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Postado
Em 28/06/2019 em 17:16, LC disse:

A nível nacional o MTK vem forte e quanto ao Grupo na Europa League pegou um grupo acessível. Acredito que possa ficar em segundo lugar atrás do time alemão.

Sim, é possível. Vibrei muito com este sorteio, nos permitiu sonhar com a fase seguinte.

Postado

Quando se pensava que o time iria sentir a saída do Kanta, mostrou o contrário.
Que temporada!

  • Fujarra tirou o destaque deste tópico
  • 2 semanas atrás...
Postado
Em 02/07/2019 em 13:29, Neynaocai disse:

Quando se pensava que o time iria sentir a saída do Kanta, mostrou o contrário.
Que temporada!

Não mesmo. Bom que conseguimos sair da dependência de dois jogadores, agora é um grupo, as coisas ficam mais fáceis quando feitas em equipe.

 

Pessoal, desculpe a falta de postagem, tem faltado tempo até para jogar.  Pretendo atualizar em breve.

Postado

 

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Treze jogos sem perder, onze vitórias. Já poderiam pensar em fazer uma estátua para mim.” Brincou Atila na coletiva após a partida contra o Schalke. Nem o sonho mais perfeito do torcedor do MTK conseguia caber tamanho sucesso. Segundo colocado na Liga Europa, o MTK bateu o Istambul Basaksehir, fora de casa, por 4-2, goleou o time mais brasileiro (seis brasileiros) da Bulgária, o Ludogorets por 3-0 e terminou a primeira fase empatando com o Schalke por 1-1, no Szusza Ferenc Stadium, uma vez que o Hidegkuti Stadion só caberia 5 mil pessoas.

Voltando à partida, Atila foi perguntado de onde havia tirado a tatica 4-1-4-1, se nunca havia usado. “Eu estudei o Schalke. Eu precisava espelhar sua formação e defender com mais gente e povoar o meio-campo. A qualidades deles é indiscutível, então, tivemos que assumir uma postura de time que reconhece a superioridade do adversário. Se a gente joga com três homens de frente, a esta altura eu estaria explicando qual a razão de não ter mudado de formação tática.”

Sobre a competição continental, Atila lembrava que o time jogaria duas vezes fora de casa, e que por isso ainda era muito cedo para celebrar a classificação. “Quatro pontos de nove que disputaremos na segunda fase. É isso que precisamos”.

Quando Atila deixou a Sala de Imprensa, o presidente esperava-o. Parabenizou pelo jogo, lembrou de seus méritos em te aconselhado sobre os estrangeiros e demonstrou alguma emoção ao falar da torcida.

PRESIDENTE: Eu nem me lembro quando um jogo nosso havia tantos vestidos de azul. Sempre fomos vistos como o time da polícia comunista, e isso afastou nossos torcedores. Agora somos o time do futebol mais vistoso da Hungria. O fenômeno da Liga Europa. E o time com maior aumento de sócios-torcedores. Eu terei que agradecer seu pai eternamente. Aliás como ele está?

ÁTILA: Não recebi mais notícias.

PRESIDENTE: Não se preocupa?

ÁTILA: Ele sabe se virar. Para quem viveu a vida inteira de mentiras, nãos erá difícil encontrar outra para se esconder. 

PRESIDENTE: Mudando de assunto. Pediria que não arriscasse perder o título nacional por conta da sede pela disputa europeia. Nossa torcida precisa de voltar a comemorar um título importante.

ÁTILA: É minha vontade também. Sei que todo mundo se preocupa com o rodízio da equipe, mas um time é para mim mais que onze jogadores. Bom, vamos em frente. Ainda há trabalho por fazer antes que a noite chegue.

Era difícil chamar o time que disputava a liga húngara de reservas seja por conta das boas exibições, seja pela aproximação da torcida com alguns jogadores como o Zoltán Toth. O jovem aproveitava muito bem a oportunidade que tinha com o rodízio do plantel. O garoto que surgiu da peneira 16/17 havia marcado até aquele momento 18 gols em quarenta jogos, oito deles nesta temporada: 8 em 9 jogos.

O brasileiro Carlinhos começava a demonstrar que estava habituando ao novo país, e isso aconteceu bem no momento em que Bobál sofreu uma lesão que o tirou cerca de 40 dias dos gramados. Sem Bobal, o MTK perdia poder de fogo, marcando apenas seis gols em quatro partidas. 

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GERALD' PUB, REPÚBLICA CHECA.

ZSIBÓ: Como faço para voltar no tempo?

GERALD: Olha, companheiro, isso aqui é um Pub, e não um divâ. Aqui oferecemos ilusões, e não soluções.

ZSIBÓ: Me dá mais uma garrafa da melhor ilusão que tiver.

GERALD: O companheiro já tem uma certa idade, não deveria exagerar.

