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Brazylijska magia


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Postado

Caramba, o domínio na Polônia só aumenta. Não duvido do título vir com aproveitamento perfeito em uma ou duas temporadas. Ademais, vai cada vez mais se aproximando de cumprir a meta de ter uma equipe formada por muitos brasileiros. Não pensa que seria uma boa ideia emprestar alguns para, além de ajudar na evolução, permitir que eles se aproximem de adquirir a cidadania polonesa? Talvez isso até possa aumentar a competitividade no campeonato. 

Dessa vez o sorteio da Liga dos Campeões foi bem tranquilo para o clube, que certamente irá avançar à próxima fase.

Postado

Gostei bastante do estilo de postagem que mescla as estatísticas com as entradas/saídas. Exige uma leitura mais atenta, porque a informação não fica tão óbvia, mas é legal.

Apoio também a ideia de usar um destro na ponta esquerda. Eu gosto bastante de fazer isso nas equipes que crio, porque esse jogador que flutua por dentro se soma ao ataque e abre o corredor para a passagem de um lateral mais ofensivo. Movimentação essa que tende a confundir a defesa adversária - dificilmente conseguem marcar o lateral e o ponta ao mesmo tempo - e abre espaços bem interessantes. Ainda mais considerando o nível atual do Pogon, em que imagino que um lateral que chega à linha de fundo não compromete a organização defensiva.

Teve sorte no grupo da UCL e acho que passa sem problemas. Vamos ver a partir daí o que acontece.

Boa sorte na continuação!

Postado
5 hours ago, luiz (🇦🇩) said:

Caramba, o domínio na Polônia só aumenta. Não duvido do título vir com aproveitamento perfeito em uma ou duas temporadas. Ademais, vai cada vez mais se aproximando de cumprir a meta de ter uma equipe formada por muitos brasileiros. Não pensa que seria uma boa ideia emprestar alguns para, além de ajudar na evolução, permitir que eles se aproximem de adquirir a cidadania polonesa? Talvez isso até possa aumentar a competitividade no campeonato. 

Dessa vez o sorteio da Liga dos Campeões foi bem tranquilo para o clube, que certamente irá avançar à próxima fase.

Bom, o domínio na liga já era previsível, né? O que me surpreendeu na verdade foi a dificuldade na Copa, esperava ganhar ela mais vezes até aqui. E não sei se dá para pensar em título com aproveitamento perfeito por enquanto. Invicto tá se desenhando, mas não com 100% vitórias.

Sobre emprestar os jogadores, eu empresto sempre que possível. Seria ótimo pra mim, pois um dos maiores desafios do save é gerenciar esse limite de dois estrangeiros em campo. Mas ultimamente quase não recebo propostas de equipes polonesas, nem se tentar oferecer o jogador para clubes domésticos apenas. Não sei se é porque os outros clubes poloneses já estão no limite de estrangeiros (notei que tem muitos brasileiros na liga), ou se o jogo tem considerado que esses jogadores já estão tão acima do nível da liga polonesa que os times não acham que teriam condições de pegar eles e aí nem tentam. O fato é que quase só recebo propostas de equipes espanholas ou alemãs. Aí não adianta emprestar o sujeito. Quando recebemos propostas da polônia, emprestamos - nessa janela, foi o caso com o Franknellis. Mas só.

Não passar de fase nesse grupo seria o maior desastre do save. Provavelmente vamos ter briga pela primeira posição só. Seria importante terminar à frente do Leverkusen pra garantir um sorteio mais tranquilo. 

 

2 hours ago, Tsuru said:

Gostei bastante do estilo de postagem que mescla as estatísticas com as entradas/saídas. Exige uma leitura mais atenta, porque a informação não fica tão óbvia, mas é legal.

Apoio também a ideia de usar um destro na ponta esquerda. Eu gosto bastante de fazer isso nas equipes que crio, porque esse jogador que flutua por dentro se soma ao ataque e abre o corredor para a passagem de um lateral mais ofensivo. Movimentação essa que tende a confundir a defesa adversária - dificilmente conseguem marcar o lateral e o ponta ao mesmo tempo - e abre espaços bem interessantes. Ainda mais considerando o nível atual do Pogon, em que imagino que um lateral que chega à linha de fundo não compromete a organização defensiva.

Teve sorte no grupo da UCL e acho que passa sem problemas. Vamos ver a partir daí o que acontece.

Boa sorte na continuação!

Bom saber que curtiu. Eu tentei destacar algumas coisas com os negritos pra facilitar a leitura, mas no fim acaba sendo mesmo uma postagem meio densa. Mas acho que curti mais assim do que as informações de uma temporada em um post e as da outra em outro - acaba que as movimentações do elenco ficam isoladas da parte sobre como o time tá indo, sendo que ambas estão muito conectadas né.

Sobre o destro na ponta esquerda, eu bem sei que tu tem esse amor pelo jogador de pé oposto na ponta 😛 Eu já sou o contrário. Prefiro um jogador que saiba jogar com o pé referente ao lado que ele fica mesmo. Tava olhando meu save com o Darmstadt (o primeiro que postei na área), que foi um onde usei bastante essa coisa de puxar os pontas pro meio e ter o lateral abrindo na ultrapassagem, e vi que teve um caso de jogador de pé trocado por lá: nos últimos dois anos do save utilizei o André Schürrle pela ponta esquerda como Raumdeuter. Mas foi o único caso.  De resto até utilizei bastante instruções pra puxar jogador para o meio (por exemplo armador avançado com "mover-se das posições" na ponta direita), mas era sempre com canhoto na esquerda e destro na direita.

Aliás, eu nem tinha me dado conta que essa minha preferência era tão forte, mas pensando nos saves passados eu realmente não lembro de outra situação que tenha jogado com ponta de pé trocado por longo período (aqui no save do Pogon teve o Diego ou Diogo - não lembro mais qual deles foi - que jogou um tempo de Atacante Interior, mas foi questão de uma ou duas temporadas). Acho que um fator importante é que eu odeio chute de fora da área. Prefiro ver minha equipe chutar uma bola de dentro da área do que cinco de fora. E o ponta trocado muitas vezes faz demais isso de cortar pro meio e finalizar. Se não for o Arjen Robben, não quero que faça isso. Aí prefiro o jogador que vai tender ao cruzamento. Acho que o ponta com o pé "certo" também tem mais facilidade em chegar nas costas da zaga e finalizar cruzamentos vindos do outro lado, que é uma fonte importantíssima de gols nas minhas equipes.  E eu sempre gostei de jogadores de alta velocidade, que é outra coisa que acaba favorecendo o cara que tende a ir mais por fora do que o cara que vai pro meio - onde é mais congestionado.

Enfim, não tô dizendo que isso seja necessariamente melhor do que o ponta trocado. Mas pro estilo de equipe que eu monto geralmente funciona melhor. E já dando um leve spoiler, adianto que o Otávio só me comprovou isso outra vez - pois ele jogando pela ponta esquerda não funcionou pra nada.

Sobre a UCL, como disse ao Luiz, se não passar vai ser o maior desastre do save. O grupo é fácil demais. A disputa é pelo primeiro lugar pra ter vida mais tranquila nas oitavas.

Postado

No momento onde o sarrafo começa a aumentar mais no save, você me pega um grupo mamata desses na UCL hahahaha parece até os deuses do FM querendo te presentear. Não que vá passar sem sustos, mas tem umas boas possibilidades de conseguir até um primeiro lugar, dependendo do ritmo da equipe.

