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RFC Liège - Le Matricule 4


CCSantos

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Em 27/02/2020 em 13:20, Tsuru disse:

Que final de temporada sensacional. Depois de duas sequências excelentes o time sentiu o cansaço e tropeçou, mas era mesmo a hora da tríplice coroa. Parabéns!

Que venham os desafios futuros, agora a Champions League é a próxima meta!

Concordo @Tsuru, foi um final de temporada maluco, sentimos o cansaço no final ao ponto de ter de revezar time, mas conseguimos o título. Foi suado e bem sofrido, mas a Tríplice Coroa está lá.

Sobre as metas, prefiro me ater as metas do save em si, logo faltam mais três títulos belgas. Além disso, é lucro. 🙂

Abraço e valeu pelo comentário.

Em 28/02/2020 em 13:40, Neynaocai disse:

 Se preparando para as decisões
Caramba, dominou bonito o time das pastilhas da Alemanha. Jogão do Liege.
Após trazer um Bósnio para jogar com Kosovar e Croata a próxima meta é o que? Um Macedônio e um Grego pra dupla ofensiva? Um chinês para sacanear o querido Magar?

In Bocca al lupo? Crepi!
Mechelen vem se destacando faz algum tempo.
aooo lasquera. Negócio dos belgas é infernizar a casa dos outros...
Entrou na onda dos suspenses, mr. Vannces fazendo escola. tsc tsc
Ainda bem que eu resolvi maratonar.

Então...
Arrebentou a Roma de Salah. Meu amigo...
E que temporada.
Que temporada.
Que temporada.

Não vou dividir os comentários das atualizações. A partida do Liége em Leverkusen foi excelente, jogamos com intensidade e levamos a partida. Sobre trazer um macedônio e um grego... olha, o Liége já teve um Macedônio (Mitrevski), e era MA C. E sobre o chinês, já aviso: Achei um chinês muito bom jogando na Holanda e o nível dele é bom pro Liége, viu? ahahaha

O Mechelen tem título europeu, né? Outro nível.

A Roma até tinha um time bom, mas não dá pra pensar em título tendo Szczesny no gol. E realmente... QUE TEMPORADA.

Abraço @Neynaocai, e valeu pelo comentário.

Em 29/02/2020 em 18:57, jeanslay disse:

Grande ano. Campeao de tudo. Só tenho que parabenizar.

Sofre assedio com os destaques? E como planeja a montagem do elenco? Manter a base ou contratar em profusao? 

Realmente, uma temporada bem marcante @jeanslay.

Em relação a assédio dos clubes, por enquanto é o El Sayyed (zagueiro) que recebe o maior assédio. Faye vai ter um novo contrato, enquanto Reeve, El Sayed (goleiro), Vojvoda entre outros não receberiam tantos assédios de clubes.

A montagem do elenco já está melhor ajustada, o número de reforços será menor, mas não posso negar bons negócios. Vamos negociar e ver no que dá. Eu que me viro depois com as inscrições. O bom é que tenho mais da metade do elenco como Pessoal Favorito. Isso facilita meu trabalho, além de ter um capitão (Ahmed Alleé), que é o melhor capitão que já tive em um time em todos os FMs que já joguei.

Abraço e muito obrigado por comentar aqui.

Em 03/03/2020 em 00:27, marciof89 disse:

Grande temporada! Tríplice coroa com força, agora é programar o time para a próxima temporada, pois ela promete. Agora é ver como o time se sai na UCL, guardamos boas expectativas para ela.

E já está na hora do clube te considerar lenda. Mas bem... uma hora vc chega lá.

Quer que seja sincero, @marciof89? Não sei se o time tem toda essa liga pra buscar uma Champions. Óbvio que vamos tentar, mas não vou ficar nessa piração de "ah, preciso ganhar a Champions". Minha meta é mais três títulos belgas, o que vier de Champions é lucro.

Vejo esse time tendo mais panorama para ser um Sevilla do que para levar uma 'orelhuda' pra casa, mas vamos ver no que vai dar.

Sobre ser lenda, essas reformas do Rocourt estão me deixando com cara que querem adiar o novo estádio pra que tenha o meu nome... Se for isso, ótimo.

Saudações e valeu por comentar neste nobre espaço.

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Antes rival, agora parceiro

Começamos uma nova temporada no Liège, e que vem cheia de expectativas, por conta da Tríplice Coroa do time. Você vai conferir como que o time vai chegar nesta nova temporada e seus reforços.

Vamos lá!

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Tivemos a chegada de Memija, já anunciada na última temporada, mas além do bósnio, chegaram mais seis atletas, sendo que cinco para a parte ofensiva.

Vamos começar pelo único reforço para a defesa.

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Um dos dois reforços que vieram por empréstimo do PSG, Julian Thomas chega com moral. O zagueiro francês chega considerado como o "novo Maxime Bossis", histórico defensor francês dos anos 80.

Ótimo posicionamento, muita bravura, atributos físicos invejáveis (velocidade nem se fala...), Thomas se tornou um negócio de oportunidade que tem poucas chances de dar errado. Fica duas temporadas no clube.

Reforço defensivo apresentado, vamos aos ofensivos.

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Fran Villalba vem a preço de banana do Valencia. O atleta espanhol de 24 anos não vinha sendo aproveitado no Mestalla foi pela módica quantia de 1,3M de Euros.

Baixinho, é o típico meia que pode infernizar a vida dos adversários com seus passes, ainda mais que ele busca desmarcar colegas de equipe o tempo todo. Tende a ser um reserva de luxo.

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Pra mim, o maior reforço da janela e que, para o Liège simboliza que podemos contratar atletas que estão na Premier League, algo inimaginável.
Gastón Pereiro não teve lá muitos bons momentos no Leicester, após uma boa passagem pelo PSV, mas sua chegada é comemorada.

Meia passador, mas que sabe chutar de longa distância, Pereiro chega para ser protagonista no clube. Qualidade ele tem, e não é pouca. 

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Após uma longa estadia no Sevilla, agora, a ida para o Liège.
O montenegrino Stefan Jovetic chega para dar experiência a equipe. O atleta de 32 anos ainda tem muita qualidade e pode fazer ótimas partidas pelo clube. Vai usar a 35

Precisava de um terceiro homem para a ponta-esquerda (tendo apenas Leonardo Chão e Idrissi) e Jovetic se junta a esse setor que fica ainda mais fortalecido.

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Chegamos aos dois atacantes, começando por outro atleta que vem do PSG, por empréstimo.

Considerado como o "novo Cantona", Yannick Kone chega com moral em Liège. Existem coisas a se aprimorar no atacante de 20 anos, mas é um atacante bastante rápido e explosivo.

Com belos atributos mentais, além de uma Finalização afiada, Kone tende a aparecer bem no elenco.

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Pra fechar, um cara que não é desconhecido aqui do save. Enfrentamos algumas vezes esse atacante em momentos importantes do clube, como o playoff para a Jupiler Pro League e no retorno do Liège para as competições europeias.

Ferdy Drujif era o atacante do Beerschot-Wilrijk quando disputamos a Proximus League, e posteriomente, jogou sendo atacante do AZ Alkmaar na Liga Europa. O antes inimigo, virou amigo. Ele é aquele típico centroavante de área, mas que não se pode vacilar com ele. Vinha fazendo temporadas regulares pra um AZ que não está bem na Eredvisie.

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Já nas saídas, tivemos a aposentadoria de Lautoa, a dispensa de diversos atletas, com destaque ao goleiro Gertmonas, ao lateral - e que foi capitão do Liège - Ooosterlen, o zagueiro Tuiloma, o meia Dylan Flores e o meia-atacante Lundqvist.

Ainda tivemos o empréstimo de quatro atletas, por conta dessas chegadas: Meité vai para o Niort (L2), enquanto Junior Pius (Zulte Waregem), Aïchour (Westerlo) e Serge Richard (Eupen) vão jogar a elite belga.

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Este será o nosso elenco para a temporada. Priorizei a ponta-esquerda (só tinha Leonardo Chão e Idrissi, como escrevi um pouco acima) e o ataque.

Senti falta de um reforço também para a lateral-esquerda, para focar Mathys para a zaga e não sobrecarregar Jota, mas vamos dar um jeito nisso durante a temporada.

Entendo que fizemos um conjunto bem forte do meio-campo pra frente. Defesas rivais, tremam!

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As expectativas do time continuam as mesmas da última temporada, sem pensar no título em si, mas ficar próximo dele, pelo menos.

Estamos cotados na 4ªcolocação, abaixo de Anderlecht, Genk e Club Brugge, mas não tão distantes assim.

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Ainda vamos ter aumentos substanciais nos ganhos por conta do dinheiro da fase de grupos da Champions, mas temos muita tranquilidade, o que é ótimo.

Tanto que somos um clube sem dívidas, pois pagamos todas.

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Com direito a tentativa de implantação de "Lei do Ex" (Sabe o goleiro Axel Kacou, que dispensei em Março e era o quatro goleiro do time? Pois é... assinou com eles.), vamos enfrentar o Manchester United na decisão da Supercopa Européia.

O time venceu o Monaco, que tentava o tri-consecutivo, mas parou na equipe de José Mourinho.

A partida acontece dia 9 de Agosto, no estádio La Romareda, casa do Málaga, de onde temos boas lembranças, devido ao nosso confronto por lá pela Liga Europa.

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Só jogamos uma partida, que foi contra o Mainz, que foi um empate e uma derrota 1x1 e 2x0, mas sem muito assombro.

Agora, essa tabela do início de temporada será tenso.
Além das duas Supercopas (Belga e Europeia), vamos encarar o Anderlecht logo na abertura da temporada, no Stayen.

Em casa, além do Anderlecht, teremos jogos contra Charleroi e OH Leuven.
Já fora de casa, Mouscron-Péruwelz, um cascudo Gent e o Westerlo para começar os trabalhos na Jupiler.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Antes rival, agora parceiro (04/03)
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Só eu que fiquei com a sensação de um desiquilibrio entre o ataque e a defesa? Ou é porque o sarrafo subiu demais na frente?

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Em 05/03/2020 em 15:42, Neynaocai disse:

Só eu que fiquei com a sensação de um desiquilibrio entre o ataque e a defesa? Ou é porque o sarrafo subiu demais na frente?

Também achei, mas acho que faz sentido. "a melhor defesa é o ataque".

O uruguaio é muito bom, seria ele um dos melhores jogadores que já contratou no save em definitivo?

Já de cara 2 jogos contra o Anderlecht pra ficar esperto, depois, United. Início de temporada promete.

Boa sorte.

  • 3 semanas atrás...
Postado

Bom, cá estou, depois de muito tempo. E devo dizer: que save você construiu hein, parabéns!

Gostei da trajetória do Liège e como o elenco foi construído, batendo de frente com os grandes do país em um curto prazo de tempo. Evidente que a menor restrição nas inscrições, principalmente no que se refere às nacionalidades, ajuda. Mas você aproveitou muito bem o regulamento e desenvolveu uma equipe que ainda tem uma boa curva de desenvolvimento.

Essa última janela de transferências mostra como o time tem potencial para ficar cada vez mais forte. E nisso, fiquei com duas dúvidas: porque três goleiros? Entendo que o calendário é puxado, mas esse terceiro atleta não poderia ser titular em outro lugar?

Outra coisa, como tem sido a gestão de salários? Você é daqueles que espreme até o máximo na negociação ou prefere se antecipar e garantir a espinha dorsal por mais tempo, por mais que isso signifique muita mudança no elenco.

Enfim, agora a UCL é vista com outros olhos. O campeão da UEL já entra para tentar beliscar uma vaga na segunda fase. No âmbito nacional, não dá para não buscar a taça, afinal você é o bicampeão. 

Boa sorte.

Postado

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Em 06/03/2020 em 20:48, marciof89 disse:

 

Em 05/03/2020 em 15:42, Neynaocai disse:

Só eu que fiquei com a sensação de um desiquilibrio entre o ataque e a defesa? Ou é porque o sarrafo subiu demais na frente?

