, Cadete213 disse:

Bremen tem um bonito historial e é a minha equipa preferida na Alemanha. Construíste um plantel forte para essa divisão e os resultados na Liga Anne Frank são muito animadores.

A história 02-09 é bacana mesmo, não sei como foi antes. Lembro de Diego Ribas por lá, quando ele parecia ser o melhor jogador do mundo.

12 horas atrás, Fujarra disse:

Realmente, tem um belo elenco, só acho que vai ter um pouco de trabalho justamente por conta do entrosamento, mas como viu no torneiozinho de pré-temporada, tem time pra subir.

Acho que os relatórios estão enganando vocês hahaha

Ou seja a falta de entrosamento mesmo.

11 horas atrás, felipevalle disse:

Cadê os magnatas pra investirem no Bremen?

Mó cota que não ganham um título de expressão.

Investem só pra suportar as despesas

Há rumores de aquisição. Quem sabe?

  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 75 - O pós-guerra (17/01/2022)
Postado

Fiquei realmente curioso com a vida de Pedro nos bafana bafana mas faz parte da vida. Retorna a Alemanha num clube que marcou minha infância, aquele time que tinha o abominável Diego Ribas era sempre meu escolhido no Winning Eleven, logo depois virou também o time do Carlos Alberto, mas ele não deu tanta sorte por lá.

As expectativas são boas para temporada, além do bom time, você já é um Mr. Acesso. Confiamos que mantenha o bom retrospecto e consiga mais um para a coleção.

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1 hora atrás, Peepe disse:

Fiquei realmente curioso com a vida de Pedro nos bafana bafana mas faz parte da vida. Retorna a Alemanha num clube que marcou minha infância, aquele time que tinha o abominável Diego Ribas era sempre meu escolhido no Winning Eleven, logo depois virou também o time do Carlos Alberto, mas ele não deu tanta sorte por lá.

As expectativas são boas para temporada, além do bom time, você já é um Mr. Acesso. Confiamos que mantenha o bom retrospecto e consiga mais um para a coleção.

Pode ficar tranquilo que esse intervalo será suprido. Só que estou cinco anos à frente desse tempo. Daqui a pouco nada faria mais sentido hahaha

Sim, o Werder sempre foi meu escolhido por lá, depois do Schalke (infelizmente) por causa do Rafinha. Agora que fui ver a história, achei aquele título 03/04 muito maneiro. As histórias mais loucas, como a do Aílton.

Enfim, espero poder fazer história no primeiro clube grande da jornada de Pedro. Mas, como se verá logo, não deve ser tão fácil assim.

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Os meus erros

 

"Alguma vez já lhe falei a respeito de nossa família? Creio que não, por isso vou começar. Os pais de meu pai eram muito ricos. O pai dele trabalhou muito, e a mãe era de família importante, rica também. Papai foi, portanto, criado como rapaz rico, freqüentando festas, bailes, jantares, tendo garotas bonitas à sua volta, morando em uma casa grande, etc, etc. Depois da morte de vovô, a fortuna se perdeu durante a I Guerra Mundial e na inflação que se seguiu. Papai teve, portanto, uma educação requintada e, ontem à noite, riu muito, quando, com cinqüenta e cinco anos, pela primeira vez na vida surpreendeu-se a raspar uma frigideira, na mesa." Diário de Anne Frank, 09 de maio de 1944.

 

Domingo, 31 de janeiro de 2049, Bremen.

 

A mudança para Bremen foi tranquila. Duas horas de trem separavam minha casa atual da antiga, em Groningen. 

Eu não gosto de ostentar, e é incrível o quanto ter dinheiro faz diferença na vida. Lembro do meu intercâmbio em Amsterdã, quando contava moedas para o aluguel. Ou mesmo quando comecei a carreira em Berlin, dividindo quarto com dois colegas - quais nem lembro mais o nome agora. Por pouco mais de mil e quinhentos euros, dinheiro de troco pra mim, aluguei uma casa muito bacana, com jardim e tudo. Não era nossa casa de Furth, mas era boa.

Sair da Alemanha há dois anos não foi uma mudança tão desejada. Em todos os aspectos. Após três anos longe de casa, esperava seguir minha vida perto da família. Eis o problema do desejo: as coisas acontecem, nem sempre da forma que esperamos. Fiquei perto da família, longe de casa.

A situação Wuzburg x Baviera foi resultado de um processo de polarização que já dava seus sinais há décadas. Em algum lugar estouraria um conflito real, afora o virtual ou verbal. Saímos do país a contragosto, sendo xingados por amigos e inimigos. Saímos, por questões esportivas - o cancelamento do campeonato - e pessoais: os crescentes ataques à Anja, diante da sua atuação política.

Aaron veio conosco, emprestado pelo Gladbach. Trabalharíamos juntos pela segunda vez. Não sei se ele tem o mesmo prazer que eu. 

Minha passagem pela Holanda acabou tal como começou: de forma inesperada. E assim como a pseudo-guerra civil alemã, foi mais rápido do que parecia. Assim, voltei para o terceiro alviverde em três anos. Aqui, o tempo parecia ter parado. Afinal de contas, continuamos onde o campeonato fora terminado em 46/47, com Furth e Dusseldorf subindo, enquanto o Werder, qual eu releguei aos playoffs, permanecendo na 2.Bundesliga.

Como seria abusar da boa vontade da torcida do Greuther, creio que escolhi um bom lugar para voltar à Alemanha. Esse não foi um erro.

Erros, tenho cometido aos montes. Pareço um amador. Aí lembrei da razão de ter começado esse diário. Assim, irei descrever alguns erros cometidos nesses meses.

A começar pelo erro Garcia.

 

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Antes de tudo. Silêncio pelo meu milênio.

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O erro Garcia

Tivemos alguns péssimo resultados no começo da temporada, demorei para encontrar um culpado. E ele estava mais próximo do que poderia imaginar: o culpado sou eu.

Quando você observa, contrata e coloca para jogar, os erros não podem ser apenas do jogador. Especialmente quando o suposto erro se repete: bola aérea e gol. Falhas constante no jogo aéreo. Será culpa do jogador?

Contra o Nurnberg, fora de casa, a derrota seria razoável. Todavia, jogávamos bem, até que o grandalhão Holger Gonzales (minha contratação para os vermelhos) subiu e cabeceou sem dificuldade. Seu marcador: Garcia. 

