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The Heir of Sheffield: Blades and Blood


Bigode.

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Ainda são poucos jogos pra identificar qual vai ser a do Sheff, já que de repente pode engatar outra sequência negativa aí e cair pra meiúca da tabela. Mas por ora, acho até que o time tá bem, e a vitória em cima do Norwich e a derrota jogando bem para o Tottenham são indicativos disso. Espero coisas positivas do time nessa temporada.

Boa sorte!

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Vem fazendo uma boa campanha na Liga e se continuar assim vai poder lutar pelos playoffs de acesso.Boa sorte na sequência.

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O clube vem se saindo bem nessa primeira parte da temporada, estando entre os times que figurariam no playoff caso a competição acabasse agora. É apenas o início do campeonato e dá pra sonhar sim com o acesso, até mesmo o acesso direto.

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Começando a acompanhar agora, muito boas contratações no início!

Apesar dos tropeços, o time segue bem na classificação, boa sorte no restante do campeonato!

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Em 01/08/2019 em 17:11, Neynaocai disse:

Campeonato muito equilibrado até agora. Com uma decepcionante atuação de Wigan e Stoke.

Mas, são muitas equipes em condições de acender, o que é o brilho do futebol inglês.

Bielsa comanda o Leeds?

Início mesmo equilibrado, como eu esperava. Championship é um campeonato sempre complicadíssimo. O importante é ir se mantendo por ali, no meio do bolo. Wigan e Stoke realmente decepcionam, especialmente o segundo, que vem da Premier League e tinha obrigação de estar lutando lá no topo da tabela.

Sim, Bielsa está no Leeds!

Em 01/08/2019 em 22:30, vinny_dp disse:

Com uma amostragem muito pequena para fazer mais julgamentos, teve um pouco de tudo: lesões, jogos esquecíveis, outros sensacionais. Agora é adicionar um pouco de consistência a tudo isso, desde ao entrosamento até ao desempenho.

O elenco é bom, devendo brigar pela parte de cima da tabela, porém, como a Championship é bastante traiçoeira, todo cuidado é importante.

O Bulat é bom mesmo, gostei da decisão de por o garoto pra jogar logo de cara.

Boa sorte.

A amostragem é realmente pequena para se fazer grandes conclusões, mas dada até a dificuldade do campeonato, é bom estar no meio da bagunça ali desde o início. Como tu disse, é um campeonato traiçoeiro, então consistência é a palavra-chave.

Bulat é desde já meu xodó! Como falei anteriormente, é um dos nomes para formar a espinha dorsal do clube por muitos anos, então botá-lo pra jogar desde já é essencial para a evolução dele - e, convenhamos, apesar de toda a dificuldade da Championship, o momento pra lançar os garotos é agora, não na Premier League, onde inicialmente o espaço para erros será bem menor.

Brigadão!

Em 01/08/2019 em 23:20, Herr Jones disse:

Gostei bastante das contratações. São jovens jogadores muito bons que já acrescentam bastante ao plantel inicial do Sheffield, que já se adequa muito bem ao Championship. O menino Bulat é simplesmente fantástico mesmo, 16 anos e atributos de jogador já estabilizado. Só mostra que tem muito a evoluir e a aposta nele certamente foi muito acertada; o Gronli é outro que também tem tudo pra explodir aí no time porque é muito bom mesmo. Sem contar com a perfeitíssima aposta no Woodburn por empréstimo, que é um jogador muito bom e bastante consistente nas apresentações. Sem dúvida o plantel montado pra essa temporada é para repetir os feitos que o clube alcançou na vida real mesmo, só precisa de um pouco de tempo pra encaixar as novas peças e um pouquinho de sorte com as lesões, que prejudicaram um pouco esse começo.

Quanto ao desempenho na liga, o time tem se colocado dentro da expectativa proposta e a tendência é crescer a partir daqui. Só torcer pros dois primeiros não dispararem tanto assim no campeonato que certamente a briga é pelo acesso direto no final das contas.

Boa sorte!

A contratação dos jovens é excelente porque já começa a moldar nosso time pro futuro, além de dar mais energia para um elenco que era um pouco envelhecido. Além disso, são jovens que, de maneira geral, já chegam prontos pra jogar! Vamos ver se a união desses bons jovens com os jogadores mais experiente dá bom e conseguimos ao menos repetir o feito da vida real.

O desempenho foi satisfatório, especialmente por ser um início de trabalho, as peças ainda estarem se encaixando. É vital mesmo que não deixemos ninguém desgarrar.

Brigado!

Em 02/08/2019 em 00:25, Andreh68 disse:

É sem dúvida a segunda divisão mais interessante do planeta. Os contundidos ainda não voltaram? Não é fácil não.

Essas marés vermelhas desanimam bastante, mas a do Blades até que foi curta. Agora vamos correr atrás do prejuízo.

Sim, é uma baita competição! Eles foram voltando aos poucos, embora tenham perdido algumas boas rodadas ali do início. Mas mesmo depois de voltarem, eu segurei bem a entrada deles porque o time tava conseguindo se entrosar bem - e no caso do miolo de zaga, por exemplo, a dupla que vinha jogando estava muito bem.

Felizmente nossa má fase durou pouco. É importante evitar momentos assim num campeonato tão duro como esse. Veremos o que sai disso...

Em 02/08/2019 em 17:43, Vannces disse:

A classificação é animadora até o momento, pois o time está lutando bem na parte de cima da tabela e pelo rendimento acredito que dá para conseguir mais ainda. Falo isso porque mesmo na derrota para o Tottenham pela EFL Cup, o time mostrou grande força contra um time fortíssimo. Esse John Fleck parece ser um jogador de primeira divisão com grande poder de marcação. Dá para sonhar com o acesso, não dá? Boa sorte na sequência.

O começo foi bem satisfatório mesmo. Com mais entrosamento, a tendência é, de fato, melhorar. O jogo contra o Tottenham foi mesmo um indicativo bom demais. Muito importante pra situar bem a força da equipe.

O Fleck é um jogador muito bom mesmo. Nome vital nesse meu meio-campo e com qualidade pra jogar na Premier League sim. Quanto ao acesso: meu objetivo é esse. Se for direto, melhor ainda. Brigado!

Em 03/08/2019 em 00:36, marciof89 disse:

Ainda são poucos jogos pra identificar qual vai ser a do Sheff, já que de repente pode engatar outra sequência negativa aí e cair pra meiúca da tabela. Mas por ora, acho até que o time tá bem, e a vitória em cima do Norwich e a derrota jogando bem para o Tottenham são indicativos disso. Espero coisas positivas do time nessa temporada.

Boa sorte!

Como já foi bem apontado em comentários anteriores que respondi acima, a amostragem realmente é um pouco pequena, então estar ali no meio da bagunça é ótimo. Acredito ter sido um início satisfatório, levando em conta tudo. Esses dois jogos que tu citou foram realmente excelentes. A goleada sobre o Norwich foi coisa de louco. Parecia Barcelona x Fluminense (pega essa referência!), os gols saíam, o time jogava fácil... O placar ficou BARATÍSSIMO! E o jogo contra o Tottenham, acredite, podíamos ter vencido sem dificuldades. Papo sério.

Valeu!

Em 03/08/2019 em 22:41, LC disse:

Vem fazendo uma boa campanha na Liga e se continuar assim vai poder lutar pelos playoffs de acesso.Boa sorte na sequência.

O início foi satisfatório. Agora é seguir assim e tentar aumentar ainda mais a consistência. Brigadão!

Em 04/08/2019 em 01:26, PedroJr14 disse:

O clube vem se saindo bem nessa primeira parte da temporada, estando entre os times que figurariam no playoff caso a competição acabasse agora. É apenas o início do campeonato e dá pra sonhar sim com o acesso, até mesmo o acesso direto.

Vamos ver o que conseguimos a partir de agora. Vejo esse início como muito importante para nossas pretensões no campeonato.

12 horas atrás, Selat disse:

Começando a acompanhar agora, muito boas contratações no início!

Apesar dos tropeços, o time segue bem na classificação, boa sorte no restante do campeonato!

Opa, seja bem-vindo!

O início foi mesmo bom, como disse também em outras respostas acima. Agora é manter uma boa consistência pra lutar no topo.

Brigadão! E espero que continue por aqui!

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3. Uma dose de consistência, garçom!

Na última atualização - a primeira com jogos oficiais - vimos um início satisfatório do clube na Championship, apesar de um pequeno período negativo, que manteve o Sheff no meio da bagunça dos playoffs, mas uma dura eliminação na Carabao Cup frente ao forte Tottenham. Agora, é hora de ver como foi o período de Outubro e Dezembro do clube!

