fm 2018 A Revolução Húngara

[Jirimias]

1 hora atrás, Neynaocai disse:

 

Não há muito que falar. Só sentir.

Estamos diante de um mestre.

Não esperava menos que isso.

Obrigado pelo "mestre". Sem falsa modéstia, mas tô longe disso. Sou apenas alguém que gosta do que faz.  Obrigado por prestigiar. 

[Jirimias]

 

“Um campeonato onde se joga três vezes contra um mesmo adversário não acaba antes da hora”. Esta frase de Eugeny Toth fazia todo sentido na reta final da National Championship. Enquanto Ferencváros e Diosgyor perdiam pontos, o MTK Budapest emplacava a maior sequência de jogos sem perder : nove. Isso na prática significava encostar de vez nos candidatos aos títulos.

O MTK começou a ser levado a sério quando bateu o vice-líder fora de casa por 2-1. Esta partida contra o Diosgyor marcava o retorno de Patrick Vass ao time titular, e que volta! Foi dele o gol que selou a vitória e colocava o MTK correndo por fora na luta pelo título. Mas a euforia da vitória fora de casa foi abatida por um gol a dois minutos antes do fim da partida contra “Szomba”, fora de casa. O empate fazia a luta pelo título improvável, não impossível.

O último mago

O histórico de confrontos entre MTK e Honved estava empatado em 1-1, ambas vitórias por 3-0. O Honved cambaleava no campeonato, era o nono naquele momento e nesta partida foi possível perceber que não era por acaso. A partida poderia ter ganho destaque pelo terceiro gol de Bobál na equipe principal, ou pelo prêmio de melhor em campo de Zoltan Tóth, autor de um gol e uma assistência, mas um drama acabou ganhando notoriedade.

Aos 21 minutos do segundo tempo, Kanta sofreu entrada dura e deixou o gramado no carrinho. Naquele momento ainda não se tinha ideia da gravidade da lesão, mas as lágrimas do atleta veterano já demonstravam que algo ruim estava acontecendo. O preparador físico tentava acalmar o jogador:

PREPARADOR: Calma, Kanta! Vamos fazer exames para verificar e talvez não seja tão grave.

KANTA: Eu ainda jogo nessa temporada, doutor?

O médico ficou calado.

Considerado “O último mago” por sua rara qualidade, cujas características técnicas lembravam os mágicos jogadores húngaros do passado, Kanta era, mesmo diante da avançada idade, uma peça importante do plantel. Tanto é verdade, que Átila pediu ao jogador que reconsiderasse sua aposentadoria, mas ele recusou o pedido. Diante da recusa, foi feita uma proposta para a função de preparador físico do time B, o que prontamente aceitou.

Mas antes de pendurar as chuteiras, Kanta sonhava com o título nacional, ainda que improvável, mas seus últimos dias de jogador foram passados no departamento médico.
 

A reta final

Sem Kanta, sem Torghelle, sem Vass, sem Lencse, sem Csoboth, mas com coragem de sobra. O discurso de Átila era: “enquanto a matemática nos deixar sonhar, vamos acreditar.” Com cinco pontos de vantagem para o Videoton, quarto colocado, a vitória sobre o eles na partida seguinte significaria a vaga europeia. O Videoton teria a torcida a seu favor e isso quase virou um problema, já que o MTK dominou o jogo em boa parte do tempo. A vitória por 2-1 estava quase na mão, mas Omar Peres empatou no finalzinho. Mais um duro golpe a um time que dispersava nos minutos finais. O título era ainda matematicamente possível, mas o discurso de Toth já acenava que garantir a vaga continental era a ambição de sua equipe.

Mais pior do que o empate com o Videoton seria o empate com Ujpest. A equipe de Toth chegou a estar duas vezes a frente do placar com diferença de dois gols e deixou o adversário empatar. O resultado forçou o MTK a ter que empatar o último jogo para garantir a vaga, já que o Videoton ainda tinha chances matemáticas. A única notícia boa foi o retorno de Torghelle , autor de dois gols dos quatro marcados pela sua equipe..

O último jogo do campeonato era contra o Vác, que havia subido com o MTK, mas que ao contrário da equipe de Budapest, eles voltariam a disputar a segunda divisão. Se de um lado faltava motivação, do outro lado inspiração. Torghelle marcou o gol do MTK, enquanto Schrammel, ex-MTK, comprovou na prática que a "Lei do ex" nunca sai de moda.

Com o empate, e a terceira colocação garantida, o MTK voltava a disputar uma competição continental depois de quatro anos. A mesma vaga europeia não confortava o Diosgyor, que experimentava o duplo vice-campeonato: um para o Ferencváros, campeão da National Championship, e outro para o pequeno TiszaKécske, da segunda divisão que bateu o Diosgyor por 2-1 na final, e garantiu a última vaga continental. Sim, o MTK pode se orgulhar de ter sido eliminado pelo campeão. Que temporada!

 

Naquela mesma noite, em algum lugar da República Checa.

Zsibó havia conseguido uma pequena pensão para passar os próximos dias até conseguir um destino mais seguro. Antes de dormir, decidiu ir até um bar perto do hotel. Era de um conhecido, Pervár, que era húngaro e fazia questão de fazer de seu bar um pedaço de seu país. Zsibó curtia seu drink solitário quando levantou-se e aproximou da TV para ouvir  o noticiário esportivo:

“A premiação dos melhores do Campeonato Húngaro deste ano contou com uma estreia, o jovem Atila. O treinador do MTK ficou em terceiro lugar na disputa vencida por Supka, treinador do Ferencváros.  Átila destacou-se comandando o MTK no retorno à primeira divisão e por conquistar uma vaga europeia em sua primeira temporada na elite do futebol húngaro.

