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E parece que depois de tanto sofrimento a maré virou né? Pegou um grande clube com dinheiro e estrutura, já começou cursos de treinador e o início foi fantástico. A continaução promete!

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Em 13/05/2021 em 14:11, Cadete213 disse:

pausa em Israel foi boa, depois da pequena confusão no Makkabi. Acabas por fazer bem em sair e depois consegues um excelente trabalho no Dusseldorf, onde já tens escritório e curso pago de treinador. Vive corre bem e o início foi fantástico, mostrando que a aposta em ti foi a correta.

Sim, mas não deu em nada. No Makkabi o problema era a falta de perspectiva do clube.

Pedro vai mostrando que é bom treinador, só precisava do espaço.

 

20 horas atrás, div disse:

Bom avanço na carreira, agora vai pra um clube com estrutura e já começou muito bem. Uma dúvida: O time pode subir até qual divisão? Bundesliga 2 ou 3?

Como clube, creio que Frankfurt FC e BFC Dynamo eram maiores, pensando só o II. Mas o Dusseldorf está na Bundesliga, então é diferente.

E digo está porque luta para não cair.

Sendo assim, os acessos vão depender do tipo principal. Se mantiver na primeira, nós podemos ir até a 2.Bundelisga. Se cair, aí só até a terceira. Acontece que subindo com a Equipe II, Pedro já aparece ao futebol profissional de fato.

Aí inguém segura.

 

17 horas atrás, Peepe disse:

Pedro está prestigiado de fato, subiu o elevador e mesmo o simpático Paul Jones deve ser um pouco maior que os estádios que treinava na carreira. 

Treinar um clube II tem seus pontos, imagino, mas a bem da verdade que dá a liberdade necessária para ganhar experiência e contratar um gabinete próprio, sem grandes pressões e maiores cobranças, o Dusseldorf ainda tem plano de carreira caso os sucessos se tornem rotina.

 

 

Com certeza. Na verdade, é o primeiro estádio. Até então era um campo com três arquibancadas de concreto.

Para um treinador no começo de carreira, querendo testar o que aprendeu é sinceramente o melhor lugar. Há pressão, mas não precisa se preocupar com dinheiro, acesso...

Com o Terzic capengando, podiam olhar para baixo né:? hahaha

 

3 horas atrás, Victor Duque disse:

Tomou a melhor decisão e na hora certa, não se precipitou. Depois que tomar uma cerveja com Nistelrooy Pedro vai ficar como? Insuportável. Mustafa Turk ta brocando hein?

Boa sorte na temporada!

Como disse acima, o Terzic balança, Pedro fica amigo de Ruud, quem sabe o que pode acontecer?

Turk é um jogador com mais de 23 anos, vai deitando em cima do restante. 

Mas, que não pense ser um diferencial, porque as equipes que são profissionais (não II) são recheadas de jogadores mais velhos.

 

3 horas atrás, Tsuru disse:

E parece que depois de tanto sofrimento a maré virou né? Pegou um grande clube com dinheiro e estrutura, já começou cursos de treinador e o início foi fantástico. A continaução promete!

E dava para continuar estudando, tirando outras licenças. Mas para evitar uma subida meteórica na base das licenças, resolveu esperar.

Devagar e sempre, estruturando o caminho.

Só que já fechou a porta para as divisões superiores (inclusive, 6º patamar desativado).

 

Postado

@div já com spoiler, na verdade a 3.Bundesliga é o limite para equipes B.

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Brasil anos 70

 

“Depois fui parar no Brasil, li coisas sobre o tabaco da Bahia, a abundância de café e o milhão e meio de habitantes do Rio de Janeiro, Pernambuco e São Paulo, sem esquecer o rio Amazonas; sobre negros, mulatos, mestiços, brancos, sobre o fato de mais de cinqüenta por cento da população ser analfabeta, e sobre malária.” Diário de Anne Frank. Sexta-feira, 28 de abril de 1944

 

Sábado, 21 de fevereiro de 2032. Dusseldorf, Alemanha.

 

Acabo de chegar em casa, após o jogo contra o Oberhausen. Uma difícil, mas importante vitória. Ao que parece, conseguimos conter a costumeira queda de inverno, o que nos dará tranquilidade na sequência.

Os fatos que conto a seguir aconteceram nos últimos quatro meses.

Anja está em Vienna, o que me deixa com tempo de sobrar para debruçar sobre o trabalho. Do contrário, hoje mesmo estaria de viagem para Berlin.

 

A saga do Lotte

 

O time do Sportfreunde Lotte mais uma vez nos surpreendeu. A única equipe a nos vencer duas vezes. Fazem um campeonato de superação, após começarem com 9 pontos negativos. É de se pensar o que não poderiam ter feito se tivessem condições de brigar desde o início. Ao que parece, escaparão do rebaixamento sem dificuldade.

 

Treinamentos individuais

 

Como comentei na última carta, comecei a investir em treinamentos individuais, deixando de olhar o grupo apenas como coletivo. Foi muito interessante.

Esse cuidado individual me aproximou dos jogadores e consegui ter um controle do vestiário como nunca. Lógico que a estrutura e a tranquilidade financeira auxiliaram esse processo, pois tanto eu quanto os jogadores pudemos nos focar apenas no futebol (enquanto antes, sempre havia uma outra jornada). Posso dizer que parece a diferença entre ser professor no Brasil e na Dinamarca, por exemplo.

O jogador que teve a evolução mais notável nesse período é o menino Moritz Prediger, um verdadeiro prodígio. Marcou seu primeiro gol já aos 16 anos e vai cavando uma vaga de titular, mesmo que a concorrência seja forte, com o grande Meyer. O menino, ainda reserva, não se fartou de treinar e vem merecendo jogar com mais frequência.

Destaco também os jogadores, Meyer, Adler, Dogan, Kraft, Nazari e Turk, que aprenderam novas habilidades nesse período.

 

Licença UEFA “B” – Trabalho de Conclusão de Curso

 

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Uma das razões que motivaram minha saída do Makkabi foi a ausência de perspectiva em relação ao meu desenvolvimento profissional. Isto é, não poder fazer curso de treinadores por falta de dinheiro. O Dusseldorf me deu toda a estrutura que eu precisava para isso e nos últimos meses realizei o curso de treinadores da Federação Alemã de Futebol, obtendo a licença b da UEFA.

No curso conheci grandes nomes do futebol mundial, como Antoine Griezman e Thorgan Hazard.

Curiosamente, no período do curso, fui muito questionado sobre a formação tática que empregava no Dusseldorf II, durante a Regionalliga West. Especialmente após a minha falta no Yom Kippur, a imprensa caiu em cima de mim, aguardando qualquer erro para criticar.

Por Deus, no entanto, estamos muito bem na competição. Eu até pensei em tripudiar, dando uma de Marcelo Bielsa e chamando uma entrevista coletiva para falar sobre o esquema tático, mas deixei isso para lá.

Contudo, até pensando em discutir o esquema com meus pares, resolvi defender o “meu” esquema no Trabalho de Conclusão de Curso. Segue em resumo:

 

O Brasil de 1970

Introdução 

 

Dias atrás a imprensa esportiva de Düsseldorf, onde trabalho, critico a disposição da minha equipe. Entre outras coisas, fui acusado de Professor Pardal, maluco, mais perdido que o povo de Israel (logo que souberam minha ligação com a comunidade judaica).

Eu até pensei em rebater a imprensa, mas ao que parece isso é o trabalho deles. Ou de alguns, pelo menos.