Também achei, mas acho que faz sentido. "a melhor defesa é o ataque".

O uruguaio é muito bom, seria ele um dos melhores jogadores que já contratou no save em definitivo?

Já de cara 2 jogos contra o Anderlecht pra ficar esperto, depois, United. Início de temporada promete.

Boa sorte.

Bem, vou responder ambos, @marciof89 e @Neynaocai por aqui, pois o questionamento fora o mesmo.

Tive problemas para encontrar bons defensores com valores que fossem condizentes a qualidade técnica deles. Pensei em jogadores que fossem agregar. Mais do mesmo, eu preferiria manter os meus, pois ainda são jovens. Os atletas a passe livre não eram tão bons assim, e nem pesquisando bastante, clube-a-clube, passando por todas as ligas, seleções principais, de base, enfim... não achava bons valores. Além disso, tenho um outro complicador: A inscrição. Se ela me libera atletas sub-21, ela me barra em número de atletas cuja base tenha sido na Bélgica - precisam ser oito de uma lista de 25.

Na Champions, essa lista é ainda mais cruel, pois se necessita de quatro atletas com base NO CLUBE (atualmente, tenho Reeve e acabo inscrevendo três garotos, um deles, goleiro). Na temporada passada, isso fez com que o Lerager, por exemplo, não pudesse ser inscrito na UEL. Vejo todos esses trâmites para, justamente, conseguir montar um elenco compatível.

Sobre o Pereiro, foi um achado que vi na base do clube-a-clube, ele fora dispensado do Leicester e decidi tentar. Senhor reforço, assim como o Jovetic, que deve rotacionar em um setor onde não tinha outros atletas a não ser Leonardo Chão e Idrissi.

Essa sequência é dura, pega Anderlecht e United é dose, mas vamos ver no que vira.

Valeu a ambos pelos comentários.

14 horas atrás, vinny_dp disse:

Bom, cá estou, depois de muito tempo. E devo dizer: que save você construiu hein, parabéns!

Gostei da trajetória do Liège e como o elenco foi construído, batendo de frente com os grandes do país em um curto prazo de tempo. Evidente que a menor restrição nas inscrições, principalmente no que se refere às nacionalidades, ajuda. Mas você aproveitou muito bem o regulamento e desenvolveu uma equipe que ainda tem uma boa curva de desenvolvimento.

Essa última janela de transferências mostra como o time tem potencial para ficar cada vez mais forte. E nisso, fiquei com duas dúvidas: porque três goleiros? Entendo que o calendário é puxado, mas esse terceiro atleta não poderia ser titular em outro lugar?

Outra coisa, como tem sido a gestão de salários? Você é daqueles que espreme até o máximo na negociação ou prefere se antecipar e garantir a espinha dorsal por mais tempo, por mais que isso signifique muita mudança no elenco.

Enfim, agora a UCL é vista com outros olhos. O campeão da UEL já entra para tentar beliscar uma vaga na segunda fase. No âmbito nacional, não dá para não buscar a taça, afinal você é o bicampeão. 

Boa sorte.

Antes de mais nada, obrigado pelas congratulações ao save, @vinny_dp.

Sempre bati muito na tecla de regulamento, de prestar atenção nele, ainda mais na Bélgica, cujos campeonatos tem regulamentos distintos, você tem que prestar atenção, ou não vai gostar da liga. Simples assim. Busco pegar essa parte do sub-21, e tento aproveitar ao máximo dela. Um detalhe interessante é que, a maioria dos atletas que contrato, tem base ou na Bélgica ou países vizinhos. Quer ver só? Mathys atuou no Lokeren; Vojvoda jogou um bom tempo no Zulte, apenas pra citar dois exemplos.

Além disso, tenho outro adendo para não contratar, que é o de não contratar atletas que tenham jogado no Standard Liége, por ser o maior rival. Tento manter isso ao máximo, de não trazer atletas que jogaram lá, tanto que passo batido na página do Standard quando estou checando clube-a-clube.

Em relação a última janela, vou ser bem sincero: Não saí 100% satisfeito, pois, como destacaram o @Neynaocai e o @marciof89, não consegui achar reforços que agregassem e que tivessem em valor aceitável para a defesa, só o Thomas mesmo (tanto que ele vai ficar duas temporadas), e isso deu uma leve desapontada. No caso de ter três goleiros, é mais uma questão de gosto mesmo. Como já escrevi em outras oportunidades, meu pai é treinador e uma das coisas que ele mais busca é ter 23, 24 atletas com condições de jogo, sendo 3 goleiros.

Se for analisar e utilizar a regra dos sub-21, vai perceber que tenho justamente 23 ou 24 atletas (temporada passada, eu não inscrevi o máximo que a Liga exige, que são 25) passando dessa idade, o resto é sub-21. Um desses goleiros perde espaço na UCL/UEL por conta da regra dos quatro de base no CLUBE.

Na parte de salários, eu tenho uma filosofia de tentar espremer ao máximo o valor. Tanto que, se for comparar a parte financeira desse save com o da Gimnástica, vai notar que lá, os valores estão mais altos que aqui, ou no máximo, parelhos, sendo que um é campeão da Liga Europa e o outro, um recém-chegado na elite espanhola. Gosto de manter uma filosofia de gastos, de salários, isso desde o CCC.

Lá no CCC o gasto que tinha por atleta raramente passava de 50 mil/mês. Busco manter algo parecido no Liége e na Gimnástica. É necessário ser pão-duro nessas horas, pois meu capital de giro está intimamente ligado a: premiações e TV, pois a renda dos jogos ainda é pequena, devido ao tamanho dos estádios - e que ainda não pude solicitar uma obra de construção de novo estádio, só reformas - que é o que vai acontecer no Liége.

Finalmente, sobre a Champions, eu não acho que tenho condições. O time é jovem, e sofri bastante contra Monaco e Arsenal, times que chegaram nas semifinais da edição passada, mas estou conseguindo solidificar caminho, pensando em chegar neles no futuro.

Textão no comentário, mas valeu a pena.

Muito obrigado por todas essas perguntas, Vinny, e se cuida, viu?

Postado

[ANTES DA ATUALIZAÇÃO COMEÇAR, UM AVISO: FIQUE EM CASA! QUARENTENA É NECESSÁRIA E VAI AJUDAR A TODOS! O COVID-19 É PESADO, NÃO VAMOS VACILAR. VAMOS JOGAR MUITO FM DURANTE O PERÍODO E SÓ SAIA DE CASA QUANDO FOR NECESSÁRIO MESMO, OK? AVISADO ISSO, VAMOS A ATUALIZAÇÃO]
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Um começo condizente

Vamos começar os trabalhos nessa temporada no Liège. Muitas expectativas pois, afinal de contas, somos os atuais campeões da Europa League e bicampeões nacionais. Há muito o que esperar de nossa equipe.

Aqui, nós teremos as seis primeiras rodadas da Jupiler, as finais da Supercopa Belga (contra o Anderlecht) e da Supercopa Europeia (contra o Manchester United), além de descobrirmos nossos adversários da Cofidis Cup, mas principalmente, conferir o nosso grupo na Champions League. Muita coisa, não?

Ah, temos reforços, então vamos começar com eles.
Bora começar logo.

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A janela de transferências ainda não tinha fechado, mas foi bem movimentada. Nas saídas, dispensamos Jordan N'Kololo. Foram 67 partidas disputadas, com 13 gols e 6 assistências, com destaque na temporada de estréia na elite, onde fexz 34 jogos e 8 gols. Não houve escolha, pois o atleta estava descontente e não conseguimos clube para ele.

Diversos garotos também foram emprestados, como um dos recem-chegados, o zagueiro francês Morisset, que foi para o Mouscron-Péruwelz. Outro destaque nos empréstimos é De Sart, que foi para o holandês Cambuur.

Agora, vamos falar da chegadas. Foram duas.

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Começando por Amine Gouiri. O ponta/atacante francês não vinha sendo aproveitado pelo Lyon, que o colocou na lista de transferências. Ele custou 375 mil euros. Havia pensado em um jogador que também atuasse na ponta-esquerda, para revezar na função, que é seu caso.

Boa velocidade, finalização e condição física fazem ele ser um bom reserva para a equipe.

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Já o outro reforço vem do País Basco. Trata-se do garoto Roberto Larrea, cria da base da Real Sociedad, nosso parceiro espanhol.

Larrea é um gigante de 1m96, só 19 anos, com boa velocidade e aceleração (lembremos de sua altura), finalização e cabeçada consideráveis. Terá duas temporadas no Liège. Com uma concentração um pouco maior, tende a ser um grande centroavante (e não digo só na altura). Além disso, é um bom cobrador de faltas. Um reserva de luxo.

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Jogadores devidamente apresentados, vamos aos jogos, começando pelas finais de Supercopa, primeiro com a Supercopa Belga.

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O Anderlecht trocou seu treinador, com a entrada de Gio van Bronckhorst (um pouco mais amigável no diálogo) no lugar de René Weller, que foi assumir a seleção de seu país natal, a Suiça.

Ele entrou dando destaque para alguns jogadores como Danté, Monnot, Attia e Lee-Quincy Deyl. Já nosso time tentava manter a espinha dorsal da temporada passada, apenas com a entrada de Pereiro e Thomas no time.

O jogo no Stayen foi bastante equilibrado, mas as defesas estavam se sobressaindo aos ataques, e a prova clara disso foi que o Anderlecht abriu o marcador em um escanteio, cobrado por Guus Til e Danté aproveitou aos 33'. Nosso time parecia que estava dormindo, fui para o intervalo e já modifiquei bastante o time (na Supercopa, o limite é de seis alterações).

Mostramos que tínhamos mais banco, pois as alterações feitas pelo Liège surtiram mais efeito que as do Anderlecht. Aos 21' do segundo tempo, também em cobrança de escanteio, conseguimos o empate. Bola de Fran Villalba que Thomas mandou para as redes de Svilar.

No fim, empate por 1 a 1 e pênaltis para decidir o campeão. E ali, víamos que os goleiros se sobressaíram. Das nove cobranças realizadas, só DUAS foram convertidas, ambas pelo Liège, sendo que todas foram defendidas, nenhuma foi no travessão ou pra fora.

Svilar pegou as cobranças de Kone, Villalba e Idrissi.
Já Sherif El Sayed pegou as cobranças de Shalom, Celis, Guus Till e Romario Apai para garantir o título da Supercopa Belga, com uma vitória por 2 a 0.

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O Manchester United chegava favoritíssimo ao confronto contra o Liège em Málaga. O time de José Mourinho tinha grandes atletas, como James Rodríguez, Icardi, Pogba, Martial, além de boas promessas, como Llorente. Já a gente tentava aproveitar o momento de uma final continental.

Fomos suriamente espancados no começo, mas o time conseguia dar conta do recado e segurar o United, até que aos 18', Icardi encontrou James que finalizou no ângulo de El Sayed, abrindo o placar em La Rosaleda.

Só que nossa equipe não abaixou a guarda com o gol e conseguimos o empate. Faye passou para Idrissi, que chutou. A bola desviou em Bailly e entrou. Gol contra do Liège aos 26'. Quatro minutos depois, a virada. Em um lance pós-cruzamento, Jota recebeu na esquina da área e foi acertado por James. Pênalti marcado pelo árbitro (nota 3 pra ele, não agradou ninguém), e Pereiro deslocou De Gea para fazer 2 a 1, e mantivemos o resultado para o intervalo.

Na segunda etapa, o jogo ficou um pouco mais franco, e até mais agressivo, com os dois times tentando atacar mais e dando trabalho para o juíz, e com o United fazendo bem mais faltas. De tanto martelar, o United, enfim, empatou aos 25'. Jogada de Rashford - que entrara no lugar de Martial - e Icardi chuta, sem a menor chance para El Sayed. Tudo igual e assim ficou até a prorrogação.

Na prorrogação, o jogo ficou ainda mais pegado, tanto que Pogba foi expulso aos 13' do segundo tempo da prorrogação. Sem modificações no placar, fomos para os pênaltis.

