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Perissé

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St. Pauli, Rayo Vallecano, Livorno e outros, onde situações alheias ao futebol são mais importantes do que resultados em campeonatos.

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O time superou uma sina que parecia perseguir o clube, a série de empates, e partiu para voos mais altos logo na estreia do treinador na primeira divisão.

Bater na zona de competições europeias logo de cara é muito bom, mas te traz desafios imediatos que podem complicar sua vida nos torneios nacionais. Só que considerando sua abordagem mais detalhista e cuidadosa nas táticas, deve tirar isso de letra.

Está seguindo os passos do Paco Jemez na vida real, marcando muitos gols e sofrendo outros tantos. 75 bolas na rede é uma marca expressiva para um time recém-promovido. Se conseguir fazer um controle de danos nessa defesa, vai voar.

Sobre o post com uma pegada mais histórica, penso o seguinte: apenas clubes aferrados à um modo de pensar devem ser cada vez mais raros. O futebol como produto asfixia clubes que buscam pensar de uma maneira única.

Boa sorte na sequência.

Postado

Algo que vemos bastante na Inglaterra e nos EUA (com outros esportes) uma ligação muito grande entre o clube e suas cercanias (mais do que com a cidade em si). Infelizmente temos perdido muito disso nos últimos tempos, com os clubes se transformando em empresas (no que se refere a parte ruim delas) e esquecendo suas origens.

Boa administração, rentabilidade e sustentabilidade ok. Mas a razão do clube tem que ser a comunidade que lhe da vida.

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Em 13/03/2019 at 08:18, Neynaocai disse:

 Excelente temporada, fruto de um desempenho consistente no segundo turno e um ataque primoroso.

O Beltran é seu ou emprestado?

O Beltrán é vinculado e formado no Rayo. Uma das maiores promessas desse século do clube, falando com tranquilidade.

Em 14/03/2019 at 17:26, Henrique M. disse:

Excelente temporada de retorno, fez muito mais que o mínimo exigido nessa etapa, mas isso acaba elevando o sarrafo para a próxima temporada. Veremos como o Rayo irá lidar com isso.

O elenco foi preparado pra essa elevada no calendário. Se o elenco, no geral, vai conseguir manter o nível mesmo com as rodagens, só o tempo dirá.

Em 16/03/2019 at 21:09, marciof89 disse:

Fez aquela temporada inicial na primeirona que quase todo mundo faz (menos eu hahaha): Brilhante, jogando o suficiente para surpreender a todos. Fez vários jogos mt bons, meteulhe foi gol, digasse de passage.

A próxima temporada porém precisa de mais foco. Geralmente a segunda temporada costuma ser traiçoeira, ainda mais com UEL pela frente.

Uma competição a mais com um elenco vindo de uma promoção recente é de se abrir os olhos, realmente. O planejamento da próxima temporada foi basicamente reforçando o time reserva, que vai pegar umas pedreiras que o calendário tratou de colocar nas semanas cheias de jogos.

Em 20/03/2019 at 13:28, Johann Duwe disse:

St. Pauli, Rayo Vallecano, Livorno e outros, onde situações alheias ao futebol são mais importantes do que resultados em campeonatos.

Essa ligação com os ideais e suas origens é rara, sempre me atrai. Em um patamar menor, o Sunderland merece destaque também.

Em 20/03/2019 at 17:34, vinny_dp disse:

O time superou uma sina que parecia perseguir o clube, a série de empates, e partiu para voos mais altos logo na estreia do treinador na primeira divisão.

Bater na zona de competições europeias logo de cara é muito bom, mas te traz desafios imediatos que podem complicar sua vida nos torneios nacionais. Só que considerando sua abordagem mais detalhista e cuidadosa nas táticas, deve tirar isso de letra.

Está seguindo os passos do Paco Jemez na vida real, marcando muitos gols e sofrendo outros tantos. 75 bolas na rede é uma marca expressiva para um time recém-promovido. Se conseguir fazer um controle de danos nessa defesa, vai voar.