ZSIBÓ: Idade e dinheiro para pagar o que eu quiser beber.

GERALD: Ok. Espero que sobre para pagar companhia, vai precisar para voltar para casa.

O noticiário esportivo era a única coisa que poderia arrancar a atenção de Szibo. Abandonou a taça com a bebida sobre a mesa e se aproximou da TV para ouvir.

 

Citar

 

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O futebol húngaro vive um sonho e tem três letras: MTK. O histórico time húngaro já havia surpreendido a todos ao chegar à Fase de Grupos da Liga Europa, mas pelo jeito não se cansou de fazer proezas. O time dirigido pelo jovem Atila , bateu o Ludogorets, em casa, por 3-0 e por um ponto não classificou em primeiro em seu grupo. Para continuar a sonhar, o alvianil de Bucarest precisará passar pelo PSV, primeiro colocado num grupo de que teve Koln, PAOK e Omonia Nicosia. O jovem técnico do time húngaro afirmou que o favoritismo dos adversários tem sido o combustível que tem mantido o time vivo na competição:” Não deveria dizer, mas cada vez que os jornais estampam o favoritismo do adversário, eu pego a capa e faço dela minha preleção. Por isso, peço que não parem de destacar os outros times."

Líder do campeonato húngaro, o MTK só volta a jogar oficialmente em Fevereiro, pela Taça da Hungria.

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ZSIBÓ: - Meu menino...ah como eu queria estar aí para celebrar com você. 

Não poderia, pois era considerado foragido da polícia húngara. Sua única esperança era exatamente aquilo que havia lutado com todas as forças para que nunca acontecesse: um governo dos inimigos de seu país. 

Era uma tarde qualquer. Zsibó se apresentou como Eugeny Tòth o gabinete do deputado e candidato à corrida presidencial, Devie Balasz. Zsibó propôs um acordo de não se opor à candidatura de Balasz. Entregou a ele as chaves de uma pequena casa que servia como local para guarda de arquivos que traziam a tona a vida dos traidores da nação, como Zsibó gostava de chamar. Entre os traidores estavam o avô de Balasz, comandante da operação que matou inúmeros húngaros contra a invasão soviética. Seu nome ficou guardado a sete chaves apenas na memória de quem viveu tudo aquilo e registrado em livros, anotações da época, que eram de tempos em tempos lançados em blogs independentes e que de alguma forma impediu a família de Balasz chegar ao poder.

Recentemente, Zsibó havia vendido informações ao candidato Orbán, que fez com que a revelação de escândalos pessoais de Yuhad Balasz, pais de Devie viessem a tona, inviabilizando sua candidatura. Anos depois, Yuhad morreria, e havia quem jurava que foi pela vergonha imposta pelos escândalos. A verdade, é que estava chegando ao fim uma corrida de gerações. Zsibó era o último obstáculo para Devie.

BALASZ: Se tivéssemos feito este acordo antes, olha quanta gente poderia ter sido poupada, mas você quis lutar contra o destino. Para que? Ele é inevitável! Já viu as pesquisas?

ZSIBÓ: Não tenho interesse. Vamos a parte que me importa.

Em troca da rendição, Zsibó fez algumas reivindicações. Entre elas deixar o país em segurança, fim do processo de acusação de assassinato e apoio ao futebol húngaro. Balasz, por sua vez, condicionou a sua eleição como presidente para fazer de Zsibó um homem livre. Algo bem simples considerada a clara legítima defesa, mas que tornou complexo diante do pedido do deputado aos magistrados para que segurassem a sentença.

Semanas depois a pequena casa em Budapeste foi misteriosamente incendiada juntamente com livros, anotações e toda sorte de arquivos comprometedores contra Balasz. Ninguém deu muita importância ao ocorrido, pois os que sabiam o que guardavam a velha casa abandonada ou estavam mortos ou haviam se vendido.

 

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Campanha quase impecável na Liga, tirando a derrota em casa no último jogo pro último colocado...

No mais ainda passou na UEL num grupo muito mais experiente.

No mais, a trama prossegue, mas prevejo artimanha do Zsibó nisso tudo de "rendição"

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Em 13/07/2019 em 16:29, Lanko disse:

Campanha quase impecável na Liga, tirando a derrota em casa no último jogo pro último colocado...

No mais ainda passou na UEL num grupo muito mais experiente.

No mais, a trama prossegue, mas prevejo artimanha do Zsibó nisso tudo de "rendição"

Eh, esse negócio de poupar jogadores as vezes custa, mas foi um jogo atípico: criamos muito e não fizemos, eles jogaram por uma bola. O lado bom é que vamos tendo campeonato . Na UEL é que o time tem surpreendido, um time copeiro, vmaos ver até aonde dá pra chegar. 

