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Brazylijska magia


Posts Recomendados

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Mata Mata e assim mesmo. O q preocupou foi a aparente falta de evolução que vc passou. Não ligo tanto para os placares mas pelo que passa em campo. Há q se ter paciência.

Agora esse japonês do professor bizarro hein.

Não posso me esquecer... FORA Tite!

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7 hours ago, Andreh68 said:

Mata Mata e assim mesmo. O q preocupou foi a aparente falta de evolução que vc passou. Não ligo tanto para os placares mas pelo que passa em campo. Há q se ter paciência.

Agora esse japonês do professor bizarro hein.

Não posso me esquecer... FORA Tite!

Pois é, nesse momento nossas temporadas são decididas em um ou dois jogos, não tem muito o que fazer. Sobre a falta de evolução, eu fiquei um pouco chateado. Mas pensando bem não tinha como evoluir muito mesmo - o time é o mesmo da outra temporada. Os garotos tão desenvolvendo, mas é um processo longo. O jeito é ter paciência mesmo.

Não entendi a parte do japonês, rs.

 

  • Vice-Presidente
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É bom ver outra pessoa sofrendo o que sofri com o Shamrock Rovers, mas num nível mais competitivo, acho que você tem menos dor de cabeça. Como você está gerindo essa facilidade na Polônia, pessoalmente, obviamente?

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22 minutes ago, Henrique M. said:

É bom ver outra pessoa sofrendo o que sofri com o Shamrock Rovers, mas num nível mais competitivo, acho que você tem menos dor de cabeça. Como você está gerindo essa facilidade na Polônia, pessoalmente, obviamente?

Sabe que eu penso bastante no teu save com o Shamrock enquanto jogo aqui? Porque acho que tem muita semelhança mesmo: a facilidade na liga interna para daí chegar nas competições internacionais e passar sufoco. Claro que o Pogon é bem maior, então a tarefa não é tão ingrata. Mas ainda assim tem muita distância pro topo da Europa né.

Sobre a facilidade na Polônia, eu tô gerindo ela com muito uso da ferramenta "entrar em férias por 1 dia". Porque sinceramente, não tem muita graça mais. Só os jogos da copa e contra adversários maiores (basicamente o Legia) que eu jogo eu mesmo, o resto só escalo a equipe e mando o assistente. Não teria paciência pra ficar jogando eu mesmo. Já assim é algo que tá me incomodando, é quase como jogar um estadual de ano inteiro.

Não que não soubesse que seria assim quando comecei o save. Mas a parte ruim tá sendo exatamente como imaginava que seria, nem um pouquinho mais divertida. O que segura é que a parte boa tá sendo tão divertida quanto eu esperava também. Agora, sendo totalmente sincero, eu não sei se o save dura até a equipe levar uma Champions. Depende quanto tempo isso levar. Ainda tenho fôlego pra uns bons anos, mas não sei se chego até 2040 que nem o Shamrock chegou. E mesmo se chegar lá não sei se seria suficiente pra um título da Champions, ao menos se mantiver o futebol ofensivo e com prioridade aos brasileiros.

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S11 E02 - A maior da história

Olá pessoal. Hoje vamos ver como foram os jogos do primeiro semestre da 11ª temporada do save - incluindo um grupo espinhoso na Champions League, com Barcelona, Bayer Leverkusen e Ajax.

 

Ekstraklasa

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Mais uma vez perdemos a invencibilidade no jogo do primeiro turno contra o Legia - a terceira derrota desse tipo nos últimos quatro anos. Graças ao gol marcado já nos acréscimos, o time da capital assumiu - provisoriamente - a liderança do campeonato.

Acabei esquecendo de tirar print da classificação ao final do turno, mas esse é o campeonato mais bem disputado desde que o Pogon se estabeleceu como força dominante do país. O Legia continua forte e virou o ano apenas dois pontos atrás de minha equipe. Ainda é pouco provável que se mantenham como ameaça até o final, mas seu torcedor certamente já alimenta alguma esperança.

 

Champions League

Iniciamos a disputa continental recebendo o forte time do Barcelona. Ao contrário do que seria de esperar, o jogo iniciou com um massacre do Pogon, que não deixava o time espanhol respirar por um segundo sequer. Com cinco minutos, já estava 2 a 0. Depois disso empilhamos chances de transformar o jogo em goleada, mas fomos displicentes na finalização - para preocupação do treinador, que sabia que o adversário tinha qualidade para se recuperar a qualquer momento. Pouco antes do intervalo, a primeira chance: uma jogada rápida do ataque espanhol terminou com forte finalização cruzada e uma defesa sensacional de Cristiano Martins. Na volta pra segunda etapa, deu mais Barcelona: pênalti marcado. Pra minha sorte, também deu mais Cristiano Martins: o goleiro catou a cobrança.

Mesmo depois da penalidade perdida o Barcelona continuou pressionando. Aos 67 minutos, marcaram o gol de desconto. Mais pressão. Até que Damiën Terol emendou uma excelente jogada individual e cruzou na cabeça de Carlos Antônio, que fechou o placar. Uma excelente vitória que deixa nossa vida muito mais tranquila para os jogos seguintes. 

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Depois da vitória sobre o Barcelona, fomos até a Alemanha enfrentar o Leverkusen. O jogo começou muito agitado, com ambas equipes focando na parte ofensiva. Com doze minutos jogados, o placar já registrava três gols - dois para o Pogon, um para o Leverkusen. Depois desse agito inicial continuamos a trocar golpes, mas faltou pontaria de ambos os lados. A situação só mudou perto da metade da segunda etapa, quando Gavric marcou o terceiro do time polonês. O Leverkusen ainda diminuiu e pressionou bastante nos minutos finais, mas mesmo com seis minutos de acréscimo não chegou lá.

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Duas vitórias fundamentais já deixam o Pogon muito perto da vaga na próxima fase. A má notícia fica por conta da lesão de Cristiano Martins. Nosso goleiro de classe mundial deslocou o ombro e ficará dois meses sem jogar.

Encerramos o turno na Holanda. O Ajax é de longe o time mais fraco do grupo, e mesmo sem brilhar tanto conquistamos uma boa vitória por 2 a 0.

O jogo seguinte foi novamente contra o Ajax, agora em terras polonesas. Sabendo que uma vitória nos colocaria matematicamente na fase seguinte da Champions, meus jogadores foram para cima com tudo. Os primeiros vinte minutos de partida foram um massacre sem igual por parte do Pogon. Simplesmente balançamos as redes SEIS VEZES no período. Depois disso tiramos o pé - como não poderia deixar de ser em um jogo com esse placar. A situação se manteve assim até o Ajax fazer seu gol, aos 57 minutos. Foi o erro deles: o gol acordou meus jogadores, que foram lá e enfiaram mais quatro. 

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O resultado sobre o Ajax é a maior goleada da história do Pogon, igualando o recorde estabelecido em 1957(!).

Contra o Barcelona, precisávamos de apenas um empate para garantir a primeira posição no grupo (ou mesmo uma derrota por um gol de diferença). O início da partida não foi de muita ação, mas de repente a coisa esquentou: o Pogon saiu na frente com gols aos 29 e 32 minutos. O Barcelona empatou nos dois minutos seguintes, com dois de Cengiz Ünder.  Aos 35, o quinto gol da partida - mais um para o Pogon. Depois desse período frenético com cinco gols em sete minutos o jogo voltou ao ritmo anterior, e pouca coisa aconteceu até o intervalo. Aos 60 minutos, o Pogon marcou o quarto gol, dando um pouco mais de tranquilidade. Aos 79, Umtiti foi expulso do lado espanhol. Nesse momento achei que estava resolvido. Ledo engano: o Barcelona continuou pressionando e conseguiu marcar dois gols nos minutos finais, empatando a partida.

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Não fiquei muito feliz em levar o empate, mas de qualquer modo o primeiro lugar do grupo está garantido.

Já sem nada por disputar optei por enviar uma equipe mista para o jogo final, contra o Leverkusen (aliás, alguém sabe dizer por que enfrentamos o Leverkusen por último, se abrimos a fase de grupos contra o Barcelona? Achei que a ordem de jogos do returno era sempre o espelho dos primeiros três). Não esperava muita coisa, mas o momento é mesmo todo do Pogon: vitória por 4 a 1.

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Pela primeira vez, o Pogon Szczecin termina a fase de grupos da UCL na primeira colocação. E fizemos isso com muita propriedade: cinco vitórias e um empate. Fora a maior goleada da história do clube. O Pogon passa para as oitavas de final jogando o fino da bola. E vamos precisar continuar assim. Infelizmente o sorteio não nos foi nada favorável, e mesmo com a primeira colocação pegamos pedreira para as oitavas: vamos enfrentar o Manchester City.