Sobre o post com uma pegada mais histórica, penso o seguinte: apenas clubes aferrados à um modo de pensar devem ser cada vez mais raros. O futebol como produto asfixia clubes que buscam pensar de uma maneira única.

Boa sorte na sequência.

Valeu, Vinny! Bela constatação sobre a parte histórica.

Perfeito na parte do "detalhe e cuidado" na parte tática, rs. O problema é que, se o planejamento feito não qualificar o elenco, o detalhe e cuidado pode não adiantar. Lógico que dificilmente acontecerão desastres, mas não desejo dar passos para trás. O foco é se manter no status de Europa League.

Sobre a comparação com o Paco: é a consequência de uma mentalidade bem ofensiva, mas o problema é que, quanto mais se eleva o sarrafo, com mais força o equilíbrio bate na porta. Um Paco Jémez, que, aliás, voltou pro Rayo na vida real, não seria vencedor nunca. Só ver que o diferencial em 2018/19 foi a melhora defensiva no segundo turno. No vice-campeonato da La Liga 123 igual: tivemos a melhor campanha no primeiro turno e caímos de posição no segundo turno com uma piora defensiva.

14 horas atrás, Neynaocai disse:

Algo que vemos bastante na Inglaterra e nos EUA (com outros esportes) uma ligação muito grande entre o clube e suas cercanias (mais do que com a cidade em si). Infelizmente temos perdido muito disso nos últimos tempos, com os clubes se transformando em empresas (no que se refere a parte ruim delas) e esquecendo suas origens.

Boa administração, rentabilidade e sustentabilidade ok. Mas a razão do clube tem que ser a comunidade que lhe da vida.

Como disse o Vinny, a tendência é esse tipo de relação é cada vez ser mais rara. O futebol moderno acaba com essa participação da comunidade nas ações. Aliás, a grande questão de sobrevivência desses clubes nos próximos anos (Rayo, Livorno, St. Pauli) é exatamente a sua última constatação: como conciliar a comunidade e a boa administração?

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  • Plantel de 2019/20:

O elenco profissional do Rayo Vallecano se encontra com 24 jogadores, que é a quantidade que eu costumo montar nas minhas equipes. A idade média, que já vinha caindo desde a temporada passada, chegou aos 24 anos. Já o orçamento para a janela foi de €13,6M para transferências e €1,6M para salários. Uma pequena diferença para os €3,8M que recebi para gastar na temporada passada.

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Debaixo das traves, Mario Fernández reforçou o Almería por €300 mil e o colombiano Lucho retornou ao Rayo Vallecano B. Para os seus lugares, acertei a volta de Juan Carlos do Lugo após três anos por pré-contrato e a vinda de Iván Villar do Sevilla por €2,1M, preparando para a saída do capitão Miguel Pinto no final do contrato.

No miolo de zaga, motivo de festa. O zagueiro da seleção uruguaia Emiliano Velázquez permaneceu em definitivo por pré-contrato e ainda acertamos com o ex-merengue Philipp Lienhart por pré-contrato. No final da janela, José Caro não saiu barato (€800 mil) e o djovem Van den Eynden da Internazionale veio para tapar o buraco.

Nos lados, Antonio Luna chamou a atenção do Mônaco com a ótima temporada e acabou saindo por €2,3M, dando €1,6M de lucro financeiro. Para o seu lugar, investimos no italiano Nicola Murru da Sampdoria por €2,6M. Na parte dos dispensáveis, Iza Carcelén mostrou estar abaixo fisicamente e sairá no final do contrato, já que não conseguimos a venda.

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Para o lugar deixado por Gorka Elustondo, acertamos a vinda de Sérgio Álvarez, capitão do Sporting Gijón, por €4M para disputar a posição com Cerro e agregar jogo aéreo na posição. Por fim, o meia da seleção venezuelana Yangel Herrera teve o seu curto empréstimo estendido.

