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RFC Liège - Le Matricule 4


CCSantos

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Algumas vitorias pela margem mínima mas o que interessa são os 3 pontos. Campanha impecável na Liga onde só o Standard é uma ameaça. A Champions é um espelho da excelente época e conseguiste resultados importantes para garantir a qualificação. Agora vem jogo decisivo pela liderança do grupo, em Londres.

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Atropelou o pobre Basel, coitados.

No nacional tá bonito de ver. Apesar de não ser do tipo que "gosta" de sofrimento, é sempre bom ver competitividade, ainda mais contra o rival. Espero que eles não percam o fôlego!

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Na minha visão, a temporada está impecável até aqui.

Na Bélgica vai passar o carro e na champs tem tudo para ir longe.

Boa sorte!

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Velocidade de cruzeiro, céu de brigadeiro. Suave, suave...

  • 2 semanas atrás...
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Em 23/02/2021 em 16:43, Cadete213 disse:

Algumas vitorias pela margem mínima mas o que interessa são os 3 pontos. Campanha impecável na Liga onde só o Standard é uma ameaça. A Champions é um espelho da excelente época e conseguiste resultados importantes para garantir a qualificação. Agora vem jogo decisivo pela liderança do grupo, em Londres.

Pois é @Cadete213. Gostei do período da equipe se analisar pelos resultados. E é bom ter o Standard como grande rival. Vai ser uma boa disputa sem dúvidas.

Quero ver como será essa decisão contra o Chelsea. Lá é sempre duro de se jogar. Vamos ver o que a gente consegue por lá.

Valeu pelo comentário.

Em 02/03/2021 em 11:54, marciof89 disse:

Atropelou o pobre Basel, coitados.

No nacional tá bonito de ver. Apesar de não ser do tipo que "gosta" de sofrimento, é sempre bom ver competitividade, ainda mais contra o rival. Espero que eles não percam o fôlego!

Pobre nada, @marciof89. Lá tá o Macierzynski, que vazou de jogar conosco. Mereceu as pancadas. hahaha

Na Jupiler, está legal, e concordo contigo. É bom ver o Standard nos enfrentando. Além disso, a dupla de Bruxelas tá bem mais complicada de se enfrentar, ganhamos mais nos detalhes.

Valeu pelo comentário, meu caro.

Em 02/03/2021 em 14:05, Cheng disse:

Na minha visão, a temporada está impecável até aqui.

Na Bélgica vai passar o carro e na champs tem tudo para ir longe.

Boa sorte!

Olá @Cheng, seja muito bem-vindo ao save!

Realmente, o desempenho está acima do esperado na Jupiler, e a Champions vai mantendo a linha, e tô mais focado até mesmo na Jupiler, pra chegar no 10º título.

Vamos ver o que a gente consegue.

Muito obrigado por comentar.

Em 03/03/2021 em 13:53, Nei não cai (38D) disse:

Velocidade de cruzeiro, céu de brigadeiro. Suave, suave...

Sim, tá bem suave @Nei não cai (38D), mas isso é por conseguirmos fazer isso.

Espero que consigamos manter isso.

Obrigado por passar aqui.

Postado

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Bom pra gente

Chegamos a metade da temporada no Liège, com a equipe liderando a Jupiler, e tendo uma decisão contra o Chelsea, valendo a ponta do Grupo G na Champions.

Além disso, teremos a Cofidis Cup, onde podemos encarar o Anderlecht nas quartas de final.

Mas antes de seguirmos, vamos de negócio de oportunidade.

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Trata-se de Kasper Dolberg. O atacante dinamarquês estava encostado no Leverkusen, relegado mesmo tendo uma média de mais de 0.5 gol/partida, além de ser o artilheiro da última edição da Copa da Alemanha.

Vai nos custar 11 milhões de euros (6M no ato + 5M em 48 meses). Uma barganha em se tratando de um atleta do nível dele.

Atributos físicos muito bons, parte mental também boa - exceção feita ao Posicionamento, mas o Sem Bola pode compensar isso - além de bons níveis técnicos.

Vai nos auxiliar ofensivamente nas competições que temos na temporada. A contratação dele significa que teremos alguém saindo do clube pela porta dos fundos, e isso vocês vão conferir ainda nessa atualização.

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Futuro reforço apresentado, vamos aos jogos, começando pela Jupiler, que teve uma sequência cruel de decisões.

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Enfrentamos logo de cara o Anderlecht, jogando na capital. Parada duríssima contra um dos poucos times que fazem jogo duro conosco.

O que dá pra dizer que: Nós tivemos sorte nos desvios. A partida começou equilibrada, chances para ambos os lados, mas aí veio a nossa sorte.

Aos 37' do primeiro tempo, num bate-rebate, Pereiro chuta, a bola desvia em Diogo Nunes e vai direto para a rede do goleiro Bochem.

Depois do gol, o Anderlecht avançou a equipe, e o jogo ficou mais aberto, só que novamente, a sorte nos veio.

Em cobrança de falta de Faye, a bola desviou em Mendonca, e 'matou' o goleiro, isso já aos 30' do segundo tempo. Aí, o Anderlecht desabou.

Tanto que o único gol de bola trabalhada veio aos 39', com Bastien que recebeu de De Jong para finalizar até mesmo um azarado 3 a 0 para o Anderlecht jogando em casa.

Bom pra gente.

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Foi com esse ânimo que recebemos no Tyl Ghyselinck a equipe do Standard Liège, no mais importante clássico entre ambos no século. Nunca as duas equipes da cidade dominaram tanto a Jupiler quanto nessa temporada, logo o confronto era esperadíssimo.

Mas aí vem aquele ditado: Quando a expectativa é muito grande...

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Pois é, o jogo foi horrível. Na realidade, o Standard ultraofensivo não conseguiu ter espaço frente a nossa defesa, mas o nosso ataque também não vem fazendo boas partidas.