O treinador agradeceu a premiação, lembrou de sua trajetória inicial no MTK, das dúvidas a respeito de sua qualidade e agradeceu a todos que o ajudaram a chegar ali. Ao final, anunciou que voltaria a usar seu nome, uma vez que queria desvincular-se da imagem negativa deixada pelo antigo treinador, Eugeny Tòth, de quem adotou o codinome.”

Zsibó sentia vergonha de si e orgulho do filho. Pediu outra bebida para se afogar nela.
 

Dias depois Budapeste

Atila estava diante de Tamás Deutsch, presidente do MTK. Seu contrato finalizava em alguns dias, mas  o clube segurou a negociação aguardando o desfecho do campeonato.

PRESIDENTE: Átila?

ATILA: Sim, quero que chame pelo meu nome.

PRESIDENTE:  Certo. Queremos parabenizar por ter conseguido atingir a nossa meta.

ATILA: Já são dois anos aqui e vocês não cansam de me testar.

PRESIDENTE:  Não é nada pessoal. Você sabe como chegou aqui? Acho que agora nós podemos ser transparentes.

Atila acenou positivamente com a cabeça e sabia que era algo sobre seu pai.

PRESIDENTE:  Pelo que eu já ouvi por aí, você sabe quem é Zsibó. Nós tínhamos uma dívida com ele por conta de uma rescisão contratual enquanto esteve aqui como treinador. Felizmente, ele nunca quis colocar-nos na justiça, mas deixou-nos uma obrigação: cuidar de seu filho. Você lembra quando sua mãe corria para fora de casa para encontrar um carro branco?

Atila estava sem palavras.O tal carro branco mexia com o imaginário do garoto. Sempre que sua mãe saía, entrava no veículo e ficava alguns minutos no banco da frente, ele tinha a esperança de ser seu pai. Aprendeu a esperar o tal carro, pois toda vez que ele passava, a geladeira de sua casa ficava cheia.

PRESIDENTE:  Nós pagamos seus estudos, suas roupas, sua comida...nós não, seu pai. . Eu não imaginava que ele era o Tòth, além da velhice ter contribuído, ele fez várias plásticas, e ficou irreconhecível.  Se soubéssemos que ele e Tóth eram a mesma pessoa, talvez nunca teríamos o tratado injustamente, mas agora são águas passadas. Por fim, o favor último foi fazer você voar com suas próprias asas: daí o emprego. Seria provisório, até você pegar uma experiência e conseguir um emprego num time da terceira divisão, mas você nos surpreendeu positivamente. Você é melhor que seu pai.

Atila seguia mudo.

PRESIDENTE: Estou muito feliz por lhe oferecer a segunda renovação de contrato, e queríamos que ficasse conosco nos próximos dois anos. Só esperamos terminar o campeonato para decidir se seria um ano ou dois.

ATILA:  Eu agradeço o reconhecimento e aceitarei a renovação. Porém, eu prefiro um contrato de um ano. Se no final nós dois estivermos de acordo em prosseguir, a gente continua. Sei que vocês deviam um favor ao Szibó, mas eu não devo favor a vocês. Sou pago, e dou o retorno, então não me sinto obrigado a aceitar tudo. Vocês jogaram a expectativa lá no alto, a torcida se enfurecia quando não estávamos brigando pela vaga europeia, enquanto não éramos mais que o time que havia acabado de subir. Depois para piorar vocês vendem o Adám Vass por uma mixaria, não respeitam a cláusula e ficamos sem o nosso principal jogador do setor defensivo. Resultado: todo jogo com gol sofrido, e eu sendo obrigado a fingir que isso era normal. Eu espero que me ajudem a montar um time que faça uma campanha digna na Europa League e brigue pelo título nacional.

PRESIDENTE: Ok. Entendo suas ponderações, temos restrições financeiras e dificuldades em atrair jogadores, tudo isso dificulta a tomada de decisões. Precisamos de dinheiro e de títulos, e confio que você consiga. Outra coisa: por favor, repense a ideia de contar apenas com húngaros e naturalizados, isso numa competição europeia é um suicídio. Eu não vou interferir na sua decisão, mas há uma pressão nas redes sociais e o conselho está atento, se os resultados não vierem, a coisa vai ficar insustentável. Pense bem.

ATILA: Prometo pensar nisso. Obrigado novamente por tudo. Sigamos em frente!

[Bruno Trink]

A vaga continental era o que esperávamos mas o gostinho de poder chegar no título se não fossem os vacilos no final é amargo. Enfim, Atila deu uma boa estocada no presidente, agora na posição de quem entregou o que lhe foi solicitado. Quero ver se vão disponibilizar algum dinheiro para reforçar esse elenco para o próximo ano.

[LC]

Com a vitória nos últimos 3 jogos terminaria com 64 pontos e com a taça nas mãos. Infelizmente não foi possível, mas a campanha foi muito boa. Agora é tentar reforçar a equipe para a próxima época. Principalmente para a disputa das competições europeias.

[Nei of]

Quando seu melhor jogador é um brasileiro naturalizado, eu realmente entendo a posição do presidente. Mas aí eu lembro o quão fechada é a cabeça dos cartolas húngaros, das cagadas anteriores, do quanto o MTK evoluiu acreditando na filosofia Zsibó, dá vontade de mandar ele às favas.