 

Notícias gerais

  • Pela segunda vez no save, Carlos Antônio ganhou a bola de ouro da FIFA. O atacante brasileiro ficou à frente de Kylian Mbappé, do PSG, e Kim Slamar, do Barcelona.
  • Além da bola de ouro, Carlos Antônio foi eleito o melhor brasileiro na Europa e o futebolista do ano do Comitê Olímpico Brasileiro.
  • Já no prêmio de melhor futebolista mundial do ano, Carlos Antônio ficou em terceiro lugar. Cengiz Ünder, do Barcelona, foi o vencedor. Mbappé ficou com o segundo lugar.
  • Carlos Antônio também entrou para a equipe mundial do ano. Damiën Terol ficou entre os reservas.
  • Kamil Jozwiak foi eleito o jogador do ano da Ekstraklasa; Schumacher foi eleito o jogador estrangeiro do ano.
  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - A maior da história [atualizado em 17.01]
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2 horas atrás, Danut disse:

Sobre a facilidade na Polônia, eu tô gerindo ela com muito uso da ferramenta "entrar em férias por 1 dia". Porque sinceramente, não tem muita graça mais. Só os jogos da copa e contra adversários maiores (basicamente o Legia) que eu jogo eu mesmo, o resto só escalo a equipe e mando o assistente. Não teria paciência pra ficar jogando eu mesmo. Já assim é algo que tá me incomodando, é quase como jogar um estadual de ano inteiro.

Não seria melhor baixar a skin que tem o "resultado instantaneo" igual ao Touch ? Acho melhor que ficar indo de férias por que da para setar alguns detalhes de como a equipe vai abordar a partida (jogar para empatar, jogar para golear, etc e tal) e tu tem algum controle a mais sobre o que vai ser feito.

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12 minutes ago, Besouro Azul said:

Não seria melhor baixar a skin que tem o "resultado instantaneo" igual ao Touch ? Acho melhor que ficar indo de férias por que da para setar alguns detalhes de como a equipe vai abordar a partida (jogar para empatar, jogar para golear, etc e tal) e tu tem algum controle a mais sobre o que vai ser feito.

Cheguei a pensar nisso, o problema é que daí tem que mudar a skin como um todo e eu sou muito chato com isso. Levei um tempão pra conseguir gostar do FM18 justamente porque odiei todas as skins pra ele, só comecei a ter prazer com o jogo quando passei a usar essa skin que tô usando agora (e ainda fiz uma modificações nela, tipo cor dos atributos e tal). Aí não compensa trocar só pra ter essa funcionalidade.

Ainda mais que, sendo bem sincero, não quero que minha equipe fique inventando muito. É pra usar a tática que desenvolvi e atacar os adversários e deu. Dane-se quanto tiver o jogo, é pra atacar sempre. Então acho que a função de usar a tática atual já me serve. Mas valeu pela sugestão 🙂

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Quando vc sai de férias o auxiliar não muda tudo não?

Parece mais do mesmo, mas como vc disse o Legia ta mais esperto, e o City logo de cara....

Boa sorte!

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Just now, Andreh68 said:

Quando vc sai de férias o auxiliar não muda tudo não?

Parece mais do mesmo, mas como vc disse o Legia ta mais esperto, e o City logo de cara....

Boa sorte!

Não, pois eu seleciono que ele deve usar a tática atual e a equipe atualmente selecionada quando possível. Só não consigo controlar quem ele coloca no lugar de quem durante o jogo, mas como seleciono quem ele leva no banco acaba dando na mesma.

Pegar o city logo quando passamos em primeiro foi azar. Mas não acho que seja mais do mesmo, fizemos uma fase de grupos bem superior aos outros anos.

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ah, o lance do japones é o maldito corretor do celular... detesto, prefiro fortemente o pc.

Era japones do PT (gushiken), nao sei daonde saiu professor.

Não achei que era o mesmo não, so que parecia 😛

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É bem complicado encarar no FM essa realidade de ser dominante no país e buscar o crescimento no continente, ainda mais pelo fator tédio que acaba sendo bastante latente. Enfim, torço para que esse sentimento não se instale aí e que o save continue, porque está bem bacana. 

Esse ano, fez uma primeira fase excelente na Europa e agora tem um ótimo teste contra o Manchester City. De repente, pegar uma pedreira logo de cara pode ser o que você precise para fazer um ótimo ano. Veremos. 

Aliás, como andam os citizens no save?

Boa sorte.

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On 1/17/2020 at 2:22 AM, Danut said:

Cheguei a pensar nisso, o problema é que daí tem que mudar a skin como um todo e eu sou muito chato com isso. Levei um tempão pra conseguir gostar do FM18 justamente porque odiei todas as skins pra ele, só comecei a ter prazer com o jogo quando passei a usar essa skin que tô usando agora (e ainda fiz uma modificações nela, tipo cor dos atributos e tal). Aí não compensa trocar só pra ter essa funcionalidade.

Ainda mais que, sendo bem sincero, não quero que minha equipe fique inventando muito. É pra usar a tática que desenvolvi e atacar os adversários e deu. Dane-se quanto tiver o jogo, é pra atacar sempre. Então acho que a função de usar a tática atual já me serve. Mas valeu pela sugestão 🙂

Dá pra colocar apenas o botão de Instant Result na skin, Danut. Só tem que baixar essa skin (https://www.fmscout.com/a-wannachup-fm20-instant-result-skin.html) e copiar a pasta "panels" pra dentro da sua skin (mas faz backup antes, por segurança 😁).

Que campanha absurda na Liga dos Campeões. O City é chato, mas passando por eles, dá até pra pensar em título. 

Postado

Excelente início de temporada. Terminar em primeiro num grupo com Barcelona e Leverkusen não é para qualquer um. Não apenas isso, como somou 16 pontos contra 10 dos catalães. Não é como se fosse uma classificação chorada, ali nos critérios de desempate, ou porque alguém perdeu. Acho que esse ano consegue ir, pelo menos, além das quartas.

No nacional nem preciso comentar muito né, vai nadando de braçada como sempre. Assim como o Vinny, também espero que essa fase em que se aguarda apenas pelas noites europeias não te desanime, porque o save está bem legal.

Postado
On 1/18/2020 at 12:10 PM, vinny_dp said:

É bem complicado encarar no FM essa realidade de ser dominante no país e buscar o crescimento no continente, ainda mais pelo fator tédio que acaba sendo bastante latente. Enfim, torço para que esse sentimento não se instale aí e que o save continue, porque está bem bacana. 

Esse ano, fez uma primeira fase excelente na Europa e agora tem um ótimo teste contra o Manchester City. De repente, pegar uma pedreira logo de cara pode ser o que você precise para fazer um ótimo ano. Veremos. 

Aliás, como andam os citizens no save?

Boa sorte.

Pois é, é algo que eu tinha um pouco de medo antes de começar o save que ia incomodar, e agora tô confirmando que é chato mesmo. Infelizmente não tem muito pra onde fugir, se quero o desafio de tentar montar uma equipe grande a nível continental a partir de uma liga menor, isso vai acontecer. Pode ser na Polônia ou em qualquer outro país, mas vai ficar na mesma. Por enquanto está dando para levar bem, tô me divertindo bastante com o save - mesmo que os jogos domésticos em si sejam quase todos um tédio, a parte de gerenciamento de elenco, dar tempo de jogo a todos, desenvolver os garotos e tal (e fazer tudo isso considerando que só posso usar dois extra-comunitários por vez) tem deixado o dia a dia interessante ainda.

Chegamos ao confronto com o City em alta. Talvez seja bom mesmo pegar um time forte logo agora que estamos em bom momento. Sobre as campanhas do City, no geral do save têm ficado com regularidade entre 2º e 4º no inglesão, mas os últimos anos foram menos equilibrados. Duas temporadas atrás foram 6º - pior resultado do save -, mas aí na última foram campeões - único título nacional no save. Na UCL caíram nas oitavas em 4 dos últimos 5 anos - no outro caíram nas quartas. Talvez seja um bom sinal.

 

On 1/18/2020 at 12:13 PM, Luiz | 🇦🇩 🇦🇷 said:

Dá pra colocar apenas o botão de Instant Result na skin, Danut. Só tem que baixar essa skin (https://www.fmscout.com/a-wannachup-fm20-instant-result-skin.html) e copiar a pasta "panels" pra dentro da sua skin (mas faz backup antes, por segurança 😁).

Que campanha absurda na Liga dos Campeões. O City é chato, mas passando por eles, dá até pra pensar em título. 

Opa, não sabia que dava pra fazer isso. Vou tentar depois, valeu pela dica 😄

Nossa campanha até aqui tá sendo surpreendente. Acho que título é muito, mas se passar do City a torcida vai empolgar, sim.

 

1 hour ago, Tsuru said:

Excelente início de temporada. Terminar em primeiro num grupo com Barcelona e Leverkusen não é para qualquer um. Não apenas isso, como somou 16 pontos contra 10 dos catalães. Não é como se fosse uma classificação chorada, ali nos critérios de desempate, ou porque alguém perdeu. Acho que esse ano consegue ir, pelo menos, além das quartas.

