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Postado
21 minutos atrás, Masca disse:

Isso é?

E ele tá errado em criticar o futebol brasileiro?

Claro que tá. Você viu a coletiva do auxiliar? Foi nojento. Não gostaria de pessoas assim sendo técnicos da seleção brasileira.

Postado
49 minutos atrás, Masca disse:

ele tá errado em criticar o futebol brasileiro?

Não estaria errado se o que ele estivesse fazendo fosse mesmo só criticar. Esnobar, diminuir, desdenhar, talvez sejam termos mais adequados. Extremamente soberbo. 

  • Vice-Presidente
Postado
Em 04/07/2023 em 21:05, Douglas. disse:

Isso do Diniz pode ser um miguézão da CBF também. Chega ano que vem, o Ancellotti fala que vai ficar por lá mesmo, aí eles "resolvem" efetivar... O risco é as duas opções darem errado.

Estou achando que é isso mesmo. hahaha

Postado
Em 04/07/2023 em 21:15, Masca disse:

A Seleção Brasileiro vai ser comandada, de forma INTERINA, por um treinador que tem esse currículo:

image.png.b8ed273f2078839410b3425d5a04c88b.png

 

A própria CBF desvaloriza a Seleção.

Hmm, não. Discordo nessa. Esse papo de que um técnico de seleção (brasileira ou não) precisa ter currículo é cascata. Scaloni campeão do mundo meio que mata essa ideia. Até o bom trabalho do Dunga 1 em 2010 atesta contra.
 

Em 04/07/2023 em 14:59, Leho. disse:

É bizarro mas acho um "estepe" melhor do que o Ramon, hahahahaha... e numa dessas eu gostei. Só que imagina só se o Dinizismo começa a engrenar na Seleção? Como que tira e coloca o Ancelotti depois? Haha mt estranho.

Só acho que nesse formato o Diniz vai ser imensamente prejudicado ao implementar seu estilo dentro da Seleção. Se do jeito "normal" já seria algo complexo, funcionando como estepe pro italiano é que a coisa engrossa mais ainda pra "dar liga", mas enfim. Torcer pra dar certo.

Em 04/07/2023 em 20:51, StrongAxe disse:

Eu aceitaria numa boa se ele não acumulasse o cargo com o do Fluminense. Isso é bizarro demais, porque, como já falaram aí, ele pode muito bem prejudicar outros times que tão disputando. Não sei ainda como o Landim e a Leila não apareceram batendo o pé.

No mais, tem tudo pra dar errado de todas as formas. Como o @Leho. falou, o time pode engrenar e depois o Ancelotti assumir e ficar uma merda. Eles mexeram numa coisa que não precisava ser mexida. Foda que a pressão tava muito grande, afinal o Ramon não pode ser nem chamado de  "projeto de técnico" e tava tomando taca de todo mundo. Se ele tivesse ganhado pelo menos um joguinho aí nesse período, e não fosse goleado por Senegal, duvido muito que teriam trocado.

"Só acho que nesse formato o Diniz vai ser imensamente prejudicado ao implementar seu estilo dentro da Seleção. Se do jeito "normal" já seria algo complexo, funcionando como estepe pro italiano é que a coisa engrossa mais ainda pra "dar liga", mas enfim. Torcer pra dar certo." 

"No mais, tem tudo pra dar errado de todas as formas. Como o @Leho. falou, o time pode engrenar e depois o Ancelotti assumir e ficar uma merda. Eles mexeram numa coisa que não precisava ser mexida. Foda que a pressão tava muito grande, afinal o Ramon não pode ser nem chamado de  "projeto de técnico" e tava tomando taca de todo mundo. Se ele tivesse ganhado pelo menos um joguinho aí nesse período, e não fosse goleado por Senegal, duvido muito que teriam trocado."