Uma pena o que aconteceu com o Jozsef, ainda mais perto de finalizar sua carreira. Mas quem falou que a vida é fácil?

E que reviravolta na história do Átila. Relação pai/filho conturbada, erros passados, consertos/acertos desconhecidos, ingredientes de uma grande novela. Falando nisso, Sr. Tóth ainda tem que se resolver na justiça. Como sairá dessa?

______________

Tenho percebido uma alternância de skins por aí. Essa foi a melhor até agora, na minha opinião.

Qual é?

[Herr Jones]

O MTK subiu com certa tranquilidade, muito por conta do peso da camisa, e fez uma boa campanha no retorno à elite húngara. Teve alguns percalços, o que é normal para um time recém-promovido, mas mesmo assim já conseguiu alcançar uma vaga continental. Acho que o pedido da diretoria para trazer alguns jogadores estrangeiros é uma boa pedida mesmo, tanto que Szibó já tinha indicado isso anteriormente. Se trouxer gente de fora, é um estilo novo que os jogadores nacionais do clube terão a oportunidade de internalizar e, com isso, uma maior versatilidade para o time. Vamos ver como se segue.

[Lanko]

Ótima campanha, e adorei a entrevista com o presidente.

Mas que zica todas essas contusões hein. Meu Deus...

 

[Jirimias]

14 horas atrás, Bruno Trink disse:

A vaga continental era o que esperávamos mas o gostinho de poder chegar no título se não fossem os vacilos no final é amargo. Enfim, Atila deu uma boa estocada no presidente, agora na posição de quem entregou o que lhe foi solicitado. Quero ver se vão disponibilizar algum dinheiro para reforçar esse elenco para o próximo ano.

Pois é, acaba gerando uma expectativa e depois o time literalmente amarela. Muitos empates, muitos desfalques, mas no final das contas conseguimos o objetivo da temporada e fomos bem para uma equipe que acaba de subir. Pelo que vi vai ser uma mixaria de investimento, mais uma temporada dura, que pelo menos seja com título húngaro.

13 horas atrás, LC disse:

Com a vitória nos últimos 3 jogos terminaria com 64 pontos e com a taça nas mãos. Infelizmente não foi possível, mas a campanha foi muito boa. Agora é tentar reforçar a equipe para a próxima época. Principalmente para a disputa das competições europeias.

Então, isso que mais deixa injuriado. Estava nas mãos o título, e escapou por detalhes, na verdade por um detalhe: muitos gols sofridos no final do jogo. Agora é reforçar com o que der e ter boa sorte haha.

12 horas atrás, Neynaocai disse:

Quando seu melhor jogador é um brasileiro naturalizado, eu realmente entendo a posição do presidente. Mas aí eu lembro o quão fechada é a cabeça dos cartolas húngaros, das cagadas anteriores, do quanto o MTK evoluiu acreditando na filosofia Zsibó, dá vontade de mandar ele às favas.

Uma pena o que aconteceu com o Jozsef, ainda mais perto de finalizar sua carreira. Mas quem falou que a vida é fácil?

E que reviravolta na história do Átila. Relação pai/filho conturbada, erros passados, consertos/acertos desconhecidos, ingredientes de uma grande novela. Falando nisso, Sr. Tóth ainda tem que se resolver na justiça. Como sairá dessa?

______________

Tenho percebido uma alternância de skins por aí. Essa foi a melhor até agora, na minha opinião.

Qual é?

Eh, até pq não é fácil trazer estrangeiro para jogar na Hungria. Só mesmo sulamericano e uns carinhas da bósnia ou coisa assim. Os húngaros que saem, é raro voltarem. Fique triste pelo Kanta, talvez até teríamos melhor sorte com ele em campo, pois ele era diferenciado, mas a vida é assim. Eu ia colocar uma parte sobre o que aconteceu em relação à polícia, mas ficou grande demais o post. Vou ter que encaixar depois para explicar isso.

Esta skin é a OPZ elite.

6 horas atrás, Herr Jones disse:

O MTK subiu com certa tranquilidade, muito por conta do peso da camisa, e fez uma boa campanha no retorno à elite húngara. Teve alguns percalços, o que é normal para um time recém-promovido, mas mesmo assim já conseguiu alcançar uma vaga continental. Acho que o pedido da diretoria para trazer alguns jogadores estrangeiros é uma boa pedida mesmo, tanto que Szibó já tinha indicado isso anteriormente. Se trouxer gente de fora, é um estilo novo que os jogadores nacionais do clube terão a oportunidade de internalizar e, com isso, uma maior versatilidade para o time. Vamos ver como se segue.

Verdade, meu caro, o peso da camisa contou, por exemplo, quando eu pude trazer jogadores de clubes como Honved ou Ferencváros, e de alguma forma é um destes times que caem, mas seu lugar não é jogando divisões inferiores. A expectativa da diretoria era grande, por isso deveria estar comemorando um feito, e não estar com a ideia que fizemos apenas a nossa obrigação. Sim, Szibó já havia alertado. O problema é a qualidade destes estrangeiros, mas sem dúvida ajudariam bastante . Se no nacional um time só de húngaros fica devendo, nem quero ver na Liga Europa.

Agora, Lanko disse:

Ótima campanha, e adorei a entrevista com o presidente.

Mas que zica todas essas contusões hein. Meu Deus...

