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Brazylijska magia


Posts Recomendados

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Que Bacana essa história, 

15 horas atrás, Danut disse:

Sim. Pessoalmente, acho que lenda não é o jogador que passa anos jogando por um mesmo clube, mas aquele que é memorável por um longo tempo

Esse trecho traduz mais ou menos como eu penso, Lenda é você fazer algo e ficar guardado na memória eternamente, mesmo que você só faça aquilo de relevante, é algo complexo, e muito interessante.

Postado
3 hours ago, DiegoCosta7 said:

Que Bacana essa história, 

Esse trecho traduz mais ou menos como eu penso, Lenda é você fazer algo e ficar guardado na memória eternamente, mesmo que você só faça aquilo de relevante, é algo complexo, e muito interessante.

Essa história de quando alguém pode ser considerado lenda é interessante. Pessoalmente, acho bem difícil um jogador que fica pouco tempo em um clube se tornar lenda. Não é impossível, mas o cara tem que fazer algo muito fora do comum para que eu possa considerar ele uma lenda. No caso do Milar, eu acho que o jornalista polonês #empolgou ao chamar ele de lenda (do Pogon né, do Brasil de Pelotas não tem discussão). Mas se ele disse, eu trago aqui, rs.

Postado

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S09 E03 - Melhor do mundo

No último post vimos a história de um dos jogadores importantes a passarem pelo Pogon. Hoje voltamos à programação normal, com os jogos do primeiro semestre da temporada 2025/26.

 

Ekstraklasa

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Não tivemos um bom começo de campeonato. Levamos gols em todos os sete primeiros jogos, e em três deles não saímos do empate. Só assumimos a liderança na 14ª rodada, algo bem fora do comum.

O que mais chamou a atenção nesse período foi a quantidade de pênaltis perdidos pela minha equipe. No empate com o Jagiellonia, por exemplo, foram duas cobranças. Uma de Carlos Antônio, outra de Sinan Kurt. Nossos dois melhores jogadores. E os dois erraram. Aliás, isso é algo que já se repete há algum tempo. Nas últimas duas temporadas e meia, minha equipe teve 16 penalidades marcadas a seu favor. Dessas, apenas 7 foram convertidas. Não fiz o levantamento para todas as competições das demais equipes, mas considerando os dois últimos anos da Ekstraklasa só uma outra equipe errou mais da metade de suas cobranças. E tudo isso considerando que minha equipe tem os melhores jogadores da liga, acostumados a fazerem gol até de olhos fechados. Pensando sobre a situação, cheguei à única explicação possível: estamos vivendo sob a maldição de Rudol (inclusive esse era o título original dessa atualização).

Sebastian Rudol é um zagueiro formado na base do Pogon, e que iniciou o save conosco. Ele jogou no clube até a metade de 2023, antes de se transferir ao Jagiellonia, onde está até hoje. Suas atuações pelo Pogon variaram entre períodos sem muito destaque e outros muito sólidos. Mas o que nunca mudou foi sua capacidade de bater pênaltis. Embora sequer fosse o jogador com os melhores atributos para tal em meu clube, Rudol sempre foi o batedor oficial. Sua taxa de conversão de penalidades era altíssima, por volta de 95% de acerto. E nunca errou um único pênalti decisivo - todos seus erros foram em jogos menores da liga, ou quando a equipe já vencia com folga.

Como eu disse acima, Rudol deixou o clube na metade de 2023. De lá para cá, se passaram duas temporadas e meia. Exatamente o período em que minha equipe se tornou a pior batedora de pênaltis que já se viu. E por sinal, sabem quem é a equipe com melhor taxa de conversão de penalidades na liga nos últimos dois anos? O Jagiellonia. Seu batedor oficial? Acho que não preciso responder. Aliás, no fatídico empate em que minha equipe perdeu duas penalidades, ele marcou um dos gols do adversário.

 

Classificação

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Apesar dos problemas com as penalidades, estamos liderando mais uma vez. O Legia tem conseguido manter bom ritmo e não está muito atrás, mas um empate na última rodada do semestre fez com que a distância aumentasse um pouco.

 

Champions League

Estreamos na competição continental recebendo o Real Madrid. Muito embora soubesse que seria difícil, tinha esperanças de arrancar um empate, o que já ajudaria demais em nossas chances de classificação. E a verdade é que fizemos um bom jogo, e provavelmente merecíamos ter saído com alguma coisa de campo. Mas o adversário tinha mais qualidade técnica. E, principalmente, tinha o segundo goleiro mais caro da história - Gianluigi Donnarumma -, que fechou o gol na etapa final.

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Na sequência, viajamos até a Alemanha para o primeiro confronto com o Leverkusen. O time local saiu na frente já aos quatro minutos de partida, em jogada de David Neres e Kai Havertz. Aos vinte tiveram a chance de ampliar de pênalti, mas Boschilia desperdiçou. Apesar de quase ter levado o segundo, estava satisfeito com o que minha equipe apresentava em campo, pois o jogo vinha sendo equilibrado. Só que aí, aos 45 minutos, Luizão dá uma entrada forte em Boschilia e leva o segundo amarelo.

Com um a menos, minha esperança passou a ser não levar goleada. Mas é quando o time está em maiores dificuldades que os grandes jogadores surgem. Já vimos que isso foi verdade para Carlos Milar, o atleta que carregou um Pogon com dez homens para uma vitória sensacional no clássico com o Lech Poznan em 2004. E agora, 21 anos depois, foi a vez de Carlos Antônio. Três minutos depois da expulsão de Luizão o atacante fez bela jogada individual, entrou na área e finalizou para um improvável empate. Na comemoração, uma flechada no melhor estilo do antigo jogador uruguaio.

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A segunda etapa foi de domínio completo do Leverkusen. Mas se o Real Madrid tem Donnarumma, hoje foi a vez do Pogon mostrar que tem Cristiano Martins. O goleiro português pegou até pensamento, e garantiu um ponto absolutamente fundamental para o Pogon.

Os dois confrontos contra o Austria Vienna tinham potencial para serem muito fáceis, e realmente o foram. Jogamos ambos com equipe mista, mas mesmo assim vencemos por 4 a 0 fora e 6 a 1 em casa, garantindo ao menos a vaga na Liga Europa. 

O penúltimo jogo da fase de grupos era fora de casa contra o Real Madrid. Por uma coincidência da tabela, acabou que esse jogo não valia quase nada. Ganhando ou perdendo, o Pogon continuaria precisando vencer o confronto direto com o Leverkusen na última rodada. A única possibilidade do jogo contra os espanhóis mudar alguma coisa era se o Leverkusen não vencesse o Austria Vienna - o que era bastante óbvio que não aconteceria.

Sabendo que não havia muito em disputa, disse a meus jogadores para jogarem sem pressão. Queria que entrassem em campo livres, sem se preocupar com o tamanho do adversário. De início funcionou - Carlos Antônio abriu o placar aos dois minutos de jogo. Mas aí parece que os atletas do Pogon perceberam que estavam vencendo o Real Madrid no Santiago Bernabéu, e o nervosismo tomou conta. Nossa saída de bola foi quem mais sofreu - simplesmente não acertávamos o passe inicial. O time espanhol se aproveitou da situação e nos atropelou. Placar final, 4 a 1.