Resultado foi que as defesas se sobressaíram, mas, como dizem, 'esse jogo não existiu'. 0 a 0 no primeiro grande clássico de Liège, o que era uma frustração para ambos os lados.

Depois, visitamos Heverlee frente ao OH Leuven, com um time misto, onde o sul-africano Masango apareceu e muito bem, diga-se.

Ele fez o primeiro aos 25' do primeiro tempo, e deu o passe pro 3º, de Bastien. Reeve saiu da seca ainda na primeira etapa, fazendo aos 42'. Até Hernández fez o dele, de pênalti. (Mas ambos conseguiram sair com nota abaixo de 7, o que significa que não jogaram nada).

Mas o destaque veio com Dupuy. O lateral que virou ponta e fez dois belos gols, e que deixou o time da casa com chances, mas vencemos por 4 a 2.

Iniciando os trabalhos do returno, fomos visitantes contra o Genk, em um jogo que começou bem mal para nossa equipe.

Já aos 9', Franzese aproveita cobrança de escanteio de Lemercier e abre o placar. Nossa equipe acordou, tanto, em belo lance de De Jong, João Félix empata o jogo, levando o empate para o intervalo.

Na segunda etapa, o jogo estava até bem equilibrado, mas a zaga inteira falhou, e Bertrand - aproveitando saída horrorosa de Louati, que pagou o pato pela zaga toda - empatou aos 19'.

Nosso jogo no terço final estava bem ruim, apenas com Félix fazendo algo de útil, e Hernández literalmente deu nos nervos. Ele saiu, entrou Reeve e o que aconteceu? Claro! Gol de empate do australiano, aproveitando bom cruzamento de Elias López, aos 26' - Reeve entrou aos 23'.

Ainda acertamos duas vezes a trave - uma com Faye, de falta e outra, com Matheus Pereira, já mais próximo do final da partida - mas o 2 a 2 até se mostrou justo.

Sem nem ter direito a respirar, visitamos o Club Brugge, novamente na capital, onde a palavra sorte novamente bateu na nossa porta.

No primeiro lance do jogo, Villanueva acertou a trave. Isso diria muito sobre o jogo. Ainda na primeira etapa, Vanaken - em um cruzamento - e Mbassi também iriam parar na trave.

Mas, no fim do primeiro tempo, quem estava ganhando? O Liège. Em boa trama de Faye e De Jong, João Félix acertou o cantinho do goleiro Ivan Garitano, abrindo o marcador na marca dos 20'.

Na segunda etapa, não satisfeito, Mbassi, dessa vez, acertou o travessão, e nossa equipe se livrava de uma derrota. Tanto que, aos 23', Amatkariyo fez linda jogada na direita e encontrou Pereiro, livre para fazer 2 a 0.

Aí não deu mais para os comandados de Hierro, se bem que essa com uma bela dose de azar para o lado deles.

Bom pra gente [2].

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Para fechar o ano, antes da parada de Inverno, recebemos o lanterna Waasland-Beveren, em um jogo de opostos.

Nós simplesmente tivemos três pênalti na partida - dois deles cometidos por Jonas De Baets - e convertemos dois, ambos por Pereiro, que ainda fez um lindo gol de fora da área, aos 39' do segundo tempo.

Até o nosso capitão Mathys fez gol, com assistência de (Lei do Ex ativada) Tarik Lakhdar.

O gol de honra foi marcado por Janssens, em um até bem tranquilo 4 a 1.

Dito isso, vamos a Cofidis Cup.

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Fomos com equipe mista enfrentar o OH Leuven, jogando no Tyl Ghyselinck. Parecia que seria um jogo tranquilo, um passeio no parque, né? Pois é... não foi bem assim.

O time visitante abriu o placar aos 19', em cobrança de falta, e isso obrigou o Liège a avançar. O time não conseguia passar do goleiro Anthony Moris, tanto que fomos para o intervalo perdendo.

Na segunda etapa, mudei a atitude e avancei o time, além de sacar Tournier e Alonso e colocar Félix e Reeve. Eles aguentaram até onde deram, mas conseguimos empatar aos 24'.

Bom lance de Félix e Bastien finaliza para deixar tudo igual. Depois disso, o OH Leuven se fechou ainda mais, e o quase improvável aconteceu: Eles conseguiram levar para a prorrogação.

Só que, na prorrogação, as falhas defensivas deles decidiram. Aos 9' da primeira etapa, Vojvoda cruza e Paredes - o mesmo que falhou no gol do OH Leuven - se antecipa a Khammas e vira a partida.

O golpe de misericórdia veio aos 6' da etapa complementar. Bastien passa para Hazard, que solta um foguete, e o goleiro Moris não segura.

O placar de 3 a 1 soou mais como um alívio de evitar um vexame do que como resultado de uma boa atuação.

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E aconteceu o que prevíamos: O Anderlecht passou, e iríamos visitar o gigante de Bruxelas para tentar o avanço para as semifinais.

Era uma decisão, tanto que fomos com os titulares. A única ausência era Amatkariyo, vítima de uma virose.

Em seu lugar, entrou Matheus Pereira, e o brasileiro foi o dono do jogo. Aos 3', ele recebe passe de De Jong e chuta cruzado, a bola bate na trave, nas costas do goleiro Bochem, e entra.

Após o gol logo de cara, os comandados de v.Bronckhrost esboçaram algo próximo de uma reação, mas a trave nos ajudou após Magallán acertar ela em cabeceio aos 29'.

Pra escangalhar de vez a mente do time da casa, Osimhen recebeu passe açucarado de Félix para ampliar, isso já na parte final do primeiro tempo, aos 42'.

