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RFC Liège - Le Matricule 4


CCSantos

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Você reclama que eu não li o post dos regulamentos da Jupiler League. Pois bem, o que você me diz dos times brasileiros que todo ano reclamam dos regulamentos que eles mesmo aprovam?

E, a tempo, como funciona o regulamento? Do 5º ao 9º pegam algum time carioca em alguma fase?

Esse Manuel Semedo é uma enganação, pelo menos foi pra mim. Mete dois gols no jogo de estreia e depois vira o Pedro Oldoni. Espero que cale minha boca.

No mais, time bonitinho, basta saber se tem bala pra superar o Feyenoord. E esse sequência inicial de campeonato - bom que já dá pra saber o que vai disputar no ano, após os 5 primeiros jogos.

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Em 20/08/2019 em 11:58, Neynaocai disse:

Você reclama que eu não li o post dos regulamentos da Jupiler League. Pois bem, o que você me diz dos times brasileiros que todo ano reclamam dos regulamentos que eles mesmo aprovam?

E, a tempo, como funciona o regulamento? Do 5º ao 9º pegam algum time carioca em alguma fase?

Esse Manuel Semedo é uma enganação, pelo menos foi pra mim. Mete dois gols no jogo de estreia e depois vira o Pedro Oldoni. Espero que cale minha boca.

No mais, time bonitinho, basta saber se tem bala pra superar o Feyenoord. E esse sequência inicial de campeonato - bom que já dá pra saber o que vai disputar no ano, após os 5 primeiros jogos.

Mas sobre você não ler, não tenho nem dúvida @Neynaocai. hahahahaha Culpe os clubes. Por isso que parei de criticar horrores o calendário. Os próprios clubes assinam, assim ninguém se ajuda.

Não vou mais explicar sobre regulamento, BOA SORTE. hahahahahahaha

Calma aí com o coração, rapaz. O Semedo é bom jogador, pô. Ainda acho que pode dar certo. Sobre o confronto contra o Feyenoord, acho bem favorável pra eles, mas cabe ver o que podemos fazer, sobretudo jogando no De Kuip. Com um bom resultado, nós podemos ter o direito de sonhar.

Abraço e valeu pelo comentário!

Em 18/08/2019 em 12:23, Lanko disse:

Feyenoord logo de cara pode complicar. Mas acredito que deva conseguir passar.

As finanças estão estáveis, o time parece ter corpo pra jogar as duas competições (mais as copas), parece tudo bem organizado. Deve fazer uma boa temporada.


Olá @Lanko. Cara, o confronto contra o Feyenoord será bem difícil mesmo. Sou bem outsider.

Sobre as finanças e temporada, estou confiante. A manutenção da base, mais a chegada de algumas peças importantes fazem com que também tenha essa mesma confiança que você diz, rapaz.

Abraço e muito obrigado por comentar.

Postado

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Nederland!

Chegamos, enfim a temporada 2020/21, onde tivemos um retorno para as competições europeias. Você confere a partir de agora o que aconteceu com esse elenco nas primeiras rodadas da Jupiler Pro League e no esperado confronto contra o Feyenoord.

Mas antes, vamos as transferências. Vieram muitos atletas, dessa vez (Falei que meu elenco ainda não estava fechado, eu falei...)

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Tivemos chegadas e saídas em quase todas as posições. Vamos iniciar pelo gol.

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Indy Groothuizen será o principal goleiro da equipe. Foi uma novela pra trazer o goleiro, que tinha sido dispensado do Ajax. O Atlético de Madrid chegou a atravessar o negócio, ofereceu duas semanas de teste para o goleiro, mas a possibilidade de ser 3ºgoleiro, abaixo de Oblak e Michel não foi interessante e ele saiu do clube. Aqui, ele deve ser titular no lugar de Kacou. Com isso, Ladas foi emprestado ao Zwolle, e deve sair do clube após 78 jogos no time.

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Para a defesa central, tivemos a chegada de um jogador para ser reserva, mas um reserva bem seguro. Trata-se do experiente Cédric Avinel, de 33 anos. O atleta teve sólida carreira no Clermont Foot, onde ficou por quase uma década. Convocado 18 vezes para a seleção de Guadalupe. Com ótimos atributos de Determinação, será uma ótima opção para a zaga. Com isso, Edge saiu da lista de relacionados para a temporada.

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Queria dar mais tranquilidade para Claes na lateral-direita, tendo um reserva mas, acima de tudo, um professor. Acho que o nome de Gregory van der Wiel é o ideal para isso. O experiente jogador de 32 anos, 53 convocações para a seleção holandesa, com direito a participação na Copa de 2010, atuando na decisão contra a Espanha, além de atuar por Ajax e PSG, pode ajudar bastante o garoto, que só sai na frente de van der Wiel por aspectos físicos, pois de resto, o garoto fica bem atrás do holandês, dispensado do Fenerbahçe. Com essa chegada, tivemos o empréstimo terminado do norte-americano Kyle Duncan, que retorna ao Valenciennes.

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Por uma necessidade de ampliar o foco em jogadores mais diretos, com maior poder de decisão, procuramos o Nice para buscar Antoine Bernede, jogador de 21 anos de idade, passagem pela seleção francesa sub-20, e ex-PSG. O meia-atacante chega pra ser um rival de posição de N'Kololo, já que Boadu não conseguia manter o ritmo de jogo. Bernede agradou tanto, não só ele ao clube, como vice-versa, tanto que ele já colocou o Liège como clube preferido. O empréstimo dele deve ser prorrogado para o final da próxima temporada.

Outros nomes que chegam com menor alarde são de Alassane Meïté, atacante francês de 20 anos, dispensado do PSG e de Marko Jovanovic, jovem sérvio de 19 anos que vem emprestado do Partizan. Tivemos a chegada de Cheickh Niasse, vindo do Lille via empréstimo, mas o senegalês de 20 anos teve uma lesão de ligamento cruzado e vai ficar de 8 a 9 meses parado. Achei mais prudente devolvê-lo ao Lille.

Já nas saídas, além do já citado empréstimo de Ladas, o clube emprestou outro atleta, Baradji, para o futebol dinamarquês, além de Bryan Ntambani que fora emprestado ao Roeselare, e que deve ser incorporado ao time principal na próxima temporada.

A lamentar também o acordo da Fiorentina em cima do goleiro Matteo Trevisan, que era oriundo das categorias de base do Liège. O atleta, de só 15 anos e que por uma coincidência é nascido justamente no dia de meu aniversário (29/10), foi literalmente assediado por quase metade das equipes da Serie A. Torino, Atalanta, Parma, Roma, Udinese foram algumas das equipes que procuraram o clube, mandando propostas de 50, 100 mil euros. 

Negava todas, e pedia 500 mil, 1M pra cima. Até que a Fiorentina, de tanto insistir, conseguiu acertar com a direção do clube, que aceitou uma proposta de 375 mil Euros, com só 15% da próxima transferência. Mas vida que segue.

Vamos aos jogos.

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Antes de seguirmos, irei localizar vocês em três situações:
1º Eliot Camus, um de nossos melhores defensores, teve uma séria lesão na coxa durante a pré-temporada e ficou dois meses fora;
2º 2020 como bem sabem é ano de Jogos Olímpicos. Nossa equipe teve diversos convocados: Krulak (MC) e Timothy Weah (PLC) pelos EUA; Edge e Tuiloma (dois jogadores de defesa) pela NZL e Reeve (PLC) pela AUS; todos estão na lista da Jupiler e Edge, Tuiloma e Reeve na lista da Europa League;
3º Como bem falei, a lista da Europa League é de 25 atletas, sendo quatro jogadores da base do próprio clube. Traduzindo: Desse elenco, somente 21 poderiam ir.

Isso é pra mostrar o tamanho de sufoco que foi esse começo de temporada.

Na primeira rodada, fomos enfrentar o Charleroi, fora de casa.

Nossa equipe foi sufocada pelo rival, e o gol de Leonardo Chão parecia um presente pela falta de eficiência do rival, que viu Ebondo, que vinha em ótima partida, vacilar, fazer um gol contra e dar justiça a partida. Ficou de ótimo tamanho o empate por 1 a 1.

O segundo jogo foi o clássico de Liège, que, como todo bom clássico, foi tenso, brigado, com muitos cartões e pouco futebol.

Uma ótima partida de nossa defesa, sobretudo o improvisado Oosterlen, e conseguimos segurar o ímpeto do rival mais bem estruturado. O empate por 0 a 0 jogando no Rocourt não foi um mau negócio, pelo que fora a partida.

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Depois, um duríssimo jogo contra o Genk, onde, como esperado, nossa equipe foi dominada.

Em outro jogo pavoroso ofensivamente, tanto que Semedo começou o jogo, Acheampong entrou em seu lugar, mas 15 minutos depois, entrava Gharti Magar. NENHUM DELES FUNCIONOU, e a criação foi assustadora. O 2 a 0 ficou bem barato. Com esse resultado, caímos para 14ºcolocação.

Rodada seguinte também não seria nada fácil: Gent, jogando no Rocourt. Decidi ousar e joguei o garoto Bernede às feras logo de cara.

E o moleque rendeu. O time rendeu. Foi um atropelo. É um daqueles em que tudo dá certo de um lado, e tudo de errado no outro. Bernede fez dois gols - um deles uma pintura escolhida como o gol do mês de Agosto - e em grande partida também dos pontas Macierzynski e Leonardo Chão, cada um com um gol, nossa equipe fez um sonoro 5 A 2 no Gent. Sob meu comando, sem dúvida a atuação mais imponente da equipe desde a Derde Klasse. Só me veio a pergunta na mente: "Porque não fazem isso todo jogo?"

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Para fechar esta sequência, o compromisso seria contra o Sint-Truidense mostrou que é bem forte jogando no Stayen, mas soubemos controlar as emoções.

Semedo abriu o marcador e Macierzynski fez 2 a 0 ainda no 1ºempo, dando um clima de que já estava resolvido, mas Matteo Philippe diminuiu no primeiro lance da etapa complementar. A partida esquentou, mas o time deles acabou não conseguindo ir além disso. Ótima e importante vitória por 2 a 1, para acalmar os ânimos de vez na tabela.

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Começamos nosso caminho enfrentando o Feyenoord no De Kuip, onde teríamos muitos problemas. Por conta dos atletas nos Jogos Olímpicos e da lesão de Camus, Schoofs seria improvisado na zaga (Oosterlen não foi inscrito) e só teríamos um defensor no banco, o jovem Brandon Michel. Atacantes? Quatro: Semedo, Acheampong, Wilmots e Lundqvist, além de Fumu-Tamuzo, que, assim como Lundqvist, atua na ponta.

Íriamos de Gharti Magar na frente, para apostar em sua velocidade, mas tivemos foi um belo toque de sorte. Aos 30 minutos, após um bicão de De Sart, o zagueiro Castillo foi recuar de cabeça para o goleiro Padt, mas a bola foi curta demais, Gharti Magar chegou e teve a calma para tirar do alcance do goleiro. Choque no De Kuip.