Veio então o jogo decisivo. Contra o Leverkusen, em casa, só a vitória interessava. Algo que não havíamos conseguido ainda - em três confrontos contra a equipe alemã, somamos dois empates e uma derrota.

No gramado, o que se viu foi um confronto muito equilibrado, com chances de ambos os lados. O Leverkusen assustou primeiro, acertando o travessão com apenas quinze segundos de jogo. Aos quinze minutos, foi a vez do Pogon acertar o poste. Três minutos depois, abrimos o placar numa excelente assistência de Damiën Terol para Carlos Antônio. O empate do Leverkusen veio aos 28, em jogada de David Neres para Rodrygo. No lance seguinte, o Pogon acerta uma segunda vez a trave.

A partir da metade da primeira etapa, o jogo esfriou. De um lado, o Pogon rodava a bola, mas não conseguia penetrar na defesa alemã. Do outro, Rodrygo desconcertava os zagueiros poloneses, mas não recebia apoio dos companheiros - mais preocupados em segurar o empate. O jogo permaneceu estagnado por todo o resto do primeiro tempo, e não dava sinais de mudar na volta do intervalo. Até que, aos 65 minutos de jogo, o Pogon encontrou um gol: um chutão do goleiro Cristiano Martins é escorado de cabeça por Damiën Terol para Carlos Antônio, que domina e chuta com força no cantinho.

O gol caído do céu reacendeu a partida. Poucos minutos depois, outra bola na trave - a quarta da partida, e a mais absurda delas. O Leverkusen chega pelo lado direito, o cruzamento encontra o atacante na primeira trave, se antecipando ao goleiro. Era só empurrar pra dentro.

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O incrível gol perdido parece ter desmoralizado a equipe alemã. A partir dali, só deu Pogon. Aos 73 minutos, Carlos Antônio atropelou Passlack na corrida e cruzou na medida para Gavric, livre, marcar o terceiro. Aos 83, Carlos Antônio apareceu de novo driblando no campo de ataque. A defesa alemã só conseguiu parar o jogador no carrinho por trás - Thilo Kehrer foi expulso.

No máximo nesse momento, estava tudo resolvido. Mas nem por isso parou por aí. Aos 85, Carlos Antônio - sempre ele - se adiantou à marcação para finalizar um cruzamento da esquerda. Aos 87, a mesma jogada, mas agora pelo lado direito. Com quatro gols e uma assistência, Carlos Antônio coloca o Pogon Szczecin pela primeira vez em uma fase eliminatória de Champions League.

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Classificação

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Com uma equipe de saco de pancadas do grupo, a disputa foi mesmo decidida no confronto direto. O Leverkusen ainda tinha a vantagem do empate graças a sua vitórias sobre o Real Madrid, mas não foi o suficiente para os alemães. Uma vitória com propriedade nos colocou à frente nos critérios de desempate, e assim vamos para nossa primeira disputa eliminatória da competição.

O adversário nas oitavas de final será o Valencia. Demos bastante sorte na definição do confronto, pois quase todos os adversários possíveis eram muito mais fortes. Ainda será bastante complicado, mas temos alguma chance de passar.

 

Melhor do mundo

Quando apresentei o elenco para esta temporada, comentei também que as casas de aposta consideravam Carlos Antônio o favorito para se tornar o artilheiro da Liga dos Campeões. Achei a aposta exagerada, já que o Pogon nunca havia conseguido passar da fase de grupos. Mas como se estivesse determinado a provar meu engano, o atacante está carregando o time nas costas até aqui. Foram oito gols marcados em seis jogos da fase de grupos - e isso que ele passou em branco em um dos confrontos com o Austria Vienna, justamente onde poderia aumentar seus números com mais facilidade. Olhando para o que ele fez diante do Leverkusen, tenho que admitir que estava subestimando o atacante.

Mas mesmo admitindo que ele está em ótimo ano, eu não era capaz de imaginar o que aconteceria na sequência. A mídia polonesa chegou a levantar o assunto algumas semanas antes, mas todos sabemos que a mídia local gosta de valorizar seus jogadores em comparação ao restante do mundo. No final de dezembro, porém, a notícia se confirmou: desbancando as estrelas do PSG Neymar e Mbappé, Carlos Antônio é o melhor jogador do mundo em 2025!

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Eu fiquei muito impressionado e feliz com a notícia. Quando iniciei o save, tinha em mente uma série de objetivos que gostaria de conquistar, em relação aos jogadores brasileiros. Alguns imaginava que seriam relativamente fáceis de atingir - ter um jogador convocado para a seleção, ver um atleta marcar gol pelo Brasil. Outros, um pouco mais difíceis - ver um jogador do Pogon conquistar um título com a seleção. E um dos sonhos mais distantes era ter um jogador brasileiro do Pogon escolhido para melhor do mundo. Achava que isso seria quase impossível, considerando o tamanho do clube e o assédio que qualquer jogador de destaque sofreria. Só não considerava a tarefa impossível porque planejei um save longo.

Jamais imaginaria que o objetivo seria alcançado ainda dentro das primeiras dez temporadas do save, enquanto as principais estrelas da vida real ainda estão nos gramados. E que levaria isso com um jogador que chegou ao clube com 18 anos por meros 3 milhões de euros. Que hoje, eleito melhor do mundo, recebe 1,3 milhão de euros por ano de salário (o Neymar ganha 35 milhões).

E para não haver dúvidas sobre quem é o melhor do mundo no momento, Carlos Antônio também levou o prêmio de futebolista mundial do ano - que pelo que entendi é basicamente a mesma coisa que o Ballon d'Or, mas escolhido por outro grupo de pessoas. Aqui, ficou à frente dos garotos de 100 milhões de euros (cada) Leon Bailey, do Manchester City, e Cengiz Ünder, do Barcelona.

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Carlos Antônio também foi eleito o melhor jogador brasileiro na Europa e o jogador do ano do Comitê Olímpico Brasileiro. Mas esses aí já são detalhe.

Não sei ainda até onde o save vai. Pode ser que o Pogon ainda viva muitas histórias interessantes. Mas acho que já é possível cravar quem é o maior da história do clube. E ele tem apenas 23 anos.

 

Notícias gerais

  • Mikolaj Kwietniewski levou o prêmio de jogador do ano da Ekstraklasa.
  • Damiën Terol foi eleito o jogador estrangeiro do ano da Ekstraklasa.
  • Franknellis, emprestado pelo Pogon ao Wisla Plock, ficou com o prêmio de melhor jogador da 1ª Liga (segunda divisão polonesa).
  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Melhor do mundo [atualizado em 04.12]
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E tudo isso com apenas um olho. Que homem esse Carlos.

O Kwietniewski ainda está no clube?

 

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1 hour ago, Neynaocai said:

E tudo isso com apenas um olho. Que homem esse Carlos.

O Kwietniewski ainda está no clube?

 

hahaha, é que quem tem faro de gol não precisa enxergar.

Quanto à pergunta, eu posto o elenco do clube todinho antes de cada temporada. Só olhar ali no post inicial da temporada 😛

Mas pra te facilitar a vida, os pontas esquerdos desse ano são esses:

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19 horas atrás, Danut disse:

hahaha, é que quem tem faro de gol não precisa enxergar.