No início do segundo tempo, a partida deu uma esquentada, com o sempre artilheiro Çağrı Ersavaş diminuindo logo aos 2'. Mas temos Mohamed Faye, e ele somado a um Matheus Pereira querendo jogo, foi o suficiente para apagar a chama da equipe de Bruxelas.

Jogada na ponta do brasileiro, ele cruza e Faye, como típico nove, faz o 3 a 1, que poderia significar uma pá de cal a equipe da casa. Não foi bem assim, pois Coppens também parou na trave aos 14', mas era um sinal.

Quem passaria seria o Liège. Ao Anderlecht, fica a frustração de mais uma derrota em casa, dessa vez por 3 a 1.

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Eis que, nas semifinais, vamos enfrentar Hierro e o Club Brugge, em datas bem espaçadas. É o êxito de ambas as equipes em território europeu, com ambos chegando em mata-matas.

Jogo de ida dia 7/2, no Tyl Ghyselinck.
A partida de volta será depois de quase um mês, no dia 12/3, em Bruxelas.

Já a outra semifinal será entre os quase xarás: Gent e Genk.

Agora, é a vez da Champions, com uma decisão contra o Chelsea.

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Já aviso: O jogo parecia sul-americano, e não europeu.

Chelsea e Liège já vem criando uma certa rivalidade, principalmente por tudo que ocorreu temporada passada, os jogos disputados, enfim...

Fomos para Stamford Bridge com a convicção de que deveríamos fazer gols rapidamente, por conta do empate em 1 a 1 na Bélgica.

Nós fomos com Louati, López, El Sayyed, Lakhdar, Jota; De Jong, Faye, Amatkariyo, Félix e Pereiro; Osimhen.
O Chelsea fora com Ederson, Christensen, Zouma, Zivkovic; Alaba e Casey; Flórez e Zabalza; Nichols-Morton, Otávio e Lukaku.

Eis que a partida começou e... gol do Chelsea.
Otávio fez lindo lance e o belga, artilheiro da Champions, abriu o placar aos 42'.

Quase que na sequência, Otávio aos 3', acerta a trave. Já pensei que seria uma noite dura em Londres.

Só que, felizmente, devolvemos rápido. Aos 17', López faz boa jogada com Amatkariyo e cruza; Faye vem de trás e cabeceia no cantinho de Ederson. Tudo igual no confronto direto.

Daí o controle emocional do Chelsea decidiu. Em cinco minutos, duas expulsões.

Primeiro Christensen que acertou Osimhen de pés juntos, praticamente na frente do banco do Liège. Mais um pouco, era eu que batia no dimamarquês, que foi expulso aos 25'.

Quando chegamos a 30', Casey - autor do gol do Chelsea na partida do turno - recebeu o segundo amarelo, após falta em Pereiro. Vale o destaque que Conte não discordou de ambas as expulsões, e olha que o juíz era italiano.

Depois disso tudo, o Liège conseguiu ter mais volume de jogo, e o gol da virada saiu naturalmente. Faye passou para Osimhen que acertou lindo chute aos 35'.

E, pra não bastar o descontrole dos seus defensores, o Chelsea ainda teve o azar como inimigo. Ainda na primeira etapa, em lance digno de Trapalhões, Zouma, Zabalza e Ederson se chocam após cobrança de falta de Félix.

O brasileiro acabou mandando a bola pra dentro do próprio gol. 3 a 1 e Chelsea devidamente na lona.

A nossa equipe foi simplesmente impecável na marcação, só cometendo uma falta no jogo todo - e recebendo amarelo por ela, quem recebeu o cartão foi Faye.

A segunda etapa foi mais de um Chelsea que tentava contra-golpear um Liège que apenas rodava a bola, sabia que, para perder a ponta da chave, seria necessário que o Chelsea virasse o jogo.

E isso ficou ainda mais difícil com outro gol contra: Após escanteio bem tirado pela defesa, De Jong lançou Félix. O português avançou até a linha de fundo, buscando cruzamento para Osimhen, mas Nichols-Morton veio tão desesperado pra evitar o gol, que ele mesmo fez o papel aos 37'.

Ainda deu tempo de Sergej Milinkovic-Savic fazer o 2º do Chelsea, com ótimo lance de Otávio, mas aí, era tarde demais.

Foi um 4 a 2 meio surreal por conta de tudo que houve.

Bom pra gente. [3]

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E como foi bom pegar a ponta da chave, viu?
O Chelsea, vice-líder, vai pegar o PSG, enquanto nós... Sporting de Lisboa. Os comandados de Jorge Jesus passaram em um grupo onde o Atlético de Madrid disparou e eles venceram de Zenit e PSV para alcançar as oitavas.
Destaque que é a primeira vez que temos três portugueses nas oitavas.

Jogo de ida no José Alvalade Séc.XXI, em 25/2.
A volta, no Tyl Ghyselinck, no dia 19/3, três dias após o término da temporada regular da Jupiler.

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O Standard tropeçou nas últimas rodadas antes da parada de Inverno, quando perdeu para o Eupen e empatou com o Anderlecht. Por isso, essa distância de seis (que na fase de playoff se tornam dois) pontos entre ambos.

Já temos praticamente cinco dos seis times do Hexagonal do Título, mas a briga será boa pela sexta vaga.

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Nada mal ficar com 16 pontos em 18 possíveis em um grupo mais tranquilo que da edição passada.
Agora é focar no Sporting.