No nacional nem preciso comentar muito né, vai nadando de braçada como sempre. Assim como o Vinny, também espero que essa fase em que se aguarda apenas pelas noites europeias não te desanime, porque o save está bem legal.

Foi uma campanha muito muito boa no grupo da UCL. Primeira vez que ficamos na frente no grupo, e realmente fizemos de forma bastante dominadora. Não fosse um gol do Barcelona já nos acréscimos e teria feito campanha 100%. Espero que tua previsão esteja certa.

Em termos de dia de jogo realmente o campeonato nacional não tem muito a entregar. Mas como comentei ao Vinny, o gerenciamento de elenco com tantos jogadores extra-comunitários, jovens estrelas em ascensão (e que sabem que tem futebol pra ser titular) e outros garotos ainda precisando de tempo de jogo pra se desenvolver é um desafio interessante, e isso acaba ajudando bastante a manter meu interesse. Só não me animo tanto com o dia de jogo em si, se não envio o auxiliar eu acabo jogando a partida toda com a janela minimizada, enquanto leio algum outro save por aqui. Mas o resto tá legal ainda.

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S11 E03 - Os dois erros fatais

Olá pessoal. Na última atualização vimos que o Pogon fez sua melhor campanha na fase de grupos da Champions até aqui, batendo Leverkusen e Barcelona para ficar com a primeira posição. Agora é hora de ver como foi o segundo semestre da 11ª temporada do save.

 

Transferências

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A janela de meio de ano viu dois novos garotos brasileiros chegando à Szczecin. Eduardo Luís é um zagueiro de bons fundamentos, mas que precisará evoluir em termos de concentração para poder assumir papel relevante no Pogon. Paguei 2 milhões de euros ao Grêmio pelo jogador.

Luiz Alberto, por sua vez, é um dos melhores garotos que já contratei. O único problema é que ele atua melhor como falso nove, função que não é utilizada em minha tática atual. Mas com tanta habilidade estou confiante que ele poderá vir a ser útil - seja com uma mudança tática futura do Pogon, ou então se adaptando ao nosso atual estilo de jogo. O rapaz é, nesse momento, o meu plano A para substituir Carlos Antônio no futuro - e isso já diz muito sobre o quanto espero dele.

Do outro lado tivemos cinco movimentações. Quatro delas sem muita importância: a saída de Franknellis já havia sido acertada na última janela, e os três empréstimos são apenas para dar tempo de jogo a garotos que não tem espaço na minha equipe atual.

A última saída, porém, é bastante relevante. Trata-se de Mikolaj Kwietniewski, o ponta esquerdo polonês que formou a famosa dupla com Sinan Kurt. Kwietniewski foi um jogador de extrema importância para a história do Pogon: foram oito temporadas e meia, 259 partidas disputadas, 112 gols e 104 assistências, além de sair com o status de ícone do clube. Nada mal para quem chegou por apenas 2,2 milhões de euros.

Apesar de toda essa história de peso com o Pogon, senti que era hora de deixar o polonês mudar de ares. Sandro Carrer já roubou a condição de titular na ponta esquerda, e Schumacher tem perfeitas condições de ser o reserva - com a vantagem de ter apenas 18 anos, enquanto Kwietniewski já está chegando aos 29 anos. A proposta de mais de 10 milhões de euros do Porto era bastante atraente, e provavelmente não receberia outra proposta desse tamanho na próxima janela. Por tudo isso, resolvi aceitar a venda. Como veremos na sequência, essa decisão acabou se mostrando meu primeiro erro fatal.

 

Ekstraklasa

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Um segundo semestre basicamente perfeito de minha equipe, que não permitiu ao Legia continuar sonhando com o título. Aliás, o time da capital foi despachado com duas goleadas: 5 a 0 e 4 a 1. O título já era uma realidade desde a metade do turno, mas a confirmação oficial veio de maneira interessante: derrotamos o Lech Poznan de virada com gols aos 87 e 89 minutos de jogo.

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Grupo de despromoção - fiquei com pena do Podbeskidzie, pois a equipe havia se salvado nos últimos dois jogos. Mas aí faltou luz em casa, tive que jogar as partidas novamente, e eles acabaram rebaixados no lugar do Olimpia Grudziadz.

Os 118 gols marcados são nosso recorde no save, assim como o saldo de 97 gols.

 

Puchar Polski

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Iniciamos a disputa da copa já enfrentando uma equipe da primeira divisão. Mas o Pogon é força dominante no país, e não teve dificuldade em vencer por 3 a 0. Na segunda rodada enfrentamos o pequeno Chrobry Glogow, e o resultado foi o esperado.

Nas quartas de final, outra equipe pequena. Além disso o Gornik Leczna seguiu a tradição de todo ano de enfrentarmos alguma equipe fraca que resolve jogar sem proteção aos laterais. Na primeira etapa jogamos com uma preguiça extrema e marcamos apenas dois gols. Mas depois de um puxão de orelhas no intervalo voltamos mais ligados e enfiamos outros seis. No jogo de volta outra goleada. O mais interessante é que batemos o recorde de jogos sem sofrer gols na competição - aos quatro jogos dessa edição somam-se os dois últimos da edição passada.

Na semifinal encontramos o Lech Poznan. No jogo de ida, em Szczecin, conseguimos uma vitória magra por 2 a 1. No jogo de volta começamos melhor, abrindo dois de vantagem na primeira etapa. Só que aí voltamos do intervalo achando que já estava ganho. O Lech Poznan descontou aos 55 e empatou aos 58. Ainda precisavam de dois gols, mas minha equipe parecia assustada em campo. Aos 85 minutos, o Lech Poznan marcou o terceiro. Acabamos segurando a pressão nos minutos finais e levamos a vaga pelos gols fora, mas a verdade é que não fizemos um jogo digno de um finalista.

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Na grande final, voltamos a encontrar o Legia Warsaw. A única equipe polonesa a nos derrotar na temporada veio a campo com muito mais vontade de vencer do que o Pogon. Dava para ver a energia de seus jogadores, enquanto os atletas do Pogon pareciam estar mais interessados em voltar para casa e deitar nos seus sofás. Toda dividida de bola tinha algum atleta do Legia chegando junto, e quase sempre a bola ficava com eles. O problema é que lhes faltava a técnica: nas poucas divididas que ganhavam, meus jogadores levavam muito mais perigo. Chegamos ao intervalo vencendo por 2 a 0. 

Na segunda etapa toda essa energia dos atletas do Legia acabou se voltando contra eles. Duas divididas com excesso de força dentro da área resultaram em penalidades convertidas por Carlos Antônio. O Legia lutou e merecia mais, mas o placar registrou outra goleada para o Pogon.

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Terceiro título seguido da competição para o Pogon, que também quebrou o recorde de gols marcados - foram 29 nessa edição, superando nossa própria marca de 28 gols.

 

Champions League

Como já sabemos, nosso adversário nas oitavas de final era o Manchester City. O Pogon vinha em grande fase na Champions, e a torcida estava bem animada para o jogo em terras inglesas. No entanto, as coisas começaram a complicar já antes do dia da decisão. Comentei na primeira sessão desse post que a decisão de venda de Kwietniewski foi meu primeiro erro fatal. No momento da venda estava convicto de que não haveria problemas: minha equipe tinha dois outros pontas de muita qualidade.

O que eu não contava era com o azar nas lesões. Sandro Carrer sofreu uma micro-ruptura na virilha dez dias antes do confronto - com previsão de retorno em quatro semanas, perderia ambos os jogos contra os ingleses. Schumacher, seu reserva, torceu o joelho apenas um dia depois. Lesão menos grave do que a de seu compatriota, mas que também o tirou do jogo de ida. Sobrou apenas o garoto Pedro Henrique - 18 anos, quatro partidas na equipe principal.

Em campo, o City apresentou um 4-3-3 em linhas. A tática pressionava bastante meus zagueiros, mas em compensação deixava muito espaço pelos lados do campo. Mais um motivo para sentir falta de um ponta de qualidade. Mesmo assim dominamos os minutos iniciais a partir do jogo pelos lados do campo. Carlos Antônio marcou o primeiro aos 14 minutos. Aos 20, Pedro Henrique - o garoto que nem devia estar em campo - ampliou. O conto de fadas do Pogon parecia continuar. Só que aí, aos 40 minutos de jogo, Matheusinho teve um momento de retardo mental completo: uma falta completamente agressiva e desnecessária resultou na expulsão do nosso meia.

Voltamos para o segundo tempo ainda com a vantagem, mas sabendo que o City iria nos pressionar com tudo. Moise Kean descontou aos 56 minutos. Patrick Cutrone empatou aos 69. O Pogon só queria ver o fim do jogo - o empate com gols fora de casa ainda era um bom resultado. E até conseguimos segurar os ingleses por bastante tempo. Mas já perto do final Pedro Henrique cometeu um erro bobo e entregou a bola de graça para Cutrone marcar seu segundo - levando nosso garoto de herói a vilão em menos de 90 minutos. Para encerrar o péssimo dia, Damiën Terol ainda marcou contra em cima do apito do árbitro.