Sempre triste ter que gerenciar jogadores insatisfeitos, isso acaba com minha paciencia. Espero que consiga contornar isso, pois é bem chato ter jogador insatisfeito na equipe. E por falar em equipe, bacana reparar que tem só 3 poloneses por ai. Na verdade não lembro se reparei antes, mas estou reparando agora. 🤣

Boa sorte pra sequência!

Postado
18 hours ago, marciof89 said:

No momento onde o sarrafo começa a aumentar mais no save, você me pega um grupo mamata desses na UCL hahahaha parece até os deuses do FM querendo te presentear. Não que vá passar sem sustos, mas tem umas boas possibilidades de conseguir até um primeiro lugar, dependendo do ritmo da equipe.

Sempre triste ter que gerenciar jogadores insatisfeitos, isso acaba com minha paciencia. Espero que consiga contornar isso, pois é bem chato ter jogador insatisfeito na equipe. E por falar em equipe, bacana reparar que tem só 3 poloneses por ai. Na verdade não lembro se reparei antes, mas estou reparando agora. 🤣

Boa sorte pra sequência!

Esse grupo da UCL foi curioso mesmo. Pior que não entendi porque os russos estão no pote 1, eles não tem qualquer boa campanha continental no save. Acho que bugou mesmo (talvez por ser uma liga não ativa), ou tem algum critério obscuro que não tô sabendo. Seja pelo que for, é o grupo que temos. E concordo que dá pra brigar pelo primeiro lugar. Já ficamos à frente do Leverkusen no último ano.

Essa questão de gerenciamento de elenco é um dos elementos principais desse save na real, porque toda hora tem jogador sofrendo assédio de clube maior, jogador querendo mais tempo de jogo, e assim vai. Por sorte na maior parte dos casos apelar para o bom ambiente do vestiário dá conta do recado. O problema com o Boulesteix é que eu cometi a besteira de prometer novo contrato a ele, pensando que queria mesmo renovar - e queria né, mas não por quatro vezes o salário atual. Mas uma coisa que eu tenho feito durante todo o save é sempre renovar contratos com antecedência, no máximo quando tô em dúvida se quero manter o jogador deixo ficar até dois anos do final do contrato. Os demais eu renovo com três anos de antecedência já. Aí se o cara briga comigo dá pra segurar ele na marra que geralmente uma hora ele esquece.

Sobre os jogadores poloneses, em certo ponto do save eu pensei em montar uma equipe de brasileiros e poloneses, mas o nível do futebol local é baixo e vários bons poloneses estão jogando fora do país já (tem muitos no futebol italiano, não sei se na vida real também é assim). Aí complicou. Acabou que as limitações do save já tão me dando um bom grau de dificuldade como tá, aí decidi aceitar que quem não é brasileiro é de qualquer lugar mesmo. Antes tinha mais gente da base né, mas com o avançar do save a qualidade deles não era suficiente pro clube.

Valeu 🙂

Postado

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S10 E02 - As origens do Pogon

Oi pessoal. Hoje vou trazer um pouco mais da história do Pogon, falando sobre as primeiras décadas de vida do clube e seu maior artilheiro. Como há pouco material na internet sobre esse período não vou entrar em muitos detalhes. Ainda assim, tentei deixar a história interessante aos leitores. O próximo post de jogo deve sair ainda hoje, então quem não curtir tanto a parte histórica pode voltar mais tarde.

 

O Pogon Szczecin foi fundado em 21 de abril de 1948. A história que leva à sua fundação, contudo, começa três décadas antes - e a 700 quilômetros de distância. Mais precisamente, a história começa em Lemberg, cidade de origem polonesa incorporada ao império austro-húngaro. Em 1907, da fusão de duas agremiações esportivas criadas poucos anos antes, surge o Pogon Lwów (Lwów é o nome polonês para a cidade). Suas cores são o vermelho, azul e branco, uma mistura das cores utilizadas pelas agremiações que lhe antecederam.

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Uma das equipes de futebol mais antigas da polônia, o Pogon Lwów teve grande sucesso esportivo nas primeiras décadas do século XX. No entanto, esse também foi um período de grande instabilidade política na região. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, Lemberg foi ocupada pelo exército russo. Em 1915, a região foi retomada pelo exército austro-prussiano. Ao final da guerra, em 1º de novembro de 1918, Lemberg é palco da proclamação da República Popular da Ucrânia Ocidental, tornando-se também capital do novo país. Esse status, porém, não dura muito: apenas 22 dias depois, a cidade é ocupada por tropas polonesas (a guerra entre poloneses e ucranianos se estende ainda por cerca de um ano, terminando com vitória polonesa).

De 1919 até 1939, a cidade vive um período de relativa estabilidade sob domínio polonês. É nesse período que o Pogon Lwów consegue seus maiores sucessos esportivos, incluindo quatro títulos nacionais seguidos entre 1922 e 1926. No final da década seguinte, porém, a Segunda Guerra Mundial volta a trazer problemas para a região. Com a anexação do território pelos soviéticos é extinto o futebol local. É o fim do Pogon Lwów (embora o clube tenha sido refundado em 2009). Além disso, grande parte da população polonesa local se vê forçada a se deslocar para territórios mais a oeste, ocupando territórios da Polônia atual.

É nesse contexto de emigração polonesa que surgem diversos novos clubes de futebol. Os torcedores do antigo Pogon Lwów, agora espalhados por toda a Polônia, fundam uma série de equipes de futebol inspiradas em seu antigo clube - incluíndo o Pogon Szczecin. É por conta dessa origem comum que encontramos diversas equipes polonesas com cores muito semelhantes.

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Da esquerda para a direita, jogadores do Polônia Bytom, Odra Opole, Piast Gliwice e Pogon Szczecin (em disputa com jogador com o uniforme reserva do Piast Gliwice). Dá para notar que o Pogon Szczecin utiliza cores mais escuras, mas que possuem a mesma inspiração dos demais. 

Vale destacar que a própria data de fundação do Pogon Szczecin pode ser objeto de discussão. Isso porque o nome que conhecemos hoje só surgiu mesmo em 1950, da fusão de outras agremiações esportivas da cidade. No entanto, o próprio Pogon utiliza como data de fundação abril de 1941, que é quando foi fundado o primeiro dos seus clubes antecessores, e que já tinha inspiração nas cores do Pogon Lwów.

Os primeiros anos do Pogon Szczecin foram de disputa de divisões inferiores. A situação mudou em 1957, quando a equipe comandada por Florian Kryegier conquistou o acesso à elite pela primeira vez - sendo também a única equipe na história a conseguir a promoção com uma campanha invicta. Na elite, porém, o clube não teve muito sucesso: um 10º lugar em 1959 e um 12º lugar em 1960 resultaram no retorno ao segundo escalão. Segue-se um período no elevador: 1961 e primeira metade de 62 na segunda divisão (1962 teve dois campeonatos pela mudança de calendário anual para o formato padrão europeu), segunda metade de 1962 a 65 na primeira, 1965/66 na segunda, e 1966/67 novamente na elite.

A partir de 1967, o Pogon finalmente consegue se estabelecer como uma equipe da primeira divisão polonesa. São treze temporadas seguidas na Ekstraklasa - seu maior período na elite até hoje. Apesar disso, o clube não conseguiu ficar entre os destaques do futebol nacional. Sua melhor classificação do período é um quarto lugar em 1970/71, e na maior parte dos anos o clube terminou na metade de baixo da tabela.