O Liège começou perdendo duas das suas primeiras três cobranças, com Idrissi e Faye, ambas defendidas por De Gea. Já o United perdeu com Rashford, que foi barrado por El Sayed.

No fim, Bentaleb converteu a última cobrança dos Diabos Vermelhos para dar o título da Supercopa Europeia por 4 a 3, em um bom jogo na Espanha. Saí feliz de como o time conseguiu suportar um United martelando o tempo todo.

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Nossa temporada começava na Jupiler Pro League enfrentando logo de cara o Anderlecht, em casa. Compromisso complicado pois, ao contrário da Supercopa, eles entravam com mais peças, como os meias Trébel e o sempre complicado Drazic.

Foi no meio de uma chuvarada que nossa equipe abriu o marcador com Lerager, após passe de Drujif, logo aos 4' de partida. Eles acordaram e tentaram pressionar, e o jogo ficou parelho no meio-campo.

O Anderlecht conseguiu o empate aos 27'. Jogada de Trébel que Dodi Lukebakio finalizou no cantinho de El Sayed. A partida esfriou um pouco, também por conta da chuva em Sint-Truidense, com empate injusto, pois pressionamos mais o Anderlecht.

Já a segunda etapa foi mais de um Anderlecht que assustava de fora da área, assim como o próprio Liège. Acabou sendo justo o empate por 1 a 1, jogando no Stayen.

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Na segunda rodada, pegamos o habilidoso time do Mouscron-Péruwelz, jogando no Le Canonnier.

Dessa vez, fomos nós que começamos mal a partida, com Markovic abrindo o placar para os donos da casa, aos 6'. O gol fez com que pensemos em avançar, mas só conseguimos empatar aos 45', com Reeve. Dei uma bronca no time, e deu no tranco, pois fizemos dois gols em nove minutos. Primeiro com Bernede aos 2', depois com Reeve aos 9'.

O jogo animou de vez com o gol da revelação Hélder Pequeno aos 20', mas demos um balde enorme de água quando Faye garantiu nossa vitória aos 45'. Uma boa vitória por 4 a 2 em um jogo bastante movimentado.

Contra o Charleroi no Stayen, entendi que era um jogo difícil, pois o time deles se reforçou bem, e bem um meio-campo e defesa bem entrosados, mas...

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Exatamente, trituramos eles em  46' de jogo. Idrissi recebeu passe de Mathys para abrir o placar aos 7'. O gol animou nossa equipe e continuamos pressionando. No caso, mais dois gols depois dos 40'. Faye recebeu bola de Nwakali e ampliou aos 41'. No finalzinho da primeira etapa, foi a vez de Mathys se antecipar em cobrança de escanteio de Faye e fazer 3 a 0.

Ainda tivemos Jovetic, que não aproveitou pênalti feito por Dankerlui em Kone, e parou no goleiro Parfait Mandanda, mas o 3 a 0 ficou de bom tamanho.

Próxima parada: Westerlo no 't Kuipje, onde o primeiro tempo foi digno de se brilhar os olhos do torcedor do Liège. Vamos lá

Aos 13', boa trama do time do Liège, Jovetic encontra Kone, que abre o placar.
Aos 22', Kone encontra Faye, que entra na área e finaliza. 2 a 0.
Aos 29', Kone vê Memija voando na ponta-esquerda, ele recebe e cruza. Verbist (4,2 no jogo) sai mal e Faye se antecipa para fazer 3 a 0.
No ataque seguinte, novamente Kone, que recebe e puxa contra-ataque até chegar perto da meia-lua, onde passa para Nwakali deixar em 4 a 0 o placar.

Para botar um tempero no jogo, Serge Deblé fez dois em sequência (44' e 45') para o Westerlo. O segundo tempo foi mais calmo, e conseguimos matar a partida com Kone aos 14' e, finalmente, com Idrissi aos 42'.

Uma senhora vitória por 6 a 2 em um jogo onde, de 13 finalizações, 12 acertaram a meta de Verbist.

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Após a goleada, fomos até Gent, enfrentar um duro rival na luta pelo título.

Jogando na Ghelamco Arena, o time - que também trocou de treinador; saiu Jordi Condom e entrou o italiano Stefano Colantuono - pensou, principalmente, em travar nossa partida, sobretudo a parte de armação.

A ideia de Colantuono, como um digno italiano que sabe como fazer uma defesa, deu certo: Todo o meu meio de ataque não funcionou, mas o ataque deles também parou em nossa defesa, que assim como a deles, tirou notas acima de 7.

No fim, um jogo parelho com duas boas defesas, dois excelentes goleiros - Kalinic e El Sayed - e um justo empate em 0 a 0.

Pra fechar, recebemos Pascal Cygan e seu OH Leuven e... OOOOOOH, ELES USAM LÍBERO! Só poderia vir de um carreira esteve sempre ligada a grandes defesas, sobretudo pelo fato dele sido do 'The Invencibles', sendo um reserva de luxo da equipe de Arséne Wenger.

A ideia deles era simples: Travar o jogo e segurar o 0 a 0, e eles até foram bem sucedidos nos primeiros 4 minutos, até que Faye, sempre ele, acertou uma bola na gaveta do goleiro Anthony Moris.

Depois disso, eles não tiveram chance de avançar, e pelo visto, nem eles queriam se arriscar tanto, e conseguimos uma política vitória por 1 a 0, jogando no Stayen.

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Nosso caminho na Cofidis Cup já tem destino de início: Vamos a Charleroi, onde vamos enfrentar o Olympic Charleroi, que também são conhecidos como Les Dogues.

A partida será aqui, no Stade de la Neuville, no dia 21 de Setembro.

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Chegamos a Champions League, e fomos com boas expectativas para nosso sorteio, em Nyon.

Seríamos do Pote 3, o que na teoria, nos colocaria em um grupo com, ao menos, uma equipe mais 'ganhável' podemos assim dizer. Só que a nossa sorte foi, digamos, amplificada.

Dos oito cabeças-de-chave, ficamos provavelmente com o mais fraco deles, o Zenit, campeão russo.
Já vindo do Pote 2, caímos justamente contra a equipe que eliminamos nas semifinais da última Europa League: A Roma de Mo Salah.
E pra fechar, veio o campeão grego PAOK Salonika, que chega de forma imprevisível, e assim fugimos do principal perigo do Pote 4, a vice-campeã italiana Atalanta.

É praticamente o grupo dos sonhos do Liège, pois nos vemos com um cenário para, porque não, avançar até mesmo como líder do grupo.

Perto dos "tiroteios no escuro" que vão ser os grupos A (Real Madrid, Liverpool, OM e Basel), B (Monaco, Atlético de Madrid, Leverkusen e Kobenhavn) e C (Porto, Arsenal, Shahktar e Atalanta), cair no Grupo F foi nosso maior sonho.

Com este grupo, a minha pretensão na UCL mudou: Não vamos buscar UEL dessa vez, a minha meta é ir para o mata-mata e, a partir daí, a gente vê no que dá. Time pra bater russos, italianos e gregos, nós temos.

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Ainda é muito cedo, mas estamos invictos na competição, com quatro vitórias em seis jogos.
Só não somos líderes, pois o Club Brugge de Hierro começou muito bem, vencendo cinco dos seis primeiros jogos.
O Anderlecht se desfez daquela máquina da temporada passada, e já perdeu um pouquinho de terreno para a parte alta.

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É Faye e mais 10. Por mais que ele tenha um empresário corno (a ponto dele estipular uma cláusula de rescisão de até "apenas" 25 milhões de Euros), Faye é o cara mais importante do time.
E nessa temporada, ele assumiu um detalhe que não fora visto temporada passada: O de artilheiro. Foram 5 gols em 8 jogos.
Nwakali também fez valer cada partida que atuou, por mais que tenha atuado em só quatro das oito partidas.
Já Pereiro ainda não deslanchou (vem com a pior nota do setor ofensivo), enquanto Kone e Idrissi começaram muito bem, obrigado.

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Já nas finanças, um bom capital, ainda mais que estamos em obras no CT, na base e no estádio, todas já devidamente pagas.
Bons ventos cada vez mais intensos.

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Tabela bem movimentada de jogos.
Pela Jupiler, jogos em casa contra KV Kortrijk, Sint-Truidense (que na realidade, é fora de casa, pois o Stayen é dele, mas tudo bem) e Lokeren.
Já os jogos fora de Liège serão complicados contra Eupen (que se reforçou bem), Genk (melhor ataque da Jupiler) e Zulte Waregem.
Além disso, temos a estréia na Cofidis Cup contra os Les Dogues do Olympic Charleroi.
Para fechar, a nossa Champions League começa e fazemos o turno com dois jogos fora da Bélgica, contra PAOK, no Toumba e contra o Zenit, em São Petersburgo. Em casa? Só o jogo contra a Roma, válido pela estréia na competição.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Um começo condizente (24/03)
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Esse empresário corno ainda vai tirar o Faye do seu time. Escuta só o que eu to falando.

Começou bem a temporada, garantindo espaço lá na frente na liga, o que é importante desde já. Fez bons jogos nas Supercopas e ainda deu sorte de cair num grupo bem acessível na UCL. Deve passar, pelo menos em segundo.

6 jogos fora e 4 em casa. O FM te odeia. hahaha

  • 2 semanas atrás...
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Em 27/03/2020 em 19:47, marciof89 disse:

Esse empresário corno ainda vai tirar o Faye do seu time. Escuta só o que eu to falando.

Começou bem a temporada, garantindo espaço lá na frente na liga, o que é importante desde já. Fez bons jogos nas Supercopas e ainda deu sorte de cair num grupo bem acessível na UCL. Deve passar, pelo menos em segundo.

6 jogos fora e 4 em casa. O FM te odeia. hahaha

Esse é o meu receio, viu @marciof89, por isso também é um dos meus objetivos reforçar o setor de meio-campo, justamente para se precaver caso esse idiota invente de tirar o garoto do meu time.

Também achei um começo bem firme, com bons resultados. Não estamos jogando TÃO BEM ASSIM, mas estão vindo as vitórias. Na Supercopas, gostei bem mais do desempenho na Supercopa Europeia, mesmo com a derrota pro United. Em relação a Champions, honestamente? Meu time é o mais forte da chave, dá pra passar até com tranquilidade.

E estranho seria se o FM gostasse e apoiasse o jogador, e não a IA, não acha? hahahaha

Valeu pelo comentário e tamojunto!

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Quase tudo certo

Chegamos pra falar como foram as rodadas 7 a 12, além da estreia na Cofidis Cup, mas também o turno de um grupo da Champions League que se mostrou bem acessível.

Vamos para as partidas. E lembre-se: Se puder, #FiqueEmCasa.

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Nosso primeiro jogo foi contra o Eupen, jogando em uma das nossas antigas casas, o Kehrweg. E jogos contra o Eupen geralmente, eram partidas cheias de gols. Não foi diferente desta vez.

Dois foram os personagens da partida: Idrissi com quatro assistências, e Kone...

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Com quatro gols. O garoto simplesmente voou em cima do Eupen, que ainda tentou animar a partida, com gols de Romain Roy e Isaac Mbenza, mas conseguimos segurar a vontade deles, e mantivemos a fama do confronto: 5 a 2 para o Liège.

A partida seguinte foi contra o KV Kortrijk, e fomos de time misto, pois o calenário, como devem ter notado na atualzação, seria com as semanas tendo partidas em sua maioria, no meio de semana e fim de semana. Sem tempo, irmão.

Tivemos amplo domínio das ações, mas só conseguimos a vitória no segundo tempo, com gols de Faye aos 15' e Leonardo Chão aos 39'. Uma segura vitória por 2 a 0, sem sustos.

Após essa partida, visitamos o Genk, no Tyl Ghyselinck em um jogo que decidiria muita coisa no que viria a acontecer no Liège.