Não concordo com a ideia central sugerida nesse dois comentários, de que a possível transição Diniz -> Ancelotti pode ser ruim/complicada/que tem tudo pra dar errado de todas as formas. Em matéria de proposta de jogo, o tal do "Dinizismo" é BEM parecido com o estilo do Ancelotti. Ambos prezam pelo futebol de aproximação (aquilo que o pessoal "tatiqueiro" aí chama de "jogo funcional"). O rapaz da thread abaixo consegue explicar melhor do que eu sobre isso:

No que diz respeito à imprensa esportiva e o pessoal do Twitter que está acompanhando a nova iniciativa de Diniz e Seleção, percebo uma certa simplificação da realidade baseada na busca de tornar suas análises mais coerentes ou uma obsessão ideológica de legitimar a sua "visão" sobre o futebol. Um dos exemplos que me vem a cabeça é essa insistência de que o Diniz é semelhante ao Guardiola única e exclusivamente por ambos valorizarem a posse de bola ou de que o Tite é semelhante ao Ancelotti, não por semelhanças no modelo de jogo, mas por ele falar em coletiva que o Ancelotti é a inspiração dele. Como se isso de fato tivesse algum valor.

Outro negócio que eu acho uma visão simplista de ver as coisas, é essa avaliação estereotipada de que o Diniz seja um técnico super ortodoxo no seu modelo de jogo, sem nenhum tipo de concessão. O que é falso. Todos os seus trabalhos usaram distintas formações e soluções táticas em função dos jogadores disponíveis. Há uma linha que conecta tudo, que é o futebol de aproximação, mas ele sempre se adaptou. Há algo de verdadeiro em dizer que o Diniz não adapta seu time ao adversário da vez, mas ainda assim isto não é verdadeiro, basta ver como o seu SPFC em 2020 jogou contra o Flamengo na Copa do Brasil.

Voltando à seleção, a principal questão de um novo treinador da seleção é o estilo, o encaixe da cultura. Apesar de Ancelotti ser de fora, trata o talento como ninguém e seu último melhor Madrid é bem à lá brasileiro, então aí não vai ser um problema. No entanto, acho um grande caso de desvalorização da própria marca e falta de amor próprio da CBF em esperar por alguém, seja ele quem for. É a seleção brasileira, o auge, se alguém não quer na hora (e entendo o Ancelotti não querer), nem merece ser cotado. Já que se desvalorizaram como nunca, ao menos pegaram uma lenda, com um estilo de jogo que casa muito bem com a nossa cultura de se jogar futebol.

Negativo, também será o fato de que, se der certo, o sucesso será atribuído ao passaporte europeu e não ao fato de ser um bom encaixe com os jogadores da seleção.

Se der errado, é porque ele é ultrapassado, então vão atrás de outro europeu "mudernu" (vulgo guardiolista). A sensação é que de qualquer maneira, vamos entrar num caminho sem volta pra se tornar uma seleção mexicana...

Pessoalmente, eu não esperaria o Ancelotti. Já partiria para outros nomes, os daqui: Dorival, Diniz, Renato e correndo por fora, Mano Menezes. Estrangeiros: Manuel Pellegrini, José Pekerman, Spalletti e Marcelo Gallardo.

Abel Ferreira é um técnico pragmático, adepto do JdP, que se fosse brasileiro seria percebido como um Celso Roth da vida. Defensivo e fã de jogador "operário". Sua relação conflituosa e cultural com o Endrick como Camisa 9 me lembra o Tite pós-epifania com o Gabriel Jesus e o Firmino, que foi um desastre total. Além de todo esse "pacote", o sujeito ainda vem com um papinho de "catequizador" também que todo técnico português parece que tem que repetir, minha nossa senhora. Extrapola totalmente as críticas justas à sujeira institucional do nosso futebol, como bem disse o colega @JGDuarte. Ele tem que ser mantido o mais longe possível da seleção brasileira...

Uma coisa positiva é que possivelmente Diniz vai abrir a janela para muitos jogadores naturalmente esquecidos para a seleção. Acho um absurdo Caio Henrique e Vanderson não serem convocados até agora. Espero que não ocorra um déjà-vu dos casos do Thiago Alcântara e do Diego Costa...