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No ataque, a única mudança foi a saída de Saber Khalifa, que assinou com o Perugia Calcio por €400 mil, rapidamente reposta com o empréstimo junto à Internazionale de Andrea Pinamonti, que irá agregar o jogo aéreo que eu havia prometido. Além disso, a promessa César Ortiz foi promovido ao profissional e ganhará minutos em jogos vencidos e na Copa del Rey.

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O zagueiro uruguaio possui três partidas pela celeste e a participação na Copa América de 2019.

Na temporada passada, fechamos o balanço das transferências com €6,25M recebidos em três vendas e €625 mil desembolsados em quatro compras.

Já nesta temporada, necessitando encorpar o plantel com a disputa da Europa League e não necessariamente alterar o time-base, fechamos o balanço da janela de verão com €3M recebidos em três vendas e €8,7M desembolsados em seis compras. 

Por fim, completamos a segunda meta das quatro iniciais: ter cinco pratas da casa no elenco em até três temporadas. Com a vinda de Juan Carlos (2005), Sergio Akieme, Fran Beltrán, Lass Bangoura (2009) e César Ortiz completam a lista.

A expectativa era de que o centroavante Álvaro Rivero também estivesse na lista, mas, aos 22 anos, não possui físico suficiente para atuar na La Liga.

  • La Liga e Europa League:

Nas quatro semanas de amistosos na pré-temporada, tivemos duas vitórias sobre PSV Eindhoven e Getafe, empate contra o Porto e duas derrotas para Genk e Sporting Gijón. Os amistosos serviram para medir o nosso nível em comparação com o patamar europeu que alcançamos, além de apenas ganhar ritmo de jogo em outros.

Com a expectativa da direção pautada na metade da tabela, abaixo estão listadas e brevemente analisadas as equipes diretas na La Liga.

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1664.png.1bf39eeb96669e1b1fc899a6344906e8.png ATHLETIC BILBAO: Com a demissão de José Ángel Ziganda e sem uma competição continental, os leones estarão sob o comando de Tata Martino com seu estilo ofensivo e de posse de bola.

1724.png.80e3f6599deaf6a7a704a703d063ae46.png CELTA DE VIGO: Após a campanha que levou a equipe à Europa League, Juan Carlos Unzué, ofensivo e adepto da posse de bola, permaneceu no comando com o reforço de Kevin Gameiro, vindo do Manchester United.

1725.png.94c681d21c297f500caf8115f9cb3c17.png ESPANYOL: Após a saída de Rudi García, Eduardo Berizzo assume o posto com seu estilo mais acelerado prometendo chegar no patamar que o seu antecessor não alcançou.

1750.png.02a23d97eab4260830b93487007dea9f.png REAL ZARAGOZA: Natxo González bateu na trave com os seus comandados. O basco agora terá os reforços de Hernâni e Luís Advíncula para alcançar a vaga à Europa League no seu estilo mais acelerado no 4-4-2.

1759.png.d5bafffd6ec0e044d7fbcfb5800918b5.png SEVILLA: Óscar Gárcia deixou o Olympiakos em março para levar o Sevilla à Europa League no apagar das luzes. Na nova temporada, com apenas duas contratações, o treinador deve apostar no elenco liderado por Éver Banega e Steven N'Zonzi com seu estilo de posse de bola.

1777.png.09dfae619fdc8eaf69db52741b3ca9c6.png VILLARREAL: Despachado do Sevilla, Brendan Rodgers assume o desafio de levar o submarino amarillo de Roberto Soriano de volta à Europa League no seu estilo mais acelerado.

Na segunda participação do Rayo Vallecano na Europa League, o sorteio determinou que enfrentaremos Zenit, Montpellier e København. Para a direção, a expectativa é chegar no 16 avos de final.

