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Brazylijska magia


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Postado
2 hours ago, Danut said:

Sobre o Carlos Antônio, o rapaz é muito bom mesmo. Meus olheiros acham que ele tá perto do potencial, então não deve chegar realmente ao nível de um Cristiano Ronaldo ou Messi. Mas ele já tá no nível de um Lewandowski ou Aubameyang eu diria, e ainda pode chegar um pouco mais longe que isso. É até bizarro que ele ainda esteja no Pogon, tem bola pra estar muito mais longe (tanto que já recebemos proposta até do Real Madrid pelo garoto).

Levando em conta que só tem 19 anos e o auge dos jogadores dentro do FM costuma ser depois dos 25, o céu é o limite se conseguir segurar ele.

Quanto ta valendo a multa rescisória já? Hahahaha

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É, no país vc realmente é (quase) soberano. Quando vencer campeonato invicto, aí saberemos que ninguém te para mais. Agora é descobrir como fazer o time ultrapassar as barreiras das competições europeias, o que deve demorar um bocado, ainda mais que li ali o que disse sobre o seu time gastar 10x menos do que o Valencia, que nem é isso tudo. Um abismo, com certeza.

Postado
1 hora atrás, Buzzuh disse:

Levando em conta que só tem 19 anos e o auge dos jogadores dentro do FM costuma ser depois dos 25, o céu é o limite se conseguir segurar ele.

Quanto ta valendo a multa rescisória já? Hahahaha

Olha. eu acho que ele não evolui mais tanto assim. Meus olheiros dizem que ele tá perto do auge já. Acho que é um daqueles casos de jogador que aos 20-21 já tá no topo, até porque ele teve muito tempo de titular aos 18-19, então evoluiu muito rápido.

Na Polônia os jogadores não tem multa rescisória embutida no contrato. E eu fiz questão de não deixar nenhuma multa no dele né - que, aliás, é válido por mais quatro anos no momento. No ano passado a diretoria aceitou proposta de uns 10 milhões por ele, mas consegui convencer eles a voltar atrás. Esse ano a proposta mais alta foi de 15 milhões, prontamente recusada.

Um detalhe é que meus jogadores tem valor estimado baixo, acho que pela reputação do clube e da liga. Os caras que eu vendo saem daqui pra qualquer clube meia boca e passam a valer três vezes mais. No geral isso é ruim, porque ganhamos menos nas vendas. No caso do Carlos Antônio, porém, tá servindo para ajudar a segurar ele. Se um clube oferecesse uns 25 milhões - que ele vale fácil - provavelmente levaria na hora, sem eu poder fazer nada. Mas como ele "vale" 4 milhões só, as propostas no geral são na marca de 6 a 9 milhões, aí é tranquilo de recusar.

 

24 minutos atrás, marciof89 disse:

É, no país vc realmente é (quase) soberano. Quando vencer campeonato invicto, aí saberemos que ninguém te para mais. Agora é descobrir como fazer o time ultrapassar as barreiras das competições europeias, o que deve demorar um bocado, ainda mais que li ali o que disse sobre o seu time gastar 10x menos do que o Valencia, que nem é isso tudo. Um abismo, com certeza.

Acho que o "(quase) soberano" define a situação. Somos amplos favoritos e tudo mais, mas ainda falta um pouquinho pra poder jogar de olho fechado, especialmente na copa.

Sobre as competições europeias, olha, acho que vai ser uma barreira que não vamos passar por uns anos ainda. É complicado, a diferença de qualidade é muito alta. Nós temos um ou outro jogador fora da curva, tipo o Carlos Antônio, mas os adversários tem onze assim.

É normal os times da IA gastarem mais né. A gente sempre consegue fazer mais com menos dinheiro. Mas pra uma distância desse tamanho fica complicado, mesmo sabendo investir melhor. Nosso gasto salarial tá mais ou menos no mesmo nível do Shamrock Rovers do @Henrique M.. Acho que temos potencial pra ir mais longe, até porque a liga polonesa tem mais reputação (não tem tanta assim, mas mais que a Irlanda né). Mas por enquanto ainda está complicado.

Pra fazer outra comparação: o @vinny_dp pelo que vi tava gastando por volta de 90 milhões/ano quando largou o clube agora. É na linha dos gastos do Valencia - bem abaixo dos clubes ricos da IA, mas muito acima do que nosso modesto time polonês gasta.

Postado

Ratificou o domínio com a dobradinha e fica a expectativa por uma campanha interessante na próxima competição europeia.

O Carlos Antônio é bola demais, pena que é difícil segurar o rapaz por muito tempo em uma liga mediana. E por falar na liga, legal a subida em reputação e nos coeficientes, vamos ver se os outros clubes também aproveitam essa melhora.

O Sinan Kurt com esse baixo índice de trabalho deve ter sofrido nos outros times pelos quais ele passou. Na Polônia ele deita.

Com o valor que paga de salários por ano dá para ter uma ideia da distância do clube em relação aos médios do continente. Haja trabalho na observação para diminuir isso.

Você mencionou a minha folha no Ajaccio e eu faço o adendo: esse montante ainda foi reduzido quando passei a apostar em vários jovens.

Boa sorte.

 

 

  • Vice-Presidente
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4 hours ago, Danut said:

É normal os times da IA gastarem mais né. A gente sempre consegue fazer mais com menos dinheiro. Mas pra uma distância desse tamanho fica complicado, mesmo sabendo investir melhor. Nosso gasto salarial tá mais ou menos no mesmo nível do Shamrock Rovers do @Henrique M.. Acho que temos potencial pra ir mais longe, até porque a liga polonesa tem mais reputação (não tem tanta assim, mas mais que a Irlanda né). Mas por enquanto ainda está complicado.

Mas eu não sirvo de base, eu tenho 8 milhões mensais para gastar, atualmente gasto menos de 1 milhão. 🤣

Se pensar que o time gastava 69 mil de um orçamento de 171 mil euros mensais ao final da primeira temporada, e que ao final das mesmas seis temporadas em que você se encontra, eu gastava 189 mil de 507 mil disponíveis, você pode ter uma ideia melhor da progressão e comparar.

Postado
3 horas atrás, vinny_dp disse:

Ratificou o domínio com a dobradinha e fica a expectativa por uma campanha interessante na próxima competição europeia.

O Carlos Antônio é bola demais, pena que é difícil segurar o rapaz por muito tempo em uma liga mediana. E por falar na liga, legal a subida em reputação e nos coeficientes, vamos ver se os outros clubes também aproveitam essa melhora.

O Sinan Kurt com esse baixo índice de trabalho deve ter sofrido nos outros times pelos quais ele passou. Na Polônia ele deita.

Com o valor que paga de salários por ano dá para ter uma ideia da distância do clube em relação aos médios do continente. Haja trabalho na observação para diminuir isso.

Você mencionou a minha folha no Ajaccio e eu faço o adendo: esse montante ainda foi reduzido quando passei a apostar em vários jovens.

Boa sorte.

Olha, se repetir o que fiz nessa campanha europeia já está ótimo. Acho difícil fazer muito mais.