Vou começar dizendo que o meu esquema inicial, nessa temporada, foi o famoso 4-2-4 da Hungria de 80 anos atrás. Esquema que eu gosto desde que vi a grande equipe do MTK treinada pelo húngaro-brasileiro Àtila Friedsherv @Jirimias.

Após sofremos contra o Koln II, eu resolvi fazer algumas alterações. Coincidentemente, eu nesse período uma antiga matéria da DW sobre a evolução do futebol brasileiro.

Curiosamente, o Brasil de 58 campeão mundial com Vicente Feola imitava o 4-2-4 dos húngaros, mas na prática era o que seria conhecido como 4-3-3. O próprio Zagallo, que jogou com Feola em 58, argumenta que ali surgiu o 4-3-3.

Depois a imprensa europeia inventou o tal do Carrossel Holandês, em 1974. Porém, não sei se todos vocês sabem, mas já em 70, o Lobo Zagallo já adotava o modelo irregular 4-3-3 sem posições fixas em campo.

E essa história se casava demais com a minha. Então, invés de inovar ou inventar, como dizem meus críticos, resolvi voltar no tempo e repetir o que já tinha dado certo. Se Guardiola conseguiu (repetindo o Brasil 1982, há vinte anos), por que não eu?

Ah, também gosto do Renascentismo. Mas essa história fica para um café.

Pois bem. Eis o Brasil de 1970:

 

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E não vou trazer as minhas palavras para descrever a tática de Zagallo. Mas de um ilustre participante daquela jornada brilhante, o artilheiro Tostão:

 

“Perguntam-me muito, entre tanta coisa, sobre o esquema tático da seleção de 1970. Na prancheta era igual a maioria das atuais e grandes equipes europeias, com quatro defensores, três no meio-campo e três no ataque.

Havia detalhes diferentes na seleção de 1970. Em todas as atuais equipes, que jogam com um trio no meio-campo, o volante atua centralizado. Em 1970, quem atuava pelo centro era o meia Gérson. O volante Clodoaldo ficava mais atrás, a direita de Gérson, e Rivellino, mais à esquerda e um pouco à frente. Formava uma linha diagonal, em vez de um triângulo, como é hoje.

Como Clodoaldo ficava mais recuado, sobrava espaço pela direita ao adversário. Jairzinho, com uma excepecional condição física, voltava para marcar. Além de ser o artilheiro. Com frequência, formava-se uma linha de quatro no meio-campo, com Jairzinho, Clodoaldo, Gérson e Rivellino.

Outra característica, era, muitas vezes, voltar para marcar no próprio campo, sem deixar espaços na defesa ao adversário.

Perguntam-me muito também se eu fui um falso 9 na Copa de 1970, já que, no Cruzeiro, eu era um meia-atacante. Zagallo me perguntou se daria para eu atuar de centroavante, mas sem recuar muito, como fiz com João Saldanha. Respondi: Não há problema. Vou ser um centroavante armador, como Evaldo, do Cruzeiro."

 

 

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O Dusseldorf II de 2031

Fundamentação teórica

 

Peço desculpas pelo escorço fático que fiz, trazendo toda essa história. Mas trago apenas para dizer uma coisa: o futebol é simples, as pessoas complicam.

Na minha cabeça, armo o time pensando em defender primeiro e atacar em seguida. Defender, atacar. Simples, não é mesmo? Se eu tiver esses dois fundamentos bem firmados em meu time, podemos enfrentar qualquer equipe e qualquer esquema tático.

Pelo menos, é o que penso.

Vamos então ao esquema que experimento na minha equipe, que é basicamente um espelho do Brasil 1970.  Com a fundamentação teórica do Livro Football Manager volume 19.

 

Estilo Tático

 

Contra-ataque Fluído: Permitir que os adversários subam no campo, por forma a que estes fiquem vulneráveis ao contra-ataque. Os jogadores farão um contra-ataque fluido, tentando combinar um com o outro e conduzir a bola com intenção clara de chegar ao gol.

 

Mentalidade Atacar: Dizem que é uma abordagem para quando é candidato a vencer. Vou lhes dizer, quem tem medo de perder não merece ganhar. Sempre peço aos meus jogadores para arriscarem, quando isso signifique uma boa oportunidade de gol. A verticalização que dizem. Exploramos os espaços com intensidade e velocidade, dando liberdade criativa para cada jogador.

 

Ataque: Isto é, quando estamos com a posse de bola. Passes curtos, apostando no drible e troca de posições constantes, sempre de forma intensa, sempre buscando o gol.

 

Transição: Todos participam da transição do jogo, embora acreditem que isso é função dos meias. No entanto, peço que partam da defesa, quando estamos com a bola. Saímos tocando de forma lateral, no começo da jogada, para evitar erros na defesa. Um equilíbrio entre risco/retorno. Fail fast, eu lhes digo. Errar faz parte. Errou, não lamenta, busca a bola e retoma em direção ao gol.

 

Defesa: Dizem que na equipe de 70 apenas Tostão ficava à frente quando o time estava sem a bola. Às vezes, até ele volta. No meu, todos marcam. Todos voltam. Marcamos desde o atacante ao goleiro, do lateral ao ponta. Curiosamente, esse é um fator que causa estranheza, a disposição em linhas diagonais e não horizontais. Bizarro, mas dizem ser um problema.

Explico. Se a bola está na lateral adversária esquerda, temos uma linha defensiva de três jogadores, seguida de uma linha defensiva de quatro jogadores. E assim do outro lado. O desenho vai se adaptando ao adversário e não se rendendo a ele.

 

A tática

Conclusão

 

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Disposição tática: O formato tático brasileiro justifica a minha formação, mas não explica totalmente. Afinal, a minha construção se deu por acaso e dia após dia, não foi totalmente pensada como espelho de 1970.

As pontas são determinantes para isso. Yusuf Dogan joga apenas avançado, tendo dificuldade na tradicional segunda linha de meio-campo. Já Meyer é o contrário. Tentei coloca-lo na ponta, perfazendo um 4-2-3-1 padrão e não teve jeito. O rapaz voltava constantemente.

Assim, resolvi deixar a natureza tomar conta.

Se eu deixo o Construtor Kraft centralizado, teria um vazio na direita. Pedi então que ele compensasse.

Receando que ele batesse cabeça com o atacante Mustafa Turk, pedi que este ficasse mais a esquerda, trabalhando com Dogan.

Então, lembrei de Clodoaldo e Gérson. Com Nazari e Sedat Yildrim (agora Nauber) com qualidade para defender e propor o jogo, coloquei um protegendo um pouco mais a defesa e outro preenchendo todos os espaços na esquerda.

Defensivamente, todos voltam num 4-2-4 sem atacantes. No ataque o 4-2-4 se inverte, com Nauber tocando a área adversária.

Ah, e o falso nove também veio por acaso. Turk estava jogando mal de Centroavante. Mudei para falso nove e foi muito bem. Falkenberg, despromovido da equipe principal, continuou jogando da mesma forma.

 

Exemplos práticos

Adendos

 

O primeiro lance, acontece logo após uma cobrança de escanteio adversário. Com meia área-área Nauber roubando a bola e passando para Falkenberg. Este, corre para direita, abrindo espaços.

 

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O time todo corre para ataque, arriscando perder a bola e deixar apenas um zagueiro contra quatro jogadores. Porém, se der certo a vantagem se inverterá. O falso nove Falkenberg então toca para o construtor Kraft, que entrava como atacante.