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478125.png.cfb265fae5c4c9e4292434a2542e3a70.png ZENIT SAINT PETERSBURG: Após a saída de Roberto Mancini para o Liverpool, a equipe de Leandro Paredes e Emiliano Rigoni ainda não possui um comandante na casamata, porém ainda aparecem como favoritos no grupo.

859.png.2b98aa28646fb2046584236273a8a52c.png MONTPELLIER: O time comandado por Henri Stambouli, adepto da aceleração no 4-4-2, alcançou a sexta colocação após um péssimo 2017/18, quando terminou em 15º. Na competição continental, é visto como o adversário direto do Rayo.

505.png.462fbefea66ab157421a010aa37d504c.png FC KOBENHAVN: Os dinamarqueses, comandados por Stale Solbakken, aparecem como os mais desacreditados do grupo.

  • Fornada de Jovens 2018/19:

No fim da temporada passada, chegaram 16 jogadores para serem escolhidos para o sub-19 do clube. No final, acertamos a vinda de apenas três jogadores para a categoria, já que tínhamos uma boa quantidade de jovens compondo o elenco.

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  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: Engordando o Plantel (21/03)
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Achei o plantel mais completo que na última temporada, e capaz de fazer algo interessante na liga. E excelentes análises aos clubes da La Liga e Liga Europa.

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Bons reforços para uma temporada mais cheia. Agora o desafio é encaixar essa turma rápido para não sofrer com a maratona de jogos.

Seu grupo na UEL é acessível e acredito que pelo que já mostrou, tem condições de bater Montpellier e Kobenhavn, podendo brigar com os russos.

Boa sorte na sequência.

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Pinamonti no FM18 virava um monstrinho.

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Vai ser uma luta e tanto com o Montpellier por essa vaga. Mas eu creio que dá pra passar numa boa.

Postado

Seu desafio nesse momento é fazer com que as contratações, muito boas por sinal, comecem a ganhar liga para que no início da temporada não sofra com resultados ruins e isso acabe virando pressão fora de campo. O Emiliano Velázquez por exemplo é uma grande opção para o clube.  Pretende fazer muitos amistosos? Para conseguir coesão, acho que seria muito bom. Boa sorte nesse reinício de trabalho.

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Se a equipe mantiver a mesma pegada da temporada passada deve passar na Europa league. No espanhol, se as peças se encaixarem, talvez brigue pelo quarto lugar, mas se fosse apostar, apostaria em um quinto/sexto lugar

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CORREÇÃO: o link que deveria mostrar os atributos do zagueiro Flor Van den Eynden estava direcionado para o link do centroavante Andrea Pinamonti, o que já foi corrigido.

10 horas atrás, Darthz disse:

Achei o plantel mais completo que na última temporada, e capaz de fazer algo interessante na liga. E excelentes análises aos clubes da La Liga e Liga Europa.

Valeu, Darthz!

Terminamos a última temporada com três zagueiros no elenco, sem substituto para o Àlex Moreno e com dois goleiros questionáveis. Hoje temos dois goleiros aptos para serem titulares, quatro zagueiros no elenco e um substituto, mesmo que caseiro, para o Àlex Moreno. É uma diferença interessante.

9 horas atrás, vinny_dp disse:

Bons reforços para uma temporada mais cheia. Agora o desafio é encaixar essa turma rápido para não sofrer com a maratona de jogos.

Seu grupo na UEL é acessível e acredito que pelo que já mostrou, tem condições de bater Montpellier e Kobenhavn, podendo brigar com os russos.

Boa sorte na sequência.

Valeu, Vinny.

Eu esperava esse nível no sorteio da UEL. Só sendo muito azarado para pegar um adversário forte do pote 3. Mas o foco, no momento, ainda é somente passar de fase e agradar a direção, o que não nega o sonho de uma liderança, aproveitando o mau momento dos russos. 

6 horas atrás, Buzzuh disse:

Pinamonti no FM18 virava um monstrinho.