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Sobre o elenco, é bom destacar nomes como Louati, López, Lakhdar e a boa participação de De Jong nas assistências e de Pereiro com gols, tanto que ele divide a artilharia do time do Osimhen - mas lembremos que eles fizeram a maioria dos gols em situações excepcionais; Osimhen contra o Basel e Pereiro com os pênaltis contra o Waasland-Beveren.
Faye continua sendo impecável, o que não surpreende ninguém. Também gostei do aumento de desempenho de Masango e Amatkariyo.
De decepção mesmo, só uma: Gabriel Hernández. O uruguaio, desde quando pisou no Liège, não demonstrou a que veio. Até nas partidas em que fez gol - foram raras na temporada, como podem conferir na imagem acima - ele conseguiu ficar abaixo de uma nota 7. Além disso, ele reclama de falta de profundidade justamente no setor dele, o ataque, onde utilizo apenas um atacante.
A falta de participação fazem com que Reeve e até mesmo Alonso terem melhor desempenho, por mais que, por exemplo nos remates, Reeve esteja bem pior que eles, mas tem o mesmo número de gols, atuando com bem menos tempo de jogo.
A chegada de Dolberg é para tapar o buraco irrelevante da passagem de Hernández no Liège.
Uma pena.

Salvo isso, a virada do ano de 2024 foi excelente para Faye.

Bola de Ouro Belga, Melhor Jogador do Continente segundo a Imprensa e Bola de Ouro de Jovem Atleta Europeia.

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Sherif El Sayed também foi laureado, como Melhor Goleiro do Continente, pelo segundo ano seguido, repetindo o feito de outro ídolo egípcio: El Hadary, também ex-Al Ahly.

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Todo esse reconhecimento será visto na Coupe Afrique de Nations, que ocorre entre Janeiro e Fevereiro. Além dos dois, nós teremos Onguéné, Mohamed El Sayyed, Lakhdar e Osimhen atuando por seus respectivos países.

Devem desfalcar o time em, até, cinco jogos na Jupiler e a partida de ida da semifinal da Cofidis contra o Club Brugge.

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Além disso, venci pelo 4º ano consecutivo a premiação de Técnico do Ano na Bélgica

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Finanças devidamente tranquilas, ainda mais com o término de obras no CT do clube.

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Aqui estão os próximos jogos.
Em casa pela Jupiler, teremos Charleroi, Gent e Mechelen, em sequência.
Fora de casa, os conpromissos serão mais duros: Sint-Truidense, Eupen e Lokeren, todos querendo chegar no Hexagonal do Título.
Além disso, teremos o jogo de ida da semifinal contra o Club Brugge.
Será que vai dar bom?

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Bom pra gente (15.03)
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Dolberg é bom jogador que acrescenta ainda mais qualidade à que já tens. Excelente fase de resultados e tudo se encaminha para época de glória a nível interno. Na Champions, pelo menos o Sporting será para eliminar.

  • 2 semanas atrás...
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Tudo muito bem encaminhado em todas as frentes. Até aqui, o Liège vai fazendo o dever de casa e não deixando espaço pra nenhum concorrente. Mesmo nos jogos difíceis, se sobressaiu de alguma forma. Cheiro de várias taças nessa temporada (de novo).

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Em 15/03/2021 em 10:56, Cadete213 disse:

Dolberg é bom jogador que acrescenta ainda mais qualidade à que já tens. Excelente fase de resultados e tudo se encaminha para época de glória a nível interno. Na Champions, pelo menos o Sporting será para eliminar.

Estávamos precisando de um pouco de paz na Champions, não é verdade @Cadete213? Em âmbito local, ainda temos o Standard, logo prefiro não cantar vitória por ora.

Sobre o Dolberg, foi um reforço de oportunidade, e espero que nos ajude nesta temporada mesmo. O bom é que ele poderá jogar a Champions.

Muito obrigado pelo comentário.

Em 26/03/2021 em 12:03, marciof89 disse:

Tudo muito bem encaminhado em todas as frentes. Até aqui, o Liège vai fazendo o dever de casa e não deixando espaço pra nenhum concorrente. Mesmo nos jogos difíceis, se sobressaiu de alguma forma. Cheiro de várias taças nessa temporada (de novo).

Só não concordo 100% contigo @marciof89, pois ainda vejo o Standard nos incomodando. É, ao lado do Anderlecht, os dois únicos times que, jogando nos incomodam.

Além disso, a fase deles também impressiona. Logo, prefiro esperar essa certeza da estrela. Vamos ver se conseguimos continuar nos sobressaindo nos sufocos. A sorte é que, esse período com os atletas na CAN, nós teremos jogos mais 'ganháveis'. Se viessem Anderlecht, Standard, Club Brugge agora em Janeiro, teria problemas.

Valeu por comentar aqui, meu caro.

Postado

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Remontada sem os africanos

Chegamos a mais uma parada de Inverno, onde teremos o time vem atuando muito bem. Vamos acompanhar mais seis partidas da Jupiler, além da partida de ida da semifinal da Cofidis Cup, contra Hierro e o Club Brugge. O destaque é que ficamos um bom período sem os atletas africanos, que foram atuar na Coupe Afrique de Nations, disputada na Nigéria.

Mas antes de seguirmos, temos um reforço chegando no time.

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Trata-se do meia Jean-Thierry Lazare, que chega por quase 2M de Euros do Eupen. Não é de hoje que admiro a equipe do Eupen, tanto que dele buscamos também o zagueiro Junior Pius - que agora atua no croata Iskra - e sempre vi Lazare como uma das lideranças da equipe.

Muito regular - ele manteve média próxima a 7 desde a temporada 19/20, sendo titular absoluto da equipe - e vinha fazendo sua temporada com melhores números, o marfinense é um atleta com boa velocidade, e bom nível de Determinação e Imprevisibilidade. Tem boa finta e cruza bem.

A chegada dele é para trazer mais opção para a rotação, pois temos apenas Bastien, Lerager e Masango na meia-central, sendo que os dois primeiros são bem mais volantes do que meias. Por mais que Lazare seja mais um MA C, devo utilizá-lo como M C.

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Reforço apresentado, vamos começando com a semifinal da Cofidis Cup.

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Fomos para o confronto contra o Club Brugge tentando ir com o que tínhamos de melhor, e, felizmente para o nosso lado, atletas como Faye, El Sayyed e Lakhdar estavam de volta da Coupe Afrique de Nations.

