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Perissé

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Em 01/08/2020 em 02:38, marciof89 disse:

Ah, que pena a queda para o PSG, mas como você mesmo ilustra, eram favoritíssimos por conta do elenco que possuem. Ainda assim, em solo espanhol vai dominando e caminhando a passos largos para sacramentar o título da Liga. E na Copa também vai dar canja, ein.

Agora, que jogo atípico esse contra o Sevilla ein? Os caras chutaram 7x a gol e acertaram 5? Ainda bem que isso nem chegou a fazer cócegas na campanha no campeonato.

Acho que diferente das outras temporadas, eu fiquei mais pilhado na liga do que na Champions. Talvez ter enfrentado um elenco astronômico tenha ajudado, mas acho que o foco é a liga mesmo e a Champions passou a ser lucro. E ainda tem a Copa pra dar uma brincada.

E esse jogo contra o Sevilla foi um ponto fora da curva. Além de terem criado mais do que geralmente os nossos adversários criam, eles acertaram tudo. Se a gente fizesse isso, talvez até teríamos vencido.

  • 2 semanas atrás...
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  • Copa del Rey

Em busca do bicampeonato, o Rayo Vallecano tinha o último desafio contra o Atlético de Madrid. Os colchoneros passaram por Granada, Celta de Vigo, Real Betis e Real Sociedad até chegar à final no Santiago Bernabéu.

Dado o apito inicial, a partida acumulou 90 minutos torturantes, poucas chances e 0 a 0 no placar. Seguindo à prorrogação, o 0 a 0 persistiu, restando às agoniantes penalidades decidirem o detentor do caneco. Na disputa, o Rayo saía em desvantagem por não ter Gatelli, substituído, contra um Atlético cheio de bons batedores. 

Contudo, quem errou o segundo e o terceiro pênaltis foram os colchoneros, enquanto que o Rayo guardou todos. Bastando Emerson converter o quarto, o lateral carimbou o poste. Mas Meret catou a quinta cobrança e garantiu o bicampeonato de Copa del Rey!

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  • La Liga 2023/24 (últimas 9 jornadas)

Tradicionalmente faço um resumo sobre as equipes mais importantes para o Rayo Vallecano na competição.

Depois de abrir 4 a 0 em 40 minutos de jogo, o Rayo se deixou levar pelo salto alto contra o Levante. Depois do intervalo, a bola puniu. A falta de concentração foi tanta que levou um atrás do outro até chegar ao 4 a 4. Com o clima de pressão depois da eliminação na terça-feira e do empate de oito gols no sábado, Borja decidiu no segundo tempo contra o Real Betis e o Rayo respirou com o 2 a 0. Em seguida, com sete pontos de vantagem na liderança, o Rayo superou o gramado das Ilhas Canárias - com mais drama do que merecia - e venceu o Las Palmas por 2 a 1.

Depois do Real Madrid perder El Clásico, o Rayo visitou a Real Sociedad com expectativas, mas Rodri dificultou as coisas sendo expulso aos 17 minutos. Os bascos abriram 3 a 0 e o líder converteu o bom jogo que vinha fazendo em dois gols em quatro minutos. Mas de nada serviu com o quarto gol sofrido em seguida (2 a 4).

A recuperação da derrota no Anoeta, partindo para os cinco jogos finais, veio com uma goleada de 4 a 0 sobre o frágil Villarreal. Em seguida, antes de entrar na última semana, o Rayo dominou a primeira etapa contra o Getafe, mas foi ao intervalo em 1 a 1 e levou o segundo aos 64 em uma falha bisonha de Meret na saída de bola. Com dificuldade de entrar na área, o empate só veio aos 86 com Gatelli e não foi suficiente para virar. Com o 2 a 2, a vantagem caiu para cinco pontos.

A última semana, que começou com Trashorras recebendo o terceiro prêmio de Treinador do Mês consecutivo (março e abril nesta atualização), teve uma importante vitória de 2 a 1 contra o Málaga. Isso aproximou o Rayo de vez do título, bastando uma vitória no clássico contra o Atlético de Madrid. Diante da oportunidade de ser campeão na frente do rival, o Rayo fez uma boa partida, mas parou em Oblak com sete defesas. O placar final de 1 a 1 não foi suficiente e a decisão da La Liga ficou para a última rodada.