Nos amistosos apresentou pouca mobilidade pra função. Mas tem cara de ser um finalizador nato, só encaixá-lo no contexto ideal.

3 horas atrás, Neynaocai disse:

Vai ser uma luta e tanto com o Montpellier por essa vaga. Mas eu creio que dá pra passar numa boa.

O Montpellier está abaixo do Rayo. Se fizermos o dever de casa, dá para passar numa boa mesmo e até sonhar com uma liderança, aproveitando o mau momento dos russos.

3 horas atrás, Vannces disse:

Seu desafio nesse momento é fazer com que as contratações, muito boas por sinal, comecem a ganhar liga para que no início da temporada não sofra com resultados ruins e isso acabe virando pressão fora de campo. O Emiliano Velázquez por exemplo é uma grande opção para o clube.  Pretende fazer muitos amistosos? Para conseguir coesão, acho que seria muito bom. Boa sorte nesse reinício de trabalho.

Valeu, Vannces!

A tendência, inclusive, é que eu dê mais chances ao time reserva, até quando não for necessário. Nas últimas temporadas, preferia enfrentar uma equipe menor com os titulares pela desconfiança com o reservas. Hoje, além de termos bons jovens que precisam de minutagem, a qualidade é maior e me dá mais confiança de arriscar.

Eu falei sobre os amistosos que disputamos na pré-temporada. Geralmente faço duas semanas de físico e depois três semanas com cinco ou seis amistosos, metade para a equipe titular e a outra metade para a equipe reserva, mas sempre substituindo ao longo do segundo tempo.

1 hora atrás, arecibo8 disse:

Se a equipe mantiver a mesma pegada da temporada passada deve passar na Europa league. No espanhol, se as peças se encaixarem, talvez brigue pelo quarto lugar, mas se fosse apostar, apostaria em um quinto/sexto lugar

Se conseguirmos uma nova qualificação para a UEL, já pulo de alegria. Já suamos para conseguir uma vaga sem competição paralela. Agora com duas, a tendência é o caldo engrossar.

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Em 21/03/2019 at 23:59, Perissé disse:

No final da janela, José Caro não saiu barato

Aqueles trocadilhos inevitáveis.

Gostei das contratações e também das análises (como sempre). Acho que o Rayo pode surpreender principalmente na UEL, pois acredito que o time espanhol esteja numa melhor fase que os franceses. Zenit deve passar em primeiro mesmo. Na Liga, talvez tenha mais dificuldades, mas bem, já surpreendeu antes, pode fazer de novo.

Boa sorte.

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Em 27/03/2019 at 09:51, marciof89 disse:

Aqueles trocadilhos inevitáveis.

Gostei das contratações e também das análises (como sempre). Acho que o Rayo pode surpreender principalmente na UEL, pois acredito que o time espanhol esteja numa melhor fase que os franceses. Zenit deve passar em primeiro mesmo. Na Liga, talvez tenha mais dificuldades, mas bem, já surpreendeu antes, pode fazer de novo.

Boa sorte.

Valeu pelo feedback, Marcio!

Eu acredito que podemos passar de fase. O problema é saber equilibrar isso com a La Liga.

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834424333_Banner(LosBukaneros).thumb.png.dff91b3dc27505915055000998d1a7bc.pngBarra.png.841a00f653b73d634ef95908f16a19db.png

  • La Liga:

Inicialmente, sugiro aos leitores que voltem a uma das atualizações anteriores, onde há um resumo de algumas equipes da competição para compreender melhor os comentários sobre cada partida.

Diante do La Coruña, estreamos com uma partida de arrancar os cabelos: oito contra duas chances criadas e o 0-1 sofrido em escanteio. Os primeiros três pontos viriam na peleja seguinte contra o Alavés com uma bela partida do meia Óscar (1-0), mas logo voltamos a repetir, contra o Real Sociedad de Paco Jémez, o filme da estreia: muitas chances criadas, 0-1 sofrido em escanteio e 0-2 no final. O contexto ainda viria a piorar com a esperada derrota para o Atlético de Madrid (0-2), comandada pela imparável qualidade individual do ataque colchonero.