O guri tem recebido propostas do mundo todo, é só questão de tempo até a diretoria aceitar uma delas, ou o jogador ficar puto comigo por não aceitar elas - me surpreende que até aqui ele ainda tenha estado tranquilo.

Sobre o restante da liga, o Legia tem feito algumas contratações interessantes, mas no geral a liga tá muito na mesma. O que eles mais se aproveitam é dos jogadores que eu vendo - apesar de não ter o objetivo de vender especificamente para clubes poloneses, uma parte razoável dos jogadores que vendo vão para outros clubes do país. No geral os jogadores que não são bons o suficiente para continuar no Pogon - mas que são um upgrade para os demais clubes locais.

O Sinan Kurt na vida real surgiu como uma grande promessa, foi comprado pelo Bayern ainda na base por alguns milhões, mas acho que nunca sequer jogou pelos profissionais. Dali foi pro Hertha, também não chegou ao profissional, aí foi pra um time da Áustria. No FM foi do Hertha B pra um time da 2. Bundesliga, onde também quase não jogou. O rapaz é quase um Jean Chera do save do @marciof89, tinha absoluta certeza que não ia dar certo aqui no Pogon. E olhando para os atributos mentais dele, ainda não sei como deu certo. Mas o fato é que ele tá jogando muito bem. No começo ainda era inconsistente, não adiantava insistir com ele nos momentos ruins (o que não era um problema no Pogon porque temos outras opções de qualidade pra revezar com ele quando ia mal). Agora até a inconsistência passou.

Talvez seja porque minha tática é bem ofensiva e não exige tanto do jogador em termos de voltar para marcar. Aí ele mesmo com esses atributos ruins acaba se dando bem aqui, porque ele tem liberdade de ficar lá só esperando pra fazer o que sabe.

Pois é, nossa folha tá muito longe dos clubes grandes ainda. Eu acho que nunca vai chegar no mesmo patamar, já que temos menos reputação e não vamos brigar pelos jogadores grandes mesmo. Mas ainda assim acho que a folha está baixa demais para um clube que quer ser competitivo. Mesmo procurando os melhores negócios, tem um limite do que se consegue sem gastar.

 

32 minutos atrás, Henrique M. disse:

Mas eu não sirvo de base, eu tenho 8 milhões mensais para gastar, atualmente gasto menos de 1 milhão. 🤣

Se pensar que o time gastava 69 mil de um orçamento de 171 mil euros mensais ao final da primeira temporada, e que ao final das mesmas seis temporadas em que você se encontra, eu gastava 189 mil de 507 mil disponíveis, você pode ter uma ideia melhor da progressão e comparar.

Ah, eu vi que tu tem bem mais disponível. Imagino que não gaste porque não consegue atrair jogadores de maior reputação. É isso? Ou só ser pão-duro mesmo?

O Pogon já começa bem à frente do Shamrock né. Tanto que já chegamos nas oitavas da UEL, coisa que tu levou mais tempo pra fazer. Então também espero levar bem menos tempo pra ter mais sucesso por aqui, porque a dificuldade é menor. Mas minha ideia era justo comparar o Pogon de cinco temporadas jogadas com o Shamrock de 302 temporadas jogadas - acho que são times de força semelhante, já que tu tem menos reputação mas teve mais tempo pra montar o elenco.

Postado

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S06 E01 - Sem tempo para gastar

Hoje vamos dar início aos trabalhos da sexta temporada do save, com a apresentação do elenco. Já adianto que eu dei uma viajada e esqueci de tirar os prints do elenco no momento certo. Acabei de jogar a temporada até o final, e só lembrei dos prints bem perto do encerramento do ano. Não tem grande prejuízo porque o time quase não mudou no meio de ano - a maior diferença é mesmo que quase todo mundo tá um ano mais velho do que deveria na imagem.

 

Expectativas

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Mesma situação do último ano. O orçamento total ficou um pouco menor do que na temporada que passou, mas isso não importa muito - não gastamos tudo de qualquer modo. Quanto ao que é esperado atingir, eu gostaria de conseguir ao menos a classificação para a sequência da Liga Europa. A classificação para a sequência da própria Champions eu acho que ainda é pedir demais.

 

Elenco

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Continuamos com a filosofia de investir em jogadores mais novos. O único jogador um pouco mais velho é Pawel Stolarski, de 26 anos. Todos os outros têm 20 anos ou menos. Esse ano também abri a carteira um pouco mais - foi o ano que mais gastamos no total (15 milhões) e em uma só transferência (6,75 milhões). No fim das contas ainda gastamos menos do que arrecadamos, já que Bruno Novas acabou saindo por uma pequena fortuna já perto do final da janela.

Nosso elenco manteve basicamente o mesmo tamanho do ano passado - passou de 25 para 26 jogadores. Em relação aos brasileiros, o número se manteve igual - são nove jogadores do país no time principal. Como de costume, vou detalhar a situação de cada posição abaixo.

 

Goleiros

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Jedrzej Grobelny atuou muito bem pela equipe quando chamado no último ano, e como reconhecimento resolvi promovê-lo oficialmente ao time principal. Na prática ele ainda vai atuar mais pelo time B mesmo, mas é uma boa opção para caso de necessidade.

Quanto ao goleiro principal, minha intenção era permanecer com Daniel Fuzato na função - brasileiro com nacionalidade comunitária, 24 anos, de boas atuações, não havia porque substituí-lo. Tanto que nem fui atrás de outros nomes. Mas meu diretor de futebol apresentou uma proposta de 3 milhões de euros por Cristiano Martins, do Rio Ave. O português de 20 anos é um achado. Tem atributos ótimos em tudo que um goleiro precisa, com destaque para o "um para um" - algo fundamental no goleiro de uma equipe que joga em cima do adversário o tempo todo, deixando espaço para o contra-ataque.

 

Laterais direitos

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O setor idoso de minha equipe. Sebastian Rudol, formado na base do clube, é zagueiro de origem. No ano passado empurrei ele para a lateral mais por falta de opção do que outra coisa - era importante manter ele por contar como jogador formado no clube, mas não via lugar no miolo de zaga. No fim, o que era para ser um improviso para um reserva se tornou em uma bela opção. Rudol fez ótimos jogos na direita, assumindo a titularidade.

Quem sai é Jonás Ramalho, que decepcionou e não teve o contrato renovado. Para seu lugar contratei Pawel Stolarski. Pagamos 1,3 milhão ao Legia Warsaw. O valor pago é alto para um reserva, e mais do que o jogador vale. Mas temos caixa para isso, e eu queria trazer outro polonês ao clube.

O setor também teve a venda definitiva de João Carlos. O brasileiro de 20 anos foi contratado há dois anos, mas nunca chegou a jogar no time principal do Pogon. Sem evoluir o quanto eu esperava, foi repassado ao Nürnberg. Ao menos lucramos bem com o garoto: ele chegou por 110 mil, e foi adiante por 750 mil.