Quanto à pergunta, eu posto o elenco do clube todinho antes de cada temporada. Só olhar ali no post inicial da temporada 😛

Mas pra te facilitar a vida, os pontas esquerdos desse ano são esses:

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Eu perguntei porque ele quase não jogava antes, atrás do Kurt. Aí se tornar o melhor jogador da temporada polonesa foi curioso.

Imagino que logo haverá mudanças por ali, será a hora e a vez do polonês ou prioriza o futebol do alemão?

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22 hours ago, Neynaocai said:

Eu perguntei porque ele quase não jogava antes, atrás do Kurt. Aí se tornar o melhor jogador da temporada polonesa foi curioso.

Imagino que logo haverá mudanças por ali, será a hora e a vez do polonês ou prioriza o futebol do alemão?

Ahh, entendi.

Então, durante a maior parte do save os dois se revezaram na posição né, ambos jogando muito bem. Mas realmente na temporada que passou ele foi bem mal, e acabou que o Sinan Kurt ganhou a titularidade com ampla vantagem.

Mas a questão é que meu time domina tanto a liga que mesmo quando estão mal os jogadores ainda tiram notas altas por ali. O Kwietniewski jogou 18 partidas no ano pela liga, média 7.53, fez 9 gols e deu 7 assistências. São números muito bons para uma equipe normal. Se ignorar que meu time domina a liga e costuma ir ainda melhor que isso, tá justificado. O Sinan Kurt jogou melhor no geral, mas na liga ficou levemente abaixo (21 jogos, média 7.49, 3 gols e 8 assistências). 

A outra coisa que influencia é que o prêmio não é de melhor da temporada, e sim de melhor do ano. Então conta a segunda metade de uma temporada e a primeira metade da outra. Nessa primeira metade de temporada agora o Kwietniewski tá indo bem melhor de novo. Daí isso também contribui.

Sobre mudanças no setor, o Sinan Kurt tá ficando mais velho, então não deve ter muitas temporadas de clube mais. Talvez mais uma ou duas, depende também de como for nesse segundo semestre da temporada (até aqui essa tá sendo a temporada dele ir bem mal). Depende também do desenvolvimento do Sandro Carrer. Idealmente quando o Sinan Kurt sair ele assume o lugar, mas não sei se isso vai acontecer. Em todo caso, o Kwietniewski deve ter mais uns anos pela frente, até por estar jogando bem mais essa temporada do que na que passou.

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Esse Termalica é uma novidade para mim, primeira vez que vejo o nome em meio a classificação de uma competição polonesa. 

Que jogo foi esse contra o Real Madrid! Estatísticas mostraram equilíbrio e por pouco não conseguiu um grande resultado. Antes da temporada começar, você não mostrava segurança para afirmar que o time poderia conseguir se classificar e acabou conquistando a segunda posição num grupo difícil. Acredita que pode ir até onde na competição? Seria possível passar o Valencia? Esse Carlos Antônio é mesmo um achado, heim! Com a idade que tem, se já chegou a essas conquistas, imagina o futuro.

 

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14 hours ago, Vannces said:

Esse Termalica é uma novidade para mim, primeira vez que vejo o nome em meio a classificação de uma competição polonesa. 

Que jogo foi esse contra o Real Madrid! Estatísticas mostraram equilíbrio e por pouco não conseguiu um grande resultado. Antes da temporada começar, você não mostrava segurança para afirmar que o time poderia conseguir se classificar e acabou conquistando a segunda posição num grupo difícil. Acredita que pode ir até onde na competição? Seria possível passar o Valencia? Esse Carlos Antônio é mesmo um achado, heim! Com a idade que tem, se já chegou a essas conquistas, imagina o futuro.

 

Aqui no save o Termalica está na primeira divisão desde sempre. Acho que na vida real eles caíram de divisão ao final da temporada 17/18, aí por isso não aparecem na elite no FM19.

Aliás, uma curiosidade sobre a equipe: a localidade onde o time se situa tem só 723 habitantes - o que era (até eles caírem) um recorde entre as divisões de elite europeias. Mas pelo que vi o time é meio artificial, porque eles mudaram de nome em 2004 para incluir o nome de uma empresa no nome do clube, e daí subiram sete divisões em oito anos.

Tivemos vários jogos interessantes na UCL (ainda bem, aliás, porque os da Polônia foram bem sem graça), e realmente superamos as minhas expectativas. Acho que dá para passar do Valencia sim, demos bastante sorte na definição do confronto. Mas depois disso acho muito difícil, só tem time de alto nível na competição. Só se der alguma zebra num dos outros confrontos de oitavas e a gente ainda der sorte de cair com a zebra nas quartas. Mas se pegar um dos times grandes complica.

O Carlos Antônio é fantástico. E apesar de ser assediado pelos clubes maiores todo tempo, eu acho que o risco maior de acabar perdendo ele já passou - que era quando o Pogon tava com menos dinheiro e a diretoria aceitava propostas pelos meus jogadores. Agora tá dando pra recusar tudo e manter ele por aqui. Espero continuar assim.

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S09 E04 - Uma partida perfeita

Oi pessoal. Na última atualização vimos que o Pogon conseguiu sua primeira classificação para a fase eliminatória da UCL – muito por conta das brilhantes atuações do melhor jogador do mundo. Hoje vamos falar sobre o que aconteceu no segundo semestre da temporada 25/26.

 

Transferências

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Uma janela pouco movimentada em Szczecin viu apenas três mudanças na equipe principal. Do Cruzeiro, chegou o zagueiro Fábio Gomes. O garoto de 18 anos tem atributos muito sólidos em tudo que um zagueiro precisa, e deposito grandes esperanças em seu futuro. Por enquanto, vai jogar quando o nosso limite de estrangeiros em campo permitir.

Inicialmente, eu não pretendia vender ninguém da defesa nessa janela, mesmo tendo contratado Gomes - o fato dele não possuir cidadania europeia diminui bastante seu potencial de impacto imediato. Mas quando os alemães do Borussia Mönchengladbach ofereceram quase 12 milhões de euros por Henrique Rissardo, eu tive que reconsiderar. Rissardo estava muito próximo de ganhar a cidadania polonesa, mas era também meu zagueiro de menor potencial. E no grupo atual ele era apenas a quarta opção – portanto, a não ser que haja uma onda de lesões, dificilmente sua ausência fará falta nos jogos importantes. Também acho muito pouco provável que receba outra proposta nesse valor – a proposta do Gladbach foi o típico negócio de clube desesperado no último dia da janela. Contratado por 700 mil euros, fez 43 jogos pelo clube em três temporadas.

A outra saída foi a do meio-campista Luizão. Não estava muito contente com suas atuações recentes e, considerando a idade do atleta, não via razão para mantê-lo sem jogar bem. Contratado por 975 mil euros, Luizão fez 51 jogos pelo Pogon, anotando 10 assistências e 6 gols. Agora, retorna ao futebol brasileiro por quase 6 milhões de euros.

 

Ekstraklasa

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Um segundo semestre basicamente perfeito. E não fosse a derrota para o Termalica no primeiro turno, no único jogo em que meu ataque passou em branco (1 a 0), teríamos conquistado o título invicto.

