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Perissé

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Em 11/08/2019 em 13:41, saponheta disse:

Trabalho digno de aplausos sou viciado em jogos Manager desde o saudoso CM 03/04 porém não tem Cristo que me faça jogar bem na La Liga o que você fez com o Rayo é impressionante, acho que a diretoria não liberou tanta grana devido aos gastos com a nova arena e provavelmente próxima temporada eles vão tirar o escorpião do bolso, digo isso com experiência em levas times nanicos das grandes ligas para competições europeias é clichê do time pequeno isso já. Brigar pela terceira posição para ao menos continuar na liga Europa, provavelmente na janela de Janeiro tu vai ver o quanto o time melhorou com a quantidade de jogadores bons encostados topando jogar pelo Rayo.

Opa, seja bem-vindo, @saponheta!

Boa ideia, realmente não tinha pensado na possibilidade do estádio ter arrancado muito orçamento do clube. Pode ter sido crucial nessa retenção da diretoria mesmo.

Em 11/08/2019 em 17:18, felipevalle disse:

complicado pegar logo de cara três adversários fortes na UCL. Mas se passar bem, então é garantido que chega longe. Já até imagino a injeção de ânimo no clube ao vencer Dortmund e Milan como visitante.

É complicado mesmo. Mas como eu havia dito, ninguém ali foi campeão em seu país na temporada passada. A diferença de nível nem fica tão grande se a gente olhar por esse lado.

Em 14/08/2019 em 12:00, Vannces disse:

Com a média de idade caindo, é fato que o clube estará se preparando para ter uma equipe mais forte no futuro. os objetivos nesse momento, me faz crer que o trabalho terá que ser mesmo muito bom, pois o grupo da UCL é bem complicado. Dentre os objetivos traçados, o de vencer o Real Madrid três vezes consecutivas, será bem desafiador. Boa sorte.

O objetivos são, de fato, desafiadores, mas nunca colocaria metas que eu não confie que o meu elenco não alcance. Levei muito em conta o crescimento vertiginoso que tivemos até agora. Veremos se acertei ou não.

Valeu, Vannces!

16 horas atrás, arecibo8 disse:

Na liga espanhola está indo ok, tem espaço para melhorara e acredito nisso. 

Na champions esta indo bem, mantendo o desempenho da até para sonhar em passar de fase (chance muito pequena, mas tem). Boa sorte aí 

Até temos chance de passar de fase, de fato. Uma vitória sobre o Milan em casa já nos coloca como favoritos na briga. Mas vou manter os pés no chão e só pensar em se classificar para a Europa League.

Valeu, @arecibo8.

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Que bom que voltou, Yan.

Ainda com todos os poréns que você colocou nesta atualização, eu gostei do que a equipe produziu. Por ser um começo de temporada, acho que é normal um pouco de oscilação.

Como vejo com naturalidade essa oscilação, também acredito que conseguirá pensar em alternativas para minimizar esses problemas.

Dá para subir mais uma prateleira no espanhol, além de pegar uma vaga na UEL e seguir protagonizando nas noites europeias.

Boa sorte.

Postado

Um grupo difícil na Champions e um posição esperada (no momento) para classificação da Liga Europa. Sobre a oscilação, pequenas mudanças devem corrigir e em poucas temporadas o time ser capaz de passar o Atletico de Madrid e assumir a 3 força do país.

Postado

Opa, bom te ver de volta Perissé.

Ainda é início de temporada, o mais importante é que está na parte de cima da tabela, lutando por vagas continentais. Acredito que com um pouco de organização, o Rayo consiga se acertar e engrenar. Além do mais, perdeu para times de cima da tabela, só os 2 empates para times do Z3 que são mais tristes, mas faz parte, o time está se encaixando.

Na Champions confesso que não espero muita coisa, no máximo vaga na Liga Europa, mas tá na disputa ainda pra fazer mais que isso. O grupo é bem equilibrado, e mesmo o Borussia pode acordar e sair surpreendendo geral. A conferir.

Boa sorte!

  • 3 semanas atrás...
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Em 24/08/2019 em 07:56, vinny_dp disse:

Que bom que voltou, Yan.

Ainda com todos os poréns que você colocou nesta atualização, eu gostei do que a equipe produziu. Por ser um começo de temporada, acho que é normal um pouco de oscilação.

Como vejo com naturalidade essa oscilação, também acredito que conseguirá pensar em alternativas para minimizar esses problemas.