Sobre a trama, o Zsibó tá querendo aposentar das tretas, já ta velho.

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Fun fact: Atilla Fiola era minha primeira escolha em algum FIFA, por estar livre e ser razoável. Logo em seguida era vendido por algum valor.

No mais uma temporada espetacular até aqui.

E sobre isso e pela trama podemos dizer que o sonho não é mais proibido e ninguém mais quer acordar?

Postado

Em campo Atila parece estar no caminho certo, talvez ajudado pela falta de adversarios no nacional. Na UEL acho que chega as quartas.

Que ultimo paragrafo triste!

Postado
22 horas atrás, Andreh68 disse:

Em campo Atila parece estar no caminho certo, talvez ajudado pela falta de adversarios no nacional. Na UEL acho que chega as quartas.

Que ultimo paragrafo triste!

Acho que dentro da Hungria o MTK parece estar a frente dos demais, mas isso eu vou resolver assumindo outro clube do país em outro momento. Aproveitar este bom.momento para tentar melhor a reputação do futebol do país. 

Bem triste mesmo...

Em 17/07/2019 em 15:38, Neynaocai disse:

Fun fact: Atilla Fiola era minha primeira escolha em algum FIFA, por estar livre e ser razoável. Logo em seguida era vendido por algum valor.

No mais uma temporada espetacular até aqui.

E sobre isso e pela trama podemos dizer que o sonho não é mais proibido e ninguém mais quer acordar?

Lembro dele livre tb em algum FIFA.

Haha acertou na mosca. Gostei muito desta frase haha tão cheia de significado. Daria uma meia hora de texto se fosse fazer uma reflexão. Não assuste se eu usá-la em algum post kkk

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Em 13/07/2019 em 11:15, Jirimias disse:

ÁTILA: Não recebi mais notícias.

Traz um copo d'água que o cara só mandou resposta seca hahahaha

O time tá voando, né? Vai enfrentar um adversário muito qualificado agora (PSV) e a 5 pontos do segundo colocado no campeonato, acho que a taça vem.

A história tá ficando cada vez mais política. Sinto um peso pessimista no ar, e eu gosto disso.

Postado
Em 22/07/2019 em 22:30, marciof89 disse:

Traz um copo d'água que o cara só mandou resposta seca hahahaha

O time tá voando, né? Vai enfrentar um adversário muito qualificado agora (PSV) e a 5 pontos do segundo colocado no campeonato, acho que a taça vem.

A história tá ficando cada vez mais política. Sinto um peso pessimista no ar, e eu gosto disso.

Vdd, ele tava afiado. O time tá certinho, contra o PSV será o nosso grande teste até então. Na Liga não espero outra coisa senão o título,  mas com o rodízio de jogadores podemos colocar emoção nisso. 

Só falta falar de religião haha futebol, política, as as coisas da trama vão se resolver nos capítulos seguintes, está chegando a hora de focar naquilo para qual o save foi criado.

 

Pessoal, estou sem Internet em casa, problemas na rede externa, e não estou conseguindo postar. Assim que resolver,  eu retorno.

Postado

Antes de postar o capítulo, quero dizer que resolvi fechar a trama de fundo do save. E o motivo é simples: estou bastante ocupado para continuar escrevendo a trama. Não quer dizer que o save não terá ficção, mas ela estará relacionada diretamente ao futebol. Desta forma, creio que eu consiga continuar postando o save com menos atrasos. Este post será editado hoje à noite, porque fiz pelo celular. Vamos ao desfecho:

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O milagre húngaro 

Budapeste, 2020,

Quem diria que o treino de bola parada ofensiva e os treinos para alcançar aptidão física seriam tão bem aplicados? A intertemporada serviu para o time trabalhar os detalhes, e esses detalhes fizeram toda a diferença. A partida de ida contra o PSV era crucial para qualquer possibilidade de continuar na Liga Europa. Não sofrer gols era a meta. Porém, a expulsão infantil de Luis Fernando colocou os planos em risco. Com um a menos, o MTK não foi tão pressionado como se esperava e isso deve-se muito ao gol de Fiola, aos 7 minutos.Num lance bem semelhante ao do primeiro gol (escanteio + bola escorada segundo pau para a pequena área + voleio de zagueiro), Vinicius fez o segundo. O PSV chutou algumas vezes, mas sem perigo e deixou Budapeste com muito trabalho para fazer em casa.

O jogo da paciência

215. Este era o número de esperançosos  torcedores do MTK que se deram o trabalho de viajarem até à Holanda. Apesar do resultado contrário, os holandeses estavam confiantes numa reviravolta. Mas na prática, o MTK conseguia segurar o ímpeto dos donos da casa, e a ansiedade de abrir o placar tornou-se um adversário duro para o PSV. Só no final do primeiro tempo, Falkenburg abriu o placar.