Para mostrar que a má fase havia mesmo sido deixada para trás, iniciamos o mês de Outubro com uma importante e excelente vitória sobre o Blackburn, fora de casa, por 2x1. Numa partida de amplo domínio da nossa parte, foram necessários apenas 12 minutos para decidir o jogo: John Egan abriu o placar aos 10', os donos da casa empataram aos 11' com Lucas Akins e voltamos a frente do placar com Ben Woodburn balançando as redes aos 12'.

Três dias depois, sem os poupados Norwood e Bulat no meio, recebemos o Hull e passamos por cima: Sawyers e Leko nos minutos finais do 1º tempo nos botaram em ótima vantagem, ampliada após o intervalo em gols de Fleck e Bryan, que saiu do banco para atuar de forma improvisada na lateral e foi premiado quando se aventurou no ataque.

Na sequência, fomos ali perto visitar o Derby e num jogo complicadíssimo, um gol contra de Scott Malone já aos 66' foi o que abriu o caminho para uma gigante vitória, sacramentada por Woodburn dez minutos depois.

A sequência vitoriosa foi interrompida na partida seguinte, que foi daquelas para se esquecer. Fomos péssimos frente ao Stoke em pleno Bramall Lane e vimos os visitantes marcarem três vezes em quatro finalizações para nos vencer por 3x1.

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Essa derrota, felizmente, foi apenas uma exceção e nos recuperamos quatro dias depois, também em casa, com um bom 2x0 sobre o Wigan, apesar da falta de eficácia das finalizações. Iniciamos Novembro com um embate duro frente ao Nottm Forest, no City Ground, e saímos atrás logo aos 8', mas depois disso dominamos amplamente a partida: empatamos com Bulat ainda no 1º tempo e viramos com Norwood, em noite inspirada, na etapa final.

A partida seguinte, uma semana depois, se tratava APENAS do grande clássico de Sheffield: no Bramall Lane, recebemos o Sheffield Wednesday, que não vinha bem no campeonato, e no Steel City Derby deu a lógica: amplo domínio da nossa parte e, apesar da deficiência nas finalizações, gol de Skov Olsen ainda no 1º tempo para definir uma vitória tranquila.

Veio então uma pausa de 14 dias que nos reservaria uma complicada sequência, a começar por dois jogos seguidos fora de casa. Contra o Rotherham, uma primeira etapa ruim e derrota parcial por 1x0. Nada que mexer com o brio dos jogadores no vestiário não tenha resolvido: Leko, Bulat e um gol contra garantiram a vitória em jogo todo nosso. Já contra o Brentford, a parada foi ainda mais fácil, o time todo jogou bem, mas o brilho mesmo foi todo do veterano Mark Duffy, que tem sido titular na ponta direita e vem ajudando com alguns gols e assistências importantes - nesse jogo, marcou duas vezes para garantir os três pontos.

As duas vitórias se tornaram ainda mais importantes porque enquanto conquistamos seis pontos, o líder Leeds teve um tropeço e somou apenas quatro. A última partida de Novembro? Bramall Lane, Sheff x Leeds. E na nossa casa quem manda somos nós. Com um primeiro tempo de gala, tratamos de mostrar isso e abrir 2x0, gols de Norwood, importantíssimo na temporada, e Woodburn. O placar era injusto, merecíamos mais. Não fizemos e tomamos um de pênalti logo na volta do intervalo. Apesar disso, seguimos controlando a partida. Não matamos, o que deu todo aquele clima a mais de tensão e apreensão. Mas ao apito final, uma coisa era certa: o Sheff assumia novamente a liderança do campeonato (na atualização anterior, assumimos o posto com a vitória sobre o Bolton, mas aquela pequena má fase nos jogou pra baixo)! E dessa vez a ideia era não largar mais.

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Na rodada seguinte, o Leeds foi com sangue nos olhos depois dessa derrota e meteu impiedosos 7x2 no QPR, para nos mostrar que não tínhamos margem de erro. E foi assim que enfrentamos o Reading, fora de casa, em jogo complicadíssimo. A nossa sorte é que o centroavante deles estava em noite horrorosa, enquanto nosso time como um todo foi muito bem, garantindo uma vitória excelente por 3x1.

Na sequência, outro jogo complicado, contra o West Brom, em casa. Tecnicamente, um show de terror de ambos os lados. Mas no fim das contas, fizemos valer o fator casa, com gols de Woodburn e Bulat no 2º tempo e mandando os visitantes de volta pra casa sem conseguir acertar o nosso alvo nas cinco finalizações que executaram.

Essa partida péssima acabou por ser um prenúncio do que viria. Fora de casa, nova partida sem brilho - e com pontaria ainda pior - terminou num melancólico 0x0 com o antepenúltimo colocado, Ipswich. Na partida que abria o returno, no famigerado Boxing Day e um dia depois do anúncio da minha renovação de contrato, tarde para esquecer no Bramall Lane: fomos totalmente anulados e derrotados merecidamente por um Derby que patina na metade inferior da tabela. Chegava ao fim uma invencibilidade de nove partidas.

Para encerrar o ano e afastar qualquer possibilidade de uma nova má fase, três dias depois recebemos o Blackburn, que luta por vaga nos playoffs, e vencemos muito bem por 2x0, com gols de Bulat e Leko, que teve atuação determinante (gol e assistência). Não sem sofrer um pouco, claro: o time visitante levou bastante perigo ao gol de Henderson, que foi vital para a conquista dos três pontas com diversas defesaças, sendo um dos melhores do jogo.

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Mas a luta segue acirrada. A diferença é de apenas quatro pontos e temos ainda Millwall e Aston Villa vindo com força também. Num campeonato tão duro como a Championship, é difícil afirmar algo assim, mas a princípio parece que a disputa pelas duas vagas diretas de promoção devem mesmo ficar entre os quatro clubes, com Blackburn e West Brom já ficando seis pontos pra trás de Millwall e Aston Villa. Mas tudo pode acontecer!

Olhando a tabela, é de se destacar também a recuperação do QPR, enquanto Norwich e Derby caíram bem de rendimento e Wigan e Stoke ainda penam um pouco, assim como Bolton e Nottm Forest. Na zona de rebaixamento, o Rotherham caiu uma posição em relação a atualização anterior, enquanto Stoke e Wigan "cederam" seus lugares a Ipswich e Bolton.

Depois desse período de três meses de partidas, com foco total na Championship (e um ótimo balanço de 12 vitórias, 1 empate e 2 derrotas), nossa liderança é bem sustentada com o 3º melhor ataque da competição (41 gols, atrás de Leeds, com 49 e a dupla Bristol City e Milwall, com 43 cada) e a melhor defesa (18 gols sofridos, a frente de Stoke, com 22, e a dupla Blackburn e Ledds, com 23 cada). Também somos a equipe com melhor média de posse de bola, ao lado do Leeds: 57%.

Individualmente, o ataque teve uma troca de liderança: desde a primeira partida dessa atualização, saquei Billy Sharp para lançar Woodburn como titular. O jovem não é brilhante, mas mesmo com toda a pressão e sua pouca idade, mostra uma consistência que o veterano Sharp nunca entregou: em 13 partidas como titular no período (lesionado, não enfrentou Rotherham e Brentford), foram 6 gols e 5 assistências. Passou em branco em quatro oportunidades: Stoke, Nottm Forest, Ipswich e Blackburn.

Essa mudança reflete no quadro de artilheiros, já que não temos nenhum jogador dentro os melhores no quesito. A verdade é que, olhando os quadros estatísticos, praticamente nenhum jogador nosso figura ali, apesar de termos alguns nomes com diversas atuações bem consistentes, como John Egan, George Baldock e Oliver Norwood, além de Max Broughton, Marko Bulat, John Fleck e Jonathan Leko, por exemplo. Talvez seja mesmo a prova de que nosso ponto forte é mais o coletivo do que o individual. E isso pra mim é excelente, pois mostra que não dependemos de um ou dois nomes para conquistar vitórias. De destaques no quadro da Championship, temos Dean Henderson como goleiro menos vazado e com mais jogos sem sofrer gols e Jonathan Leko com a quarta maior classificação média (e quarto jogador mais vezes eleito o melhor em campo).

Passamos pela tormenta que é o fim de ano no calendário inglês e acredito que de forma satisfatória. Já teremos jogo no primeiro dia do ano e o início de Janeiro também reserva nossa estreia na FA Cup: receberemos o Wolves, da Premier League. Que venham os próximos jogos!