 

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Kraft percebe a passagem de Dogan, livre na esquerda. Compensando o risco/retorno, Jakob volta para defesa. Enquanto isso, Falkenberg corre por dentro para aumentar o número de jogadores em ataque.

 

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Dogan aberto no lado esquerdo ofensivo e Jakob retornando, no canto direito inferior.

 

Dogan recebe a bola, enquanto Falkenberg, Kraft e Nauber e Meyer vão em direção a área. A defesa não sabe quem marcar. São 5x4.

 

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Dogan arrisca o drible. Ao passar, tem a chance de marcar ou passar para três jogadores. Decide o chute e marca.

 

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No lance dois, o lateral direito Selfkes resolve sair jogando e erra. Fail fast. Tenta recuperar, pressionando o adversário. Meyer recupera a bola e já tenta armar o contra-ataque. Novo erro. Nauber, na diagonal da direita para esquerda, recupera a bola. Turk, falso nove, recebe a bola, enquanto cinco jogadores já se posicionam além do meio campo ofensivo. Dogan recebe na passagem, enquanto Turk e outros três se infiltram na área. O cruzamento de ponta a ponta pega Meyer de frente com o goleiro.

 

 

 

E esse é nossa forma de jogar. Simples e bonita.

Com isso, termino minha participação no curso e agradeço a todos que me ajudaram até aqui.

 

Fusball Regionalliga West

24 rodadas contrariando as estatísticas

 

Na entressafra fizemos bons amistosos, inclusive com um anedótico 7x1.

No antes e depois da paradas, sinas opostos: verde antes da parede e a costumeira queda de rendimento no retorno do inverno.

Sete vitórias seguida, com Sedat Yildrim jogando tanto que lhe resultou em uma promoção ao time principal.

Perdemos após quinze jogos, frente ao forte Schalke 04 II. Mas, volto a tranquilidade com a boa vitória contra o Oberhausen, que elimina um adversário forte na concorrência ao acesso.

 

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Spoiler

 

Rot Weiss Ahlen. Jogo bastante equilibrado. Inclusive nas chances. Turk perdeu cara a cara com o goleiro, e os adversários tiveram a bola do jogo tirada em cima da linha.

 

TuS Erndtebrück. Treinamento individual dando certo e Kraft abrindo o placar com chute de fora da área. Erro defensivo quase custa o empate. Turk e seus inúmeros gols perdidos. Repetição do erro defensivo. E a bola pune. Mas ainda há justiça no futebol. Remodelei o time após o gol de empate e Yildrim marcou nos acréscimos.

 

BMG II. Com um excelente volume de jogo, abrimos 2x0 no primeiro tempo, ao natural. E foi isso.

 

SSVg Velbert 02. Yildrim tá que tá. Armou a jogada e recebeu o passe para marcar. Kraft aumentou, mas estava impedido, gostei da jogada. Novamente de pé em pé e Adler concluiu. Nazari marcou o terceiro, de falta. Ainda no primeiro tempo Turk fez mais um, mas novamente impedimento marcado. Turk é um excelente jogador, tanto quanto perde de gols. O único apagado do ataque era Kraft. Antes de terminar o jogo deixou o dele.

 

SC Preußen Münster II. Começamos pressionando muito, mas um erro de passe propiciou a melhor chance dos adversários. Na sequência, Yildrim chutou de longe e o goleiro aceitou. Na volta do intervalo, pedi para diminuirem o ritmo e cuidar nas trocas de passe. Altendorf aumentou no escanteio. Vitória tranquila.

 

Köln II. Discuti com alguns colegas a posição do Turk. E de uma detida análise, resolvi que colocaria ele como Centroavante (ou PL Fixo). A primeira coisa que ele faz é uma assistência. A segunda também. Falha no segundo tempo e gol de Lindner. Altendorf vacilou feio nessa. Corremos riscos.

 

SpVgg Erkenschwick. Prodiger recebe mais uma chance, após nota 10 nos treinos. Ele faz um cruzamento certeiro para Turk que... Perde na cara do gol. Dedo treinador em jogo difícil, entraram Rodrigo e Adler: Rodrigo deu passe para Adler marcar. Contra-ataque armado por Adler, que tocara para Turk perder outro gol. Sofremos bastante, mas recuperamos após o intervalo, equilibrando o jogo. O empate seria justo.

 

FC Viktoria Köln 1904 II. Dogan abriu o placar após assistência excelente de Prodiger. O "coringa" Falkenberg marcou o segundo e ficamos com um a mais logo em seguida. Mais uma assistência de Prodiger, outro gol de Falkenberg.

 

Schalke 04 II. Altendorf com a bola no pé é pra dar arrepios à torcida. Dessa vez, descolou uma assistência. Na volta do segundo, a insistência azul culminou no empate. E logo em seguida a virada, com gol contra de Altendorf. Jogamos de salto alto.

 

Sportfreunde Siegen. Falkenberg parece disposto a voltar à equipe principal. Abriu o placar após escanteio. Bremer empatou num golaço de falta. E num jogo truncado, ficamos no empate.

 

Sportfreunde Lotte. O Lotte que vai fazendo uma campanha de superação, após ter começado com 9 pontos negativos, é um dos únicos times a nos vencer no campeonato. Kraft abriu o placar já aos 40 segundos de jogo.  Quatro minutos depois, Richter empatou numa pataguada da nossa defesa: fez que foi, não foi e ficou. Nazari assustou de falta. E eles viram, na virada do jogo, em mais um erro absurdo da defesa. E o Lotte recebe o prêmio de ser a única equipe a nos vencer duas vezes nessa temporada.

 

Rot-Weiß Oberhausen. Pra variar, Kraft é quem abre o placar. Gira pra cima do marcador e caixa. Em seguida manda na trave. Meu melhor zagueiro, Altendorf é uma mina. A bola cai nele e vira gol adversário. Antes de acabar o primeiro tempo ele ainda cabeceou contra e o goleiro salvou. Meu caramba. Quando achei que viria mais um empate, bela jogada trabalhada, inversão para Meyer que cruzou para gol de Nauber. Nos acréscimos Meyer marcou o seu para fechar o caixão.

 

 

Mantemos a lideranças, contrariando as expectativas. Aachen vem crescendo e temos um equilíbrio no grupo da frente. Será que dá?

Vamos à reta final.

 

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ESTATÍSTICAS EQUIPES | JOGADORES | ÍNTEGRA

 

Bundelisga

 

Nunca fui muito de prestar atenção na primeira divisão. Mas agora é necessário. E o Fortuna tá se vendo azul para conseguir escapar do rebaixamento.

E não sei não se o Edin Terzic continua. Quem sabe rola uma vaga para mim?

 

Desempenho do Elenco, Confiança, Dinâmica

 

Talvez a imprensa não reconheça a qualidade dos jogadores, tendo em vista a quantidade de erros que cometem partida a partida.

O nosso "Jairzinho" Tobias Meyer aparecem em todas, artilheiro, garçom e melhor do jogo. E tem uma sombra forte, que é o menino Prediger.

O goleiro Tim evolui a olhos vistas, dando segurança às traves. A dupla de zaga ainda não passa segurança.

No meio, Nauber conseguiu preencher o espaço do Yildrim e vai se adaptando com louvor à nova função.

Kraft cresceu bastante, ganhando a posição de Adler. Turk, se lesionou e acaba cedendo espaço ao Falkenberg, que foi despromovido da equipe principal.