Na temida última rodada, o Rayo recebeu o Depór La Coruña e precisava apenas de um empate, enquanto que o Real visitava a Sociedad. Nem foi preciso ficar de olho no jogo no Anoeta. No Metropolitano, o Rayo dominou completamente a partida e venceu por 1 a 0, enquanto que o Real saiu goleado por 4 a 0. Senhores, o momento chegou. O Rayo Vallecano é o campeão da La Liga! Papou tudo dentro da Espanha!

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CALENDÁRIO DE JOGOS

  • Análisis del equipo

Com mudanças na lateral-esquerda e na volância ao longo da temporada, o time titular da conquista foi: Alex Meret, Emerson Santos, Martín Álvarez e Áaron; Rodri, Pino Bianco e Fran Beltrán; Cengiz Ünder, Rhian Brewster e Riccardo Gatelli. Jacobo Casado entrava no lugar de Beltrán quando variavam ao 4-2-3-1.

Nas estatísticas coletivas, sem surpreender ninguém, foi o melhor ataque com 104 gols, dez a mais do que ano passado. A defesa, por sua vez, teve uma queda, levando sete gols a mais (45), apesar de apresentar um bom índice nos desarmes.

Nas estatísticas individuais, Riccardo Gatelli se destaca pela excelente primeira metade de tabela, não a toa que foi eleito o jovem jogador da Espanha. Apesar dos excelentes números de 30 gols e 20 assistências em 51 jogos, caiu bastante após a saída de Arzubialde, mas foi a oportunidade de surgir outros nomes, como Beltrán e Cengiz.

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Ambos seguraram a barra em 2024 e apareceram no pódio dos melhores jogadores da La Liga. Com a melhor temporada da carreira, Beltrán estreará pela Espanha na Eurocopa. Já Cengiz, se por pouco não saiu na temporada passada, dessa vez parece difícil escapar desse destino.

Por fim, na Equipe do Ano da Espanha, dominamos a lista sem muitas surpresas com sete jogadores, além de mais dois na equipe reserva.

  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: The Last Dance (18/08)
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O que falar né? Dominou tudo e já pode se dizer que realmente o Rayo é hoje o melhor time da Espanha. Foi muito bem na decisão da Copa, onde os jogadores tiveram veia de ferro pra ganhar nos pênaltis (o que torna a campanha mais gostosa ainda). E na Liga, 6 pontos de vantagem pro Real e 9 pontos de fazer 100 é uma baita moral. Olha, se conseguir qualificar mais o elenco, acho que a Europa vai começar a sentir medo.

  • 4 semanas atrás...
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Excelente temporada com o Rayo, ganhou tudo e ganhou jogando bonito, ultrapassou a marca dos 100 na La Liga e isso é um marco e tanto.

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Esse Last Dance no título me pegou, achei que iria encerrar o save. Menos mal que isso não aconteceu, porque depois dessa temporada, quero ver que mais o Rayo pode fazer.

Quando se chega ao patamar de bater os grandes da liga sem tanta dificuldade, é que o time já está em outro nível. Vamos ver o que o time pode fazer temporada que vem.

Agora esses números do Gatelli estão espetaculares, mesmo com a queda. Espero que o moleque volte ao ritmo logo.

  • AllMight mudou o título para Los Bukaneros: The Last Dance (18/08) - Apagar/Arquirvar em 18/10 - MP enviada
  • 2 semanas atrás...
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  • Comunicado

Bom, como deu para perceber pelo título da última atualização, optei por encerrar o save com o título de La Liga depois de sete temporadas. A escolha se deu por eu não estar satisfeito com a periodicidade das minhas atualizações, além de ter perdido o ânimo com o save. Assim, aproveitei um título histórico para dar como terminada minha história com o Rayo Vallecano. Mas, antes disso, farei uma rápida retrospectiva das sete temporadas em que comandei o clube de Vallecas, falando da construção tática e das campanhas.