O Feyenoord devolveu um minuto depois, com Jorgensen, aproveitando sobra de cruzamento de Mosquera. Marcado por Leonardo Chão, o dinamarquês se antecipou ao português e empatou a partida. A partir daí, foi pressão do Feyenoord, que parava em um gigante Ebondo e o time saiu sabe-se-lá-como com um empate por 1 a 1. Cenário aberto na volta, jogando no Rocourt. O empate sem gols era nosso, mas não tava muito afim de pegar o livreto do regulamento, não.

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A partida de volta não foi bem em um Rocourt lotado (nosso estádio cabe 8 mil torcedores, mas a UEFA encasquetou de só vender 5 mil lugares sentados, enfim...), mas a expectativa era de um jogo mais franco, menos cara de pancadaria como foi o jogo de ida. O Feyenoord tinha uma pressão adicional: Havia vendido dois atletas no meio-tempo entre os jogos de ida e volta. Trata-se de um dos zagueiros titulares e o lateral-direito que atuaram no jogo de ida.

O Feyenoord queria fazer o resultado logo, mas tivemos outro bom dia de nosso setor defensivo - dessa vez, até Schoofs jogou bem - enquanto isso, nosso ataque seguia a sina de ser inoperante. Após um primeiro tempo com o Feyenoord querendo fazer logo o gol, mas sem eficiência, o segundo tempo foi até mais propenso para a nossa equipe abrir o marcador, mas Acheampong não fez bom jogo.

Foi no sufoco, mas o empate por 0 a 0 acabava nos classificando para a fase de play-off, que era nosso objetivo nesse instante.

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No sorteio, nós poderíamos cair contra três equipes: AZ, Olympique de Marseille e Real Betis. Veio o AZ, com direito a volta realizada no Rocourt. Melhor cenário, impossível.

Na primeira partida, jogando no AFAS Stadion, em Alkmaar, nossa equipe foi simplesmente esmagada pelo AZ. O domínio deles foi evidente, mas fomos nós que saímos na frente na única bola que foi no gol. Selak cobrou uma falta a la Zico e fez 1 a 0 aos 32 minutos.

O perigo ficava em dois jogadores, um deles era até bem conhecido do torcedor do Liège: Ferdy Drujif, que fora artilheiro do Beerchot na temporada que subimos na Proximus League, que saiu lesionado de ambas as finais, lembram? Pois é, ele comanda a linha de frente do AZ, ao lado de um puro chutador: Lys Mousset, que fez o gol de empate aos 43 minutos.

No segundo tempo, recuamos de vez, mas o AZ também facilitava nosso trabalho, pois apenas finalizava de média distância, e nossa linha de defesa sobrevivia. Placar final em Alkmaar: AZ 1 x 1 Liège. Tudo aberto pra volta, jogando em casa.

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Atuando em casa, decidi apostar em um atacante que vinha de uma boa edição dos Jogos Olímpicos, mas que estava em falta no Liège. Peter Reeve foi o incumbido na parte ofensiva, já que Gharti Magar, Semedo e Acheampong não havia feito boas partidas. Cabe destaque para outro cara que acordou iluminado na partida de volta: Leonardo Chão.

O Liège abriu o marcador após recuperação de Maicerzynski, que encontrou Leonardo, que teve a calma para avançar e cruzar uma bola fácil pro Reeve fazer 1 a 0. O gol mexeu com o AZ, que vem mal na Eredvisie - a equipe deles ia pra Bélgica na lanterna da competição, e jogando as fichas na EL - que avançou buscando o empate para igualar o confronto, tanto que conseguiu, com Bruns, de falta, que desviou na barreira, aos 40 minutos.

Mesmo indo com o empate, estava gostando da equipe e decidi manter o time, sem fazer alterações. O time cresceu na etapa complementar. Após cobrança de lateral, Leonardo Chão passou para Reeve que finalizou no ângulo do goleiro Bizot, aos sete minutos. Nove minutos depois, mais um momento mágico: Se na ida, tivemos Selak brincando de Zico, agora De Sart acertava uma falta a la Petkovic no Flamengo x Vasco. Bola na gazeta, 3 a 1 Liège. Vaga assegurada? Nem tanto.

Nos minutos finais, o AZ se animou, sobretudo após o belo gol de Guus Til aos 37 minutos, após assistência de Drujif. Mas depois conseguimos garantir a classificação aos 41. Mais uma jogada de Leonardo Chão que cruza. A bola passa por Reeve e por dois zagueiros do AZ, e vem limpa para N'Kololo, que entrara no lugar de Bernede, sacramentar a vaga do Liège para a fase de grupos da Europa League. Um 4 a 2 para ficar na história.

Foi sofrido, mas chegamos!

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Depois disso, agora era hora de conferir qual seria o nosso grupo. Pertencíamos ao último pote, das equipes com menor coeficiente e caímos em um grupo muito complicado. Se as bolinhas nos livraram do Olympique de Marseille na fase de play-offs, nos grupos nossa equipe vai se encontrar com Balotelli, Lucas Ocampos e Payet e comandados pelo 'Mister Europa League', Juande Ramos.

Além disso, teremos um duro desafio contra o Schalke 04, de Lewis Holtby e Konoplyanka, além do Legia Varsóvia no Grupo E da competição. Um detalhe curioso é que não somos os únicos a retornar, como também o Dunkerque. Se você viu a história desde o começo, sabe que a Lei Bosman se iniciou entre uma divergência de um atleta do Liège após uma proposta do Dunkerque. Desde então, ambas as equipes caíram e ambas voltam ao mesmo tempo, sendo que, no caso do Dunkerque, a chegada é mais surpreendente: O time, que estava na Nacional (3ªDivisão) simplesmente VENCEU a Copa da França, com direito a eliminações sobre PSG, Lens e Strasbourg na decisão.

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Na Cofidis Cup, saiu nosso adversário e, pelo segundo ano consecutivo, será o time que é considerado o mais forte da Derde Klasse. O adversário será o Tubize, e o confronto acontece no dia 23/09, no Estádio Leburton.

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Os dois últimos jogos na Jupiler nos safaram, e por isso, estamos em uma ótima 7ªcolocação, mas falta muita coisa nessa temporada.
Melhor esperar e ver como o nosso time vai ser portar daqui pra frente.

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Usamos muitas peças devido ao revezamento de Europa League e Jupiler Pro, o que nos complicou, mas a vida se acalmou, principalmente depois dos jogos contra o Feyenoord, pois contávamos com o pessoal que estava nos Jogos Olímpicos.
A destacar o desempenho de Ebondo, no campo de defesa, Schoofs na armação de jogadas e Leonardo Chão na parte ofensiva.

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Vida muito tranquila a vista do Liège nos próximos meses, isso é garantido, o que é ótimo. Muito por conta da grana da EL.
Estávamos precisando.

O Zwolle me procurou para uma entrevista, mas...NÃO.

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O jogo contra o Anderlecht foi atrasado por conta de ambas as equipes em competições europeias, por isso ele será disputado na próxima atualização.
Na Jupiler, jogos mais tranquilos contra Lokeren e Westerlo, paradas parelhas contra Eupen, Zulte e Mouscron, e jogos tensos contra Club Brugge e Anderlecht.
Na Cofidis, a estreia contra o Tubize, onde devemos nos classificar.
E o turno da Europa League. É muito jogo, mas que bom que esteja assim, não é verdade?

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Nederland! (22/08)
Postado

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Uma maratona

Vamos a segunda parte da temporada 2020/21. Como viram, calendário lotadíssimo, com Jupiler League, Cofidis Cup e a Europa League. Vamos para as partidas.

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Nesse período, jogaríamos sete partidas, por conta do atraso da partida contra o Anderlecht, devido a compromissos europeus de ambas as equipes.

Atuando no Rocourt, nossa equipe fez um jogo bem consistente, mas o golaço de Soares, encobrindo Groothuizen aos 21 minutos de jogo, acabou definindo o placar favorável ao Anderlecht, que acabou sentando na vantagem e garantindo três pontos importantes em um justo 1 a 0.

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A segunda partida seria no meio da maratona de jogos pelas três competições, onde enfrentaríamos o Mouscron-Peruwelz, fora de casa.

Saímos atrás, com o gol de Rajsel saindo de um bate-rebate ainda no primeiro tempo, mas Semedo aproveitou boa bola de Leonardo Chão e empatou o jogo. Tivemos mais intensidade durante os 90 minutos, mas acabamos ficando mesmo no 1 a 1.

Na sequência, outra pedreira no Rocourt: Club Brugge, atual vice-líder da competição.

Foi um jogo franco, com boas chances de ambos os lados, mas que só teve mudanças no placar nos últimos 20 minutos de partida. Primeiro, N'Kololo (que entrara durante o jogo no lugar de um apagado Leonardo Chão) cruzou e Semedo abriu o placar aos 29 minutos, mas Izquierdo, que começara na ponta e foi deslocado para ser centroavante pelo treinador Hierro finalizou forte para empatar o jogo aos 37 minutos. Pelo que foi o jogo, empate justo, mas fiquei com uma sensação que tivemos mais time frente ao adversário. Enfim, mais um empate na coleção: 1 a 1, jogando no Rocourt.

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O empate do Club Brugge mais o tropeço do Anderlecht abria o cenário para que o Lokeren, nosso próximo adversário, nos recebesse na condição de líder da competição.

Mais uma vez, eu vi o Liège conseguindo impor seu jogo, mas não conseguindo fazer o gol, tanto que Parra fez 1 a 0, aos 18' da etapa complementar. Sorte que Claes mandou lindo cruzamento para Semedo (que veio do banco no lugar de Peter Reeve) empatar o jogo em outro jogo que me ficou a impressão que poderíamos ter ganhado. Mais um 1 a 1 na conta.

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Passadas as pedreiras, teríamos três jogos mais acessíveis. O primeiro deles foi contra o Westerlo, jogando no Rocourt.

Após um primeiro tempo todo travado, Claes achou Bernede, que fez 1 a 0 nos acréscimos do 1ºtempo. Era o gol que a gente queria. Macierzynski veio pra etapa final da partida de forma endiabrada, fazendo 2 a 0 já aos dois minutos. Heymans foi expulso para o Westerlo aos 11, e isso nos facilitou ainda mais, e Macierzynski aproveitou: Novo gol dele, após jogada de Cmrecnjak, aos 24 minutos. Um 3 a 0 arrebatador em cima de um adversário que possui o artilheiro da competição, Francesco Maretti.

O penúltimo jogo era uma partida um tanto quanto tensa, contra o Eupen, que vinha na parte alta. Naquele momento, estávamos bem no meio da tabela, 9ª, 10ªcolocação.