 

Spoiler

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Comecei a perceber que isso era uma constante. Então descobri o vacilo:

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Garcia é um baita jogador, mas zagueiro com 1,78 é pedir para tomar gol de cruzamento.

Ele jogou a maioria dos jogos, e tentei acertar isso depois, considerando que ele era o melhor jogador do elenco. Isso porque a diretoria vendeu o segundo melhor zagueiro. Mas aí é outro erro.

 

 O erro da jogada mal ensaiada

Combinei com os jogadores um jogadinha: o famoso bostonball. Lançamento longo no lateral.

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Faltou combinar quem iria receber o lançamento. Fomos ao jogo, duas jogadas de lateral, dois gols adversários. Acertei, mas era tarde, conquistamos nossa primeira derrota em casa.

Spoiler

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Somando esse erros, a outros que cometi esporadicamente, a equipe derrapou. Fiquei em risco, a diretoria me chamou. Fui sincero:

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O diretor foi legal comigo. Pena que dias depois a diretoria toda foi dissolvida e o clube adquirido por outro grupo. Ou seja, será que terei apoio daqui para frente?

 

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Tivemos um mal começo, seguido de uma possível afirmação, barrada pela pataguada dos laterais contra o Holtein Kiel. Quando parecia que nos recuperaríamos, paramos no fraco Darmstadt e conseguimos perder para o insignificante Rot-Weissler. A goleada para o Magdeburg, quando em 23 minutos perdíamos de 4x0 foi a gota d'agua. Pelo menos para eu abandonar o jogo de posse de bola, passando para a apelação alemã do Gegenpress.

 

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E assim foram os dois últimos jogos até aqui. A contribuição determinante foi do atacante Lekaj, que volta após meses se recuperando de lesão.

Estamos em 6º lugar, a pelo menos seis pontos do terceiro colocado. Num momento em que imaginava descolar da liderança, é extremamente decepcionante a situação.

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No último mês tivemos bastante movimentação extra-campo, com jogadores entrando e saindo, aquisição do clube e afins.

Assim, deixo para depois os comentários acerca dessa parte. Especialmente porque abri sem querer o álbum de fotos da campanha sul-africana em 2046.

O dia em que vencemos a Itália, com gol do meu atual comandado Aviwe Jali, às vésperas da Copa do Mundo.

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Auf Wiedersehen, Bafana, digo Bremen!

  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 76- Os meus erros (19/01/2022)
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1000 jogos é uma marca muito bonita para um treinador, mas sendo humano, erros são normais de existirem (como com esse zagueiro). Sinceramente, esperava um pouco melhor do Bremen, mas acredito que com todos os jogos que ainda faltam disputar, possas subir na tabela e tentar a subida. Ah, e grande África do Sul.

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Tu vê que o save é longo quando o Justin Kluivert já tem 49 anos de idade haha

Garcia está sendo injustiçado pela altura. Lastimável. Logicamente a culpa não é dele, mas dos jogadores que deixam o adversário cruzar a bola.

O começo não foi dos melhores. Em setembro e outubro parecia que o time engrenaria, mas não aconteceu. Agora torcemos pra que 2049 seja melhor.

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Em 20/01/2022 em 10:19, Cadete213 disse:

1000 jogos é uma marca muito bonita para um treinador, mas sendo humano, erros são normais de existirem (como com esse zagueiro). Sinceramente, esperava um pouco melhor do Bremen, mas acredito que com todos os jogos que ainda faltam disputar, possas subir na tabela e tentar a subida. Ah, e grande África do Sul.

Sim, uma era.

Vem mais da África daqui a pouco.

19 horas atrás, div disse:

Tu vê que o save é longo quando o Justin Kluivert já tem 49 anos de idade haha

Garcia está sendo injustiçado pela altura. Lastimável. Logicamente a culpa não é dele, mas dos jogadores que deixam o adversário cruzar a bola.

O começo não foi dos melhores. Em setembro e outubro parecia que o time engrenaria, mas não aconteceu. Agora torcemos pra que 2049 seja melhor.

Eu vi Kluivert e achei que era o pai. Só depois fui ver que era um veterano Justin hahaha

Zagueiro anão não dá. O cara perde todas pelo alto.

2049 foi um bom ano.

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Zagueiro baixo é complicado, rapaz. Cadê seu filtro de busca de jogadores com base na altura? Zagueiro com menos 1,85 aqui não passa nem na porta do clube. E bota um meia de contenção aí, com um CJA e um MAA essa tua intermediária deve estar ótima...para os adversários.

A campanha em si não é das piores, mas pra subir de divisão vai ter que melhorar um pouco, vamos ver na sequência.

Postado

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Carpe Diem

 

"A cada noite, centenas de aviões sobrevoam a Holanda em direção às cidades alemãs, onde a terra é revolvida pelas bombas que eles deixam cair. E, a cada hora, centenas e milhares de pessoas são mortas na Rússia e na África. Ninguém está a salvo, o mundo inteiro está em luta, e, embora os Aliados pareçam estar levando a melhor, o final ainda é imprevisível." Diário de Anne Frank, Sábado, 30 de janeiro de 1943.

 

Domingo, 31 de janeiro de 2049, Bremen.

 

Anja veio me chamar para o almoço algumas vezes, até que larguei os arquivos e juntei-me a eles. Terminada a refeição, voltei ao escritório. Ou melhor, a milhares de quilômetros de casa. Estou em Soweto, Johannesburgo, o famoso gueto do Apharteid sulafricano. 

Além de toda a história envolvida, escolhi Soweto para ficar perto do Soccer City. A noite, em dia de jogo, sentava-me na varanda de casa e ficava observando as luzes do estádio. De uma beleza monumental. Refletia sobre tudo que fora necessário para aquele gigante manter-se de pé.

Soccer City - Populous

Foram três belos anos comandando os bafana-bafana, anos de muito aprendizado, trabalho, mas, especialmente, desfrute. Pela primeira vez, em quase trinta anos de carreira, consegui aproveitar esse esporte que tanto me fascina. A distância da família ensinou-me a dar maior valor à presença dos meus amores. Lembro das belas palavras do craque Neymar (duas vezes bola de ouro): na vida a gente nunca ganha tudo, mas sempre aprendemos na derrota; e o que vale é participar. O menino Ney, hoje uma das vozes mais importantes do meu país. 