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O resultado do primeiro jogo nos deixou em situação muito complicada para a volta. Marcar dois gols no City nem seria tão complicado - tinha certeza que minha equipe poderia fazer isso. O problema é que também precisaríamos segurar o ataque inglês. Nisso eu já não apostaria tanto. 

E foi só a bola rolar em Szczecin que a previsão se confirmou: conseguimos segurar o zero no placar por 19 segundos, até Leon Bailey marcar. O empate do Pogon veio aos 34 minutos, mas Patrick Cutrone nem deixou a torcida comemorar e voltou a ampliar para o City aos 36. Na segunda etapa empatamos de novo - Damiën Terol aos 53 minutos. A partir daí a pressão do Pogon aumentou. Do outro lado, o City criava chances no contra-ataque. Aos 71 minutos, marcamos nosso terceiro gol, novamente com Carlos Antônio.

E foi nesse momento que cometi o segundo erro fatal. Com o 3 a 2, o Pogon precisava de mais um gol para levar o jogo aos pênaltis. Mas eu não sei explicar o que me aconteceu. Havia jogado a partida anterior nesse mesmo dia, sabia o placar. Além de tudo, conferi como estava o agregado no canto da tela. E de algum modo totalmente inexplicável, coloquei na cabeça que o 3 a 2 bastava para levar o jogo aos pênaltis. Com medo do ataque do City, que chegava com muito perigo, fiz algo que nunca havia feito no save: tirei um jogador de frente para colocar um terceiro zagueiro. Só que o resultado não nos bastava. Precisava de mais um gol. Percebi isso poucos segundos depois da substituição, mas já era tarde demais. O máximo que podia fazer era voltar a tática, mas teria que improvisar o zagueiro lá na frente. Foi a sentença de morte de meu ataque, que não produziu mais nada até o fim do jogo.

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Olhando os números do jogo, chama a atenção o massacre do City no número de oportunidades criadas. Não sei se isso me consola - pois mostra que apesar da minha estupidez o Pogon não merecia mesmo passar - ou me preocupa. Acho que fico com a segunda opção. O City jogou essa partida no 4-4-2, e tivemos muita dificuldade com os atacantes deles. E isso é algo que já notei em outras oportunidades: quando enfrentamos equipes com dois atacantes, a falta de um volante faz com que meus zagueiros fiquem em apuros muito rapidamente, pois basta um meia conseguir se desvencilhar da marcação na zona central que o ataque fica em superioridade númerica - aí meus zagueiros não sabem se combatem o homem da bola, deixando algum atacante livre nas costas, ou se ficam marcando seus homens e deixam o jogador da bola avançar.

Esse é um dos grandes desafios que se colocam nesse momento para o Pogon.  A resposta óbvia é passar a jogar no 4-1-2-3, tirando o meia ofensivo central e colocando um volante. Mas isso é algo que eu não gostaria de fazer. Idealmente, gostaria de fazer a equipe funcionar sem volante de todo - pois um jogador de meio com função de marcação acaba indo um pouco contra a ideia de uma equipe extremamente ofensiva, que é o que busco no save. Se não for possível, quero ao menos evitar o mesmo 4-1-2-3 que já usei em outros saves, simplesmente para não ficar sempre batendo na mesma tecla.

Em todo caso, isso é questão a ser resolvida nas próximas temporadas. De momento, fica o sabor amargo da eliminação para o City. Ainda por cima tive que aguentar Renato Gaúcho, treinador do time inglês, falando suas besteiras de sempre. A única alegria é saber que o City terminou a competição da forma mais amarga possível: chegaram até a final, mas perderam para o rival de Manchester graças a um gol no último lance da prorrogação.

 

A base

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Embora não seja o foco do save, essa fornada de jovens me chamou a atenção. Tivemos quatro brasileiros com nacionalidade polonesa surgindo no clube, o que mostra que as ligações do Pogon com o Brasil já estão chegando na formação dos futuros talentos do clube. Achei isso muito interessante, pois não imaginava que haveria esse tipo de impacto sem uma parceria específica para buscar garotos no Brasil (o que não temos no momento).

Dos brasileiros, o destaque é o goleiro Ezequias, que é apontado como potencial titular no futuro.

 

Parcerias

Utilizei o fim de temporada para revisar todas as parcerias estabelecidas pelo Pogon. Há anos que a diretoria não me permitia buscar novos parceiros sob o argumento de que já temos um número suficiente de ligações, então decidi que era hora de encerrar aquelas que não pareciam ser produtivas. Assim, determinei que fossem terminadas as ligações com o Lyngby (Dinamarca) e o NK Celje (Eslovênia), ambas focadas no desenvolvimento do conhecimento do mercado local. Além destas, a parceria com o Real Murcia (Espanha), de mesmo foco, foi encerrada pelo jogo - sem que eu tenha recebido explicações sobre o motivo do encerramento.

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No lugar destas parcerias, estabeleci uma ligação comercial com o Gamba Osaka, do Japão. Nos próximos meses, pretendo estabelecer novas parcerias que sejam mais adequadas ao momento atual do clube.

 

Notícias gerais

  • Damiën Terol foi eleito o jogador da temporada da Ekstraklasa.
  • Carlos Antônio quebrou o recorde de classificação média da UCL (todos os clubes, não apenas o Pogon). O brasileiro jogou seis partidas, com uma nota média de 8.73. O recorde anterior era de Patrik Shick, do Bayern. Em sua temporada de estreia pelo clube alemão – após ser contratado por 89 milhões de euros – o tcheco atingiu média 8.37.
  • A equipe do Legia fez sua melhor campanha internacional do save, chegando até as quartas de final da UEL. No caminho, bateram Sporting e Tottenham. A eliminação foi para o PSG. É interessante também ver que a equipe da capital contou com ótima participação de brasileiros em sua campanha: Clementino fez o gol da classificação na fase de grupos, e Artur marcou nos quatro primeiros jogos eliminatórios.
  • A Ekstraklasa subiu duas posições no ranking de ligas europeias. Ultrapassamos o campeonato português e o campeonato russo, e somos agora a sexta liga mais importante do continente. Só as primeiras divisões de Inglaterra, Alemanha, Espanha, Itália e França estão à frente do polonesão. Para referência, o campeonato polonês começou o save como a 22ª competição no continente.
  • O Pogon subiu dois lugares no ranking de clubes, tendo agora o 16º melhor coeficiente do continente. Na nossa frente só temos equipes gigantes (e o RB Leipzig). No entanto, a próxima temporada vai tirar fora o ano que chegamos até a final da UEL, e com isso a tendência é que a equipe caia algumas posições.
  • Graças à expansão de nosso estádio, quebramos o recorde de média de público. 18.694 torcedores acompanharam cada jogo do Pogon esse ano, contra um recorde anterior de 15.755.
  • Tivemos nove jogadores convocados para a Eurocopa. Destaque para Marek Piatek, garoto formado na base do Pogon que jogou pela seleção polonesa, e para Damiën Terol, que foi escolhido o melhor jogador da competição.
  • Também tivemos sete atletas convocados para os jogos olímpicos. Seis brasileiros: André, Tite, Luiz Alberto, Elézio, José e Alisson Ottoni. Destaque para Luiz Alberto que, aos 18 anos, é o jogador mais novo da seleção olímpica. O Brasil foi campeão da competição, derrotando o México na final.
  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Os dois erros fatais [atualizado em 20.01]
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Você mencionou dois erros fatais. Concordo com o segundo, embora entenda que "quem nunca" se confundiu com o resultado que precisava, né? Acontece. Mas não acho que o primeiro tenha sido um erro. Você tinha dois jogadores para a posição e decidiu vender o terceiro, a proposta era boa, estava tudo dentro dos conformes. Não tinha como imaginar que os dois que restaram iam se machucar da forma como foi.

De qualquer forma, pena a derrota para o City, seu time jogou muito bem, dentro do que era possível e considerando o poderio dos Citzens. 

Sobre o 442, é realmente uma formação que complica quando você joga sem volante. Mas, posso falar de alguém que usa o 4-4-2, já usou em outras oportunidades e sofre com os adversários: o segredo para vencer as duas linhas britânicas é explorar os espaços entre as linhas, e se possível, travar os dois pontas. Da mesma forma que você não tem volante, o 4-4-2 também não tem - então um MAC que se posicione mais fixo na intermediária adversária tende a puxar a marcação de um dos zagueiros para si, deixando seu atacante no mano a mano com o outro beque, ou girando para os pontas avançarem nas costas dos laterais. Talvez você consiga resolver com uma troca simples de função e tarefa no 4-2-3-1. 

Em relação ao Luiz Alberto, notei que ele é Falso Nove natural, mas sabe jogar parcialmente como Atacante Completo. Se eu fosse você, treinava ele para isso e trocava o centroavante comum pelo completo - que é simplesmente monstruoso, Cutrone destruía nessa função no save do Lecce. Vale testar nas tarefas Apoiar e Atacar e ver o que se encaixa melhor com seu time. 