 

Valeu! Aconteceu  uma série de lesões, muito por conta da dificuldade de rodar o plantel para não perder pontos, 

[Jirimias]

 

 

Panorama húngaro - Edição 1 - Dois anos de save  
Temporadas 17/18 e 18/19
 

Para teros uma ideia de como estamos e o quanto precisamos caminhar no save, disponibilizo este espaço, que será postado a cada dois anos, aonde pretendo abordar o panorama do futebol húngaro dentro do save.

Em 2017, a Hungria disputou as Eliminatórias da Copa do Mundo pelo Grupo D, com Portugal, Suíça, Letônia, Andorra e Ilhas Feroé, ficou em terceiro e não passou a fase seguinte.

Em 2018, a Seleção Húngara disputou a Liga das Nações num grupo com  Finlândia, Grécia e Montenegro...ficou em terceiro.

Em 2019, o jogador mais valioso da Hungria (€17M)  é Tamás Szántó, do Southampton, que nunca atuou profissionalmente na Hungria.

Mais detalhes do ano de 2019 da Seleção na edição 02

Os campeões húngaros nestas duas temporadas foram Diosgyor (título inédito) e o Ferencváros
Em 2019, a reputação do campeonato  DUAS ESTRELAS (RAVOÁVEL), como parâmetro, a principal competição húngara está no mesmo nível das competições estaduais brasileira e no mesmo nível da segunda divisão argentina.

2017/2018:

LIGA DOS CAMPEÕES: Honved eliminado pelo LEgia (POL) na segunda eliminatória.

LIGA EUROPA:
Na terceira eliminatória: Vasas eliminado pelo Zenit, e Videoton eliminado pelo Hajduk (CRO).
Nos playoffs, o Ferencváros foi eliminado pelo Freiburg, da Alemanha.

2018/2019:

LIGA DOS CAMPEÕES:  Diosgyor eliminado na primeira eliminatória para o Legia (POL)

LIGA EUROPA:  
Primeira eliminatória: Honved eliminado pelo Botev Plovdiv (BUL) 
Segunda eliminatória: Videoton eliminado na segunda eliminatória para o Mlada Boleslav (CRO) e Puskás Academia eliminado pelo Aberdeen (ESC)
Quarta Eliminatória: e Diosgyo eliminado  pelo Malmo (SUE)

Revelação até a presente temporada é Dominik Szoboszlai, de 18 anos, do Manchester City, revelado pelo MTK Budapest, vendido pelo RB Salzburg ao time inglês por €2,7M.

 

[Lanko]

1 hour ago, Jirimias said:

Os campeões húngaros nestas duas temporadas foram Diosgyor (título inédito) e o Ferencváros
Em 2019, a reputação do campeonato  DUAS ESTRELAS (RAVOÁVEL), como parâmetro, a principal competição húngara está no mesmo nível das competições estaduais brasileira e no mesmo nível da segunda divisão argentina.

Meu Deus kkkkkk

Puskás vai ter que reincarnar mesmo pra salvar o país. Quem sabe o Zsibo não roubou alguma super fórmula do governo ou algo assim.

[Jirimias]

1 hora atrás, Lanko disse:

Meu Deus kkkkkk

Puskás vai ter que reincarnar mesmo pra salvar o país. Quem sabe o Zsibo não roubou alguma super fórmula do governo ou algo assim.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[Nei of]

21 horas atrás, Jirimias disse:

Ferencváro

A gente olha pro time na Hungria e pensa: que monstro. Aí é só sair da sombra que vê que é apenas um gatinho.

21 horas atrás, Jirimias disse:

a principal competição húngara está no mesmo nível das competições estaduais brasileira e no mesmo nível da segunda divisão argentina.

Seguindo a linha do comentário anterior, vai ser dureza levantar esse futebol. Negócio é o Átila assumir a seleção e forçar a mudança... No melhor estilo socialismo hahaha

[Fujarra]

Fiquei em média umas 2 semanas afastado do fórum por causa da faculdade/trabalhos e fui pego por uma enxurrada de atualizações suas acerca da história. É tanta coisa pra comentar, que prefiro nem fazer isso pq senão vai ficar algo para trás (o que seria até certo ponto injusto), mas fiquei muito surpreso com a complexidade que trouxe nos últimos posts, muitas reviravoltas e afins. Não fui tão pego de surpresa com a verdade sobre Tòth, mas ainda sim, muito bem bolado tudo até aqui. Como Ney falou: estamos diante de um mestre. hahahaha

Quanto à parte FM, parabéns pela colocação do clube. Era difícil desafiar o título, mas ficou ali próximo e vai disputar uma competição continental, o que é maravilhoso ($$$). Acha que aguenta disputar título na próxima temporada?

Vamos ver o que mais vem por aí. Espero não me ausentar de novo pra não perder o feeling de ler as atualizações em "tempo real" hahah

Boa sorte!

[Jirimias]

Em 21/06/2019 em 12:49, Neynaocai disse:

A gente olha pro time na Hungria e pensa: que monstro. Aí é só sair da sombra que vê que é apenas um gatinho.

Seguindo a linha do comentário anterior, vai ser dureza levantar esse futebol. Negócio é o Átila assumir a seleção e forçar a mudança... No melhor estilo socialismo hahaha

Eh, mais ou menos por aí. Tem muito trabalho pela frente.
Sim, tb acho que o sucesso passar por chegar à Seleção, mas ainda aposto em trabalhar em três o quatro clubes e alavancar isso de perto. Se eu conseguir montar quatro times, fazer um trabalho longo e paciente, talvez eu consiga melhorar o nível da Liga, e conseguir alguns avanços. 