Postado
17 horas atrás, Mantrax disse:

Claro que tá. Você viu a coletiva do auxiliar? Foi nojento. Não gostaria de pessoas assim sendo técnicos da seleção brasileira.

17 horas atrás, JGDuarte disse:

Não estaria errado se o que ele estivesse fazendo fosse mesmo só criticar. Esnobar, diminuir, desdenhar, talvez sejam termos mais adequados. Extremamente soberbo. 

Não vi essa entrevista, vou ver se acho aqui pra entender melhor.

 

6 horas atrás, killerkrieger disse:

Hmm, não. Discordo nessa. Esse papo de que um técnico de seleção (brasileira ou não) precisa ter currículo é cascata. Scaloni campeão do mundo meio que mata essa ideia. Até o bom trabalho do Dunga 1 em 2010 atesta contra.
 

Mas aí são regras ou exceções?

Postado
6 horas atrás, Masca disse:

Não vi essa entrevista, vou ver se acho aqui pra entender melhor.

 

Postado
30 minutos atrás, Mantrax disse:

 

Não tava sabendo dessa entrevista. Retiro o que disse e que vá Abel, adjuntos e equipe técnica toda pra casa da desgraça!

Postado

Eu não assisti o jogo e tirando a parte de ''ser ruim para o sistema o Palmeiras ganhar'', eu concordo com o que ele falou. O futebol brasileiro no geral é uma vergonha. Faltinhas ridículas, jogadores cavando e simulando faltas a todo momento, juízes que apitam tudo e colaboram para que o jogo seja mal jogado...

Postado
8 minutos atrás, Raimundos disse:

Eu não assisti o jogo e tirando a parte de ''ser ruim para o sistema o Palmeiras ganhar'', eu concordo com o que ele falou. O futebol brasileiro no geral é uma vergonha. Faltinhas ridículas, jogadores cavando e simulando faltas a todo momento, juízes que apitam tudo e colaboram para que o jogo seja mal jogado...

Fora os goleiros que a cada defesa ficam 1' no chão.

Postado

Desculpa, mas Renato na seleção? Tu não viu a final da Liberta ou do Grêmio Vs Fla na Liberta também? Em ambos os jogos levou um nó tático.

Espera, falou sério em Gallardo na seleção? Não dá pra tirar o fator da rivalidade histórica nesse caso, por mais que eie seja profissional.

Enfim, já que é pra apostar em algum técnico mais novo tem o Barbieri, mas teria que assegurar um time com muita garra até o final da copa, e uma liderança técnica acima da média. A meu ver a chance de dar errado no nosso contexto atual seria bem grande. Isso porque o nosso único extra-classe confiável é o Vini, e ele não é de armar as jogadas, e também porque o pessoal não está fechado em jogar com muita vontade de serem campeões da CdM.

Postado
2 horas atrás, felipevalle disse:

Desculpa, mas Renato na seleção? Tu não viu a final da Liberta ou do Grêmio Vs Fla na Liberta também? Em ambos os jogos levou um nó tático.

Espera, falou sério em Gallardo na seleção? Não dá pra tirar o fator da rivalidade histórica nesse caso, por mais que eie seja profissional.

Enfim, já que é pra apostar em algum técnico mais novo tem o Barbieri, mas teria que assegurar um time com muita garra até o final da copa, e uma liderança técnica acima da média. A meu ver a chance de dar errado no nosso contexto atual seria bem grande. Isso porque o nosso único extra-classe confiável é o Vini, e ele não é de armar as jogadas, e também porque o pessoal não está fechado em jogar com muita vontade de serem campeões da CdM.

Sim. Renato na seleção. Se for pra falar sob essa ótica extremamente generalizada de quem levou esse chamado "nó tático" ou não, então não tem como escolher um técnico. Porque assim como todo goleiro tem uma goleada no lombo, todo técnico de futebol já levou um vareio em campo.