Que venha a próxima temporada com resultados melhores na Champions.

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Quando vc falou dos erros achei que ia pintar uma lei do ex com uma desclassificação para o Porto.

Esse negócio de errar as regras ou o placar necessário, é imperdoável, mas também acontece com todos nós! 😝 Ainda bem que é so um jogo.

Interessante esses brasileiros aparecendo na Polônia. Deve ter uns agentes traficando umas crianças!

Impressionado com a quantidade de poloneses convocados, numa equipe que hoje prioriza os brasileiros.

Concordo com o Tsuru, quando jogava com o Fred de AC ele detonava. Mesmo com atacantes não tão bons de vez em quando eu ponho eles, para surpreender a zaga.

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3 hours ago, Tsuru said:

Você mencionou dois erros fatais. Concordo com o segundo, embora entenda que "quem nunca" se confundiu com o resultado que precisava, né? Acontece. Mas não acho que o primeiro tenha sido um erro. Você tinha dois jogadores para a posição e decidiu vender o terceiro, a proposta era boa, estava tudo dentro dos conformes. Não tinha como imaginar que os dois que restaram iam se machucar da forma como foi.

De qualquer forma, pena a derrota para o City, seu time jogou muito bem, dentro do que era possível e considerando o poderio dos Citzens. 

Sobre o 442, é realmente uma formação que complica quando você joga sem volante. Mas, posso falar de alguém que usa o 4-4-2, já usou em outras oportunidades e sofre com os adversários: o segredo para vencer as duas linhas britânicas é explorar os espaços entre as linhas, e se possível, travar os dois pontas. Da mesma forma que você não tem volante, o 4-4-2 também não tem - então um MAC que se posicione mais fixo na intermediária adversária tende a puxar a marcação de um dos zagueiros para si, deixando seu atacante no mano a mano com o outro beque, ou girando para os pontas avançarem nas costas dos laterais. Talvez você consiga resolver com uma troca simples de função e tarefa no 4-2-3-1. 

Em relação ao Luiz Alberto, notei que ele é Falso Nove natural, mas sabe jogar parcialmente como Atacante Completo. Se eu fosse você, treinava ele para isso e trocava o centroavante comum pelo completo - que é simplesmente monstruoso, Cutrone destruía nessa função no save do Lecce. Vale testar nas tarefas Apoiar e Atacar e ver o que se encaixa melhor com seu time. 

Que venha a próxima temporada com resultados melhores na Champions.

Esse segundo erro não tem desculpa, né? Foi feio, muito feio. Pensa a minha cara no momento em que percebi. Não sei explicar como me enganei desse jeito. Mas bem, foi, não tem o que fazer.

Sobre o primeiro, o que eu pensei no momento da venda foi bem nesse sentido do que tu colocou, e por esse lado concordo que não seja um erro. Mas a questão é que eu não precisava fazer aquela venda: o Kwietniewski não tava reclamando por mais tempo de jogo, tinha entendido seu lugar no plantel, e o Pogon também não tá precisando do dinheiro - sim, dinheiro é sempre bom, mas não é como se fosse realmente fazer diferença se vendesse ele meio ano depois por um pouco menos dinheiro. Acho que dá para dizer que foi um erro porque o clube poderia só ter ficado com o cara para situações de emergência. Lesões duplas acontecem. Com o Pogon jogando o fino da bola como vinha jogando - e sabendo que só pegaria pedreira no segundo semestre - faria sentido manter o atleta nesse período mais crítico do ano.

Ofensivamente jogamos bastante bem contra o City, isso me deixa animado apesar dos resultados. Defensivamente, porém, a história é outra. Sobre travar os pontas, isso não tem sido tão difícil assim - eu coloco os meus pontas para acompanhar os laterais adversários pra impedir o 2 contra 1 pra cima do meu próprio lateral e isso tem bastado. O meu problema é no meio de campo mesmo, pois com dois meias armadores não tenho jogadores muito combativos por ali. Eles perdem a dividida e meio que deixam pra lá, pois não é a sua função ficar acompanhando o jogador adversário até a nossa área de defesa.

Meu primeiro instinto foi olhar para as instruções do meia um pouco mais recuado, que é construtor recuado em defender. Só que não vejo outra função no meio de campo que sirva melhor para fazer esse papel defensivo. Idealmente eu teria um jogador de meio campo que faz essa função de passador/jogador que pega os rebotes e recomeça a jogada do construtor recuado (ou seja, nada de Box-to-Box, que é corredor), mas ao mesmo tempo é mais firme na marcação dos meias adversários. Não sei como fazer isso sem ser alguém na função de volante.

Na parte ofensiva acho que faz sentido o que tu fala sobre o MAC. Apesar de que o Damiën Terol (meu MAC) já foi quem puxou os ataques da minha equipe sobre o City com a função atual, então não sei se tem muito o que mudar. Mas se voltar a enfrentar a tática e a situação de jogo permitir vou fazer alguns testes de mudança de função para ele.

Sobre o Atacante Completo, o Anthony Silva que já tá no clube sabe jogar bem na função (hoje menos do que de Ponta de Lança, mas quando chegou era mais Atacante Completo), mas minha impressão nunca foi boa quando usei ele assim. Funcionou melhor como Ponta de Lança mesmo. Acho que um AC não faz tanto sentido para minha equipe porque não tenho tantos jogadores chegando na área como opções para concluir a jogada: o Damiën Terol faz isso, e de vez em quando um dos pontas (mas eles geralmente aparecem mais quando a bola vem cruzada do outro lado, raramente aparecem em posição de concluir jogada quando a bola está no homem do meio). Mas é só também. Somos uma equipe ofensiva, mas que concentra a maior parte dessa ofensividade em chegar com vários homens na intermediária de ataque e usar eles para municiar os dois homens de talento mundial lá na frente, não tanto uma equipe que chega com vários para marcar gols.

Aliás, sobre isso, fui olhar os números dessa temporada, pra ver se confirmam a minha tese (porque as vezes a gente tem uma ideia, mas quando vai ver os números ela não se confirma). Gols por setor da equipe:

  • atacantes: 62 gols
  • meias ofensivos (centrais): 32 gols
  • pontas (direita e esquerda): 39 gols
  • Meias centrais: 13 gols
  • Resto da equipe (laterais, zagueiros): 10 gols

Eu queria ter uma equipe que jogasse em estilo diferente para comparar, pra ver se são diferentes. Mas em princípio me parece que os números confirmam essa tese de que o Pogon joga essencialmente pra ver o atacante e (com menos frequência) o meia ofensivo colocarem a bola na rede. Olhei também a tela de análise de equipe, e quase todas nossas assistências são cruzamento ou passe em profundidade. Passe curto aparece com quase tão poucos gols quanto escanteios, não é nossa forma de atacar.

Outro detalhe: o Carlos Antônio marca 3 gols pra cada 1 assistência que dá. O Anthony Silva basicamente só marca gols ele mesmo. Não sei se uma mudança de função do atacante alteraria tanto isso, acho que é falta de opções de passe para eles também.

Em todo caso, vou voltar a testar as minhas opções com o Luiz Alberto. Ele vai continuar treinando de Ponta de Lança, até porque acho que o que ele precisa mais melhorar são os fundamentos de um atacante (cabeceio, decisões, antecipação, equilíbrio, finalização, são todos atributos que ele não é nível mundial ainda). Mas vou testar ele de AC e ver no que dá, mesmo achando que não vá ser o melhor. 

 

1 hour ago, Andreh68 said:

Quando vc falou dos erros achei que ia pintar uma lei do ex com uma desclassificação para o Porto.

Esse negócio de errar as regras ou o placar necessário, é imperdoável, mas também acontece com todos nós! 😝 Ainda bem que é so um jogo.

Interessante esses brasileiros aparecendo na Polônia. Deve ter uns agentes traficando umas crianças!

Impressionado com a quantidade de poloneses convocados, numa equipe que hoje prioriza os brasileiros.

Concordo com o Tsuru, quando jogava com o Fred de AC ele detonava. Mesmo com atacantes não tão bons de vez em quando eu ponho eles, para surpreender a zaga.

O Porto não é uma equipe muito forte no save, há anos não passam da fase de grupos da UCL.

Foi um erro muito feio mesmo. Não tem explicação. Fiquei até pensando como seria se não fosse só FM: imagina o treinador tendo que dar coletiva pra explicar por que tirou um homem de frente pra inventar terceiro zagueiro com o time precisando de um gol? Seria cômico de assistir.

Se o Pogon não cuidar vai acabar sofrendo punição da FIFA por aliciar garotos abaixo da idade mínima...

Sobre os poloneses convocados, acho que não ficou claro: só tivemos dois poloneses convocados pra euro - um deles o garoto da base, que destaquei. Os outros jogadores foram convocados pra outras seleções. A lista completa: Sebastian Dahl (Áustria), Tristan Boulesteix (Bélgica), Damiën Terol (Holanda), Marek Piatek e Kamil Jozwiak (Polônia), Cristiano Martins (Portugal), Iulian Todoran (Romênia), Tomás Román (Espanha) e Nikola Gavric (Sérvia).