Dois título e uma classificação às oitavas da Copa do Mundo. Um período maravilhoso para todos na África do Sul. Só tenho a agradecer ao convite que recebi, especialmente ao auxiliar Mpho Xulu, que foi um verdadeiro irmão nessa estada.

 

Taça Africana das Nações

Peguei a seleção em julho de 2043. O terceiro lugar na Taça das Nações africanas custou o cargo do treinador Nkanyiso. Ainda assim, recebi uma seleção que era top-20 do ranking mundial.

No primeiro semestre, poucos jogos. Ainda assim, tivemos o jogo classificatório contra o Chade. Seis jogos, seis vitórias. Todos contra adversários fracos, mas foi um excelente cartão de visitas.

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Nós jogamos no melhor estilo magia brasileira, com um 4123 assimétrico:

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Então veio a Taça Africana de Nações (não confundir com Taça das Nações Africanas), que é a segunda competição de seleções mais importante do continente. Uma Copa com apenas jogadores da África do Sul.

Convoquei a seleção com a ajuda de Xulu. Arrebentamos a boca do balão. Seis jogos e seis vitórias novamente. Uma bela jornada contra a fortíssima Tunísia na semi-final, vitória apertada na finalíssima. 

 

Spoiler

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Guardei com carinho o recorte do jornal:

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Escala na Alemanha

A taça foi em fevereiro de 2044, em janeiro tivemos dois amistosos, um empate e uma goleada, ambos fora de casa. Em março jogamos as classificatórias para a Taça das Nações Africanas de 2045. Mais empate e goleada.

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No próximo jogo seria em junho, três meses sem partidas. Aí tive a ideia de trabalhar em clube novamente. Pesquisei e descobri que o Arminia precisava de um treinador.

Spoiler

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Foram seis jogos, três vitórias, dois empates e uma derrota. Terminamos em quarto lugar, a seis dos playoffs. O Furth ficou em terceiro, mas não conseguiu subir. Era a temporada 43/44.

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Eliminatórias para Copa do Mundo e para Taça das Nações Africana - Junho a Dezembro de 2044

Ao final da temporada, pedi demissão e foquei na seleção. No 21º jogo, a primeira derrota. Antes, 17 vitórias e três empates. Apenas dois gols sofridos. Eu estava virado num Tite entre 14/18.

Nas eliminatórias da Taça convoquei Aviwe Jali. Primeiro jogo: quatro gols e uma assistência. Ele agora joga comigo no Werder Bremen. Mas, em outras oportunidades, contratei seus companheiros Charlie Buthelezi e Thebo Ngobese (ao Furth em 46/47), Kamogelo Mhlanga e Mokoena (ao Groningen em 47/48), além de trabalhar com Justin Radebe no clube holandês. Jali jogava no Ajax Cape Town, depois das convocações foi contratado pelo Jiangsu da China e, dois anos depois, estreou na Premier League, pelo West Ham. Nem acreditei quando vi o rapaz listado para empréstimo.

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Apesar da derrota ao forte Egito, não tivemos dificuldade nos demais jogos.

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Taça das Nações Africanas - Mais um título

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Meu time titular era formado pelo experiente Mtshali no gol, McCarthy na lateral direita e Warder na esquerda. A zaga rodava bastante, mas ainda havia uma predisposição para o jovem Radebe. No meio, incontestáveis Ngobese, o Oscar, Pitso e Muso. Tentei contratá-los depois para meus clubes, mas não consegui. Consegui o Ngobese Tshepo, mas em fim de carreira. Sono era o titular, até a estreia de Jali, Mothiba o cara da esquerda. Mahlangu revezava com Fortuin - que só foi convocado pois era o golden boy do continente africano.

Spoiler

Anotações da época

Holanda: o adversário mais forte enfrentado até agora. Jogamos bem, mas não foi o suficiente.

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Taça das Nações Africanas

vs Benim. Não esperava dificuldades. E não tivemos.
vs Argelia. Os magrebinos eram fortes adversários, mas não demonstraram essa força. O gol de pênalti de Fortuin foi pouco.
vs Gabão. Tem um Auba, mas é lateral. Fácil, fácil.

vs Guine-Bissau. Jogo chato, brilho Jali.

vs Camarões. Obina é melhor que Eto'o? Sei que Thierry Aiuk é um velho conhecido meu, tendo me feito sofrer na Alemanha. Terminamos o jogo empatados, injustamente. Na prorrogação, jogada ensaiada e gol de Ngobese. 

vs Rep. do Congo. Num belo contra-ataque magia brasileira, Ptiso abriu o placar. Dube aumentou, após escanteio de Jali. Mputu diminuiu no final.

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A final da CAN foi contra os Elefantes. Só a vitória nos importava. Nome por nome, eram melhores do que nós. Confiamos no coletivo. Fizemos um primeiro tempo fraco. Apesar das melhores chances serem nossas. Num mesmo lance: duas na trave e outro salva pelo goleiro. Fim da etapa regulamentar. No mesmo minuto do jogo contra Camarões, Ngobese que havia entrado deu passe açucarado para Sono - também novo em campo - marcar: gol do treinador, obrigado. Achei que o resultado estaria garantido, mas o empate veio no último minuto da prorrogação. E o jogo só acaba quando termina: falta de McCarthy para Sono no último minuto!

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Spoiler

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2045 - Eliminatórias da Copa do Mundo - Mais uma derrota ao Egito

O Egito virou uma pedra no meu sapato. E quase nos custou a Copa do Mundo. A derrota no Cairo International Stadium nos jogou para segunda colocação do grupo. Salvos pela regra dos melhores segundos colocados.

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2046 - Antes da Copa, perde-se uma Taça Africana das Nações

Jogando a terceira Taça em três anos, perdemos para Camarões, nos pênaltis. Buthelezi pegou dois pênaltis, mas fomos infelizes na conclusão.

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A Copa do Mundo da China em 2046

 

Amistosos pré copa

vs Itália. Era hora de testar o time contra um top 20. Ficamos com um a mais já no início do primeiro tempo. Jali abriu o placar em seguida. Dominamos completamente o jogo. Simplesmente uma vitória contra a atual campeã da Euro (2044), Penta-Campeã Mundial (última em 2026).