A carreira da maioria dos técnicos tem altos e baixos, mesmo os do primeiro/segundo escalão. O Ancelotti, que considero um gênio, há coisa de 3 anos era considerado acabado, estava treinando o Everton (eu acordava cedo no sábado pra ver esse time). Daí o Real Madrid lhe dá outra chance e ele ganha tudo de novo. Sendo que o Zidane, depois de ganhar tudo, se ausentar por um curto período e voltar, não obteve bons resultados. Muitos treinadores que venceram a UCL não conseguiram depois repetir grandes trabalhos.

Luciano Spalletti foi pra Inter como grande nome após bom trabalho na Roma e se deu mal. Agora fez um ótimo trabalho no Napoli após quase sair na temporada passada. Torcida até roubou seu carro. O Napoli acabou ganhando a Série A com autoridade e depois de quase duas décadas.

Com isso não digo que não hajam melhores e piores, mas que nesse outro mundo não é preto no branco. É uma mistura de habilidade de gestão de pessoas com métodos de treinamento com estratégia de futebol. Muitos têm, mas isso só funciona realmente com um certo grupo que encaixa.

Com exceção de alguns poucos que considero gênios porque conseguiram repetir os sucessos durante décadas: Zagallo, Ferguson, Felipão, Telê, Ancelotti. Todos acima tem trabalhos que não deram certo. Porque o sucesso do treinador depende mais do encaixe dele com o grupo que dele mesmo. 

Dito isto, eu seria a favor da contratação para a Seleção de um treinador, brasileiro ou não, que tenha boa relação com o talento, com o craque, nosso diferencial. Já desperdiçamos a Copa de 2010 com um que dava pouco valor a isso. E isso podemos ver no histórico de cada um. Boa relação com o craque não é simplesmente ter craque nos seus times. É montar times pra que os craques joguem mais, que permita que seu futebol floresça e leve a equipe (Ex.: Didier Deschamps). Não o craque como ferramenta que alguns interpretam (Guardiola, Bielsa). 

Citei o Gallardo e o Pekerman mais pra listinha de estrangeiros não ficar tão diminuta assim em comparação com a dos nacionais, lol. E também pelos dois serem de escolas de jogo funcional que seriam interessantes de se ver na Canarinho. 
Mas achei que seria legal citá-los por fins didáticos. É óbvio que a chance de ver os dois na seleção é nula, eu mesmo não chamaria.

Barbieri? Hmm, não, discordo. Barbieri é dessa geração de técnicos brasileiros mais jovens que são adeptos totais de JdP. Um Maurício Barbieri ou André Jardine renegaram qualquer identidade própria, são 100% aplicadores dos manuais. E a tendência é essa. O trabalho mais recente dele, que é esse do Vasco, o cara aplicou um ataque posicional rígido sem nem nenhum tipo de concessão que faria até o Guardiola ficar vermelho de vergonha...

 
 
  • Diretor Geral
Postado
21 horas atrás, Masca disse:

Abel, pra mim seria o nome.

Eu falei VIÁVEL, Masca. Porra hahahahaha. Esse Abel não aceita a Seleção hoje nem fu... e também já nem quero mais esse maluco por lá. Pau no cu.

 

6 horas atrás, killerkrieger disse:

[...]

Não concordo com a ideia central sugerida nesse dois comentários, de que a possível transição Diniz -> Ancelotti pode ser ruim/complicada/que tem tudo pra dar errado de todas as formas.

Na verdade eu quis me referir mais à aplicação da filosofia de jogo do Diniz na Seleção do que propriamente a (possível) transição entre os estilos dele e do Carlo. Entendi teus pontos e concordo em partes, a imprensa tá tentando simplificar demais pra tentar empurrar goela abaixo seus argumentos, e a questão não é tão simples assim.