Mesmo sem tanto sucesso esportivo, alguns jogadores ficaram marcados na história do Pogon. É o caso de Leszek Wolski, meia ofensivo que se tornaria o jogador com mais partidas disputadas na história do clube - e também seu maior artilheiro. Wolski jogou no Pogon de 1971 até 1987, com um breve interstício de uma temporada no futebol austríaco. De 1971 até 1979, na primeira divisão. Entre 79 e 81, o clube passou mais dois anos na segundona. O retorno à elite, porém, marcou o período de maior sucesso. Foram diversos anos na primeira metade da tabela, incluindo dois vice-campeonatos da copa, um terceiro lugar na liga em 83/84 - que levou o clube a sua primeira participação continental - e um vice-campeonato em 86/87, na última temporada disputada por Wolski - até hoje o melhor resultado da história do Pogon.

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Leszek Wolski jogando pelo Pogon (imagino que ele seja o da direita, mas não tenho certeza)

O próprio Wolski caracteriza a temporada 86/87 como o ano mais bonito de todos que passou no clube. Curiosamente, o jogador já queria ter se aposentado antes daquela temporada, mas acabou sendo convencido a jogar por mais um ano.

Ao todo, Wolski participou de 905 partidas com a camiseta do Pogon. 348 jogos na primeira divisão, 52 na segundona. Marcou 102 gols (88 na Ekstraklasa), sendo o único jogador da história do clube a ultrapassar a marca dos 100 gols nas competições polonesas. Mesmo com tudo isso, ele afirma que não é uma lenda do clube: "lenda é uma grande palavra... eu sinto que eu era alguém para este clube, as estatísticas mostram isso - ninguém jogou tanto ou fez tantos gols. Foram 16 anos em bom nível. Alguém pode dizer que sou uma lenda, sim. Mas eu não me sinto uma lenda".

  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - As origens do Pogon [atualizado em 09.01]
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S10 E03 - Artilheiro

No post acima falei um pouco mais sobre a história do Pogon. Agora vamos nos voltar para os jogos do primeiro semestre da temporada 2026/27.

 

Ekstraklasa

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Mais um campeonato que vem sendo tranquilo para o Pogon. Tão tranquilo que esqueci de tirar o print da classificação ao final do semestre. Em todo caso, mesmo com a derrota para o Legia, estamos muito à frente dos adversários.

De interessante, apenas que Carlos Antônio chegou aos 100 gols na liga. Curiosamente, o FM me avisou disso em dois momentos distintos: no primeiro, falou que o jogador chegou a 100 gols na liga polonesa. No segundo, que teria chegado a 100 gols na liga pelo Pogon. O detalhe é que ele nunca jogou por outro clube - e, portanto, todo gol dele na liga é também um gol na liga pelo Pogon.

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Mas confusões do jogo à parte, o fato é que nossa maior estrela já conta 104 gols na liga polonesa, superando assim a marca histórica de Leszek Wolski. A diferença entre Wolski e Carlos Antônio está na média de gols: enquanto Wolski jogou 348 vezes na primeira divisão (0,25 gol por jogo), Carlos Antônio tem apenas 120 jogos na liga (0,86 gol por jogo).

 

Champions League

Todo ano enfrentamos alguma equipe que resolve jogar sem proteção aos seus laterais, mesmo sabendo que nossa principal arma é a velocidade pelas pontas. Dessa vez, foi o PSV. O adversário veio a campo em um 4-2-3-1 fechado (dois MCs, três MOCs) que dava todo o espaço do mundo para meus laterais e pontas deitarem em cima da defesa holandesa. O resultado? Marcamos seis gols só na primeira etapa. Na volta do intervalo acabamos ficando com um jogador a menos porque eu fiz as substituições cedo e logo tivemos um lesionado. Aí só deu para marcar outros três.

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Talvez essa facilidade toda diante dos holandeses tenha impactado meus jogadores. O fato é que entramos em campo para enfrentar o Leverkusen bastante desconcentrados, deixando Rodrygo tomar conta do jogo. O brasileiro marcou o primeiro aos 56 segundos de partida, e deu a assistência para o segundo aos 24 minutos. Foi só depois do segundo gol que consegui encontrar uma resposta tática. Com as mudanças passamos a jogar bem, buscamos o empate e equilibramos a partida.

Na tentativa de encontrar o fator de desequilíbrio, fiz as três substituições relativamente cedo - a última delas foi aos 68 minutos de jogo. Dois minutos depois, o zagueiro Formiga se lesionou. Ficamos com dez em campo - e um lateral improvisado no miolo de zaga. De repente, o empate já parecia um ótimo resultado. Mas quem tem Carlos Antônio sempre pode surpreender: aos 90 minutos de jogo nosso atacante recebeu um lançamento longo entre dois zagueiros, fez o giro e finalizou com força, levando a torcida do Pogon à loucura.

Infelizmente, não foi o lance final. Aos 90+4 Felix Passlack pegou uma sobra de bola na entrada da área e acertou uma bomba no ângulo, deixando tudo igual. Um empate que, pelos minutos finais, teve gosto de derrota. Apesar disso, considerando toda a história do jogo (sair perdendo por dois gols, ficar com dez em campo), um bom resultado. 

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Fechamos o primeiro turno contra os russos. E assim como haviam feito os holandeses, o Spartak também não viu necessidade de marcar os lados do campo (tática 4-1-2-1-2 fechada). Sinceramente, perdeu a graça já jogar assim.

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No jogo de volta o time russo resolveu ao menos tentar enfrentar o ataque do Pogon, utilizando o 4-4-1-1. Tivemos bem mais dificuldades em furar a defesa, e o primeiro gol saiu só aos 39 minutos. Mas a partir daí abrimos o caminho para outra goleada - ainda que dessa vez apenas por 4 a 0.

4 a 0 foi também o placar do segundo jogo com o PSV (não me perguntem porque enfrentamos eles antes do Leverkusen). O time holandês insistiu na tática sem proteção aos laterais, de modo que o resultado só poderia mesmo ser uma goleada.

Fechamos a fase de grupos com o confronto decisivo contra o Leverkusen. Para ficar em primeiro lugar, seria preciso derrotá-los em solo alemão - ou então empatar em pelo menos 3 a 3, o que não é tão impossível considerando o histórico do confronto. Saímos na frente com um gol de Carlos Antônio aos 26 minutos e, apesar das inúmeras chances de ambos os lados, o placar continuou assim por boa parte da partida. A situação só mudou a partir da expulsão do lateral Tite - o brasileiro levou o primeiro amarelo aos 67 minutos e o segundo aos 74. Com um a menos tivemos dificuldade em segurar o Leverkusen, que acabou chegando ao empate.

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Assim como no primeiro jogo, o empate foi decretado por um chute de fora da área de Felix Passlack.

Considero que fizemos uma fase de grupos bastante boa. Foram quatro goleadas e dois empates. Mesmo terminando as duas partidas mais importantes com um homem a menos, fizemos frente ao Leverkusen. Mas como eles marcaram mais gols em nosso estádio, acabaram ficando com a primeira vaga.

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Apesar do segundo lugar, temos boas chances de seguir na competição. Nosso adversário nas oitavas será o Borussia Dortmund. O time é atualmente a terceira força no país, atrás do Bayern e do próprio Leverkusen. Não será um confronto fácil, mas comparado com os outros adversários diria que pegamos o mais possível de se derrotar.