  • Sete temporadas, quatro títulos e o Rayo Vallecano em outro patamar

Contratado em 2017 para assumir um dos favoritos ao título da segunda divisão espanhola, montei o Rayo Vallecano em um 4-3-3 bastante vertical e sem centroavante, contando com dois raumdeuters para atacar o espaço. A ideia era fazer algo parecido ao 4-3-3 do Liverpool de Klopp, mas os pontas não davam muita profundidade.

Com isso, optei por um centroavante na função de falso nove e assim levei até o final da temporada, quando veio a classificação direta à La Liga. Curiosamente não tive um grande destaque individual nessa temporada. Pareceu ser um grande coletivo sem uma peça individual de destaque.

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Até então, fazia um trabalho sem grandes atenções e que seguia a expectativa que o elenco do Rayo Vallecano dava. Mas isso acabou na primeira temporada em La Liga. Foi quando decidi utilizar um dos pontas do 4-3-3 como falso-ponta. Ao lado das contratações certeiras, foi o que fez o Rayo parar nas vagas à Europa League.

Após encontrar o equilíbrio nessa disposição, não mexi por duas temporadas. Lógico que fazia uma alteração ou outra de acordo com o adversário, mas, no geral, a tática se mantinha. Na primeira dessas duas temporadas, chegamos nas oitavas da Europa League, quando fomos batidos pelo Atlético de Madrid, e conseguimos a primeira vaga à Champions League da história do clube. Na seguinte, fizemos história ao chegar nas quartas da Champions League.

Em seguida, crescemos em âmbito nacional com a disputa do título de La Liga na temporada 2021-22. No final das contas, terminamos em terceiro. Foi nessa temporada que começou a surgir um embrião do 4-2-3-1, uma alternativa ao 4-3-3, que ainda era usado em quase todos os jogos.

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A representação desse crescimento dentro da Espanha veio com o primeiro grande título do clube: a Copa del Rey. Na campanha, passamos por Real Madrid, Atlético de Madrid e batemos o Osasuna na final. Com o título, a impressão era de um surgimento de um novo grande na Espanha. Nessa temporada também houve uma mudança no 4-2-3-1, que passou a ter uma defesa mais recuada, buscando negar espaços, e uma saída rápida para enfrentar os gigantes da Europa. Lembrando que aquele 4-3-3 permanecia firme e forte como tática principal.

De fato, a impressão era correta. A última temporada veio para sacramentar com um enorme domínio do Rayo Vallecano na Espanha. No começo da temporada, veio a Supercopa sobre o Atlético de Madrid. Ao longo da temporada, a Copa del Rey também sobre o Atlético de Madrid, que de carrasco virou freguês. No final da temporada, a história feita: o título de La Liga sobre o Real Madrid.

Alguns questionamentos sobre esse próximo desafio que seria ganhar a Champions League podem ser feitos. Era a minha próxima meta para terminar o save de vez. Mas eu termino essa trajetória com a certeza de que realizei o maior sonho de um torcedor do Rayo hoje: vencer o maior título do país sobre o maior rival.

  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: Fim de save
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Haha tinha achado certo sobre o fim do save e depois me enganei. Que pena, Yan, gostava do save, mas, quando não se tem ânimo é complicado. 

Gostei da apresentação sobre a evolução tática da equipe. Uma das coisas que tenho tentado seguir é a manutenção de uma formação, além de diminuir o número de mexidas nas instruções (individuais e coletivas) e estou gostando do resultado. 

Quanto ao progresso do save, acho que é óbvio que a UCL é sempre objeto de interesse quando se joga na Europa, mas não é por isso que o restante deve ser diminuído. Em um país dominado por apenas três forças, ser campeão da Copa del Rey e de La Liga é um feito enorme. Parabéns. 

No aguardo do próximo desafio rs

  • 2 semanas atrás...
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Grande Yan, pena o término do save, mas pelo menos vem com título e a sensação de dever cumprido. Quanto a falta de empolgação, é comum para todos nós, realmente, não dá pra empurrar com a barriga. Torço pelo retorno em outra história!

  • AllMight mudou o título para Los Bukaneros
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