A aplicação do estilo do Diniz, a meu ver, precisa de repetição com bons treinos, já que ele gosta de automatizar os movimentos dos jogadores pra dinamizar p. ex. a saída de bola lá de trás pelo chão (mas não só isso). E treinar uma Seleção não vai oferecer isso a ele, pelo menos não no volume ideal de tempo disponível.

Por outro lado, concordo que o ALTO nível técnico dos atletas disponíveis pode facilitar esse trabalho e acelerar essa aplicação, e talvez seja essa a ideia mesmo, mas ainda acredito que é um processo mais dispendioso de tempo pra aplicar esse estilo de jogar que se tornou a assinatura do sujeito em seus times dos últimos anos.

 

6 horas atrás, killerkrieger disse:

[...] Há algo de verdadeiro em dizer que o Diniz não adapta seu time ao adversário da vez, mas ainda assim isto não é verdadeiro, basta ver como o seu SPFC em 2020 jogou contra o Flamengo na Copa do Brasil.

Quais foram as adaptações feitas pelo Diniz nesse confronto contra o Flamengo, em 2020?

Tu chegou a acompanhar o início de 2021 dele à frente do SPFC, que acabou culminando em sua demissão?

Postado
42 minutos atrás, Leho. disse:

Eu falei VIÁVEL, Masca. Porra hahahahaha. Esse Abel não aceita a Seleção hoje nem fu... e também já nem quero mais esse maluco por lá. Pau no cu.

Me veio outro nome: Zidane!

Postado
21 minutos atrás, Masca disse:

Me veio outro nome: Zidane!

Carrasco do Brasil. Sem chance.

Postado (editado)
3 horas atrás, killerkrieger disse:

Sim. Renato na seleção. Se for pra falar sob essa ótica extremamente generalizada de quem levou esse chamado "nó tático" ou não, então não tem como escolher um técnico. Porque assim como todo goleiro tem uma goleada no lombo, todo técnico de futebol já levou um vareio em campo.

A carreira da maioria dos técnicos tem altos e baixos, mesmo os do primeiro/segundo escalão. O Ancelotti, que considero um gênio, há coisa de 3 anos era considerado acabado, estava treinando o Everton (eu acordava cedo no sábado pra ver esse time). Daí o Real Madrid lhe dá outra chance e ele ganha tudo de novo. Sendo que o Zidane, depois de ganhar tudo, se ausentar por um curto período e voltar, não obteve bons resultados. Muitos treinadores que venceram a UCL não conseguiram depois repetir grandes trabalhos.

Luciano Spalletti foi pra Inter como grande nome após bom trabalho na Roma e se deu mal. Agora fez um ótimo trabalho no Napoli após quase sair na temporada passada. Torcida até roubou seu carro. O Napoli acabou ganhando a Série A com autoridade e depois de quase duas décadas.

Com isso não digo que não hajam melhores e piores, mas que nesse outro mundo não é preto no branco. É uma mistura de habilidade de gestão de pessoas com métodos de treinamento com estratégia de futebol. Muitos têm, mas isso só funciona realmente com um certo grupo que encaixa.

Com exceção de alguns poucos que considero gênios porque conseguiram repetir os sucessos durante décadas: Zagallo, Ferguson, Felipão, Telê, Ancelotti. Todos acima tem trabalhos que não deram certo. Porque o sucesso do treinador depende mais do encaixe dele com o grupo que dele mesmo. 

Dito isto, eu seria a favor da contratação para a Seleção de um treinador, brasileiro ou não, que tenha boa relação com o talento, com o craque, nosso diferencial. Já desperdiçamos a Copa de 2010 com um que dava pouco valor a isso. E isso podemos ver no histórico de cada um. Boa relação com o craque não é simplesmente ter craque nos seus times. É montar times pra que os craques joguem mais, que permita que seu futebol floresça e leve a equipe (Ex.: Didier Deschamps). Não o craque como ferramenta que alguns interpretam (Guardiola, Bielsa). 