 

Laterais esquerdos

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No ano passado, Saúl e Bruno Novas dividiram a titularidade na posição. Como o segundo era brasileiro e mais novo, resolvi que não precisava mais do espanhol. Assim, vendi Saúl ao Málaga por 2 milhões de euros - um valor baixo para seus atributos, mas um bom lucro considerando que ele chegou de graça e que já tinha 27 anos.

O plano inicial era manter Bruno Novas de titular e promover Cajú, que passou as últimas duas temporadas emprestado a outros clubes da Ekstraklasa, para sua reserva. O que eu não contava era que o Hoffenheim iria oferecer um caminhão de dinheiro por Novas. Na primeira proposta - cerca de 10 milhões - eu ainda consegui convencer a diretoria a voltar atrás da decisão de aceitar. Quando o clube alemão retornou com 15 milhões na mala, não teve jeito. Sua transferência quebra por muito o recorde de venda mais cara do Pogon (5,25 milhões) e do futebol polonês como um todo (6 milhões).

O maior problema da saída de Novas foi que ela aconteceu apenas dez dias antes do fechamento da janela. De nada adiantou receber todo esse dinheiro, se não havia tempo para gastar. O que me restou foi cancelar o empréstimo de Palito. Assim, vamos para a temporada com uma perda significativa de qualidade na posição. Outra coisa que pode incomodar é que quem ficou não tem nacionalidade comunitária - o que significa que das duas vagas de jogador extra-comunitário na escalação uma já está reservada.

Mas para não dizer que tudo são notícias ruins, há um ponto positivo que gostaria de chamar a atenção: como se pode ver na imagem, Cajú é considerado jogador formado no país - muito embora o garoto de Porto Alegre tenha começado carreira no Internacional. Isso ocorre porque contratamos ele logo que fez 18 anos, e desde então ele sempre jogou por equipes polonesas. Essa possibilidade de transformar jogadores brasileiros em formados no clube ou país é fundamental para cumprir com as regras de inscrição na Champions League sem estarmos limitados a uma certa quota de jogadores poloneses.

Fechando o setor, vale mencionar a contratação de Sabiá. Contratei o garoto por 210 mil euros junto ao Santos, mas não pretendo utilizá-lo no time principal por enquanto. Foi emprestado ao Jagiellonia.

 

Zagueiros

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Lasha Dvali deixou o clube após cinco temporadas e 120 jogos. Titular na temporada inicial do save, Dvali foi perdendo espaço e já era apenas a última opção de banco. Não tentamos sua renovação, e o jogador fechou contrato com o Wisla Plock.

O plano inicial era apenas substituir a saída de Dvali com a incorporação do brasileiro Kaíque Rocha ao elenco principal. Formiga e Dawidowicz convenceram no ano que passou e continuariam como titulares, com Walukiewicz - agora no segundo ano de empréstimo - e Rocha completando o grupo. Mas assim como aconteceu no caso dos goleiros, meu diretor de futebol tinha outros planos. Foi ele quem encontrou Carlos Cardoso no Chaves. E, por menos de 500 mil reais, eu não podia recusar. Com excelentes atributos de desarme e marcação, o garoto de 20 anos precisa apenas melhorar um pouco sua impulsão para se tornar um zagueiro de elite. Outro grande achado de meu diretor, que tem feito um trabalho excelente.

Com a chegada de Cardoso, acabei emprestando Kaíque Rocha pelo terceiro ano seguido, já que não havia necessidade de um quinto zagueiro

 

Meio-campistas

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Vendemos em definitivo Jan Franc, que já não tinha espaço desde que passamos a jogar sem volante. Eu esperava conseguir um pouco mais pelo jogador, mas como ele já estava há muito tempo encostado o melhor que recebemos foi uma proposta de 215 mil euros do Nürnberg. Menos do que os 250 mil que pagamos por ele inicialmente. O jeito é pensar que na soma da venda dele com a de João Carlos (ambos para o clube alemão), saímos no lucro.

Fora isso, não houve mudanças no setor. Guzzo e Seco Encada formam uma ótima dupla de titulares, enquanto Piotrowski, Kowalczyk e Kort dividem a reserva. Os reservas estão um pouco abaixo do nível geral da equipe nesse momento, mas a seu favor contam os valores salariais recebidos e o fato de jamais terem se incomodado com a reserva. Dificilmente seria possível encontrar uma opção melhor que aceite ganhar esses valores e ser reserva no Pogon - e mesmo que isso seja possível, não vale a pena trocar pratas da casa por um jogador qualquer só para subir levemente o nível dos reservas.

Na temporada passada eu havia passado Dawid Kort para a faixa ofensiva do meio campo. Ele não chegou a jogar mal por lá, mas também não convenceu muito. Como aumentamos as opções naquele setor, pretendo utilizá-lo novamente na linha central. Aliás, sobre Kort: o leitor mais atento deve ter percebido que na imagem ele está emprestado a outro clube. Isso acabou acontecendo já no segundo semestre, quando diminuiu o número de competições simultâneas para o Pogon e o Levante ofereceu um valor interessante para levar o jogador por uns meses. Na primeira parte da temporada, ele ficou no clube, já que com um número maior de jogos eu considerei interessante ter mais opções de rotação.

 

Meias avançados

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Diego fez uma excelente temporada jogando pelo meio, e inicia o ano como titular no setor. Matheusinho chegou ano passado como a contratação mais cara da história do clube (4,1 milhões de euros), fez alguns bons jogos e vai brigar pelo lugar na primeira equipe. Até aí, tudo igual ao ano que encerrou. A grande mudança fica por conta da nova contratação mais mais cara do clube, desbancando o próprio Matheusinho. Paguei 6,75 milhões de euros ao Corinthians por Alemão, um jogador um pouco menos técnico do que o colega, mas muito mais físico.

O único defeito do novo contratado é que ele não possui nacionalidade comunitária. Como já somos obrigados a usar um jogador não-comunitário na lateral esquerda e as opções no ataque também são um pouco limitadas - como será visto na sequência -, as chances de Alemão jogar são reduzidas. Essa situação deve mudar nos próximos anos, mas por enquanto vou ter que fazer um pouco de ginástica para poder utilizar o garoto.

 

Pontas direitos

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Outra posição em que não pretendia contratar ninguém, mas acabei fechando um negócio de ocasião. Dusan Papaz foi encontrado pelos olheiros e encantou pela velocidade e capacidade de cruzamento. Com apenas 19 anos, ele tem muito a evoluir. Não titubeei em pagar a multa rescisória de 850 mil euros ao Partizan.

Com a chegada do sérvio, ficaríamos com um jogador a mais na posição. Entre Jozwiak e Klups, acabei optando por liberar o segundo. A torcida não ficou nem um pouco feliz, já que Klups tinha status de ícone no clube. E sendo sincero, eu não tenho bem certeza se foi a opção certa - Jozwiak me surpreendeu e fez um ótimo primeiro ano no clube, enquanto Klups parecia ter estagnado um pouco. Ao mesmo tempo, porém, ele era dois anos mais novo.