Em 22/06/2019 em 00:54, marciof89 disse:

Fiquei em média umas 2 semanas afastado do fórum por causa da faculdade/trabalhos e fui pego por uma enxurrada de atualizações suas acerca da história. É tanta coisa pra comentar, que prefiro nem fazer isso pq senão vai ficar algo para trás (o que seria até certo ponto injusto), mas fiquei muito surpreso com a complexidade que trouxe nos últimos posts, muitas reviravoltas e afins. Não fui tão pego de surpresa com a verdade sobre Tòth, mas ainda sim, muito bem bolado tudo até aqui. Como Ney falou: estamos diante de um mestre. hahahaha

Quanto à parte FM, parabéns pela colocação do clube. Era difícil desafiar o título, mas ficou ali próximo e vai disputar uma competição continental, o que é maravilhoso ($$$). Acha que aguenta disputar título na próxima temporada?

Vamos ver o que mais vem por aí. Espero não me ausentar de novo pra não perder o feeling de ler as atualizações em "tempo real" hahah

Boa sorte!

haha obrigado. Adiantei muito nestas semanas pq as duas próximas estão complicadas com alguns compromissos.

Creio que na próxima temporada só dá pra pensar em título depois desta temporada em busca da vaga continental, mas pelo jeito a diretoria não vai exigir isso, o que me da mais tranquilidade.

Pode ficar de boa, pq agora tá tudo normalizado.

Obrigado pelo feedback.

[Andreh68]

Ao contrario da Agatha Christie, as migalhas de pão que vc vai jogando no caminho levam a algum lugar, como o padre reconhecendo o Atila, e o único sobrevivente não estar na foto que apontava um morto como sobrevivente.

No jogo foi muito bem nas 2 temporadas, mas perder o Vass com a defasagem bizarra para a multa rescisória é de doer. No FM 2018 não tinha a opção de convencer a diretoria a mudar de ideia não?

Reconstruir a Hungria não vai ser fácil.

[Jirimias]

Em 23/06/2019 em 19:01, Andreh68 disse:

Ao contrario da Agatha Christie, as migalhas de pão que vc vai jogando no caminho levam a algum lugar, como o padre reconhecendo o Atila, e o único sobrevivente não estar na foto que apontava um morto como sobrevivente.

No jogo foi muito bem nas 2 temporadas, mas perder o Vass com a defasagem bizarra para a multa rescisória é de doer. No FM 2018 não tinha a opção de convencer a diretoria a mudar de ideia não?

Reconstruir a Hungria não vai ser fácil.

Penso que um livro vc pode segurar a história, dar uma enrolada no bom sentido, mas no save se eu fizer isso, lá na frente ninguém se lembra mais o que aconteceu e não haver mais envolvimento com a trama. Eu percebi isso e cortei algumas cenas. Tb envolvia o próprio andamento do save, não podia esquecer que o fundamento da história é reerguer o futebol húngaro.

Sobre o Vass, eu pelo menos não encontrei esta opção não. Qdo vi já tinham aceito e pq há muito não jogava FM não sabia que poderia ter esta opção. 

Não vai nada fácil mesmo

[LuisSilveira]

Estive sem tempo de comentar por uma mistura de exigências do doutorado e o consequente cansaço, mas me atualizei aqui.

Simbolicamente, era também a hora de Atila fazer o nome dele. O nome de Tòth já causou o impacto inicial esperado. O treinador está muito lúcido nas suas colocações. Mas, dando o mérito devido ao argumento do presidente, fiquei curioso pra saber se haverá a insistência com os húngaros. A ascensão será difícil e o nível não é alto (estaduais brasileiros! Tô imaginando o MTK disputando vaga na semi-final da Taça Rio com um Macaé da vida). No geral, parece que não há grande campeonato no mundo que não conte com um número considerável de estrangeiros. Talvez não haja outro jeito.

Boa sorte!

[Jirimias]

"Em 2009 tive a oportunidade de ver um brasileiro que jogava pelo Videoton, o nome dele era Andre Alves. Seu grande feito foi conquistar a artilharia dois anos depois: incríveis 24 gols em 29 jogos. Além do faro artilheiro, Alves era visto após os treinos da equipe principal, auxiliando no treino dos jovens do Videoton. Aquela cena que vi em vídeo anos atrás me fez repensar sobre o papel dos estrangeiros. Eu havia escrito em “Orgulho húngaro” que a cada estrangeiro no futebol era um Puskás que deixava de nascer, mas eu estava enganado.

Não dá para negar a influência de estrangeiros como forma de fortalecimento do futebol, e um exemplo é a Suíça, cuja seleção conta com vários jogadores de outras nações e tem crescido no ranking da Fifa. Além da qualidade, e da influência na evolução de outros atletas, os estrangeiros trazem visibilidade à Liga, outrora isso também traz o crescimento da Liga. Se queremos uma revolução húngara total ela deve passar também pelo crescimento da Liga. Liga forte, clubes fortes e uma seleção que também será forte.

Minha única ressalva é quanto aos jogadores estrangeiros em formação que deveriam ser contratados mediante nítida posisbilidade de i retorno financeiro, para assim evitar que tomem o lugar dos jovens húngaros." - ZSIBÓ, A Revolução Húngara, 2016

Atila lia os rascunhos do livro Zsibó quando tocaram o interfone. É a polícia - disse a voz do outro lado. Atila destrancou o portão e recebeu os policiais. Vieram ver Szibó, já que havia faltado à audiência há três semanas.