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Saindo de uma das melhores campanhas do último turno para três derrotas em quatro partidas, conversei com o elenco e tivemos uma subida de rendimento. A começar pelo Las Palmas, que, sem o seu bizarro gramado, viu um baile e...uma simples vitória (1-0) por motivos já frequentes. Em seguida, vendemos caro a derrota para o Barcelona, que criou apenas uma chance e guardou (0-1), mas voltamos a pontuar diante do conturbado Valencia (2-1), aproveitando as poucas chances que criamos.

Seria um pequeno milagre? Não. Uma das derrotas mais frustrantes da minha passagem aconteceu logo na partida seguinte, contra o Celta de Vigo. Após estarmos controlando com sobras por 2-1, levamos a virada nos minutos 64 e 65 e saímos derrotados por 2-3. Por fim, em uma partida de poucas emoções, empatamos em 1-1 com o Villarreal.

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Uma queda sofrida. Daquelas que as mãos ficam atadas. A criação e a parte defensiva estão no mesmo patamar que víamos em 2018-19, mas falta o essencial no futebol: o gol. Saímos do posto de um dos melhores ataques para o quarto pior ataque. Sim, quarto pior. Enquanto isso, temos a terceira melhor criação de chances. É falta de confiança? Acabou o encanto de Àlex Moreno? Pela primeira vez, não tenho respostas.

  • UEFA Europa League:

Inicialmente, sugiro aos leitores que voltem a uma das atualizações anteriores, onde há um resumo das equipes para compreender melhor os comentários sobre cada partida.

A volta do Rayo para a Europa League aconteceu contra o FC Copenhague, que veio no 4-4-2 e apostando no físico dos centroavantes. De começo, deu certo com o gol de cabeça de Santander, mas não foram páreos para Embarba, que colocou a bola debaixo do braço e participou dos três gols seguintes (3-1). Em seguida, pegamos um voo de sete horas para Saint Petersburg para enfrentar o Zenit, que viu estrelas na goleada por 5-1 para o Montpellier. Na peleja, os russos lotaram a área no 5-3-2 e conseguiram sair na frente aos 85 minutos. No entanto, o lateral Yiadom entrou e foi o salvador da pátria com seu canudaço aos 92 minutos.

Fechando o primeiro turno, recebemos o Montpellier, que também fechou a porteira no 4-4-2. No final das contas, a briga pela liderança terminou em um sonolento 0-0.

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O começo do Rayo foi okay por aqui. Fizemos o dever de casa contra a equipe mais fraca e não perdemos pontos para os adversários mais fortes. A surpresa fica por conta do início fraco do favorito Zenit, que sofre da falta de reposição à saída de Roberto Mancini.

  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: O que aconteceu? (02/04)
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12 horas atrás, Perissé disse:

É falta de confiança? Acabou o encanto de Àlex Moreno? Pela primeira vez, não tenho respostas.

Creio que é um começo normal, com apenas um derrota atípica (La Coruña). Na minha opinião a melhor forma de sair disso é continuar apostando no esquema, tendo em vista a criação de jogadas existir. Melhor perder jogando bem, do que ganhar jogando mal. Quer dizer, o melhor é ganhar jogando bem hahaha

12 horas atrás, Perissé disse:

A surpresa fica por conta do início fraco do favorito Zenit

Aqui um risco. Se os caras acordam nos jogos de volta e você vacila contra o time francês, ferrou-se.

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Fiquei feliz por ter vencido o Valencia, haha. E boa sorte na Europa League, as coisas ainda estão "equilibradas" no grupo. 

Acompanhando, boa sorte (2) na temporada!