Rodrigo ganhou suas chances e até apareceu bem, mas fisicamente muito abaixo dos demais jogadores.

 

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Confiança

Dinâmica

Renovei contrato

 

Auf Wiedersehen, Geral.

 

  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 46 - Brasil 1970 [20/05/2021]
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com a equipa a jogar desta forma e com licença da UEFA B, onde conheceste lendas do futebol, quem sabe as dificuldades na equipa principal não sejam boas notícias para ti? Como dizem, "há males que vêm por bem".

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"Na minha cabeça, armo o time pensando em defender primeiro e atacar em seguida." - Como bom discípulo de Celso haha

Parece que funcionou o esquema inspirado na lendária seleção de 70 e se mantiver o ritmo, sai campeão e leva o time pra 3ª divisão. Isso se não rolar uma chance no time principal antes, né? Por falar nisso, foi proposital ficarem outras informações na frente da pontuação do time principal na classificação da 1ª divisão? Pra deixar o suspense no ar se há recuperação ou não? hehe

Boa sorte no final da temporada!


 

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Vendo a att sobre vc improvisar o zagueiro de atacante, lembrei de uma vez que fiquei sem laterais e improvisei o DAGOBERTO na lateral esquerda. E ele deu 3 assistências na época.

Parece que você caiu pra cima desproporcionalmente. Não to acostumado com você vencendo. Pare imediatamente.

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Em 27/05/2021 em 20:49, marciof89 disse:

Vendo a att sobre vc improvisar o zagueiro de atacante, lembrei de uma vez que fiquei sem laterais e improvisei o DAGOBERTO na lateral esquerda. E ele deu 3 assistências na época.

Parece que você caiu pra cima desproporcionalmente. Não to acostumado com você vencendo. Pare imediatamente.

Quem nunca colocou Roberto Carlos de atacante, não entenderá o sentimento.

O vento mudou, senhor Pedro agora.

 

Em 20/05/2021 em 16:24, div disse:

"Na minha cabeça, armo o time pensando em defender primeiro e atacar em seguida." - Como bom discípulo de Celso haha

Parece que funcionou o esquema inspirado na lendária seleção de 70 e se mantiver o ritmo, sai campeão e leva o time pra 3ª divisão. Isso se não rolar uma chance no time principal antes, né? Por falar nisso, foi proposital ficarem outras informações na frente da pontuação do time principal na classificação da 1ª divisão? Pra deixar o suspense no ar se há recuperação ou não? hehe

Boa sorte no final da temporada!


 

Ataque posicional é coisa de Millenial. Aqui é colete entregue e rachão.

Uma vez eu estava jogando em off com o Corinthians e vi esse esquema. Costumo manter os jogadores em suas posições naturais (a não ser quando não tenho atacante e quero um cara alto lá, aí vai zagueiro), portanto, como do lado direito o cara só jogava recuado e no esquerdo só avançado, pensei nesse esquema de volta.

Engraçado que pra quem olha, parece assimétrico, mas na minha cabeça ele ficou simétrico quando alterei as demais posições. Ora, é uma linha horizontal mais duas diagonais.

E a fala do Tostão calhou demais hahaha

Na verdade eu cortei a foto errada. Mas a situação do Fortuna é muito difícil.

Valeu!

 

Em 20/05/2021 em 14:56, Cadete213 disse:

com a equipa a jogar desta forma e com licença da UEFA B, onde conheceste lendas do futebol, quem sabe as dificuldades na equipa principal não sejam boas notícias para ti? Como dizem, "há males que vêm por bem".

Então, ao que parece a diretoria tem outros planos.

Mas tá valendo, dias atrás estava roendo osso na sexta divisão. Agora é aproveitar o mignon.

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Certamente este é o melhor momento da carreira de Van Pels, vem de um ótimo título com o Makkabi Berlim e agora briga por mais um título, só que desta vez com o Fortuna II. Boa sorte na sequência, e estou curioso para ver como se dará se o treinador do time principal for demitido, em caso de escolha pelo nosso protagonista, será que a direção vai propor um novo contrato ou simplesmente promover ele?

 

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Tirei o atraso no save. Sensacional a manutenção com o time de Berlin, decidida no saldo de gols e com direito a pardalzice de jogar com zagueiro no ataque.

O Düsseldorf é um baita time, mesmo que (por enquanto) seja apenas o treinador do grupo B. Com o que vem apresentando é torcer pro time principal ir mal, pois de repente abre uma vaguinha.

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14 horas atrás, AllMight disse:

Certamente este é o melhor momento da carreira de Van Pels, vem de um ótimo título com o Makkabi Berlim e agora briga por mais um título, só que desta vez com o Fortuna II. Boa sorte na sequência, e estou curioso para ver como se dará se o treinador do time principal for demitido, em caso de escolha pelo nosso protagonista, será que a direção vai propor um novo contrato ou simplesmente promover ele?

 

Se considerar que o rebaixamento de quem sobe pra Regionalliga é praticamente certo, dá pra dizer que ao salvar o Makkabi Pedro conquistou dois títulos em sequência.

Pedro esteve perto de fechar até com equipes da Oberliga, quando demorou pra sair essa vaga. Mas o casamento com a estrutura do Dusseldorf foi perfeito.

Acho que promoção não deve vir agora não, a aposta foi boa e acertada para a equipe, mas agora o risco seria muito maior.

14 horas atrás, Danut disse:

Tirei o atraso no save. Sensacional a manutenção com o time de Berlin, decidida no saldo de gols e com direito a pardalzice de jogar com zagueiro no ataque.

O Düsseldorf é um baita time, mesmo que (por enquanto) seja apenas o treinador do grupo B. Com o que vem apresentando é torcer pro time principal ir mal, pois de repente abre uma vaguinha.

Não é lindo quando dá certo? É o burro com sorte que figura no meu perfil hahaha

Só de fazer parte do clube, mesmo que na equipe B, as portas se abrem. É um novo universo.

O duro é que o time principal indo mal, aumenta a pressão sobre nós. E, além disso, alguns jogadores que se destacam aqui, são alçados pra lá. Atrapalha o planejamento.

Porém, a meta era não cair. Vamos tirando com louros.

Eu mencionei como curiosidade o mau momento da equipe principal e cantei uma possível vaga.

A verdade, no entanto, é que eu só fui ver que o técnico rodou quando já tinha contratado outro hahaha.

Postado

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Brazylijska magia

 

“Anexo Secreto: Negativo! Os ingleses sempre disseram a verdade, no rádio. E, mesmo que tenham exagerado, não são os fatos suficientemente ruins? Pode-se negar que, na Polônia e na Rússia, foram sumariamente assassinados ou levados às câmaras de gás milhões de criaturas amantes da paz?” Diário de Anne Frank. Sábado, 12 de fevereiro de 1944

 

Segunda-feira, 17 de maio de 2032. Dusseldorf, Alemanha.

 

Há dois anos, eu passava pelos momentos mais brilhantes de minha carreira até então. Demorei para escrever sobre tais dias, é verdade, mas a correria do meu momento atual me clamou pela necessidade de dar uma parada.

O primeiro fragmento dessa memória tiro de um recorte de jornal. Anja, Peter e eu viajamos para Szczecin logo ao fim da Regionalliga. Uma promessa que eu fiz quando não consegui viajar com eles no meio do ano. Fomos comer donuts numa padaria típica de lá e aproveitei para folhear os jornais. Qual foi minha surpresa ao ver uma citação ao Dusseldorf II (a mim, especificamente):

 

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Não entendi totalmente do que se tratava, mas aparentemente Szczecin tinha uma significativa relação como futebol brasileiro.