De qualquer modo, a decisão foi tomada, e Klups acabou assinando pelo Augsburg por 3 milhões de euros, dos quais 500 mil foram para o Lech Poznan. Para o Pogon, sobrou pouco mais do que os 2 milhões que pagamos pelo jogador inicialmente. Em três temporadas, o garoto fez 116 jogos pelo clube, com 37 gols marcados e 39 assistências. Seu principal momento pelo clube foi quando deu as duas assistências para nossa primeira grande vitória nos palcos internacionais - o 2 a 1 sobre a Roma em pleno Olímpico.

 

Pontas esquerdos

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Em time que está ganhando não se mexe. E se estamos ganhando, muito se deve aos fantásticos Sinan Kurt e Mikolaj Kwietniewski, que continuarão a dividir a titularidade do clube por mais um ano. O curioso é ver como a carreira dos dois no Pogon é semelhante. Os dois chegaram há três anos. Kwietniewski tem 100 jogos pelo clube. Kurt tem 96. Kwietniewski foi eleito o melhor jogador da liga no último ano. Kurt foi eleito o melhor estrangeiro. Kwietniewski foi o melhor em campo 17 vezes. Kurt recebeu o mesmo prêmio em 15 oportunidades. Kwietniewski tem 40 assistências. Kurt tem 39.

Só nos gols a distância é um pouco maior: Kwietniewski tem 48, Kurt apenas 35. Mas essa diferença provavelmente tem mais a ver com quem jogou junto a eles do que com os próprios jogadores. É que nas duas primeiras temporadas o companheiro pela direita de Kwietniewski era um ponta clássico, enquanto que o companheiro de Sinan Kurt era um avançado interior. Com isso, o polonês recebia mais cruzamentos e fez mais gols.

A igualdade é tanta que ambos são considerados no mesmo nível pelo meu adjunto, e possuem praticamente o mesmo valor estimado. Para completar, ambos recebem exatamente o mesmo salário e tem contrato até o mesmo ano - nada mais justo, aliás, considerando que eles são iguais em quase tudo.

 

Atacantes

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Embora tenha sido importante na reta final da última temporada - inclusive marcando o gol do título da liga -, Matheus estava sobrando no elenco e foi para o Legia Warsaw por 975 mil euros.

Meu plano inicial era apenas vender o brasileiro e não mudar mais. De repente, porém, meus olheiros encontraram Roman Celustka, que é basicamente uma versão melhorada de Adam Buksa. A comparação gráfica dos atributos mostra como os dois tem as mesmas características, mas Celustka é mais novo e melhor em quase tudo. Como também foi avaliado como jogador de grande potencial, não hesitei em pagar 3,2 milhões de euros ao Viktoria Plzen pelo tcheco. No fim, ele parece não ter todo o potencial que foi inicialmente indicado. Em todo caso, o investimento foi amortizado pelo 1,7 milhão que o Wisla Plock pagou para ter Buksa.

À frente de Celustka, continuamos com Carlos Antônio e Anthony Silva. Um detalhe importante é que ambos são extra-comunitários, o que dificulta bastante nossa escalação. Na prática, como a lateral esquerda não tem outra opção, isso significa que o clube só pode utilizar o meia ofensivo Alemão quando o ataque está ocupado por Celustka.

Cheguei a cogitar a venda de Anthony Silva, já que ele não é nem brasileiro nem comunitário, mas acabei recuando porque o assédio sobre Carlos Antônio continuou enorme. O brasileiro continua recebendo proposta de tudo que é clube: do Grêmio até o Real Madrid. Neguei todas elas. O garoto não ficou muito feliz, mas no fim até consegui renovar o contrato dele por mais uns anos. A questão é que nunca é possível saber quando um clube vai aparecer com uma proposta irrecusável.

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A cara de quem poderia estar jogando no Real Madrid, mas em vez disso renovou contrato no interior da Polônia.

 

Supercopa

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Quem esperava outra goleada sobre o Lech Poznan ficou um pouco decepcionado. Em todo caso, ganhamos com folga.

Postado

Vc voltou e não fui notificado. Aparentemente se consolidou no nacional e esta se consolidando como um time de terceiro escalão no futebol europeu. 

Agora é ver se vale a pena vender o principal jogador e tentar reforçar o time em outros setores ou mantê-lo e fazer o time rodar por ele. 

Postado
2 horas atrás, arecibo8 disse:

Vc voltou e não fui notificado. Aparentemente se consolidou no nacional e esta se consolidando como um time de terceiro escalão no futebol europeu. 

Agora é ver se vale a pena vender o principal jogador e tentar reforçar o time em outros setores ou mantê-lo e fazer o time rodar por ele. 

O fórum andou enfrentando alguns problemas técnicos nos últimos tempos, e um dos problemas foi que ele limpou as configurações de conteúdo seguido. Acho que agora já tá tudo ok e estável, mas quem seguia coisas antes precisa clicar para seguir novamente.

É, no âmbito nacional estamos consolidados. Quanto ao âmbito continental, tá mais complicado. Vamos ver o que acontece esse ano.

Quanto a vender o principal jogador, isso não é uma opção (até que a diretoria aceite uma proposta por ele sem meu consentimento). De um lado, nós não estamos realmente precisando de dinheiro no momento. Poderia gastar uns 10 milhões a mais no ano e ainda estaria com as finanças no positivo. A questão é que não temos tanto a fazer com esse dinheiro, já que estamos mais limitados pela reputação do clube do que pelo lado financeiro. Só se o clube ganhasse muito dinheiro mesmo pra ter um impacto significativo. Mas aí vem o outro lado da questão: como o clube tem pouca reputação, nossos jogadores são avaliados em valor baixo, e as propostas por eles são baixas também. Mesmo se vendesse o Carlos Antônio, ia ganhar uns 15 milhões no máximo. Não é um dinheiro que mude a vida do clube.

Postado
4 horas atrás, Danut disse:

Continuamos com a filosofia de investir em jogadores mais novos

Não que seja exatamente uma novidade em saves de FM, mas não pude deixar de pensar que o Pogon é o novo candidato a Ajax. Talvez ainda falte um pouco de dinheiro, mas chega-se lá!

Embora as expectativas do treinador sejam modestas, aguardo grandes feitos nessa temporada. Traga-me as taças!

Que achado esse Cristiano Martins. Raramente acho algum arqueiro desse calibre entre a garotada.

Fica aí com esse post otimista e boa sorte!

 

Postado
7 horas atrás, Danut disse:

Outro grande achado de meu diretor, que tem feito um trabalho excelente.

Não sei ao certo, mas isso é raridade né? O seu diretor que tem ótimos atributos ou tem sido sorte esses bons nomes que ele tem sugerido?

Postado
6 horas atrás, LuisSilveira disse:

Não que seja exatamente uma novidade em saves de FM, mas não pude deixar de pensar que o Pogon é o novo candidato a Ajax. Talvez ainda falte um pouco de dinheiro, mas chega-se lá!

Embora as expectativas do treinador sejam modestas, aguardo grandes feitos nessa temporada. Traga-me as taças!