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Temos um vice-campeão diferente esse ano, com o Lechia tomando proveito do mau segundo semestre do Legia. Destaque negativo para o Stal Mielec, que perdeu a vaga na Liga Europa nos critérios de desempate depois de conseguir apenas dois empates nos últimos seis jogos.

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No grupo de despromoção, nosso rival Cracovia caiu de divisão depois de vários anos terminando na primeira parte da tabela. Chama a atenção também o buraco de 15 pontos existente entre o 3º e 4º colocados do grupo – normalmente, a parte de baixo da tabela é bem mais equilibrada.

 

Puchar Polski

Estreamos na competição contra o Jagiellonia. Imaginei que seria um jogo difícil, já que minha equipe estava exausta pela sequência de jogos e com vários lesionados. Sequer tinha um jogador da função para atuar no ataque – Alemão precisou ser improvisado ali.

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Mas o jogo passou longe do esperado. Nosso arremedo de time atropelou o adversário. E isso que jogamos os vinte minutos finais com dez em campo – não fosse isso, a goleada teria sido maior. O destaque foi justamente o atacante improvisado Alemão, que marcou dois gols e deu três assistências.

As rodadas seguintes não foram muito diferentes. Primeiro goleamos o Termalica por 5 a 1. Nas quartas de final, chegamos a sofrer um pouco com o Zaglebie Lubin no jogo de ida – em Szczecin, vencemos por apenas 1 a 0. Mas aí na volta metemos 5 a 0 com facilidade. O adversário da semifinal foi o Stal Mielec, que também não mostrou resistência (4 a 1 no primeiro jogo, 1 a 1 no segundo).

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A grande final nos colocou novamente diante do Legia, que tem sido uma pedra em meu sapato. Apesar do enorme domínio do Pogon na liga, o mesmo não se repete na Copa.

Até aqui, Legia e Pogon disputaram duas vezes a final da competição. Na primeira, em 2019, estávamos fortemente envolvidos na disputa pelo título da liga, enquanto o Legia apenas cumpria calendário. Nossos titulares cansados acabaram não conseguindo acompanhar o ritmo físico do adversário, e perdemos por 1 a 0.

Na segunda disputa, em 2024, a final da copa ficou entre os dois jogos da semifinal da Europa League, nos obrigando a jogar com os reservas. Resultado: nova derrota.

Esse ano, eu estava confiante que a situação seria diferente, pois chegamos ao jogo descansados. O começo da partida, porém, foi muito feio e tecnicamente pobre - o Legia estava conseguindo impedir meus homens de mostrarem sua qualidade. Para piorar, Carlos Antônio teve que sair lesionado já aos 24 minutos. Naquele momento, achei que ia dar tudo errado.

Quatro minutos depois, Kamil Jozwiak abria o placar a nosso favor, dando um pouco mais de tranquilidade. Mesmo com o gol, o panorama da partida não se alterou – continuou o mesmo jogo modorrento de duas equipes que pareciam com mais medo de perder do que vontade de ganhar. Já em cima do intervalo, Alemão marcou o segundo do Pogon, deixando minha conversa com os jogadores bem mais fácil. A segunda etapa foi tão ruim quanto a primeira, mas sem gols.

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Foi um dos jogos mais feios do Pogon no ano, mas ao menos voltamos a vencer a competição – e, pela primeira vez, fazemos isso derrotando o Legia.

 

Champions League

Abrimos a fase eliminatória recebendo o Valencia em Szczecin. O primeiro tempo da partida foi bastante aberto, com chances de ambos os lados. A diferença é que um lado tinha Carlos Antônio, enquanto o outro tinha Borja Mayoral. Na volta do intervalo minha defesa passou a jogar absurdamente bem. Não deixamos o Valencia chutar uma única vez de dentro da área. E no ataque, Kwietniewski e Anthony Silva mostraram que o time não é feito de um homem só. Uma excelente goleada que nos deixou com a mão na vaga.

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Se a situação já estava muito tranquila depois do jogo de ida, teve tudo para ficar ainda melhor logo aos dois minutos da partida de volta, quando o árbitro marcou pênalti a nosso favor. Mas o leitor mais atento já sabe o resultado: erramos a cobrança, como sempre. Com quatro de vantagem, confesso que não me importei muito. Até que, aos 25 minutos, o Valencia abriu a contagem. Três minutos depois, fizeram o segundo. De repente, a vantagem já não era mais tão confortável assim. Os espanhóis dominaram o restante da primeira etapa, mas não conseguiram marcar o terceiro.

O xingão que dei nos vestiários acabou surtindo efeito. Voltamos para a segunda etapa bem mais ligados, e logo aos cinco minutos marcamos o gol que nos devolveu a tranquilidade. A partir daí o Valencia não teve mais forças.

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O adversário sorteado para as quartas foi o Liverpool. Não poderia ser pior. O time de Unai Emery é o atual bicampeão da competição. Para vencê-los, seria preciso fazer uma partida perfeita, aproveitando toda oportunidade que aparecesse.

Infelizmente, não foi isso que aconteceu. Carlos Antônio desperdiçou a primeira grande chance ao sair na cara de Rajkovic, mas chutar em cima do goleiro. Alguns minutos depois, Damiën Terol chutou a bola na trave direita, ela rolou por toda a linha do gol, bateu na trave esquerda e voltou pro campo – Jozwiak ainda chegou primeiro na sobra, mas chutou no peito de Rajkovic. Do outro lado, o ponta argentino de 22 anos Christian Cecco driblou três defensores, invadiu a área e finalizou com precisão. 1 a 0 para os ingleses. Na sequência do gol quase conseguimos a resposta, mas a bola foi outra vez na trave.

Voltando do intervalo minha equipe não repetiu a boa atuação da primeira etapa. Ainda assim, tivemos pelo menos duas boas chances de empatar. Ambas desperdiçadas. Realmente não era o dia do Pogon.

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No jogo de volta, o time inglês dominou as ações do começo ao final. Eles chegaram a perder um pênalti (muito mal marcado) aos cinco minutos, mas em momento algum deram a impressão de perder o controle dos acontecimentos. O único momento em que a torcida do Pogon se permitiu sonhar foi logo na volta do intervalo. Perdendo já por 2 a 0, o Pogon descontou logo na saída de bola, passando a sonhar com uma recuperação épica. Mas aí o Liverpool foi lá e marcou o terceiro no lance seguinte, fechando o caixão.

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Apesar da eliminação, estou muito contente com nossa campanha. Chegamos pela primeira vez nas eliminatórias da UCL. Mostramos que temos capacidade de passar por cima das equipes do segundo escalão europeu ao golear o Valencia. E em um dia de mais sorte, poderíamos ter vencido os ingleses em Szczecin. Aí talvez a história do jogo de volta fosse outra.

O Liverpool chegou até a final depois de despachar o Bayern com um humilhante 5 a 2 na Alemanha (0 a 0 na volta), mas perdeu a final - disputada no Old Trafford  - na prorrogação para o PSG (que, na semi, fez 8 a 1 no agregado sobre o Chelsea).