Me diverti com a situação. Anja comentou com o garçom que eu era o tal treinador e virou uma festa o café da manhã. Até foto tirei.

Durante aquela viagem tomei uma decisão que mudaria minha vida de vez. Mandei um "precisamos conversar" para Anja e expliquei que estava cansado de ficar viajando para Vienna.

Estávamos caminhando na Praça Jasne Blonia, quando me ajoelhei perante minha querida. Dessa vez, finalmente, o final foi feliz.

 

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Os rapazes haviam raspado meu cabelo após a vitória.

 

Fussball-Regionalliga West

A magia brasileira

 

Não demos sopa pro azar e conduzimos o Dusseldorf II ao título da Regionalliga. Eu estava bem animado com o desenvolvimento de jovens jogadores, mas foi na base do resultado que acabei me destacando.

Em momento algum atuei com o objetivo principal de ter resultados, mas eles vieram e permitiram que o time pudesse jogar futebol e se divertir: essa era a ideia que passei para os jogadores. Hoje, me relembro das palavras que discursei na véspera de um jogo decisivo:

 

Antes do jogo, sentei com os jogadores no meio do campo e discursei. "Tim, você segurou tudo. Se tornou uma parede, você é o melhor goleiro que Dusseldorf tem. Sief, meu lateral. Continua assim, trabalhando quieto, teu futuro é grande. Michael, você me deu alguns sustos esta temporada, mas assustou ainda mais os atacantes adversários. Bruns e Rainer, acabei de receber um relatório sobre vocês. E sabe o que dizia: vocês são talentos dessa divisão, talentos. Jakob, sem palavras. Todos olhem para o Kilian e vejam o que é o futebol. Você deu a vida em campo, como se fosse em desses jovens aqui, como se tivesse lutando para mostrar que merece uma chance para o futebol. E você merece muito cara. Okoampa, teu clube vai ficar feliz SE você voltar, né? Por mim poderia continuar aqui. Nazari, o motor do time. Nauber, quando o Yildrim subiu eu fiquei preocupado. Obrigado por tirar isso da minha cabeça. Meyer, você está pronto. Benjamin, acerta o pé e vai ser feliz, o resto você já tem. Dogan, José Dogan, meu ponta esquerda. Você é monstro. Steffen, goleador, cá entre nós, se você estivesse no principal o time não tava capengando desse jeito. Rodrigo, quando precisei você estava lá. Turk. Você é craque meu chapa. Moritz. Galera, quem é o fominho do treino? 'Moritz!'. Leão de treino e de jogo, evoluiu demais essa temporada. Adler, meu 12º jogador. Você fizeram essa campanha. Eu só entreguei colete. Vocês abraçaram a ideia e não se deixaram levar pela pressão que há sobre nosso clube. Pela pressão da imprensa, que colocou - vejam só - o tal do Schalke e Aache como favoritos. Eu não fiz nada. Vocês fizeram tudo e merecem esse título. Tomem a decisão que apenas vocês podem tomar. Conquistem, porque nada vem de graça. Ontem vocês trabalharam, hoje vocês lutam e amanhã comemoram. Vamos para o jogo e sejam felizes!". O time me abraçou, me senti realizado. Que grupo me foi dado. Quando olhei para arquibancada, Uwe e Nistelrooy estavam me olhando. Agora já foi, pensei. 

 

O clima organizacional, isto é, a dinâmica da equipe foi minha preocupação principal durante esta temporada. Cultivar bons relacionamentos, ser honesto, respeitar. Semeei estes princípios e colhi bons frutos. Basta ver o humor da equipe ao final da temporada:

 

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Nessa toada não perdemos nenhum jogo mais, até o fim da temporada e levamos o título com tranquilidade. Era a primeira vez que a equipe II vencia tal competição.

 

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Spoiler

Paderborn II. Um jogo maluco. De vitória tranquila a empate heróico, com gol anulado nos acréscimos. Simplesmente eletrizante. 

Sportclub Fortuna Köln. Começamos tomando bola na trave. Jogo ficou truncado até o fim do primeiro tempo. Nos segundo iniciais da volta, Turk, Falkenberg e Dogan jogaram controlinho e abriram o placar. Nauber aumentou de cabeça. 

Rot-Weiss Essen. Tem coisas que só dando risada mesmo. Altendorf voltava à titularidade após um tempo de geladeira. Coincidentemente, pela primeira vez na temporada tivemos um pênalti a favor. Altendorf, zagueiro, resolveu cobrar e... Chutou para fora. Com um a mais, avancei Turk. Minutos depois, ele abre o placar. Na volta de intervalo, Turk de novo, aumenta o placar. Meyer entrou e assistiu para Kraft. Diminuimos o ritmo e Behringer diminuiu o placar. Jogo acabando e cedemos mais um gol, que preguiça que dá.

SC Wiedenbrück. Numa intensa troca de passes, abrimos o placar com Dogan já nos minutos iniciais. Colocamos o adversário nas cordas e não demos chance no primeiro tempo. No segundo, uma chance e já empataram. Em seguida, ficamos com um a mais, aí ficou fácil. Primeiro Dogan desempatou e Turk aumentou. Foi pouco.

TSV Alemannia Aachen. O famoso jogo de seis pontos. Uma vitória sobre o Aachen nos colocaria ainda mais próximos do título e tiraria um concorrente direto da corrida. Depois de um primeiro tempo sem chances, adiantei os jogadores. Falkenberg fez o primeiro, Nazari aumentou de falta. Angermann diminui em seguida. Vitória excelente.

Rot Weiss Ahlen. Os treinos de Prodiger demonstram resultado. Cruzamento antecipado e gol de Dogan. Quando a vitória parecia definida, uma pataguada defensiva e gol de empate.

TuS Erndtebrück. Boateng pediu pra ser titular a temporada inteira. Com a lesão de Falkenberg liberei. E o rapaz começou com o pé, digo a cabeça. Vitória tranquila e uma mão na taça. Falta uma vitória para o título.

BMG II. Antes do jogo, sentei com os jogadores no meio do campo e discursei. "Tim, você segurou tudo. Se tornou uma parede, você é o melhor goleiro que Dusseldorf tem. Sief, meu lateral. Continua assim, trabalhando quieto, teu futuro é grande. Michael, você me deu alguns sustos esta temporada, mas assustou ainda mais os atacantes adversários. Bruns e Rainer, acabei de receber um relatório sobre vocês. E sabe o que dizia: vocês são talentos dessa divisão, talentos. Jakob, sem palavras. Todos olhem para o Kilian e vejam o que é o futebol. Você deu a vida em campo, como se fosse em desses jovens aqui, como se tivesse lutando para mostrar que merece uma chance para o futebol. E você merece muito cara. Okoampa, teu clube vai ficar feliz SE você voltar, né? Por mim poderia continuar aqui. Nazari, o motor do time. Nauber, quando o Yildrim subiu eu fiquei preocupado. Obrigado por tirar isso da minha cabeça. Meyer, você está pronto. Benjamin, acerta o pé e vai ser feliz, o resto você já tem. Dogan, José Dogan, meu ponta esquerda. Você é monstro. Steffen, goleador, cá entre nós, se você estivesse no principal o time não tava capengando desse jeito. Rodrigo, quando precisei você estava lá. Turk. Você é craque meu chapa. Moritz. Galera, quem é o fominho do treino? 'Moritz!'. Leão de treino e de jogo, evoluiu demais essa temporada. Adler, meu 12º jogador. Você fizeram essa campanha. Eu só entreguei colete. Vocês abraçaram a ideia e não se deixaram levar pela pressão que há sobre nosso clube. Pela pressão da imprensa, que colocou - vejam só - o tal do Schalke e Aache como favoritos. Eu não fiz nada. Vocês fizeram tudo e merecem esse título. Tomem a decisão que apenas vocês podem tomar. Conquistem, porque nada vem de graça. Ontem vocês trabalharam, hoje vocês lutam e amanhã comemoram. Vamos para o jogo e sejam felizes!". O time me abraçou, me senti realizado. Que grupo me foi dado. Quando olhei para arquibancada, Uwe e Nistelrooy estavam me olhando. Agora já foi, pensei. 