Postado

Realmente, o problema do Zenit ter ido mal é que se eles reagirem, a coisa fica feia pra você hahahah

Na liga, a coisa tá meia estranha. 5 derrotas e só 3 vitórias, vai ter que apertar esse passo ai.

  • Vice-Presidente
Postado

Vai tendo a temporada que deveria ter tido quando subiu. Mas ainda tem tempo para acertar isso, afinal de contas, o começo da temporada é um tempo onde as coisas ainda estão se encaixando. Dado o que a equipe já demonstrou, parece ser uma leve turbulência.

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Minha dúvida é em relação ao rendimento na competição nacional em que a equipe está lá em baixo na classificação e bem na competição continental. Como avaliar a diferença entre as duas competições, ou seja o rendimento do time nas duas competições. Esse Barcelona está devendo bastante. Dá para almejar uma posição melhor na competição nacional levando-se em conta o rendimento na Europa League ou o time ainda não consegue render boas apresentações quando disputa as competições simultâneas? Bom trabalho na sequência.

 

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Em 03/04/2019 at 12:23, Neynaocai disse:

Creio que é um começo normal, com apenas um derrota atípica (La Coruña). Na minha opinião a melhor forma de sair disso é continuar apostando no esquema, tendo em vista a criação de jogadas existir. Melhor perder jogando bem, do que ganhar jogando mal. Quer dizer, o melhor é ganhar jogando bem hahaha

Aqui um risco. Se os caras acordam nos jogos de volta e você vacila contra o time francês, ferrou-se.

No final das contas, acabou que a derrota para o La Coruña não foi tão atípica pela colocação deles (3º). Enfim, creio que parece ser uma fase mesmo. Se fosse um problema tático, de não conseguirmos criar, o buraco seria mais embaixo.

Sobre a Europa League, o grupo está bem perigoso mesmo. Há um gigante em pleno sono e muito equilíbrio.

Em 03/04/2019 at 19:23, beto7 disse:

Fiquei feliz por ter vencido o Valencia, haha. E boa sorte na Europa League, as coisas ainda estão "equilibradas" no grupo. 

Acompanhando, boa sorte (2) na temporada!

Seja bem-vindo, Beto!

Em 03/04/2019 at 22:43, marciof89 disse:

Realmente, o problema do Zenit ter ido mal é que se eles reagirem, a coisa fica feia pra você hahahah

Na liga, a coisa tá meia estranha. 5 derrotas e só 3 vitórias, vai ter que apertar esse passo ai.

O grupo está bem perigoso mesmo. Temos que nos garantir contra o Montpellier e chegar na última rodada, contra o Zenit, com tranquilidade.

A La Liga anda sendo uma incógnita também. Jogamos bem em quase todos os jogos, mas sabe-se lá quando que a rapaziada resolve acertar a pontaria ou não. Acho que não é provável que role uma briga pela manutenção, muito pelo baixo nível dos últimos colocados, mas seria bom estar perto do bloco que disputa a Europa League.

Em 04/04/2019 at 06:06, Henrique M. disse:

Vai tendo a temporada que deveria ter tido quando subiu. Mas ainda tem tempo para acertar isso, afinal de contas, o começo da temporada é um tempo onde as coisas ainda estão se encaixando. Dado o que a equipe já demonstrou, parece ser uma leve turbulência.

Tudo indica que seja uma má fase de início de temporada, ainda mais que essa é a primeira vez que rotaciono bastante o elenco. O jeito é ter convicção no que vinha dando certo e esperar.

11 horas atrás, Vannces disse:

Minha dúvida é em relação ao rendimento na competição nacional em que a equipe está lá em baixo na classificação e bem na competição continental. Como avaliar a diferença entre as duas competições, ou seja o rendimento do time nas duas competições. Esse Barcelona está devendo bastante. Dá para almejar uma posição melhor na competição nacional levando-se em conta o rendimento na Europa League ou o time ainda não consegue render boas apresentações quando disputa as competições simultâneas? Bom trabalho na sequência.