Saímos atrás com um golaço de Mathieu aos 12', após lindo lançamento de Daniele Verde. O time precisava melhorar após uma primeira etapa sem inspiração. Saquei Reeve e coloquei Kone, e o garoto correspondeu. Empatou a partida aos 3' da etapa complementar e virou o jogo aos 26', ambos com assistência de Bernede. O gol teve tanta importäncia que desfez uma alteração que o Genk havia feito três minutos antes.

O Genk foi pro abafa e empatou com o gol contra de Jota aos 37', mas sabe o cara que desfez a alteração aos 26', após o 2-1? Pois é, ele foi expulso por ter acertado de pés juntos o Faye. No lance seguinte, bate-rebate na entrada da área e Lerager encontra Kone, que faz o terceiro e garante um precioso 3 a 2, jogando fora de casa. E nós acabamos por encontrar um novo centroavante titular.

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Depois, o jogo seria contra o lanterna Sint-Truidense, do sempre querido Acheampong, que está emprestado ao clube. Abrimos o placar aos 37 segundos com Bernede. Apertamos ao máximo o time deles, e eles conseguiram empatar no finzinho do primeiro tempo, aproveitando falha de Indy. Leroy recebeu assistência de Acheampong para deixar tudo igual.

Na segunda etapa, nova pressão e Bernede acertou um lindo chute de fora pro 2 a 1, aos 25'. Dez minutos mais tarde, foi a vez de Daniel Moutinho fazer 3 a 1 em outro 'pombo sem asa'. No último lance do jogo, Kawaya ainda diminuiu, mas ficou nisso. A defesa falhou, mas ganhamos por 3 a 2.

Contra o Zulte Waregem, dei chance a Drujif (6,5) e Fran Villalba (6,4), mas ambos não foram bem enquanto estiveram em campo. E vimos Linssen abrir o placar para a equipe da casa, que conseguiu nos domar. E aí, precisei mudar no time.

Na segunda etapa, Daniel Moutinho e Reeve, justamente os que entraram no lugar dos dois citados no parágrafo anterior, fizeram a jogada do gol de empate aos 11': Passe de Moutinho e gol de Reeve.

O vira-vira aconteceu após pênalti de Ndezi em Reeve, que Idrissi converteu, aí o time deles desabou, e o Liège conseguiu segurar um 2 a 1 onde eu esperava mais de algumas peças.

Para fechar a sequência, no dia do meu aniversário de 34 anos, a equipe receberia o Lokeren em uma partida envolvendo dois times da parte alta da tabela. E o Lokeren literalmente foi para não jogar.

Retrancadinho, se fechou durante o primeiro tempo inteiro, chegou mais a frente, mas apenas nos contra-golpes, que não chegavam a assustar, mas a partida era muito ruim. No segundo tempo, o jogo piorou, e em falha da defesa, Benson Hedilazio fez 1 a 0, em um cruzamento cretino.

Nenhuma mudança deu certo, mas nós tivemos um Faye que acertou um chutaço aos 43'. Golaço da rodada, até. Mas acabei que ganhei um 'presente de grego', ficando apenas no 1 a 1, mas em uma partida que, convenhamos, o placar foi justo.

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Começamos nosso caminho na Cofidis Cup enfrentando um dos times mais fracos da Derde Klasse, o Olympic Charleroi jogando em La Neuville.

Com uma equipe reserva - somente Thomas, El Sayyed e Idrissi começaram o jogo do time titular - nós fizemos o que qualquer time grande faz contra equipes menores: Esmagamos eles e fizemos 1 a 0 com van Schaik, em cobrança de escanteio aos 18'.

Mas aos 29', pênalti de El Sayyed que o veterano Aurélien Joachim converteu para deixar tudo igual. A sorte é que o próprio El Sayyed se redimiu em cobrança de escanteio no minuto seguinte. Resvalo de van Schaik e complemento de El Sayyed.

Aos 33', o garoto Larrea fez 3 a 1 e a partir daí, o jogo ficou tranquilo de vez, onde pressionamos, mas o placar não se modificou. Tudo bem, o que importava aí era passar de fase, e isso nós fizemos.

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Mas o que sobrou de sorte pra gente nessa fase, veio com juros já nas oitavas. Se nos dois títulos anteriores, nós apenas chegamos a enfrentar os grandes times a partir das quartas, dessa vez, o desafio será diferente.

Nosso adversário nas oitavas será Fernando Hierro e seu Club Brugge, em repeteco da decisão da temporada 2020/21. O vencedor pega Mouscron-Peruwélz ou Charleroi nas quartas de final.

A partida contra o Club Brugge será no dia 30 de novembro.

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Chegamos a Champions League de forma bem confiante, pois o sorteio nos deu até um grupo bem acessível, com Roma, Zenit e PAOK Salonika. Convenhamos que este era um grupo com ampla possibilidade de se classificar.

Estreamos contra a Roma, jogando em um Stayen lotado. A equipe giallorossi se reforçou com nomes como Umtiti, Bordin e Çalhanoglu e o jogo prometia, por conta de ser um reencontro entre dois times que, menos de quatro meses atrás, haviam decidido uma vaga para a final da Europa League.

O início foi equilibrado, mas pendendo um pouco para o lado italiano, mas conseguimos abrir o placar aos 25', com Peter Reeve. Pereiro escapou de Florenzi e cruzou para o Sr.Europa League finalizar da pequena área.

O gol fez a Roma acordar, tanto que Klaassen mandou no travessão aos 29', mas quem fazia era o Liège, quatro minutos mais tarde. Bola de Idrissi que chegou em Bernede, sem chances para Szczesny, 2 a 0 Liège. Pra complementar o momento, Nainggolan foi Nainggolan e acabou sendo expulso aos 35', após entrada fortíssima em Bernede.

Mas se engana que a Roma se sentiu acuada. Na segunda etapa, o time diminuiu aos 4', com Strootman, e avançou a equipe, buscando o empate, enquanto o Liège tentava contra-golepar.

No fim, nem a gente ampliou, nem a Roma consegiu o empate. Um bom começo pra gente, com uma vitória caseira por 2 a 1.

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Depois disso, viajamos até Salonika para enfrentar o campeão grego PAOK, no Toumba, onde nosso time prometia fazer um bom jogo.

A pressão do time foi tanta que abrimos o placar aos 16' em uma cobrança de falta no ângulo do goleiro Mignolet. Sete minutos mais tarde, ampliamos em uma falta cobrada por Idrissi. El Sayyed ajeitou para Mathys para ampliar o placar e levar um seguro 2 a 0 pro intervalo.

No segundo tempo, nossa equipe continuava dominando e o PAOK sequer assustava a meta do goleiro El Sayed. Um jogo bem tranquilo, mas que estava de bom tamanho um 2 a 0, só que queríamos mais.

Fizemos mais dois gols no finalzinho. Primeiro com Reeve aos 44', após passe de Lerager e com, quem diria, Jovetic aos 46', com assistência de Leonardo Chão - os três (Reeve, Chão e Jovetic) vieram do banco. Uma segura vitória por 4 a 0, que dava ainda mais confiança na equipe.

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Para fechar o turno, fomos até São Petersburgo enfrentar um Zenit que queria terminar o turno na ponta, mas nossa pressão foi importantíssima, principalmente no início de jogo.

Aos 9' de partida, Kone recebeu boa bola de Pereiro e abriu o placar para o Liège. Nossa equipe ampliou minutos mais tarde. Chute de Idrissi, a bola desviou em Glushakov e entrou. Gol contra do meia e 2 a 0 em 19 minutos. Jogo definido? Não.

O Zenit empatou com dois gols de Dzyuba aos 32' e 33' - sim, tomamos dois gols em sequência - e fomos para o intervalo com um injusto empate.

Na segunda etapa, nossa equipe pressionou bastante contra um Zenit que sequer atacava. Faye fazia uma atuação desastrosa, com nota 6,2, chegando a 6,1. Pensei em tirar ele, principalmente na última alteração, mas preferi tirar Idrissi em comparação ao meia.

O time fluiu, mas também graças a expulsão de Fayçal Fayr, que recebeu o segundo amarelo em cinco minutos - recebeu o amarelo aos 21' e foi expulso aos 26' - e daí, fomos para o abafa, que deu certo justamente com quem estava mal: Faye.

Lerager encontra Faye que chega na área, chuta e faz 3 a 2 aos 33' e já quase nos acréscimos, Kone passa para Faye sacramentar uma boa vitória por 4 a 2 jogando fora de casa.

A nossa vaga para as oitavas está encaminhada.

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Estamos invictos com cinco pontos de frente para o surpreendente Lokeren, que vem na segunda colocação.
Por enquanto, Club Brugge, Anderlecht - em reformulação -, Gent e Standard fecham o G6.
Ainda tem muito campeonato, mas estamos fazendo o que um atual campeão nacional tem que fazer.

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Já na classificação da Champions, abrimos boa vantagem para Roma e Zenit, que devem lutar pela segunda vaga.
Só uma tragédia tira o Liège das oitavas.

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Kone e Faye são os artilheiros de um Liège que, se não vem cativando com o mesmo futebol envolvente da temporada passada, ao menos, vai mostrando seus resultados.
Mathys fazendo sua melhor temporada no clube, peças como Lerager e Bernede - que sai do clube ao término da temporada, a pedido do Nice, logo uma missão que tenho é achar um substituto a ele - vem jogando bem.
Pontos negativos? Momento ruim de Reeve, mas principalmente Pereiro, ainda muito tímido perto das expectativas criadas acerca dele.

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Finanças bem tranquilas, bem estabilizadas, e com perspectivas otimistas por conta de um possível avanço nas Champions.

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Dessa vez, a sequência não será de seis jogos, mas sete, pois vamos até o momento que o campeonato parar, no finalzinho do ano.
Muitas pedreiras até lá com jogos contra Club Brugge - esse com o adicional de também enfrentar na Cofidis Cup - Standard Liège, Anderlecht e Gent.
Os jogos mais 'tranquilos' serão contra Waasland-Beveren, Mouscron-Peruwélz e Charleroi.
Por sinal, caso nossa equipe vença o Club Brugge, enfrenta Mouscron ou Charleroi em dezembro pelas quartas da Cofidis Cup.
Pra fechar, o returno da Champions, com dois jogos em casa (Zenit e PAOK) e contra a Roma, jogando no Olimpico.
Muitos jogos importantes no nosso caminho, não?

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Quase tudo certo (06/04)
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Parabéns pela tríplice coroa na última temporada!

E já começou muito bem a atual temporada com o título da Supercopa Belga e dando um belo susto no Manchester United na Supercopa Europeia, além das boas campanhas na UCL, Jupiler League na Copa.

Esse Liège promete ir bem longe! 

Boa sorte na sequência.

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Em 09/04/2020 em 10:03, mfeitosa disse:

Parabéns pela tríplice coroa na última temporada!

E já começou muito bem a atual temporada com o título da Supercopa Belga e dando um belo susto no Manchester United na Supercopa Europeia, além das boas campanhas na UCL, Jupiler League na Copa.

Esse Liège promete ir bem longe! 

Boa sorte na sequência.

Muitíssimo obrigado @mfeitosa, acho que merecemos bastante a Tríplice Coroa em finais muito complicadas, mas o importante foram as conquistas.

Conseguimos começar com boas campanhas em todas as frentes, e isso me dá tranquilidade para trabalhar. Claro que a pressão aumentará, mas isso é natural. Agora o momento é de afirmação.

Valeu pelo comentário.

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Ganhando, mas naquelas...

Vamos para mais uma atualização do Liège, com o andamento da Jupiler, com o final do turno e início do returno até a parada de inverno, o confronto contra o Club Brugge pela Cofidis Cup, além do returno da Champions League.

Um período importante para nos dar calma, visando a segunda metade da temporada. Vamos lá, começando pela Jupiler. E lembre-se: Se você puder, #FiqueEmCasaEJogueFM

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Começamos enfrentando o Club Brugge atuando no Jan Breydel, em Bruges, em um jogo bastante importante para as pretensões de ambas as equipes.