Veio o segundo tempo e novamente a torcida esperava que os primeiros minutos fossem intensos, mas o MTK parecia especialista em cozinhar o adversário pacientemente. O resultado não resolvia para o PSV. Para piorar, um lançamento de Vass achou Bobal livre, ele avançou e tocou na saída do goleiro, empatando o jogo. O PSV ainda marcou o segundo, mas aquela altura era tarde demais. 215 foi o número de felizes no Philip Stadiom. O MTK seguia sua epopeia, agora contra o Krasnodar, da Rússia.

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Nem só de UEL 

A taça da Hungria e o campeonato nacional continuavam sendo as prioridades, até porque a expectativa de um título europeu era remota até mesmo para o mais louco torcedor do MTK. Na Taça da Hungria, o time reserva não conseguiu fazer nenhum gol na partida de ida contra o amador Dunaujváros, ficando a decisão para a partida de volta, em que a equipe mista, finalmente, mostrou na prática a diferença de conjuntos: vitória do MTK por 4-0. Com a vitória, o MTK seguiu para as quartas de final, onde enfrentaria o Haladás.

O rodízio de jogadores era necessário, inclusive, foi a razão pelo qual a equipe reduziu drasticamente as lesões, porém, os resultados eram controversos. O empate contra o Vasas já havia sido ruim, por isso, não dava para perder mais pontos. Jogando em casa, o MTK não tomou conhecimento do Gyor e goleou por 5-1.e abriu 7 pontos para o segundo colocado.

Reforços sem brilho

Horvath, jovem húngaro e o médio Capilla foram dois nomes que chegaram na janela de início de ano. Havia alguma expectativa em torno deles, mas não aconteceram. A parte física dos dois atletas junto com o bom momento dos concorrentes a suas posições fizeram dos reforços meros coadjuvantes até aquele momento. Capilla, inclusive, não chegou a tempo de ser relacionado para disputa da Liga Europa.

Com o MTk em alta na competição europeia, o trabalho de Atila não passava despercebido. para muitos, o jovem treinador parecia ser Messias esperado para ressuscitar o falecido futebol húngaro, e de fato, ele estava fazendo isso. Zsibó, certamente, estava orgulhoso de seu filho, e mal podia esperar para acompanhar tudo isso de perto.

Budapeste, dias  depois...

Quando Zsibó pisou em solo húngaro pela primeira vez desde seu exílio o relógio marcava 14:33h. Era o dia seguinte após anúncio do resultado das eleições para o parlamento húngaro e Orbán havia garantido sua permanência no poder. A candidatura de Balasz foi um fiasco, com seu partido alcançando apenas 7% dos votos. O resultado final não surpreendia ninguém, exceto pelo fato da corrida pelo poder húngaro ter sido acirrada até o momento em que o passado do deputado foi explorado por vários blogs autônomos e personagens fictícios no Twitter. Até então, o partido de Balasz reclamava sobre uso de fake news por parte do governo para enfraquecer sua candidatura, o que convencia até o momento que a história de uma homem de nome Carl Seagani tornou-se notória.,

Carl Seagani era funcionário de uma multinacional nos anos 90, e ao perceber um esquema de propinas que envolviam políticos, membros da empresa e outros grupos de empresários, resolveu denunciar e pagou caro por isso. A perda de emprego associada aos escândalos extraconjugais revelados publicamente por pessoas ligadas ao esquema arruinou o casamento de 12 anos de Carl. Três anos após a separação, a ex-esposa de Carl, juntamente com o filho do casal, envolveram-se num grave acidente em Praga, onde o atual companheiro dela dormiu no volante após uma festa. A vida de Carl virou de cabeça para baixo e ele se tornou uma figura anônima que vagava pelo leste europeu durante os últimos anos. E foi numa dessas andanças que encontrou Zsibó e juntos descobriram que tinham um inimigo em comum: o pai do deputado Balasz. 

Zsibó conseguiu acender a chama da vingança escondida no coração de Seagani, que de fato não tinha mais nada a perder, os seus adversários sim. Os escândalos envolvendo o pai do candidato logo se transformaram em uma dúvida do caráter do filho, que já vinha tendo o nome ligado a suspeitas de enriquecimento ilícito. 

Seagani agora era Friedrich,  uma alma errante e leve, que apesar da vida marcada duramente, fazia questão de viver como forma de resistência. No seu corpo estavam gravados treze nomes entre políticos e empresários, os quais fazia questão que tivessem gravados em seu corpo para que nunca esquecesse que não sossegaria nenhum dia até que pagassem por tudo. 