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vs Bélgica. O falso nove Fortuin fez valer a convocação e abriu o placar após belo contra-ataque. Estão nos deixando sonhar. Falei cedo demais, Peeters empatou num chutaço de longe.

 

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A copa do Mundo

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Spoiler

Anotações sobre os convocados

Goleiros

Reginald Mtshali
13. Brighton Sithole
1. Charlie Buthelezi

Laterais Direito

Athenkosi McCarthy
Joseph Memela

Zagueiros

Philani Dhlamini - Completo
Lebo Matlaba - Alto
Sizwe Mkwanazi  - Rapido
Dingaan Zwane - Mental
Justin Radebe - Físico

Laterais Esquerdos

Helman Warder - Alto e Completo
George Moloi - Físico e Mental
Michael Mtshali - Baixo e Mental

Volante

Oscar Ngobese
Lindokuhle Dube

Meias centrais

António Muso
Khotso Pitso
Gerald Vilakazi

Meias ofensivos

Tshepo Ngobese
Xolani Shabalala

Extremos Direita

Thabo Sono
Aviwe Jali
9. Innocent Mashaba


Extremos esquerda

7. Themba Chabalala
8. Edward Mothiba
27. Sandile Mabotja
17. Asanda Poggenpoel


Atacantes

Siphelele Mahlangu - Completo
9. Kamogelo Mhlanga - Alto e Rápido
Chrissando Fortuin - Driblador
Khumbula Vilakazi - Baixo e Rápido

Spoiler

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Chrissando-Fortuin_-Visao-Geral-Perfil-3

Helman-Warder_-Visao-Geral-Perfil705f368
Joseph-Memela_-Visao-Geral-Perfil54baf9c
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Kamogelo-Mhlanga_-Visao-Geral-Perfild318
Khotso-Pitso_-Visao-Geral-Perfilac3acdd2
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Oscar-Ngobese_-Visao-Geral-Perfilece58e5
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Agora que eu quero ver. Grupo F de Fria, Guerra Fria. Iniciamos a Copa num 433, com a equipe mais forte possível.

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EUA. Os ianques começaram melhores, mas equilibramos e, após boa jogada de Mahlangu, Muso abriu o placar. Fortuin perdeu a chance de aumentar, cobrando pênalti. Na sequência, se recuperou, cruzando para Sono marcar o segundo.

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Rússia. Do outro lado da cortina de ferro. Entramos qualificados, após empate entre Russia x EUA. Chabalala perdeu grande chance no início, terminamos o primeiro tempo com amplo domínio. No segundo, A Rússia mandou na trave e, no contra-ataque, Chabalala abriu o placar.

Terminamos em primeiro. Pegamos a Croácia, escapamos do Brasil; não que fizesse tanta diferença assim.

A Rússia eliminou o Brasil. Que beleza, caraninho.

Croácia. Comecei o jogo com dois volantes; jogamos num 4231, com o meia ofensivo de avançado sombra, Fortuin de falso nove e dois extremos atacando. No entanto, logo no início do jogo Ngobese pediu para sair e tive que reformular o meio, já que só trouxe dois volantes pra Copa. Entrou Pitso; e isso seria o dedo do destino. Já no segundo tempo, jogadinha de lateral, McCarthy cruzou e Pitso entrou como elemento surpresa para marcar o gol da vitória. Daí a Croácia acordou, mas já era tarde.

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Na terceira eliminatória pegaremos Japão ou Austrália.

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Japão. Mais um adversário top 20 no caminho. Se repetirmos os amistosos pré-Copa está ótimo. Atual campeão da Ásia, vem treinado por um jovem técnico, em sua primeira experiência. O rápido time asiático começou assustando, Kaneda cabeceou em cima do goleiro. Respondemos com Mahlangu na mesma medida. Sono acordou o VAR, que confirmou o gol de abertura do placar: troque de passes e cruzamento certeiro de Muso - que lindo. O VAR inventou um pênalti. Detalhe, pênalti roubado não entra: melhor para o goleiraço Mtshali. Na sequência, chute de fora da área e ele aceita. Vai entender. Prorrogação: estávamos melhores, mas num contra-ataque, já no segundo tempo, Ryo abriu o placar. Triste.

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E o Japão parou na Bélgica, geração de Ouro finalmente.

Spoiler

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De volta para casa

Ainda no primeiro semestre de 2046, iniciei conversas com o Furth para retornar ao final da temporada.

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Acertamos as bases e fechamos contrato.

Quando acabou a Copa, pedi rescisão com sensação de dever cumprido. E voltei para minha galera.

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Auf Wiedersehen Furth, Bafana, Werder!

Postado
1 hora atrás, Tsuru disse:

Zagueiro baixo é complicado, rapaz. Cadê seu filtro de busca de jogadores com base na altura? Zagueiro com menos 1,85 aqui não passa nem na porta do clube. E bota um meia de contenção aí, com um CJA e um MAA essa tua intermediária deve estar ótima...para os adversários.

A campanha em si não é das piores, mas pra subir de divisão vai ter que melhorar um pouco, vamos ver na sequência.

Meu filtro é outro. Chama-se: estrelas. hahaha

Que nada, com quatro zagueiros não precisamos de volante. Blasfemia.

  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 77 - Carpe Diem (21/01/2022)
Postado

De volta a antiga casa. Quais seus plano para o Greuther Fürth?

Postado

Parabéns pelos títulos com a África do Sul!

Fez uma boa campanha na Copa, caiu pra um surpreendente Japão, só não mais surpreendente que a Bélgica haha

Rapaz, mas tá um vai e vem na Alemanha hein? Anja nem desempacota mais as coisas hahaha

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A campanha na Copa foi boa mesmo. Foi a melhor da África do Sul em Copas? Mais um pouquinho e tinha passado pelo Japão.

E está de volta ao Furth. O histórico em retorno a clubes com passagem anterior pelos quais já treinou antes é bom, tomara que se mantenha.

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Em 22/01/2022 em 15:56, LC disse:

De volta a antiga casa. Quais seus plano para o Greuther Fürth?

De volta para o futuro. Greuther já é história antiga, que será contada no tempo oportuno hehehe

Mas, na época, o plano era só um: colocar o Furth na Bundesliga novamente. E conseguimos.

 

20 horas atrás, div disse:

Parabéns pelos títulos com a África do Sul!