Dá para subir mais uma prateleira no espanhol, além de pegar uma vaga na UEL e seguir protagonizando nas noites europeias.

Boa sorte.

Valeu, Vinny! Ainda tô ajustando um jeito de postar de 10 em 10 dias, mas esse final de semestre atrapalhou demais. Vamos ver se em setembro, outubro e novembro eu engato de vez.

Concordo na parte da oscilação, ainda mais com mexidas importantes no elenco, como Martín Álvarez (DC) e Fransson (MC), que assumiram funções importantes no XI.

Em 25/08/2019 em 09:10, boblk disse:

Um grupo difícil na Champions e um posição esperada (no momento) para classificação da Liga Europa. Sobre a oscilação, pequenas mudanças devem corrigir e em poucas temporadas o time ser capaz de passar o Atletico de Madrid e assumir a 3 força do país.

Dentro de campo já estamos ocupando o mesmo patamar do Atleti, jogando a Champions League e disputando o G4 da La Liga. Mas ainda estamos muito atrás na parte financeira, é abissal o poder de investimento que eles possuem. Nós estamos crescendo nesse lado, mas a direção anda segurando muita verba ainda, talvez pela construção do estádio.

Em 26/08/2019 em 22:42, marciof89 disse:

Opa, bom te ver de volta Perissé.

Ainda é início de temporada, o mais importante é que está na parte de cima da tabela, lutando por vagas continentais. Acredito que com um pouco de organização, o Rayo consiga se acertar e engrenar. Além do mais, perdeu para times de cima da tabela, só os 2 empates para times do Z3 que são mais tristes, mas faz parte, o time está se encaixando.

Na Champions confesso que não espero muita coisa, no máximo vaga na Liga Europa, mas tá na disputa ainda pra fazer mais que isso. O grupo é bem equilibrado, e mesmo o Borussia pode acordar e sair surpreendendo geral. A conferir.

Boa sorte!

Valeu, Marcio! Ainda tô ajustando um jeito de postar de 10 em 10 dias, mas esse final de semestre atrapalhou demais. Vamos ver se em setembro, outubro e novembro eu engato de vez.

É, eu ando de orelha bem em pé, não subestimo o Borussia nem um pouco, mesmo sendo o saco de pancadas do grupo. A princípio, eu tô bem confiante numa vaga na Europa League, mas a ver.

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  • La Liga 2020/21:

De primeira, indico uma das atualizações anteriores, onde vai ter um resumo de alguns times da competição.

Com a equipe cutucando a entrada do G6, fomos à Galícia golear (4-1) o Dépor La Coruña com baile do menino Schiappacasse (PL), autor de dois gols. Em seguida, no dérbi contra o Atleti, saímos na frente com um canudo de Santi, em grande fase. Mas aos 70, Guidetti entrou no lugar do anulado Griezmann e criou o empate (1-1). Ainda em Vallecas, chegamos à quarta partida consecutiva sem vencer o Las Palmas, desta vez com Jairo (PD) dando trabalho com duas assistências, mas conseguimos o empate (2-2) com uma equipe mista. O destaque fica com o lado da defesa que confrontou Jairo: 14 desarmes. A seguir, viajamos à Catalunha para enfrentar o Barça e o começo não poderia ser pior: gol de Messi e expulsão direta de Murru (LE). Com a expulsão, assumimos um 5-2-2 e Mboula (CA) começou a jantar a profundidade de Piqué até chegarmos ao empate. Só que o Barcelona, cagado como é, desempatou de escanteio (1-2).

Em nono colocado, chegou o nosso momento. Nos últimos seis jogos, começamos vencendo o Málaga (2-0) e o Levante (4-1) e goleando o Real Betis (3-0) sem sofrer um chute a gol e com uma circulação absurda, papo de que eu nunca vi a equipe circular a bola tão bem assim. Por fim, fechamos o turno goleando o Real Zaragoza (3-0) e vencendo o Sevilla (2-0). Desta forma, foram cinco vitórias consecutivas, quatro clean sheets e uma inimaginável vice-liderança alcançada com um estilo mais consciente.

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Após um momento cambaleante no começo da temporada, a série de cinco vitórias vem como uma ótima esperança de mais uma vaga para a Champions League ou, quem sabe, de uma disputa de título, dependendo do próximo dérbi madrilenho. Ainda não estamos bem nos confrontos diretos (1V, 1E e 4D), é verdade, mas é bom saber que achamos uma maneira de dominar os adversários inferiores.