A animação ficou no vestiário. Danzer abriu o placar ao Borussia logo no início. Dez minutos depois, Nazari cruzou e Kraft empatou. Ampfert chutou Nauber e ficamos com um a mais. Boateng: 2 jogos, 2 gols. Garcia empatou. Dogan nos colocou a frente em seguida. No intervalo, mandei jogarem sem pressão. Daniel Ayuk empatou novamente. Eu não sabia se o empate seria suficiente. Na verdade, precisaríamos aguardar o jogo do Oberhausen no dia seguinte.

Fui até Gelsenkirchen assistir Schalke II x Oberhausen. O resultado ideal seria um empate. Ziquei. Oberhausen abriu o placar com Osei. E aumentou no segundo tempo. Curiosamente, Nicholas Osei é cria do Schalke. E o cara tava com ódio, marcou o terceiro. É, o título ficou pra próxima rodada. O jogo decisivo seria em casa, contra o SSVg Velbert 02, que já não disputava nada.

SSVg Velbert 02. Sei lá por que, mas o Oberhausen jogou antes da gente. E perdeu. Massacrou o Wiedenbruck e tomou um gol matreiro. Com isso, um empate seria suficiente para o título, matematicamente falando. Porque moralmente, só um desastre para impedir nossa taça. 1.617 pessoas enfrentaram 3º graus e chuva de granizo para assistir o jogo. Esses caras são malucos. Dogan abriu o placar após falta cobrada por Jakob. Terminamos o primeiro tempo sem um chute adversário. Nauber aumentou aos 30 minutos, para alegria geral. É de Fuller mesmo, o gol para diminuir. 


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Saí do jogo e fui assistir Hamburgo x Fortuna Dussoldorf, valendo a salvação nossa na Bundesliga. O time azul não deu chance ao azar e goleou o Fortuna, escapando do rebaixamento. Para nós, sobrou o lamento. 

Terzic foi para o Mainz e para o lugar dele contrataram o francês Antoine Griezmann, em seu segundo trabalho - teve uma passagem regular pelo Heindenheim. O que a fama não faz né? Nem me consideraram.

Spoiler

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Carreguei a taça junto aos jogadores, muita festa.

 

E-TUDO-NOSSOa1abe36056055451.pngSó festa. Tudo nosso! 
 


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EQUIPES | JOGADORES

 

(Des) Fortuna Dusseldorf

 

Quando Terzic saiu ao Mainz, a diretoria veio conversar comigo. Me animei sobremaneira, pensando que seria convidado ao teste. No entanto, queriam era saber se o Griezmmann era uma boa pessoa e se tinha demonstrado capacidade, no curso que fizemos. A vontade era dizer que não, porém, por honestidade disse que era um cara sensacional, trabalhador e inteligente.

Contrataram o uruguaio. Porém, não deu pra salvar o Fortuna, que apanhou no jogo decisivo.

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O Bayern de Conte venceu o título e o Freiburg foi aos playoffs.

 

O que também aconteceu

Lembram da saga do Lotte? Com nove pontos negativos, conseguiu se salvar tranquilamente.

Com o aumento de patamar (veja ali abaixo) da equipe, aumentamos nosso raio de observação. Daqui, surgiu uma história interessante.

Troquei mensagens com meu amigo Patrick Drechsel pra saber como estava sua carreira. Ele me disse que estava cansado de jogar nas divisões baixas e, após não receber propostas de equipes maiores, decidiu investir em outras áreas do futebol. Se tornou olheiro.

Falei pra ele vir trabalhar comigo. Ele não pensou duas vezes e abandonou sua vida em Berlin.

A 3.Bundelisga viria recheada de equipes II e grandes equipes, como Dynamo Dresden e Greuther Furth (olho nos verdes) que caíram da segundona.

A partir do acesso foi necessário trabalhar em outras áreas do clube. Parte legal que entrou um bom dinheiro da televisão. Apesar disso, o objetivo é lutar para não cair.

Sedat Yildrim fez uma excelente temporada e foi promovido à equipe principal, que agora disputará a 2.Bundesliga. E infelizmente, nós não temos mais chances de acesso, porque a terceira divisão é o limite para equipes B na Alemanha.

Tivemos apoio de um grande número de torcedores.

 

Profissionalização

Apesar de ser uma equipe B, a subida de divisão à 3.Bundesliga trouxe a possibilidade (e a necessidade) de profissionalização do time.

Animados com minha experiência anterior (no Frankfurt FC), me chamaram para tocar esse projeto. Aceitei de bom grado, afinal de contas, é pra isso que estava ali. Além disso, tinha total apoio dos torcedores. Algo um tanto incomum para treinador dos aspirantes.

Começaram uma reforma no Estádio do Dusseldorf II e, até acabar, iremos jogar no Niederrheinstadion, o estádio do Oberhausen.

 

Brazylijska magia

A tal da magia brasileira se referia à formação do Brasil Anos 70, que continuou sendo aplicada com sucesso até o fim da temporada.

Não a toa, a escolha da equipe da época levou em consideração essa tática.

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Auf wiedersehen, geral!

  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 47 - Brazylijska magia [02/06/2021]
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Quem te viu, quem te vê. O treinador que colecionou fracassos no começo da carreira agora tá fazendo mágica e colocando os garotos do Düsseldorf a jogarem como nunca antes. Pena que a oportunidade no time principal não veio.

  • div destacou este tópico
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Confesso estar arrependido de demorar tanto para ler a aula do mestre Pedro sobre o Brasil de 70 e sua disposição tática. Fantástica a montagem do time e queria dizer que sempre apoiei as invencionices de Pedrinho, isso precisa ficar marcado para quando o treinador se tornar o maior da história eu possa dizer "faço parte dessa trajetória".

No mais, parabéns pelo título, fico feliz que tenha descoberto o caminho do elevador e tenha abandonado a subida de escada. Parece que Pedro é mesmo marcado para grandes times e foi só subir um pouco que tudo começou a se desenhar bem. A ver o que arruma na nova divisão e que o Dusseldorf I te permita subir sem cair.

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1 hora atrás, Danut disse:

Quem te viu, quem te vê. O treinador que colecionou fracassos no começo da carreira agora tá fazendo mágica e colocando os garotos do Düsseldorf a jogarem como nunca antes. Pena que a oportunidade no time principal não veio.

Não é mesmo? 

É a magia brasileira hahaha Que começou com uma tentativa de emular a tática húngara do @Jirimias e olha que o Brasil anos 70 é também uma evolução da tática húngara.

Os fracassos foram fundamentais para o sucesso.

Como diz Celso Roth, para vencer é preciso perder.