ATILA: Ele fugiu.

POLICIAL: Como assim, senhor Atila? O senhor sabe da responsabilidade que tinha e deveria nos avisar sobre qualquer problema. 

ATILA: Desculpe, mas eu estava ocupado trabalhando. Que deixassem então guardas aqui.

POLICIAL: O senhor será chamado a depor, mas por enquanto  já diga a seu pai que ele é considerado um foragido. 

ATILA: Só lembrando que não tenho mais contato com o Zsibó.

POLICIAL: Um filho que não tem contato com o pai...isso não me cheira bem. Bom, por enquanto é isso. Aguarde a intimação.

Dias depois

Algo não cheirava bem. O brasileiro Vinicius brincava com a aposentadoria de Fedor. Precisava alguém lembrar o naturalizado húngaro que a pronúncia era “Feodor”. De qualquer forma, as expectativas após as aposentadorias de Kanta e Torghelle eram funestas. Era preciso reforçar o time com a mesma qualidade com que se perdia e esta era uma tarefa difícil.

A saída de Torghelle, porém, sinalizava para uma nova forma da equipe atuar, já que o time era muito dependente de seu centro-avante e a tática com apenas um atacante fortalecia ainda mais esta dependência. 

Na pré-temporada, Atila abandonou a formação com um único atacante, usada em quase toda temporada passada, e assim foi possível ver um time muito mais agressivo ofensivamente, ainda que, defensivamente, parecia ter mantido os mesmos defeitos do passado. Por isso, Atila foi ao mercado buscando qualificar o time, ainda mais numa temporada com competição europeia. No total, foram nove reforços, sendo cinco estrangeiros. Destaque para o zagueiro da seleção húngara, Atila Fiola, que com Vinicius formam a dupla titular da Seleção Magyar.

Enrico Pezzi (LE)
E. Bastianoni (GR)
Z. Berecz (MC)
Roko (MC)
P. Mevoungou (MC)
M. Nemeth (MC)
Carlinhos (ATA)
D. Zsótér (MC)
Atila Fiola (ZG)
 

A pré-temporada terminou invicta e podemos juntar a ela os confrontos da Liga Europa contra o Glenavon, da Irlanda do Norte, que tiveram nível de jogo-treino. Quando foi a hora de jogar sério, o MTK fez sua parte. Estreou com vitória fora de casa com o N.Spartacus, que acabara de subir, e com o time misto, empatou dentro de casa contra o Ujpest. A prioridade era a Liga Europa, por isso Atila abriu mão da força total.

►Vs Bologna

Mihajlovic, treinador do clube italiano, elogiou Átila pela ousadia da equipe e os resultados conquistados nas primeiras partidas. “Ele gosta do time pra frente, coragem típica dos jovens treinadores.Vai ser interessante confrontá-lo.”

Como era esperado, o Bologna comandava o jogo, mas este controle não significava criação de oportunidades. Assim que conseguiu igualar a posse de bola, o MTK teve a primeira oportunidade e não desperdiçou: Bobal, artilheiro da equipe na temporada, abriu o placar aos 17 minutos. O MTK segurou a pressão do Bologna, que consistia apenas em posse de bola e chutes sem direção. E assim terminava a primeira etapa.

AOs 25 da segunda etapa, terceira oportunidade do MTK. Fiola dá um lançamento da intermediária, pega a defesa dos italianos em linha, e Csoboth entra na área e toca na saída do zagueiro para marcar o segundo gol. Uma noite mágica.

Dois minutos depoi, Destro cruza (quase um chute a gol), Bastianone espalma para o lado e Krejci aparece para diminuir.

Dez minutos depois, Bobal perde na cara do gol e deita Atila desesperado. O saldo de gol era importantíssimo. No fim do jogo, Crisetig é expulso, o MTk encontra espaço, mas Csoboth desperdiça outra chance frente a frente com Sportiello. Final de jogo 2-1 para o MTK.

►Bolonha, dias depois

No relógio  37 minutos de partida. No placar: 2-1 para o Bologna, resultado que empatava o confronto. Quem esperava um jogo fácil para os donos da casa, viam um corajoso time húngaro buscando o contra-ataque incansavelmente. E foi neste momento em que Lencse apareceu no lado esquerdo, quase ninguém notou, exceto Csoboth que cruzou forte, rasteiro, e Lencse bateu de primeira empatando a partida. Os duzentos e poucos torcedores do MTK enlouqueciam, pois o critério de gols fora obrigava o Bologna marcar mais duas vezes.  Fechado, o MTK suportou bravamente e com o empate seguiu em frente da competição para enfrentar o Maccabi Tel Aviv.

►De volta ao Húngaro

Entre um jogo e outro da Eurocopa, o MTK tinha um confronto contra o Videoton. Atila iria colocar o time misto, apesar da equipe precisar dos pontos depois de dois empates. O MTK saiu perdendo, e precisou ser mais ousado para buscar o resultado. Bobal (sempre ele) empatou, e Carlinho marcou pela primeira com a camisa do MTK. A vitória garantiu o terceiro lugar do MTK e o recorde de invencibilidade: 16 partidas seguidas sem derrota.

O recorde seria ampliado com mais uma vitória onde Bobal balançou mais uma vez as redes:1-0 sobre o N. Spartacus. Em pensar que Borbál estava no terceiro ano clube, tendo passado dois no time B. 