Já sobre o estilo mais consciente, basicamente estamos sabendo a hora de aumentar ou baixar a intensidade e subir ou não as linhas de marcação. Isso gerou uma defesa mais segura (4ª melhor), por entendermos como e quando o adversário vai ser mais perigoso, e um ataque mais potente (2º melhor), por entendermos como e quando o adversário pode sofrer mais.

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ESTATÍSTICAS: DAS EQUIPES | DOS JOGADORES

Na parte individual, Nico Schiappacasse brinca de La Liga mais uma vez. Além de estar em quinto na artilharia da competição com 9 gols em 17 jogos, possui a melhor classificação média e é o terceiro a mais dar passes-chave, que são aqueles passes que criam uma oportunidade. E como se nota, o centroavante de apenas 22 anos é o centro das finalizações da equipe e, desta vez, quer mais que o prêmio de revelação.

  • Copa del Rey:

Na fase 16 avos de final, fomos sorteados para enfrentar o Logroñés da Segunda División B2. Pela inferioridade do adversário, aproveitamos para dar minutagem aos jogadores da equipe sub-19 do clube.

Na ida, em Logroño, com seis sub-20 em campo, César Ortiz (PD) comandou a goleada (3-0) e o nigeriano Oseni (PL) marcou em sua estreia. Na volta, em Getafe, desta vez com sete sub-20 em campo, selamos a classificação com 2-0.

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Para as oitavas, fomos sorteados para enfrentar mais uma vez o Atleti.

  • UEFA Champions League:

De primeira, indico uma das atualizações anteriores, onde vai ter um resumo dos times do grupo C da competição.

Após terminarmos na terceira colocação, iniciamos a volta da fase de grupos contra o Mônaco e sua minúscula torcida. Em campo, rapidamente voltamos ao 4-3-3 e, logo aos 6, Martín Álvarez fez o primeiro e deixou a partida na nossa mão. Rapaz, não tinha início melhor. Deixamos os rouge et blanc se virarem com a posse e Keita Baldé até chegou a empatar, mas Santi desempatou logo no minuto seguinte. Vitória tranquila (2-1) e vice-liderança em pleno principado.

Em seguida, recebemos o Milan e sua torcida de ideais contrários aos nossos em Getafe e a partida logo virou uma boa trocação de socos de linhas altas, mas caímos na questão das chances perdidas e os rossoneros souberam converter a única chance. Nada perdido! Voltamos do intervalo controlando o ritmo e tudo saiu: empate e mais dois penais. Convertemos, vencemos e assumimos a danada da liderança (3-1).

Por fim, uma simples e tranquila vitória contra o lanterna e desclassificado Borussia Dortmund, que não havia pontuado ainda, traria a classificação como líder. No Signal Iduna Park, sabendo da enorme descompactação defesa-meio dos alemães, entramos no 4-4-2 e guardamos TRÊS em ONZE minutos. Um verdadeiro atropelo. Os auri-negros chegaram a diminuir duas vezes e o desespero veio, mas Juan Carlos fechou o gol e Bangoura (ME) o placar (4-2). Parece piada, mas aconteceu: Rayo classificado como líder isolado em plena UEFA Champions League. Histórico!

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É inacreditável, de tudo o que já aconteceu desde que Roberto Trashorras assumiu o comando da equipe. Não vou dizer que não acreditava na classificação, mas como líder isolado e vencendo todas as partidas de volta? Loucura, a equipe encaixou demais.

Para as oitavas, que acontecerá em fevereiro e março, o sorteio colocou o Tottenham Hotspur no nosso caminho. Até aqui controlamos bem a participação em três competições diferentes com uma boa rotação da equipe, mas sem perder a qualidade. Vamos ver se seguramos a marimba até março.

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  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: O jogo pensado (19/09)
Postado

Realmente, a equipe encaixou demais, parece que encontrou um meio interessante de fazer a equipe funcionar e agora colhe os louros com uma fantástica classificação na UCL e uma ótima arrancada na Liga, onde pode até surpreender (apesar de achar muito pouco provável o título). Interessante ver que seu time é um dos que mais cria no campeonato, como falou, é ótimo perceber que o time está encontrando um meio de se sobressair em cima dos clubes inferiores ao Real/Barça.

Boa sorte para a sequência!