 

Notícias gerais

  • Três de nossos jogadores foram convocados para o Sul-Americano sub-20 (os zagueiros Elézio e Fábio Gomes e o lateral José). Além deles, o torcedor do Pogon também acompanhou o goleiro Alisson Ottoni, que concluiu sua transferência para o clube em meio à competição. O Brasil foi campeão do torneio sem levar qualquer gol, e nossos jogadores foram titulares em todas as partidas.
  • Sandro Carrer ganhou o prêmio de Jovem de Ouro Europeu.
  • Carlos Antônio foi eleito o melhor brasileiro da europa e o jogador do ano do comitê olímpico brasileiro pelo segundo ano consecutivo. Na premiação de futebolista mundial do ano, ficou em terceiro, atrás de Leon Bailey e Mbappé.
  • Damiën Terol levou o prêmio de jogador estrangeiro do ano da Ekstraklasa.
  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Artilheiro [segunda atualização de 09.01]
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O chato de basear as temporadas na Champion e o risco do mata-mata, um dia ruim jogar o ano todo fora.

Impressionante essas goleadas, mas parece q o Leverkusen deu umas boas espaçadas neles tb

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12 minutes ago, Andreh68 said:

O chato de basear as temporadas na Champion e o risco do mata-mata, um dia ruim jogar o ano todo fora.

Impressionante essas goleadas, mas parece q o Leverkusen deu umas boas espaçadas neles tb

Verdade. Por isso eu prefiro jogar em ligas mais competitivas, onde o título nacional não se torna uma obviedade. Mas queria fazer algo diferente dessa vez, e sabia que isso seria uma das consequências. De momento essa é a vida do Pogon.

O Leverkusen também goleou eles. 5 a 2 e 3 a 0 no Spartak, e duas vezes 6 a 0 no PSV. São equipes de ligas não carregadas no save né (meu PC não aguentaria), aí é normal que sofram bastante. Mas se eles jogassem com gente pelos lados certamente teriam levado menos, tanto do Pogon quanto do Leverkusen (que também depende muito da força dos seus pontas).

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Estou comentando sobre a postagem do elenco.

Saída de Sinan Kurt me pegou de surpresa.
Sério que dá pra vender o direito a porcentagem futura?

E essas postagens sobre o elenco é a que eu mais gosto.

 

Sobre as demais, grupo fácil e parece que PSV e Spartak são muito fracos, conferindo os números do Leverkusen.

Agora chegou a hora do vamos ver.

Esse Otávio que chegou é o ex-Inter?

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2 hours ago, Neynaocai said:

Estou comentando sobre a postagem do elenco.

Saída de Sinan Kurt me pegou de surpresa.
Sério que dá pra vender o direito a porcentagem futura?

E essas postagens sobre o elenco é a que eu mais gosto.

 

Sobre as demais, grupo fácil e parece que PSV e Spartak são muito fracos, conferindo os números do Leverkusen.

Agora chegou a hora do vamos ver.

Esse Otávio que chegou é o ex-Inter?

O Sinan Kurt foi um jogador importante, mas já tava ficando idoso. E o Sandro Carrer tem jogado bem por ali, aí fazia sentido dar mais espaço ao garoto.

A venda de porcentagem futura é uma daquelas cláusulas que a diretoria pode negociar possibilidade de venda. Não tem como o jogador influenciar diretamente em quais cláusulas são negociadas/por que valor. Mas sempre confiro o que a diretoria negociou. E geralmente os valores são bem atrativos. Nesse caso do Carlos Cardoso, por exemplo, vendi os 30% por 18 milhões de euros. E olhando agora o jogador tá valendo só 32 milhões e anda meio encostado no Bayern - jogou 5 vezes na última temporada. Duvido muito que vá ser vendido por mais de 60 milhões (valor necessário pra compensar pagar 18 milhões por 30% dele). E mesmo se acontecer uma reviravolta e venderem por mais, é dinheiro certo e que entrou antes né, isso já tem o seu valor. Então quase sempre acabo vendendo as porcentagens.

Bom saber que tem leitores que curtem essas postagens de elenco, porque eu tinha minhas dúvidas se fazia sentido ficar trazendo todo o elenco todo ano.

 

PSV e Spartak são bem fracos mesmo. Foi de longe o grupo mais fácil que já vi na UCL (contando todos os grupos, não só os que meu time participou).

É esse Otávio mesmo. Foi do Porto pro Barça por 36 milhões de euros em 2020.

 

EDIT: Tô um semestre adiantado no save em relação ao que postei... e o Carlos Cardoso acabou de ser vendido do Bayern pra Roma por 18 milhões. Ou seja, eu ia ter levado 5,4 milhões se tivesse ficado com os 30% dele - em vez dos 18 milhões que levei assim.

Postado

Goleadas impressionantes pela UCL, mesmo com você falando que as ligas não estão carregadas, não tira o mérito do time. Com tantas goleadas foi até surpreendente ver que ficou em segundo. E ainda deu sorte de novo no chaveamento. Deve chegar às quartas.

Nem tem muito o que falar sobre a liga, né? Vai tranquilo e favorável. hahaha

Boa sorte pra sequência

Postado
11 hours ago, marciof89 said:

Goleadas impressionantes pela UCL, mesmo com você falando que as ligas não estão carregadas, não tira o mérito do time. Com tantas goleadas foi até surpreendente ver que ficou em segundo. E ainda deu sorte de novo no chaveamento. Deve chegar às quartas.

Nem tem muito o que falar sobre a liga, né? Vai tranquilo e favorável. hahaha

Boa sorte pra sequência

Foram boas goleadas, mas eu preferia ter vencido por menos e derrotado o Leverkusen também... Mas enfim, classificação em segundo tá de bom tamanho, considerando o sorteio que pegamos. Não sei se tenho toda essa confiança de que chegaremos até as quartas, mas certamente é possível.

A liga é só pra dar tempo de jogo aos que não jogam na UCL a essa altura. E quebrar recordes, tipo esse de gols do Carlos Antônio.

Valeu 🙂

Postado

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S10 E04 - Tudo igual?

Na última atualização vimos que o Pogon pegou um grupo bastante fácil na Champions League, passando de fase com quatro vitórias e dois empates. Hoje vamos ver como foi o segundo semestre da temporada.

 

Transferências

O período de transferências foi pouco movimentado, com apenas um jogador chegando em Szczecin. O goleiro titular da seleção brasileira no sul-americano sub-20, Alisson Ottoni, foi contratado junto ao Cruzeiro por 3,7 milhões de euros. Por enquanto ficará como terceira opção, até por não ter cidadania europeia. Mas é minha aposta para assumir a titularidade da posição quando Cristiano Martins estiver mais velho.

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Do outro lado, tivemos apenas o empréstimo de alguns jogadores que estavam com pouco espaço no elenco - atletas que eu já queria ter emprestado um semestre antes, mas só agora encontraram clubes interessados. A notícia mais bombástica em Szczecin foi uma oferta negada: o PSG fez uma proposta de 75 milhões de euros por Damiën Terol, o que seria de longe o maior valor já recebido pelo Pogon. Mas eu não tenho qualquer intenção de vender o garoto.