Sobre o AC, dei uma resposta longa ao Tsuru, olha ela ali.

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Ri tossindo (gripe?) ao ler Renato Gaúcho treinando time inglês.

Bem, esses dados se fossem do meu time não me chateariam. Está normal o fato do atacante ter marcado [muito] mais gols. Verdade que de uns tempos pra cá tenho preferido assistir as partidas do meu time sem um centro-avante. Mas aí vai do gosto de cada um.

Postado

Caraca, que jogos foram esses contra o Barcelona. Imagina os nervos.
Agora, o massacre contra o Ajax... Nem há o que falar. Que aconteceu com os Holandeses?

Depois do Kurt agora o Kwietniewski. Parece que tivemos uma autocrítica na extrema esquerda hahaha

O Luiz Alberto, com um pouco de treino vira Avançado Completo.

Bacana esse fornada de brasileiros. O FM entendeu a ideia.

Uma temporada que poderia ser perfeita, não fosse a Champions - e mais uma vez. Pega Manchester City é sacanagem, mas pra quem colocou o Barcelona na roda não deveria ter sofrido tanto. Será que falta experiência ao time?

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11 hours ago, felipevalle said:

Ri tossindo (gripe?) ao ler Renato Gaúcho treinando time inglês.

Bem, esses dados se fossem do meu time não me chateariam. Está normal o fato do atacante ter marcado [muito] mais gols. Verdade que de uns tempos pra cá tenho preferido assistir as partidas do meu time sem um centro-avante. Mas aí vai do gosto de cada um.

Saúde 😛

Mas sobre o Renato Gaúcho, ele tem uma carreira de sucesso no save: ficou no Grêmio até 2022, levando no save quatro títulos brasileiros seguidos, duas Libertadores, uma Copa do Brasil, Recopa, cinco gauchões, três vezes a Primeira Liga. Com tudo isso, saiu dali direto pra Seleção Brasileira - passagem curta, apenas um vice da Copa América. Aí teve outra passagem curta pelo Valencia (3º lugar no espanhol) antes de assumir o City. Talvez seja porque o FM18 é baseado na época de ouro do Grêmio na vida real, mas o fato é que o Renato tem um currículo bem significativo por aqui.

Sobre os dados, eles não me chateiam. Apenas coloquei eles para mostrar que minha equipe joga para o atacante empurrar pra rede, não tanto para que outros o façam (e quase nunca para o atacante passar para que outro o faça). Aí por isso não tenho muita convicção de que um atacante completo seja a opção certa.

Sobre jogar sem atacante, já fiz isso com sucesso em outros saves, mas quando se tem um cara escolhido duas vezes o melhor do mundo não dá para jogar sem ele, né?

 

7 minutes ago, Neynaocai said:

Caraca, que jogos foram esses contra o Barcelona. Imagina os nervos.
Agora, o massacre contra o Ajax... Nem há o que falar. Que aconteceu com os Holandeses?

Depois do Kurt agora o Kwietniewski. Parece que tivemos uma autocrítica na extrema esquerda hahaha

O Luiz Alberto, com um pouco de treino vira Avançado Completo.

Bacana esse fornada de brasileiros. O FM entendeu a ideia.

Uma temporada que poderia ser perfeita, não fosse a Champions - e mais uma vez. Pega Manchester City é sacanagem, mas pra quem colocou o Barcelona na roda não deveria ter sofrido tanto. Será que falta experiência ao time?

Uma das coisas que tenho achado mais legais no save é que eu me propus a jogar um futebol no estilo "azar se levar três gols, o importante é marcar quatro", e isso tem se refletido muito bem nos resultados dos jogos do Pogon. Minhas equipes de saves anteriores não eram assim, mas aqui cada jogo é um espetáculo de lado a lado. Esses com o Barcelona foram um belo exemplo disso.

O Ajax é de uma liga não carregada no save né, aí isso facilita bastante. Mas eles tem alguns bons jogadores mesmo assim (chegaram a empatar com o Leverkusen), o Pogon que entrou em campo possuído naquele dia.

Eu ri alto com a autocrítica na extrema esquerda. É importante se questionar sobre as nossas posições, né? 😛

O Tsuru já havia mencionado isso do Avançado Completo, mas eu coloquei na resposta a ele porque não tenho muita certeza se isso é uma boa ideia. Basicamente, quero que meus atacantes sejam responsáveis por colocar a bola na rede, não criar chances para os demais - principalmente porque não há muitos outros para serem alvo da criação de chances. A resposta completa tu pode ver no meu último comentário antes desse.

Eu achei bem legal isso de ter brasileiros na base. Acredito que tenha a ver com o fato de ter vários funcionários brasileiros (em especial, o diretor das camadas jovens). E bastante conhecimento do mercado no país e tal.

Pois é, depois do que fizemos com o Barcelona eu tava bem confiante de que ia passar. Mas o time acabou tendo muitas dificuldades com o ataque do City. Não sei se é inexperiência - temos um time jovem, mas eu acho que essa coisa de experiência é superdimensionada. Acho que o problema é tático mesmo, ao se jogar tanto pra frente o time fica muito exposto, e as vezes não dá certo. 

E claro, se o treinador não cagar tudo errando o placar agregado, ajudaria.

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S12 E01 - No primeiro pote

Olá pessoal. Na última atualização vimos como terminou a 11ª temporada do save, com o Pogon eliminado nas oitavas da Champions graças a dois erros de seu treinador. Hoje vamos dar início aos trabalhos da temporada 2028/29.

 

Expectativas

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Continuamos com as mesmas expectativas dos últimos anos, o que considero adequado. O orçamento aumentou em 25 milhões de euros, chegando a um total de 204 milhões de euros liberados para salários e transferências. Um valor que nos colocaria entre os maiores do mundo, mas que infelizmente está fora da realidade do Pogon.

Aliás, quero aproveitar esse momento para falar um pouco mais das nossas finanças e explicar por que considero os orçamentos liberados pela diretoria um engano. À primeira vista, o Pogon tem uma situação financeira excelente. Temos 110 milhões de euros em caixa, estamos entre os clubes mais ricos do mundo, e na última temporada registramos um lucro de 13 milhões de euros.

O problema surge quando analisamos as finanças mais de perto. Dos 115 milhões de euros arrecadados na última temporada, 60 milhões vieram através de transferências. Se deixar todas as movimentações de fora, a situação fica bem mais complicada: arrecadamos 55 milhões de euros na temporada, mas gastamos 85 milhões. Ou seja: o Pogon precisa lucrar 30 milhões de euros com vendas a cada temporada apenas para fechar o balanço sem prejuízo.

Não que a situação financeira do clube seja preocupante. Graças à estratégia de investir em jovens atletas conseguimos nos manter apenas com a venda de jogadores que não eram considerados titulares - há anos que o Pogon não vende um jogador puramente pela necessidade financeira. E temos uma bela reserva em caixa, de modo que há espaço para pagar eventuais aumentos salariais ou um ou outro negócio de maior valor. Mas não é preciso ir muito longe nas projeções financeiras para imaginar o que aconteceria se o clube resolvesse gastar 200 milhões de euros a mais em uma temporada, como permite a diretoria.

 

Elenco

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Cortei a imagem para não ficar grande demais, mas também acertamos a saída por empréstimo de 11 jogadores.

Uma janela bastante movimentada em Szczecin viu a saída de três reservas importantes do elenco principal. Do outro lado, contratamos alguns atletas de potencial bem interessante, que serão apresentados em detalhes mais abaixo. Contratamos cinco jogadores brasileiros, mas apenas Cléber Rech e Rocha Ferreira farão parte da equipe principal esse ano. Como também já havia contratado um brasileiro na metade da última temporada, voltamos a contar com 17 brasileiros no elenco principal, igualando o número mais alto que já tivemos. O elenco como um todo conta com 27 jogadores, o que considero um bom número.

E falando sobre transferências, uma curiosidade: durante a última temporada pedi para meus olheiros observarem todos os jogadores brasileiros de 15 ou 16 anos no save. Foi uma tarefa gigantesca para a equipe de olheiros (e também para o treinador que teve que passar por todos os relatórios), mas a conclusão é que não vale a pena. Não encontrei nenhum jogador realmente promissor fora das equipes da Série A. É mais negócio simplesmente direcionar os esforços para observar a base dos clubes maiores - até porque se algum jogador de qualidade surge em clube menor, provavelmente vai acabar chegando a um clube da elite nacional antes de sair para o estrangeiro.

 

Goleiros

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Os mesmos três da última temporada. Sebastian Dahl tem se desenvolvido bastante bem e deve brigar com Cristiano Martins por tempo de jogo. Alisson Ottoni corre por fora - infelizmente a falta de nacionalidade europeia complica bastante sua utilização com frequência, e o rapaz não cresceu o esperado até aqui. Aos 20 anos, ainda vai ter algumas chances, mas precisa ficar de olho ou logo chega algum goleiro mais novo para sua posição.