Postado

Como equipe menor, vejo como normal a oscilação inicial, já que sempre muitas peças mudam, mas conseguiu encaixá-las e o time deve manter uma constância maior. 

O problema que os pontos perdidos no começo pesam muito para conquista do título. 

Minha modesta previsão é vice na liga, quartas na champions e campeão da copa do rei. 

Postado

A equipe vai rendendo um bom futebol ao ponto de ficar ali entre os dois gigantes do país. Aliás eles parecem ter bons setores defensivos, talvez seja esse o ponto em que você deva focar para ter rendimento ainda melhor. Sobre a Champions, só posso dizer para ter muito cuidado, esse time inglês é chato. Boa sorte.

  • 3 semanas atrás...
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Em 20/09/2019 em 01:07, marciof89 disse:

Realmente, a equipe encaixou demais, parece que encontrou um meio interessante de fazer a equipe funcionar e agora colhe os louros com uma fantástica classificação na UCL e uma ótima arrancada na Liga, onde pode até surpreender (apesar de achar muito pouco provável o título). Interessante ver que seu time é um dos que mais cria no campeonato, como falou, é ótimo perceber que o time está encontrando um meio de se sobressair em cima dos clubes inferiores ao Real/Barça.

Boa sorte para a sequência!

Além de criar muito na La Liga, já que tínhamos índices interessantes antes nessa parte. Encontramos um equilíbrio muito interessante com o lado defensivo, isso foi o principal motivo de catapultar o time à vice-liderança.

Obrigado, Marcio!

Em 21/09/2019 em 04:57, arecibo8 disse:

Como equipe menor, vejo como normal a oscilação inicial, já que sempre muitas peças mudam, mas conseguiu encaixá-las e o time deve manter uma constância maior. 

O problema que os pontos perdidos no começo pesam muito para conquista do título. 

Minha modesta previsão é vice na liga, quartas na champions e campeão da copa do rei. 

Sim, faço total coro à questão dos pontos perdidos no começo da temporada. Bater um Real Madrid ou um Barcelona necessita de uma campanha quase perfeita. A nossa atual campanha vai dando bons indícios de outra classificação para a Champions League, ao menos.

Em 24/09/2019 em 19:08, Vannces disse:

A equipe vai rendendo um bom futebol ao ponto de ficar ali entre os dois gigantes do país. Aliás eles parecem ter bons setores defensivos, talvez seja esse o ponto em que você deva focar para ter rendimento ainda melhor. Sobre a Champions, só posso dizer para ter muito cuidado, esse time inglês é chato. Boa sorte.

Sim, acredito que o setor defensivo pode ser melhorado na qualidade individual. Na parte tática, acredito que encontrei o melhor caminho, mas ainda há uma qualidade baixa nesse setor, principalmente na zaga.

O Tottenham tem uma seleção, eles possuem Lloris, Dele Alli, Eriksen, Mandzukic, Mertens e Luan. O que vier é lucro dali. 

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  • La Liga 2020/21:

De primeira, indico uma das atualizações anteriores, onde vai ter um resumo de alguns times da competição.

Após emendar cinco vitórias seguidas e apenas uma derrota em nove jogos, iniciamos o segundo turno enfiando 4-0 no lanterna Getafe. Em seguida, contra o Osasuna, saímos na frente, mas logo levamos o empate e, o que era para ser um jogo tranquilo, virou sufoco com os bascos fechando a casinha. Para piorar, Marlon (DC) ainda foi expulso direto. Por sorte, depois de muito sofrimento no 3-4-2, Seferovic (CA) desempatou de cabeça aos 80 (2-1).

Era a hora do dérbi mais esperado entre o líder e o vice-líder no Santiago Bernabéu, antro do futebol moderno. Pensando que o Real tinha problemas nos contra-ataques, lancei a equipe no 4-4-2. Mas os atacantes ficaram encaixotados e os pontas adversários criaram o 0-1. O ar de esperança chegou a vir com a expulsão de Carvajal, mas o Real defendia bem a área e o panorama só piorou: 0-2 e 0-3. No fim, Seferovic descontou o que seria uma goleada (1-3).