Os empates nas partidas seguintes contra Ujpest e Mezokovesdi, por mais que mantivessem a invencibilidade, fizeram a equipe distanciar um pouco dos times da parte da frente, mas tudo estava sob controle de Atila que havia decidido em um rodízio no time titular.

►Vs Maccabi Tel Aviv

Jogando diante de sua torcida, o MTK teve dificuldade no primeiro confronto contra os israelenses. Todo mundo esperava um jogo mais fácil do que foi contra os italianos, mas o placar apertado da primeira partida se repetiu: 2-1 Detalhe para o gol de Hrepka, que teve que sair do time B para suprir as ausência de Bobal e Csoboth, ambos fora por lesão.

Porém, fora de casa, o MTK jogou uma partida perfeita já contando com seu ataque titular. Uma sonora goleada sobre o time israelense, e a continuidade na competição garantida.

►Vs. Rostov

O time russo foi o adversário seguinte do MTK. Era o último obstáculo para chegar à fase de grupos, e talvez o mais subestimado. Em casa, o MTK precisou se aplicar muito para empatar a partida depois de estar perdendo por 2-0. Apesar do esforço heróico, o resultado complicava a situação da equipe que se via obrigada a resolver a causa no segundo confronto.

O jogo de volta foi duro como era esperado. Bola na trave para os dois lados, e um jogo mais da força, do que da técnica. Bobál abriu o placar aos 13 minutos, aliviando a pressão dos donos da casa. Um pouco mais de dez minutos depois, o lateral Pezzi interceptou o cruzamento rasteiro jogando contra a própria meta. Era o empate. 

No segundo tempo, Bobál novamente abriu vantagem para os húngaros. Logo depois foi a vez de Lencse ampliar: 3-1. Goufran, algoz da primeira partida, ainda diminuiu, mas não foi o suficiente. Um sonho - como descreveu Atila - virava realidade. O MTK entrava invicto na fase de grupo.

Dias depois o grupo foi definido, e posso dizer que a sorte sorriu para o MTK. Pensando na fase de Grupos, o MTk voltou ao mercado e garantiu a contratação de mais dois reforços: o meia Luis Fernando  e o zagueiro Alex Sirri, terceiro italiano a transferir-se para o clube nesta temporada.

►A primeira derrota

“A invencibilidade é incômoda. A gente se sente a virgem que todo mundo quer pegar, então todo mundo se aplica muito contra nós. Era um fardo difícil de carregar.” A frase Atila foi dita na Sala de Imprensa após a derrota para o Ferencvaros. O treinador tentou eximir a culpa dos reservas, e na verdade, eles não jogaram mal, apenas tiveram um adversário decidido a vencer. Para Carlinhos e Zoltan Tóth , atacante reservar, a derrota não atrapalhou a qualidade de ambos destacar.

Os dois foram usados nos jogos seguintes da Nacional Championship e apareceram bem. Foram três vitórias seguidas, com um único gol sofrido, que deram ao time de Atila a primeira colocação da competição.

Quando perguntado o que achava das campanhas abaixo da média de Ferencváros e Diosgyor, Átila contrariou os jornalistas afirmando não estar feliz com a campanha dos adversários, e que esperava uma reação para o bem do futebol húngaro, lembrando que o rebaixamento do Honvéd foi uma perda importante e que torcia para o retorno do time rubro-negro à elite do futebol húngaro.

►Os mesmos nomes

Vass e Lencse. Os principais jogadores da era Átila no MTK continuavam dando as cartas, contrariando quem dizia que eles não conseguiriam repetir as boas atuações numa competição como a Liga Europa. A prática foi diferente. Com atuações consistentes, e entre gols e assistências, os dois jogadores de lado de campo carregaram bem o piano para Bobál tocar. 

A torcida não acreditava que Bobál era aquele que estava ali no clube encostado. Foi uma aposta de Atila num jogador que por três temporadas era o principal marcador do time B. Ele não foi nem plano B na temporada da segunda divisão, muito por conta do sucesso de Torghelle. Letal, o jogador tem se mostrado bastante decisivo, ajudando a equipe a construir boas campanhas no nacional e no torneio continental.

►O que esperar?

O MTK foi muito longe para um clube húngaro, e chega para ser a zebra, aliás, Atila gosta de ter sua equipe longe dos prognósticos, esquecida dos comentaristas e desmoralizada pelos críticos esportivos. A alegria de vê-los falar nos noticiários esportivos no dia seguinte o fazia vibrar tanto quanto um gol.

Já na National Championship, o MTK demonstrava amadurecimento que o credenciava à luta pelo título nacional. Atila vivia o sonho de sua vida profissional e ao mesmo tempo buscava encontrar algum modo de perdoar seu pai. 

 

[Jirimias]

41 minutos atrás, LuisSilveira disse:

Estive sem tempo de comentar por uma mistura de exigências do doutorado e o consequente cansaço, mas me atualizei aqui.

Simbolicamente, era também a hora de Atila fazer o nome dele. O nome de Tòth já causou o impacto inicial esperado. O treinador está muito lúcido nas suas colocações. Mas, dando o mérito devido ao argumento do presidente, fiquei curioso pra saber se haverá a insistência com os húngaros. A ascensão será difícil e o nível não é alto (estaduais brasileiros! Tô imaginando o MTK disputando vaga na semi-final da Taça Rio com um Macaé da vida). No geral, parece que não há grande campeonato no mundo que não conte com um número considerável de estrangeiros. Talvez não haja outro jeito.

Boa sorte!