 

Laterais direitos

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Depois de quase duas temporadas brigado com o treinador, Boulesteix finalmente acertou um novo contrato. Para contar com a estrela belga por mais três anos foi preciso triplicar seu salário. Atrás dele, Sergio Henrique ainda é o principal reserva, até por ter nacionalidade polonesa. No entanto, como ele parece já ter atingido seu potencial, contratamos um garoto para lhe fazer sombra. Cléber Rech vem do Santos por quase 9 milhões de euros. É um valor exageradamente alto, mas pesou a favor do atleta que ele estava disponível para chegada imediata por já ter 18 anos. Por outro lado, gostaria que o atleta tivesse um pouco mais de capacidades ofensivas - seus atributos defensivos são muito bons para a idade, mas no ataque ele deixa muito a desejar.

 

Laterais esquerdos

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Mesmo criticado por parte da torcida (Andreh68), Tite continua como titular da posição. Atrás dele José tem cumprido bem seu papel, e ainda tem algum espaço para se desenvolver. O ítalo-brasileiro foi assediado por meia europa nessa janela, mas o Pogon indicou não ter qualquer pretensão de vendê-lo.

 

Zagueiros

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Primeiro setor com saída importante. Tomás Román (cl. 7.11) teve um ano absolutamente horrendo nos jogos importantes - em seis atuações na Champions League, teve média 6,5. O rapaz foi tão mal que o título da última atualização poderia ter sido "os três erros fatais" - sendo o terceiro insistir com o zagueiro espanhol. Em três anos no clube, Román foi razoável em um, muito bem em outro, e terrível no terceiro. Com tanta inconsistência e bons nomes pedindo passagem, sua situação no clube ficou difícil. Além de tudo, o Wolfsburg apresentou uma boa proposta. Contratado por 17 milhões junto ao Atlético de Madri, Román deixa o clube por 39 milhões de euros após 86 jogos.

Apesar da saída de Román, não houve nenhuma contratação para a equipe principal, pois estou satisfeito com os quatro nomes que temos. Badé (cl. 7.50) continua a ser o principal jogador na posição. Com posicionamento impecável, ótimos atributos físicos e boa técnica nos fundamentos de defesa, o melhor zagueiro do Pogon tem se tornado mais sólido a cada temporada. Na UCL atuou cinco vezes, com nota 7.42. Sua ausência (por lesão) contra o Manchester City acabou sendo muito notada.

Além de Badé, outro destaque na última temporada foi Elézio (cl. 7.47). Um ano atrás, mencionei que o garoto estava se desenvolvendo bem e logo mais acabaria roubando uma vaga de titular. Esse ano o rapaz de 21 anos acelerou seu crescimento ainda mais, consolidando-se como titular - e logo mais estará pedindo passagem a Badé para se tornar nosso principal zagueiro.

No lado negativo, destaco ainda as atuações de Formiga (cl. 7.35). Embora não tenha tido um ano tão fraco quanto o de Román, Formiga também não convenceu nos jogos importantes. Em especial, atuou muito mal diante do Manchester City. Como zagueiro mais experiente do elenco, esperava mais dele. Só não saiu nessa janela porque com a saída de Román já ficamos com apenas três atletas comunitários na posição.

Saindo da equipe principal, não posso deixar de mencionar a contratação de Diego Wendel, do Cruzeiro, por 6,5 milhões de euros. Com bons valores em todos os atributos importantes, tenho grandes esperanças em seu futuro. No entanto, como não tem cidadania polonesa - e com Fábio Gomes já temos outro zagueiro nessa situação -, achei melhor emprestá-lo. Aliás, a zaga é nosso setor mais bem servido para o futuro - o time B conta ainda com Eduardo Luís, Fabrício e Sergio, todos garotos de 18 ou 19 anos atualmente emprestados a outros clubes.

Na mesma situação havia ainda Joaelton, zagueiro de 19 anos contratado do Santos por 850 mil euros uma temporada atrás. Mas com tantos bons garotos acabei tendo que escolher ao menos um para deixar seguir carreira em outro lugar, e assim Joaelton foi vendido ao Hertha Berlim. Perdemos 300 mil euros no negócio, mas se ele se desenvolver lucraremos na próxima venda.

 

Meio-campistas

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Por aqui, tivemos a saída de Iulian Todoran. Em cinco anos de clube, o romeno nunca realmente convenceu. Teve dois anos razoáveis, mas nos últimos dois piorou de novo. Aos 24 anos, já não tinha mais esperanças de vê-lo evoluir a ponto de corrigir as falhas de seu jogo. Contratado por 2 milhões de euros, fez 127 jogos pelo Pogon antes de ser vendido ao Watford por 28 milhões.

Outro jogador que teve um ano bastante ruim foi Matheusinho (cl. 6.96). Depois de uma Copa América desastrosa com a seleção brasileira, Matheusinho não conseguiu retomar sua forma antiga no Pogon. Sua incapacidade para defender ficou especialmente evidente nos jogos importantes, mas mesmo nas competições internas ele pouco apresentou. Assim como no caso de Formiga na zaga, só manteve seu lugar no elenco porque havia alguém outro à sua frente na lista de dispensas. Por outro lado, é preciso reconhecer que todos os atletas que atuaram na primeira posição de meio campo (onde Matheusinho joga normalmente) estiveram mal, o que indica que provavelmente há também um problema tático.

Em termos de chegadas, passamos a contar com os serviços de Frantisek Smejkal. O tcheco chega para dar uma nova opção tática ao Pogon - é nosso único volante de origem. Foi apresentado por meus olheiros como a próxima grande estrela mundial, avaliação que acabou mudando depois de sua chegada ao clube. Ainda assim, não posso reclamar - afinal, sua contratação custou menos de 100 mil euros.

 

Meias avançados

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Damiën Terol (cl. 7.61) foi a grande força motriz do ataque do Pogon na última temporada - e dizer isso em uma equipe que tem Carlos Antônio não é pouca coisa. Na Champions, marcou quatro gols e deu seis assistências em seis partidas (cl. 8.62) - e tudo isso sem jogar na goleada sobre o Ajax. 

Atrás dele, Alemão continua a fazer um bom trabalho. Mas aos 24 anos já não deve mais se desenvolver tanto, pelo que começa a entrar na lista de jogadores que podem vir a ser vendidos para fazer caixa nas próximas temporadas. De todo modo, não pretendia contratar ninguém para substituí-lo de imediato. Até que vi Rocha Ferreira. O garoto do Palmeiras parece ter um futuro brilhante pela frente. Paguei sua multa rescisória de 12 milhões de euros sem pestanejar, e lhe dei salário de estrela da equipe logo de cara. É muito dinheiro, mas os atributos do garoto falam por si. 

 

Pontas direitos

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Roland Varga fez uma boa temporada no clube, mas isso também atraiu o interesse do PSG, que não quis ouvir falar em renovação do empréstimo - e eu certamente não iria pagar os 80 milhões de euros pedidos pelo clube francês. Com Nikola Gavric e Kamil Jozwiak formando uma boa dupla de titular de qualidade e reserva sólido (e que não se importa em ficar no banco), o que eu precisava era apenas de um nome para o futuro. Assim, contratei dois garotos brasileiros, Cadão e Jamelão. O primeiro acabou emprestado ao Lechia Gdansk, enquanto o segundo ficaria na equipe principal como opção de rotação. O problema é que Jamelão quebrou a perna e só volta a jogar no próximo semestre - por conta disso, rebaixei o garoto ao time B, onde vai fazer sua readaptação.

 

Pontas esquerdos

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Sandro Carrer (cl. 8.01) é, definitivamente, o novo rei da ponta esquerda. Extremamente veloz e com bom cruzamento, é um dos maiores assistentes da equipe. Atrás dele, Schumacher é um reserva sólido e com potencial para melhorar. Estamos bem servidos na posição - ao menos enquanto ambos não se lesionarem ao mesmo tempo.

 

Atacantes

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Depois de sete temporadas, 172 jogos, 128 gols e 37 assistências, Anthony Silva deixa o Pogon rumo ao Tottenham - o clube inglês pagou 35 milhões de euros pelo atleta. O uruguaio sempre foi um ótimo atleta para o grupo. Mesmo sabendo colocar a bola na rede com muita qualidade, sabia que sua posição era na reserva de Carlos Antônio e nunca reclamou por isso. Não a toa, sai do clube como um dos atletas favoritos dos adeptos. O único defeito é que lhe faltava um pouquinho mais de participação na criação das jogadas. Com Carlos Antônio em campo, nosso ataque como um todo funciona melhor.

Em todo caso, Silva ainda poderia ficar mais uns anos no Pogon, não fosse um negócio de ocasião que acabou tirando seu espaço no elenco. Trata-se da contratação de Thibaud Lefeuvre, francês de 22 anos que chega após o final de seu vínculo com Rennes. Simplesmente não podia deixar um jogador assim passar, ainda mais quando não é preciso pagar nada para contar com seus serviços.