A partir da derrota, qualquer chance de título foi eliminada e passamos a focar exclusivamente na vaga à Champions League. A começar pelo Espanyol, em que mais uma vez tivemos dificuldade para adentrar a área e os verdadeiros catalães saíram com um empate (1-1) dos nossos mandos. Os resultados levaram a equipe à quarta colocação e logo enfrentaríamos o Athletic Bilbao (7º) com a equipe reserva em razão da partida de ida da Champions League. Chegamos a sair na frente de falta com César Ortiz (PD), mas sofremos um empate aleatório. Nada que abalasse a boa partida que vínhamos fazendo no 4-4-2, apesar da quantidade de chances perdidas. Só que não contávamos com a virada de cabeça dos bascos aos 82 e com o terceiro gol (1-3) aos 93 durante o abafa.

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O centroavante e ponta esquerda Nico Schiappacasse, que antes possuía 9 gols até o final do primeiro turno, adicionou apenas 1 gol e 4 assistências até a 28ª rodada. Ademais, nenhum jogador de ataque tomou seu lugar nos gols.

Após a pequena turbulência, respiramos com duas vitórias por 2-0 sobre Leganés e Celta de Vigo. No entanto, a turbulência voltou na partida seguinte, contra o Valencia, que, em condições normais, seria um daqueles jogos dignos de goleada. Na realidade, saímos atrás aos 4 com jogada individual de Luciano Vietto, nosso carrasco. Levantamos a cabeça e impomos, na primeira etapa, 66% de posse, 7 chutes a gol, 4 chances e...nenhuma alteração no placar. Neto fechou o gol, o cenário piorou na etapa final e saímos de campo com uma derrota doída, em casa e importante (0-1) para um adversário direto. Por fim, visitamos o Real Sociedad (8º) e mais uma vez tivemos sucessão de chances perdidas. Os bascos, que não têm nada a ver com isso, nos despacharam com 2-0 e grande partida do peruano Ruidíaz.

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Após uma fase muito segura e equilibrada, veio a tempestade. Foram apenas duas vitórias em sete jogos, sendo que tivemos quatro adversários diretos nesse período. Desta forma, é importante salientar que a turbulência foi diante de adversários semelhantes ou maiores, como no caso contra o Real Madrid, e com muitos erros na finalização. Neste período, foram 10 gols sofridos e 7 gols marcados em 7 jogos, um índice inaceitável.

Depois de passado o contexto, a minha decisão diante disso é de prezar por uma estratégia mais defensiva em confrontos diretos por ora, já que o ataque não passa por um momento de confiança na finalização, sendo inviável colocar minhas fichas nele. Portanto, não será feita nenhuma inovação no que a equipe já faz taticamente.

Por fim, há a importância de ressaltar o momento do Valencia, que veio da décima colocação, emendou cinco vitórias seguidas e está na nossa cola.

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  • Copa del Rey:

Como eu já havia adiantado, o adversário sorteado para enfrentarmos nas oitavas foi o Atleti de Diego Simeone. Os colchoneros possuem Oblak, Koke, Saúl, Diego Costa e John Guidetti como destaques do elenco, além de Antoine Griezmann, mas que está lesionado para ambas as partidas. O sueco John Guidetti aparece como principal perigo com 17 gols e 10 assistências. Ademais, estamos falando de nove anos de trabalho de Diego Simeone no clube.

Na ida, em Getafe, os nossos passes em profundidade e o jogo por dentro foram anulados de cara pelos colchoneros. Desta forma, enquanto Marlon (DC) segurava Diego Costa com 9 desarmes, apostamos no 4-4-2 para povoar a última linha deles. E deu muito certo: 2-0 e primeira vitória no confronto desde que assumi o clube.

Na volta, no Metropolitano, já entramos no 4-4-2 e segurávamos o Atleti até um gol aleatório de Savic de cabeça aos 42. Era tudo o que queriam: o gol deu moral e três minutos depois construíram o segundo. A situação pedia o 4-3-3 para se defender, mas logo veio o 3-0. No entanto, o terceiro gol não quis dizer que a mudança de esquema não funcionou. Logo logo buscamos o 1-3 e controlamos o restante da partida. Tudo certo e classificação encaminhada, não é? Errado. Aos 95, no abafa, Koke pega a sobra de uma bola aérea e marca o gol da classificação.

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Bom, é futebol. Na volta, fizemos uma primeira etapa segura e controlamos boa parte da segunda etapa com o gol de Beltrán (MC), mas dois gols aleatórios adversários - o primeiro e o último - foram decisivos. Os alentos que ficam são a imensa vitória na ida, a injustiça no placar e pela Copa não ser a nossa prioridade, mas ainda assim doeu bastante.