 

9 minutos atrás, Peepe disse:

Confesso estar arrependido de demorar tanto para ler a aula do mestre Pedro sobre o Brasil de 70 e sua disposição tática. Fantástica a montagem do time e queria dizer que sempre apoiei as invencionices de Pedrinho, isso precisa ficar marcado para quando o treinador se tornar o maior da história eu possa dizer "faço parte dessa trajetória".

No mais, parabéns pelo título, fico feliz que tenha descoberto o caminho do elevador e tenha abandonado a subida de escada. Parece que Pedro é mesmo marcado para grandes times e foi só subir um pouco que tudo começou a se desenhar bem. A ver o que arruma na nova divisão e que o Dusseldorf I te permita subir sem cair.

 

Não se desculpe. Pedro colocou em seu TCC o seguinte agradecimento "... E agradeço também a Pedro Hernandez Fernandez, que sempre me incentivou...".

Obrigado! Bem, uma coisa é certa, para as divisões amadoras Pedro só volta em outra dimensão.

Para o bem do processador, as quinta e sexta divisões foram desativadas.

Postado

foi uma época fenomenal, coroada com o título. Que pena que não te convidaram para a equipa principal, apesar da despromoção. Depois ainda perdes jogadores influentes para a equipa principal. Acredito que em breve possas ter uma oportunidade na equipa principal.

Postado

Parabéns pelo título!

Uma pena a escolha pelo Griezzmann, mas quem tem QI tem tudo, né?

De todo modo, torço para que não demore para aparecer a chance num time de ponta, o treinador merece.

Postado

Eu achei que você ia assumir o time principal, achei errado. Mas vai ser bacana ver como você lida com essa situação a partir de agora, pois estar num time B tem suas vantagens e desvantagens e a segunda parte mostrará isso: Mesmo que faça boas campanhas, não sobe mais pois já atingiu o teto do time.

Postado
Em 02/06/2021 em 15:19, Cadete213 disse:

foi uma época fenomenal, coroada com o título. Que pena que não te convidaram para a equipa principal, apesar da despromoção. Depois ainda perdes jogadores influentes para a equipa principal. Acredito que em breve possas ter uma oportunidade na equipa principal.

A perda de Yildrim poderia me impactar em outros momentos. Mas, resolvi aceitar (que dói menos) e trabalhar na solução, que deveria vir de casa.

Em breve mudanças...

 

Em 03/06/2021 em 10:33, div disse:

Parabéns pelo título!

Uma pena a escolha pelo Griezzmann, mas quem tem QI tem tudo, né?

De todo modo, torço para que não demore para aparecer a chance num time de ponta, o treinador merece.

Obrigado!

O cara é campeão mundial, né? Pedro é só mais um rapaz latino-americano nascido em Engenheiro Beltrão.

Está fazendo por merecer. Na 3.bundesliga já não é mais promessa, é realidade.

 

Em 05/06/2021 em 14:49, marciof89 disse:

Eu achei que você ia assumir o time principal, achei errado. Mas vai ser bacana ver como você lida com essa situação a partir de agora, pois estar num time B tem suas vantagens e desvantagens e a segunda parte mostrará isso: Mesmo que faça boas campanhas, não sobe mais pois já atingiu o teto do time.

Eu plantei a semente hahaha

O time B vem em um momento excelente na carreira. A oportunidade de se preparar e se aprimorar, sem sair do circuito (que poderia minar a carreira).

Pois é, acabou que esse limite motivou uma mudança...

Postado

 

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Bodas de Caná

 

“Sei que os outros não vão compreender; tenho quase certeza de que Margot jamais beijaria um rapaz a não ser que já tivessem falado em noivado ou casamento; no entanto, nem eu nem Peter temos nada disso em mente. Estou certa também de que mamãe jamais tocou em homem algum antes de papai. Que diriam minhas amigas se soubessem que estive nos braços de Peter, com o coração junto ao seu peito e a cabeça em seu ombro? Que diriam se soubessem que seu rosto esteve encostado ao meu?” Diário de Anne Frank. Terça-feira, 18 de abril de 1944

 

Terça-Feira, 22 de junho de 2032. Dusseldorf, Alemanha.

 

Antes que alguém me critique, gostaria de dizer que fiz tudo corretamente: conversei com os tios de Anja e pedi a devida permissão. A nossa relação era óbvia, mas o óbvio precisa ser dito em alguns momentos. 

Aproveitamos o Bar Mitzvah de Peter para anunciar ao restante da família, que recebeu de muito grado. Logo teríamos festa por lá.

 

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Eu sei lá porque Anja colocou o nome dele de Peter...

 

Além dos preparativos com o casamento, pensar na mudança da família e a preparação do Dusseldorf II para  a 3.Bundesliga, a ponte-férrea Dusseldorf/Berlin era extremamente cansativa. Uma vez por semana eu fazia o trajeto, o que arrebentava minha coluna.

Digo isso porque gostaria de atualizar este diário com mais frequência, porém a correria desse ano foi tanta que só agora consegui sentar.

Prometi para Anja que assim que possível voltaríamos para Berlim, ou próximo de lá, a não ser que um Ajax da vida me chamasse para trabalhar. Tinha a questão dos tios estarem envelhecendo e, também, que ela aproveitou para se candidatar a vereadora em Berlin.

Isso tudo motivou às mudanças que verão a seguir.

 

Transferências

Olhem só essa história

 

Eu fico feliz que guardei algumas anotações deste período. Senão deixaria passar uma história muito interessante que tomou a janela de transferências. 

Precisando reforçar o elenco para terceira divisão, resolvi ir atrás de jogadores que foram dispensados de seus clubes, mas ainda eram jovens. Num teste que fizemos, vi o documento de um rapaz que me chamou muita atenção. 

 

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Logo perguntei ao Drechsel da onde era o cara e se era brasileiro. Diante da negativa fui ver o garoto jogar. Apesar de destro, jogava pela esquerda. Apesar do porte físico, era baixinho. E, depois fui saber, tinha cara de bravo, mas era muito tranquilo. 

 

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O que vocês acham, será que vinga?

 

Fui conversar com o rapaz após o teste e ele chegou animado. Começamos a conversar em português, falando sobre a saída dele do Leverkusen, como via o jogo e tal... De repente percebemos: estávamos conversando em português. Mais rápido, perguntei se ele era brasileiro. Ele disse que não, que a mãe havia ensinado português para ele.

- E seu pai?

- Ah, Lehrer, não conheci ele não. Sei que é brasileiro, por isso aprendi a falar português, mas é tudo que sei dele.

- Sercan, você quer trabalhar comigo?

- Claro, Pedro, digo Sr. van Pels. Quero muito, na verdade em vim ao teste após ficar sabendo que era brasileiro e jogava como o Brasil de 1970.

- Pois então estamos fechados. Só que eu vou te chamar de Didico, beleza?

- Hã? Quer dizer, o senhor que manda.

 

Se o Sercan não for filho do Adriano, deve ter rolado alguma falha na matrix. Contratei diversos outros jogadores, mas esse foi o destaque - tanto pela história, quanto pelo futebol. Sei lá porque o Bayer não quis mais.