Valeu, Vannces!

Não acredito que estamos tão bem assim na Europa League. Se não fosse o gol de Andy Yiadom nos acréscimos contra o Zenit, estaríamos em terceiro e desesperados. Na La Liga, se olhar por outra perspectiva, estamos a cinco pontos da classificação à Europa League (o último classificado costuma ser o sétimo). Lógico que os resultados estão melhores na Europa League, mas o desempenho não mudou tanto.

Não acho também que as rotações estão prejudicando tanto. O time continua a criar e o problema continua a ser as chances perdidas.

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Espero que esse início ruim na liga seja apenas momentâneo, mas recentemente tem sido comum aqui na área times que voltar para a 1ª divisão e fazem uma campanha excelente e na temporadas seguinte fazem uma temporada ruim. Vamos ver como você se vira.

O Grupo da UEL está bem disputado e parece que a pontuação para classificar será alta no fim. Boa sorte.

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O aumento no calendário pode pesar bastante para um time recém-promovido, então pode ser isso um dos motivos para a queda de rendimento.

Outra coisa: o que você considera quando diz que o time criou x chances? Os chutes a gol?

Acho que é bom começar a pensar em priorizar La Liga. 

Boa sorte.

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O que aconteceu? Bateu a "síndrome da segunda temporada"?

Como o Vinny disse, acho que a hora é de priorizar a liga. Ainda tem muito campeonato pela frente, dá pra recuperar e está a cinco pontos da Liga Europa. Dá pra chegar.

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Em 08/04/2019 at 09:14, ggpofm disse:

Espero que esse início ruim na liga seja apenas momentâneo, mas recentemente tem sido comum aqui na área times que voltar para a 1ª divisão e fazem uma campanha excelente e na temporadas seguinte fazem uma temporada ruim. Vamos ver como você se vira.

O Grupo da UEL está bem disputado e parece que a pontuação para classificar será alta no fim. Boa sorte.

Valeu, Gilson.

Era esperado esse início abaixo - não tão abaixo assim, mas tudo bem. A minha expectativa é que a equipe tenha uma melhora no restante do ano, até mesmo por estarmos ainda no início de temporada, encaixando peças e criando coesão na equipe reserva, que não era de atuar tanto junta nas temporadas passadas.

7 horas atrás, vinny_dp disse:

O aumento no calendário pode pesar bastante para um time recém-promovido, então pode ser isso um dos motivos para a queda de rendimento.

Outra coisa: o que você considera quando diz que o time criou x chances? Os chutes a gol?

Acho que é bom começar a pensar em priorizar La Liga. 

Boa sorte.

A qualidade já cai pelo maior uso da equipe reserva. E ainda há a questão da coesão, já que a equipe reserva pouco jogou junto e teve muitas caras novas nessa temporada. Era esperado essa queda, mas ainda estamos no início da temporada. E o pior é que estamos priorizando a La Liga, foram raras as partidas com muitos reservas até aqui. A Europa League e, futuramente, a Copa del Rey é que verão mais os mistões e até equipes completamente reservas.

A quantidade de chances é um dado que o próprio FM disponibiliza na tela de estatísticas das equipes na competição. Creio eu que sejam as oportunidades claras.

Valeu, Vinny!

27 minutos atrás, Tsuru disse:

O que aconteceu? Bateu a "síndrome da segunda temporada"?

Como o Vinny disse, acho que a hora é de priorizar a liga. Ainda tem muito campeonato pela frente, dá pra recuperar e está a cinco pontos da Liga Europa. Dá pra chegar.

Creio que seja um misto de qualidade caindo pelas rotações e falta de coesão dos reservas. Mas, por ser início de temporada, ainda acredito numa arrancada. E, como eu disse ao Vinny, o pior é que estamos priorizando a La Liga. A quantidade maior de reservas se viu na Europa League e na Copa del Rey.

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