Fez uma boa campanha na Copa, caiu pra um surpreendente Japão, só não mais surpreendente que a Bélgica haha

Rapaz, mas tá um vai e vem na Alemanha hein? Anja nem desempacota mais as coisas hahaha

Valeu. O mais difícil era vencer as CAN internas, apenas com jogadores do país. Tanto que perdemos uma.

De qualquer forma, dois títulos em três anos está ótimo.

Na verdade, Anja nem saiu de lá. Estava virando primeira-ministra. Depois do rolo Wuzburg x Baviera, passeou comigo pela Holanda. Mas, graças a Deus, tudo voltou ao normal.

 

2 horas atrás, Tsuru disse:

A campanha na Copa foi boa mesmo. Foi a melhor da África do Sul em Copas? Mais um pouquinho e tinha passado pelo Japão.

E está de volta ao Furth. O histórico em retorno a clubes com passagem anterior pelos quais já treinou antes é bom, tomara que se mantenha.

E foi bom. Infelizmente, Pedro teve que sair de lá, em razão do conflito civil alemão.

Quando peguei a África, estavam há dez anos sem títulos, desde a vitória na CAN normal de 2035.

O jogo contra o Japão foi dececpcionante, apesar do time asiático ser forte. Acharam o gol no final da prorrogação, num chute de longe. Coisas do futebol. Mas Copa é sobre jogar futebol, não sobre vitória. Quem chega lá já venceu.

Na verdade, repetimos o desempenho da Copa de 2042 e 2038. Em 2034 parou na primeira eliminatória e 2030 na fase de grupos (em razão do saldo de gols). Em 2026 e 2022 não foi. Nas anteriores, sempre parou na fase de gurpos (2010, 2002 e 1998).

2042

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2038

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Foi um período bem legal na África do Sul, ao menos engordou o currículo com o tanto de Taça das Nações e na Copa teria ido longe se não fosse o azar da prorrogação. Dá pra dizer que Pedro viveu seu auge, se ainda levarmos em conta a boa campanha do Arminia e o acesso com o Furth novamente. 

Pelo Werder, após o auge, a situação está mais difícil do que eu imaginei pra temporada. Creio ser possível recuperar, tem muito campeonato pela frente mas vai precisar de campanha de campeão pra chegar ao acesso e esse é o grande problema.

Boa sorte!

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Quando acerto

 

"Estou tremendo de raiva e tenho que disfarçar. Minha vontade é bater os pés, gritar, dar uma boa sacudidela em mamãe, chorar e mais uma porção de coisas, por causa das palavras detestáveis, dos olhares zombeteiros, das acusações com que me atingem diariamente, sem descanso e que, como setas partidas de um arco retesado, acertam no alvo e são difíceis de arrancar de meu corpo." Diário de Anne Frank, 05 de feveireiro de 1943.

 

Quarta-feira, 07 de julho de 2049, Bremen.

 

É preciso valorizar os momentos em que tomas decisões acertadas, para que no futuro, quando duvidando de si, possas então lembrar que não erra sempre. Só não erra quem não tenta.

No meio da temporada 48/49 pelo Werder Bremen, destaquei alguns dos meus erros, que induziam o time à derrocada; especialmente, erros Garcia e jogada ensaiada. Agora, antes de refletir sobre os resultados das minhas correções, preciso falar sobre elas.

Pela data, nota-se que ainda não fui demitido.

 

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Saídas

Vou começar falando pelas saídas, porque elas, de certa forma, justificam algumas entradas.

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Como já havia deixado anotado, chegou ao Werder com uma proposta clara: equacionar o parte financeira. Com o campeonato iniciando em 24/07/2048, não pensava em fazer novas contratações: um elenco fechado, com dois em cada posição; mas, também, por falta de dinheiro.

Vendi algumas cláusulas para aumentar o fluxo de caixa. Porém, logo após o primeiro jogo da liga, Tafaj aceitou a proposta de um time maior: o Genk (eu não iria discutir sobre a incoerência dele). Aceitei a proposta para um jogador que, embora craque, havia pedido para sair e pedido pênalti no jogo de estreia. E teve mais.

Nermin Karabegovic. Quando cheguei e avaliei o elenco, percebi o Endrick de Bremen. Nermin era craque. Não demorou a chegar propostas, que foram sendo recusadas dia após dia. Então, elevaram a carga e ficou impossível. Bayern ofereceu 5,5 milhões no total, para o rapaz de 15 anos. Eu já havia aceitado a proposta dos lobos e Nermin preferiu rumar para lá. Enchemos os cofres.

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Ainda assim, entendia que o elenco estava praticamente completo. Fui atrás de um substituto para Tafaj, com o alvo já em mente.

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Schwartz é um cara que vi crescer no Furth e sabia do seu potencial. Tanto que o comprei ao Nurnberg por 5 M de euros. Quando o vi livre no mercado, achei um absurdo. Sem dinheiro na época, deixei passar. Ao positivar o saldo, corri atrás dele.

Tinha comigo que o lateral direito Mandrysz seria titular. Porém, pediu para sair. Trouxe Baresic, antes dele se decidir. Agne pediu para ser emprestado e não vi enrosco.

Meu raciocínio era de usar titulares fortes, mas baratos, e jovens da base como reservas. Então, time fechado, nem passei mais na diretoria para tratar de reforços. Dias depois, sou avisado* da saída de dois jogadores: Jusic, reserva imediato e Sebastian Miller-Batz, titular e o melhor zagueiro do elenco (depois do Garcia anão).

Na janela de inverno, pouca movimentação de saída, apenas Grishin, insatisfeito com a reserva - além de contrato encerrando -, e Rouven Maier, cansado de esperar oportunidades.

 

*saí de férias e deixei ticado, sem querer, aceitar todas as propostas. Curioso que quando você não quer vender, a venda é conclui bem rápido.

 

Entradas

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Depois de contratar Schwartz, dei por encerrado minha participação no mercado. A pataquada da diretoria, no último dia da janela, obrigou-me a revirar o lixão. Aqui, a janela e inscrição para jogadores sem contrato encerra apenas ao final da janela de inverno, em fevereiro.

Porém, quem sobra, depois dos pré-contratos e os primeiros dispensados, é quem não serve para nada mesmo.