Fiquei na dúvida se Hierro queria, de repente, tentar segurar um resultado pequeno, visando o jogo de volta, em Bruxelas.

Mas a partida começou com nosso time tendo o domínio, e eis que, logo aos 6', De Jong acertou um cruzamento divino que Pereiro apenas escorou para as redes, tirando de Garitano.

Esse gol meio que bagunçou o coreto do Club Brugge, tanto que continuamos pressionando, mas a dupla de zaga deles Verbrugghe, mas principalmente, Vestergaard - que foi o Melhor do Jogo, com 7,6 - evitava bem os sustos vindos do Liège.

O time quase ampliou com Dolberg aos 35', mas parou na trave, e seguimos dominando a partida até mesmo na segunda etapa. O único susto que tivemos foi com o sempre perigoso Mbassi, que acertou o travessão aos 10' do segundo tempo, mas foi só.

Se o ataque estava azarado, a defesa compensou e segurou o 0 no placar, até com certa tranquilidade.

No fim, em um jogo sólido e sem tantos sustos, abrimos 1 a 0 no confronto contra o Club Brugge. O jogo de volta é só daqui a pouco mais de um mês, na metade de Março.

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Vamos agora de Jupiler.

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Nosso primeiro jogo após a parada de inverno foi fora de casa, contra o Sint-Truidense, e ainda sem todos os atletas que estavam na CAN.

Aí, quem mandou na partida foi João Félix. Aos 18', ele acertou falta no ângulo de Louis, abrindo o marcador. Depois, ele pegou sobra de chute de Bastien, e mandou uma finalização seca, no ângulo. Aquele típico chute que o atleta faz, e já sai comemorando.

Depois, o jogo ficou na mesmice,  e só foi ter um pouquinho de emoção no finalzinho, quando o reserva Guiraud diminuiu aos 35', em jogada com o - também reserva - Sylla.

Mas ficou nisso. Vitória simples por 2 a 1, jogando no Stayen.

Na sequência, recebemos o Charleroi, onde conseguimos ter um domínio amplo da partida.

O domínio foi tão grande, a tal ponto de Louati - injustamente não convocado pela Tunísia - a não defender nenhuma finalização da equipe. Só que nossa mira também não estava das melhores.

Mas aí temos a sempre presente bola aérea. Aos 29' da segunda etapa, João Félix cobrou escanteio e Paredes subiu muito bem para abrir o placar.

Minutos depois, foi a vez de Thorgan Hazard, que veio do banco e aproveitou ótimo passe de Dolberg para selar a vitória por 2 a 0, também sem sustos.

O fato de termos uma tabela apertada, com direito a jogo a cada 48h fez com que mantivéssemos a mesma equipe dos dois jogos anteriores contra o Gent, mesmo já contando com El Sayyed, Sherif e Lakhdar.

Novamente quem deu as cartas foi João Félix. O português abriu o placar aos 27', após sobra de escanteio. O gol animou o gajo, tanto que ele ampliou aos 33', aproveitando uma bola vadia chutada por Paredes, e que ele finalizou rasteiro, sem chances para Kalinic.

A partir daí, quem apareceu - negativamente - foi o zagueiro Garry Magnée. Aos 10' da segunda etapa, ele cometeu pênalti em Dolberg, e João Félix fez seu 3º gol no jogo.

Vinte minutos depois, Pereiro o chamou para dançar, e ele - que estreava no Gent, pois vinha do Eupen - derrubou o uruguaio. Novo pênalti que De Jong cobrou com tranquilidade para dar números finais ao jogo.

Liège 4x0 Gent. E a nota do Magnée em sua estreia? 4,4.

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Depois desse jogo, uma pequena maratona: Na quarta, enfrentamos o Mechelen. Dois dias depois, o Club Brugge pela Cofidis, e no domingo, o Eupen. Tentei mesclar o time nesses três jogos. Como já falei da Cofidis, o foco será nos jogos de Mechelen e Eupen.

Contra o Mechelen, nós simplesmente matamos a partida em 15', com os gols de Amatkariyo aos 4', e com De Jong aos 15'. Depois disso, nem teve jogo.

Ah, e quem deu as assistências? Sim, João Félix. Um 2 a 0 bem tranquilo e com amplo domínio das ações.

Depois do confronto contra o Club Brugge, fomos enfrentar um tinhoso Eupen. Nessa partida, até para dar um descanso para os atletas oriundos da CAN, teve um time bem misto mesmo.

O destaque era a estréia de Lazare, justamente contra seu ex-clube. E a partida foi bem travada - muito por conta da arbitragem, e o time ofensivamente não fluiu.

Talvez tenha sido uma das partidas mais irregulares da equipe, principalmente no âmbito ofensivo, onde apenas Lazare (7,1, e gostei de sua partida), Amatkariyo (6,9) e o reserva Hazard (6,8) tiveram média acima de 6,5.

Masango então fez um pavoroso 6,1. Mas o lado bom foi que Cmrecnjak e Paredes seguraram as pontas, e o jogo acabou em um 0 a 0 até certo ponto injusto, pois eles jogaram melhor, durante uma boa parte da partida, sobretudo no segundo tempo.

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Para fechar, visitamos outra equipe bem perigosa, o Lokeren, jogando no Daknam.

Nessa partida, eu contava com quase todo mundo, exceto Osihmen - que por sinal, fez os dois gols do título da Nigéria na decisão da CAN, jogando em casa - e até Faye pôde jogar.

Com o time principal, conseguimos definir o jogo em 45 minutos. Primeiro com Pereiro, que recebera passe de João Félix para abrir o marcador aos 6'.