O jogo em si foi bem travado, sem muito trabalho para Groothuizen e Van Crombrugge, até que Seth De Witte foi expulso aos 18 minutos do 2ºtempo, após receber o segundo cartão amarelo. O rumo do jogo mudou, pois forçamos e jogamos o time pra frente, e um novo acerto de alteração. Com a ideia de avançar com velocidade, tirei Reeve e coloquei Gharti Magar aos 29 minutos. Cinco minutos depois, ele dá a assistência para Leonardo Chão fuzilar o gol do Eupen, garantir o 1 a 0 e nos colocar no G6 da Jupiler League.

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Para fechar a sequência pela Jupiler League, o jogo mais acessível de toda ela: Zulte Waregem, atual penúltimo colocado, jogando no Rocourt.

Conseguimos abrir boa vantagem após os 15 minutos, com o gol contra de Hamalainen e Bernede, ampliando aos 17. Fomos senhores do jogo, e o gol de Mallahi, aos 11 da etapa complementar, deu um susto, mas não ao ponto de perder o controle da partida. No reencontro de Pieter De Smet com o Rocourt, deu Liège: 2 a 1.

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Pela Cofidis Cup, tivemos um perigoso confronto contra o Tubize, jogando fora de casa e que contava com dois sul-coreanos comandando a equipe na parte ofensiva: Ha Seung Jun e Lee Jae-Gun.

Nossa missão foi facilitada, quando em escanteio de Jota, a bola bateu em Jonathan Cissé e foi direto para o gol. Gol contra do zagueiro ex-Monaco, aos 22 minutos. Tivemos mais a posse da bola, mas ainda faltava matar o jogo, e isso aconteceu com Leonardo Chão, aos 31 minutos, após cruzamento de Macierzynski, o português finalizou para o gol. Aos 43, houve a troca de gentilezas: Assistência de Leonardo Chão, gol de Macierzynski. Um bom e tranquilo 3 a 0, com um detalhe importante: Jogando bem.

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A maior surpresa, sem dúvida foi a classificação do Dender sobre o Anderlecht, que jogaram no dia anterior e que a equipe venceu nos pênaltis. Pois bem, caímos pra enfrentar justamente o Dender nas oitavas de final, atuando no Rocourt. O jogo acontece no dia 2 de Dezembro.

Quem vencer, terá que atuar fora de casa nas quartas, contra Standard Liège ou Mosucron-Peruwelz. Existe sim a chance do Clássico de Liège nas quartas da Cofidis Cup. A ordem das semifinais será sorteada após a definição dos semifinalistas.

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Nosso início de caminho na fase de grupos seria contra o Légia, atuando em Varsóvia, na Pepsi Arena, onde fizemos nossa melhor atuação em toda a história do save.

Com um futebol dominante, mas a tal ponto de não deixar nem o adversário jogar, nossa equipe teve um jogo dos sonhos. Todos os titulares tiveram nota acima de 7, e fizemos 3 a 0 em menos de 40 minutos. Os laterais do Légia, Wojcik e Julian Palmieri foram simplesmente jantados por Macierzynski e Leonardo Chão. Reeve abriu o placar aos 11, Leonardo Chão recebeu bola de Bernede e fez 2 a 0 aos 35. Dois minutos mais tarde, passe de Jota e Reeve faz o 2ºdele, o terceiro do Liège.

O Légia estava batido e abatido, tanto que promovemos até mesmo a estreia de van der Wiel, vindo do banco. Aos 30 minutos, o golpe de misericórdia, outra vez com Reeve, que finalizou em outro lindo cruzamento de Leonardo Chão. Ainda deu tempo de Reeve sair lesionado e Borja Granero ser expulso, mas o 4 a 0 é uma ótima forma de se iniciar uma fase de grupos.

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Teríamos dois compromissos na Bélgica, mas nenhum deles no Rocourt. Devido a falta de capacidade do estádio (o mínimo são de 8 mil pessoas SENTADAS; nós temos 8 mil no TOTAL, mas 5 mil SENTADAS), nossa equipe se viu obrigada a jogar esses jogos no Stayen, em Sint-Truidense. O primeiro desses jogos foi contra o Olympique de Marseille, que colocou Lucas Ocampos e Balotelli no banco. Juande Ramos desdenhava do time, falando que seria fácil. E começou fácil.

Payet fez 1 a 0 em falha de Groothuizen, que realmente não fez bom jogo (5,9 - nunca entendo a classificação para os goleiros), mas Semedo empatou, após vacilo da defesa do OM, que deixou Macierzynski cruzar para o português empatar o jogo, que seguiu travado e de uma forma que nós estávamos gostando, mas aí entrou Lucas Ocampos, e ele apareceu nos últimos 20 minutos de partida.

Aos 27, ele passou para Ki Sung-Yeung, que encontrou Danny Ings. O inglês fez o pivô em Ebondo e chutou forte, sem chances para Groothuizen. Três minutos mais tarde, foi o próprio argentino que encontrou Payet, que se antecipou a Avinel para dar números finais a partida. Foi um 3 a 1 um tanto quanto injusto, assim como a nota para Groothuizen. O lado bom é que o Schalke venceu o Légia, mas ainda estávamos a frente pelo número de gols marcados.

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Com todo esse cenário, a partida contra o Schalke 04 ganhou enorme importância, devido a possibilidade de permanecer em 2º na tabela do grupo E. E foi um jogo, digamos, que forte demais. O Schalke vinha com Holtby, Konoplyanka, Max Meyer, Höwedes e Goretzka. E foi justamente o último que nos deu um cenário interessante.

Aos 34 minutos, ele fez falta perigosa em Schoofs, recbendo o segundo amarelo. Isso fez o Schalke recuar e nossa equipe passou a sonhar com a vitória, mas eles ainda tiveram mais o controle do jogo, ficaram mais com a bola. A minha linha de frente, sobretudo Macierzynski, não fizeram uma boa partida. Tentei simplesmente de tudo para fazer o golzinho salvador que nos daria uma ótima vantagem na vice-liderança do grupo, mas acabamos ficando no empate por 0 a 0.

Mas aí tem um lado bom: Com um novo empate em 0 a 0, o critério de desempate passará a ser o saldo de gols, e com um empate com gols, nossa equipe ficará a frente do Schalke, pela lei do confronto direto. A partida do próximo dia 5 de Novembro, na VELTINS-Arena vai valer MUITO.

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Essa 4ªcolocação é um tanto quanto enganosa, e veio graças a sequência de três vitórias que tivemos.
A realidade é que a competição está parelha como um todo. A distância do líder para o último colocado é de tão somente 12 pontos, o que após 12 rodadas, é muito pouco.
Ainda precisaremos melhorar defensiamente, pois sofremos 11 gols em 12 jogos, média de quase 1 gol sofrido/jogo, mas principalmente, precisamos de mais vitórias e menos empates.

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Após um turno, estamos em uma boa vice-liderança do Grupo E, por conta dos gols marcados (5 a 4)
Com um OM disparando, a expectativa é para a partida contra o Schalke 04, fora de casa.
Ao meu ver, esse jogo vai definir muita coisa dessa chave.
Se antes, não via cenário de classificação, por conta da força de alemães e franceses, agora essa minha certeza já não é 100% aceitável.
Podemos ter o direito de sonhar.

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Esse elenco vem sendo bastante efetivo quando acionado, principalmente o pessoal que está no banco.
Já tivemos Semedo, Gharti Magar e Selak definindo jogos. O maior destaque do período foi Semedo, que acordou pra vida, e consegue dividir a artilharia da equipe ao lado de Reeve, Leonardo Chão e Macierzynski, os dois últimos, atuando de forma soberba.
E a tendência é que tenhamos melhorias na defesa, por conta da (enfim!) chegada de Eliott Camus, já que o atleta se recuperou de sua lesão e pôde nos ajudar nos últimos jogos da equipe.
Esse time tá ficando redondinho...

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Finanças bem tranquilas, estabilizadas, sem muitos sustos.
Vou esperar a temporada terminar para pedir melhorias em nossas estruturas administrativas, e na parte de ampliação de lugares sentados no Rocourt, para não ter que jogar em outro estádio, por competições europeias.

A situação é tão tranquila e agradável que o presidente do clube, Nico Lambert propôs a renovação de meu contrato, que iria até o fim da temporada.
Agora, vamos até 2023.

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Além disso, uma coisa que havia esquecido de comentar são nossas parcerias. Os acordos com Real Sociedad (assinado em 2019) e Benfica (assinado no último mês de Agosto) nos rendem, juntos a quantia de 170 mil Euros anuais, fora a possibilidade de atletas emprestados.

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Nesse período, nós vamos até a parada de Janeiro, por isso vamos ter sete partidas, e não seis.
Nos jogos da Jupiler, uma tabela complicada, com jogos já pelo returno contra Genk e Gent, lá no final.
Os outros confrontos são interessantes, contra Waasland-Beveren, KV e Oostende, pelas rodadas finais do turno.
Charleroi e o clássico de Liège também serão jogos complicados.
Temos a Cofidis Cup, que deve ter confronto em Dezembro, caso vençamos o Dender pelas oitavas de final.
Mas é claro que o foco é na Europa League, sobretudo nos jogos contra o Légia, atuando em Sint-Truidense mas, principalmente, no confronto contra o Schalke na VELTINS-Arena.
Ali, logo no início, vamos definir muita coisa.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Uma maratona (27/08)
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Gosto de ver a força dos elencos que você monta, sempre muito variados, com muita rotação de jogadores e ainda sim, correspondendo em campo.

Na Liga Europa foi bem nas eliminatórias, conseguindo as vagas nos pequenos detalhes, e na fase de grupos surpreendeu o Schalke, ao passo que peidou pro OM e massacrou o Legia. O returno do grupo definirá se o Liège merece a glória da próxima fase hahaha

Na liga vai indo bem e vai pavimentando a estrada pra chegar com gordura nos playoffs. Eu acho sinceramente que pode vencer a liga, sobretudo se cair cedo na UEL, mas como você faz previsões por baixo, vamos ver como se sai. ahhaha

Boa sorte!

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Em 27/08/2019 em 23:09, marciof89 disse:

Gosto de ver a força dos elencos que você monta, sempre muito variados, com muita rotação de jogadores e ainda sim, correspondendo em campo.

Na Liga Europa foi bem nas eliminatórias, conseguindo as vagas nos pequenos detalhes, e na fase de grupos surpreendeu o Schalke, ao passo que peidou pro OM e massacrou o Legia. O returno do grupo definirá se o Liège merece a glória da próxima fase hahaha

Na liga vai indo bem e vai pavimentando a estrada pra chegar com gordura nos playoffs. Eu acho sinceramente que pode vencer a liga, sobretudo se cair cedo na UEL, mas como você faz previsões por baixo, vamos ver como se sai. ahhaha

Boa sorte!

A Bélgica tem um campeonato bastante apertado, pois ele termina a primeira parte lá em Março, por isso é interessante ter esse elenco mais inchado, por conta da sequência de jogos, @marciof89.