Após um primeiro tempo sem tanta emoção, a segunda etapa foi bastante movimentada, com nosso time finalizando mais, e mesmo recebendo uma bola na trave de Vanaken aos 18', conseguimos abrir o placar com Idrissi aos 22'. O gol abalou o time de Hierro, que não conseguiu empatar a partida, e saímos com uma boa vitória por 1 a 0.

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Na segunda partida, fomos para o Clássico de Liège contra o Standard buscando manter a boa freguesia do Standard. Tomamos um susto com Souici acertando a trave aos 19' da primeira etapa, mas o placar sendo inalterado na primeira etapa.

No segundo tempo, Kone não fez bom jogo, e dei chance ao garoto Larrea, e ele correspondeu, com dois belos gols aos 35' e 43' da etapa complementar. No fim, boa vitória por 2 a 0 no clássico. Freguesia mantida.

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Para fechar o turno, fomos de time misto enfrentar o Waasland-Beveren, e fizemos uma das piores atuações da equipe na temporada, jogando no Freethiel.

Ainda assim, mesmo chutando só cinco finalizações no jogo, saímos na frente com Gouiri aos 13' do segundo tempo, mas Verhelst deu um pouco de justiça ao placar ao empatar a partida, já aos 40', em um injusto 1 a 1, talvez como um presságio do que viria no returno.

Começamos o returno contra o Anderlecht, jogando no Constant Vanden Stock, e aí...

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Adeus, invencibilidade. E de forma justíssima. Bertaccini abriu o placar no finalzinho do primeiro tempo. No início do segundo tempo, aos 2', foi a vez de Stanciu ampliar e Lee Quincy-Deyl fazer 3 a 0 aos 10'.

Não preciso que eu fiz o elenco inteiro ouvir poucas e boas, principalmente Idrissi e Pereiro, que foram humilhados por um Anderlecht que todo o time titular teve média acima de 7.

Depois desse vareio, recebemos o Mouscron-Péruwelz no Stayen, e até comecei bem a partida, pressionando o adversário. Só que o jogo deu uma guinada de 180º, com um fato que não acontecia desde novembro do ano passado: Uma expulsão, no caso de Lerager, ainda no primeiro tempo, aos 28'.

O Mouscron não conseguiu atacar direito, pois fechamos bem a equipe e conseguimos a vitória com Thomas, aproveitando cobrança de falta de Idrissi, aos 14' do segundo tempo. Ataque devendo, defesa decidindo, 1 a 0 na conta.

Após esse jogo, enfrentamos um encardido Gent, atuando no Stayen, e a nossa equipe acabou parando em uma boa atuação da defesa deles, sobretudo do goleiro Kalinic.

Em jogo pavoroso de Gouiri, Pereiro e Reeve, o Gent até teve a chance de ganhar, mas Saief acertou o travessão no segundo tempo, e ficamos no 0 a 0.

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Fechamos o ano enfrentando o Charleroi, e eu falei pro elenco, que eles ainda tinham que demonstrar melhorias consideráveis naquele instante.

Parece que o time entendeu bem o recado. Faye aos 4', Lerager aos 23' do primeiro tempo, e Reeve aos 15' da etapa complementar. 3 a 0 tranquilo, atuando fora de casa. Era assim que queria terminar o ano.

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Enfrentamos o Club Brugge no Stayen em um confronto que, para a maioria, definiria provavelmente um finalista, devido ao protagonismo de ambas as equipes na temporada. Reeve e Adelino Leal seriam os destaques de Liège e Club Brugge, e ambos demonstraram isso.

Aso 26' do primeiro tempo, lançamento para Leal que chuta no ângulo de El Sayed. O gol fez nossa equipe acordar para a partida, e conseguimos o empate ainda antes do intervalo, com Reeve aos 42', após boa bola de Faye.

Na segunda etapa, Leal ainda acertou a trave aos 14' do segundo tempo, enquanto Pereiro perdeu chance clara aos 22'. Leal acertou mais uma na trave aos 37', mas no fim, acabou que fomos para a prorrogação.

Quando achávamos que iríamos para os 15 minutos finais empatados, Bernede faz bom passe para Idrissi fazer 2 a 1. O gol desnorteou o Club Brugge, tanto que, no primeiro lance da prorrogação, Reeve - em condição legal - recebe passe de Faye e faz 3 a 1. De tanto reclamar, Maouassa recebe o segundo amarelo e é expulso.

O Brugge entrou em parafuso, mas ainda conseguiram diminiur e dar tensão que Leal fez aos 14' do segundo tempo, mas não deu tempo de reação para a equipe de Hierro. Um batalha de 120 minutos e o Liège avançou em um emocionante 3 a 2.

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Fomos para Charleroi enfrentar o time da casa sabendo que éramos favoritos, e tentamos exercer isso, tanto que saímos na frente, com Reeve, recebendo bola de Pereiro aos 19' de partida. Depois disso, continuamos martelando o Charleroi.

Na segunda etapa, a mesma coisa, o Charleroi era pressionado e não conseguia atacar, mas eis que aos 43', Kusi aproveita a única falha da zaga no jogo para empatar a partida. Inacreditável, mas iríamos para a prorrogação.

Mais trinta minutos no caminho, e dessa vez, não teve jeito: Fomos para as penalidades máximas, em um jogo onde não merecíamos chegar até esse ponto.

Eles começaram batendo e tudo ia de forma normal até a cobrança do lateral e principal destaque do time, Dankerlui, que parou nas mãos de El Sayed. Bernede assumiu a responsa e colocou o Liège em mais uma semifinal. 1 a 1 no tempo normal e 5 a 4 nas penalidades.

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No sorteio das semis, enfim um pouco de sorte. Vamos enfrentar o surpreendente Westerlo, que eliminara Standard Liège e OH Leuven. As duas partidas das semifinais vão acontecer em Fevereiro. Já a outra semi será no confronto de quase-xarás: Gent x Genk.

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Começamos o returno jogando no Stayen conta o Zenit, uma partida esperada, por conta da possibilidade de se classificar para as oitavas de final, com duas rodadas de antecedência.

O roteiro da partida foi quase o mesmo da partida em São Petersburgo: Fizemos dois gols rapidamente. Kone abriu o placar aos 46 segundos de jogo, enquanto Faye, em linda cobrança de falta, fez 2 a 0.

Só que, ao contrário do jogo na Rússia, o Zenit até deu um calorzinho na segunda etapa, mas não consegui ultrapassar a meta de El Sayed. 2 a 0 Liège e vaga nas oitavas garantida.

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Na penúltima rodada, o adversário era a Roma, no Olímpico. Parada complicada, pois eles queriam se classificar e não somente isso, como também ter chances de ficar em primeiro no grupo.

O começo da partida foi parelho, ambas as equipes tendo boas chances, até que aos 40', pênalti em Idrissi, cometido por Florenzi. Kone chutando mas parou em Szczęsny. No lance seguinte, um atleta sumido apareceu: Pereiro chutou, a bola resvalou na zaga e entrou, abrindo o placar.

O gol deu uma mexida de moral na Roma, que foi mais ativa no segundo tempo, tanto que, com justiça, chegou ao empate, com Bruno Fernandes aos 15', em um belo chute colocado. Estava conformado com o empate, pois me confirmava na ponta do grupo, mas ainda conseguimos a virada com Pereiro de novo.

Em contra-golpe, Idrissi avançou e cruzou, Pereiro surgiu do outro lado, cabeceando no contra-pé de Szczęsny, aos 36'. Daí, a Roma não teve mais forças para conseguir o empate. Nova vitória do Liège em cima da Roma, dessa vez por 2 a 1 e já com a ponta do grupo assegurada.

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Para fechar os trabalhos e com possibilidade de ser o único time 100% da fase de grupos, recebemos o PAOK no Stayen, e contra um rival que só sonhava com Europa League, nossa equipe fez o que era esperado.

Amassamos o PAOK nos primeiros minutos, a tal ponto de abrir 2 a 0, com um lance de azar de Mignolet que, após chute de Kone, ele rebate a bola pra dentro do gol, aos 2'. Sete minutos depois, Faye em mágica cobrança de falta, fez 2 a 0. Pereiro ainda perdeu pênalti aos 18', sofrido por Kone e que foi defendido pelo goleiro belga do PAOK.

Do PAOK, poucos problemas, mas eles conseguiram diminuir no segundo tempo, com o brasileiro Alan Marcel, em um chute na entrada da área, aos 16'. Aproveitei também o jogo e testei algumas poucas peças, que tinham recebido pouco tempo de jogo. Uma delas foi Drujif, que fez o gol que sacramentou a sexta vitória do Liège em seis jogos, aos 46'.

Pronto, fim de primeira fase, 3 a 1 na conta do Liège, e a Roma também avançando em segundo.

O adversário nas oitavas, vocês ainda verão nessa atualização.

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Mas olha só, quem quis se ouriçar na busca pelo título, hein?
O Club Brugge, que fora coadjuvante na última temporada, volta a circundar e tem possibilidade de se tornar o grande rival do Liège na luta pelo título. O time do Hierro é bem consistente, melhor ficar de olho.
Outro destaque é que o Anderlecht está, enfim, tendo um rumo com van Bronckhorst, mesmo com as decepções na Cofidis Cup e na Champions, onde caiu na fase qualificatória.

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Por incrível que pareça, esse resultado, não me surpreende.
Olhei para os três times da chave e via que tinha melhor elenco, o que se confirmou na classificação final da chave.
Seis jogos, seis vitórias.

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Faye continua mandando e desmandando na equipe, com uma média de 7,76 e atrai olhos de boa parte da Europa, assim como Bernede que, como falei na atualização passada, voltará ao Nice.
Um consolo é que já acertei com peças do mesmo nível e até melhores que os dois, e que virão em Janeiro.
Sobre a defesa, somente Dessoleil está um pouco abaixo, sendo que teve mais chances, pois van Schaik acabou se lesionando com mais gravidade.
Já no pessoal das decepções, vemos duas: Villalba, que teve mais vezes como titular e não jogou bem, causando uma 'Bernede-dependência' - que deve acabar, devido a um substituto que irá chegar ao clube. Ele deve sair do clube, assim como Jovetic, mas o segundo não pela má fase, mas por justamente esses reforços.

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Tivemos um aumento considerável na quantia de transferências, saindo de 1 para 11 milhões, isso vai refletir nos reforços que virão em Janeiro.

Além disso, alguns fatos adicionais, como por exemplo, o Liverpool que tinha Guardiola, me procurou após a demissão causada pela eliminação na Champions.

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Outro detalhe é que Janeiro teremos a Asian Cup e a Coupe Afriqué de Nations, e teremos desfalques.

Na Asian Cup, perdemos Reeve; Allee é capitão, mas reserva e Heath está emprestado.

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Já a Coupe Afriqué de Nations vai causar um prejuízo BEM MAIOR. Do time titular, teremos os egípcios El Sayed e El Sayyed e o meia Faye, além do reserva Nwakali.

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Agora, vamos as premiações individuais que ocorrem anualmente.

Fui escolhido o melhor treinador da Bélgica.

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Indo para as premiações dos atletas. Peter Reeve foi Bola de Prata na Ásia.

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Já Faye teve duas premiações: A primeira foi a Bola de Prata de Melhor Jogador da Bélgica, ficando atrás do fenômeno Quentin Mathieu, do Genk.

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Já na premiação da Confederação Africana, ele ficou em 3º, atrás de Iwobi (Arsenal) e Aliko Bala (Zulte-Waregem).

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Pra fechar, Lerager foi lembrado pela imprensa dinamarquesa, que o colocou na Equipe Dinamarquesa do Ano, que envolve atletas que atuam dentro e fora do País. Foi colocado no banco de reservas.

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Um ciclo curto, de cinco jogos, três em casa, contra Westerlo, Eupen e o matreiro Genk.
Já fora os compromissos serão contra OH Leuven e KV Kortrijk.
Só um adendo: Com a ausência de todos os atletas que estarão disputado Asian Cup e Coupe Afriqué de Nations.
Traduzindo: Sem Reeve, El Sayed, El Sayyed, Faye e Nwakali. O lado bom é que teremos gente muito boa chegando ao clube, até porque...