Que achado esse Cristiano Martins. Raramente acho algum arqueiro desse calibre entre a garotada.

Fica aí com esse post otimista e boa sorte!

 

É, no geral o pessoal investe em jogadores novos no FM né. É uma fórmula que dá certo.

Sobre a comparação com o Ajax, realmente, a ideia é bem parecida. Não comecei o save pensando neles, mas o plano de usar jovens e praticar futebol bastante ofensivo poderia muito bem ter sido inspirado pelo time holandês. Somos a versão mais pobre e com menos qualidade do Ajax 😛

Olha, eu acho minhas expectativas bem realistas. Na liga e na taça espero o título, claro. E no futebol continental passar do grupo. Não sei se temos como ir muito mais longe. Vai depender dos adversários. Mas para taça em nível continental falta bastante ainda.

Eu também não consigo encontrar goleiros desse nível tão novos. Quando o diretor fez proposta de 3 milhões por um goleiro já pensei que ele tava fazendo merda, aí fui ver os atributos do garoto e me surpreendi. Aliás, o diretor tem feito um trabalho sensacional durante todo o save. Se te interessar, olha a lista que fiz na resposta ao jeanslay na continuação desse post.

Valeu 🙂

 

2 horas atrás, jeanslay disse:

Não sei ao certo, mas isso é raridade né? O seu diretor que tem ótimos atributos ou tem sido sorte esses bons nomes que ele tem sugerido?

Olha, do que eu já joguei de FM é sim. Nunca vi um diretor contratar gente tão boa. E ele faz isso com frequência. Ainda assim eu preciso dar uma supervisionada nas transferências - deixo o contrato com o jogador sob minha responsabilidade, assim eu cancelo as negociações quando ele dá uma viajada e traz gente para posição que não precisamos ou quer pagar muito por um jogador mediano. Não dá para deixar 100% na mão do diretor, que daí dá ruim. Mas com essa supervisão final pelo treinador tá funcionando bem demais.

O mais estranho é que ele não tem atributos bons não. Avaliação de capacidade e avaliação de potencial são ambas 9. Conhece bem só a Polônia. Único atributo alto dele é adaptabilidade que é 16, mas nada explica essa capacidade de achar ótimos negócios. Eu realmente não sei explicar por que ele encontra tanto jogador útil.

Resolvi até fazer uma lista dos contratados por ele durante o save, pra ilustrar como tá indo bem:

2017/18:

  • Andrzej Kajzer: médio defensivo que veio de graça no primeiro ano do save. Acabou não jogando no time principal e foi embora ao fim do contrato. Acho que é o único que veio pelo diretor e não deu certo, mas eu meio que já imaginava que era melhor não aceitar a transferência (aceitei porque era de graça, na base do "vai que dá certo").

2018/19:

  • Saúl: lateral esquerdo, veio por empréstimo justamente quando eu procurava um jogador para a posição. Foi titular da lateral por quatro anos, e poderia ser titular esse ano de novo. Saiu por 2 milhões.
  • Benedikt Gimber: zagueiro que também veio por empréstimo. Foi o melhor jogador da defesa do clube com folga no ano que jogou aqui. Só não ficou mais porque não quis fechar contrato.
  • Patryk Kun: Ponta, chegou por 120 mil euros para ser reserva. Não teve um ano brilhante, mas cumpriu o esperado e foi adiante por 240 mil. Uma contratação menos incrível que outros da lista, mas também não dá para dizer que foi errada.
  • Jakub Lukowski: Ponta também, chegou por 475 mil. Teve um ano razoável no clube, alternando bons e maus momentos. Foi vendido por 1,1 milhão. Não foi um sucesso absurdo, mas lucramos bem e acho que se tivesse ficado no clube o jogador acabaria se estabilizando como boa opção.
  • Sandro Lima: Atacante brasileiro com cidadania europeia que o diretor foi achar no Grêmio Anápolis. Pagamos 125 mil por ele. Em duas temporadas no clube teve uma média de participação em gol (gol + assistência) de uns 0,8 por jogo, sendo importantíssimo nas competições do período. Vendido depois por 600 mil euros.
  • Rafal Figiel: meio campista contratado no meio do ano. O mais interessante é que eu tava justamente pensando em procurar mais um jogador de meio campo, e já veio meu diretor com a proposta. Chegou por 230 mil euros. Um cara de 26 anos, que nunca tinha jogado uma partida de primeira divisão na vida. Tinha motivos de sobra pra achar que não ia dar certo, mas o rapaz foi ganhando espaço até se tornar um dos melhores da equipe. Depois, vendido por 375 mil euros.

2019/20:

  • Diretor não contratou ninguém

2020/21:

  • Novamente não contratou ninguém. Desconfio que tenha relação com o tamanho do elenco - como nesses dois anos o elenco estava meio inchado, ele ficou "perdido" quanto a que posições era preciso reforçar, aí só veio com uns jogadores que eu não queria.

2021/22:

  • Pawel Dawidowicz: Eu tava procurando um novo chefe pra minha zaga - alguém mais experiente, que pudesse se encaixar rapidamente na equipe - quando o diretor me apresenta um zagueiro de 26 anos da seleção polonesa (ou seja, tudo que eu queria). Teve um ótimo ano no clube, e deve continuar como peça fundamental da zaga na nova temporada. Veio por 825 mil euros.
  • Kamil Jozwiak: ponta direito da seleção polonesa, teve uma temporada excelente no clube com quase 1 gol ou assistência por jogo. Vai continuar como peça importante na próxima temporada. Na real ele não foi propriamente contratado pelo diretor, porque quem fez o negócio no fim fui eu mesmo. Mas o diretor já tinha feito uma proposta por ele e eu tinha recusado fechar o negócio - aí depois quando a minha avaliação do plantel mudou resolvi ir atrás dele e fechar o negócio. Botei na lista porque no fundo os créditos são do diretor igual - já que eu só fui atrás do jogador por causa da proposta que o diretor apresentou antes.

2022/23:

  • Cristiano Martins: O goleiraço de 20 anos. A ver se corresponde em campo, mas atributos pra ser craque tem. Pagamos 3 milhões por ele.
  • Carlos Cardoso: Zagueiro excelente de 20 anos. Pagamos menos de 500 mil por ele.

 

Em resumo, meu diretor trouxe até agora onze jogadores pro clube. Tirando os dois que chegaram esse ano, que não posso avaliar as atuações ainda, são nove. Desses, seis foram contratações excelentes, que qualificaram demais o clube e se tornaram destaques. Dois foram jogadores razoáveis, não se destacaram muito mas fizeram sua parte em ajudar a equipe - e ambos saíram com lucro pro clube. E um não deu certo - mas foi justamente quem chegou de graça e saiu de graça, praticamente sem impacto no orçamento.

É um aproveitamento melhor do que o do próprio treinador humano nas contratações.

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4 minutos atrás, Danut disse:

O mais estranho é que ele não tem atributos bons não. Avaliação de capacidade e avaliação de potencial são ambas 9. Conhece bem só a Polônia. Único atributo alto dele é adaptabilidade que é 16, mas nada explica essa capacidade de achar ótimos negócios. Eu realmente não sei explicar por que ele encontra tanto jogador útil.