  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - Uma partida perfeita [atualizado em 08.12]
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Back in black!! Voltou com tanto folego que so consegui alcançar hoje, e devido aos acontecimentos do dia, tive animo apenas agora pra fazer alguma coisa. 

Grande participação na UCL. Mais sorte e conseguiria a vitoria simples em solos polacos e consequentemente a classificação. Animado para o prosseguimento do save, prevejo em 3 anos o titulo. 

Boa sorte Danut!

Postado
10 hours ago, jeanslay said:

Back in black!! Voltou com tanto folego que so consegui alcançar hoje, e devido aos acontecimentos do dia, tive animo apenas agora pra fazer alguma coisa. 

Grande participação na UCL. Mais sorte e conseguiria a vitoria simples em solos polacos e consequentemente a classificação. Animado para o prosseguimento do save, prevejo em 3 anos o titulo. 

Boa sorte Danut!

Pois é, eu tô precisando ser um pouco mais consistente com as atualizações aqui. Minha relação com o FM anda bem 8 ou 80, uma hora não tenho vontade de abrir o jogo, outra hora dá um ânimo e passo três dias jogando direto - aí tenho que correr aqui pra acompanhar, rs. Vou tentar ser mais regular no futuro.

Não sei se a vitória em solo polaco seria suficiente pra classificação - é bem possível que o Liverpool viesse com mais sangue no olho na volta daí. Talvez esse seja realmente o limite. Em todo caso, fiquei feliz com o que fizemos. É só ver que o Bayern levou 5 a 2 do Liverpool na semi pra ver que o nosso resultado não foi ruim.

Agora, título em três anos acho que tu #empolgou. Vamos com mais calma. O time ainda tem um nível técnico bem inferior aos gigantes.

Valeu 🙂

Postado

Sensacional a premiação do Carlos Antônio. O Caolho Maravilha vai fazendo bonito e levando o Pogon a mares nunca dantes navegados.

Sobre a liga e a Puchar Polski nem tem muito o que dizer, vai como sempre nadando de braçada.

E na UCL fez bonito e vendeu caro a derrota para o Liverpool. Aos poucos vai se firmando na maior competição europeia e o título vai ficando mais perto.

Postado
42 minutes ago, Tsuru said:

Sensacional a premiação do Carlos Antônio. O Caolho Maravilha vai fazendo bonito e levando o Pogon a mares nunca dantes navegados.

Sobre a liga e a Puchar Polski nem tem muito o que dizer, vai como sempre nadando de braçada.

E na UCL fez bonito e vendeu caro a derrota para o Liverpool. Aos poucos vai se firmando na maior competição europeia e o título vai ficando mais perto.

hahhahaha, caolho maravilha é foda. O rapaz é uma lenda viva do clube e os caras chamam ele assim...

Quanto à liga realmente estamos nadando de braçada como sempre. Mas na copa a história não é bem assim não... Foi nosso quarto título em nove temporadas. Tá bem longe de ser um domínio absurdo.

Na UCL fizemos o que era possível. Particularmente ainda acho que o título ainda tá meio distante, mas espero que tu e o @jeanslay estejam certos, rs.

Postado
21 horas atrás, Danut disse:

#empolgou

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Na europa vai ser dificil ganhar do Pogon.

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1 hour ago, jeanslay said:

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Na europa vai ser dificil ganhar do Pogon.

Quem é esse sujeito? Não peguei a piada 😕

Postado
3 horas atrás, Danut disse:

Quem é esse sujeito? Não peguei a piada 😕

Kkkkk o cara que cunhou o #empolgou, o ex-presidente do Palmeiras, Paulo Nobre.

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Que campanha maravilhosa do Pogon nessa temporada. Chegamos a falar sobre como a equipe se comportaria no UCL no início da temporada e essa chegada as quartas de final da Competição continental foi realmente uma amostra de crescimento. Na Polônia a situação parece bem mais tranquila. Pena foi esse descenso do Cracóvia, rival regional do Garbarnia. É possível vislumbrar um crescimento da equipe para a próxima temporada em gramados europeus?

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19 hours ago, Vannces said:

Que campanha maravilhosa do Pogon nessa temporada. Chegamos a falar sobre como a equipe se comportaria no UCL no início da temporada e essa chegada as quartas de final da Competição continental foi realmente uma amostra de crescimento. Na Polônia a situação parece bem mais tranquila. Pena foi esse descenso do Cracóvia, rival regional do Garbarnia. É possível vislumbrar um crescimento da equipe para a próxima temporada em gramados europeus?

Foi uma campanha muito boa mesmo. Fiquei feliz com o que conseguimos. Bater de frente com o Liverpool não é pouca coisa. Mesmo que eles tenham levado a vaga, fizemos um ótimo trabalho.

O curioso do Cracóvia é que no começo do save eles tavam sempre ali flertando com o rebaixamento. Mas tem uns anos já que ficavam sempre no grupo de cima da tabela, beliscando vaga na UEL até. E aí de um ano pro outro deu isso. Foi bem inesperado.

Sobre crescimento em gramados europeus, eu acho que o time chega já mais confiante de que dá para passar do grupo, pois já conseguimos isso uma vez. Não é mais a equipe que nunca foi além da fase de grupos né. Nesse sentido vejo o Pogon crescendo. Mas crescimento em termos de chegar mais longe do que chegou agora, acho muito difícil. Quartas de final da UCL já deixa só as melhores equipes. E a diferença técnica dos nossos atletas para os das maiores equipes é grande demais. Ficaria feliz em pegar oitavas de final já.

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Fábio Gomes vai ser o Baresi brazuca, anota o que eu to falando.

Campanha espetacular do Pogon, que massacrou na liga (o que já era esperado), eliminou a uruca na copa e ainda fez 2 partidas muito interessantes contra o Liverpool, o que mostra que título é questão de qualificar mais um pouco o time. Se o Garbarnia do Vannces chegou lá, o seu Pogon também chegará.

  • 2 semanas atrás...
Postado

Que bom que a proposta inicial de abrasileirar o Pogon vai dando certo. Após o reinício  tive a impressão que o cerne do save se perderia.

Filho, deixa de ser avarento e contrata goleiro! Vc era capaz de ficar so com o Muralha no gol para de vez em quando por o Pelé na meta!

Evoluindo na UCL. Me conta o segredo como é que faz!

E esse Carlos Antônio ta editado voando todo mundo sabe, mas melhor do mundo? Inesperado essa! 😆

Em 05/12/2019 em 14:18, Neynaocai disse:

E tudo isso com apenas um olho. Que homem esse Carlos.

O Kwietniewski ainda está no clube?

 

A SI acabou com a cara dos newgens!

Postado
On 12/15/2019 at 3:29 AM, marciof89 said:

Fábio Gomes vai ser o Baresi brazuca, anota o que eu to falando.

Campanha espetacular do Pogon, que massacrou na liga (o que já era esperado), eliminou a uruca na copa e ainda fez 2 partidas muito interessantes contra o Liverpool, o que mostra que título é questão de qualificar mais um pouco o time. Se o Garbarnia do Vannces chegou lá, o seu Pogon também chegará.

Olha, potencial pra ser um ótimo jogador ele tem mesmo. Vamos ver se se concretiza.