Quem também deixou o clube foi Amauri Gushiken. O atacante brasileiro já estava na lista de dispensas desde a janela de sua chegada ao clube, quando brigou comigo por ficar de fora da lista da Champions. O Union Berlin pagou 450 mil euros pelo atleta, o que é um pouco mais do que gastamos para contratá-lo.

 

Liga dos Campeões

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Depois de algumas temporadas no pote três, fui surpreendido com a notícia de que o Pogon pulou para o pote um. Com a mudança, a tendência é que nossos grupos na Champions fiquem muito mais fáceis. E de fato foi isso que aconteceu nesse primeiro sorteio. O Atlético deve brigar conosco pela primeira posição, mas Shakhtar e Admira não tem nenhuma condição de nos roubar a vaga.

  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - No primeiro pote [atualizado em 21.01]
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S12 E02 - Duas vezes seguidas

Olá pessoal. Na última atualização falei sobre as mudanças no elenco para a temporada 2028/29. Hoje vamos abordar os jogos do primeiro semestre. Ah, e uma nota para os leitores: eu vou sair de férias nos próximos dias, e antes disso quero dar um gás aqui no tópico com as atualizações que já tenho meio prontas. Então devo acabar atualizando mais uma vez ou duas entre hoje e amanhã. Sei que é bastante texto de uma vez, mas quem quiser pode ir lendo aos poucos, pois depois dessa semana só volto a atualizar perto da metade de fevereiro. 

 

Ekstraklasa

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Como não poderia deixar de ser, terminamos o primeiro semestre com uma única derrota - já é o quarto ano seguido que perdemos um jogo no primeiro semestre, e nos três anteriores foi a única derrota da temporada, só para acabar com as chances de título invicto. A única diferença é que dessa vez foi para o Wisla Krakow.

Já o jogo com o Legia viu minha defesa ser absolutamente dominada por Sandro Veloso - o atacante português marcou quatro gols e ainda deu a assistência para o quinto. A nossa sorte é que o ataque jogou tudo que a defesa não jogou, e com isso empatamos em 5 a 5.

Outro destaque é o jogo com o Olimpia Grudziadz. Além da goleada por 7 a 1, a partida ficou marcada pelo gol mais rápido do Pogon no save: Luiz Alberto balançou as redes doze segundos após o apito inicial, superando a marca de 15 segundos de Anthony Silva.

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Dessa vez lembrei de tirar print da tabela de classificação com duas rodadas de atraso, mas isso ninguém precisa saber. O Legia faz uma de suas melhores campanhas no save, e chega na metade do campeonato com chances reais de brigar pelo título se minha equipe bobear.

 

Liga dos Campeões

Começamos a disputa continental visitando a equipe do Admira Wacker. Vencemos por 3 a 0, mas na verdade fizemos um jogo bastante fraco - os dois gols que selaram a vitória vieram apenas nos minutos finais. Na segunda rodada, recebemos o Shakhtar. Contra os ucranianos tivemos uma atuação bem mais sólida, vencendo por 4 a 1.

O primeiro confronto realmente importante veio na terceira rodada, quando recebemos o Atlético de Madri. Uma vitória seria fundamental para ficar com a primeira colocação no grupo. Imaginava que seria uma partida bem disputada, mas para minha surpresa dominamos as ações do início ao fim sem muita dificuldade.

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A partida guardou muitas semelhanças com o confronto com o Shakhtar - não apenas o placar final foi o mesmo, também a facilidade com que o Pogon construiu a vantagem foi semelhante.

No jogo de abertura do returno, na Espanha, a situação já foi bem diferente. O Atlético abriu o placar já aos 4 minutos de jogo. Mesmo atrás no placar minha equipe não conseguiu atacar, e fomos até o intervalo felizes por estar perdendo por apenas um gol. Para a segunda etapa fiz alterações táticas (recuei um dos meias centrais para a posição de volante) e a equipe respondeu bem. Nikola Gavric empatou aos 54 minutos, e depois empilhamos chances de virar o placar. Aos 73, o Atlético ainda teve um jogador expulso. Mesmo assim, a bola não queria entrar. Até que a velha máxima nos castigou: quem não faz...

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É só olhar para a quantidade de remates na primeira etapa (2) e na segunda (16) para ver como o Pogon melhorou depois da troca de tática. Na soma dos acontecimentos, uma derrota injusta.

Apesar da derrota para o Atlético, nossa situação no grupo ainda estava muito confortável. Como vencemos eles por 4 a 1 e perdemos por apenas 2 a 1, bastava vencer os dois jogos finais para garantir a primeira colocação. Contra o Admira, uma goleada por 5 a 0 com direito a quatro gols do garoto Luiz Alberto. Mas o verdadeiro destaque da partida não foi ele, e sim Thibaud Lefeuvre - coloquei o centroavante para jogar na ponta direita e ele deu as cinco assistências da partida.

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Encerramos a fase de grupos diante do Shakhtar. Começamos a partida muito mal, levando dois gols nos primeiros quinze minutos. Mas aí entramos no jogo, buscamos o empate ainda antes do intervalo e viramos com folga na segunda etapa - placar final 5 a 2. A má notícia da partida fica por conta da lesão de Luiz Alberto: o garoto de 18 anos vinha em ótima fase, mas quebrou a perna em uma dividida e vai ficar pelo menos seis meses em recuperação. Uma lesão terrível, e só nos resta torcer para que não atrapalhe demais seu desenvolvimento.

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Pelo segundo ano consecutivo, terminamos a fase de grupos da Champions na primeira colocação. Não repetimos as goleadas estonteantes da edição passada, mas fizemos uma campanha sólida e que nos deixa animados para a disputa da próxima fase.

Aliás, falando em próxima fase, poucos dias após o jogo final veio o sorteio dos confrontos. E adivinhem quem será o nosso adversário...

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Depois de perder duas vezes seguidas para o Liverpool nas quartas de final, nossa missão é evitar a repetição do filme com uma segunda eliminação seguida diante de outra equipe inglesa. Vai ser uma tarefa bem complicada, pois o City continua com todos os jogadores que formaram sua boa equipe da última temporada - e ainda acrescentaram Kim Slamar ao elenco por 140 milhões de euros.

 

Notícias gerais

  • Carlos Antônio foi eleito o bola de ouro da FIFA pela terceira vez no save - a segunda em sequência. E não para por aí: o Pogon teve outro representante no pódio da premiação, com Damiën Terol ficando em terceiro lugar. Entre nossos dois atletas ficou Jhonny Anchico, atacante colombiano do Bayern.
  • Já na votação de futebolista mundial do ano, a situação se inverteu. Damiën Terol é o segundo atleta da história do clube a levar o prêmio, enquanto Carlos Antônio ficou com a terceira colocação.
  • Luiz Alberto foi eleito o jovem de ouro europeu. O atleta também levou o prêmio de melhor jogador estrangeiro do ano da Ekstraklasa. Nosso garoto estava mesmo com tudo. Espero que volte bem de sua lesão.
  • Kamial Jozwiak foi eleito pelo segundo ano consecutivo o melhor jogador do ano da Ekstraklasa.
  • Encerrando as premiações, Carlos Antônio levou os usuais prêmios de melhor brasileiro na Europa e de jogador do ano do Comitê Olímpico Brasileiro.
  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Duas vezes seguidas [atualizado em 22.01]
Postado

Caraca, esses times ingleses gostam de te perseguir mesmo.

Em 2 temporadas:

- Você perdeu um jogo no primeiro turno do polonesão
- Fez uma ótima campanha na primeira fase da UCL
- Enfrenta o City nas Oitavas.

Vê se não esquece qual resultado precisa nem vende jogador que pode vir a ser necessário para o clube 😛

Postado
13 minutes ago, marciof89 said:

Caraca, esses times ingleses gostam de te perseguir mesmo.

Em 2 temporadas:

- Você perdeu um jogo no primeiro turno do polonesão
- Fez uma ótima campanha na primeira fase da UCL
- Enfrenta o City nas Oitavas.

Vê se não esquece qual resultado precisa nem vende jogador que pode vir a ser necessário para o clube 😛

Na verdade são quatro temporadas que só perdemos um jogo no primeiro turno (quer dizer, isso se esse ano ficar só nesse um jogo né, que não sabemos ainda). Mas também são quatro temporadas enfrentando ingleses nas eliminatórias da UCL (duas eliminações pro Liverpool, e agora a segunda vez o City). Então as coincidências se mantém se olhar por esse lado também.

Sobre os jogadores, não te preocupa que esse ano não saiu ninguém na janela de meio de ano. Estou vacinado 😛 

Já sobre o resultado... bem, dando um leve spoiler, já adianto que foi preciso olhar pro agregado pra saber o que fazer no segundo jogo, mas dessa vez eu olhei certinho e acertei se minha equipe precisava segurar resultado ou conseguir mais gol (qual dos dois que era, e se conseguimos ou não, isso só na próxima atualização).

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