Lembro, porém, que antes do fim da janela, já havia trazido o zagueiro Mirtique veio para ser reservar, mas virou titular, pela falta de jogador. E o queridíssimo, Rei Aviwe (leia a carta anterior para entender).

O sul-africano, após rodar por China e Inglaterra, foi listado para empréstimo pelo West Ham.

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Fiquei surpreso com o valor pedido, 20% do salário. Fechei na hora, embora não pensasse em jogar com ponta direita. 

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Baresic, lateral direito, já era meu alvo desde que saiu a lista dos jogadores dispensados. No entanto, o salário nunca dava. Ao sobrar dinheiro, não pestanejei. Trouxe os livre Won, veteranissímo da seleção coreana, porque foi o único lateral esquerdo decente que encontrei livre. Rahmig, para ser reserva na zaga, assim como outro veterano de seleção, El-Arabi. Tavenier veio após insistência dos olheiros. Bom nome, no mínimo, rende dinheiro.

Na janela de inverno, chegou o jovem zagueiro iraniano Jafari. Normalmente não contrato visando o futuro, mas achei bom apostar nesse. Cancelli, a preço de banana, veio do Groningen (onde chegou por minha indicação), para qualificar o meio-campo. Blaise, outra indicação dos olheiros, também para o futuro.

Finalmente, o acerto maior dessa janela. Após ser recusado por Rosseuau (meia, no começo da temporada), fechamos com o promissor Tino Marx.

O rapaz chegou alegrando da diretoria a torcida, entrou no time e não saiu mais. Com Mirti jogando bem, Jafari pulando etapas, o anão Garcia virou quarta opção, mesmo sendo qualificado. 

Spoiler

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Renovei os empréstimo de Bujupi, Jali e Sergio Murilo. Nomes chaves nessa campanha.

 

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Cláusulas

Além de cláusulas que vendi, fui surpreendido positivamente por algumas que não aparecia, mas renderam mais de 5M durante o ano.

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Os acertos de Pedro: Marx e Schwartz

Marx elevou o futebol da defesa inteira. Aly Traoré passou a pegar tudo, demonstrando uma segurança até então inexistente. Mirti subiu de produção. Os laterais fecharam a casa, solidificando o setor defensivo. 

O mestre Tsuru, hoje aos noventa e cinco anos, telefonou dizendo que meu esquema era uma peneira no meio-campo. Tinha razão. Ainda assim, com uma defesa impenetrável, além da intensidade do Gengenpressa, isso não transpareceu nos jogos.

Recuei Jali, deixei a construção na mão de Murilo e Bak, lancei o jovem Eberle, para o lugar do líder de equipe Guido Borel, que perdeu uns cinco gols fáceis no primeiro turno.

O reforço caseiro Lekaj turbinou Bujupi, que virou uma máquina de gols.

E o acerto Schwartz? Bem, eu costuma insistir com jogadores queridos. Mas futebol não é caridade. Com o equipe sem meia, ele perdeu espaço. Ganhou o clube.

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Auf Wiedersehen, Werder. 

Contrato renovado hehehe

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  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 78 - Quando acerto (24/01/2022)
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55 minutos atrás, Peepe disse:

Foi um período bem legal na África do Sul, ao menos engordou o currículo com o tanto de Taça das Nações e na Copa teria ido longe se não fosse o azar da prorrogação. Dá pra dizer que Pedro viveu seu auge, se ainda levarmos em conta a boa campanha do Arminia e o acesso com o Furth novamente. 

Pelo Werder, após o auge, a situação está mais difícil do que eu imaginei pra temporada. Creio ser possível recuperar, tem muito campeonato pela frente mas vai precisar de campanha de campeão pra chegar ao acesso e esse é o grande problema.

Boa sorte!

Foi um bom período mesmo. De bastante aprendizado. Como não havia muito a gerir, você analisa mais o futebol, os jogadores...

O Arminia foi um luxo da minha parte, ego inflado. Vou chegar lá e subir. Recebi o rótulo de Mister Acesso agora.

Deu para remediar a situação do Werder. Mostrei uma perícia ainda não vista. Especialmente em returnos, onde costumo errar mais que acertar.

Valeu!

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mexidas muito específicas, mostrando todo o trabalho que acontece nos bastidores. 

parece que finalmente encontraram o suspeito que traíu Anne Frank e sua família.

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Em 24/01/2022 em 13:33, Cadete213 disse:

mexidas muito específicas, mostrando todo o trabalho que acontece nos bastidores. 

parece que finalmente encontraram o suspeito que traíu Anne Frank e sua família.

Hahaha muito boa🤣🤣🤣

Ou melhor, triste👀

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O conflito de Wüzburg

 

"Ontem caiu um avião perto daqui; os tripulantes tiveram tempo de saltar de pára-quedas. O aparelho arrebentou-se contra uma escola. Felizmente não havia crianças naquela hora. O resultado foi um pequeno incêndio e duas pessoas mortas. Os alemães atiraram ferozmente contra os aviadores, enquanto estes desciam." Diário de Anne Frank, 27 de março de 1944.

 

Segunda, 04 de julho de 2050, em algum lugar do continuum espaço-tempo.

 

Quando olhamos o mundo contemporâneo, corremos um sério risco – normal, eu diria – de julgar o que é familiar como natural e perene. Povos, nações, territórios, países, nada disso existe desde sempre e para sempre, ainda que insistamos em acreditar nisso. Ainda que uma meia dúzia de insatisfeitos, dia sim, dia não, insista em voltar nisso.

Lá na minha terra, por muito tempo se falou no tal Sul é meu país. O que faz sentido, oras. Pois, como disse, sempre tem alguém para professar alguma fé nisso ou naquilo. Antes, teve o Rio Grande é meu país, teve guerra entre estados: o Contestado. Teve guerra por aldeia, revolta dos malês, dos burguês. Até intentona comunista, depois ditaduras para dar e vender. Os socialistas choravam de inveja da nossa capacidade de colocar o Estado a frente do indivíduo, jurando defender este, daquele.