Citei o Gallardo e o Pekerman mais pra listinha de estrangeiros não ficar tão diminuta assim em comparação com a dos nacionais, lol. E também pelos dois serem de escolas de jogo funcional que seriam interessantes de se ver na Canarinho. 
Mas achei que seria legal citá-los por fins didáticos. É óbvio que a chance de ver os dois na seleção é nula, eu mesmo não chamaria.

Barbieri? Hmm, não, discordo. Barbieri é dessa geração de técnicos brasileiros mais jovens que são adeptos totais de JdP. Um Maurício Barbieri ou André Jardine renegaram qualquer identidade própria, são 100% aplicadores dos manuais. E a tendência é essa. O trabalho mais recente dele, que é esse do Vasco, o cara aplicou um ataque posicional rígido sem nem nenhum tipo de concessão que faria até o Guardiola ficar vermelho de vergonha...

 
 

Claro, todo técnico vai ser goleado uma hora ou outra, mas acontece que o Renato em jogos decisivos quando precisava estudar com afinco e explorar os pontos fracos do adversário falhou.

Ele na verdade é o tipo de treinador que se deixar o time vai tabelar na área adversária e fazer vários gols. Mas diante de um time que sabe jogar tanto quanto o time dele, como foi com o Flamengo naquele jogo da Liberta entre Grêmio e Flamengo, vai ser engolido ou quando exploram claramente uma debilidade do time dele, como fez o Abel na final da Liberta.

Já é até possível ver nós caindo de novo para outro time europeu nas quartas com um treinador que se dá bem com o time mas não tem um plano estratégico bem definido contra o adversário da vez.

Quanto ao Barbieri, não sei. Achei um tiro no pé ter ido pra essa bagunça do Vasco. Ele chegou a ser finalista da Sula com o RB. Se o esquema dele fosse tão ruim assim teria chego aos trancos e barrancos, coisa que a campanha desmente.

Em fases agudas, p. ex., contra o Libertad na Sula de '21, não jogava no jogo posicional, tanto que nas duas partidas teve bem menos posse que o adv., era bem mais agudo.

 

Editado por felipevalle
Postado
38 minutos atrás, felipevalle disse:

Claro, todo técnico vai ser goleado uma hora ou outra, mas acontece que o Renato em jogos decisivos quando precisava estudar com afinco e explorar os pontos fracos do adversário falhou.

Ele na verdade é o tipo de treinador que se deixar o time vai tabelar na área adversária e fazer vários gols. Mas diante de um time que sabe jogar tanto quanto o time dele, como foi com o Flamengo naquele jogo da Liberta entre Grêmio e Flamengo, vai ser engolido ou quando exploram claramente uma debilidade do time dele, como fez o Abel na final da Liberta.

Já é até possível ver nós caindo de novo para outro time europeu nas quartas com um treinador que se dá bem com o time mas não tem um plano estratégico bem definido contra o adversário da vez.

Quanto ao Barbieri, não sei. Achei um tiro no pé ter ido pra essa bagunça do Vasco. Ele chegou a ser finalista da Sula com o RB. Se o esquema dele fosse tão ruim assim teria chego aos trancos e barrancos, coisa que a campanha desmente.

Em fases agudas, p. ex., contra o Libertad na Sula de '21, não jogava no jogo posicional, tanto que nas duas partidas teve bem menos posse que o adv., era bem mais agudo.

 

Quanto que o Barbieri tá te pagando?

Postado
32 minutos atrás, Mantrax disse:

Quanto que o Barbieri tá te pagando?

shuadbua

Jamais contrataria ele agora.

É que falaram ali em contratação estilo do Scaloni.

  • Vice-Presidente
Postado
8 horas atrás, felipevalle disse:

Enfim, já que é pra apostar em algum técnico mais novo tem o Barbieri, mas teria que assegurar um time com muita garra até o final da copa, e uma liderança técnica acima da média. A meu ver a chance de dar errado no nosso contexto atual seria bem grande. Isso porque o nosso único extra-classe confiável é o Vini, e ele não é de armar as jogadas, e também porque o pessoal não está fechado em jogar com muita vontade de serem campeões da CdM.