Depois, apareceu Amatkariyo, e foi ele quem tranquilizou ainda mais a equipe. Primeiro, cruzando para Dolberg aproveitar vacilo do goleiro Van der Laan e fazendo o dinamarquês fazer seu primeiro gol no time, aos 25'.

Aí aos 41', ele cruza para Pereiro, mas o zagueiro Mbae, na ânsia de tirar a bola, acabou jogando contra o patrimônio, fazendo gol contra.

Com o resultado solidificado, até poupei Félix e Faye, e o Lokeren tentou se ouriçar, tanto que diminuiu no final da partida, com o sempre artilheiro - mas agora reserva - Leandro Campos, aos 41' da etapa complementar.

Fechamos bem o período com uma vitória até bem tranquila por 3 a 1.

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A tabela ainda está bem indefinida para os outros 14 times. A exceção são os dois clubes de Liège, que dispararam. Conseguimos abrir cinco pontos, o que, na fase decisiva, significa três pontos de vantagem.
Mas ainda temos confrontos bem complicados antes da fase decisiva, não podemos vacilar.

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O grande destaque dessa atualização tem nome e sobrenome: João Félix.
Enfim, o português acordou na temporada, com muitos gols e assistências.
Aliás, nossos meio-campistas vem com números bem sólidos.
De Jong, 10 gols.
Faye, 9 gols.
Pereiro, 14 gols.
Félix, 9 gols.

Os defensores conseguiram lidar bem com a situação de não termos três defensores, com destaque a Paredes. Isso dá mais segurança, sobretudo com o retorno de El Sayyed, Lakhdar e Onguéné.
Outro que cresceu bastante foi Louati, que ganhou muitas chances devido a convocação de Sherif, e foi muito bem.

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Com finanças sólidas, vamos levando com tranquilidade o barco do RFC.

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Com direito a jogos complicados, nós iremos terminar a temporada regular da Jupiler.
Jogaremos quatro jogos em casa, contra Zulte Waregem, Westerlo, Anderlecht - vai ser difícil esse jogo - e OH Leuven, fechando a temporada regular.
Já fora os desafios serão contra KV Kortrijk, e um Clássico de Liège com cara de decisão contra o Standard.
Além disso, ainda teremos:
- Partida de volta das semifinais da Cofidis contra o Club Brugge, fora de casa;
- Oitavas de final da Champions frente ao Sporting, onde dá pra dizer que somos favoritos.
Está chegando a fase decisiva, em busca da estrela.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Remontada sem os africanos (31.03)
  • 4 semanas atrás...
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Tudo normal na Bélgica. Inclusive, deve passar com facilidade por esse Sporting ai. A questão é saber como o time vai lidar estando em tantas frentes.

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Não tendo nem cara pra responder, mas vamos lá:

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Em 25/04/2021 em 23:01, marciof89 disse:

Tudo normal na Bélgica. Inclusive, deve passar com facilidade por esse Sporting ai. A questão é saber como o time vai lidar estando em tantas frentes.

Questão complicada mesmo, @marciof89. É um período cheio de decisões, mas vamos esperar. Agora é completar a temporada, focar na Copa e na UCL (tive sorte em pegar um Sporting que vem mais enfraquecido em comparação aos últimos anos), e esperar o Hexagonal do Título.

Com confiança, a tão esperada estrela vem no fim da temporada.

Valeu pelo comentário, pelo apoio e desculpas pela demora.

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Fechando a temporada regular

Depois de tanto tempo, cá estamos com mais uma atualização do Liège. Achava até que o save tinha sido excluído, pra vocês terem uma ideia.

Tive um período bem complicado e corrido nos últimos meses, onde - acredito que a maioria já tenha passado por isso, ainda mais agora - a vontade de jogar FM simplesmente secou.

Mas, quando vi que faltava tão pouco pra terminar aqui (Obrigado a todos que falaram que era pra terminar; não vou mencionar nomes, pra não esquecer de citar gente) e ter conversado com diversos membros, decidi concluir, não só essa história, como a da Gimnástica também.

Portanto, dado isso, vamos as partidas, começando pela Jupiler Pro League.

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Nossa primeira partida foi contra o Zulte-Waregem, e tivemos até um jogo bem seguro, sem tantos perigos.

Abrimos o placar com De Jong no primeiro tempo, aí na etapa complementar, João Félix e Xabier Alonso garantiram uma segura vitória por 3 a 0.

Na sequência, outro compromisso em casa, e contra outro time de meio de tabela, o Westerlo.

Decidi dar ritmo de jogo aos reservas, e conseguimos fazer bom jogo com eles. Vitória simples por 2 a 0, gols de Matheus Pereira e Tournier.

Com a proximidade dos jogos da Champions League, fui novamente de time misto para enfrentar um desesperado KV Kortrijk, jogando no Guldesporen.

O que era para ser um jogo tranquilo acabou sendo uma partida tensa. No fim do 1ºtempo, Van Vaerenbergh abriu o placar para o KV. (Mais uma vez) Insatisfeito com Hernández, saquei ele do time e coloquei Reeve.

No início do segundo tempo, Tournier (ele tá ganhando forma de grande jogador...), empatou a partida aos 7'. Aí o jogo ficou novamente amarrado.

Perto dos 30', perdi Reeve com uma lesão na cabeça, mas já havia feito as três alterações. Logo, um a menos, sorte que era atacante, e foi justamente uma dessas alterações que definiu.

João Félix saiu da folga pra garantir a vitória aos 36' da etapa complementar. Vitória por 2 a 1, com uma dose cavalar de sofrimento desnecessário.

Nossa despedida do Tyl Ghyselinck seria contra ninguém menos que o Anderlecht, e fui de time titular, dada a importância do jogo para a tabela.

Após um primeiro tempo bem amarado, e um início de segunda etapa bem travada, eis que o Anderlecht abre o placar com Coppens, aos 13'.