  • UEFA Champions League:

Como também já havia adiantado, o adversário sorteado para enfrentarmos nas noites europeias foi o Tottenham Hotspur de Mauricio Pochettino, que está há seis anos no clube. O clube da periferia de Londres e primeiro a contratar um jogador negro na Inglaterra possui Lloris, Mammana, Davinson Sánchez, Denis Zakaria, Eriksen, Dele Alli, Mandzukic e Luan como pilares do elenco. O croata Mario Mandzukic, aos 34 anos, aparece como principal perigo com 16 gols.

Na ida, no White Hart Lane, apesar de criarmos boas chances, sucumbimos à superioridade técnica e física dos spurs e fomos dominados, levando dois gols de início. Seferovic (CA) chegou a diminuir aos 70, mas Eriksen completou o placar (3-1). Foi um resultado ruim? Sem dúvidas. Mas o gol de Seferovic serviu como um fiapo de esperança por se tratar de um gol qualificado.

Na volta, em Getafe, alterei o esquema para o 4-2-3-1 especialmente para aquela noite. Na primeira etapa, o nosso brilhante trabalho defensivo segurou o 0-0 até o intervalo, mas não oferecemos perigo. Só que logo no começo da etapa final, Zakaria desviou para o próprio gol e abriu o placar. Sem dúvidas que era hora de crescermos na partida. Desta forma, pedi muita profundidade pelos lados e logo logo saiu o 2-0 em jogada pelo lado. Eu não conseguia acreditar que tudo estava dando certo, mas a dolorosa eliminação para o Atleti ainda era recente e isso não saía da cabeça. Contudo, quando a tensão pelo fim do jogo era nítida, Douglas Luiz, aos 94, aproveitou o escanteio de Santi (MC) e marcou. Fim de papo! Era o 3-0 e a classificação histórica e emocionante selada. Que venha o próximo!

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Julgo que o mais notório na atuação em Getafe foi a imensa disciplina tática que a equipe teve. Essa foi a principal arma para a goleada e classificação, sem dúvidas, e o símbolo dela foi Fran Beltrán com 13 desarmes. No entanto, a mudança para o 4-2-3-1 também foi crucial para deixar o nosso melhor pifador, Santi Comensaña, perto do gol. Na partida, o meia completou cinco passes-chave.

Por fim, após a partida, além de sabermos que Mauricio Pochettino foi demitido, o sorteio simplesmente colocou o Real Madrid no nosso caminho. Nada como um clássico em plenas quartas de Champions League.

  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: Caímos para cima (14/10)
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ADENDO: O Tottenham Hotspur propôs uma entrevista comigo uma semana depois. Que coisa...

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Entendo que deve estar sendo emocionante esse momento do save, pois o time consegue fazer boas partidas, mas também sofre como no caso do confronto contra o Real Madrid que mesmo sem o Carvajal, conseguir um bom rendimento contra sua equipe ao ponto de fazer mais gol. De qualquer forma, o confronto contra o Tottenham foi um espetáculo para comemorar, jogos assim ficam para a história e não por acaso, pois o time inglês viu potencial no seu trabalho. O ponto "negativo" fica para o confronto contra o Real que vem pela frente, vai ter que suar o crânio para trabalhar na preparação da equipe e quem sabe se a disciplina tática funciona novamente, algo em mente nesse caso?

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A campanha na Liga deu uma freada, mas como realçou, as derrotas foram para times melhores/acima de você, então faz parte. Importante é seguir na classificação para a UCL.

Cair na Copa é chato, mas a copa mais importante você não caiu ainda e tem uma ótima chance de sapecar o Real e sentir um gostinho de vingança. hahaha

Boa sorte

  • 2 semanas atrás...
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Em 14/10/2019 em 23:36, Vannces disse:

Entendo que deve estar sendo emocionante esse momento do save, pois o time consegue fazer boas partidas, mas também sofre como no caso do confronto contra o Real Madrid que mesmo sem o Carvajal, conseguir um bom rendimento contra sua equipe ao ponto de fazer mais gol. De qualquer forma, o confronto contra o Tottenham foi um espetáculo para comemorar, jogos assim ficam para a história e não por acaso, pois o time inglês viu potencial no seu trabalho. O ponto "negativo" fica para o confronto contra o Real que vem pela frente, vai ter que suar o crânio para trabalhar na preparação da equipe e quem sabe se a disciplina tática funciona novamente, algo em mente nesse caso?