Um gênio tático que revolucionou o Polonesão precisa de sorte as vezes kkkkk. Alguns jogadores da lista, tipo o Jozwiak, o Sandro Lima e o Figiel foram tão marcantes que pensei que fossem suas ideias kkkk realmente esse diretor surpreende, bons negócios e valores razoáveis quase sempre. Num save com essa dificuldade (no cenário nacional não se aplica) ter esse auxilio pode ser um diferencial interessante. Ansioso pra ver como se saem as novas contratações, sejam as suas ou as do Mago dos negócios kkkkkkkk.

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3 horas atrás, jeanslay disse:

Um gênio tático que revolucionou o Polonesão precisa de sorte as vezes kkkkk. Alguns jogadores da lista, tipo o Jozwiak, o Sandro Lima e o Figiel foram tão marcantes que pensei que fossem suas ideias kkkk realmente esse diretor surpreende, bons negócios e valores razoáveis quase sempre. Num save com essa dificuldade (no cenário nacional não se aplica) ter esse auxilio pode ser um diferencial interessante. Ansioso pra ver como se saem as novas contratações, sejam as suas ou as do Mago dos negócios kkkkkkkk.

Rapaz, te dizer que o Sandro Lima e o Jozwiak eu também não lembrava que foi o diretor quem foi atrás não, rs. Já tava roubando os créditos dele na minha cabeça. Por isso foi legal montar essa lista, serviu para eu mesmo ver quem tudo ele já trouxe pro clube.

Realmente o auxílio do diretor tá sendo bem importante. Mesmo no cenário nacional. Agora estamos dominando, mas não fosse todo mundo que ele apresentou e eu tenho certeza que teria perdido pelo menos um título - e vaga na UCL. Aí ia ser outra história. O cara é parte fundamental do nosso sucesso até aqui.

 

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Entendi quando você falou sobre a diferença de valores entre o Pogon e o Garbarnia, no momento a folha de salários e valores para transferência é realmente bem menor e você está ainda na temporada 2022/2023, 13 anos de diferença, mas por outro lado, a campanha é bem sólida e tem conseguido muito mais sucesso do que o Garbarnia conseguia nesta referida temporada. Achei engraçado a cara do jogador que poderia ter assinado com o Real Madrid, rs.

Sobre o jogo contra o Lech no final da supercopa, não foi goleada, mas as estatísticas mostraram que o Pogon poderia ter feito muito mais, jogou muito ofensivamente. O que acha que poderá conseguir na competição eurpeia? Como sente o time para essa maratona internacional?

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12 horas atrás, Vannces disse:

Entendi quando você falou sobre a diferença de valores entre o Pogon e o Garbarnia, no momento a folha de salários e valores para transferência é realmente bem menor e você está ainda na temporada 2022/2023, 13 anos de diferença, mas por outro lado, a campanha é bem sólida e tem conseguido muito mais sucesso do que o Garbarnia conseguia nesta referida temporada. Achei engraçado a cara do jogador que poderia ter assinado com o Real Madrid, rs.

Sobre o jogo contra o Lech no final da supercopa, não foi goleada, mas as estatísticas mostraram que o Pogon poderia ter feito muito mais, jogou muito ofensivamente. O que acha que poderá conseguir na competição eurpeia? Como sente o time para essa maratona internacional?

A questão de obter mais sucesso não tem muito como comparar né, pois o Pogon iniciou com uma situação muito mais favorável do que o Garbarnia. Levar o título já na primeira temporada permitiu que o time atingisse um patamar relativamente alto bem cedo no save. E temos boas estruturas de treino, de camadas jovens, bom número de olheiros... enfim, muita coisa que pesa na hora de desenvolver a equipe. Tivesse começado em uma equipe menor e seria outra história.

Mesmo assim fiquei surpreso com a parte das finanças, que realmente tá bem diferente.

Sobre o Carlos Antônio, eu achei muito engraçado quando parei pra olhar a cara dele uma vez. É o retrato do desânimo. Eu nunca tinha prestado atenção antes.

Olha, eu gostaria de conseguir ao menos a classificação pra UEL, acho que isso é possível. O time tá bem. Mas sempre depende do grupo que pegar né.

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Aos poucos vai se formando a versão leste-europeia do Ajax hehehe. Nunca pensou em meter um 433 e uma forma de jogo mais fluida, tipo futebol total mesmo? Você está sobrando na Polônia e vai bem em gramados europeus, acho que tem tempo e espaço para fazer os testes e chegar lá. Não digo que faria algo exatamente igual, mas criaria a própria forma de futebol total do Pogon inspirada nos holandeses. Pensa nisso.

Montou uma boa equipe e ainda teve lucro. Tomara que a campanha seja mais bonita que a cara do sujeito que renovou contrato no interior da Polônia em vez de ir para o Madri.

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Muito legal as duas últimas atualizações.

Ver a torcida do Lech Poznan lotando o estádio pra assistir a sapatada foi demais.

O @jeanslay mas eu quero saber o nome desse diretor hahhaa

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Já tentou jogar com um dos ponta esquerda no meio?

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28 minutos atrás, Neynaocai disse:

O @jeanslay mas eu quero saber o nome desse diretor hahhaa

Tambem. Quero contrata-lo mais rapido possivel kkkk

Postado
9 horas atrás, Tsuru disse:

Aos poucos vai se formando a versão leste-europeia do Ajax hehehe. Nunca pensou em meter um 433 e uma forma de jogo mais fluida, tipo futebol total mesmo? Você está sobrando na Polônia e vai bem em gramados europeus, acho que tem tempo e espaço para fazer os testes e chegar lá. Não digo que faria algo exatamente igual, mas criaria a própria forma de futebol total do Pogon inspirada nos holandeses. Pensa nisso.

Montou uma boa equipe e ainda teve lucro. Tomara que a campanha seja mais bonita que a cara do sujeito que renovou contrato no interior da Polônia em vez de ir para o Madri.

Pois é, o @LuisSilveira já tinha feito essa comparação com o Ajax. Tem seu sentido, realmente, ainda que minha inspiração inicial tenha sido o futebol brasileiro dos tempos áureos. Acho que hoje quem melhor representa um futebol ofensivo é o Ajax mesmo.

Sobre fazer uma tática inspirada no Ajax, uma primeira questão é que meu objetivo no save nunca foi seguir o time holandês, ainda que acabe fazendo algo parecido. Ficaria um pouco fora do que me propus. Mas o principal mesmo é que essa não é uma forma que eu goste de jogar FM, de pegar uma tática de um time real e tentar imitar. Eu gosto de montar a tática de acordo com o que vejo no campo e o que acho que é melhor para a equipe no momento, não de definir previamente a tática e montar o time pra jogar nela.