 

Ekstraklasa

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Uma campanha praticamente perfeita no segundo turno. Não fosse a derrota para o Legia no primeiro semestre, e teríamos sido campeões invictos. Aliás, esse já é o terceiro ano seguido (e quarto no total) que minha equipe fica a um jogo de conseguir o título invicto - ano passado perdemos para o Termalica e, no anterior, para o mesmo Legia de agora.

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Grupo de despromoção - Termalica e GKS Tychy foram rebaixados sem muita cerimônia

O mais curioso da classificação final é ver que tivemos campanha rigorosamente igual ao ano anterior: 31 vitórias, 5 empates e 1 derrota. A diferença ficou apenas no saldo de gols - marcamos um gol a menos e sofremos três a mais.

Em relação às outras equipes, destaque para o Jagiellonia, que ficou muito próximo de conseguir sua primeira vaga para a Liga dos Campeões - perdeu a vaga apenas nos critérios de desempate.

 

Puchar Polski

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Abrimos a competição enfrentando o Katowice. Não bastasse ser um adversário de nível regional, eles ainda vieram a campo no esquema árvore de natal (4-3-2-1 fechado) - sem qualquer proteção aos laterais. E para piorar de vez, tiveram um jogador expulso já aos sete minutos de partida. Marcamos seis gols nos primeiros 45 minutos, depois tiramos o pé.

Na rodada seguinte, nova goleada, desta vez sobre o MKS Kluczbork. Os jogos ficaram um pouco mais interessantes a partir das quartas de final, quando encaramos o Lech Poznan. Mas passamos outra vez sem grandes dificuldades. O mesmo pode ser dito da semifinal.

A grande final nos colocou frente ao Lechia Gdansk. Não fizemos um jogo brilhante, mas abrimos dois de vantagem relativamente cedo, e depois só controlamos as ações até o fim da partida.

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Só mudou o adversário, mas o placar foi o mesmo da final do ano passado, quando derrotamos o Legia com dois gols também na primeira etapa.

 

Champions League

Algumas semanas antes de entrar em campo pelas oitavas de final, fui lembrado de que era preciso enviar a inscrição da equipe para a reta final do torneio continental. Não pretendia alterar nada nas inscrições, pois mantivemos a mesma equipe do semestre anterior e eu estava satisfeito com os inscritos. Mas aí no último momento vi que um de meus atletas havia conseguido o status de formado no clube, o que abriu uma vaga (jogadores abaixo de 21 anos formados localmente não precisam ser inscritos). Resolvi inscrever Amauri Gushiken, o atacante brasileiro que brigou comigo no semestre anterior por ficar fora da lista. Não que pretendesse fazer uso dele, mas não havia porque deixar a vaga em aberto.

Mal sabia eu que essa decisão acabaria tendo grande impacto logo depois. Já próximo ao jogo de ida com o Dortmund, Carlos Antônio se lesionou. Não seria tão grave, não fosse o fato de que Anthony Silva, o reserva do ataque, também estava lesionado. A terceira opção do elenco era utilizar o meia ofensivo Alemão improvisado - o atleta já jogou algumas vezes por ali e até convenceu. Mas também ele estava no departamento médico. Sobrou quem? Ele mesmo, Amauri Gushiken. O rapaz estava encostado no time B, mas era melhor do que jogar com alguém que não tem a menor ideia do que fazer naquela posição.

E foi assim, com a quarta opção de centroavante, que recebemos a terceira maior força da Alemanha. Em campo, as duas equipes fizeram uma partida muito equilibrada, daquelas em que tudo pode ser decidido por uma bola. E essa bola veio aos 90+4. O Pogon já estava há quase dez minutos se segurando com um homem a menos (Venício Tomás saiu lesionado aos 87), quando Damiën Terol puxa um contra-ataque. O meia habilidoso parte para o drible, mas perde a dividida. A bola sobra para Amauri Gushiken, que logo é desarmado também. Mas a sorte estava do nosso lado. Nova sobra de bola, dessa vez para Mikolaj Kwietniewski. O polonês não quis saber e mandou de primeira para o fundo das redes.

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Não foi exatamente um lance de brilho técnico, mas Amauri Gushiken já pode dizer que teve participação fundamental em gol na Champions.

A vitória pelo placar mínimo nos colocou em boa posição para o jogo de volta. Além disso, Carlos Antônio já estava recuperado, aumentando muito o nosso poderio ofensivo. Com a estrela em campo, iniciamos melhor do que o Dortmund. O primeiro gol do jogo saiu aos 19 minutos, em cobrança de escanteio. Os alemães empataram também na bola parada, aos 35. Mas nem deu tempo de ficar preocupado: noventa segundos depois, o Pogon voltou a ficar em vantagem.

Na segunda etapa as chances diminuíram, mas continuamos no controle da partida. Aos 65 minutos Nikola Gavric descolou uma enfiada sensacional para Carlos Antônio, que só teve o trabalho de correr pra cima do goleiro e mandar para as redes. Aos 77, o Dortmund descontou com uma boa assistência de Dusan Papaz – ex-jogador do Pogon. Mas a noite era de Carlos Antônio. O brasileiro completou seu hattrick com um rebote aos 84 minutos, decretando a classificação polonesa.

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Veio então o sorteio das quartas de final. E lá estavam eles de novo: os ingleses do Liverpool. A mesma equipe que nos eliminou no ano passado, nessa mesma fase. Tudo igual.

Assim como ano passado, o primeiro jogo foi em Szczecin. Dessa vez, porém, começamos o jogo bastante mal. Os ingleses aproveitaram e com 17 minutos já venciam por dois gols. Nossa atuação só foi melhorar mesmo na segunda etapa. Ainda assim, a bola não queria entrar. Desperdiçamos as boas chances criadas, até que a velha máxima nos atingiu: quem não faz... um belo chute de fora da área de Delle Alli fechou a goleada aos 80 minutos.

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Essa partida acabou me deixando bastante desanimado com o FM. Tanto que passei algumas semanas sem tocar no jogo (as últimas atualizações acabaram acumulando por causa desse período de desânimo). Sabia que isso provavelmente acabaria acontecendo em algum momento do save, mas é foda quando a temporada inteira vai por água abaixo em uma única partida. A essa altura ainda precisava disputar o fim dos campeonatos nacionais, mas só um desastre nos faria perder algo por lá. Como resultado, fica um gosto amargo de ter que jogar vários meses sem realmente ter algo acontecendo.

Havia também ainda o jogo de volta com o Liverpool, é claro. Mas ninguém seria louco de apostar que minha equipe recuperaria essa goleada que levou. E, de fato, não recuperamos. Pelo contrário: o time inglês é quem conseguiu enfiar outra goleada no Pogon, mostrando que a distância entre as equipes ainda é muito grande.

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Não foi uma má temporada do Pogon. Chegar até as quartas da Champions é um bom resultado, e confirmamos o nosso favoritismo doméstico outra vez. Mas fica a sensação de que não avançamos em absolutamente nada. Foi tudo igual - só a derrota pro Liverpool que foi maior.

 

Notícias gerais

  • Quebramos nosso recorde de média de público com alguma distância. 15.755 torcedores acompanharam cada partida do Pogon, contra um recorde anterior de 14.981 por jogo em 2024.
  • Provavelmente por conta desse aumento de público, a diretoria decidiu expandir o estádio em pouco mais de 7 mil lugares, chegando a uma capacidade total de 24 mil torcedores. A obra custará 12 milhões de euros.
  • O Pogon Szczecin subiu três lugares no ranking de coeficientes europeus, chegando à 19ª posição. 
  • Cinco jogadores do Pogon foram convocados para a Copa do Mundo sub-20 - todos pela seleção polonesa. Não tivemos nenhum brasileiro atualmente no clube convocado, mas dois dos atletas da seleção já estão com contrato assinado com o Pogon - só não estão no clube porque tem menos de 18 anos.