Nos mata-matas, conseguimos jogar bem no Rocourt, coisa que nos faltou jogando no Stayen. Poderíamos ter vencido o Schalke, dado em vista que eles perderam o Goretzka. O jogo mais importante será lá na Alemanha, se conseguirmos segurar eles, já será um passo gigantesco pra vaga, se bem que ainda teremos o Marseille lá no Velodrome. Ainda não dá pra pegar a vaga fácil.

Sobre a Liga, prefiro 1000x fazer as previsões por baixo, mas o time vem correspondendo. Como a pontuação divide por 2 na fase final, a gente precisa pontuar bastante, mas agora vamos pensando jogo-a-jogo. Nada de antecipar, falta chão ainda.

Muito obrigado pela mensagem, e abraço pra ti, rapaz!

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Standarte de Ouro

Chegamos a mais uma parte da temporada 2020/21, agora destacando a terceira parte na Jupiler Pro League, a Cofidis Cup onde teremos jogo das oitavas e, o mais importante, o returno da Europa League.

Vamos as partidas!

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Começamos contra o Waasland-Beveren, onde tínhammos a expectativa de sermos dominantes, e isso, felizmente aconteceu.

Semedo e Leonardo Chão abriram o placar logo de cara, e N'Kololo, com um lindo chute de fora da área, já nos minutos finais do jogo, garantiram um seguro 3 a 0, jogando mais uma vez no Rocourt lotado.

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Na sequência, tivemos um jogo travadinho contra o KV, atuando fora de casa, e com uma equipe que está na parte baixa da tabela.

O jogo em si, não foi bom, mas consguimos mais uma vez, nos impor frente a um adversário inferior e vencemos por 1 a 0, gol de Semedo aos 21' do 1ºtempo.

A última rodada do turno seria contra o Oostende, atuando no Rocourt.

Foi outro jogo onde conseguimos domar bem o adversário, com Schoofs e Leonardo Chão deixando a equipe em um bom 2 a 0 antes do intervalo. Na segunda etapa, demos uma relaxada, Gülsoy (que veio do banco) diminuiu, mas também não passou disso. Uma vitória segura por 2 a 1 e terminamos o turno na liderança da competição.

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Contra o Charleroi, no começo dos trabalhos no returno, a expecativa era de nova vitória atuando no Rocourt, e soubemos demonstrar isso.

Em bom jogo dos pontas Macierzynski e Leonardo Chão, que fizeram um gol cada, vencemos sem maiores dificuldades por 2 a 0, e iríamos para o jogo contra o Standard Liège com confiança de sobra.

Quando chegamos para o clássico contra um abatido Standard, tivemos uma atuação bem segura, atuando em Sclessin.

A defesa se notabilizou, com Claes, Jota, mas sobretudo Ebondo fazendo belíssima partida. Eles tentaram, mas pararam em um bom Groothuizen e Semedo, que vem adquirindo cada dia mais confiança, fez o gol dele aos 42' do 1ºtempo, garantindo a vitória por 1 a 0 na casa do adversário.

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A penúltima partida dessa sequência seria contra o Genk, jogando em casa. Chance de embalar? Sim.
Conseguimos? Não.

A defesa, tão elogiada no confronto anterior, vacilou. Toda ela. Só Groothuizen passou ileso e olhe lá. Todos os defensores com nota 6,5 e ainda tivemos Camus expulso de forma direta. Bom para o Genk que fez 2 a 0 rapidamente, com Naranjo e Welthon. Ainda empatamos com Macierzynski de pênalti e Semedo, mas Welthon aproveitou vacilo de Ebondo para garantir o 3 a 2 e que fez também com que nossa equipe não pudesse disparar na tabela.

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Para fechar os jogos na Jupiler, enfrentamos o Gent na Ghelamco Arena, onde merecíamos melhor sorte.

Nossa equipe simplesmente dominou o adversário, mas paramos nas boas defesas do goleiro Kalinic, que fez grande jogo. O injusto 0 a 0 acabou acontecendo por lá, mas é um presságio, com essa sequência de que demonstramos muita força. O Liège está subindo de patamar.

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Na Cofidis Cup, enfrentamos o Dender, com a responsabilidade de eliminar a equipe adversária, mesmo sabendo que eles haviam eliminado na fase anterior, ninguém menos que o Anderlecht.

E quase conseguimos ser eliminados.

Jogamos de fora pavorosa, uma das piores atuações da equipe. A parte ofensiva então, nem se fala. Nos safamos do vexame graças a um pênalti marcado em Reeve, que N'Kololo converteu, na marca dos 23 da etapa final. Jogo horroroso, dei esporro em todo mundo, muito merecidamente. Passamos para as quartas com um magérrimo 1 a 0, mas com um futebolzinho que, minha gente...

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Passado o susto das oitavas, vimos o adversário das quartas: Era o Standard, atuando em Sclessin. Pensei: "Fodeu!", mas como a tabela definiu assim, nos direcionamos pra lá.

Ambos os times bem na tabela, temporada voando por parte dos dois, esperado grande jogo e... NÃO DEU TEMPO NEM DE COMEÇAR A COMER UM MIOJO!
Semedo aos 2', 1 a 0.
Ebondo aos 3', 2 a 0.
Bernede aos 4', 3 a 0.

Standard Liège atônito. Nossa equipe atuando de forma sublime. Le Guen ainda abriu esperanças para o Standard e o meu medo era que embalassem, mas mantivemos a calma, travamos o jogo, sobretudo no segundo tempo e levamos a vaga para Rocourt. No clássico de Liége, deu Liège 3 a 1, e com uma atuação digna de Standarte de Ouro para o Liège, que está nas semifinais.

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As semifinais serão disputadas em dois jogos e o nosso adversário será o Charleroi.
Na outra semifinal, teremos Club Brugge e Oostende.
A ida será em Charleroi, no Stade du Pays de Charleroi, dia 10 de Fevereiro.
A volta no Rocourt, está marcada para o dia 3 de Março.

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Começamos o returno na Europa League com um jogo decisivo contra o Schalke 04, na VELTINS-Arena, em Gelsenkirchen.
Sabia desde o começo o quão importante seria essa partida, sobretudo pelo fato de que o desempate seria pelo confronto direto. Um empate com gols nos daria vantagem para os dois confrontos finais.

Assim, nós fomos e abrimos o marcador logo aos 4 minutos, com Semedo, recebendo cruzamento de Jota. Isso chocou os alemães, que foram surpreendidos pela nossa equipe e que acabamos dominando as ações nos primeiros 45 minutos. Na etapa final, o Schalke colocou Valentino Lazaro, que aproveitou confusão na área e empatou aos 10', pondo fogo na partida.

A partir daí, foi jogo franco, mas com nossa equipe assustando mais e em cruzamento de Schoofs, Semedo apareceu fazendo 2 a 1  aos 24 minutos, mas Rashica empatou na saída de bola, após passe de Vitale. O Schalke até tentou, mas fechamos a casa e conquistamos um empate com gosto de vitória. O 2 a 2 nos deixava em vantagem no grupo.

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A matemática da penúltima rodada era simples: Se o Liège vencesse o Légia e o Schalke perdesse para o Olympique de Marseille em casa, estaríamos classificados.

Foi assim que ficamos, um olho no gato e o outro na lebre, enfrentar o Légia no Stayen. Sobre o jogo em si, não há muito o que falar, pois fizemos um bom jogo, impondo nosso ritmo, mas parando em um bom Kenan Piric. Enquanto isso, em Gelsenkirchen, o Schalke saía na frente com Konoplyanka, mas Thauvin e Balotelli viraram para o OM.

O Légia nem assustava a nossa equipe, que seguia empurrando os poloneses para o campo de defesa, mas o tempo seguia passando em Sint-Truidense.

Faltava apenas o nosso gol, e ele veio no finalzinho. Macierzynski recebe bola de Schoofs, avança e rola pra trás, onde aparece o mesmo Schoofs e chuta, sem chances para o goleiro Piric. O gol aos 43' do 2ºtempo garantiu um maravilhoso 1 a 0 e um surpreendente avanço para a fase de 16ªvos de final da Europa League. O Schalke 04, cabeça de chave do Grupo E, ficara pelo caminho.

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Na rodada final, um digno encontro de comadres entre Olympique de Marseille e Liège. Já colocados como líderes na chave, o OM buscava os 100% de aproveitamento, enquanto a nossa equipe queria tão somente aproveitar o bom momento.

O OM vinha com o que tinha de melhor, e Lucas Ocampos fez 1 a 0 aos 20', após bom passe de Sandro. O Liège reagiu com Peter Reeve, que recebera boa bola de Schoofs e empatou o jogo aos 23'. Fomos assim para o intervalo.

Na segunda etapa, conseguimos virar a partida com um mágico contra-golpe puxado por Selak, que encontrou Reeve, e viu N'Kololo, que entrar no lugar de um apagado Bernede, fazer 2 a 1 aos sete minutos. Mas aos 15', Sandro acertou uma falta na gaveta, sem chances para Groothuizen. No fim, o empate em 2 a 2 proporcionou um bom show de ambas as equipes, que terminam bem a fase de grupos: O OM com a 3ªmelhor campanha da Fase de Grupos, atrás apenas dos ingleses Chelsea e West Ham, e o Liège, por ter surpreendido e avançado para a fase de 16ªvos de final.

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Nosso sorteio até que foi bem interessante.
Vamos enfrentar o Fenerbahçe na próxima fase.
Os turcos passaram na ponta do Grupo F, a frente do Valencia.
Jogo de ida no dia 18 de Fevereiro, no Stayen.
A partida decisiva será no Şükrü Saracoğlu, uma semana depois.

Um enorme desafio nos espera em solo turco.

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Estamos atrás do Genk apenas por conta do número de vitórias, isso porque perdemos a ponta nos dois últimos jogos.
Mas a equipe está bem treinada e se destaca como a melhor defesa, com só 15 gols sofridos.
Dá pra melhorar o número, mas estamos bem, muito bem.

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Conseguimos pontuar mais jogando fora de Sint-Truidense do que em casa.
Fizemos quatro pontos em casa e cinco fora.
Os jogos contra o Schalke foram os resultados mais importantes até o momento em todo o save.

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Grande destaque foi Manuel Semedo, que embalou com 12 gols na temporada, deixando Peter Reeve com 6, todos pela Europa League.
No meio-campo, foi o período onde Leonardo Chão, mas principalmente, Lucas Schoofs aparecerem com mais intensidade.
Defensivamente, Ebondo foi soberano, mesmo com vacilos pontuais de Oosterlen e Camus, mas o lado bom é que a equipe realmente se acertou.

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Com uma ótima margem de segurança.
Seguindo desta forma, poderemos trabalhar com nossas infraestruturas em breve.