Zsibó, por sua vez, não contava com a simpatia de Balasz para agilizar o processo para sua liberdade e decidiu-se entregar-se à polícia, alegando estar sendo ameaçado. Ficou 48 dias preso até que uma sentença deu-lhe a liberdade definitiva ao ser decidido pelo juiz que o mal de Parkinson, ainda que inicial, jamais permitia empunhar a arma e atirar. Apesar das digitais na arma, a sua defesa de que alguém forçou o disparo, ainda que um tanto absurda, acabou prevalecendo.

No mesmo dia em que deixou a prisão, Zsibó ligou para Átila que recusou atendê-lo. Foi quando decidiu pela internação voluntária num asilo, onde pretendia escrever aquele que seria o último livro da sua vida.

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Que adversário essa Liga Europa reservou ao sonho húngaro. Será hora de expurgar de vez os traumas russos sobre a Hungria?

E Zsibó, após contratar o advogado do Fluminense - ou de OJ Simpson, conseguiu uma inesperada liberdade.

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O MTK segue a passos largos o seu caminho para a reconstrução do legado que foi reduzido ao longo do tempo. Átila segue mostrando suas credenciais e contra o Krasnodar tem a chance de aumentar ainda mais o noticiário sobre ele. 

Nacionalmente, pelo que mostrou nessa temporada, deve levar o título e iniciar um período de dominância no futebol húngaro, pela consistência do trabalho apresentado. 

Sobre a trama, gostei de acompanhar, mas entendo os motivos para trabalhar apenas no enredo principal. Achei engraçada a referência a arquivos sobre táticas escondidos em algum lugar, já vi essa referência antes. 

Está bem legal, Jiri. Boa sorte na sequência. 

 

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Pena que module a ficção, mas foi necessário. Enquanto isso o MTK vem mostrando força!

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1 hora atrás, Andreh68 disse:

Pena que module a ficção, mas foi necessário. Enquanto isso o MTK vem mostrando força!

Pois é, praticamente, um caso de vida ou morte do save. Vamos que vamos!

5 horas atrás, vinny_dp disse:

O MTK segue a passos largos o seu caminho para a reconstrução do legado que foi reduzido ao longo do tempo. Átila segue mostrando suas credenciais e contra o Krasnodar tem a chance de aumentar ainda mais o noticiário sobre ele. 

Nacionalmente, pelo que mostrou nessa temporada, deve levar o título e iniciar um período de dominância no futebol húngaro, pela consistência do trabalho apresentado. 

Sobre a trama, gostei de acompanhar, mas entendo os motivos para trabalhar apenas no enredo principal. Achei engraçada a referência a arquivos sobre táticas escondidos em algum lugar, já vi essa referência antes. 

Está bem legal, Jiri. Boa sorte na sequência. 

 

A minha ideia era deixar o MTK nesta temporada, mas com este sucesso, pretendo jogar a UCL ano que vem se tudo der certo. Hj somos a equipe húngara que tem mais chance de iniciar esta nova fase do futebol magiar. Tb tive a impressão que o Krasnodar era um excelente adversário para confrontar, e aumentaria a repercussão da carreia do Atila.

Realmente,  inicia um período em que o MTK será o Papa tudo da Hungria, e vai ser legal testar meu trabalho dirigindo um adversário. Eu acho que eu já usei esta referência no passado tb rsrs é quase um cliché kk. Valeu .

8 horas atrás, Neynaocai disse:

Que adversário essa Liga Europa reservou ao sonho húngaro. Será hora de expurgar de vez os traumas russos sobre a Hungria?

E Zsibó, após contratar o advogado do Fluminense - ou de OJ Simpson, conseguiu uma inesperada liberdade.

Parece que o save quis alinhar-se a ficção  (como eu gosto disso!) e bota um russo no caminho. Tomara que seja a hora do expurgo. Acho que o advogado dele era deste nível aí mesmo. Tinha uma historinha maneira do advogado, mas como tive que cortar cenas vai ter ficar para uma edição de cenas que não foram ao ar.

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13 horas atrás, Jirimias disse:

Eu acho que eu já usei esta referência no passado tb rsrs é quase um cliché kk. Valeu .

@vinny_dp Se não me engano, Clough tinha um diário com táticas... ou será Revie? 🙂

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Uma pena ter que cortar inteiramente a história, mas compreensível.

Enquanto isso, o time bate um adversário bem tradicional na UEL, o que é excelente sinal.

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E esse rolê aleatório por aí?Screenshot_20190728-213724.thumb.png.763b5df0043b1eae6052940cca6fe050.png

 

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Estou com a maioria dos colegas, lamentando que vá ter que remover a ficção da história, mas é aquela coisa também, nada te impede de no futuro voltar com ela. Importante sempre é manter se divertindo.

Classificação gigante em cima do PSV. Acho que o Krasnodar deve ser mais acessível. Sobre o que Zsibó vai escrever? Tão cedo não saberemos, aparentemente. hahaha

Postado

Dei um pouquinho de tempo depois que eu 'curti' pra ver se ia ter mais alguma atualização.