 

Copa América

Se no mundial sub-20 faltou participação dos brasileiros da equipe, o mesmo não pode ser dito da Copa América. Carlos Antônio, Badé, Matheusinho e Tite representaram a seleção brasileira na competição - que também contou com Anthony Silva no Uruguai.

Mas não foi uma competição muito feliz para nossos garotos. O Uruguai foi eliminado logo de cara, enquanto o Brasil foi humilhado pela Argentina na final: 6 a 2 para os hermanos.

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Ao menos Carlos Antônio, Tite e Badé não tiveram participação nesse jogo vergonhoso (Badé até entrou em campo, mas só depois que os argentinos já tinham seis gols). Por outro lado, Matheusinho foi o pior jogador em campo, com nota 5,4.

  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Tudo igual? [atualizado em 11.01]
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Certo você de não vender o boy magia.

Por outro lado, Liverpool é sacanagem. Existe algum plano para tentar mudar esse diagnóstico?

Diego Maradona no Brasil.

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S11 E01 - Contratar garotos nem sempre é fácil

Oi pessoal. No último post vimos como terminou a temporada 2026/27 para o Pogon (sem spoilers dos resultados aqui porque é o post logo acima desse). Agora é hora de falar sobre os pontos positivos e negativos do elenco e a preparação para a 11ª temporada do save.

 

Expectativas

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Tudo no mesmo nível dos últimos anos. O orçamento aumentou em 30 milhões de euros, mas, como sempre, não devo chegar perto de gastar esse valor.

 

Elenco

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Essa janela foi marcada pela chegada ao clube de vários jogadores brasileiros com quem eu havia fechado contrato anos antes. São garotos que foram observados ainda com 15 ou 16 anos, e que contratei apostando no que podem vir a se tornar. Contratar jogadores nessa idade é muito difícil, pois mesmo com bons olheiros é complicado saber quem vai se desenvolver de modo adequado e quem vai ficar pelo caminho. Além disso, o próprio nível do elenco do Pogon tem subido a cada ano, então um jogador que tinha potencial para ser titular do Pogon de dois ou três anos atrás pode não atingir essa posição no Pogon atual, mesmo que se desenvolva corretamente.

Por tudo isso, os garotos que chegaram não estão ao nível da primeira equipe - ao menos nesse momento. Garrinchinha já foi emprestado ao Lech Poznan, mas Pedro Henrique, Joaelton e Fabrício não atraíram interesse de outras equipes polonesas e vão ficar no Pogon II. Em todo caso, foram contratações bastante baratas, então mesmo se nenhum deles vingar não teremos muito prejuízo.

Do outro lado, tivemos a saída de três jogadores brasileiros. Como os contratados não conseguiram lugar na equipe principal, reduzimos o número de brasileiros do elenco de 17 para 14. Ainda considero o número suficiente para os objetivos do save, principalmente porque um bom número desses jogadores são titulares - são sete brasileiros na minha primeira equipe ideal.

 

Goleiros

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Cristiano Martins, nosso goleiro de classe mundial, continua como titular da posição. Eu não pretendia fazer qualquer alteração, pois estava satisfeito com Alisson Ottoni como opção para o futuro. Mas quando um jogador como Sebastian Dahl bate na sua porta pedindo por emprego, não é possível recusar. O antigo homem do Rapid Vienna já vinha sendo observado pelo Pogon há tempos, mas não imaginava que seria possível contratá-lo de graça e com salário tão baixo.

Como consequência da contratação de Dahl, liberei Daniel Fuzato. Nosso goleiro mais experiente já vinha querendo procurar novos desafios, e agora estava sem função no elenco. Contratado por 31 mil euros em 2018, Fuzato ficou nove temporadas em Szczecin, jogando 243 partidas pelo clube antes de ser contratado pela Inter de Milão por 1,2 milhão de euros.

 

Laterais direitos

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Tristan Boulesteix continua fazendo bico porque não ganhou o novo contrato que gostaria, mas tem jogado bem mesmo assim. Continua como titular e dor de cabeça para o técnico, que precisa dar um jeito de renovar o seu contrato tão logo possível. Sérgio Henrique estagnou, mas é um reserva confiável, e renovou com uma pequena redução salarial. Além disso, ganhou a cidadania polonesa, o que é uma ótima notícia. Aliás, Boulesteix também assumiu a cidadania local, mas como já era cidadão europeu isso não tem impacto para o clube. O que tem sim impacto é que Boulesteix passou a ser considerado como formado no clube - mais uma razão para tentar segurá-lo por aqui.

 

Laterais esquerdos

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A dupla dos nomes pequenos está cumprindo bem a função pelo lado esquerdo, e deve continuar por mais alguns anos. O que deixa de ser pequeno é o salário de cada um deles. Para renovar o contrato até 2032 (o de José é oficialmente até 2029, mas o clube pode estender até 2032 se quiser), José mais do que dobrou seu salário, e Tite passou a ganhar sete vezes(!) o que recebia antes. É bem verdade que os novos valores ainda estão dentro do normal para o Pogon, sendo mais uma correção de defasagem salarial do que qualquer coisa, mas doeu o bolso na hora de confirmar as renovações.

Também aqui tivemos jogador assumindo a cidadania polonesa, o que nos facilita muito a vida.

 

Zagueiros

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Outro setor que não teve modificações para além de renovações contratuais. Um jogador a se ficar de olho é Elézio - o garoto se desenvolveu bem no último ano, e agora já ameaça a titularidade do trio Formiga, Badé e Román.

 

Meio-campistas

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Apesar da péssima participação na Copa América, Matheusinho continua a ser um de nossos principais nomes no meio de campo. Quem também tem se destacado positivamente é André, muito bem adaptado à função mais recuada. Atrás deles, Marek Piatek é um bom reserva formado na base do clube.

A situação fica mais complicada no restante dos jogadores. Iulian Todoran (cl. 7.12) teve um ano muito ruim, fazendo pouco mais do que o básico nos jogos da liga (um gol e três assistências em 19 jogos), e ficando muito abaixo do esperado na Champions. É verdade que pela competição continental só atuou nos jogos mais complicados, mas passou longe de dar a estabilidade defensiva que eu espero dele. A sorte do romeno é que Xavier Fernandes (cl. 7.29) foi ainda pior nos jogos continentais. Sem grandes opções no mercado acabei resolvendo liberar apenas um dos dois - e Fernandes jogou pior, tem atributos defensivos mais baixos e ainda por cima recebeu uma proposta interessante. 

Xavier Fernandes ficou apenas duas temporadas no Pogon, fazendo 55 jogos. Contratado por 3,2 milhões de euros junto ao Basel, saiu para o Everton por 8,25 milhões. Para seu lugar, contratei o francês Richard Blaze, que vem do Nice por 5,75 milhões. Sinceramente, não é uma grande melhora, mas ele é um pouco mais técnico e menos egoísta.