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Pessoal, quem acompanhou minhas sagas com Pro Vercelli e Farense por aqui, vai reparar nessa atualização alguns pequenos ajustes e mudanças estruturais. Não lembro se comentei aqui ou no grupo, mas tenho pensado em algumas mudanças e por enquanto o caminho é esse aí. Se estiver ruim, falem. Se estiver bom, falem. Dicas são sempre bem-vindas. Feedback é sempre ótimo de se receber. Por favor! Obrigado e espero que curtam essa atualização, porque eu tenho gostado bastante desse início de save.

  • Bigode. mudou o título para The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Uma dose de consistência, garçom! [att: 05/08]
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Está fazendo um ótimo campeonato e o bimestre seguinte pode definir se continuará na briga pela promoção direta porque se fôssemos julgar apenas pelo desempenho, eu cravaria essa briga.

O time entrosou rapidamente e isso é notado nas estatísticas individuais. Minha dúvida é: daqui para frente, vai dar preferência aos 11 mais usados ou deve rodar mais a equipe?

A renovação de contrato é ótima para as suas pretensões.

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Segue forte rumo a mimetizar a promoção da vida real. Não é de se surpreender, mas fico com a impressão que o FM 2019 é bem camarada

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Grande início de trabalho, o Sheffield Utd vem mostrando cada vez mais que é um dos fortes candidatos ao título, apresentando uma boa consistência e números expressivos nas estatísticas. Tomara que isso se mantenha para que o acesso seja confirmado sem grande sofrimento.

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Eu sempre dou valor às estatísticas, embora todos saibam que nem sempre isso explica o resultado final, mas o que quero dizer é que o time está jogando bem, criando bastante e não por acaso segurando a ponta da tabela. O fato de ter o terceiro melhor ataque, melhor defesa e melhor no quesito posse de bola, faz da equipe um grande favorito a terminar a competição na primeira posição mesmo. A renovação do contrato é segurança para continuar e certeza da direção de que você é o cara certo. Boa sorte na reta final.

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As derrotas em casa são pra conferir uma competitividade no campeonato, porque senão era invicto nessa parte.

Eu gostei da apresentação. Como faz pra deixa a imagem e o texto lado a lado?

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Em 05/08/2019 em 09:54, vinny_dp disse:

Está fazendo um ótimo campeonato e o bimestre seguinte pode definir se continuará na briga pela promoção direta porque se fôssemos julgar apenas pelo desempenho, eu cravaria essa briga.

O time entrosou rapidamente e isso é notado nas estatísticas individuais. Minha dúvida é: daqui para frente, vai dar preferência aos 11 mais usados ou deve rodar mais a equipe?

A renovação de contrato é ótima para as suas pretensões.

A campanha tem sido mesmo boa. Passamos por aquele inferninho que é o fim de ano no calendário inglês, mas agora vem um bimestre igualmente complicado. Consistência seguirá sendo a palavra-chave em busca da promoção.

Então, já tive um ou outro foco de insatisfação. Em Janeiro, um ou outro nome deve sair, embora eu tenha conseguido contornar esse problema normalmente. A ideia é ter um 11 base, mas devo dar mais chances sim para alguns atletas, até pela maratona de partidas que exigirá muito do elenco fisicamente.

A renovação veio até mais cedo do que eu esperava, mas é fruto do ótimo trabalho e é importante para a sequência, visto que se trata de um save de clube.

Em 05/08/2019 em 19:25, Andreh68 disse:

Segue forte rumo a mimetizar a promoção da vida real. Não é de se surpreender, mas fico com a impressão que o FM 2019 é bem camarada

Tomara mesmo que sigamos os passos da vida real. Se for com uma campanha superior, melhor ainda. Quanto ao FM19 ser bem camarada, eu não diria isso, mesmo.

Em 05/08/2019 em 20:13, PedroJr14 disse:

Grande início de trabalho, o Sheffield Utd vem mostrando cada vez mais que é um dos fortes candidatos ao título, apresentando uma boa consistência e números expressivos nas estatísticas. Tomara que isso se mantenha para que o acesso seja confirmado sem grande sofrimento.

Os números coletivos são ótimos e mostram bem nossa força. Agora é hora de seguir forte com essa consistência para garantir a promoção e, quem sabe, o título.

Em 05/08/2019 em 23:31, Vannces disse:

Eu sempre dou valor às estatísticas, embora todos saibam que nem sempre isso explica o resultado final, mas o que quero dizer é que o time está jogando bem, criando bastante e não por acaso segurando a ponta da tabela. O fato de ter o terceiro melhor ataque, melhor defesa e melhor no quesito posse de bola, faz da equipe um grande favorito a terminar a competição na primeira posição mesmo. A renovação do contrato é segurança para continuar e certeza da direção de que você é o cara certo. Boa sorte na reta final.

Também dou valor demais as números, mas eles sozinhos não querem dizer nada, né? Nesse caso, porém, os números indicam muito bem o caminho que estamos seguindo e condizem com o resultado atual. Vamos ver se conseguimos confirmar esse nosso atual favoritismo e fazer valer minha renovação de contrato. Valeu!

8 horas atrás, Neynaocai disse:

As derrotas em casa são pra conferir uma competitividade no campeonato, porque senão era invicto nessa parte.

Eu gostei da apresentação. Como faz pra deixa a imagem e o texto lado a lado?

Quem me dera terminar invicto, né? rsrs Mas o importante é que seguimos bem e brigando forte.

Obrigado pelo feedback! Então, tive uma pequena ajuda do @Bruno Trink, mas basicamente: adicione a imagem ao post, no início do parágrafo, e depois pressione CTRL e aperte com o botão direito, para abrir a caixa de opções. Aí é só selecionar se quer a imagem à esquerda ou direita do texto.

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4. Dias de luta, dias de (vice) glórias

Depois de um período bem consiste entre Outubro e Dezembro, viramos o ano e já fomos a campo logo no primeiro dia. Antes disso, porém, acho válido já trazer nossas movimentações no mercado. Foram cinco as saídas: além de encerrar o empréstimo de Kieran Dowell, a pedido do mesmo, acertamos as vendas de Chris Basham (Swansea, €3,5M), Paul Coutts (West Brom, €625k), Victor Anichebe (Minnesota, €550k, podendo chegar a €675k) e David McGoldrick (€1,3M). Efetivamente, repomos somente a saída do atacante: Sharp não estava me agradando nada como reserva do Woodburn e abri o bolso para trazer Sean Maguire, do Preston. Nos custos €5M, que podem chegar a €10M, fora os 15% que permanecem com o Preston. Além dele, fechamos também com o ponta Mário Ferreira, promessa do Guimarães. Ele viria só ao fim da temporada, mas por pouco menos de €20k preferi trazê-lo agora para já ser tutorado e se adaptar ao clube.

Falando agora do que realmente importa, iniciamos o ano muito bem, com uma virada de 2x1 pra cima do Wigan, fora de casa, em jogo complicado. Depois disso, recebemos o Wolves, pela 3ª Eliminatória da FA Cup, e Woodburn deu um show, marcando duas vezes e garantindo uma excelente goleada por 4x1. Uma semana depois, outra exibição de alto nível, amassando o QPR e vencendo por 2x0. Ficou barato. Com um gol em cada uma das três partidas, Skov Olsen foi um dos destaque dessa pequena sequência.

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Ah se eu soubesse que essa seria nossa última exibição de gala em muito tempo...

Da segunda metade de Janeiro em diante, a equipe simplesmente morreu. No restante do mês, foram três jogos fora de casa: inapeláveis três derrotas. Primeiro um 3x1 para o Swansea, com direito a Lei do Ex e gol de Richard Stearman, que vendi no início da temporada. Depois um 4x2 para um Norwich em recuperação, em noite de gala do cubano Onel Hernández. E, por fim, um 2x1 para o Wigan, que teve sua revanche em noite de Nick Powell, autor dos dois gols.

Iniciamos Fevereiro com uma ótima goleada sobre o Bolton, em casa. A péssima pontaria (16 remates, 4 no alvo) e o fato dos visitantes frequentarem a zona de rebaixamento, porém, não me deixaram ficar muito animado. E eu estava certo, já que embalamos mais cinco partidas sem vencer: um chorado 1x1 no confronto direto com o Aston Villa, fora de casa; uma inconcebível derrota para o Middlesbrough, em casa, pelo placar mínimo; um empate tão absurdo quanto, também em casa, frente ao Reading; um dura derrota para o West Brom, fora de casa, por 3x2, depois de liderar o placar por duas vezes; pra sacramentar, a derrota no clássico frente ao Sheffield Wednesday, fora de casa.