Rapaz, pior que a parte ficcional do seu save estava muito boa, mas compreendo (totalmente!) a falta de tempo, que é um mal que assombra quase todo mundo aqui. De qualquer forma, isso pode vir até ser um recurso mais tarde, caso você resolva retomar a história.

Emocionante essa classificação contra o tradicional PSV. Esperando para ver como será o resto da campanha.

Postado

Sobre a parte ficcional tenho uma confissão a fazer, a narrativa da sua saga foi um dos incentivos para eu voltar a postar e apoiar a minha nisso tbm, mas é compressível demais o fechamento da trama dela agora pra se manter firme no projeto. Teve uma baita noite europeia no jogo em casa contra o PSV e por mais que as probabilidades não fossem amigáveis se segurou bem na Holanda, os russos representam um adversário no qual da pra crer numa classificação e se garantir isso será histórico pelo momento do futebol húngaro. O MTK se encaminha pra iniciar uma hegemonia, vai ser interessante quando mudar de casa e tiver que combate-los 

Postado
Em 27/07/2019 em 08:40, Andreh68 disse:

@vinny_dp Se não me engano, Clough tinha um diário com táticas... ou será Revie? 🙂

hehehe

Em 28/07/2019 em 11:18, Lanko disse:

Uma pena ter que cortar inteiramente a história, mas compreensível.

Enquanto isso, o time bate um adversário bem tradicional na UEL, o que é excelente sinal.

Pena mesmo. As vezes recuar não é um retrocesso, mas é pegar impulso. PRecisava deste recuo. Sim, batemos um time bem tradicional,o chato é que qualquer adversário agora é melhor que nós rs

20 horas atrás, Neynaocai disse:

E esse rolê aleatório por aí?Screenshot_20190728-213724.thumb.png.763b5df0043b1eae6052940cca6fe050.png

 

rapa, eu vi isso , achei muito bacana. Qualquer hora desta estarei fazendo um amistoso assim. 

18 horas atrás, marciof89 disse:

Estou com a maioria dos colegas, lamentando que vá ter que remover a ficção da história, mas é aquela coisa também, nada te impede de no futuro voltar com ela. Importante sempre é manter se divertindo.

Classificação gigante em cima do PSV. Acho que o Krasnodar deve ser mais acessível. Sobre o que Zsibó vai escrever? Tão cedo não saberemos, aparentemente. hahaha

Sim, nada impede de voltar. Aliás, deixei um personagem extra ai para isso. Eu tinha que zerar a vida de aventura do Zsibó pq ele sendo coroa tava limitando minha imaginação. Não dá para fazer ele pular, rolar no chão, nada, então é melhor botar ele no cantinho dele. Agora eu precisava deste ar para respirar um pouco, pq tava complicado. 

PSV era enorme, mas não dá para subestimar os russos, somos um time bem inferior, mas como muita raça. Tb não sei  que vem do Zsibó, mais saudável que não seja sobre política.

10 horas atrás, LuisSilveira disse:

Dei um pouquinho de tempo depois que eu 'curti' pra ver se ia ter mais alguma atualização.

Rapaz, pior que a parte ficcional do seu save estava muito boa, mas compreendo (totalmente!) a falta de tempo, que é um mal que assombra quase todo mundo aqui. De qualquer forma, isso pode vir até ser um recurso mais tarde, caso você resolva retomar a história.

Emocionante essa classificação contra o tradicional PSV. Esperando para ver como será o resto da campanha.

EH, dá para voltar com a história, sim, como dá para explorar outras possibilidades . EU precisava mesmo só dar um tempinho para que não comprometesse o jogo. bom que todos entenderam.

Agora serão só decisões , só jogos emocionantes. Estava pessimista contra o PSV, mas acabei vendo que temos possibilidade de ir a frente.

5 horas atrás, PauloLima13 disse:

Sobre a parte ficcional tenho uma confissão a fazer, a narrativa da sua saga foi um dos incentivos para eu voltar a postar e apoiar a minha nisso tbm, mas é compressível demais o fechamento da trama dela agora pra se manter firme no projeto. Teve uma baita noite europeia no jogo em casa contra o PSV e por mais que as probabilidades não fossem amigáveis se segurou bem na Holanda, os russos representam um adversário no qual da pra crer numa classificação e se garantir isso será histórico pelo momento do futebol húngaro. O MTK se encaminha pra iniciar uma hegemonia, vai ser interessante quando mudar de casa e tiver que combate-los 

Que legal ouvir isso. Qdo comecei a postar tb foi por ver histórias que me motivaram a fazer também a minha, então é como  cumprir um objetivo secreto do save. Eu precisava dar dias mais tranquilos para o SZibó e para mim rsrs, Acho legal que as pessoas sintam falta da história.  Eu fico bem incrédulo quanto ao sucesso do MTK, é algo fugaz, uma utopia, não vejo futuro, mas ao mesmo tempo vai fazendo acreditar e isso é legal. Minha tática quanto ao save mudou. Agora é fortalecer o MTK, depois mudar de ares e criar outra força e assim vai.