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Spoiler

Benjamin-Kleinlercher_-Visao-Geral-Perfi
Christian-Stranner_-Visao-Geral-Perfil6a
Christopher-Boadu_-Visao-Geral-Perfilee3 

Florian-Fasbender_-Visao-Geral-Perfil64a
Gabriel-Feist_-Visao-Geral-Perfilffdb1d2
Jose-Antonio-Pedraza_-Visao-Geral-Perfil
Julian-Scharpenberg-Reutershahn_-Visao-G
Moulaye-Tolofoudje_-Visao-Geral-Perfilf9
Nestoras-Chronis_-Visao-Geral-Perfilad77 
Nicolas-Ludwig_-Visao-Geral-Perfila1ddcf
Rolf-Zehle_-Visao-Geral-Perfild89a53fde9
Viktor-Burgisser_-Visao-Geral-Perfile5d8

 

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Fiz poucos jogos pelo Dusseldorf II na 3. Bundesliga. Mas, antes que alguém se preocupe, foi algo bom.

A previsão dos jornalistas não era muito significativa. Na melhor das hipóteses, ficaríamos na zona do agrião. Na pior, seríamos rebaixados.

 

Freiburg II. As boas vindas na 3.Bundesliga. Mantive a formação tática, com algumas mudanças. Meyer cobrou falta e Pedraza abriu o placar. Recuei Buchler e ele aumentou logo em seguida. E marcou o segundo, após boa jogada de Kraft. Pra fechar com chave de ouro, Buchler devolveu a gentileza e Kraft marcou o quarto. Que estreia.

Bremen II. Contratei Gabriel Feist para ser reserva do Nazari e a direção emprestou ele antes de estrear. No jogo seguinte, lesão de Nazari. Puxei Altendorf para o meio e fomos pro sacríficio. Didico abriu o placar no segundo, com passe de Prediger que acabara de entrar (o dedo de ouro do treinador). Didico deu passe para o craque Komenda aumentar. O grande problema do Altendorf é a lentidão. Sorte que o goleiro estava inspirado.

Nurnberg II. Após grande chance perdida por Buchler, foi a vez de Didico cortar pelo meio e abrir o placar. Não sei o que deu na cabeça do meu goleiro. Resolveu sair com a bola no meio de campo, perdeu e gol adversário. Mas Didico estava lá de novo, na assistência de Pedraza aumenta pra nós. Não sei o que levou o Leverkusen a dispensar Didico, mas o cara é monstro. Hattrick! 

Hallescher Fußballclub. Jogo contra o lanterna. Um toque de bola envolvente resulta no gol reluzente. Buchler com passe de Didico. Pedraza mandou uma pedrada de fora da área e aumentou. Segundo tempo e seguimos em cima. Buchler marcou com um sem pulo no meio da área. Hotmman diminui na base do contra-ataque. Terceiro passe de Didico, gol de Pedraza. Pensem na alegria do Hazard menos famoso.

SV 1916 Sandhausen. Faltei ao jogo contra o meu parceiro @Danut para fazer entrevista no Greuther Furth. (a entrevista aconteceu, mas a verdade é que eu saí de férias e coloquei a data errada para volta. No fim, empatamos, no único jogo em que não foi usada a fantástica formação Brasil 70.

 

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Classificação

 

No topo da tabela e jogando muito bem. É nesse contexto que eu trabalhei com a proposta de mudar de ares para um time que estava abaixo de nós na tabela.

 

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 Elenco, desempenho...

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Em cinco jogos, Didico marcou cinco gols e deu quatro assistências. Precisa dizer mais alguma coisa?

Dos que subiram comigo, Altendorf melhorou bastante, Prediger vai conquistando seu lugar ainda na disputa com Meyer. Kraft continua titular, mas tem a sombra de Pedraza. Yildrim virou volante para acalmar essa briga.

O time joga bem, mas não sobe, eu estava para casar e longe de casa. Recebo uma proposta que era quase o triplo do meu salário de 9 mil euros (além da possibilidade de praticar futebol arte) :

 

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Há dúvida da decisão que tomei?

 

Auf wiedersehen, galeres!

  • Nei of mudou o título para Judeu - Capítulo 48 - Bodas de Caná [07/06/2021]
Postado

Rapaz, esse aí é o Didico do Bomba Patch haha

Grande começo de campeonato, mas destaque mesmo para a oferta do Greuther Furth.

Não vou cravar nada sobre o futuro do treinador porque quando vê é click bait isso aí haha

Postado

Didico foi boa contratação, deve ser do ADN do pai, hehe. Está ajudando imenso a equipa na excelente prestação até ao momento. Quando é mesmo a festa? Se estiver por perto, dou lá um salto, hehe.

Postado

Uma pena que abandonou Didico, o Kaiser, no antigo time, torço para que consiga contratá-lo mas não sei se o risco de ser acusado de corrupto vale a pena, afinal, trouxe o cara de graça e vai presentear o Dusseldorf com suas centenas de milhares de euros.

A falar de forma pragmática, até pelo ótimo começo, eu resistiria dar um passo a mais para poder dar dois a frente e quem sabe chegar a um time de Bundes 2, talvez não seja a hora de assumir um time, mas entendo se o fizer. 

Fico ainda feliz que toda a vida de Pedrinho vem dando certo, o rapaz que ignorou a história de sorte no amor, azar no jogo e foi ter sorte nas duas frentes de uma vez.

Postado

Será que não rola de contratar o Didico pro novo clube?

Postado
4 horas atrás, div disse:

Rapaz, esse aí é o Didico do Bomba Patch haha

Grande começo de campeonato, mas destaque mesmo para a oferta do Greuther Furth.

Não vou cravar nada sobre o futuro do treinador porque quando vê é click bait isso aí haha

Acho que é o Dïdïco hahaha

Começamos muito melhor que eu imaginava. Até porque o Brasil anos 70 teve momentos que não funcionou na temporada passada.

Difícil recusar aquela oferta...

 

4 horas atrás, Cadete213 disse:

Didico foi boa contratação, deve ser do ADN do pai, hehe. Está ajudando imenso a equipa na excelente prestação até ao momento. Quando é mesmo a festa? Se estiver por perto, dou lá um salto, hehe.

Vou confirmar, mas ao que tudo indica será numa cidadezinha próxima a Berlin hehehe

 

4 horas atrás, Peepe disse:

Uma pena que abandonou Didico, o Kaiser, no antigo time, torço para que consiga contratá-lo mas não sei se o risco de ser acusado de corrupto vale a pena, afinal, trouxe o cara de graça e vai presentear o Dusseldorf com suas centenas de milhares de euros.

A falar de forma pragmática, até pelo ótimo começo, eu resistiria dar um passo a mais para poder dar dois a frente e quem sabe chegar a um time de Bundes 2, talvez não seja a hora de assumir um time, mas entendo se o fizer. 

Fico ainda feliz que toda a vida de Pedrinho vem dando certo, o rapaz que ignorou a história de sorte no amor, azar no jogo e foi ter sorte nas duas frentes de uma vez.

Dïdïco, o Kaiser! Obrigado pela dica.

Não sei se me considerarao corrupto, uma vez que o time principal sequer bateu os olhos nele.

Na verdade, essa é uma tônica do Fortuna, porque os caras que jogam na Bundesliga são supervalorizados. Vou dizer que eu nunca abri mão dos meus jogadores em favor dos caras que eram despromovidos. O único que foi titular ocorreu diante da lesão do Mustafá.

As coisas começam a dar certo na vida de Pedro. O momento de virada foi quando ele começou a ter paciência e aceitar de cada dia o seu mal.

 

2 horas atrás, Danut disse:

Será que não rola de contratar o Didico pro novo clube?

A dúvida é: em definitivo ou emprestado? Se ele quiser, contratarei com certeza. Hahaha

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