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Nem mesmo uma reunião antes do clássico resolveu. Como era de se esperar, nossa boa vantagem na liderança caiu. Perdemos a ponta da tabela e perdemos também a posição na zona de promoção direta a Premier League. A vaga nos playoffs só não era assim tão ameaçada porque a distância para quem vinha de fora era boa.

Se o clássico não serviu para botar fim a péssima fase, o lanterna deveria servir. E assim foi: amassamos o Rotherham no Bramall Lane e goleamos por 3x0, graças a dois gols de Skov Olsen. Poderia ter sido bem mais. Não foi. Graças a péssima pontaria, é claro. Na sequência, recebemos também o Brentford e pra mostrar que a vitória não foi acaso (como ocorrera antes, contra o Bolton), fomos novamente superiores e um gol solitário de Gronli garantiu a vitória.

Buscando seguir vivo na briga pela promoção direta e pelo título, fomos a Elland Road e doutrinamos o Leeds. Já deve estar chato, mas adivinhem só? Má pontaria. Nesse caso, ainda por cima, associada a uma ótima partida de Casilla e toda a linha de defesa do time da casa. E como quem não faz, toma...

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Uma nova má fase não poderia nem passar por perto e tratamos de rechaçar isso duas semanas depois: outra partida de excelência de Skov Olsen, com dois gols, e boa vitória sobre o Bristol City por 3x1. Voltamos a atuar bem, a pontaria não foi má e o placar ficou barato. Pra seguir assim, visitamos o Preston e tivemos uma dificuldade absurda para vencer: em dia no qual só a defesa se destacou, restou a Sawyers sair do banco para, só aos 87', definir uma simples vitória.

Se a defesa funcionou tão bem, quatro dias depois a história foi diferente: noite para esquecer do nosso sistema defensivo, que deixou Che Adams doutrinar, com 3 gols e 1 assistência, e garantir uma doída vitória por 4x3 para o Birmingham.

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Passados apenas três dias, somente a vitória importava, especialmente por se tratar de um confronto direto frente ao Millwall, então vice-líder do campeonato. Após o apito final, eu tentava entender por qual desgraça de motivo a equipe não jogava sempre assim. Faz parecer que aquela má fase era birra, era vontade de me derrubar, não sei. A verdade é que nós simplesmente doutrinamos o vice-líder no Bramall Lane. Ben Woodburn, aos poucos voltando aos bons momentos, marcou duas vezes. A estrela, porém, foi Norwood: duas assistências, um gol e o prêmio de melhor em campo. Num intervalo de quatro minutos, só faltou fazer chover: cobrou escanteio da esquerda com perfeição na cabeça de Norwood aos 57'; cobrou escanteio da direita com perfeição na cabeça de Skov Olsen aos 59' (esse, infelizmente, acertou o travessão); marcou ele próprio aos 61'. Um verdadeiro show de um dos jogadores mais importantes da nossa temporada, pra sacramentar excelente goleada por 4x0.

Depois de uma partida dessa, faltavam quatro: Nottm Forest (C), Hull (F), Ipswich (C), Stoke (F). Pensei comigo mesmo e sacramentei: doze pontos. Quatro vitórias e nós com certeza passaríamos o Aston Villa, então novo líder, e levantávamos a taça. Dez pontos poderiam ser possíveis, mas não eram garantia. Doze, sim.

Ah se eu ganhasse um euro a cada pensamento certo... só no decorrer desse período aqui descrito e já estaria dois euros mais rico.

Na primeira partida dessa sequência, pecamos muito na finalização e demoramos a abrir o placar, balançando as redes somente aos 57'. Onze minutos depois, porém, fomos castigados e não conseguimos reagir. Enquanto isso, Bolton 1x3 Aston Villa.

Na visita ao Hull, domínio total da nossa parte, mas o gol só veio aos 66'. O jogo era duro, mas era nosso. Mas aos 91', o castigo: pênalti de Freeman. No gol, o salvador: Henderson, já em noite inspirada, pulou no canto esquerdo, defendeu o fraco chute de Chris Martin e se consagrou de vez. 1x0, chorado, sofrido, três pontos. Do outro lado, Aston Villa 3x2 Millwall.

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Cinco dias depois, confronto contra um ainda ameaçado Ipswich. No dia anterior, porém, Leeds 0x0 Aston Villa. Resultado que tirava o mandante de vez da nossa cola e que nos dava a possibilidade de seguirmos vivos na busca ao Aston Villa. No Bramall Lane, as estatísticas de finalizações foram até equilibradas. O nosso domínio, porém, foi latente. Tarde de Leko, com gol e assistência. Vitória nossa, por 2x0.

Na última rodada, a situação era a seguinte: Aston Villa, líder com 88 pontos; Sheffield, vice-líder com 87 pontos; Blackburn, terceiro com 86 pontos. Os adversários respectivos eram Norwich (ainda com chances de playoffs), Stoke (lutando contra o rebaixamento) e Swansea (sem mais pretensões). Somente nós jogávamos fora de casa.

Meu pensamento era só no Aston Villa, apesar de saber que o Blackburn poderia nos passar em caso de tropeço nosso. Mas eles não saíram do 0x0. Minha esperança residia no fato do Norwich precisar da vitória se quisesse ir aos playoffs (embora eles ainda contassem com resultados paralelos).

Nós dominamos totalmente o Stoke. Fizemos uma partida gigantesca, cientes da nossa responsabilidade. E a pontaria não estava ruim. Mas sob a baliza mandante, um inspiradíssimo Jack Butland, que catava até vento. E assim fomos zerados pro intervalo, assim como Aston Villa x Norwich. Aos 51', porém, a notícia: gol contra de Tim Krul. Aí abriu a porteira e aos 59' o Aston Villa já vencia por 3x0. Estava fora do nosso alcance. Fizemos nosso jogo da mesma maneira. A excelente atuação de Butland, porém, seguia firme e forte. Aí eu saquei Skov Olsen, que não vivia um bom dia, e mandei Tavernier a campo. Sete minutos depois, pênalti no garoto. Fleck chamou a responsabilidade e dessa vez não deu para Butland. 1x0. Sem título, mas com o vice garantido.

1866892077_ClassificaoPs-46Rodada.png.60584a5cbbc292f4ecfa936658c0b8c4.pngNão vou mentir: queria o título. E sinto que poderíamos ter conquistado. Mostramos isso na última atualização, nosso elenco era bom, chegamos a abrir boa vantagem. Mas há ainda muita margem para melhorar e nosso time é muito jovem. O título não veio e fico chateado por isso, mas o foco primário era a promoção e ela veio. Com mais dificuldade do que eu esperava (apesar de saber o quanto a Championship é traiçoeira), mas veio. Agora é organizar tudo para não passar esse sufoco na Premier League, onde o foco será outro. Para isso, teremos cerca de €40 milhões para transferências e uma folha salarial de pouco mais de €2,5 milhões/mês (atualmente gastamos pouco menos de €1,2 milhões/mês, somente a 17ª maior folha salarial da Championship, o que só engrandece ainda mais nosso vice-campeonato).

Nota: tirei o print da classificação ANTES dos playoffs, mas o último promovido será Leeds ou Blackburn, que passaram por Millwall e Bristol City, respectivamente. 

Ao final da competição, tivemos o melhor ataque, ao lado de Leeds e Milwall, com 75 gols marcados, e a segunda melhor defesa, ao lado do Swansea, com 41 gols sofridos. Somente os 31 gols sofridos pelo Blackburn constituíram uma defesa menos vazada. Também fomos a equipe com melhor média de posse de bola (57%) e a segunda melhor na porcentagem de passes certos (83%). Com 89% de desarmes ganhos, ficamos atrás somente dos 91% do lanterna Rotherham, enquanto somente o Blackburn teve mais jogos sem sofrer gols do que nós: 24x21. Destaque também para nossa torcida, que teve média de 92% de ocupação, a melhor.

Individualmente, George Baldock aparece como o terceiro jogador com maior distância percorrida por 90 minutos (13,15 km) e com 11 desarmes decisivos, Max Broughton aparece entre os oito melhores em uma lista que tem Mason Holgate, do West Brom, liderando com 15 desarmes decisivos. Destaque, novamente, para Baldock: o lateral terminou o campeonato com nota média 7,29 e ficou atrás somente de Jack Grealish (Aston Villa, 7,33) e Jed Wallace (Millwall, 7,33). Já Jonathan Leko, com 7 nomeações de melhor em campo, liderou o quesito.