Foi um ano bastante bom da equipe. Fiquei bem feliz. Agora, pra título da UCL acho que ainda falta muito. Não é só qualificar a equipe "um pouco" não.

É verdade que o @Vannces mostrou que o título da UCL com uma equipe polonesa é possível, mas temos que ter em mente o tamanho da distância entre Pogon e Garbarnia. Sim, comecei na primeira divisão e ele não, mas o Vannces tá em 2040 já, e eu apenas em 2026. São saves em momentos bem diferentes.

Além disso o save dele não tem limitação de contratações, e ele tem muito mais dinheiro em caixa - no ano do título da UCL, por exemplo, foram quase 200 milhões de euros em dois jogadores por lá, sendo um deles um zagueiro de 25 anos, entrando no auge. Já minha maior contratação do ano foi um zagueiro de 21 anos por 17 milhões (e que ganha 600 mil euros por ano, enquanto o zagueiro do Vannces leva 6 milhões). A segunda maior foi o próprio Fábio Gomes - que tem ótimo potencial, mas é um guri de 18 anos no momento. 

Não que haja algo de errado em gastar mais - o Vannces construiu aquela equipe quase do zero, e se agora tem dinheiro pra contratar é por todo o trabalho que fez. Mas só pra mostrar como ainda tem uma distância gigantesca entre o tipo de jogador que o Pogon atrai e o tipo de jogador que o Garbarnia atrai. O Pogon tá indo bem, mas entre derrotar o Valencia nas oitavas de final e levar o título da UCL contra toda uma horda de clubes gigantes tem muita coisa pra rolar ainda.

 

 

On 12/23/2019 at 4:16 PM, Andreh68 said:

Que bom que a proposta inicial de abrasileirar o Pogon vai dando certo. Após o reinício  tive a impressão que o cerne do save se perderia.

Filho, deixa de ser avarento e contrata goleiro! Vc era capaz de ficar so com o Muralha no gol para de vez em quando por o Pelé na meta!

Evoluindo na UCL. Me conta o segredo como é que faz!

E esse Carlos Antônio ta editado voando todo mundo sabe, mas melhor do mundo? Inesperado essa! 😆

A SI acabou com a cara dos newgens!

Não sei bem por que tu teve essa impressão, pois essa questão dos brasileiros sempre foi o foco principal do save - e vai continuar a ser. Inclusive na próxima janela só chegaram brasileiros ao clube.

E não entendi o comentário sobre goleiro. Estamos bem servidos no momento, por que precisaria contratar?

Sobre a UCL, olha, contratar jogadores ajuda muito né, rs. Sem contratações eu não sei como faz, é difícil demais.

O Carlos Antônio foi o cheat que eu me dei pra facilitar o save 😛 Falando mais sério, eu não esperava mesmo que ele fosse levar o prêmio. O rapaz é bom, nosso melhor jogador de longe. Mas de melhor do Pogon pra melhor do mundo tem muita distância. Em todo caso, que ele teve um ano excelente, teve.

Postado

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S10 E01 - A disputa chega ao fim

Olá pessoal. Na última atualização vimos que o Pogon teve uma temporada de bastante sucesso, recuperando a hegemonia nacional e chegando até as quartas de final da Champions League, onde caiu para o multicampeão Liverpool. Até aqui eu sempre encerrava a temporada com um post de análise do elenco, e depois começava a temporada seguinte com outro post sobre contratações e saídas. Mas não ando muito feliz com o formato, então dessa vez resolvi juntar o fim de uma temporada com o começo da outra. A análise do desempenho dos jogadores vai vir junto com os relatos de entradas e saídas do elenco. Não tenho bem certeza se é o formato definitivo, mas vamos ver no que dá.

 

Expectativas

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As expectativas da diretoria para 2026/27 se mantiveram no mesmo nível da temporada que passou. A única que pode causar algum problema é a classificação para a fase eliminatória da UCL – mas agora que já conseguimos isso uma vez, estou um pouco mais confiante.

Em termos de orçamento, a diretoria voltou a se empolgar. Pulamos de 50 milhões de euros liberados no último ano para 152 milhões nessa temporada. Mas, como veremos na sequência, não chegamos nem perto de gastar tudo isso – até porque manter esse nível de gastos tornaria o clube totalmente dependente de vendas milionárias, algo que quero evitar.

 

Elenco

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Estatísticas da última temporada

Entramos na janela com um orçamento de transferências de 100 milhões de euros, e gastamos menos de 2 milhões. Se contar as vendas, lucramos 15 milhões no período (e isso sem contar que também vendi o direito que tinha sobre os 30% da próxima transferência de Carlos Cardoso por 18 milhões de euros).

Essa pão-durice tem dois motivos. Por um lado, estou contente com o elenco que tenho em mãos, e quero focar no desenvolvimento dos garotos – nossa média de idade está abaixo dos 22 anos. Por outro, é quase impossível encontrar bons jogadores brasileiros, com nacionalidade europeia, que sejam bons o suficiente para elevar o nível do elenco, e que aceitem salários dentro da realidade de uma equipe polonesa. E também não quero substituir meus jogadores brasileiros por atletas de outras nacionalidades, mesmo que isso signifique uma melhora técnica, pois isso vai contra o espírito do save. O resultado de todos esses fatores é que não temos muito onde gastar nosso orçamento de transferências.

Fechamos a janela com um elenco de 28 jogadores, ainda um pouco acima do número que considero ideal. 17 são brasileiros, novo recorde do save. Um fator que preocupa é que sete desses brasileiros não tem nacionalidade europeia ainda, o que vai exigir uma boa dose de gerenciamento de elenco para manter todos satisfeitos com seu tempo de jogo.

 

Goleiros

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Ser goleiro é uma tarefa ingrata por natureza. Em uma equipe com o vigor ofensivo do Pogon, é pior ainda – quase nunca há o que fazer, e quando há frequentemente é uma jogada de contra-ataque com o atacante chegando sozinho. Mas se há alguém que está apto a cumprir essa tarefa, esse alguém é Cristiano Martins. Um goleiro muito sólido em todos os fundamentos, Cristiano Martins desenvolveu uma capacidade quase sobre-humana de fechar o gol no um contra um. Não fossem suas atuações, nossa defesa certamente teria sido muito mais vazada.

Por sinal, acho que nunca comentei aqui, mas Cristiano Martins foi titular da seleção portuguesa que levou a Euro 2024 sobre a Alemanha em pleno Olímpico de Berlim. E que levou a Liga das Nações no ano seguinte. Então fica o registro atrasado, rs. Não é exagero nenhum dizer que Cristiano Martins se tornou um goleiro de nível mundial. E, considerando que ele tem apenas 24 anos, considero a posição de titular consolidada pelos próximos anos. Até por conta disso, Daniel Fuzato continua como reserva – não faz muito sentido investir em uma opção mais jovem quando dificilmente ela terá espaço para chegar à titularidade.