Nações são inventadas, sustentadas por histórias, mas também pela necessidade humana de algo que nos dê propósito, justifique o nosso lugar no mundo. Diz Shlomo Snad que o povo judeu é uma invenção, discordo, embora entenda seu argumento. Agora, fato é a invenção da Alemanha. De von Ranke a Bismarck (não o meia do Guarani), de Guilherme a Hitler. Não só uma invenção, como um fato novo. Apesar de velha na história da Europa, o tratado germânico é uma criança na geopolítica, assim como o Brasil. E quantas transformações: Guerras Napoleônicas, República de Weimar, Revolução de 1918, Primeiro, Segundo Reich, Intervenções estrangeiras, União Europeia, Desunião europeia... Como o Brasil, a Alemanha sempre foi um tecido roto. No entanto, lá em terras papagalis, o nosso tecido é extenso, rasgamos um pedaço, sobra muito. Aqui, mostra-se a vergonha e o indevido no menor balanço. A Alemanha é uma minissaia. 

O sentimento sectário existe desde que o mundo é mundo. Caim e Abel, irmãos dos únicos pais da Terra naquele momento, já sentiam-se diferentes. Todo o mundo sabe o que aconteceu. Por aí afora, nesse mundão de Deus, o que menos falta é gente fomentando algum tipo de conflito. Árabes versus Judeus: coloque os dois frente a frente e peça para alguém apontar uma diferença; desde que eles fiquem em silêncio é claro. Quem está certo, errado, vai depender do lado da balança, do propósito de quem conta, de quem vence a guerra: seja ela santa, quente, morna ou fria; cultural, virtual ou sexista.

Poderia entrar nesse tema que aventei ao final, mas não estou afim. Não estava nem com vontade de discutir o conflito civil alemão, porém os infelizes pararam o campeonato pelo segunda vez em três anos, o que tira a minha paz. O erro foi meu, por me deixar influenciar. Agora, escrever é a forma que tento retomá-la.

Quem saberá as origens do conflito? A imprensa reducionista colocou na conta do crescimento “ultra-direitista”. Como gostam de apontar, prefixando ultra em tudo que temem e/ou desconhecem, tudo que lhes é diferente. Acusam de ódio a quem odeiam. Pintam de extremistas quem lhes é diametralmente oposto: não por fugirem do equilíbrio, mas por ambos estarem tão afastados dele.

Abdirahman J., em 2021, atacou a faca várias pessoas em Wuzburg. Sobre o caso, pairou muitas controvérsia, desde acusações de um atentado religioso (muçulmano, no caso) até conspirações políticas. As disputas acirraram quando o primeiro-ministro austríaco, um velho conhecido meu, acusou o governador da Baviera e, olhem só a ironia, os representantes do partido verde alemão, de organizarem o atentado. Por sinal, nunca se aponta fogo onde não tem fumaça: uma das vítimas era Eva Anna Paula von Storch, filha da falecida Beatrix von Storch, que foi premiê alemã entre 36/42, pelo AfD. Eva, ao contrário da mãe, não tinha qualquer interesse em participar da política, trabalhando quase desconhecida como professora em Wuzburg. Seu nome, no entanto, foi lenha para o caldeirão que cozinhava em banho maria a Alemanha.

Os ativistas, conspiradores, ilusionistas e extremistas – e qualquer outro ista – querem ver o circo pegar fogo (Espetáculo de horror | Super (abril.com.br)). São inconsequentes, quando não, sádicos. Dequinha, o suposto colocador de fogo no Gran Circo Norte-Americano, se foi responsável pela morte de mais de 500 pessoas, o fez apenas por isso: para ver o que aconteceria. Alguns agitadores, o fazem para ver o que acontece. Depois justificam com ideologias ou superstições – mesma coisa.

Foi o que o ex-marido de Anja fez. É, só pode ter sido o ódio de um machista insatisfeito pelo fim do casamento. Tinha outras motivações: o interesse austríaco em reanexar a região bávara, a crescente turbação interna alemã, os conflitos políticos (especialmente Rússia x EUA) no controle geopolítico da região... Porém, nada tira da minha cabeça que o infeliz aproveitou o contexto político para se vingar de sua ex-esposa.

Nunca é o povo. Sempre meia dúzia de malucos. E mesmo nessa meia dúzia existem contradições. Porém, depois do primeiro tiro, a revolta ganha vida própria. Amigos viram inimigos, inimigos viram irmãos. A guerra sempre avança a tecnologia, enquanto urubus incentivam-na por interesses escusos. Os doze de Wuzburg participavam de uma milícia, compostas de soldados alemães dispensados dos serviços, após servirem no Paquistão (isso já é outra história). Uma milícia de bobocas baseados em Steinen Fluss. Acusavam a todos, judeus, mulçumanos, capitalistas, socialistas, floristas, o que lhes viesse à cabeça. Todos eram culpados de seus problemas.

Reagiram às palavras do maldito austríaco atacando um escritório do Die Grunen (que era partido do maluco do ex-marido de Anja), matando dois estagiários – os coitados estavam em seu primeiro dia.

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O carro do chefe do gabinete

 

A polícia foi acionada e agiu muito mal. Na troca de tiros, uma criança foi atingida. Prenderam três dos doze, com uma multidão filmando eles vivos entrando no camburão. Horas depois, mortos em troca de tiro, dizia o relatório policial. Pronto, justificava a guerra dos doze.

 

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A rua do escritório

 

Os doze viraram vinte, depois cinquenta. Cresceram exponencialmente, como um vírus. O que me leva a pensar como tudo já estava preparado para acontecer. A resposta federal veio uma semana depois, estabelecendo uma verdadeira guerra civil. Nesses sete dias, o grupo marchou, primeiro sobre Neustadt e Kitzingen, depois Furth e Nuremberg.

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 A marcha de Wurzburg à Nurnberg: em direção à Munique

 

Nem gosto de lembrar desse dia, quando o estádio do Greuther virou uma embaixada americana no Irã, em 1973. Argo foi pouco para nossa saída. No caso, eu e Aaron, os refugiados. Querendo ou não, éramos um alvo interessante, para quem desejava atingir o Partido Verde Alemão, afinal, Anja era o nome forte do partido, eu, uma figura ilustre, casada com ela.

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Gritando "O Dia X chegou", Marko Gross liderava os Doze de Wuzburg.

 

Os revoltosos, carregavam uma bandeira que pensei ser da Armênia. Depois, descobri se tratar do Grão Ducado de Wuzburg. Eram os monarquistas, liderados por um dos descendentes da família real. A zona ideológica.