Antes Renato do que Barbieri, tá doido.

Postado
4 horas atrás, Leho. disse:

aplicação do estilo do Diniz, a meu ver, precisa de repetição com bons treinos, já que ele gosta de automatizar os movimentos dos jogadores pra dinamizar p. ex. a saída de bola lá de trás pelo chão (mas não só isso). E treinar uma Seleção não vai oferecer isso a ele, pelo menos não no volume ideal de tempo disponível.

Por outro lado, concordo que o ALTO nível técnico dos atletas disponíveis pode facilitar esse trabalho e acelerar essa aplicação, e talvez seja essa a ideia mesmo, mas ainda acredito que é um processo mais dispendioso de tempo pra aplicar esse estilo de jogar que se tornou a assinatura do sujeito em seus times dos últimos anos

Acho que tem lógica essa ideia de que o Diniz precisa de tempo pra implementar o estilo de jogo dele, mas é meio que um mito. A minha impressão é justamente do contrário: ele é um dos treinadores que mais rapidamente consegue fazer seus times jogar à sua maneira. O problema maior é justamente quando ele passa a ter mais tempo de trabalho, quando novos desafios surgem e lhe falta adaptabilidade. 

 

Rizek publicou uma thread com informações bem interessantes sobre os próximos passos do comando da Seleção:

Um ponto me chama a atenção: a possibilidade de o Diniz compor a comissão e assumir em 2026. Eu não sei se ele vai topar, mas acho que seria uma oportunidade única pra que ele alcance o patamar que muitos esperam. Nada melhor que dividir experiências com um treinador que tem uma visão de futebol parecida com a dele, possivelmente com espaço pra fazer acontecer algumas de suas ideias e ainda tendo a chance de pegar a Seleção no próximo ciclo. Torço pra que isso aconteça, mas a princípio acho difícil.

Postado

Aí gostei. Pois já estão pensando pós-Ancelloti.

O que não dá é ganharmos a copa de '26, e ficarmos à deriva de novo.

Sério. Só de pensar em vir um novo Ramón lá já me dá agonia.

Postado

BARBIERI foi foda, viu? E olha que eu me acostumei a ver o Dunga e o Mano estragando a Canarinho.

Sobre o Diniz, penso o mesmo que citaram aí um tempo atrás: como até hoje não tivemos a confirmação do Ancelotti, somente a palavra do presidente da CBF que mais parece um bicheiro do que um cartola minimamente aceitável, eu vou acreditar que o Diniz será o novo técnico full time a partir de Janeiro/2024 e só o próprio Carlito confirmando que será nosso treinador para nos provar o contrário.

Dito isso: das escolhas possíveis (e.g. dos treinadores brasileiros), talvez não seja a pior. Dos outros candidatos brasileiros, só o Dorival e o Renato teriam algum cacife para assumir. Mas acho que era o momento sim de ir atrás de um treinador estrangeiro, de preferência de qualidade inegável. Até porque hoje em dia a aceitação do brasileiro a um técnico gringo já melhorou devido a toda essa novela Ancelotti, ao trauma que foi ver o Tite seguir no comando em duas Copas e nos trazer absolutamente nada e com todos se tocando que TALVEZ fosse o momento de tentar algo diferente, né. Nossa Selessa já apanhou demais. Agora, se vier o italiano, melhor ainda.

Postado

Se for pra levar o Barbieri faz um favor pra gente e leva o Luxa. Folclórico, faz umas graças na coletiva, capaz de fazer a graça da galera e dar esporro no Neymar o chamando de “mininu xafado “. Bem melhor.

  • Diretor Geral
Postado
20 horas atrás, Masca disse:

Me veio outro nome: Zidane!

Tá, esse acho até viável hahaha, mas também não sei se toparia o nosso convite não hein... de qualquer modo é um nome interessante.

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