 

Laterais direitos

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Tristan Boulesteix teve uma temporada sólida (cl. 7.18). Pelos atributos, eu esperava um pouco mais de genialidade da parte dele, mas aos 19 anos já é um ótimo sinal quando o jogador consegue ser consistente, e isso ele foi durante todo o ano. A maior preocupação é que o jogador está atualmente brigado com o treinador por conta de discussões contratuais. Cheguei a abrir negociações para lhe dar um aumento salarial, mas o negócio não foi adiante porque o jogador pediu para quadruplicar o que ganha. Com meio mundo interessado em sua contratação, teremos que lidar com a insatisfação do jogador ou corremos o risco de perdê-lo em alguns anos.

Sérgio Henrique continua como opção de cobertura – infelizmente, esse parece ser o limite de seu potencial. A boa notícia é que o brasileiro vai ganhar a nacionalidade polonesa na metade da temporada. Por conta disso, não renovei o empréstimo de Zdenek Kudela, que só estava no clube para fechar o grupo.

 

Laterais esquerdos

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Tite assumiu a titularidade da posição na última temporada, e deve continuar assim. O único problema é que ele não possui cidadania europeia. Durante o último ano, quem ocupava a posição de reserva comunitário era Cajú, que era nacionalizado polonês. Agora, porém, tivemos a chegada do brasileiro José, com descendência italiana. Seis anos mais novo do que Cajú, José ainda é um pouco pior em termos de capacidade atual, mas deve superar isso logo. Ao mesmo tempo, os cerca de 15 milhões de euros oferecidos pelo Milan para contar com nosso lateral de 24 anos foram bem atrativos. Cajú passou seis temporadas na Polônia (duas emprestado a outros clubes), fazendo 126 jogos pelo Pogon.

Quem também deixou o clube foi o prata da casa Kacper Kaczmarek, vendido ao Jagiellonia por 1,7 milhão. Simplesmente não vi potencial suficiente para que ele se torne relevante. Mas caso esteja enganado, o clube pode comprá-lo de volta por 5 milhões de euros.

 

Zagueiros

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Estou bastante contente com as opções da zaga. Formiga, Badé e Tomás Román formam um trio de ótimas opções que se revezam para compor a dupla titular, e Fábio Gomes e Elézio entram como reservas sólidos e de ótimo potencial. Sem alterações.

 

Meio-campistas

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Outro setor sem movimentações. A única diferença é que com a saída de Luizão na metade da temporada passada André passou a jogar mais recuado. O jogador convenceu, e considerando que o espaço na parte mais avançada está bem disputado, deve acabar ficando por esse setor.

 

Meias avançados

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Damiën Terol e Alemão continuam a se revezar na posição. O holandês tem atributos muito melhores, mas na prática o desempenho de ambos é parecido. Vale destacar que pouco depois do final da janela renovei os contratos dos dois jogadores, que agora expiram em 2031.

 

Pontas direitos

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Nosso setor mais fraco na última temporada. Nikola Gavric foi bem em sua temporada de estreia pelo clube, mas Kamil Jozwiak e Venício Tomás deixaram muito a desejar. Depois de boas atuações no primeiro semestre de clube, esperava que Venício Tomás fosse melhorar – afinal, essa foi sua primeira temporada inteira por aqui. Mas não foi isso que aconteceu. Com média 6.78 na temporada (incluindo os jogos do polonesão, que sempre ajudam a melhorar a situação), o brasileiro ficou muito abaixo do mínimo que se espera de um atleta do Pogon. Será preciso ficar de olho se esse ano foi apenas o ponto fora da curva ou se indica uma tendência, pois o jogador é meu plano A para a titularidade da posição no futuro.

Jozwiak também decepcionou muito. Em quatro jogos na UCL, não conseguiu nenhuma participação em gol e teve média 6.65. A situação foi tão feia que quando Nikola Gavric não podia jogar a equipe se viu melhor servida improvisando o meia central Xavier Fernandes pela ponta do que usando um dos jogadores da posição. Apesar disso, não contratei ninguém para esse lado do campo – mais por não encontrar uma boa opção no mercado do que por confiar em quem está aqui.

 

Pontas esquerdos

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Ano passado, Kwietniewski foi muito mal nos jogos importantes, sendo um dos destaques negativos do clube. Esse ano o jogador deu a volta por cima, recuperando a titularidade na ponta esquerda com atuações muito sólidas. Ainda ficou um pouquinho abaixo dos seus melhores anos (média na UCL 7.32), mas entra na lista de destaques por ter ido bem nos jogos mais importantes.

Quem não foi nada bem esse ano foi Sinan Kurt. Como se para reestabelecer o eterno equilíbrio na disputa com seu colega de equipe, o alemão fez praticamente o mesmo que Kwietniewski havia feito no ano passado: seus números gerais dão a impressão de uma boa temporada (15 gols e 17 assistências em 27 jogos, média 7.58), mas escondem que suas atuações nos jogos importantes foram abismais. Em cinco partidas na UCL, participou de apenas um gol (média 6.74).

Essa má temporada acabou sendo o catalisador para uma mudança importante na equipe. Parte de mim gostaria de dar a Sinan Kurt a oportunidade de se redimir do mau ano – se Kwietniewski fez isso, é bem possível que o alemão também pudesse fazê-lo. Por outro lado, o jogador já estava chegando aos 30 anos, e tinha apenas mais um ano de contrato.

No fim das contas, concluí que era hora de dar espaço para os atletas mais jovens, e vendi o jogador ao Zenit por 3 milhões de euros. Foram sete temporadas no clube, 232 jogos disputados, 93 gols e 110 assistências. Sinan Kurt chegou até mesmo a ser considerado uma lenda do Pogon (mas sai como ícone, um nível abaixo). Nada mal para quem chegou ao clube de graça após não conseguir convencer na segunda divisão alemã.

Com a saída de Sinan Kurt, chega ao fim a eterna disputa entre ele e Kwietniewski. Os dois jogadores passaram sete anos se revezando na titularidade da ponta esquerda. O mais incrível é que mesmo depois de todo esse tempo, de temporadas ótimas e temporadas horríveis, ambos continuam com números quase iguais. Fiz até um gráfico pra mostrar o tamanho do equilíbrio entre os dois:

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Somando gols e assistências, Sinan Kurt tem 0,87 participações em gol por jogo. Kwietniewski tem 0,86. Sete anos e quase quinhentos jogos, e o equilíbrio entre os dois está nesse nível.

Voltando a falar de quem fica, além de Kwietniewski, o clube continua com Sandro Carrer como opção para a posição. O brasileiro foi relativamente bem em sua primeira temporada pelo clube e pode vir a ganhar espaço.

Fiz também duas novas contratações para o setor, com perfis bastante distintos entre si. Schumacher é um garoto de 18 anos que chega por 275 mil euros do Corinthians. É uma contratação do estilo vai que cola. Não deposito grandes esperanças em seu futuro, mas pelo valor não havia motivo para não arriscar.

O outro contratado é Otávio, um brasileiro de 31 anos que encerrou contrato no Barcelona. O principal motivo para a contratação é um experimento tático que pretendo fazer. Quero ver como a equipe se sai com um atleta destro jogando na ponta esquerda. Otávio é um jogador já formado, de modo que pode ter impacto imediato por ali. E, se não funcionar, vai embora ao final da temporada. Além disso, o atleta sabe atuar em diversas posições, podendo servir de cobertura em outros lugares caso necessário.