Esse save aqui já tá sendo um pouco fora do normal por eu ter estabelecido algumas coisas que eu queria que o time fizesse já de antemão - jogar futebol ofensivo, se valer das individualidades. Mas foram só linhas bem gerais mesmo, pensadas pra me tirar da minha zona de conforto (por mim tinha metido um 4-1-4-1 nos jogos da UCL já) mas sem limitar realmente o que posso fazer. Já tentei em save off fazer isso de imitar um estilo de jogo e não passei do primeiro semestre, achei um saco. Mesmo que eu não fosse imitar completamente, ainda assim acho que não ia curtir. Prefiro ficar nas linhas bem gerais mesmo. Pode até acabar sendo parecido no fim, mas se for é porque foi o que eu achei melhor, não porque olhei aquela tática da vida real e quis me aproximar dela no jogo.

 

Acho que foi uma boa janela de transferências no geral. Mas a questão da lateral esquerda me preocupa bastante. Espero que não acabe sendo o ponto fraco que nos complica a vida.

E eu ri muito desse comentário sobre a cara do Carlos Antônio. Tadinho dele.

 

6 horas atrás, Neynaocai disse:

Muito legal as duas últimas atualizações.

Ver a torcida do Lech Poznan lotando o estádio pra assistir a sapatada foi demais.

O @jeanslay mas eu quero saber o nome desse diretor hahhaa

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Já tentou jogar com um dos ponta esquerda no meio?

A torcida do Lech Poznan tem sofrido nesse save. Mas esse acho que foi o pior capítulo pra eles.

Quanto aos pontas, olha, eu até poderia colocar eles no meio, porque eles sabem jogar bem por ali em termos de posição. Mas nós estamos bem servidos pelo meio. Um tempo atrás eu até fiz esse movimento com um ponta direito - tirei ele do lado e trouxe pro meio -, mas naquele momento o jogador não tava rendendo pelo lado do campo e eu tinha falta de bons nomes pro meio. No caso dos pontas esquerdos eles estão rendendo muito bem ali do lado e eu tenho outras opções pro meio, não tô precisando mais gente ali.

Fora isso, eu não acho que eles sejam jogadores adequados para a função. O Kwietniewski é ruim de passe (11) e de visão de jogo (13), trabalho de equipe (12), sem bola (13), decisões (12) - basicamente tudo que um jogador criativo no meio precisaria. O Sinan Kurt é um pouco melhor, mas também não é tudo isso. Nossos meias centrais de origem são melhores nessa função.

Sobre o diretor, tá aqui a figura pra ti e pro @jeanslay:

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Postado

 

1 hora atrás, Danut disse:

Sobre o diretor, tá aqui a figura pra ti e pro @jeanslay:

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Com esse nome, prefiro chama-lo carinhosamente de O Diretor kkkkkkk 

Postado

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S06 E02 - Grupo da morte

Olá pessoal. Na última atualização falamos sobre a janela de transferências do clube. Hoje vamos dar início aos jogos da sexta temporada do save - 2022/23. Diferentemente do que fiz nas postagens anteriores, dessa vez vou trazer todos os jogos do primeiro semestre (exceto os da Copa da Polônia, que vão vir no próximo post) de uma só vez. Como o clube está dominando o cenário nacional, considero que não há mais sentido em detalhar tanto o que aconteceu. O foco do post serão os jogos da Champions League.

 

Ekstraklasa

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Começamos a liga com tudo, vencendo todas as partidas dos primeiros três meses - e levando apenas quatro gols em onze jogos. A série positiva acabou com nossa primeira - e, até aqui, única - derrota. Na sequência, o empate com o Jagiellonia. Contando com os jogos de outras competições, o Pogon chegou a ficar cinco partidas seguidas sem vencer. A crise estava batendo na porta, e o jogo seguinte poderia significar a perda da liderança. Felizmente conseguimos vencer o Legia e retomar nosso caminho.

 

Destaque

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Nossa única derrota pela liga no semestre foi daqueles jogos que deixam o torcedor completamente frustrado. Abrimos dois gols de vantagem, perdemos pênalti e vimos o adversário marcar três vezes em três meias chances. Não foi um jogo muito bom do Pogon, mas dava tranquilamente para sair de campo com um placar favorável.

 

Classificação

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Terminamos o semestre com seis pontos de vantagem sobre o Legia. O jogo chave foi mesmo o confronto direto. Em um momento onde o Pogon não estava bem, foi preciso fazer uma partida muito concentrada para derrotar o adversário da capital. Não fosse essa partida - a única derrota do Legia no semestre - e a classificação estaria bem apertada.

Nos números, chama a atenção o ótimo desempenho defensivo do Pogon. Onze gols sofridos no semestre é nossa melhor marca do save. O ataque já esteve melhor, mas continua a ser o mais produtivo da liga.

 

Champions League

Iniciamos a competição continental na última fase antes dos grupos. O adversário seria um velho conhecido. Enfrentamos os suíços do Basel nas últimas duas edições da competição. Diferentemente dos anos anteriores, porém, dessa vez conseguimos vencer no país do queijo esburacado.

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Essa vitória acabou se mostrando providencial. No jogo de volta, a falta de pontaria quase nos custou a classificação. Chutamos 25 vezes, sendo 17 apenas na segunda etapa, e criamos oito oportunidades de gol - cinco claras. Mesmo assim, não balançamos as redes. O Basel criou bem menos - foram sete finalizações -, mas conseguiu assustar com um gol já aos dez minutos. O gol cedo acabou sendo o único do jogo, e assim nos classificamos apesar da derrota.

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Feito o sorteio da fase de grupos, o torcedor do Pogon já começou a rir de desespero. O Manchester United é considerado pela imprensa como o grande favorito ao título da Champions desse ano. O Real Madrid dispensa apresentações. E o Leipzig ficou a apenas três pontos de levar a Bundesliga na última temporada, e um mísero ponto no ano anterior (sendo que o Leverkusen, que levou os dois títulos, é o atual campeão da Champions - o que mostra o nível do futebol alemão).

Nossa primeira partida do grupo foi contra o time das latinhas de água com açúcar. E foi um confronto onde certamente nenhum torcedor precisou do tal energético para ficar acordado. Sabendo que a grande arma do Pogon é seu poder ofensivo, o técnico Ralph Hassenhütl resolveu devolver na mesma moeda, enviando sua equipe a campo em um 4-2-4.

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Como era de se esperar, o que se viu nos primeiros trinta minutos foi um jogo extremamente aberto. De um lado, o Leipzig chegava com seus quatro homens de frente no mano a mano com a linha de defesa do Pogon. Do outro, minha equipe tinha todo o espaço do mundo no meio de campo para pensar o jogo e criar oportunidades ao ataque. Em chances, tudo estava equilibrado. O problema é que o que ganha jogo é bola na rede. E nisso o Leipzig estava dando um banho. Sabitzer aos 4, Werner aos 25 e Maier aos 26 colocaram o time alemão em uma vantagem que não correspondia ao que se via em campo.