Além disso, tivemos a honra de, na votação de Melhor Jogador do Ano, o Liège ter o maior número de indicados.
Sete atletas foram indicados, e ainda tivemos a indicação de Pieter De Smet, muito pelo que ele fez no Liège nas últimas temporadas.

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Enfim, um período de paz.
Já que Cofidis Cup e Europa League estão marcadas para Fevereiro, o negócio é focar na Jupiler.
A tabela será complicada, enfrentando Anderlecht, Club Brugge e o surpreendente Lokeren.
Sint-Truidense e Mouscron-Peruwélz fecham a lista.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Standarte de Ouro (03/09)
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É m pouco cedo para falar que irá conseguir lutar pelo título da Jupiler Pro League, porém mantendo bons resultados, acredito que pode ir novamente e com certa facilidade a alguma competição europeia.

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A equipe vem bem e essa disputa pelo titulo promete, já imaginou que loucura o campeonato terminar com igualdade de pontos e ser decidido por outros critérios ? kkkkkkk

Já joguei uma vez na belgica, na terceira divisão para ser mais especifico. Koninklijke Rupel Boom Football Club ou Rupel Boom como o fm 14 ou 15 chamava na época, é um time que levei até a primeira divisão mas tive meu save interrompido pelo famoso crash dumps do football manager que acabou por corromper meu arquivo de save ( na época eu salvava em apenas um arquivo) aquilo acabou por me ensinar a usar sempre o salvamento automático de uma semana e 3 arquivos diferentes.

  • 3 semanas atrás...
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Em 05/09/2019 em 16:47, Johann Duwe disse:

É m pouco cedo para falar que irá conseguir lutar pelo título da Jupiler Pro League, porém mantendo bons resultados, acredito que pode ir novamente e com certa facilidade a alguma competição europeia.

Concordo que está tudo ainda um tanto quanto indefinido, @Johann Duwe. Primeiro, preciso me qualificar entre os seis primeiros para depois, pensar em títulos. E pontuar bastante para começar na fase decisiva em uma boa situação, por conta da redução de 50% dos pontos.

Acho que o cenário pode ser mais propício na Cofidis Cup do que na liga, mas quem sabe? O time está bem.

Abraço e muito obrigado pelo comentário.

Em 06/09/2019 em 08:17, boblk disse:

A equipe vem bem e essa disputa pelo titulo promete, já imaginou que loucura o campeonato terminar com igualdade de pontos e ser decidido por outros critérios ? kkkkkkk

Já joguei uma vez na belgica, na terceira divisão para ser mais especifico. Koninklijke Rupel Boom Football Club ou Rupel Boom como o fm 14 ou 15 chamava na época, é um time que levei até a primeira divisão mas tive meu save interrompido pelo famoso crash dumps do football manager que acabou por corromper meu arquivo de save ( na época eu salvava em apenas um arquivo) aquilo acabou por me ensinar a usar sempre o salvamento automático de uma semana e 3 arquivos diferentes.

O critério que vale caso empate na fase decisiva é o da campanha na fase anterior, logo se empatar com o Genk em pontos na fase decisiva, mas terminar essa fase dos 30 jogos um ponto atrás, eu perco. É complicado, meu caro @boblk. hahahaha

Ah, o Rupel Boom preciso ver, mas ele jogou - ou joga - aqui na Derde Klasse, mas sem fazer grandes campanhas. Sobre essa parte do salvamento... ócios do ofício, também aprendi algumas manhas na marra, com crash dumps, etc. Nunca me esqueço do save que perdi por contra do Brasil Up, por exemplo, que jogou crash da Série A3 do Paulista, sendo que era um save com a seleção de Luxemburgo... Paciência.

Abraço e valeu pela participação por aqui.

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Van der wiell é um baita jogador, mesmo que já tenha passado ddo seu tempo.

Caraca, o Gent tomou-lhe uma sapatada. Devem estar até agora procurando o caminho de casa.

Essa classificação foi gigante. Peter Reeve monstro.

Como alegria de pobre dura pouco, esse grupo foi ardido. Mas com as eliminações de dois holandeses nas costas, dá pra fazer bonito.

Peraí, o Reeve fez apenas um jogo no ano? Rapaz, que estrela...

Coitado do Legia, foi numa ilusão pra cima do Liege. Deveria ter ido tranquilo hahaha

Reno Wilmots é parente do Wilmots?

Calou minha boca outra vez. Liége classificado.

Minhas surpresas são, Manuel Semedo, Olimpique e a disputa pelo título da liga.

Vai muito bem, obrigado. Dá pra vencer o Fenerbahçe.

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Vamos de novo ao modo Jack, O Estripador, pq o @Neynaocai tá que nem ao Ney original, chegando atrasado na bola. vamos lá. ahahahaha

19 minutos atrás, Neynaocai disse:

01º Van der wiell é um baita jogador, mesmo que já tenha passado ddo seu tempo.

02º Caraca, o Gent tomou-lhe uma sapatada. Devem estar até agora procurando o caminho de casa.

03º Essa classificação foi gigante. Peter Reeve monstro.

04º Como alegria de pobre dura pouco, esse grupo foi ardido. Mas com as eliminações de dois holandeses nas costas, dá pra fazer bonito.

05º Peraí, o Reeve fez apenas um jogo no ano? Rapaz, que estrela...

06º Coitado do Legia, foi numa ilusão pra cima do Liege. Deveria ter ido tranquilo hahaha

07º Reno Wilmots é parente do Wilmots?

08º Calou minha boca outra vez. Liége classificado.

09º Minhas surpresas são, Manuel Semedo, Olimpique e a disputa pelo título da liga.

10º Vai muito bem, obrigado. Dá pra vencer o Fenerbahçe.

01º: Van der Wiel é ótimo jogador, mas vem pra banco. Tenho dois jovens laterais que devem segurar a bronca;

02º: Bernede fez um jogaço mesmo, ótimo jogador, definiu a partida pro nosso lado;

03º: Peter Reeve foi um absurdo na disputa pra vaga na Europa League. Encarnou o espírito de Viduka nessa;

04º Realmente, grupo complicado. Schalke e OM são times complicadores. Vamos lutar para fazer bom papel no grupo;

05º No início da temporada, Semedo começou como titular, mas sentiu a ausência de entrosamento;

06º Me surpreendi com a forma que jogamos em Varsóvia. Time compacto, aproveitando as chances e conseguindo uma ótima vitória em solo polonês;

07º É filho dele, assim como tentamos lá no início do save, trazer Roland Bergkamp, sobrinho de Dennis;

08º Também me surpreendi com a vaga para a fase de mata-mata. Jogamos com o regulamento debaixo do braço e deu certo;

09º Semedo vem sendo destaque, mas demorou a engrenar. Prefiro destacar a qualidade que Leonardo Chão e Macierzynski dão para a equipe. Muito do desempenho da equipe passa pelo desempenho de ambos;

10º Fenerbahçe vai ser um desafio, prefiro não fazer prognósticos, precisaremos jogar bem em Sint-Truidense e abrir vantagem, para tentar segurar lá em Istambul.

Abraço e muito obrigado pela participação por aqui. 🙂 

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Um bom direcionamento

Chegamos a uma parte mais tranquila da temporada do Liège, com poucos jogos, foco somente na Jupiler Pro League, mas também de olho nas decisões que estão por vir. Mas antes de falarmos das partidas, nós tivemos movimentações no elenco. Vamos a elas.

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Foram, no total de cinco transferências. Duas delas envolveram jovens atletas, que devem ficar no time B ou que foram emprestados. Foram os casos do meia Abdelkader Aïchour, que veio do Setif (Argélia), por 91 mil Euros, e do anguilhano meia Karrem Gumbs, que veio a passe livre. Aïchour foi emprestado ao Dender, enquanto Gumbs foi para o time sub21.

Agora, vamos as três chegadas que vão auxiliar no time principal. Foram dois zagueiros e um volante/meia.

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O primeiro nome vem pro empréstimo do Genk. Trata-se de Shawn Adewoye. O zagueiro de 20 anos de idade e com passagem pelas seleções de base da Bélgica era um desejo antigo que tentamos trazer no início da temporada, mas o atleta ficou um tanto quanto reticente. No fim, assinamos com o atleta até o fim da temporada.

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Precisávamos de um zagueiro que pudesse entrar nas regras da Jupiler Pro League, ao mesmo tempo que fosse uma peça interessante em um elenco que terá mudanças para a próxima temporada - a primeira delas é a saída de Ebondo, que assinou com o Nímes -, além da saída de peças como Tuiloma, que fora emprestado. Dorian Dessoleil era titular do Charleroi, mas parecida fadado a sair do clube. Tentamos trazer ele no fim da janela de transferência por uma mixaria de 40 mil euros e deu certo. 

Assinou até 2023, e será uma ótima peça para a equipe, sobretudo para as fases decisivas da Jupiler, Cofidis Cup e Europa League.

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Para fechar a trinca de atletas, chega o meia senegalês Sidy Sarr, de 24 anos, e também com passagem pela seleção de base de seu país. Sarr é um jogador que sabe atuar muito bem na faixa central do gramado, e é muito voluntarioso, se entrega para auxiliar o companheiro de equipe. Sem muita velocidade, mas com ótima condição física e bom cabeceio, será uma excepcional arma, sobretudo no jogo aéreo. Se não tivesse já com 23 anos, seria uma boa treinar ele para ser zagueiro, pois seu 1m96 fazem ele ser um atleta diferenciado nesse sentido. Assinou até 2024.

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O único lado ruim que tivemos na janela de transferência foi a saída do jovem goleiro Matteo Trevisan, para a Fiorentina. A quantia, de 375 mil euros, é uma mixaria perto do potencial que tinha o goleiro italiano. Não duvido que consiga ter ótimo desempenho na equipe de Florença.

Mas vamos seguindo, agora é hora de irmos para os jogos.

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Tivemos um amistoso contra o Cambuur, time que está no meio de tabela da Eredvisie. Ao final, uma derrota por 1 a 0 e uma vitória por 2 a 1. Fiquei satisfeito com a forma que o time atuou. Mas vamos focando para a Jupiler, pois teríamos uma sequência dura.

Nosso primeiro adversário foi o Sint-Truidense, jogando no Rocourt. Jogo complicado, pois eles estão buscando não ficar na zona vermelha, ainda mais com poucas rodadas a vista.

O gol de Bernede aos 39' do primeiro tempo nos acalmou e tivemos o controle da partida. No fim, uma boa vitória por 1 a 0 que nos antecipava para o grande desafio dessa sequência de jogos.

Qual? Anderlecht, atuando em Bruxelas, no Constant Vanden Stock.

A primeira etapa foi amplamente dominada pelo time da casa, que quase abriu o marcador, mas Groothuizen fazia boas defesas. No intervalo, saquei Acheampong e Semedo para colocar N'Kololo e Reeve. A terceira alteração eu sempre deixo guardada, especialmente por conta de um jogador: Cmrecnjak.