Obrigado por comentar. 
Sim, o codinome ajudou no momento oportuno, mas concordo que ele precisava assumir sua própria identidade. A resposta sobre a conversa com o presidente já está no post de hoje, e o Atila escolheu o caminho mais lógico. O abismo é grande, requer paciência, a sorte que estou bem paciente depois de um tempo longe da área rs. Vlw!

[Lanko]

Classificação impecável pra Liga Europa. No nacional também vai bem, mas uma pena os pontos perdidos em casa. Mesmo assim ainda lidera o campeonato, seguida de perto, ironicamente, da Academia Puskas.

Quanto Zsibó... que estranho o pai fugir assim e o filho ficar quase 1 mês sem nem acionar a polícia preocupado Vamos ver qual é o plano.

[LuisSilveira]

Gostei da mudança gráfica do save, refletindo a virada na história do treinador, tanto em termos de identidade quanto em adoção de filosofia de contratações. Rapaz... até o esquema tático mudou.

Campanha surpreendente do MTK na Europa, distribuindo o cartão de visitas e, mesmo que não avance muito mais, mostrando que vai ser uma dor de cabeça no Velho Mundo.

Tive que revisar o post para descobrir o que aconteceu com o Honved na classificação e ainda não entendi muito bem. O time tá sendo treinado pelo zelador do clube? E, pra variar, foi bom ver a Academia do Puskas nas cabeças.

E, espero que o volante Luís Fernando dê alegrias e não tenha a mesma falta de habilidade com a bola como o homônimo que vos fala!

Bom jogo!

[Jirimias]

8 horas atrás, Lanko disse:

Classificação impecável pra Liga Europa. No nacional também vai bem, mas uma pena os pontos perdidos em casa. Mesmo assim ainda lidera o campeonato, seguida de perto, ironicamente, da Academia Puskas.

Quanto Zsibó... que estranho o pai fugir assim e o filho ficar quase 1 mês sem nem acionar a polícia preocupado Vamos ver qual é o plano.

A campanha nas duas competições tem sido satisfatórias, no caso da El,  é surpreendente.  Os pontos podem fazer falta, mas a prioridade era mesmo a EL, então tá tudo dentro do previsto.

Academia Puskás enfim fazendo uma campanha digna do nome.

Lanko, não é estranho se o pai está num regime de liberdade ondicional. Se ele avisasse a polícia que ele sumiu assim que percebesse, teria talvez impedido-o de sair do país.  Ai já percebe que a revelação sobre o pai ter cuidado dele de forma indireta tem pesado em mudar  o sentimento de revolta que ficou.

2 horas atrás, LuisSilveira disse:

Gostei da mudança gráfica do save, refletindo a virada na história do treinador, tanto em termos de identidade quanto em adoção de filosofia de contratações. Rapaz... até o esquema tático mudou.

Campanha surpreendente do MTK na Europa, distribuindo o cartão de visitas e, mesmo que não avance muito mais, mostrando que vai ser uma dor de cabeça no Velho Mundo.

Tive que revisar o post para descobrir o que aconteceu com o Honved na classificação e ainda não entendi muito bem. O time tá sendo treinado pelo zelador do clube? E, pra variar, foi bom ver a Academia do Puskas nas cabeças.

E, espero que o volante Luís Fernando dê alegrias e não tenha a mesma falta de habilidade com a bola como o homônimo que vos fala!

Bom jogo!

Legal que tenha notado isso, era esta a impressão que eu queria passar. Qto a tática tenho feito alternâncias e agora tendo chegado a três que considero adaptadas e eficazes comecei a adaptá-las ao adversário.  Tentarei abordar isso mais a frente.

Curti muito a forma como o time tem jogado. Comecei a pensar o jogo a partir da defesa e aceitei que estou a frente de uma equipe limitada e o resultado tem surgido.

Rapaz, sobre o Honved eu tb dei conta que estavam na segunda divisão depois que a temporada corria. Sei que estavam caindo muito de produção e devido a queda desmancharam o time é estão liderando para subir. 

Seu xara é bom de bola, tem credenciais para evoluir bem, vamos torcer.  Valeu!!!

 

 

[Fujarra]

O time tá indo bem demais, fez grandes partidas nas eliminatórias da UEL e vai se saindo bem no nacional mesmo tendo recorrido a reservas em alguns jogos. Cheiro de titulo no ar.

Aliás, o grupo da UEL é bem acessível, e acho que passa em segundo. Vamos ver né?

A média do elenco é excepcional. Tem até jogador com média acima de 8.

Boa sorte na sequência!

[Jirimias]

1 hora atrás, marciof89 disse:

O time tá indo bem demais, fez grandes partidas nas eliminatórias da UEL e vai se saindo bem no nacional mesmo tendo recorrido a reservas em alguns jogos. Cheiro de titulo no ar.

Aliás, o grupo da UEL é bem acessível, e acho que passa em segundo. Vamos ver né?

A média do elenco é excepcional. Tem até jogador com média acima de 8.

Boa sorte na sequência!

Agora vai! O time me surpreende na EL e não duvido tb que possa classificar em segundo, pois é algo palpável. E no campeonato húngaro vejo o time com jeito de campeão, mas os reservas tem que colaborar mais, pq vou precisar deles. Destacou bem as médias,temos alguns jogadores na melhor fase da carreira e isso tem feito o time voar. Que continue assim!!

[LC]

A nível nacional o MTK vem forte e quanto ao Grupo na Europa League pegou um grupo acessível. Acredito que possa ficar em segundo lugar atrás do time alemão.