Internamente, George Baldock foi eleito o Jogador da Época pelos torcedores, seguido por Oliver Norwood e Jonathan Leko. Acho que esse pódio é mais do que justo, embora acredite que Norwood tenha sido mais importante: era brutal a diferença do time com e sem o jogador, que dominou totalmente o meio-campo e não tinha ninguém com sua influência quando não podia jogar. Destaque também para Max Broughton: o jovem zagueiro jogou absolutamente TODOS os jogos da temporada (somente ele e o goleiro Dean Henderson o fizeram), manteve quase sempre um bom nível e acabou considerado como a contratação da época.

Em uma temporada que superou as expectativas, é possível trazer alguns destaques (positivos ou negativos) dentro do elenco: no setor defensivo, Broughton foi o único absoluto. Egan, O'Connel e Bryan se revezaram para fazer dupla com ele. Os dois primeiros terminaram com boas notas, porém tiveram momentos de altos e baixos. Baldock simplesmente sobrou na lateral direita, enquanto Stevens foi também muito bem do outro lado, embora inferior a seu companheiro. Atuando grande parte das vezes na zaga, Cranie foi satisfatório, mas com a idade já avançada, não deve continuar. Outro que deve sair é Freeman, que alternou bons e maus momentos e trouxe alguma dor de cabeça. Chegou a pedir pra sair e voltou atrás. Acertei já no fim da temporada sua venda para o futebol norte-americano, mas quando me toquei que era imediata e ainda tínhamos jogos a fazer, cancelei. Também tenho que falar sobre Henderson: depois de algumas falhas absurdas na primeira metade da temporada, cresceu muito e em mais de uma situação nos salvou de um resultado menos bom.

Mais a frente, falar de Norwood é chover no molhado. Comandou o meio-campo. O porém fica pela sua forma física: não é um jogador que costuma se recuperar rápido entre partidas. Bulat foi titular durante a primeira metade da temporada, mas acabou perdendo o posto depois de uma lesão em Março. Foi muito bem, em especial se contarmos sua idade, e quero dar continuidade ao trabalho de evolução dele. Já Grønli, atuando quase sempre como reserva de Norwood, não teve temporada tão boa, mas mostrou alguns bons lapsos e sigo com fé em seu potencial. John Fleck, titular, e Romaine Sawyers, reserva de Bulat (e que ganhou uma boa quantidade de oportunidades depois da lesão do garoto) também tiveram boa temporada. O escocês foi importantíssimo, em especial, com seus gols de falta.

Mais a frente, depois de uma pré-temporada apagada, Leko foi totalmente absoluto na esquerda, não dando chance a Tavernier, que veio a peso de ouro. Vice-artilheiro da temporada, fez gols e assistências importantes e sua permanência está em pauta. Do outro lado, a instabilidade de Duffy o fez perder espaço para o jovem Skov Olsen, que inicialmente instável, cresceu muito, nos garantiu vitórias com bons gols e terminou como terceiro melhor artilheiro, além de ser o segundo melhor garçom, atrás apenas de Fleck e junto de Baldock e Woodburn.

Esse último, aliás, foi nosso principal nome no ataque, terminando como artilheiro da temporada. Importante tanto na finalização quanto na criação das jogadas, fica a nota só por uma incômoda má fase que o jovem camisa 9 passou. Fechar em definitivo com ele seria um sonho. Se ao menos conseguir renovar o empréstimo, já será ótimo. Pelo lado negativo, Sharp foi uma grande decepção e não encaixou. Ícone no clube, deve sair para tomar novos ares, embora eu saiba que a torcida não vai gostar nada disso. Já Sean Maguire pouco mostrou e acabou mesmo só na sombra de Woodburn, mas receberá oportunidades na elite.

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5. Cidade de Aço, Peso de Ouro

A primeira temporada no comando do clube terminou, a segunda está para se iniciar. Antes disso, porém, vale revisitar o último ano através de algumas curiosidades.

Primeiramente, em relação ao último promovido: Leeds (5º) e Blackburn (3º) decidiram a última vaga, depois de eliminarem Milwall (4º) e Bristol City (6º), respectivamente. Na decisão, depois de lutar pela liderança por grande parte do campeonato, o Leeds (sem Bielsa desde Janeiro, quando o argentino assumiu o Leicester - e isso TALVEZ possa explicar a cada de rendimento do clube no campeonato) acabou por conseguir a promoção em atuação decisiva de Kemar Roofe.

Em segunda instância, e ainda mais importante, algumas premiações. Jonathan Leko foi eleito o Jovem Jogador do Ano. Com boa evolução durante a temporada, terá a chance de renovar a premiação, agora atuando pelo West Brom, já que não conseguimos renovar seu empréstimo. O importantíssimo Oliver Norwood, dono do meio-campo, esteve entre os destaques do Gol da Época, com o terceiro posto graças a um golaço no fim de Novembro frente ao Leeds.

este que vos escreve foi MERECIDAMENTE, com toda a humildade do mundo, eleito o Treinador do Ano. Não é pra menos: peguei um clube que era cotado pra ficar ali pela 10ª colocação, que fazia somente sua segunda participação na Championship (10º colocado na temporada 2017/2018) desde a volta da League One, quando subiu campeão em seu sexto ano naquela divisão, e com uma das folhas salariais mais baixas. Fiquei chateado pelo vice depois de liderar por tanto tempo, mas as odds estavam todas contra a gente. A campanha foi gigante.

Por último, mas não menos importante, o Time do Ano: Dean Henderson e Max Broughton foram os representantes do Sheffield United no 11 da temporada, que teve: Henderson; Hutton (Aston Villa), Broughton, Mulgrew (Blackburn), Mings (Aston Villa); Jed Wallace (Millwall), Hourihane (Aston Villa), Reed (Blackburn), Andre Green (Aston Villa); Roofe (Leeds), Abraham (Aston Villa).

Mas... passado é passado. É hora de olhar pro presente e pro futuro. Entradas aqui, saídas acolá, ajustes no orçamento... e está formado o Esquadrão de Aço para a estreia na Premier League. Chegaram ao clube um total de 10 reforços, com custo total de €34,5 milhões. Deixaram o clube outros 11 jogadores, com entrada de €16,25 milhões.

Em relação as saídas, os destaques vão para os €9 milhões recebidos do Leeds pelo zagueiro Jack O'Connell e os €5 milhões recebidos do Stoke pelo lateral Kieron Freeman. Do elenco vice-campeão, saíram também Mark Duffy (QPR, €775k), Martin Cranie (San Jose, livre), Billy Sharp (West Brom, empréstimo) e John Egan (Fulham, empréstimo com opção de compra).

E quanto às entradas? Gosto de citar em ordem de chegada ou ordem de posição, mas vou abrir uma exceção para falar de um trio especial. O trio que nos fez abrir os bolsos, se não na transferências, nos contratos. O trio que vem a peso de ouro.

Vem de Madrid o salário mais alto do clube: pra dominar a ponta direita e assumir a camisa 10, pagamos a multa de €7 milhões de Martin Ødegaard junto ao Real Madrid. Eu até pretendia ter Skov Olsen como titular, mas essa oportunidade era boa até demais para deixar passar. Com vencimentos de €283k/mês, o norueguês é o tipo de jogador que muda um clube de patamar. E pra quem acha que uma andorinha não faz verão...

...chegaram outras duas andorinhas pra formar um trio de ataque que promete muitos gols. Do lado esquerdo e recebendo o segundo maior salário do clube - €215k/mês - chega o português Ivan Cavaleiro, contratado por €10,5 milhões junto ao Wolves. E pra comandar o ataque com muitos gols, espero eu, o argentino Lucas Alario, contratado por módicos €3,4 milhões junto ao Bayer Leverkusen. Seu salário será o terceiro maior do elenco: €200k/mês.

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Em relação aos outros contratados, vamos agora sim ordenar por posição. Para o gol, além da renovação do empréstimo de Dean Henderson (que não consta na lista de dez reforços), fomos buscar o sérvio Pedrag Rajkovic, por €3 milhões junto ao Maccabi Tel-Aviv. Henderson começou vacilante a temporada passada, mas cresceu muito e nos salvou diversas vezes. No entanto, preferi trazer alguém que, embora quase tão novo, me traga uma maior segurança. Rajkovic é esse cara e ainda vem por uma pechincha. Simon Moore completa a posição.