O croata nem é tão agressivo, mas sempre sai sofrendo cartão amarelo, e preciso me virar com outras peças. Dessa vez, não foi diferente, ele sofreu cartão amarelo, mas ele foi decisivo. Foi nesse jogo onde ele fez o seu primeiro gol como profissional, aos 28 da etapa complementar, após cobrança de lateral vinda de Claes, que Reeve recebeu e rolou para o croata que finalizou da grande área.

Deveria ser alguma jogada manjada dos tempos de Centro de Excelência da FFA, em Canberra (AUS), de onde vieram ambos os atletas para o Liége, mas que ela funcionou e o volante acabou fazendo o que seria o gol de uma gigantesca vitória do Liège, que se fechou ao máximo para levar um suado 1 a 0 para a casa. Resultado histórico.

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O jogo seguinte era no Rocourt, contra um Mouscron-Péruwelz mais preocupado com a parte baixa na tabela.

Nesse cenário, o Liège soube dominar as ações, sendo ajudado ainda com o gol de Reeve, aos 26 minutos. A equipe visitante nem teve muito o que fazer, perto do que o Liège fez, conseguindo uma segura vitória por 1 a 0, que fazia o time abrir de dois para quatro pontos sua vantagem para o Genk, atual vice-líder.

O penúltimo jogo da sequência seria outra pedreira, o Club Brugge, atuando no Jan Breydel.

Foi um jogo para se esquecer. Atuação digna de esquecimento frente a um dominante Club Brugge, que fez com Dylan George logo no começo do jogo. A nossa situação pra justificar a derrota piora, quando Maouassa foi expulso aos 29 minutos do segundo tempo.

Mesmo se esforçando e com um a mais em campo, nossa equipe não assustou a meta de Harun, até que novamente Dylan George acertou um chutaço no ângulo de Groothuizen, aos 40 minutos. Uma justa derrota por 2 a 0 frente a um time que foi muito bem organizado e nos conteve. Ah, aquela vantagem de quatro pontos, não existe mais. Agora, estamos com um único ponto na frente do Genk.

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Para fechar essa sequência, outra parada dura: O surpreendente Lokeren, que vem na 6ªcolocação, jogando no Rocourt.

Após um primeiro tempo travado, nossa equipe conseguiu se soltar com Reeve, que acreditou no lançamento de Cmrecnjak e fez 1 a 0 aos sete minutos. Mas um lance mudou o jogo: a expulsão de Idris, aos 16 minutos, após forte entrada em Bernede. Isso mudou o destino do jogo, e o Liège atropelou. Leonardo Chão aos 29 e Reeve aos 38 garantiram um até bem surpreendente 3 a 0 frente a uma das surpresas da temporada.

Resultado mais do que suficiente para manter o time na ponta da Jupiler Pro League.

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Estamos bem próximos da fase decisiva, com 48 pontos, liderando a competição, com um a mais frente ao Genk. O que importa nesse momento é ficar acima do 7ºcolocado, que tem 35 pontos, sendo que faltam somente seis rodadas para o término dessa fase. Também importa bastante pontuar muito, pois a nossa pontuação será dividida por dois na fase decisiva da competição.

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Não houve nenhum enorme destaque nesse curto período.
Talvez o que podemos destacar é a maior participação de Peter Reeve, que parou de fazer gols somente na Europa League. Dossoleil e Sarr ainda não estrearam, mas devem fazer isso em breve. Leonardo Chão e Macierzynski ainda estão com excepcionais números.

Aliás, vocês devem se perguntar como que consigo ter um elenco tão grande, se na Jupiler Pro League ele permite tão somente 25 inscritos. A resposta vem logo abaixo:

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Se atentem a alguns fatores:
1º No tamanho máximo da equipe: Perceberam que NÃO CHEGUEI NO MÁXIMO?
2º Notem a última linha da imagem;
3º Os jogadores acima são os atletas que se encaixam na regra prevista na última linha que estão no time PRINCIPAL. Olhem eles com atenção e também confiram a imagem do elenco, logo acima.

Perceberam? A nossa base é feita por atletas jovens. Só nessa imagem nós temos: Os dois laterais titulares; um dos zagueiros titulares e outro reserva imediato; um volante/meia que é titular na Jupiler e que só não é na Europa League por falta de espaço; um ponta-direito que é destaque e os dois atacantes goleadores do time.

A Bélgica é um campeonato que te exige que tenha um elenco bem jovem, e que eles joguem. Só nessa imagem, temos quatro titulares efetivos, e três que podem ser titulares, mas não o são ou por falta de espaço ou regulamento.

Devo ter muitos problemas na próxima temporada justamente por conta disso, mas tudo bem; aí é uma questão de, tão somente, renovação.

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Finanças estáveis neste momento, o que é ótimo.
Estou curioso para conferir como ficaremos após o término da temporada.

Além disso, temos duas novidades: A primeira é que concluí o curso Continental B, o antepenúltimo entre as qualificações, e que já estou fazendo a Continental A. Confira meu perfil logo abaixo:

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E na votação de Treinador do Ano da Bélgica, acabei ficando abaixo dos campeões da temporada passada, Réne Weller (Jupiler Pro League) e Jordi Condom (Cofidis Cup), o que me honrou bastante. Infelizmente, não houveram premiações para os atletas, mesmo o Liège sendo o time com maior número de indicações.

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Agora, chegamos na parte final da fase regular da Jupiler Pro League, onde vamos tentar pontuar ao máximo, para chegar bem na fase decisiva da competição.
Teremos uma sequência digna de embalar, enfrentando Westerlo, Eupen e Zulte Waregem (esse, desesperado pra não cair - vamos monitorar essa situação pois Pieter De Smet está por lá).
Aí teremos um surpreendente Waasland-Beveren interessado a surpreender e pegar uma das vagas para a fase final.
Para fechar, outros dois jogos da parte baixa: Oostende, que deve chegar sem ter muito o que lutar para zona de título e KV Kortrijk, que pode chegar com a faca no pescoço, lutando para não cair na última rodada.
Mas se você quer decisões, acredito que esteja satisfeito com a semifinal da Cofidis Cup contra o Charleroi, e com a Europa League voltando, com o time encarando o grande Fenerbahçe na fase de 16avos de final.
Serão quatro jogaços, que podem definir as diretrizes para nossos últimos meses de temporada.

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Um bom direcionamento (25/09)
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Será? O time tá fazendo todo mundo acreditar...

A questão do jogador que toma cartão amarelo toda hora é complicado. Tem casos que mesmo a gente reduzindo a força, tirando marcação forte e tudo mais, o cara ainda sim segue tomando amarelos. Já cheguei a achar que em alguns casos era perseguição que nem na vida real hahaha mas vai saber. Tem um pouco de graça. Importante é que o croata é decisivo e isso conta muito!

Não sei se passa do Fener, mas do Charleroi passa com certeza. Se pá, vai copar.

Boa sorte!

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6 horas atrás, marciof89 disse:

Será? O time tá fazendo todo mundo acreditar...

A questão do jogador que toma cartão amarelo toda hora é complicado. Tem casos que mesmo a gente reduzindo a força, tirando marcação forte e tudo mais, o cara ainda sim segue tomando amarelos. Já cheguei a achar que em alguns casos era perseguição que nem na vida real hahaha mas vai saber. Tem um pouco de graça. Importante é que o croata é decisivo e isso conta muito!

Não sei se passa do Fener, mas do Charleroi passa com certeza. Se pá, vai copar.

Boa sorte!

Pois é, @marciof89, é um momento interessante da nossa equipe, onde estamos acreditando mesmo.

O Domagoj é um ótimo jogador, ótimo mesmo, mas também não entendo, pois ele é primeiro volante, mas tem esse problema também. Acho que isso também explica a não-inscrição na Europa League também.

Sobre o confronto contra o Fener, eu acho difícil, pois a volta é na Turquia, mas entendo que é necessário ganhar sem sofrer gols. Melhor resultado impossível.
Contra o Charleroi, tá uns 60%40, pois eles também tem um time bastante encardido. O que nos favorece é jogar a volta no Rocourt.

Abraço, muito obrigado pelo comentário, nobre. Valeu!

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Não só o Genk chegou, como Brugge e Anderlecht. Negócio vai pegar fogo.

Eu também tinha essa tranquilidade na Escócia, de jogadores base. O problema foi que eles começaram a envelhecer e eu não fiz uma renovação adequada hahaha.

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Atualizando...

Chegou a fase de grupos da UEL jogando bem. Se classificar num grupo com tantos tradicionais na competição dá aquela moral, e chegou ao topo do campeonato, mas impressionante como nas últimas 4 atualizações ele vem extremamente parelho. Não aposto em ninguém.

A Copa da França é mesmo cheia de surpresas. Você mencionou o Dunquerque, no meu acabou de ter dois times da segundona nas semifinais, que poderiam ter feito a final. Se enfrentaram e o outro deu um sufoco no PSG.

Fenerbahçe é tradicional, mas se já passou por Feyenoord, Olympique, Betis e Legia, deve passar também, acredito que só caia mesmo pra algum gigante a partir de agora.

Boa sorte.

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20 horas atrás, Neynaocai disse:

Não só o Genk chegou, como Brugge e Anderlecht. Negócio vai pegar fogo.

Eu também tinha essa tranquilidade na Escócia, de jogadores base. O problema foi que eles começaram a envelhecer e eu não fiz uma renovação adequada hahaha.

Realmente, a disputa será muito interessante pelo título. E só lembra que:

- A pontuação será dividida por dois após 30 jogos;
- Teremos mais 10 partidas após os 30 jogos.

Temos MUITO CAMPEONATO PELA FRENTE.

Em relação a time-base, é arduoso achar um elenco interessante, mas quando acerta a mão, é sensacional.

Abraço e valeu por comentar aqui, @Neynaocai.

15 horas atrás, Lanko disse:

Atualizando...

Chegou a fase de grupos da UEL jogando bem. Se classificar num grupo com tantos tradicionais na competição dá aquela moral, e chegou ao topo do campeonato, mas impressionante como nas últimas 4 atualizações ele vem extremamente parelho. Não aposto em ninguém.

A Copa da França é mesmo cheia de surpresas. Você mencionou o Dunquerque, no meu acabou de ter dois times da segundona nas semifinais, que poderiam ter feito a final. Se enfrentaram e o outro deu um sufoco no PSG.

Fenerbahçe é tradicional, mas se já passou por Feyenoord, Olympique, Betis e Legia, deve passar também, acredito que só caia mesmo pra algum gigante a partir de agora.

Boa sorte.

Sim @Lanko, a Jupiler Pro League é bem imprevisível mesmo. Ainda tem muito o que disputar. Também não apostaria em ninguém.

Em relação a EL foi bem tenso, mas valeu a pena, principalmente os jogos contra o Schalke onde nos seguramos bastante. Agora é ver o que nos espera na fase de mata-mata.