 

Atacantes

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Carlos Antônio foi o grande destaque do clube na última temporada. É bem verdade que ele é o grande destaque todo ano, mas dessa vez ele superou suas próprias marcas. Foram 36 gols e 13 assistências em 34 jogos – absurdas 1,9 participação em gol por jogo. Ainda que o campeonato polonês ajude um pouco a inflar os números, ele não se escondeu nos jogos importantes. Na UCL, Carlos Antônio tem 11 gols e 4 assistências em 10 partidas, com classificação média 7.70. Mais da metade dos gols do Pogon na competição internacional tiveram participação direta do jogador. Por tudo isso, é o melhor do mundo.

Anthony Silva continua como segunda opção. Silva é outro atacante de topo, mas que acaba quase esquecido porque tem o azar de estar atrás de Carlos Antônio.

Com dois ótimos jogadores, é difícil arrumar espaço para mais alguém jogar por ali. Por isso, emprestei Franknellis pela segunda temporada seguida. Quem eu também queria emprestar era Amauri Gushiken – outra nova contratação do estilo vai que cola. Infelizmente, o garoto mostrou que não tem a cabeça no lugar. Primeiro, recusou-se a ser emprestado. Depois, brigou comigo por ficar de fora da lista da UCL – como se em uma equipe com Carlos Antônio e Anthony Silva ele fosse ter algum espaço para jogar os jogos importantes já na primeira temporada de clube. No fim, já estou arrependido da contratação, mesmo achando que o garoto tem atributos interessantes.

 

Liga dos Campeões

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Depois de anos e anos pegando grupos extremamente complicados, a sorte resolveu sorrir para o Pogon. Ainda estamos no terceiro pote, de modo que seria de se esperar que os dois primeiros adversários fossem equipes muito fortes. Mas, por algum motivo que eu não sei explicar, o Spartak Moscou apareceu entre os cabeças de chave – e caiu justamente em nosso grupo. O clube russo não passou nenhuma vez no save pela fase de grupos, e tem nível equivalente a uma equipe fraca do quarto pote. A compensação por todo o azar dos outros anos veio de uma só vez.

Além do Spartak, vamos reencontrar o Bayer Leverkusen – é a terceira vez que enfrentamos os alemães na fase de grupos, a segunda seguida. E, fechando o grupo, os holandeses do PSV.

  • Danut mudou o título para Brazylijska magia - A disputa chega ao fim [atualizado em 26.12]
Postado
2 horas atrás, Danut disse:

Não sei bem por que tu teve essa impressão, pois essa questão dos brasileiros sempre foi o foco principal do save - e vai continuar a ser. Inclusive na próxima janela só chegaram brasileiros ao clube.

E não entendi o comentário sobre goleiro. Estamos bem servidos no momento, por que precisaria contratar?

Sobre a UCL, olha, contratar jogadores ajuda muito né, rs. Sem contratações eu não sei como faz, é difícil demais.

O Carlos Antônio foi o cheat que eu me dei pra facilitar o save 😛 Falando mais sério, eu não esperava mesmo que ele fosse levar o prêmio. O rapaz é bom, nosso melhor jogador de longe. Mas de melhor do Pogon pra melhor do mundo tem muita distância. Em todo caso, que ele teve um ano excelente, teve.

No começo do save não tinha tanto brasileiro entrando, não que vc não tentasse. Talvez tenha ficado alguma impressão do primeiro boot do save quando as coisas não correram tão bem, também. Mas o que importa é que agora ta cheio de brasileiros, apesar de que no fundo talvez só precisasse do CA!

Ué, algumas paginas atrás vc aprofundou-se na mania de levar só um goleiro pra partida, e inscreveu um só! Foi um comentário atrasado 🙂

 

1 hora atrás, Danut disse:

Com a saída de Sinan Kurt, chega ao fim a eterna disputa entre ele e Kwietniewski. Os dois jogadores passaram sete anos se revezando na titularidade da ponta esquerda. O mais incrível é que mesmo depois de todo esse tempo, de temporadas ótimas e temporadas horríveis, ambos continuam com números quase iguais. Fiz até um gráfico pra mostrar o tamanho do equilíbrio entre os dois:

FKgq8lT8QH3jNQk-JGu5T_8MrSaf2jUYA8KgaJrO

Somando gols e assistências, Sinan Kurt tem 0,87 participações em gol por jogo. Kwietniewski tem 0,86. Sete anos e quase quinhentos jogos, e o equilíbrio entre os dois está nesse nível.

Depois de anos e anos pegando grupos extremamente complicados, a sorte resolveu sorrir para o Pogon. Ainda estamos no terceiro pote, de modo que seria de se esperar que os dois primeiros adversários fossem equipes muito fortes.

Olha que quando se quebra a dualidade da força o caldo pode desandar! Impressionante a gangorra, parecem a bolsa e o dólar.

Cuidado. E nessas horas que o FM prega as maiores peças!

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2 hours ago, Andreh68 said:

No começo do save não tinha tanto brasileiro entrando, não que vc não tentasse. Talvez tenha ficado alguma impressão do primeiro boot do save quando as coisas não correram tão bem, também. Mas o que importa é que agora ta cheio de brasileiros, apesar de que no fundo talvez só precisasse do CA!

Ué, algumas paginas atrás vc aprofundou-se na mania de levar só um goleiro pra partida, e inscreveu um só! Foi um comentário atrasado 🙂

 

Olha que quando se quebra a dualidade da força o caldo pode desandar! Impressionante a gangorra, parecem a bolsa e o dólar.

Cuidado. E nessas horas que o FM prega as maiores peças!

A principal questão no começo do save era que não tinha muito espaço para brasileiros mesmo. Com a história da limitação de estrangeiros é bem difícil contratar muita gente de uma vez. Mesmo agora o clube acaba sofrendo quando entram muitos brasileiros. É o caso dessa temporada, em que temos sete jogadores que só podem atuar dois por vez. Isso é muito difícil de gerenciar, mesmo tendo um campeonato inteiro de jogos onde posso inventar quase qualquer coisa - colocar zagueiro no ataque, garoto de 18 anos em campo, o que for. Mesmo assim acaba sendo bem complicado manter todo mundo satisfeito. No começo do save, com menos dinheiro, menor conhecimento do mercado brasileiro e ainda tendo que brigar pra levar o título nacional era bem complicado. Aí preferi fazer a adaptação com calma em vez de sair contratando qualquer pé rapado com dupla nacionalidade só pra dizer que só tem brasileiro (até porque isso foi o que o Pogon fez em seu passado e não deu muito certo).

O Carlos Alberto é o brasileiro fundamental do clube. Mas com Tite, Formiga, Badé, Matheusinho, André e Alemão tem um grupo grande de brasileiros que são jogadores muito importantes também. Nem só de Carlos Alberto se faz um time.

Sobre a questão do goleiro, entendi agora. É que não tinha entendido que era um comentário atrasado, aí tava fora de contexto. Agora ficou claro.

Olha, eu acho que o time vai sentir um pouco falta do Sinan Kurt. Mas confio no Sandro Carrer pra ocupar esse lugar. E de qualquer forma a quebra tinha que vir mais dia menos dia. Prefiro ainda ganhar um trocado do que deixar o contrato acabar.

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