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Então... cês lembram que estava devendo o adversário do Liège nas oitavas da Champions, sim?
Pois bem... em Fevereiro, o Liège, de campanha invicta, seis jogos, seis vitórias, melhor time da fase de grupos, encara logo nas oitavas o...

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Pois é, logo o ATUAL CAMPEÃO DA CHAMPIONS, o Manchester United, que ficou em 2º no Grupo E.
Jogo de ida no Old Trafford, com a partida de volta no Stayen.
O maior desafio da história do clube será nessas oitavas de final. Mas calma, que se avançar, teremos novo sorteio pra definir as quartas, não é esse cruzamento que está abaixo.
Bem que podia ter esperado um pouquinho mais pra isso acontecer, não? Cês não queriam um teste pro Liége? Pronto!

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  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Ganhando, mas naquelas... (14/04)
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Já que está caminhando nas pegadas do PSG, Belga no caso, não da pra levar o Quentin Mathieu na mão grande?

E falando em PSG, um enredo parecido na Champions.

E porque estou falando em PSG? Porque ao que parece a fase de eliminação da Champions começa a parecer o momento dificil da temporada hahaha

Mesmo com alguns Brugge da vida se engraçando.

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Muito bem nessa primeira parte da temporada. E sinto que os reforços devem elevar ainda mais o desempenho da equipe.

O Reeve está meio devagar, mas em UEL o homem é fera. Acho que se pegar o top 10 histórico da artilharia na competição, ele já se colocaria nessa turma.

Fez uma fase de grupos excelente na UCL e acredito que o duelo contra o United ou te manda pra casa ou é o seu batismo de fogo para bater em uma semifinal.

Boa sorte na sequência.

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Olha, tá mandando MUITO bem na temporada, então encaro o jogo contra o United como algo que você pode superar. Não que vá ser fácil, mas pode. E você sabe né, se passar, é um abraço.

A derrota para o Anderlecht foi a ponta fora da curva. O que rolou ali?

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Em 17/04/2020 em 10:00, Neynaocai disse:

Já que está caminhando nas pegadas do PSG, Belga no caso, não da pra levar o Quentin Mathieu na mão grande?

E falando em PSG, um enredo parecido na Champions.

E porque estou falando em PSG? Porque ao que parece a fase de eliminação da Champions começa a parecer o momento dificil da temporada hahaha

Mesmo com alguns Brugge da vida se engraçando.

Só pra constar, @Neynaocai: Estão pedindo 55 milhões de Euros pelo Mathieu, viu? hahahaha

Ainda estou longe de ser um PSG, que tem dinheiro, etc.  Mas o momento mais delicado ainda virá. Ao menos, me reforçar, eu fiz.

O time do Hierro é bom, e ele vem ajustando a equipe, foi difícil eliminar ele na Cofidis, ele trocou alguns veteranos, como Izquierdo, que sempre jogava bem contra o Liége e o time ficou mais jovem, mais leve e mais perigoso.

Vamos ver o que nos espera.

Valeu pelo comentário.

Em 18/04/2020 em 11:53, vinny_dp (17x1) disse:

Muito bem nessa primeira parte da temporada. E sinto que os reforços devem elevar ainda mais o desempenho da equipe.

O Reeve está meio devagar, mas em UEL o homem é fera. Acho que se pegar o top 10 histórico da artilharia na competição, ele já se colocaria nessa turma.

Fez uma fase de grupos excelente na UCL e acredito que o duelo contra o United ou te manda pra casa ou é o seu batismo de fogo para bater em uma semifinal.

Boa sorte na sequência.

Vão fazer o time crescer esses reforços, viu @vinny_dp (17x1), vai na minha. hahaha

O Reeve é uma coisa difícil de entender. Confesso que tenho relação de amor e ódio com esse australiano, tem jogos que ele some, e tem jogos em que ele destrói. É um ou outro momento.

Sobre o United, é bem isso que disseste: É um batismo de fogo daqueles, e muito disso vai passar pelo jogo em Old Trafford, onde eles virão com força, mas acho que vai ser jogão.

Valeu pela mensagem.

10 horas atrás, marciof89 disse:

Olha, tá mandando MUITO bem na temporada, então encaro o jogo contra o United como algo que você pode superar. Não que vá ser fácil, mas pode. E você sabe né, se passar, é um abraço.

A derrota para o Anderlecht foi a ponta fora da curva. O que rolou ali?

Então @marciof89, gostaria de ter esse otimismo, sinceramente. Vai ser um jogo BEM COMPLICADO. Fui bombardeado na decisão da Supercopa, vai ser uma enorme pedreira, logo prefiro ir sem expectativas.

Já em relação a derrota pro Anderlecht, é um misto de mau dia nosso (não jogamos nada mesmo), somado a um baita jogo dos comandados por van Bronckhorst. Eles mudaram muita coisa por lá e estão se ajeitando durante a temporada. Esse Quincy-Deyl é muito bom centroavante, rápido e chuta bem. Vai dar trabalho, se não nessa temporada, mas seguramente na próxima temporada.

Valeu pelo comentário.

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Escorpião fora do bolso

Olá pessoal, mais uma atualização do Liège chegando, onde vamos pegar um período muito curto, entre as rodadas 20 a 24 da fase regular da Jupiler Pro League.

Ah, mas teremos reforços, e que valem a pena mesmo. Então, vamos começando com eles. Sempre lembrando: Se puder, #FiqueEmCasaEJogueFM

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Como colocamos no título dessa atualização e que você viu no final da atualização passada, a equipe teve um aumento na quantia de transferências, logo se tornou possível contratar bons atletas. A minha missão nesse instante era fortalecer o meio, ao ponto que Bernede não irá ficar no clube, e por termos Faye na mira de equipes como o Dortmund, com uma cláusula 'baixa' (25 milhões de Euros), forçada pelo seu empresário. Chegaram quatro reforços e todos, repito: TODOS de nível para ser titular do time.

Vamos a eles.

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Começando pelo último reforço da janela, o meia Samuel Bastien. Atleta já convocado para a seleção belga, ele é um meia-central, mas que sabe jogar em quase todos as regiões de organização da equipe, Bastien estava encostadíssimo no Milan, que pediu uma barganha de 625 mil euros no último dia da janela europeia.

Meia rápido, com bom passe, bom trabalho sem bola, peca um pouquinho na parte física, mas compensa sendo bom chutador de fora da área, uma de suas características. O irônico é que, na vida real, ele está no Standard Liège. Seria titular em praticamente todas as equipes da Jupiler, incluindo Anderlecht e Club Brugge, mas aqui, será banco (isso mostra o quanto o nosso meio-campo fortaleceu).

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Com passagens por PSV Eindhoven e Ajax, mas sem tanto destaque em ambos, Dante Rigo, belga de 24 anos, reforça o meio-central. Estava com um valor de mercado baixo - cerca de 3M - aí foi só subir um pouco a pedida, para 3,7M e contratamos ele.

Típico meia de organização, Rigo tem bons números de passe, é bem técnico, imprevisível, chuta de fora, bons atributos físicos, peca um pouco no posicionamento e sobretudo, no desarme. Será banco ao lado de Bastien, quando Faye voltar da CAN, mas também é outro que seria titular na maioria dos clubes da Jupiler.

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Este, meus senhores, foi a maior barganha e loucura que fiz na janela. Frenkie de Jong é do Liège. Estava afastado no Everton, onde chegou como promessa, mas estava sendo relegado pelo técnico a ponto de ser colocado para transferência por 4,7M. Uma mixaria perto do jogador que ele é.

O holandês de 25 anos é, assim como Bastien, um cara que joga em quase todos os setores da faixa de organização da equipe. Peca em aspectos como posicionamento e marcação - que são ser aprimorados - , mas compensa com com bons números físicos, bom passe, ótima visão de visão e um bom número de decisões. Deve dividir titularidade com Faye.

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Para fechar a janela, o melhor jogador da Jupiler Pro League em 2014 e que estava sem clube desde Julho, quando saiu do Borussia Monchengladbach. Thorgan Hazard vem com a função de fortalecer a armação de jogadas, além de ser muito útil na ponta-esquerda, onde deve iniciar partidas.

A parte física está um pouco em baixa, mas a Imprevisibilidade, o bom Primeiro Toque, a Técnica apurada, além de boa finta e cruzamentos, fazem com que Hazard se torne uma peça bem importante para a equipe. Vai jogar na ponta no início, mas deve ser centralizado - estou entre ele e Pereiro - quando Bernede sair do clube.

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Além desses reforços, oficializamos o português Jota, por um valor bem salgado pra um lateral que entraria na Lei Bosman, é bem da verdade, mas os 3M de Euros são compensados por ter um lateral com quase 150 jogos na equipe, e que tem ótimo nível para a Jupiler.

Desses reforços, apenas Rigo não foi inscrito nas oitavas da Champions, mas vocês vão entender durante a atualização o motivo. Já para reajustar a inscrição destes atletas, alguns atletas saíram. Villalba e Gouiri não encaixaram, e foram emprestados com ganho financeiro para Palermo e Montpellier, respectivamente.

Lucas Schoofs estava entre os inscritos, mas teve pouco espaço, e foi para o Midtjylland, da Dinamarca. Finalmente, o cara mais velho do elenco, Jovetic estava sem espaço no clube. Até jogou bem, mas Idrissi e Leonardo Chão vinham em melhor momento, aí veio o Rapid Vienna e deu quase 1M de Euros por ele. Não tivemos como recusar uma boa proposta como essa.

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Agora com os reforços apresentados, vamos as partidas, lembrando que não atuamos com os atletas que estão na Asian Cup e na Coupe Afrique de Nations. Logo, sem El Sayed, El Sayyed, Faye, Nwakali e Reeve. Será que jogamos bem sem eles?

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Começamos contra o Westerlo, que começou com um estranhíssimo esquema sem atacante, bem ao estilo Strikerless. Mas essa partida foi bem fácil, devido a esses facilitismos, por parte da equipe de Jacky Mathijssen, no confronto entre os dois melhores treinadores do País no ano de 2022.

Nesse jogo, estreamos Rigo como titular, com De Jong e Hazard vindo do banco. Kone abriu o placar aos 10' do 1ºtempo, em bate-rebate, e depois consolidamos a vitória somente aos 44' do segundo, novamente com Kone, com assistência de Hazard. Um 2 a 0 bem tranquilo.

Nossa segunda partida foi contra o OH Leuven, jogando em Heverlee. Dessa vez, o time de Cygan veio sem líbero, com uma formação mais 'tradicional', mas não durou muito tempo.

Bernede aos 15' aproveitando sobra de cruzamento, com passe de Mathys e Hazard aos 19', após boa trama de Lerager deixaram nossa equipe em um seguro 2 a 0. Hazard ainda foi o melhor em campo nesse jogo.

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O jogo seguinte foi contra o Eupen, onde o adversário queria se vingar da goleada no turno, e até se ouriçou pra fazer algo no primeiro tempo, mas jogando no Stayen, nossa equipe foi mais efetiva.

Kone abriu o placar aos 24', com passe de Dante Rigo, que acabou por se lesionar aos 38', e teve uma lesão que o vai deixar fora por até um mês - isso explica o motivo por não ser inscrito na Champions - e em seu lugar, entrou Krulak, que fez o 2 a 0, após assistência de Hazard, aos 42'. Na segunda etapa, conseguimos um gol de lateral, com Vojvoda - que vinha reclamando da ausência de chances, e chegou a pedir para sair - cobrando lateral para que Mathys complementasse aos 12' da etapa complementar, em que o Eupen sequer chutou a gol. Mais uma vitória, 3 a 0 com autoridade.

O quarto jogo foi contra o KV Kortrijk, jogando fora de casa, mas nos sentimos em casa, tanto que em oito minutos, havíamos feito 2 a 0, com De Jong aos 2', pegando rebote do pênalti que ele mesmo perdeu e com Idrissi, aos 8'. Aos 40', foi a vez de Hazard recebeu passe primoroso de Idrissi para fazer 3 a 0. 