A remontada sobre o Tottenham parecia um sonho diante de tudo o que a equipe estava passando naquele momento. Fomos eliminados nos acréscimos na Copa del Rey, estávamos em baixa na La Liga, mas chegamos lá em Getafe e viramos um 3-1 em plena oitavas de Champions League. Foi, sem dúvidas, o meu maior jogo com o Rayo Vallecano, ainda mais pela importância que tinha. Foi o primeiro mata-mata de Champions League do clube.

A vitória nos levou ao confronto com um rival, que era ali uma das piores opções de se enfrentar. O Real não é o líder da La Liga disparado à toa. No último dérbi, tivemos uma dificuldade gigantesca de furar a fortaleza que era o bloco defensivo deles. E lá na frente eles ainda possuem Mané, Ronaldo, Isco, Bale, etc. Ou seja, a remontada contra os ingleses foi boa e tal, mas a parada agora é muito mais difícil.

Em 18/10/2019 em 22:07, marciof89 disse:

A campanha na Liga deu uma freada, mas como realçou, as derrotas foram para times melhores/acima de você, então faz parte. Importante é seguir na classificação para a UCL.

Cair na Copa é chato, mas a copa mais importante você não caiu ainda e tem uma ótima chance de sapecar o Real e sentir um gostinho de vingança. hahaha

Boa sorte

Creio que o amargo nem foi pela importância da Copa del Rey. Foi mais porque era a chance que tínhamos de eliminar um gigante espanhol e levamos o gol decisivo nos acréscimos. Obrigado, Marcio!

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Rapaz qur jogo épico sera esse classico pelas quartas, o time consegui recuperar muito bem contra os spurs, no espanhol vem tendo dificuldades o time vem dando uma caida, mais essa classificação pode da um animo a mais 

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Em 28/10/2019 em 13:57, paulo too disse:

Rapaz qur jogo épico sera esse classico pelas quartas, o time consegui recuperar muito bem contra os spurs, no espanhol vem tendo dificuldades o time vem dando uma caida, mais essa classificação pode da um animo a mais 

Uma fase que nunca chegamos na história do clube junto de um dérbi? Maior jogo da minha carreira no Rayo, sem dúvidas. Atmosfera é o que não falta.

Vou soltar uma postagem agora, será que a classificação deu um ânimo?

Postado

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  • La Liga 2020/21 (Marzo-Mayo):

De primeira, indico uma das atualizações anteriores, onde vai ter um resumo de alguns times da competição.

Recentemente, caímos de produção para adversários semelhantes ou superiores e juntamos apenas duas vitórias nos últimos sete jogos. No entanto, voltamos às vitórias vencendo por 2-0 o Villarreal com quatro titulares e goleando o Depór La Coruña por 4-0, o que rendeu o título de jogador do mês a Santi Comensaña. Em seguida, visitamos o Atleti no Metropolitano e, em um jogo equilibrado e dinâmico, saímos na frente de escanteio e soubemos manter o controle após mudarmos para o 4-2-3-1. Entretanto, perdemos inúmeras chances, principalmente Seferovic (CA) e Mboula (PD). Mas o principal problema residiu em um nome: Diego Costa. O brasileiro entrou durante a etapa final e criou o empate, a virada e o 1-3. Creio que o maior erro foi meu por não ter mudado o jeito que defendíamos quando Diego entrou, já que o planejamento defensivo foi em cima de Griezmann e Benedetto, que possuem características diferentes.

Após a derrota, entramos no Oceano Atlântico para enfrentar o Las Palmas e novamente tivemos dificuldades para criar no gramado de Gran Canaria, principalmente com o comprimento de 90 metros. A peleja começou e em 23 minutos já tínhamos levado dois, porém soubemos utilizar melhor a largura, diminuímos com Seferovic e empatamos, aos 85, com Moreno (PE). Contudo, no ataque seguinte, levamos uma cachoeira de água fria com Jairo (PD) desempatando para os mandantes (2-3).

No entanto, antes do confronto de volta pela UEFA Champions League, tínhamos a chance de mudar o panorama com o confronto direto contra o Barça (4º), que nunca havia perdido para o Rayo desde que assumi o comando. Com a bola rolando, anulamos Luisito Suárez, o que matou a veia artilheira do limitado Ernesto Valverde. Lá na frente, o caminho ficou livre para Mboula (CA) e Fransson (MC) liderarem a primeira vitória (2-0) sobre os culés na minha passagem em Vallecas. Os catalães sairiam do G4 na rodada seguinte, quando vencemos o Málaga por 3-1.