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Na zaga, para suprir as saídas de O'Connell e Egan, decidi trazer três nomes que fariam companhia a Broughton e Bryan. Por valores relativamente baixos, chegam Tomas Kalas (Chelsea, €3,4 milhões) e Chancel Mbemba (Porto, €2,9 milhões). O último reforço para o setor foi Phil Jagielka, cidadão modelo e ícone do clube. Revelado pelo clube, onde ficou de 1999 a 2007, o veterano estava desde então no Everton. Na última temporada, entrou em campo apenas 17 vezes e já anunciou sua aposentadoria para o final dessa temporada. Sua contratação é, de certa forma, um capricho. Não que eu seja um grande fã dele, mas acho justo trazê-lo para se aposentar aqui. Além disso, será importantíssimo na tutoria dos restantes zagueiros e acredito que ainda pode contribuir vez ou outra dentro de campo.

As laterais também ganharam belíssimos upgrades. Do lado direito, Baldock deve seguir como titular, mas ganha a boa concorrência de Cyrus Christie, vindo do Fulham por €1,4 milhões. Já do lado esquerdo, Stevens também iniciará a temporada como titular, mas de forma menos unânime que seu companheiro do lado direito, tendo a concorrência de Alex Gersbach, contratado junto ao NAC Breda por €2,6 milhões.

Mais a frente, decidi por uma decisão que creio ser acertadíssima. Insisti com Sigurd Grønli como reserva de Norwood na volância na última temporada, mas ele não brilhou. Tendo agora aprendido a atuar por ali, acredito que ele se daria bem, pois casa com a função, mas optei por avançá-lo para atuar como um meia central. Sendo assim, Norwood precisava de um reserva. Na última temporada, sofremos muito quando ele não pôde jogar ou estava exausto. Dessa vez, apesar de novamente contar com um jovem, creio que não teremos esse problema. Fomos a Portugal buscar um velho conhecido: Daniel Bragança, emprestado pelo Sporting.

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O resto do meio-campo segue sem alterações, com Fleck, Bulat e Slater, além do já citado Grønli, que ocupa a vaga de Sawyers, que não teve o empréstimo renovado. Nas pontas, Skov Olsen, Tavernier e Mário Ferreira são as opções a Ødegaard e Cavaleiro. Já no ataque, Ben Woodburn felizmente teve seu empréstimo renovado e aparece como principal opção a Alario, com Sean Maguire completando.

E assim ficou o elenco do Sheffield United para o retorno a Premier League. Com 26 jogadores, um a mais do que o permitido pela liga, não tivemos problemas de inscrição devido aos diversos jogadores sub-21 presentes no elenco.

A pré-temporada já terminou e foi muito boa. Conseguimos dar ritmo de jogo a todos e entrosar os reforços na medida do possível - acredito, porém, que são necessários mais do que simples seis amistosos para uma coesão completa. Estamos preparados, no entanto. Nossa jornada começa com uma cara conhecida: Leeds, no Elland Road. Que venha a Premier!

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Fez uma ótima primeira temporada e garantiu o objetivo principal, que é a subida. 

Apesar dos números bons e da boa posição final, achei que o time oscilou a sério em momentos importantes, com a "sorte" que tinha uma boa gordura na briga pelos playoffs. Você concorda com isso? Se sim, a que você atribui essas quedas de rendimento?

Com o orçamento mais incrementado, foi agressivo no mercado de transferências e trouxe muita gente com potencial, embora meu destaque fique para Christie. O saldo de quase €18mi nessas transações te permitem buscar um ou outro reforço na janela de inverno, que espero que você não precise buscar.

Para a Premier League eu creio que dê para buscar um top 10, caso esses jogadores se encaixem de cara. 

Boa sorte.

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Que briga, hein? Achei uma pena o título ter ficado com o Villa, mas a campanha foi realmente impressionante, o que fez valer o prêmio de treinador do ano.

Olha, poucas vezes eu vi alguém reforçar o clube tão bem. Como você disse, Odegaard pode mudar um clube de patamar, com certeza ele será o seu principal jogador nos próximos anos e vai ajudar o Sheffield a se consolidar na parte de cima da tabela da PL. Já posso imaginar o norueguês de um lado, com Ivan Cavaleiro do outro e Alario empurrando todas pro gol. Não posso deixar de falar no setor defensivo, que contará com dois xerifes com a chegada de Kalas e Jagielka, mas não podemos esquecer de Mbemba, que também chega pra brigar. Não preciso nem dizer nada sobre Rajkovic, todos nós sabemos que esse terá um futuro brilhante e vai fechar o gol do clube.

Acho que o Sheffield pode surpreender já nessa temporada e quem sabe beliscar uma vaguinha nas competições européias, não custa nada sonhar.

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Acabou imitando a realidade, faltou o Norwich.

Que decadência desse norueguês hein! Brincadeiras a parte acho que no FM ele deve estar um pouco inflado, vamos ver como ele se comporta na EPL. QUal sua expectativa de classificação?

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Primeira temporada tem bons reforços porém o foco é fugir do Z3 na primeira temporada e com sorte um G10 ali é lucro

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Subiu. E isso por si só é espetacular. Fez bem em ir ao mercado de jogadores para se reforçarar, pois a Premier League não costuma ser benevolente com time que sobe. É para tentar ficar entre os 12 primeiros e assim ir subindo de posição temporada por temporada. Boa sorte na sequência.

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Subir foi bom, mas senti real que o título te escapou pelas mãos, e confesso, não sei se foi por algum oba-oba seu (o que não é uma cornetada. Talvez um pouco... hahaha mas é pq eu as vezes faço isso também no jogo, começo a empolgar e de repente puff, flopa) ou se foi por algum problema interno mesmo, os jogadores sentiram... não sei. Mas como comentei, o acesso por si só já foi bem magnífico para uma equipe cotada para meio de tabela.

Agora, vamos falar das contratações para a próxima temporada: Puta que pariu! Reforçou bem demais. Se eu fosse torcedor do time, eu já tava estendendo faixa falando "UEL é obrigação" HAHAHAHHAHA

Brincadeira. Mas de fato reforçou muito bem e acho que tem time pra fazer uma temporada muito tranquila agora. Top 10 da liga, se pá.

Boa sorte!

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Dois trabalhos de alto nível você apresentou até aqui, primeiro a subida de divisão, ainda que não tenha vindo com título, o que não é nada demais já que a expectativa não era para ir tão longe e segundo que conseguiu fazer boas contratações e essa qualificação, no meu modo de ver, te possibilitará fazer no mínimo uma campanha de meio de tabela, mas se for mais longe que isso, não será nenhuma grande surpresa.

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Em 09/08/2019 em 10:14, vinny_dp disse:

Fez uma ótima primeira temporada e garantiu o objetivo principal, que é a subida. 

Apesar dos números bons e da boa posição final, achei que o time oscilou a sério em momentos importantes, com a "sorte" que tinha uma boa gordura na briga pelos playoffs. Você concorda com isso? Se sim, a que você atribui essas quedas de rendimento?

Com o orçamento mais incrementado, foi agressivo no mercado de transferências e trouxe muita gente com potencial, embora meu destaque fique para Christie. O saldo de quase €18mi nessas transações te permitem buscar um ou outro reforço na janela de inverno, que espero que você não precise buscar.

Para a Premier League eu creio que dê para buscar um top 10, caso esses jogadores se encaixem de cara. 

Boa sorte.

Cara, concordo totalmente sim. O time deu uma oscilada ali importante e confesso que cheguei a duvidar da promoção direta. Taticamente, não fiz mudanças. Talvez o jogo se adaptando ao nosso sistema tático? Não sei. Acho que uma das coisas que pesou foi a juventude do elenco. Entre reforços e um ou outro jogador já presente no elenco, tínhamos muitos jovens, então a oscilação é normal. Fora isso, alguns caras ficaram bem aquém do que eu esperava, como o Billy Sharp.

Até levando em conta essa oscilação, eu PRECISAVA ser agressivo no mercado. Precisava dar um grande upgrade no elenco pra não correr riscos nessa primeira temporada na elite. Creio que consegui. O Christie é aquele famoso caso de jogador que vem sem holofote, é subestimado, mas é uma grande contratação. Vem sem toda a pompa do trio de frente, por exemplo, mas creio que nos ajudará muito, em especial porque não sei se o Baldock aguenta a elite.

Vamos ver o que conseguimos com o elenco... Brigadão!

Em 09/08/2019 em 19:31, PedroJr14 disse:

Que briga, hein? Achei uma pena o título ter ficado com o Villa, mas a campanha foi realmente impressionante, o que fez valer o prêmio de treinador do ano.