Me surpreendi demais com o Dunkerque, e o mais louco é que no episódio da Lei Bosman, o outro time envolvido foi justamente o Dunkerque. Foi icônico ver, no retorno do time as competições europeias ver o mesmo Dunkerque. Seria mais sensacional ainda caso tivéssemos caído no mesmo grupo.

Fener é perigosíssimo e foi líder de um grupo batendo o Valencia, logo são favoritos a vaga. Precisamos jogar bem em 'casa' - lembrando que não jogamos no nosso estádio por questão de regulamento - e tentar segurar o rojão em Istambul. Vamos como azarões. Botaria uma cotação 75%25  nesse confronto.

Abraço e muito obrigado por voltar a acompanhar aqui a história.

  • 3 semanas atrás...
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Uma pergunta que eu tenho: Como vai fazer em relação as fotos dos jogadores quando no futuro quando tiver de contratar praticamente newgen ?

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Em 13/10/2019 em 08:37, boblk disse:

Uma pergunta que eu tenho: Como vai fazer em relação as fotos dos jogadores quando no futuro quando tiver de contratar praticamente newgen ?

Opa @boblk, eu simplesmente não irei utilizar as fotos para os regens, e vou relatar os jogadores como faço normalmente, rapaz.

Mas ainda tá um tanto quanto cedo para fazer assim, dado em vista que fui até 2023 com o Cerro Corá e sempre utilizava fotos dos atletas. hahaha

Abraço, valeu por perguntar sobre esse detalhe e muito obrigado pelo comentário.

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Decisões e Decisões

Chegamos a parte final da fase regular da Jupiler Pro League, assim como os momentos decisivos da Cofidis Cup e da Europa League. Momentos decisivos para o Liège nesta temporada de 2020/21. Vamos conferir a partir de agora, como foi o desempenho da equipe.

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Começamos contra o Westerlo, jogando fora de casa, uma equipe que queria se garantir longe da última colocação, mas que sempre nos complica.

O jogo em si teve domínio nosso, e o gol saiu na primeira etapa, aos 35' com Peter Reeve, após troca de passes com Leonardo Chão, e o australiano finalizou no ângulo do goleiro Verbist. Um tímido 1 a 0, mas que nos garantia matematicamente entre os seis primeiros.

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A segunda partida seria contra o encardido Eupen, jogando no Rocourt.

Foi um jogo um pouco diferente do habitual, com o time deles querendo se ouriçar e surpreender, mas acabamos definindo a partida na bola parada, com Lucas Schoofs. O meia acertou um chute cheio de veneno aos 33' do primeiro tempo, que nos garantiu mais um 1 a 0 na nossa conta.

Na sequência, um jogo contra o desesperado Zulte Waregem, que lutava contra o rebaixamento, atuando no Regenboog.

Não foi um grande jogo da equipe, que sofreu bastante, principalmente por conta do desespero do ZW. Fizemos o gol até depois de um lançamento que Groothuizen afastara. A bola caiu em Camus, que lançou Reeve. O centroavante ganhou de Derijck e chutou no contra-pé de Steppe, aos 44' do 1ºtempo.

O gol fez o ZW entrar em parafuso na etapa complementar, chutar de todos os lados, mas o importante foi que seguramos mais um 1 a 0 na competição. De 1 a 0 em 1 a 0...

A 28ªrodada chegara com um confronto contra o perigoso Waasland-Beveren, jogando novamente longe de casa, no Freethiel, em Beveren.

Foi uma partida de poucas finalizações, e onde o banco decidiu. Após um pobre primeiro tempo, onde saímos perdendo por 1 a 0, gol de Schwartz aos 44', modifiquei a equipe sacando um apagadíssimo Macierzynski e colocando um Acheampong para atuar onde estava Leonardo Chão, que inverteu de lado. A mudança foi certeira. 

Acheampong empatou aos 4' após rápida troca de passes e bom cruzamento rasteiro de Claes. Até estava satisfeito com o empate, mas aos 46' nova troca de passes, Bernede encontra Leonardo Chão que chuta. O goleiro Rennow espalma para o lado, mas Acheampong pega o rebote e manda para o gol vazio. Virada em Beveren em um jogo complicadíssimo. Um 2 a 1 que mostra bem que não temos somente jogadores que decidem no time titular.

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A penúltima rodada nos colocaria em um confronto contra o KV Kortrijk tenso, lutando diretamente contra o descenso.

O time deles deixou bem claro que viria para fazer um gol e se fechar, e conseguiu isso, com Abel Ruiz fazendo 1 a 0 aos 27' do 1ºtempo. Manuel Semedo - que perdera espaço como titular, devido ao bom momento de Peter Reeve, mas que teria chance contra o KV - empatou o jogo aos 41' e como aquelas coisas que só acontecem quando o time está em má fase, o mesmo Abel Ruiz que fez a favor, acabou fazendo contra três minutos mais tarde.

O Liège teve chance de ampliar a partida, mas acabou ficando mesmo no 2 a 1, deixando a equipe visitante em maus lençóis para a última rodada.

Finalmente, o jogo final seria contra o Oostende, onde imaginava uma equipe mais enérgica, pois garantira a ponta da Jupiler na última rodada, podendo disparar.

A partida em si foi parelha mas soubemos jogar com calma e decidir o confronto, com um gol em cada tempo. Aos 33' da 1ªetapa, em típica jogada de pontas, Macierzynski encontra Leonardo Chão, que abre o placar. Na etapa complementar, aos 30', após leve bate-e-rebate, Semedo (que entrara no lugar de Reeve) cabeceia. Adewoye acredita e chega na bola, resvalando ela para o gol, garantindo mais uma vitória na Jupiler. Um 2 a 0 seguro para ir para a fase decisiva da competição.

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Chegamos para enfrentar o Charleroi nas semifinais já sabendo que o jogo de ida, que seria no Stade du Pays de Charleroi, seria complicado. O time deles tem ótimas peças, como Bourdin, Dankerlui, Mamadou Fall, mas dois garotos em potencial: Semeniuk e Benjamin Bertrand.

Na partida de ida, nossa equipe acabou ficando mais atrás, devido a essa veia ofensiva do Charleroi, que vinha com um time mais leve em comparação ao seu time, que perdera peças importantes, como o zagueiro Dessoleil, que acabara justamente indo para o Liège. Jogando sem Bernede - que voltava de lesão - e com o sueco Lundqvist na armação, conseguimos abrir o placar aos 42'. Bola lançada por Lundqvist, Macierzynski recebe e espera Reeve se antecipar a Bourdin e abrir o placar. Um gol importantíssimo.

A segunda etapa teve um Charleroi que acabou acertando uma bola na trave com Semeniuk, mas também um Liège com ótimo defensivo (toda a linha defensiva acima de 7) e com uma importante vitória por 1 a 0 na bagagem para a partida de volta, no Rocourt.

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Se na ida, o jogo teve um quê de domínio do Charleroi, mas não traduzido em finalizações a gol, o inverso aconteceria no abarrotado Rocourt, para a partida de volta.

Nossa equipe simplesmente amassou o Charleroi desde o primeiro minuto de jogo, mas o gol não saía. Tentava modificar o panorama, tirando Reeve e colocando Semedo, mas tomei um susto. Aos 11', o jovem Indy Boonen aproveitou vacilo da defesa do Liège para abrir o placar. O garoto emprestado pelo Manchester United, e que entrou cinco minutos antes, no lugar do experiente David Pollet, deixava a partida em um perigoso panorama. Não seria permitido mais nenhum erro.

Quatro minutos depois, após bom trabalho de passes por parte do Liège, De Sart encontrou Maicerzynski, e o polonês chutou de primeira, no ângulo do goleiro Parfait Mandanda. Havíamos empatado, mas queria tranquilidade, e ela só veio mesmo quando Diaz fez falta em Semedo, recebeu o segundo amarelo e fora expulso, já aos 31'. Enfim, o empate por 1 a 1 nos deixava na decisão.

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No final, ambos os favoritos nas semifinais chegaram. Tanto o Liège, quanto o Club Brugge chegam na decisão. Teremos um confronto Santos vs Hierro marcado para o dia 21 de Março, no Stade Roi Baudoin, em Bruxelas.

Ao vencedor, a taça.

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Na Europa League, o desafio era enfrentar o duro time do Fenerbahçe na fase de 16avos de final, sendo que os turcos atuaraiam a partida de volta em Istambul. Nossa chave teria que ser o jogo de ida, disputado no Stayen, em Sint-Truidense.

Atuando em frente ao nosso torcedor, precisávamos ter uma atuação digna de destaque para abrir vantagem. Contra um Fener que até nos respeitou demais, fizemos um primeiro tempo simplesmente mágico.

Aos 23', o time turco tentou sair com a bola, mas Mehmet Topal errou o passe e entregou para Leonardo Chão, que se antecipou a Bruno Paulista e cruzou para Reeve abrir o placar. O gol mexeu com os turcos que tomaram o segundo seis minutos mais tarde. Macierzynski tabelou com Bernede, fintou Huseyin e Kjaer para chutar na diagonal direita do goleiro Çağatay Çakır. E teve mais aos 33', quando Bernede pegou um chute de bate-pronto, após Kjaer tentar tirar a bola da área. Sem chance para Çakir, e um primeiro tempo dos sonhos, com 3 a 0 no placar.

O Fener, que havia perdido Miler Bolaños no início do jogo, lesionado, apostava em Jean-Kévin Augustin, e o ex-PSG corresopondeu aos 3' da etapa complementar, diminuindo o prejuízo do lado turco, só que ele voltou a ficar considerável, quando aos 24', Ebondo resvalou no primeiro pau, Çakır ficou pelo meio do caminho e Camus fez 4 a 1 para os belgas. O Fener diminuiu com Kjaer, após jogada ensaiada envolvendo Cabaye e Augustin. O 4 a 2 ficava interessante para os turcos, mas o Liège ainda conseguiu fazer o 5ºgol, aos 45' com Acheampong, que recebeu de Semedo, e chutou forte para garantir uma ótima goleada por 5 a 2 para a equipe belga. Um jogo extraordinário da equipe.

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A volta no temido Şükrü Saracoğlu foi bem menos temerosa do que a gente esperava, pois a torcida realmente sentiu o golpe, tanto que para um estádio de 50 mil pessoas, ver ele com 30 mil foi bem desapontador.

Sobre o jogo em si, jogamos para garantir a classificação logo, e assim fizemos 1 a 0 aos 19', com Peter Reeve aproveitando lançamento de Selak e chutando no ângulo do goleiro. O Fenerbahçe empatou na saída de bola, com Augustin aproveitando vacilo de Ebondo e finalizando sem chances para Groothuizen. Aí, a partida foi marinando até que aos 43', conseguimos o segundo gol. Contra-golpe puxado por Reeve, que toca para Leonardo Chão que lança em progressão para Reeve. Ele avança e perto da linha de fundo, cruza para Macierzynski se antecipar a Huseyin e fazer 2 a 1. A vaga tava na mão. O Fener precisava de quatro gols para levar a prorrogação e cinco para avançar de fase.