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Em sua primeira parte, o conflito durou menos de um mês, mas os efeitos seguiram-se o ano todo. Uma intensa reação política ao que entendiam se tratar de uma tentativa de secessão. Dos doze originais, três foram capturados vivos. Morreram na prisão. Políticos de partidos de “ultra-direita” foram presos, assim como jornalistas, professores e líderes religiosos. Acusados de traição.

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Protestos após os julgamentos

 

A morte dos doze originais, seguida dos absurdos políticos da CPI implantada para investigar os responsáveis pelo conflito – colocar político para investigar um fato político... -,. acabaram suscitando uma nova revolta, agora em 2049, interrompendo mais uma vez o torneio nacional de futebol. Dessa vez, protegido em Bremen, não larguei o país. Como começou, o levante foi rebatido. Por enquanto.

 

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No primeiro ano do conflito, eu havia acabado de vencer a 2.Bundesliga com o Greuther Fürth, na minha volta à Alemanha. Isso em 46/47. Título, reconciliação com a torcida. Entre para o hall da fama alviverde:

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A diretoria tentou me dissuadir. Mas não tinha jeito.

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Como disse ali acima, precisei sair da Alemanha, e consegui uma proposta do Groningen, da Holanda. Era meu sonho treinar por lá. Aceitei o contrato de dois anos, pronto para fazer história. Tenho aqui algumas anotações desse período:

Spoiler

JULHO

 

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Como cheguei com a pré-temporada em andamento, fiz apenas quatro amistosos. Contra os pequenos, goleada; pegamos um mais forte e sofremos.

 

AGOSTO

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Antes de ser negociado indevidamente, Radebe empatou o jogo contra o Dordrecht. Foi um jogo curioso, pois eu fiz entrevista no time vermelho e recebi até contrato, mas optei pelo Groningen. Os campeões da Kaukem jogaram bem, mas conseguimos equilibrar. Viramos contra o Volendam, mas depois emendamos duas derrotas: uma esperada, outra não.

 

SETEMBRO

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Vencemos a Liga Anne Frank XIII, contra fortes adversários. Valeu a vitória no primeiro jogo, e a brilhante recuperação contra o Rapid Wien, que abriu 2x0 no primeiro tempo.

Na votal da Eridivisie, continuamos mal. Tenho muitos jogadores, mas não encontro o encaixe.

Na Copa, goleamos sem dificuldades.

 

OUTUBRO

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Foi um mês tranquilo. Vencemos NAC e Achilles (na Copa), além de empatarmos com o forte Twente e no clássico contra o Heerenveen.

 

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Meu menino, destaque do time. Meus bafanas, destaques também.

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Ainda não consegui firmar uma formação, mas alguns jogadores têm lugar cativo comigo. O goleiro Luke Faust, titular da seleção australiana, não tem substituto. Meu filho, Aaron, é o melhor lateral. Guilherme Henrique, além de brasileiro é liderança na defesa. Nsingi marcou seus gols, mas caiu de ritmo nos últimos jogos. Milanov é uma delícia de jogador: alto, rápido, cruza bem e é inteligente.

No ataque, meu maior problema. Quando cheguei estavam: Fer e Lukic. Subi van Der Laan e Pim, os três últimos reclamaram de falta de vaga. Depois, trouxe Mokoena e Mhlanga, titulares da seleção sul-africana. Seis jogadores para uma vaga. Vou ter que negociar no fim do ano.

 

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Novembro

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Após a calmaria, veio a tempestade. Três derrotas e balancei no cargo.

Quando já não acreditava, goleamos o Willem II fora de casa.

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Mesmo assim, a diretoria deu o ultimato: 9 pontos em 5 jogos. Contra o NEC, chegou ao fim minha passagem.

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Deixei o time holandês na 17ª posição, e fiquei sem mercado. Ao final da temporada, recebi o convite do Bremen e não demorei a acertar. 

Tivemos a temporada 48/49, joguei pelo Werder e subimos. Gostaria de ter retornado ao Furth, mas além da saída de última hora, que pareceu um abandono do barco, cometi uma falha: os jogadores que havia analisado para contratar pelo Greuther, levei para Groningen. Aí, pegou muito mal.

Não tivemos jogos em 49/50, mas permaneci na Alemanha. Já havia me tornado história antiga para os malucos revoltosos. Jogamos a Pokal e fizemos amistosos. Agora, se nada mudar, a Bundesliga volta em 50/51.

Tanto esse ano, quanto a temporada de 46/47 pelo Furth, devo escrever mais pra frente. Anja disse-me que tem um brasileiro interessado em escrever minha biografia. Quem se interessaria? Por certo, essas anotações deve ajudar.

 

Auf Wiedersehen, Bremen!

Spoiler

Toda essa historieta tem uma razão.

Nos dois anos do tal conflito de Wuzburg, o FM me presenteou com um bug: em ambos, eu acabara de subir de divisão. O que aconteceu? Não teve calendário das ligas alemãs no ano seguinte. Todas as outras ligas adicionadas (inglaterra, itália, polônia e holanda) tiveram jogos normais. As taças, UCL, Europa League, Pokal - e mesmo as taças regionais -, tiveram jogo. Menos as ligas. Na primeira vez, saí, porque achei que o bug seria eterno, porém, ao final da temporada, o calendário retornou, como se fosse uma continuação da temporada anterior. Os times vencedores, como o Furth, subiram. 

Então, voltei pra Alemanha, com o Bremen. Mas aí, ao final dessa temporada que ainda nem contei, novamente bug. No entanto, resolvi insistir. Fiquei no clube, jogando Pokal e amistosos. Acabou a temporada e tudo voltou ao normal. Fiquei sem entender nada.

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Contém spoilers:

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  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 79 - O conflito de Wuzburg (27/01/2022)
Postado

Esses bugs podem desanimar um pouco, principalmente quando já se jogou tantas temporadas. Espero que a Bundesliga volte logo queremos ver os times do meu xará brilharem pela Alemanha.

Postado

O mais estranho é começar esse tipo de bug a partir de 30 anos de save, é desanimador mas você parece bem paciente e encontrou ótima saída com o conflito de Wurzburg. Em um território como o europeu, conflitos nacionais são sempre uma realidade possível.

Uma pena a tentativa fracassada pela Holanda, Pedro seria bem feliz num país tão legal, ou quem sabe isso não tenha atrapalhado seu desempenho.

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