Já na segunda etapa, Pereiro abriu um míssil no ângulo do goleiro Dinis logo no primeiro minuto, após boa jogada de Lerager. Pra fechar a contenda, novamente Hazard, dessa vez aproveitando bate-e-rebate na área em que a bola chegou nele para aplicar a mão cheia no Kortrijk. Mais um placar seguro, dessa vez de 5 a 0.

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Para fechar a série de jogos, a única parada mais complicada, contra o Genk, do fenômeno Quentin Mathieu, jogando no Stayen.

Foi uma atuação simplesmente perfeita da nossa defesa, Mathieu foi engolido pelo esquema tático de seu treinador, o espanhol Jordi Condom. No primeiro tempo, eles vieram com Mathieu e Ibarbo na frente, mas foram sumariamente anulados pela nossa equipe, tanto que fizemos nosso placar no primeiro tempo.

Aos 32', novo gol de lateral. Vojvoda cruza, Mathys se antecipa a quatro atletas (Adjapong, Ibarbo, Magalhães e Straka), fora o goleiro Pavlenka para fazer 1 a 0. Essa jogada de lateral é efetiva demais. Seis minutos mais tarde, Kone recebe de Lerager, chama a atenção e Pereiro vem nas costas da zaga. Ele recebe e faz 2 a 0, em chute cruzado.

O espanhol bateu a cabeça no segundo tempo, voltou a ter sanidade e veio em um esquema com Mathieu isolado na frente, sendo municiado pelo meio-campo deles, mas aí ele já tinha se perdido no jogo, nota 6 pro garoto, mais três pontos na nossa conta, com um ótimo 2 a 0, em que, do time titular, somente um atleta ficou abaixo da nota 7: Thorgan Hazard, com 6,4. Acontece.

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Com 21 pontos de vantagem para o 7ºcolocado, Lokeren com 18 a disputar, nossa equipe está garantida na fase final.
Melhor ataque (empatado com o Genk) e melhor defesa da competição, estamos merecendo cada elogio nesse momento.
Já na ponta vermelha, vamos fica de olho, pois o Mouscron-Péruwelz, que sempre revela bastante está, como diriam os mais antigos, 'no bico do corvo'. É ele ser rebaixado - caso se confirme o descenso - e já teremos um lugar para buscar bons reforços.
Já na segundona, o Oostende está a um passo de já garantir o retorno a elite belga, pois venceu o primeiro turno, e está liderando o segundo.

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Dos reforços, apenas Bastien não jogou ainda, pois ele foi confirmado justamente no jogo contra o Genk.
O destaque de uma atualização em que, lembremos, atuamos sem os atletas nas competições continentais, fica por conta de Thorgan Hazard, que chegou voando. 5 jogos, 3 gols, 3 assistências, 2 MeC, média de 7,88. Estrondoso.
Pereiro também teve evolução, sobretudo nos últimos jogos, onde atuou centralizado. Estou começando a jogar menos com Bernede, deixando ele para os jogos mais agudos, e já preparando para quando ele sair.
De Jong começou bem, e Lerager evoluiu ao lado dele. A defesa ganhou poder de fogo com Vojvoda, que vinha relegado, pois Thomas atuava na lateral, com a zaga com El Sayyed e Mathys - que vem atuando tão bem que merece convocação pra seleção Belga, ao meu ver.
Até Indy, que recebeu proposta do Gazelec Ajaccio pra sair, que foi prontamente negada - teve destaque.

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Com as transferências, nós naturalmente perdemos uma grana, mas tudo será compensado com a premiação da Champions que, só com ela, recupero 50% do que eu gastei em janeiro (Foram 12M gastos e eu já recupero 6M, o que é muito bom).

Além disso, enfim completei as minhas qualificações. Confere aí como ficou o meu perfil.

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Chegamos a um momento bem decisivo da temporada, onde vamos encavalar Jupiler, Cofidis e Champions.
Pela Jupiler, jogos em casa contra Zulte Waregem, Club Brugge (Olá, Hierro!) e Waasland-Beveren, nosso último rival antes da fase pelo título.
Já fora, as paradas serão contra Sint-Truidense, Lokeren e o clássico de Liège.
Na Cofidis, as semifinais em que chegamos como grandes favoritos contra o Westerlo.
Já na Champions... Será que vamos sobreviver ao Inferno de Old Trafford, e tentar levar um bom resultado para o Stayen?
Improvável, mas vamos ver no que dá.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Escorpião fora do bolso (20/04)
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Mercado excelente, dando profundidade e qualidade ao time. O que se reflete na boa campanha.

E a contratação do Jota reforça ainda mais a coerência do treinador.

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Em 20/04/2020 em 14:08, Neynaocai disse:

Mercado excelente, dando profundidade e qualidade ao time. O que se reflete na boa campanha.

E a contratação do Jota reforça ainda mais a coerência do treinador.

A ideia é de preparar o terreno para a saída (garantida) de Bernede e (provável de) Faye. Acho que consigamos fazer isso.

Sobre o Jota, esse foi o valor que o Porto sempre pediu pra mim, e que, lembre-se, eu não posso usar a Lei Bosman. 🙂

Valeu pelo comentário, @Neynaocai

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Eu as vzs esqueço da sua regra de não usar a Lei Bosman, ainda bem que tá se virando bem sem ela. hahaha

Bom, atualização com jogos perfeitos, boas contratações... voando como deveria ser.

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Depois da tríplice coroa a diretoria mostrou que o Liége não estaria pra brincadeira nessa temporada e fez uma série de contratações notáveis que se refletiu bem na ótima primeira metade de temporada do clube. Não satisfeito com as atuações impecáveis da primeira fase da Champions e da campanha quase perfeita na liga belga, o clube ainda trouxe Hazard e De Jong. Onde vão parar? Talvez no topo da Europa.

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Foi cirúrgico nos reforços, gastando pouco mais da metade do que tinha à disposição nessa janela. Tô bastante curioso para ver o que o De Jong será capaz de fazer nesse time. Na Pro League fez um período irrepreensível, com a meta intacta e 15 pontos na sacola, e já olha para mais uma taça na competição. 

Avante!

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Em 22/04/2020 em 01:28, marciof89 disse:

Eu as vzs esqueço da sua regra de não usar a Lei Bosman, ainda bem que tá se virando bem sem ela. hahaha

Bom, atualização com jogos perfeitos, boas contratações... voando como deveria ser.

Pois é @marciof89, sempre guardo isso quando pego pra jogar o save. Ás vezes esqueço também, enquanto vou checando os clubes. hahahah

Sobre a janela, gostei bastante das contratações, tô bem otimista, sinceramente.

Valeu pelo comentário.

Em 22/04/2020 em 10:47, PedroJr14 disse:

Depois da tríplice coroa a diretoria mostrou que o Liége não estaria pra brincadeira nessa temporada e fez uma série de contratações notáveis que se refletiu bem na ótima primeira metade de temporada do clube. Não satisfeito com as atuações impecáveis da primeira fase da Champions e da campanha quase perfeita na liga belga, o clube ainda trouxe Hazard e De Jong. Onde vão parar? Talvez no topo da Europa.

Ainda estamos longe desse topo da Europa, @PedroJr14. Mas realmente fizemos uma boa janela de transferências, não perfeita pois não encontramos um zagueiro reserva, mas temos Dessoleil, van Schalk e Cmrecnjak, que está aprendendo a jogar como defesa central.

Vamos ver o que vai acontecer, mas não tô esperançoso de título europeu, não. Acho que o time precisa de mais cancha.

Valeu pelo comentário, tamo junto.

Em 26/04/2020 em 14:38, vinny_dp (17x1) disse:

Foi cirúrgico nos reforços, gastando pouco mais da metade do que tinha à disposição nessa janela. Tô bastante curioso para ver o que o De Jong será capaz de fazer nesse time. Na Pro League fez um período irrepreensível, com a meta intacta e 15 pontos na sacola, e já olha para mais uma taça na competição. 

Avante!

Rapaz, foi um misto de gastos precisos com sorte, @vinny_dp (17x1). Quem diria que o Thorgan Hazard não iria acertar com ninguém em julho após uma passagem pelo Gladbach ou que o De Jong seria relegado no futebol inglês, sendo entregue a troco de banana? Ninguém. Isso foi checagem em todos os clubes de primeira divisão.

Precisava fortalecer o meio, pois já vejo esse time perdendo o Faye e já vou perder o Bernede, e sabia que, se deixasse pra Julho, ainda mais vendo quem estava a disposição com contrato terminando, não daria certo, e o time perderia muita qualidade.

Sobre as partidas, pesou que foi uma sequência contra equipes mais fracas, acho que agora vamos ver o que esse time é capaz, com De Jong, Hazard, Faye e Pereiro. O bom é que minha dor de cabeça é por excesso de opções, não por ausência das mesmas, não é? hahah

Valeu pelo comentário, e tamo junto.

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Detalhes

Chegamos a última atualização da temporada regular, onde vamos comentar sobre as últimas seis rodadas da fase regular da Jupiler Pro League, as semifinais da Cofidis Cup e o esperado confronto contra o Manchester United, pela Champions.

Sem mais delongas, vamos aos jogos, sempre lembrando: Se puder, #FiqueEmCasaEJogueFM

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Começamos em um jogo arrastado fora de casa, contra um Sint-Truidense, que vinha embalado com duas vitórias seguidas, uma delas frente ao Anderlecht, jogando lá.

Abrimos o placar no finzinho do primeiro tempo, com Mathys se antecipando em escanteio cobrado por Hazard, aos 44'. Já na segunda etapa, De Jong recebeu passe de Pereiro e chutou colocado para ampliar o placar aos 11'. 

Cinco minutos mais tarde, Leroy diminuiu para o Sint-Truidense, mas conseguimos uma justa vitória por 2 a 1, jogando no campo do adversário.

O segundo jogo seria contra o Zulte Waregem, que prometia dar trabalho, tanto que ele conseguiu abrir o placar aos 33' do primeiro tempo. Suskovic cruzou e Aliko Bala abriu o placar.

Após um primeiro tempo tão ruim que me fez usar as três alterações no intervalo - tirei Thomas, Jota e Larrea para colocar Dessoleil, Mathys e Drujif, respectivamente - joguei a equipe pra frente e viramos no segundo tempo. Primeiro com Mathys em outro escanteio cobrado por Hazard, mas dessa vez, ele veio de trás, e não no primeiro pau.

O empate veio aos 11' e a virada aos 16', em pênalti de Vanderwalle em Mathys. De Jong cobrou com autoridade, mas acabamos por tomar o empate em um belo chute de Philippe van Arnhem, no ângulo do goleiro Lillemo Stormo.

Não era o ideal, mas pra um time que foi meia-bomba devido ao confronto contra o Manchester pela Champions, até que o 2 a 2 ficou de bom tamanho.

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Após esse escorregão, outra vez fomos de time mezzo-mezzo para enfrentar o Lokeren, jogando no Daknam, um adversário meio imprevisível.

Confesso que não esperava vida fácil, mas nossa equipe simplesmente atropelou o Lokeren. Aos 15' do primeiro tempo, Krulak cruza para Larrea abrir o placar. Quatro minutos depois, novamente Krulak. Dessa vez, ele encontra Pereiro após um bate-rebate e o uruguaio amplia.

No segundo tempo, a partida se mantinha parelha, mas Larrea tratou de ampliar. Aos 18', após boa trama de Hazard e Pereiro, o uruguaio vê Mathys - que entrara no intervalo no lugar do amarelado Memija - e o belga cruza para o espanhol fazer o 2ºgol dele, aos olhos de Luis Enrique, que estava no Daknam.

Minutos depois, tirei Larrea para colocar o bom e velho Gharti Magar e ele selou a goleada aos 38', após a 3ªassistência de Krulak na partida. Um 4 a 0 muito bom para um time que estava apenas com Idrissi, Pereiro e Hazard do time 'titular'.