Insatisfeito com a produção ofensiva, saquei Pereiro e Dolberg, para colocar Thorgan Hazard e Xabier Alonso aos 18' da etapa complementar.

No minuto seguinte... Gol do Liège. Assistência de Thorgan, gol de Alonso. Só restou apontar para o céu e dizer 'Obrigado'.

Mas ainda teria mais. Aos 29', tirei Amatkariyo, e coloquei Matheus Pereira. Eis que, já aos 43', ele garante a vitória do Liège. Assistência de quem? Thorgan Hazard.

Foi uma vitória do banco de reservas, que arrancou um 2 a 1 sabe-se-lá de onde.

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Penúltima rodada, esse era o confronto que muitos estavam esperando: O clássico de Liège. Jogando em Sclessin, a expectativa era bem alta, principalmente por conta do domínio de Standard e RFC na temporada.

Mas, de tanto jogar esse clássico, já sabia que, das duas uma: Seria um jogaço ou um jogo horroroso. Não havia meio-termo.

E a tradição se manteve...

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Sim, o jogo foi bem travado, com muitas faltas, como todo clássico é. Ambos os ataques não tiveram lá muita inspiração na primeira etapa, o máximo foi um chute de Yıldırım, que acertou o travessão de Louati aos 19'.

A emoção ficou no segundo tempo, quando Ekvall vacilou e cometeu pênalti aos 9', que De Jong fez questão de não desperdiçar.

Isso fez o cenário do jogo mudar um pouco, pois o Standard precisaria se soltar, um tropeço do Standard pioraria ainda mais a situação do time para o Hexagonal.

E eles deram a bola para quem decidia: Savaş Yıldırım recebeu de Alioui (que estranhamente começou do banco) e empatou aos 27'.

Após isso, jogo faltoso e poucas oportunidades. Acabou por ser um 1 a 1 até que bem justo.

Na última rodada, voltamos ao Rocourt para enfrentar um aliviado OH Leuven, que escapou do rebaixamento na rodada anterior.

Fomos de time misto, e sabe quem decidiu a parada? Tournier, ele mesmo.

O garoto da base fez o que quis. Fez 1 a 0 aos 17', com assistência de Hernández, depois deu passe para o belíssimo gol de Matheus Pereira aos 34'.

Até Lerager, de pouquíssimas chances na temporada, apareceu, dando assistência para mais um belo gol, dessa vez de Masango, aos 26'. Na marca dos 40', Matheus deu a assistência para Tournier fazer seu 4º na Jupiler.

O gol de honra foi marcado pelo brasileiro Wesley, após falha do zagueiro Jhonny Paredes, no minuto seguinte.

Valeu pelas mais de 22 mil pessoas no Rocourt, e pela goleada de 4 a 1.

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Quase dois meses após a partida de ida, Club Brugge e Liège se enfrentariam para decidir quem enfrentaria o Genk na decisão da Cofidis Cup.

Como estávamos na fase final, decidi por colocar o time titular: El Sayed, Vojvoda, Lakhdar, El Sayyed e Mathys; Bastien, Faye, Amatkariyo, João Félix e Matheus Pereira, Alonso.

Já Hierro foi com Garitano, Sergio Brau, Vestergaard, Verbrugghe e Maouassa; Sninkgraven, Matheus, Lambert e Mbassi; Visser e Villanueva.

Tinha receio, pois as peças do time treinado por ele, são muito versáteis, principalmente duas em especial: Maouassa e Mbassi, que sempre faziam jogos bem sólidos.

Nossa primeira etapa não foi das melhores, nosso ataque não estava fluindo. A situação ficou pior quando Visser encontrou Villanueva, que acertou um lindo chute no ângulo superior direito de El Sayed, abrindo o placar aos 32'. Tudo igual na capital.

Voltei para o segundo tempo, trocando peças - saiu Alonso e entrou Osimhen e Amatkariyo para Thorgan. Mas se a saída não era por baixo, com a bola rolando, a aposta era no jogo aéreo.

E assim conseguimos o empate. Escanteio de Matheus Pereira, e Lakhdar foi no 3ºandar para tirar de Garitano, e deixar tudo igual aos 9'.

Isso quebrou o Club Brugge, que tirou o meia Lambert para colocar o centroavante Yameundjeu, mas o que era uma estratégia de abafa se tornou um tiro na água, pois ele saiu lesionado aos 29'. Detalhe: A equipe já havia feito as três alterações, e ficou com um a menos.

Lakhdar quase virou a partida aos 34', em novo escanteio, dessa vez cobrado por Hazard, mas a bola acertou a trave.

No fim, ficamos no empate por 1 a 1, e nos classificamos para a decisão, que aconteceria somente três dias depois, contra o Genk.

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Chegamos no jogo decisivo com o papel de amplo favorito, mas tendo cuidado quanto a isso, pois o Genk é um time um tanto quanto surpreendente, e tem peças que auxiliam nesta missão, como por exemplo os meias Mauro Simões e Daniel Galán, além de Quentin Mathieu.

Além disso, pesa o fato de que eles tiveram mais de um mês se preparando para este jogo, enquanto a gente teve... três dias.

E, como esperava, não seria uma final das mais fáceis. Logo aos 12', a gente tomou um baita susto com Daniels acertando a trave de Sherif. Isso nos fez acordar e lembrar que era uma final, não um passeio no parque.

Nestes momentos, normalmente aparecem os grandes nomes. Eis que nós temos Faye, que é o nosso grande nome.

Aos 25', Faye foi Faye. Cobrança de falta, a um dedo da linha da grande área.
Por cima da barreira. Zero chances para o goleiro. E ainda teria mais.

Antes de ir para o intervalo, Faye recebe de Alonso, escapa de Mauro Simões e chuta rasante, ampliando o placar.