 

Obrigado a todos pela força e compreensão.

Postado

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Um abraço apertado e demorado. Cabia nele todas as palavras não ditas, também as benditas e malditas. O velho Zsibó despencava sobre os ombros de seu filho, enquanto Atila fingia alguma certa indiferença. Nenhum dos dois queria terminar o abraço para não ter as lágrimas flagradas. Como eram iguais! Igualmente orgulhosos. Mas Zsibó se rendeu primeiro.

- Você é a cara de sua mãe, mas tem os mesmos sonhos que eu. Que orgulho tive quando nos cruzamos pela primeira vez e vi que você olhava para o mundo com o mesmo inconformismo que eu. Ainda que nosso mundo seja este de quatro linhas e de três cores (bandeira da Hungria).

- Hoje tudo faz mais sentido.

Quero te pedir desculpas, meu filho. Sei que errei muito em não estar com você durante todos estes anos, mas foi pelo de vocês Sempre temi que descobrissem quem eu era e fizessem algum mal a vocês.

-Zsibó, foi difícil entender isso, mas depois de tudo isso que aconteceu, eu compreendo melhor suas razões.

- Não vai me chamar de pai?

- Você ainda é o escritor e treinador que aprendi a admirar, mas também é o pai que não estava comigo para minhas confissões mais secretas, nas partidas de futebol que assisti, enfim, eu preciso aprender  a  te admirar como pai.

- Apesar de distante, eu nunca te abandonei.

- Zsibó, eu sei que financeiramente e com sua influência me ajudou muito, mas nem tudo se compra com dinheiro ou status. Mas não é hora de cobrança. Vim para te buscar para morar comigo.

-Zsibó ou Eugeny?

- Os dois. Eu preciso que o Zsibó me ajude na carreira, e tenho que cuidar da saúde do Eugeny.

Zsibó sorriu enquanto tentava esconder sua dificuldade em caminhar. Se bem nunca caminhou tão leve como naquele dia. O acerto de contas com o passado foi um sucesso.

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Agora Atila tinha alguém para administrar a carreira. Tudo bem que o cargo era meio que uma desculpa para ter Zsibó sempre por perto, seja nos jogos, seja nos treinos. Uma bengala servia de apoio para o escritor que não perdia uma oportunidade para estar ao lado do filho. Zsibo assistiu o Krasnodar amassar o MTK jogando em casa, mas ainda assim saindo derrotado.

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O velho gritava “chupa, seus soviéticos desgraçados” quando acabava de entrar no ônibus com os jogadores, até porque não era doido de gritar isso no meio da torcida. Veio o jogo de volta, e agora sentia livre para xingar todo mundo de comunista. Gritou como louco quando Csoboth abriu o placar. Homenageou a mãe do árbitro no fim do primeiro tempo por um pênalti marcado contra o MTK. E voltou a vibrar quando Lencse fechou o placar e garantiu a passagem à próxima fase da Liga Europa.

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O rodízio de jogadores continuou sendo atônica dos jogos das outras competições, só que em vez de times completamente reservas, procuro rodar apenas seis posições. Não foi o suficiente para evitar um vexame diante do S. Haladás. A derrota de 3-0 foi considerada uma fatalidade por todos no MTK, e de fato, fez sentido quando o MTK voltou a encontra-los nas quarta de final da Taça da Hungria, vencendo as duas partidas com times mistos. Já na Liga, o MTK venceu as duas partidas seguintes e voltou abrir vantagem de seis pontos para os adversários.

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O sorteio da Liga Europa foi mais uma vez caprichoso e colocou mais um russo no caminho do MTK, desta vez o Spartak Moscou, que deu russo não tinha nada. “Estes soviéticos de hoje são um bando de frouxo. Antigamente, eram uma potência em qualquer esporte, hoje tiveram que abrir suas fronteiras para terem o talento que perderam.” Zsibó falava isso do plantel que tinha quatro russos apenas, e por exemplo: seis brasileiros.
 

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A primeira partida aconteceu na Hungria. Zsibó estava em frenesi com o MTK nas quartas de final e não se continha: comemorava até as divididas dos jogadores do time húngaro. Quando Luís Fernando acertou Hanni gritou: “mostre a ele o que um húngaro é capaz”. Alguém disse-lhe que o  volante era brasileiro. Ele rebateu: “mas joga como um húngaro.” Não era de ficar para trás, diferente do MTK,  que não arriscava. O primeiro tempo terminou 0-0 e parecia destinado a isso, mas logo aos quatro minutos Zsóter lançou de forma precisa para Bobál tomar a frente da artilharia da EL. Dez minutos depois, Bobál cruza para a pequena área e Csoboth sozinho cabeceia para fora. Quem não faz, leva, e Pedro Rocha confirmou o ditado. O placar de 1 a 1 não foi mais alterado, e agora o MTK teria que surpreender em solo russo.