Olha, poucas vezes eu vi alguém reforçar o clube tão bem. Como você disse, Odegaard pode mudar um clube de patamar, com certeza ele será o seu principal jogador nos próximos anos e vai ajudar o Sheffield a se consolidar na parte de cima da tabela da PL. Já posso imaginar o norueguês de um lado, com Ivan Cavaleiro do outro e Alario empurrando todas pro gol. Não posso deixar de falar no setor defensivo, que contará com dois xerifes com a chegada de Kalas e Jagielka, mas não podemos esquecer de Mbemba, que também chega pra brigar. Não preciso nem dizer nada sobre Rajkovic, todos nós sabemos que esse terá um futuro brilhante e vai fechar o gol do clube.

Acho que o Sheffield pode surpreender já nessa temporada e quem sabe beliscar uma vaguinha nas competições européias, não custa nada sonhar.

Pois é, eu queria demais o título, mas o foco primário era a promoção e já fico feliz com isso. Minha ideia é exatamente esse trio aí, pra nos carregar por uns bons anos. Acho que pode dar bom! O Jagielka inicialmente vem mesmo pra ser opção apenas. Tutorar os jovens, servir de apoio pros casos de lesão/suspensão e se aposentar ao fim da temporada aqui, onde foi revelado. No geral, achei que o nosso mercado foi MUITO bom, modéstia a parte.

Sonhar é sempre bom, né? Vamos ver o que sair disso aí!

Em 09/08/2019 em 20:15, Andreh68 disse:

Acabou imitando a realidade, faltou o Norwich.

Que decadência desse norueguês hein! Brincadeiras a parte acho que no FM ele deve estar um pouco inflado, vamos ver como ele se comporta na EPL. QUal sua expectativa de classificação?

Norwich foi muito mal durante um bom tempo na temporada. Merecia jamais subir como foi na vida real.

Decadência nada! Bate no peito do coleguinha aí do lado e fala O SHEFFIELD É GRANDE! Sobre ele ser superestimado no FM, isso não é de hoje, né? Mas quem sou eu pra reclamar? hahaha

Sobre a expectativa: gosto de ir por partes, degrau a degrau. Claro, quero sempre terminar no topo, quero sempre o melhor, mas gosto de pensar jogo a jogo. Meu primeiro foco é garantir a permanência matematicamente. Depois disso, vemos o que ainda dá pra fazer. Mas acredito que é possível pegar uma metade superior de tabela com esse elenco! Quem sabe até beliscar uma Liga Europa, com um pouco (muita, na verdade) de sorte...

Em 09/08/2019 em 23:53, saponheta disse:

Primeira temporada tem bons reforços porém o foco é fugir do Z3 na primeira temporada e com sorte um G10 ali é lucro

Sim, o foco primário é mesmo fugir do rebaixamento! Garantindo isso, pensamos num segundo objetivo dentro da temporada.

Em 10/08/2019 em 00:09, LC disse:

Subiu. E isso por si só é espetacular. Fez bem em ir ao mercado de jogadores para se reforçarar, pois a Premier League não costuma ser benevolente com time que sobe. É para tentar ficar entre os 12 primeiros e assim ir subindo de posição temporada por temporada. Boa sorte na sequência.

Penso da mesma forma. A Championship é bem complicada, mas a Premier League é ainda mais. Se oscilamos lá, reforçar o elenco era mais do que necessário pra garantir a permanência agora. Brigadão!

Em 12/08/2019 em 15:52, marciof89 disse:

Subir foi bom, mas senti real que o título te escapou pelas mãos, e confesso, não sei se foi por algum oba-oba seu (o que não é uma cornetada. Talvez um pouco... hahaha mas é pq eu as vezes faço isso também no jogo, começo a empolgar e de repente puff, flopa) ou se foi por algum problema interno mesmo, os jogadores sentiram... não sei. Mas como comentei, o acesso por si só já foi bem magnífico para uma equipe cotada para meio de tabela.

Agora, vamos falar das contratações para a próxima temporada: Puta que pariu! Reforçou bem demais. Se eu fosse torcedor do time, eu já tava estendendo faixa falando "UEL é obrigação" HAHAHAHHAHA

Brincadeira. Mas de fato reforçou muito bem e acho que tem time pra fazer uma temporada muito tranquila agora. Top 10 da liga, se pá.

Boa sorte!

Então, acho que nunca realmente empolguei porque a luta contra o Leeds era fortíssima. Talvez quando eles começaram a cair eu dei uma animada a mais, mas tento sempre manter os pés no chão porque já sou macaco velho com futebol e FM. hahahaha Como falei na resposta ali mais pra cima, acho que foi um pouco pela inexperiência dos jogadores (muitos titulares jovens), outros sem render o esperado (caso do Sharp; Woodburn também teve uma má fase complicada, mas aí entra na oscilação pela idade, acredito)... Mas é aquilo: folha salarial baixíssima, clube se muito cotado pra conseguir vaga no playoff. Lutar pelo título e subir direto foi excelente!

Cara... sobre os reforços, não nego nem confirmo que EMULEI PAULO NOBRE e estou com um #empolgou tatuado na testa. hahahaha

A pressão é grande, devido ao nosso mercado. Veremos o que sai disso tudo. Valeu!

Em 14/08/2019 em 16:05, Vannces disse:

Dois trabalhos de alto nível você apresentou até aqui, primeiro a subida de divisão, ainda que não tenha vindo com título, o que não é nada demais já que a expectativa não era para ir tão longe e segundo que conseguiu fazer boas contratações e essa qualificação, no meu modo de ver, te possibilitará fazer no mínimo uma campanha de meio de tabela, mas se for mais longe que isso, não será nenhuma grande surpresa.

Olha aí mais um botando pressão de meio de tabela. ESSA TORCIDA NÃO É FÁCIL, AMIGOS! HAHAHAHA

Modéstia a parte, acredito mesmo que consegui ir muito bem na Championship, apesar ali da oscilação, e também consegui fazer um mercado excelente. Vamos ver agora como isso sai do papel, né? Brigadão pelo comentário!

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6. Baque e ajustes de uma nova realidade

Reforços apresentados, pré-temporada encerrada, é hora da bola rolar oficialmente. Como dito na última atualização, nossa jornada na Premier League começaria com o Leeds, que subiu conosco. Nós tivemos maior domínio do jogo, mas pecamos muito na finalização - algo que tem sido uma frequente nesse início de temporada - e ainda bobeamos lá atrás. Bradley Dack abriu o placar para o time da casa aos 33' e só escapamos da derrota com o gol de estreia de Alario, já aos 80'.

Essa primeira partida já serviu para mostrar que a parada seria dura. No fim da última atualização, e aqui cito uma frase minha, disse que "acredito, porém, que são necessários mais do que simples seis amistosos para uma coesão completa". Eu devia começar a jogar na loteria, sinceramente.

Nosso início foi complicadíssimo e somamos incríveis quatro jogos (contando a estreia) sem vencer. Na sequência, recebemos o Liverpool e Salah abriu o placar logo aos 5'. Chegamos ao empate pouco depois, com gol de Ivan Cavaleiro aos 12', mas depois disso não conseguimos segurar os visitantes, que nos venceram por 4x1 - placar até bem injusto quando olhamos pras estatísticas da partida.

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Depois disso, fomos enfrentar o pai do Liverpool: Southampton. Saímos a frente graças a Odegaard, que balançou as redes aos 30'. Num jogo que pendia um pouco mais pro nosso time do que pro mandante, porém, não fizemos o essencial: matar o jogo. E com requintes de crueldade, Mario Lemina, que saiu do banco aos 64', empatou a partida aos 91' e nos negou nossa primeira vitória.

Com o time ainda sentindo a falta de entrosamento, viramos a chave pra disputada Copa da Liga Inglesa. O adversário era o Brighton, fora de casa, e precisávamos da vitória para chegar a próxima fase e cumprir as expectativas da diretoria. Aos 20', Aaron Connoly abriu o placar pro time da casa. O jogo foi todo nosso. Todinho. Mas a pontaria... 8 remates no alvo de um total de 22. Quando acertávamos o gol, lá estava o jovem goleiro Christian Walton, eleito o melhor da partida. Sem inspiração, eliminação.

Abrimos Setembro com outra derrota, e uma das mais desanimadoras: visitamos o West Ham e aos 5' já perdíamos por 1x0. Aos 34', Felipe Anderson foi expulso e me empolguei. Mas a história da péssima pontaria se repetiu e mesmo com um a mais, não conseguimos balançar as redes de Fabianski. Na verdade, eles estiveram mais perto de ampliar do que nós de empatar.