 

Meias avançados

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Damiën Terol (cl. 7.92) teve sua melhor temporada até aqui. O homem de 75 milhões de euros deixou Alemão para trás na briga pela titularidade graças a uma enorme participação ofensiva (20 gols e 16 assistências em 39 jogos, 1.09 participações em gol por 90 minutos). Além disso, chama a atenção a sua regularidade. Com uma liga tão fraca como a polonesa é comum que jogadores do Pogon inflem os números no campeonato nacional. Não é o caso de Terol, que foi igualmente decisivo em todas as competições disputadas. Na goleada em solo inglês, foi o único da equipe a jogar bem. Por tudo isso, é nosso homem mais bem pago no momento.

Mesmo ficando com a reserva, Alemão continua a ser um jogador excelente. A questão é apenas que ele tem um jogador de nível mundial à sua frente.

 

Pontas direitos

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Depois de convencer na temporada de estreia, Nikola Gavric (cl. 7.56) subiu mais um nível esse ano. Com pouco mais de uma participação em gol por jogo, tornou-se peça bastante relevante de nosso ataque. Na Champions, anotou três gols e seis assistências em oito jogos.

Atrás dele, porém, a situação não é tão boa. Venício Tomás (cl. 7.20) até foi bem melhor do que na temporada anterior, mas só porque o ano anterior tinha sido muito ruim. Dessa vez, foi no máximo razoável. Ainda muito longe do brilho de Gavric, ou mesmo do compatriota Sandro Carrer - e a comparação é inevitável, já que os três tem a mesma idade. Não muito satisfeito com o seu desenvolvimento, concordei em vender o atleta ao Vasco por 14 milhões de euros. O negócio só não saiu porque atleta e clube não chegaram em acordo salarial. Foi minha sorte: o jogador recebeu a cidadania polonesa logo depois, o que aumentou seu mercado. Nem um mês depois de falhar a tentativa de venda por 14 milhões, o jogador fechou com o HSV por 30 milhões de euros. Contratado com grandes expectativas por 7,25 milhões de euros, Venício fez 54 jogos com a camisa do Pogon, marcando 14 gols e dando 13 assistências. Números muito baixos, mas ao menos rendeu uma boa grana.

Com Gavric jogando bem na titularidade, só fazia sentido gastar em um novo nome que elevasse muito a qualidade da equipe. Acabei não encontrando ninguém assim. O reserva imediato é Kamil Jozwiak, agora o jogador mais experiente do clube - com 29 anos, é três anos mais velho do que o próximo da lista. O polonês é um reserva confiável, e que cobre perfeitamente o espaço deixado por Venício. Mas como não quero ficar com as calças na mão em caso de lesão de algum jogador (não tenho nenhum ponta direito no Pogon II), acertei o empréstimo de Roland Varga, do PSG, para servir de terceira opção.

 

Pontas esquerdos

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Se havia algum medo pela saída de Sinan Kurt, Sandro Carrer logo tratou de deixar todos tranquilos. Demonstrando grande personalidade, o jovem brasileiro não teve dificuldades em assumir o lugar do antigo ícone do clube. Ainda por cima, cresceu nos jogos da Champions League, com sete gols e quatro assistências em seis partidas. Ao todo, participou de 1.17 gols por jogo, um ótimo número.

Atrás dele, Kwietniewski e Schumacher se revezam na reserva. O brasileiro tem mostrado boa evolução, e logo mais poderá começar a incomodar até por uma posição de titular. Já o polonês continua a ser uma opção sólida, mas já não é mais a grande estrela - menos por demérito do jogador, e mais pelo crescimento da equipe ao seu redor.

Quem deixa o clube é Otávio. Havia contratado o brasileiro do Barcelona para testar uma variação tática com jogador de pé trocado na ponta. Conclusão: não funcionou. Não foi uma contratação totalmente inútil porque a versatilidade do atleta acabou servindo para tapar alguns buracos em jogos menos importantes, quando queria descansar os garotos. Mas é daquelas contratações que passam pelo clube de forma tão pouco significativa que em uma ou duas temporadas já poderá entrar para a lista de passagens que (quase) ninguém se lembra. O antigo prata do Internacional fez 21 partidas pelo Pogon, com cinco gols e cinco assistências, antes de ser liberado para fechar com o Grêmio.

 

Atacantes

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Todo ano eu digo a mim mesmo que é a última vez que falo dos números de Carlos Antônio. E todo ano chega esse post e eu me vejo obrigado a falar dele de novo. O melhor da história do Pogon quebrou recorde atrás de recorde mais uma vez:

  • artilheiro da Ekstraklasa (24 gols);
  • maior classificação média na Ekstraklasa (cl. 8.05 em 19 jogos, superando os 7.90 de Sinan Kurt em 25 jogos em 2021);
  • maior classificação média em todas as competições (cl. 8.14 em 34 jogos, superando sua própria marca de 7.97 em 33 jogos em 2025);
  • mais gols marcados em uma temporada (42 gols, superando sua própria marca de 37 gols em 2021);
  • mais prêmios de melhor em campo em uma temporada (13, superando sua própria marca de 11 prêmios em 2025).

Atrás dele, Anthony Silva continua como alternativa em altíssimo nível. Com os dois jogadores tão acima do nível geral do clube, acaba não fazendo muito sentido ter alguém na reserva. Mesmo bons jovens acabam não chegando perto do nível necessário para ameaçar o lugar dos titulares. Por conta disso, vendi Franknellis ao Botafogo. O garoto de 21 anos jamais teria tempo de jogo no Pogon. Lucramos um pouco com a venda (contratado por 675 mil euros, saiu por pouco mais de 2 milhões). E, caso se desenvolva muito fora do clube, temos a opção de recompra por 6 milhões de euros.

Quer dizer, na verdade achei que vendi. O que eu não tinha observado é que o negócio foi fechado apenas para o próximo semestre, então Franknellis ainda vai ficar uns meses no clube. Mas sem espaço no elenco, vai amargar uns tempos de Pogon II mesmo.

Quem deixou de verdade o clube foi Amauri Gushiken, mas apenas por empréstimo.

 

Liga dos Campeões

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A tradição se mantém: pelo terceiro ano seguido, enfrentaremos o Bayer Leverkusen na fase de grupos da Champions. Em 2025/26 levamos a melhor, ficando com a vaga na próxima fase. Ano passado ambos passaram de fase, mas o Leverkusen ficou na frente. Agora é hora do tira-teima. Ao que tudo indica, será a briga pela segunda vaga, pois com o Barcelona no grupo é muito provável que o primeiro lugar já esteja ocupado.

Fechando o grupo temos o Ajax. Como não carreguei a liga holandesa eles não assustam tanto, mas ainda assim tem jogadores capazes de surpreender algum adversário desprevenido. Teremos que nos manter atentos.

Postado
3 hours ago, Neynaocai said:

Certo você de não vender o boy magia.

Por outro lado, Liverpool é sacanagem. Existe algum plano para tentar mudar esse diagnóstico?

Diego Maradona no Brasil.

Não tinha motivo mesmo. Ok, ganharia um dinheiro que nunca vimos. Mas e aí ia fazer o quê? Prefiro manter o rapaz.

Infelizmente pegamos os ingleses duas vezes seguidas. Mas qualquer adversário nessa fase da Champions já seria complicado. Infelizmente a distância entre o que conseguimos montar no futebol polonês (e priorizando os brasileiros) e os gigantes europeus ainda é grande. A gente tem um Carlos Antônio e um Damiën Terol, mas eles tem jogadores nesse nível em todas as posições.