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Mas antes da partida de volta era hora do clássico eterno e o Ferencváros estava mordido com o 6-2 do segundo turno (no primeiro foi 3-2 para eles). Contando com 7 reservas, o MTK foi até melhor que o Ferencváros, porém foi deles o único gol do jogo. A vitória deixou o Ferencváros a dois pontos do MTK, acirrando a disputa pelo título a sete jogos do fim

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O MTK chegava a segunda partida da Liga Europa com números justificavam a razão de estar entre as oito melhores equipes da competição: melhor ataque (48), cruzamentos completados (121), passes completados (8833), oportunidades criadas (88), desarmes com sucesso (411). Por outro lado liderava também alguns índices de indisciplina: faltas cometidas (199),  cartões amarelos (31) e cartões vermelhos (4). Além dos números individuais: artilheiro Bobál (13 gols), passes chaves Patrick Vass (48), assistências Csoboth (11). Tudo bem que o fato de estar jogando desde a primeira eliminatória contribuiu para isso, mas este mesmo argumento confirmava que a equipe chegou muito mais longe do que se esperava.

"Quando pisei aqui na área técnica a primeira coisa que pensei era: para onde vão os derrotados? Para um canto da memória onde uma hora ou outra será esquecido. Fizemos muito até agora, mas se agora for a última coisa que faremos, seremos apenas a melhor equipe húngara dos últimos anos? Isso parece muito, mas é muito pouco. Eu não penso em título, acho improvável, mas será demais pensar em estar entre os quatro melhores. Semi-finais sempre deixam um ar de que faltou apenas um jogo para a final. Ao final, as pessoas ainda lembrarão quem quase fez a final. Eu estava decidido que queria mais e tentei passar isso aos jogadores.

Ninguém me procurou para uma entrevista no túnel, como fazem pelo campeonato húngaro. Reflexo e que continuam apostando que vamos cair facilmente. Este é meu esporte favorito: quebrar a cara dos outros. Os dois times estavam bem ansiosos, só não mais que Zsibó que ficava gesticulando lá e cima da cabine. Queria que eu colocasse o 4-3-3 dele. Por isso que foi demitido. O jogo estava como eu pensava: truncado, sem espaço para ninguém. Tiramos do Spartak a ideia de que seria fácil, agora estavam inseguros. Fui par ao primeiro tempo desejando muito um gol, seria  a cereja no bolo. Mas o contrário ocorreu. Aos 15 minutos, uma bola partiu aqui da direita e achou Sassá no primeiro poste para desviar: 1-0

Não me restava outra alternativa senão lançar mão da prudência e buscar o gol de empate. Zsibó fez um sinal de positivo quando viu o time com três atacantes.  Tivemos uma oportunidade, mas Bobál desperdiçou. Logo em seguida o castigo com Pedro ampliando a vantagem. Ali eu já via tudo consumado, era apenas esperar o apito final e torcer para não tomar o terceiro. "

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Fim do sonho. Agora um pouco mais sóbrio, livre das emoções, percebo que estávamos sonhando um sonho proibido, do qual não queríamos acordar, mas agora era dia, era hora de despertar.

 

ZSIBO: - Bonito poema! Pena que é de um perdedor.

ATILA: - Não é um poema, Zsibó, e não somos perdedores. Chegamos onde há muito não se chegava.

ZSIBO: - Meu filho, não deseje apenas isso. Não falo só pela eliminação sofrida, mas para toda a vida profissional. Não se limite a superar apenas os outros, supere a si mesmo, e não terá a quem temer.

Eu aqui narrando este trecho não consigo imaginar outra cena do que o dois seguindo abraçados de volta para casa enquanto a imagem vai desfocando ao longe, e uma frase aparece no rodapé: continua a seguir. A verdade era esta: o MTK tinha dosi títulos para conquistar, falhar neles poderia mudar muita coisa. Agora não tinha mais rodízio, então só restava confirmar o favoritismo.

Postado

Bom, talvez a frase que sintetize é "esse será o primeiro de muitos!"

O MTK ainda voltará para dar a volta por cima e, espero, ainda teremos muitos jogos para Zsibó pertubar com opiniõs táticas. Aliás, é uma dinâmica interessante de se ver, além da pai-filho, a de mestre-aprendiz.

Espero ver o MTK em breve em mais competições internacionais! Bom jogo.

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