Isso deu aquela mexida de moral no Genk para o segundo tempo. Se jogaram para o ataque, até diminuíram na falha de Sherif (6,1), aproveitada por Quentin Mathieu aos 20', mas conseguimos manter o controle da partida.

Vitória por 2 a 1, e pentacampeonato da Cofidis Cup na mão.

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Vamos de Champions agora!

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O Sporting era um time bem mais fraco em comparação ao time que chegou na última temporada. Jorge Jesus não vinha em alta por lá, não era nem de longe aquela equipe que teve só duas derrotas nas últimas duas temporadas, sendo que terminou a última em 3º na Primeira Liga, mas de forma invicta.

Perderam muitas peças, sobretudo ofensivas, e isso deixava o Liège com pleno favoritismo em ambos os confrontos.

No jogo de ida, como esperado, nossa equipe pressionou desde o começo, mas Keita Baldé aproveitou ótimo lançamento de Cerny, para avançar, aproveitar o vacilo de Louati (6,1 no jogo), e abrir o marcador aos 22'.

Nove minutos depois, botamos ordem na cara, com Amatkariyo recebendo cruzamento preciso de Pereiro para empatar a partida.

Na segunda etapa, após sacar Dolberg do time, e colocar Osimhen, eis que o próprio recebe de Faye e vira o jogo aos 14'.

Mas aí, foi a vez do Sporting vir buscar o empate: Lindo cruzamento de Rogério para Pellerano colocar tudo igual novamente, aos 22'. Ainda tivemos a chance de virar, mas o cabeceio de Lakhdar aos 36' acertou a trave.

Não era mal levar um empate por 2 a 2 pra Bélgica, mas poderia ter sido melhor.

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Já na partida de volta, no Rocourt, nosso time queria impor novamente, e buscar definir logo a partida.

Tanto que, aos 9', Osimhen acertou a trave, e ele deu sorte que a bola voltou nele, a ponto de mandar para as redes do Sporting.

O massacre seguia. Na marca dos 24', João Félix recebera de Faye e acertou um canudo no ângulo do goleiro Joaquim Lelé, ampliando o placar.

Antes do intervalo, tivemos mais uma bola na trave, vinda de Faye, mas fomos vencendo por 2 a 0. Placar bom, mas perigoso, por termos repetido os dois gols lá em Portugal.

E tudo isso ganhou uma carga de pressão aos 19' da etapa complementar, quando João Ramos recebeu um ótimo passe de Pellerano, e diminuiu para o Sporting. Confronto ficou aberto depois disso.

Além disso, a trave teimava com a gente, a ponto de acertar pela 3ªvez o poste, desta vez com Matheus Pereira aos 27'.

Aí, já no apagar das luzes, Bastien - que entrara minutos antes no lugar de De Jong, numa típica alteração apenas pra gastar tempo - recebeu de Matheus Pereira e garantiu de vez o Liège nas quartas.

Com um 3 a 1 consolidado, agora estamos novamente entre os oito.

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Nosso adversário nas quartas da Champions será o Bayer Leverkusen.
O time treinado por Luís Enrique é MUITO PERIGOSO, atual líder da Bundesliga, e possui no elenco, nomes bem fortes, como o meia Atakan Akkaynak, e a linha de frente com Havertz, Gnabry, Bacolla e Eggestein.

É um time mais imprevisível em comparação com a Roma, nossa adversária nas quartas da edição passada.
Jogo de ida é na BayArena, dia 15 de abril.
A volta é no dia 23, no Rocourt.

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Terminamos com 11 de frente para o Standard Liège, em um certo exagero ao meu ver.
Não vejo todo esse distanciamento meu em relação aos rivais citadinos.
Já na parte baixa, o fato de só fazer 11 gols em 30 jogos pesou, e o Waasland-Beveren foi rebaixado com o pior ataque da competição.

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Agora, essa é a tabela que interessa.
Temos cinco pontos de frente para o Standard, e o título tende a ser definido pelos rivais de Liège, mas vamos ver.

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Acho este um período que me deixa com certas dúvidas. Em dois jogos decisivos, os goleiros Louati e Sherif El Sayed falharam, e óbvio que isso preocupa.
Na parte defensiva, gostei do desempenho de Mohamed El Sayyed, mesmo ele ainda estando insatisfeito por não ter saído do clube. No mais, a zaga como um todo não chegou a ter destaques.
Indo para o meio-campo, quem apareceu bem foi Matheus Pereira e Pereiro. Faye foi decisivo quando precisei dele, na final da Cofidis Cup e nas oitavas da Champions, onde foi MeC em ambos os jogos contra o Sporting.
Outro que também atuou muito bem foi o jovem Tournier, pra mim o maior destaque desta atualização.
Finalmente, o ataque não engrenou ainda com Dolberg, enquanto Osimhen cumpre muito bem seu papel, sobretudo na Champions.

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Um saldo OK nesta temporada, sem muitos problemas mesmo.

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Começamos o Hexagonal já com uma decisão: Standard Liège, jogando no Rocourt.
Teremos jogos complicados contra Genk e Club Brugge fora de casa, enquanto teremos um sempre encardido Anderlecht e o Eupen, jogando no Rocourt.
Além das quartas da Champions, contra o Leverkusen.
Partidas para encaminhar títulos.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Fechando a temporada regular (17.10)
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Em casa já sabe, ai vencer. Agora, na Champions tem um duelo interessante contra um Leverkusen que pode dar muita dor de cabeça, segundo você disse, mas sinceramente, acho que tbm tem futebol pra passar. O problema é a provável semifinal...

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Vai ser campeão belga de novo, não tenho nem dúvidas, da mesma forma como venceu a Copa Cofidis.

Ainda que o Leverkusen seja perigoso, acho que passa. O bicho vai pegar mesmo depois contra Juventus ou Liverpool.

Curiosidade: o Royal Antwerp ainda tá na segunda divisão?

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