Não foi surpresa nenhuma ver o time turco avançar e chutar descontroladamente, mas eles só conseguiram empatar o gol aos 28' do segundo tempo. Augustin fez boa jogada na ponta, tocou para Ghezzal que viu Verbic sem marcação para conferir. O gol animou os turcos, mas durou só dois minutos. Em contra-ataque coordenado por Reeve, ficamos no 3-contra-3 contra a defesa do Fenerbahçe e o próprio Verbic acabou fazendo pênalti em Reeve. N'Kololo, que entrara na etapa complementar para substituir Bernede, mal no jogo, pegou a bola, assumiu e fez 3 a 2. Pronto, agora a vaga estava garantida. O gol de Hany Mukhtar aos 34' serviu apenas como um consolo em um 3 a 3 bem agitado, mas que nos dava a vaga para as oitavas de final.

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Nosso destino nas oitavas fora bem generoso, pois caímos contra o FC København, vice líder da Danish Superliga, e que eliminara o Anderlecht na fase anterior. Nada contra o time da capital da Dinamarca, mas em um universo onde tínhamos: Chelsea, CSKA Moscou, Milan, Olympique de Marseille, Olympiakos e Porto, nós tivemos sorte sim.

O primeiro jogo foi no Stayen lotado, e sabíamos que, assim como o confronto contra o Fenerbahçe, muito de nossa busca pela classificação passaria pelo jogo em casa.

Foi um jogo bem disputado, onde saímos na frente aos 35' com Reeve, aproveitando cruzamento de Macierzynski. Os 'Leões' empataram cinco minutos mais tarde, com Pavlovic (que já havia acertado uma bola no travessão bem no início do jogo), em falha do goleiro Groothuizen (6,1). O sérvio sairia minutos mais tarde, substituído por Ongenda. Conseguimos nos recuperar e retomar a dianteira do lado, novamente pelo lado esquerdo. Dessa vez foi Jota que cruzou para Reeve fazer 2 a 1 aos 4' da etapa complementar. No fim, tivemos uma pequena vantagem em um jogo muito travado e que, confesso, fiquei ressabiado com a atuação do time.

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A volta no Parken seria tensa, e eu sabia que precisávamos fazer um gol logo, para não perder às rédeas do confronto contra os daneses. Tivemos a maioria da posse da bola, e eles foram até bem pacientes, viram nossa equipe ter o domínio do jogo, até que aos 26', Macierzynski ganha de Bartolec, avança e cruza para Reeve, que se antecipa a Smits, fazendo 1 a 0. Igualar o FC København era necessário para se ter paz no restante do jogo, mesmo com o bombardeio que eles fariam, sobretudo no segundo tempo.

Dito e feito. O time da capital avançou ferozmente, ficamos apenas com a posse da bola, mas quem finaliza era o København. Tonny Trindade de Vilhena até acertou a trave aos 30', mas o gol demorou para sair, aos 35' com Ongenda, após falha infantil de Camus. Depois disso, foi desespero dinamarquês buscando o 2 a 1 que levaria a prorrogação, mas conseguimos segurar muito bem o desespero, ter a calma e prudência necessária para garantir o 1 a 1 e ir para as quartas de final.

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Avanço realizado, em uma campanha excelente de retorno às competições europeias.
Nosso adversário nas quartas de final, seria um perigoso Colônia, que é 6º na Bundesliga e que eliminara o CSKA Moscou.
O time tem bons jogadores, como Éder Balanta na defesa ao lado de Jonas Hector, um meio-campo com Pjaca, Slavchev, Leonardo Bittencourt e Ross Barkley, e com um ataque forte com Sergio Diaz e Anthony Modeste, além de opções interessantes no banco, como Fede Cartabia e Justin Kluivert.

Jogo de ida marcado para o dia 15 de abril, no RheinEnergieStadion, em Colônia.
A volta será uma semana depois, no Stayen.

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Conseguimos uma respeitável pontuação de 66 pontos em 30 jogos, 20 vitórias com só 19 gols sofridos.
Nosso ataque não é tão potente, mas nossa defesa é digna de nota. São sete gols sofridos a menos que a segunda melhor defesa, a do Anderlecht.
E sobrou pro KV Kortrijk o rebaixamento para a Proximus League. Quem retorna é o OH Leuven, que bateu o Mechelen, e está de volta.

Agora vamos a tabela que nos importa:

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Temos dez partidas para manter uma distância de quatro pontos para Club Brugge e Anderlecht.
Acredito que, salvo uma tragédia, acabemos por pegar vaga europeia pela Liga, pois a distãncia para Genk e Lokeren é de oito pontos.

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Não há muito o que dizer, a não ser que Peter Reeve foi nosso destaque.
O australiano não é apenas aquele centroavante que faz das suas em solo europeu, mas está correspondendo também em âmbito local, o que é muito importante.
Não a toa que o australiano foi escolhido o Craque do Mês de Fevereiro.

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Bom período para Adewoye, que encaixou como dupla de zaga ao lado de Camus, uma pena que não atuem juntos na Europa League, pois o atleta já havia atuado pelo Genk.
Outro com boa menção é Acheampong, que decidiu a partida contra o Waasland-Beveren, além de ter feito o 5ºgol na goleada contra o Fenerbahçe, gol este que deu uma tranquilidade ímpar para o confronto em Istambul.

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Dessa vez, vou ficar devendo o print, pois ele foi tirado um tempo depois da decisão da Copa da Belgica, e há um acréscimo de quase R$1M, por conta da divisão de renda da partida entre Club Brugge e Liège.
Portanto, ele fica para a próxima atualização, mas salvo isso, é o mesmo valor da atualização anterior, impulsionado pelas premiações na Europa League.

Além disso, tivemos mais uma fornada de atletas, onde tivemos muitos meio-campistas.
Os jogadores que devemos colocar mais em nota são o ponta-esquerda Mario Gasperoni, o ponta-direita Cyril Colleu e o meia-central Brandon Lemarchand, mas nada muito extraordinário.

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Para fechar, nós acertamos com um garoto de 17 anos, que estava no Boavista.
Daniel Moutinho é um dos bons valores dos 'Axadrezados' e vem por uma quantia bem pequena.

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Fase final de temporada com treze jogos importantes.
Temos nossa disputa no Hexagonal do Título, onde teremos que segurar Club Brugge e Anderlecht para conquistar um título que não vem desde 1953.
Ainda temos a final da Cofidis Cup, contra o Club Brugge, em um título que não chega ao Rocourt desde 1990.
Além, é claro dos jogos contra o Colônia, que podem valer a equipe sua primeira semifinal europeia da história.

Que fim de temporada teremos!!

  • CCSantos mudou o título para RFC Liège - Le Matricule 4 - Decisões e Decisões (15/10)
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Confio que o time ira manter a sequencia positiva e quebrar esses dois jejuns gigantescos e remar para uma dominação no curto periodo.

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Essa final da Copa da Bélgica vai ser um jogaço.

Que sorte nessa Europa League hein? Fenerbahçe, Kobenhavn e agora Colonia. Escapando de todos os gigantes. Se bobear ainda vai pegar Villarreal e Olympiakos nas semis e final 😂

Titulo do Belgão praticamente na mão também.

Temporada sendo excelente até agora.

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Que fase maravilhosa ein? O time tá jogando um futebol redondo demais, chega a uma final de Copa, primeiríssimo no hexagonal final e ainda é quarto finalista na UEL. A impressão que tenho inclusive é que os grandes bichos papões já caíram fora. Claro, ainda sobra Roma, Porto, OM mas... gente pior ficou pra trás. Aliás, acho que passa do Koln sim.

Boa sorte pra reta final!

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Em 17/10/2019 em 13:37, boblk disse:

Confio que o time ira manter a sequencia positiva e quebrar esses dois jejuns gigantescos e remar para uma dominação no curto periodo.

Rapaz @boblk, assim espero, viu? hahaha
Seria ótimo vencer ambos os títulos, mas o negócio é tentar não ser tão pretensioso assim, por ora. Vamos jogo a jogo. Mas estou confiante sim. 🙂

Abraço e muito obrigado pelo comentário.

Em 17/10/2019 em 18:12, Lanko disse:

Essa final da Copa da Bélgica vai ser um jogaço.

Que sorte nessa Europa League hein? Fenerbahçe, Kobenhavn e agora Colonia. Escapando de todos os gigantes. Se bobear ainda vai pegar Villarreal e Olympiakos nas semis e final 😂

Titulo do Belgão praticamente na mão também.

Temporada sendo excelente até agora.

Opa @Lanko, entendo que são os dois melhores elencos montados. Hierro também tem ótimas peças no lado do Club Brugge. Partida fácil tá longe de ser essa decisão. Pra mim, favoritismo é deles.

Sem dúvida, mas o bom é que não adiantava ter essa sorte toda nos sorteios se não ganhássemos as partidas, sobretudo em casa. E Villa e Olympiakos estão meio que carne de pescoço - o time de Pireu, por exemplo tem Falcao García artilheiro da EL. Melhor ter prudência hahahahah

Não considero o título assim tão na mão. São quatro pontos e temos quatro confrontos diretos, contra Club Brugge e Anderlecht. Esses jogos serão determinantes. Melhor não dar nada por garantido, por ora, ainda mais em uma temporada tão excelente quanto essa.

Muito obrigado por comentar aqui, e um abração!

5 horas atrás, marciof89 disse:

Que fase maravilhosa ein? O time tá jogando um futebol redondo demais, chega a uma final de Copa, primeiríssimo no hexagonal final e ainda é quarto finalista na UEL. A impressão que tenho inclusive é que os grandes bichos papões já caíram fora. Claro, ainda sobra Roma, Porto, OM mas... gente pior ficou pra trás. Aliás, acho que passa do Koln sim.

Boa sorte pra reta final!

A fase é ótima, por isso é bom tentar aproveitar ao máximo, @marciof89. hahahahahaha A final de Copa já era meio que uma expectativa minha, mas o time havia batido na trave no ano passado, sobre o hexagonal, é muito do mérito de pontuar, sobretudo contra os pequenos times. Mas agora, o negócio é se preparar para encarar os grandalhões.

Tu não foste o único que achara que os grandes saíram. Ver Chelsea, Milan e West Ham (os dois primeiros pro tradição e o terceiro, por conta da grana da PL) foi bem surpreendente, ao meu ver. Estou sentindo que pode ser Porto ou Olympiakos que ganhe o título. São dois times bem sólidos. Roma e Olympique de Marseille são interessantes também, e podem surpreender. Entendo que, quem passar de Colônia e Liège, estará fazendo hora extra na semifinal. hahahaha

Abraço, muito obrigado por comentar, nobre!

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