Já havia passado da hora de vencer e então recebemos o Wolves, também mal na tabela. Apesar do péssimo início, estávamos ainda fora da zona de rebaixamento, na 17ª colocação. Os visitantes ocupavam a 18ª colocação. E QUE PARTIDA! A história parecia se repetir quando sofremos dois gols em três minutos: Dendoncker aos 16' e Bruma aos 19'. Foi o estalo necessário pra acordarmos e aos 23' o placar já era de 2x2: Odegaard aos 20' e Alario aos 23'.

Aos 32', como não podemos ser felizes, João Moutinho botou o Wolves novamente na frente e assim fomos pro intervalo. Dei o famigerado esporro na equipe e no 2º tempo surgiu a estrela de Setembro: Sigurd Gronli. Adiantado para jogar no meio-campo, como reserva de Bulat, mas jogando como titular ao lado do mesmo (devido as horrorosas atuações de Fleck), Gronli nos carregou para uma virada espetacular: logo aos 49', uma maravilhosa cobrança de falta (e uma leve ajuda de Rui Patrício) empatou o jogo. Aos 77', recebeu passe de Ivan Cavaleiro e DO MEIO DA RUA (a alguma distância ainda da meia-lua), pegou de primeira e acertou um chutaço no ângulo esquerdo do goleiro para garantir nossa PRIMEIRA VITÓRIA na elite!

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O jogo foi nosso e a vitória foi mais do que justa. Merecíamos até uma vitória por placar mais dilatado. Semanas depois, veio a triste notícia: tendo entrado no decorrer da partida, Phil Jagielka entrou em campo pela última vez como jogador profissional nesse dia. Pouco depois, sofreu uma lesão nos ligamentos cruzados que o deixaria de fora por cerca de 7 meses. Tendo isso em conta, o veteraníssimo zagueiro decidiu se aposentar, adiantando seus planos do fim da temporada para o dia 25/10/2019.

Depois dessa surreal vitória, embate complicado frente ao Tottenham e o surrealismo (?) continuou: quando o relógio marcava cerca de 30s, golaço de Cavaleiro. Aos 24', outro gol de Gronli. Simplesmente um sonho. Mas tombamos. Eu gosto de dizer que o 2x0 é um placar perigosíssimo e, de fato, é. Muito mais do que 1x0, por exemplo. O jogo era nosso, mas já perto do fim do 1º tempo, Viktor Fischer descontou pros visitantes. E foi o gol que mudou tudo e facilitou a palestra do Pochettino. Palestra essa que recebeu uma ajuda de Chancel Mbemba: logo aos 55', segundo amarelo e expulso. Aí não deu pra segurar e de forma cruel acabamos derrotados por sonoros 5x2. Resultado muito injusto. Ah: e depois de fazer um primeiro tempo muito bom, exceção ao gol sofrido, na volta do intervalo deu absolutamente TUDO errado.

A questão agora era: a vitória contra o Wolves foi exceção e entraríamos novamente num caminho sem vitórias ou estávamos acertados, enfim, e o resultado frente ao Tottenham foi um acidente de percurso? Os quatro jogos seguintes talvez respondam isso por mim...

Pra fechar Setembro, visitamos o Villa Park e sofremos um gol do espanhol Lucas aos 11', dando um certo temos. Ainda no 1º tempo, porém, brilhou novamente a estrela de Sigurd Gronli e empatamos. Numa partida equilibrada, passamos por cima de mais uma partida de pontaria ruim e vimos Ivan Cavaleiro garantir excelente virada aos 70' e mais três pontos na conta.

1610369183_ClassificaoPs-10Rodada.png.c1a10b2cd6dd4aa49956e96f270360c5.pngAntes de abrirmos Outubro, veio a tripla notícia: um mês de ouro para Gronli, que foi coroado com muita justiça. O jovem, do alto dos seus 18 anos, foi o Jogador do Mês de Setembro, o Jovem Jogador do Mês de Setembro e o autor do Gol do Mês de Setembro (na vitória sobre o Wolves). Tá bom ou querem mais?

Outubro começou com um jogo de duas bizarrices: a primeira veio com menos de um minuto de jogo. Gronli, sempre ele, chutou, Pickford desviou com a ponta dos dedos, a bola bateu na trave e parou em cima da linha. Aí veio o azar do goleiro, que quando levantou, esbarrou na bola, empurrando a mesma pra dentro do próprio gol. Aos 23', porém, sofremos o empate com gol de Richarlison. Ainda antes do intervalo, apareceram as duas estrelas da temporada até o momento: Ivan Cavaleiro aos 34' e Sigurd Gronli aos 37' nos botaram em vantagem novamente. E aí veio a segunda bizarrice: chute de fora da área do Everton, a bola bate na trave e quando Rajkovic vira pra ir atrás dela, a mesma volta em sua canela e morre no fundo das redes. Segundo gol contra de um goleiro na partida.

No 2º tempo, continuamos dominando a partida, mas vamos ser repetitivos? Vamos sim! Péssima pontaria. Horrorosa! 24 remates, só seis no alvo. Não deu outra: quem não faz, toma. Não matamos e levamos o empate de Richarlison aos 76'.

Esse era um jogo pra ter vencido, dadas todas as circunstâncias. Não vencemos, precisaríamos compensar. E na visita ao Bournemouth a pontaria enfim funcionou razoavelmente bem (8 remates no alvo de um total de 13) e em nova noite da dupla Gronli-Cavaleiro, goleada por 3x0. O português balançou a rede duas vezes, enquanto Gronli fez o outro gol.

Pra fechar o mês e esse período, um embate de peso frente ao Manchester United. E jogando no Bramall Lane, mostramos nossa força logo cedo, com Gronli abrindo o placar aos 14'. O jogo era mais nosso do que deles, mas com uma pontaria muito melhor, eles acabam trazendo mais perigo. Os dois goleiros vinham bem na partida e poderíamos ter matado ainda no 1º tempo. Não fizemos e na volta do intervalo sofremos o empate graças a Pogba. Chegamos ainda a ter uma chance aqui, outra ali... mas nada mais de gol. Mas não fiquei triste. Dava pra ter vencido? Dava. Mas empatar contra eles jogando dessa maneira logo na nossa estreia na elite? Nada mal, eu diria...

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E, bem... talvez seja precipitado dizer isso, mas acredito que encaixamos. Fiz a citação a minha própria frase ali no início e esse período inicial confirmou. Iniciamos a temporada oficial ainda procurando o encaixe perfeito e sofrendo, mas temos melhorado bastante e essa sequência de quatro jogos sem derrotas evidencia bem isso.

Teremos agora, no próximo período, a tradicional maratona de jogos do futebol inglês. A sequência em Novembro parece ser bem acessível: Watford, Leicester, Fulham e Crystal Palace. Ambas as equipes na metade inferior da tabela. Como possível complicador, o fato de que somente o Fulham enfrentamos em casa.

E para passar bem por esse período, precisaremos estar na nossa melhor forma. Hoje, como citei, temos dois grandes destaques: Gronli tem me agraciado com belíssimos gols, de falta ou de fora da área, e balançou sete vezes as redes, em 7(2) partidas. É nosso artilheiro. Brigando forte com ele, Ivan Cavaleiro: 11 partidas, 6 gols, 4 assistências. Vice-artilheiro e melhor garçom. Precisarei que ambos continuem assim, bem como precisarei que Alario enfim consiga engrenar e que o sistema defensivo seja mais consistente. Por enquanto, Mbemba é o único com nota superior a 7: já jogou cinco vezes e depois de um início muito ruim, melhorou muito nas últimas duas partidas.

No meio-campo, não senti firmeza nem em Norwood nem em Fleck. O segundo vem sendo substituído com excelência por Gronli. Já Norwood cedeu lugar entre os titulares ao jovem Bragança e esse, como eu já esperava, nunca me decepciona: já soma sete partidas, duas assistências e classificação média 7,03. Muito longe dos 7,83 e 7,54 de Gronli e Cavaleiro, respectivamente, mas vem sendo muito importante nesse meio-campo.

E agora... que venha a reta final do ano!

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  • Bigode. mudou o título para The Heir of Sheffield: Blades and Blood - Baque e ajustes de uma nova realidade [att: 15/08]
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Deu uma boa recuperada e parafraseando um corrupto: É bom manter isso.

PS: Ivan Cavaleiro no meu save está com mais de 32 e jogando muito.

Postado

Dá para dizer que está no fio na navalha, pois o time acabou conseguindo o encaixe como disse, mas ao mesmo tempo, apesar de conseguir certa coesão, terás que ter cuidado, pois o futebol inglês é bem difícil e nesse momento, qualquer cuidado é pouco, principalmente porque perto do fim da temporada costuma acontecer lesões as suspensões começam a aparecer com mais frequência. Enfim, sorte e bom trabalho nessa reta final.

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