Atordoado com o atropelo alemão no placar, eu me vi em dúvida quanto ao que fazer. Parecia loucura continuar jogando do mesmo jeito depois de levar três em meia hora. Por outro lado, minha equipe estava criando muitas chances, e reforçar a defesa depois de já estar perdendo por três também não parecia uma boa ideia. Resolvi apostar na igualdade que vi no campo, ignorando o placar. Aos 34 minutos, Dusan Papaz descontou, renovando minhas esperanças. Aos 41, Maier estava lá pra enterrar elas de novo: 4 a 1. Perto do apito para o intervalo, Diego voltou a diminuir o prejuízo.

Voltei para a segunda etapa com a mesma equipe. O Leipzig, satisfeito com a vantagem, recuou o time para um 4-4-2. Logo aos 47 de jogo Carlos Antônio diminuiu a vantagem alemã para um gol. "Agora vai", pensei. Não foi. Aos 63 minutos, outro gol do time da casa. 5 a 3. Mas o jogo ainda não havia acabado. Aos 76 minutos, um escanteio para o time da casa resultou no contra-ataque do Pogon. 5 a 4. Aos 85 minutos, a glória: Dusan Papaz recebeu lançamento de Guzzo nas costas do lateral, chegou ao fundo e cruzou na cabeça de Carlos Antônio. 5 a 5, placar final.

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Um jogo de duas metades. Dos nossos cinco jogadores mais ofensivos, quatro terminaram o jogo com nota acima de nove. Dos seis mais defensivos, nenhum atingiu nota sete.

Na sequência do épico com o Leipzig, recebemos o Real Madrid. E o que se viu em campo foi a antítese do jogo anterior. Um jogo feio de lado a lado, com pouquíssimas chances criadas. O Real abriu o placar aos seis minutos com Odegaard, e o Pogon empatou faltando cinco para acabar com Matheusinho. Entre os gols, quase nada aconteceu.

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Embora o objetivo do save seja ganhar jogando bem, considerando a diferença entre as equipes eu fiquei bem feliz em trazer o jogo a um nível mais baixo.

Encerramos o primeiro turno no Old Trafford. O Manchester mostrou sua força e dominou completamente o jogo, abrindo dois de vantagem. Aos 67 minutos, Lindelöf foi expulso pelo time da casa. Com um a mais e sem nada a perder, nos lançamos ao ataque em um 4-2-4. Chegamos bastante, mas só acertamos as redes uma vez. 

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A volta do grupo se iniciou com outro jogo de baixa qualidade. Nem Pogon nem United conseguiram mostrar futebol, e o empate sem gols representou bem o que se viu no campo. No outro jogo, o Leipzig derrotou o Real Madrid. Com os resultados, caímos para último do grupo. Ao mesmo tempo, bastava uma vitória no confronto direto para ultrapassar Leipzig ou Real. Dependendo dos resultados, até a classificação para a sequência da Champions seria possível.

Contra os alemães, entramos em campo bastante confiantes, ainda mais depois de ver que o adversário veio no 4-4-2. Afinal, no primeiro jogo fizemos três gols neles com esse esquema e levamos apenas um. Dessa vez, porém, a história foi diferente. Até buscamos o empate duas vezes - primeiro com Seco Encada, depois com Carlos Antônio. Mas o dia era de Leroy Sané. Ajudado por uma atuação muito fraca de meus laterais, o meia marcou um hattrick que deixou os alemães muito perto da vaga. 

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Ao Pogon, restava vencer o Real Madrid no Bernabéu para seguir na Liga Europa. Uma tarefa difícil, mas que por quase 60 minutos parecia estar se realizando. Abrimos o placar com Matheusinho aos 14. No último lance da primeira etapa, Milinkovic-Savic tentou arrancar a perna de Diego e foi expulso. Tudo estava dando certo. Só que aí, quando a vaga começava a se aproximar, meus jogadores sentiram a pressão. Primeiro foi Sinan Kurt que errou um domínio extremamente fácil no meio de campo, deixando a defesa exposta para a corrida de Belotti. Aos 70 minutos, o erro mais grotesco da noite: Palito foi recuar a bola para o goleiro e deu nos pés de Belotti.

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O mais triste é saber que, não fosse a diretoria vender meu lateral titular a dez dias do fechamento da janela, Palito sequer estaria no clube.

Com a virada merengue bateu o desespero. Tentamos ir para o ataque de qualquer jeito, e acabamos deixando espaço para Belotti marcar o seu terceiro. Real Madrid segue vivo na Champions. O Pogon vai para casa.

 

Classificação

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Pela primeira vez no save, terminamos a fase de grupos da Champions sem vencer um jogo sequer. Ao mesmo tempo, conseguimos empatar com Real Madrid e Manchester United - além, claro, do épico 5 a 5 contra o Leipzig. No que é provavelmente o pior grupo que já pegamos, chegamos até a última rodada com chances de deixar o Real de fora do futebol continental e seguirmos nós mesmos na Liga Europa. Não posso considerar isso um desempenho ruim, ainda que o resultado final tenha sido. Só faltou tranquilidade na hora decisiva.

 

Notícias gerais

  • Como algumas de nossas parcerias foram canceladas, pedi para a diretoria estabelecer nova parceria internacional. O clube escolhido foi o Real Murcia. A parceria nos permitirá absorver jovens talentos espanhóis, ao custo de 174 mil euros anuais.
  • Vamos melhorar nossas instalações de dados. As obras custarão 210 mil euros. Com elas, atingiremos um nível mediano na categoria.
  • Também serão feitas melhorias em nossas instalações de treino. A obra vai começar no final da temporada e custará 4,1 milhões de euros.
  • Vice-Presidente
Postado

Muitas vezes os resultados que conseguimos em campo não refletem o que vemos da equipe. Talvez esse seja o caso, não venceu, mas fez frente a todos do grupo e por um jogo ou outro, poderia ter tido um destino totalmente diferente.

Postado
4 horas atrás, Henrique M. disse:

Muitas vezes os resultados que conseguimos em campo não refletem o que vemos da equipe. Talvez esse seja o caso, não venceu, mas fez frente a todos do grupo e por um jogo ou outro, poderia ter tido um destino totalmente diferente.

Rapaz, então, eu acho que jogamos bem. Mas ao mesmo tempo não é que os resultados tenham sido injustos, que minha equipe tenha merecido mais. Eu acho que perdemos de maneira absolutamente correta para o Leipzig e o Real. Porque a equipe se desmontou nos momentos decisivos - contra o Leipzig não tivemos ideia de como marcar os meias do lado do campo (especialmente o Sané), contra o Real cometemos vários erros individuais.

Por outro lado, acho que jogamos bem o resto do tempo. E que tinha condições de obter os resultados que precisava. Só falhamos na hora H, por inexperiência da equipe e uma ou outra peça um pouco mais fraca mesmo.

Postado

 

19 horas atrás, Danut disse:

5 a 5, placar final.

Talvez, o jogo mais animado do save. Uma pena o placar nao ter sido favoravel, mas pela ousadia do Leipzig, foi ate justo, n se apoiaram so na tecnica superior. Mas ainda sim é um time "feito" pro estadio, nao tenho tanto respeito kkkk.

 

 

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