Não sei muito o que fazer para avançar, além de continuar insistindo e ver se pouco a pouco conseguimos melhorar a qualidade do elenco. As opções no mercado não são tantas já que nossos salários não são competitivos, e acho que ainda falta bastante pra poder realmente brigar no campo internacional. Não duvido que um dia o Pogon surpreenda e ganhe uma eliminatória contra equipe gigante, mas daí a conseguir ganhar duas, três eliminatórias seguidas contra equipes nesse nível e levar o título falta muito ainda.

Sobre o Maradona, achei que ninguém ia notar, rs. E fazendo gol na Argentina. Minha maior decepção no save é que não descobri esse jogador mais cedo, queria ele no Pogon. Ia ser um ótimo reserva pro Carlos Antônio. Menos pelos atributos - apesar deles serem ótimos também -, mais só pela beleza de ter um Diego Maradona brasileiro jogando em um clube polonês. Infelizmente ele é da Juventus, e avaliado em 85 milhões de euros não vou ser eu a tirar ele de lá.

PS: Postei atualização antes de te responder, só avisando pra tu não entrar no tópico pela notificação de resposta aqui e perder.

  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Contratar garotos nem sempre é fácil [atualizado em 13.01]
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A temporada passada foi o mais do mesmo, mas faz parte, está numa liga complicada, a evolução será aos poucos mesmo. Acho que por ora, seu teto é esse, mas em breve vai dar um salto de qualidade pra poder transpor os Liverpools da vida.

Vamos ver como a próxima temporada se desenha, já vai ter um bom desafio enfrentando o Barça.

Boa sorte!

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14 hours ago, marciof89 said:

A temporada passada foi o mais do mesmo, mas faz parte, está numa liga complicada, a evolução será aos poucos mesmo. Acho que por ora, seu teto é esse, mas em breve vai dar um salto de qualidade pra poder transpor os Liverpools da vida.

Vamos ver como a próxima temporada se desenha, já vai ter um bom desafio enfrentando o Barça.

Boa sorte!

A essa altura o save é um jogo de paciência né. A tendência do clube é ficar por aí mesmo: num ano ruim não passamos da fase de grupos na UCL, num ano bom vamos até as quartas. O desafio é superar isso, mas acho que vai levar um tempo. Não sei se será tão breve quanto tu fala.

Pegamos um grupo bem complicado. A chance de não passar é real.

Valeu 🙂

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Uma pena a saída de Fuzato, mas foi boa para ele e para o clube. Nestas circunstâncias, um excelente negócio.

Já elogiei o Terol e é importante repetir. Maluco é craque.

Kwietnewski sentir a saída do Kurt.

 

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3 minutes ago, Neynaocai said:

Uma pena a saída de Fuzato, mas foi boa para ele e para o clube. Nestas circunstâncias, um excelente negócio.

Já elogiei o Terol e é importante repetir. Maluco é craque.

Kwietnewski sentir a saída do Kurt.

 

O Fuzato foi importante na história do clube, mas tem anos já que era só cobertura de elenco. O Cristiano Martins é outro nível. Aí realmente era hora de deixar ele seguir a vida.

O Terol é, em termos de atributos, nosso melhor jogador. Melhor que o Carlos Antônio inclusive (mas aí em campo ninguém supera o Carlos Antônio).

O Kwietniewski ficou tipo meus cachorros ficam aqui em casa quando o outro (são dois) foi no veterinário: totalmente perdido na vida. Não tá mais jogando tanto quanto antes, realmente. Era uma dupla que se completava bem demais. O save pode durar quantos anos for, não deve ter outra dupla dessas.

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As coisas podem ser ainda melhores nessa temporada, tendo em vista que manteve o artilheiro e jogador histórico do time, Carlos Antônio.

O sorteio da Champions foi duro com a sua equipe, acredita na classificação?

Postado
6 hours ago, PedroJr14 said:

As coisas podem ser ainda melhores nessa temporada, tendo em vista que manteve o artilheiro e jogador histórico do time, Carlos Antônio.

O sorteio da Champions foi duro com a sua equipe, acredita na classificação?

Rapaz, mas faz tempo que a saída de Carlos Antônio não é mais assunto por aqui, rs. Isso era coisa de anos atrás.

Olha, nosso histórico com o Leverkusen tá pau a pau. Mas levamos vantagem sobre eles na outra vez que a briga foi pela segunda vaga. Espero que isso se repita. Que dá para passar, dá. Mas não seria surpresa ficar pelo caminho.

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Depois de ler várias atualizações que perdi, quero destacar a história do nascimento do clube e a questão da data oficial defendida pela instituição deve ser motivo para discussões ou até mesmo outras teorias. 

Na sequência vi o Pogon mostrando a força que se mantem dentro do seu país de origem, mas olha lá o Legia incomodando, rs. Fiquei impressionado com as goleadas conquistadas, mas ao mesmo tempo caindo diante de um Liverpool com placares fortes.O próximo grupo da Champions de que faz parte me parece ser tão difícil quando a anterior, se não for mais. O desafio é enorme, pois o que se mostra dentro da Polônia não é algo que se consegue facilmente em gramados europeus. Alguma nova estratégia (ou mudança) para esses desafios?

Postado
16 minutes ago, Vannces said:

Depois de ler várias atualizações que perdi, quero destacar a história do nascimento do clube e a questão da data oficial defendida pela instituição deve ser motivo para discussões ou até mesmo outras teorias. 

Na sequência vi o Pogon mostrando a força que se mantem dentro do seu país de origem, mas olha lá o Legia incomodando, rs. Fiquei impressionado com as goleadas conquistadas, mas ao mesmo tempo caindo diante de um Liverpool com placares fortes.O próximo grupo da Champions de que faz parte me parece ser tão difícil quando a anterior, se não for mais. O desafio é enorme, pois o que se mostra dentro da Polônia não é algo que se consegue facilmente em gramados europeus. Alguma nova estratégia (ou mudança) para esses desafios?

Essa história de data de fundação do clube é curiosa, porque tem muito clube que não tem uma data certa que possa pegar e dizer "a partir daqui existe essa instituição que existe até hoje". Aí sempre vai ao gosto de cada um. O próprio Pogon que existe hoje, por exemplo, é um clube que surgiu depois que o antigo fechou as portas uns anos atrás. É o mesmo clube? Depende do critério que tu usa pra definir o que é um clube. Poderia muito bem dizer que o clube foi fundado em 2007 ou 2008.

O Legia tradicionalmente nos incomoda em uma partida do ano. O curioso é que é sempre em uma partida só - nas outras meu time vence fácil. Mas tem uma que eles vão lá e incomodam. Não sei o motivo.

Sobre a derrota pro Liverpool, o que me incomodou é que esse ano perdemos bem mais feio do que ano passado. Cair pro mesmo Liverpool na mesma fase ok, mas o 7 a 1 no agregado deixou uma sensação de que andamos para trás...

O grupo de agora é bem complicado, bem mais que o do ano passado (que era bem fácil, aliás). Mas não tem muita mudança de estratégia, pois acho que estou fazendo o que posso mesmo. A única mudança que eu vejo possível seria ou abandonar a prioridade aos atletas brasileiros ou montar uma tática que abandone o futebol extremamente ofensivo. Ambas questões significariam deixar para lá pilares do save, o que eu não quero fazer. Só pretendo mudar isso se chegar no ponto em que ou eu mudo algo disso ou largo o save (e mesmo assim não tenho certeza se aí não preferiria largar o save). Por enquanto estou longe desse ponto.

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