A partida seguinte teria ares de decisão: Club Brugge, no Stayen. Confronto de líder vs vice-líder. De sede de vingança após a eliminação na Cofidis Cup. Hierro vs Santos. Era um jogão.

Nos primeiros minutos o equilíbrio prevaleceu, com ambos os goleiros trabalhando bastante. O Liège já havia acertado o travessão com Kone, aos 6'. Tanto que o ditado das defesas vencerem os ataques foi pro espaço aos 32'. Em trama de De Jong e Kone, o francês vê Faye entrando na área, livre. Ele recebe e tira do turco Harun para abrir o placar.

No segundo tempo, ambas as equipes pressionavam mais e o jogo ficava mais pegado, onde não há espaço para erros, sobretudo nos últimos 20 minutos. Mas foi o que Vanaken fez, ao cometer pênalti em Faye, na entrada da área.

De Jong, que não tinha nada a ver com isso, cobrou com maestria na 'bochecha' do gol, para ampliar o placar. Adelino Leal, principal atacante do Brugge, parava na sólida defesa do Liège, tanto que ele diminuiu apenas aos 45', pegando rebote de um cabeceio que ele mesmo mandou no travessão.

Hierro de cara fechada de um lado, Santos comemorando bastante um 2 a 1 essencial para as pretensões do Liège na temporada.

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Na sequência, tivemos o clássico de Liège frente ao Standard, jogando em Sclessin.

Foi outro jogo parelho, com duas equipes que sabiam da importância da partida, principalmente a gente, pois teríamos a volta da Champions contra o United no meio de semana, mas fui com carga máxima.

Jogamos mais na primeira etapa de jogo, e recebemos o presente pela competência e dedicação nesse tempo já quase no final. Após lateral de Jota, Pereiro consegue passar a bola para a marca do pênalti, onde Hazard pega de três dedos, tirando do alcance do luso-brasileiro Nivalter, aos 43'.

Na segunda etapa, o jogo ficou mais equilibrado, inclusive com eles acertando o travessão com o perigosíssimo Savas Yildirim, mas também mandamos uma na trave com Pereiro, e já havíamos deixado uma no travessão com De Jong, ainda na primeira etapa.

A animação ficou sendo 'a do quase', o que era bom pra gente pois isso significava uma vitória magrinha, mas útil por 1 a 0.

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Para fechar a fase preliminar da Jupiler, recebemos o Waasland-Beveren, que olha... saiu de cabeça doída.

Faye e Kone 3x já haviam deixado um 4 a 0 em 40 minutos difícil de se recuperar. O Beveren só diminuiu aos 44' do segundo com Janssens, mas ainda deu tempo dele tomar o 5ºgol, com Reeve, no minuto seguinte.

Foi ótimo terminar a temporada regular com uma boa pancada de 5 a 1 na conta.

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Nas semifinais, encontramos o Westerlo, de Jacky Mathijssen, que vinha pressionado para os dois jogos da Cofidis Cup.

O motivo era que o clube estava em processo de diretoria e Jacky não estava entre os preferidos entre os gestores, mesmo com resultados louváveis com uma equipe bastante limitada.

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Tanto que, no jogo de ida, o Westerlo visitou o Stayen repetindo o mesmo esquema adotado no confronto de Janeiro, sem um atacante de ofício. Lallemand e Deblé ficaram no banco.

O resultado foi óbvio: Um massacre do Liège, mas que ficou resumido a um único gol, marcado por Kone, após boa trama com De Jong. O gol aos 18' do primeiro tempo parecia um presságio de uma goleada, mas não veio.

O Westerlo só conseguiu chutar ao gol aos 47'30'' do segundo tempo, com Acolatse, para fácil defesa de Sherif El Sayed. Só 1 a 0 na conta e tudo aberto pro jogo de volta.

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Já na partida de volta, o Westerlo buscou abrir o time, tentando se aproveitar do fator casa, nada muito anormal. Só que, dessa vez, eles encontraram um time que tentou dominar desde o começo e selar a classificação logo.

Sabia que o ideal era fazer um gol logo, para ter a vantagem do gol qualificado, e conseguimos após boa jogada de Idrissi, onde Kone fez 1 a 0 aos 22' do primeiro tempo.

O gol balançou o Westerlo, que não conseguia acertar. Nem o atacante Lallemand tinha folga perante a boa zaga feita por Thomas e Mathys. Kone ainda ampliou aos 11' do segundo tempo, com passe de Hazard para dar números finais ao confronto.

2 a 0 no jogo, 3 a 0 no agregado e que venha o Gent.
Ah, e sobre o Jacky Mathijssen: Ele fora demitido após a efetiva compra do clube por um grupo de investidores gregos.

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Na decisão, vinha o Gent, com um Stefano Colantuono disposto a aprontar. A equipe do italiano tinha menos poder de fogo do que o time comandado por Jordi Condom, tanto o Gent dessa temporada, quanto o Genk, time que Condom assumiu ao sair do seu quase-xará e que Colantuono eliminou após vencer por 3 a 2 no agregado.

Colantuono precisava de resultados efetivos, e nada mais justo que um título nacional na sua primeira temporada em solo belga.

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Na decisão, a confiança deles estava, sobretudo na defesa, onde se mantinha um dos melhores goleiros do País, o croata Lovre Kalinic. Outras peças eram o brasileiro Renato Neto e o lateral tcheco Jakub Jugas.

Mas, dentro de campo, só teve um dono da partida: O Liège, e um atleta em especial, tomou as rédeas da decisão, e você se engana se pensou em Mohamed Faye ou em Frenkie De Jong.

Trata-se do 'mini Papin' Yannick Kone, que fez uma final assustadora. Com um primeiro tempo avassalador do Liège (15x0 em finalizações), o time conseguiu abrir vantagem somente aos 31', com o zagueiro brasileiro Herberte Greick vacilando, entregando a bola para Faye, que lançou Kone e ele não perdoou. Antes do fim do primeiro tempo, nova falha de Greick, dessa vez perdendo a bola para Kone, na sequência da jogada, ele vê Hazard voando pela esquerda e toca em profundidade e ele amplia, já quase nos acréscimos do primeiro tempo. Esse segundo gol nocauteou o Gent.

No segundo tempo, eles até se animaram, acertaram uma na trave com Larsson aos 8', enquanto Mohamed El Sayyed também acertou a trave após cobrança de escanteio aos 15', mas o placar seguia inalterado, até que aos 34', jogada de Hazard e que Kone faz o terceiro do Liège. Para fechar os trabalhos, Idrissi passa para Kone, que corta e chuta na diagonal, por cima de Kalinic.

Golaço, que selou a goleada por 4 a 0, com direito a três gols de Kone, que, em somente três jogos, fez o suficiente para ser o artilheiro da Cofidis Cup dessa temporada.

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Chegamos a Champions para enfrentar o Manchester United, treinado por José Mourinho, com boas expectativas, sobretudo no jogo de ida, no bom e velho Old Trafford.

Mourinho vinha mantendo um elenco tão focado ao ponto de se manter vivo em simplesmente todas as competições da temporada, e já tinha ganhado a Copa da Liga, frente ao Leicester. Só não era líder da Premier League por conta dos jogos atrasados devido ao - também conquistado - Mundial de Clubes.

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Sabíamos que seria uma árdua tarefa jogar frente ao ManU no 'Teatro dos Sonhos', mas que poderíamos conquistar um bom resultado.

Mas, os primeiros 45 minutos do confronto não nos foram nada agradáveis. Aos 9', Martial recebe de Icardi e faz 1 a 0. Quando chegou aos 13', nosso principal atleta da temporada, Faye, sai lesionado para a entrada de Lerager. Nos 21', Icardi faz o dele após boa jogada de Pineda, e antes do fim do primeiro tempo terminar, Icardi de novo faz 3 a 0, dessa vez com contribuição vinda de Carvajal.

O Manchester afrouxou o jogo no segundo tempo, até pela grande vantagem, e tivemos mais espaço para finalizar na meta de De Gea, e por conta disso, conseguimos diminuir justamente com Lerager, em chute da entrada da área, aos 34'.

Gol esse, que deixava o Liège vivo para a partida de volta, mesmo com a derrota por 3 a 1.

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Três semanas depois, iríamos receber o United, e precisávamos de um jogo, mas principalmente de um primeiro tempo mais calmo, já que a missão era de fazer 2 a 0 e exorcizar o time de Mourinho.

O primeiro tempo foi parelho, com boas chances e defesas de El Sayed e De Gea, e acertamos a trave com Hazard aos 32', mas fomos ainda com o 0 a 0.

Só que o jogo enervou logo no primeiro lance da segunda etapa, quando Faye - recuperado da leve lesão que teve na ida - passou para De Jong que acertou um chutaço no ângulo de De Gea. Panorama criado, o gol nos animava. Faltava um.

Com o tempo avançando, nossa equipe foi pressionando, fui abrindo o time o United também tendo chances, mas não era dia de Icardi e depois de Pineda e Rashford. Mas também não era dia de milagre, com a linha ofensiva parando em um time que bateu bem pra manter a vaga.

No fim, o faltava virou faltou.
Os detalhes foram preponderantes.
Ganhamos, mas não levamos.
1 a 0 Liège, mas no agregado, 3 a 2 United.
Foram os 45 minutos iniciais em Old Trafford, a bola na trave no jogo de volta...
Nós caímos por detalhes, meros e decisivos detalhes.

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O pior de tudo é que o Manchester vai pegar logo a Roma nas quartas de final. A chance de ir para as semifinais estaria bem encaminhada.

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Comecemos pela tabela após os 30 jogos da temporada regular:

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Melhor defesa. Melhor ataque.
Recorde de pontos. Só uma derrota para o Anderlecht.
A cordinha estourou após a parada de Inverno e ficamos 14 a frente do Club Brugge.
Já o descenso ficou mesmo com o Mouscron-Péruwelz, que vendeu seu principal atacante (Hélder Pequeno, que já vem sendo convocado para a seleção belga) para o Benfica em janeiro e acabou por ser rebaixado com a segunda pior defesa.

Agora, vamos para a tabela a partir da disputa pelo título.

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Começamos sete pontos a frente do Club Brugge em uma disputa de 30 pontos. Já a distância para os outros quatro times é maior ainda: 12 pontos, quase metade dos pontos em disputa.

Estamos encaminhando mais uma Tríplice Coroa na galeria de troféus.

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Dessa vez, vou destacar dois nomes em especial, um na defesa e outro no ataque.
Hervé Mathys vem fazendo atuações dignas de convocação para a seleção Belga. Seus seis gols na temporada e sua média 7,52 dizem muito sobre a temporada dele, além do fato dele, sendo zagueiro, ter sido eleito o Melhor Jogador do Mês de Fevereiro na Jupiler.
Já na parte ofensiva, Yannick Kone acelerou na fase final, com seis gols - e a artilharia - na Cofidis Cup, além de participação importante em outras partidas.
Menções positivas também para Vojvoda, Krulak, De Jong e Hazard.
Negativas para Bastien, Pereiro e Drujif.

Além disso, teve a fornada de garotos, mas não foi lá grande coisa. Os destaques ficaram para os meias Tristan Girault-Aubineau e Hugo Sanchez e o ponta Bienvenu Mutombo, além de Ahmed Benali, que começa como o "melhor" da fornada, mas sem tanto panorama para crescimento.

Vai ser difícil algum desses atletas ser incorporado ao time principal.

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Como havia falado na atualização passada, a grana da Champions ia amenizar os gastos operacionais em Janeiro, e isso aconteceu.
Só voltaremos a jogar no Rocourt em Abril, provavelmente na última atualização da temporada, onde iremos receber Standard Liège, Gent e Club Brugge nesse período.

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Agora, só temos a Jupiler, com as dez rodadas do Hexagonal do Título.
Jogaremos três vezes fora, com as partidas contra Gent e o clássico de Liège, além de um Club Brugge que pode chegar com a faca nos dentes.
Já fora de casa, os desafios serão contra o sempre complicado Anderlecht e o Genk.
Tá na hora de fazer a vantagem na temporada regular.

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