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Faltando apenas quatro jogos para o fim da La Liga, brigávamos com Valencia e Barcelona pelas últimas duas vagas da Champions League. Desta forma, iniciamos a reta final no absurdo gramado do Benito Villamarín contra o Real Betis e saímos na frente com 19 segundos. Contudo, sofremos o empate aos 19 e, desde então, os beticos se entubaram no campo defensivo até o final da partida para garantir o decisivo empate (1-1). Após o resultado, o Barcelona venceu o Villarreal e assumiu o quarto lugar, enquanto que o Valencia venceu o Levante e se manteve na terceira posição.

Na rodada seguinte, produzimos o mínimo (1-0) para garantir os três pontos sobre o Real Zaragoza e seguir na cola do Barcelona, que havia vencido o Las Palmas. Na penúltima rodada, tínhamos a partida mais difícil da série contra o Sevilla (8º) e simplesmente vimos um recital de Jordi Mboula (PD), além de uma ótima partida coletiva, é claro. Abrimos 2-0 com Sergio Akieme (LE) e Schiappa (CA), esse marcando após DEZ jogos de jejum. Entretanto, os palanganos diminuíram e deixaram o clima do jogo perigoso, mas Mboula veio para matar o placar (3-1) e levar a decisão para a última rodada.

Na última rodada, após o Barcelona golear o Real Betis e o Valencia cravar sua classificação com mais uma vitória, tínhamos que vencer o Levante na cidade de Valencia e torcer para qualquer tropeço dos catalães em Málaga. Na peleja, saímos na frente com Schiappa aos 2, porém levamos o empate aos 25 quase que no mesmo instante em que o Barcelona abria o placar em Málaga. Não ficamos acuados e, no minuto seguinte, desempatamos com Nacho Cayón (PE), marcando seu primeiro gol no profissional. Na outra partida, antes do intervalo, o Málaga empatava a partida! Na etapa final, Jacobo Casado (CA) entrou para fazer seu primeiro gol no profissional e, após uma expulsão adversária, ampliamos e só fomos parar no 5-1. Era o trabalho de casa sendo feito com maestria, porém, em Málaga, o Barcelona havia desempatado e, em meio a um possível empate dos boquerones, Luisito Suárez fechou o placar em 3-1.

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Curiosamente, fizemos uma campanha melhor que em 2019/20 com sete pontos a mais (63% de aproveitamento), o que quase me rendeu o prêmio de técnico do ano. Porém, ainda assim, ficamos de fora da próxima UEFA Champions League pela La Liga. É, de certa forma, um golpe por provavelmente não disputarmos novamente o mais alto nível do continente. Mas é a chance de disputarmos um título importante pela primeira vez. Portanto, que venha a UEFA Europa League (novamente).

Vale destacar que recuperamos uma boa forma com 73% de aproveitamento na reta final e aprontamos uma vitória histórica em cima do Barça.

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  • UEFA Champions League:

Como já havia adiantado, o sorteio foi ingrato e colocou o rival Real Madrid de Massimiliano Allegri no nosso caminho. O clube fascista possui Carvajal, Varane, Sergio Ramos, Kanté, Toni Kroos, Sadio Mané, Isco, Gareth Bale, Aubameyang e Cristiano Ronaldo como símbolos do clube. O português e dono de três Ballon d'Or Cristiano Ronaldo é o principal perigo com apenas 34 gols em 42 jogos.

Na ida, em Getafe, Santi (MAC) perdeu três chances, acertamos três vezes a trave e os merengues souberam marcar em dois momentos isolados na primeira etapa. Após o intervalo, caímos mais ainda de produção e o placar permaneceu inalterado (0-2). Além da derrota, Seferovic, aos 89 minutos, rompeu o tendão de aquiles e encerrou sua temporada precocemente. Além de ser triste pela boa fase que vivia o suíço, perdemos a presença de um pivô, que gerou as chances de Santi na partida.

Na volta, no Santiago Bernabéu, a expectativa de se repetir a remontada sobre o Tottenham Hotspur era grande, mas soubemos, após a ida, de que se tratava de um adversário diferente. O Real não é o líder da La Liga à toa. Falamos de uma equipe extremamente competitiva e equilibrada. Já dentro dos 90 minutos, assim como contra os spurs, seguramos os rivais na primeira etapa com grande partida de Douglas Luiz com 14 desarmes. Contudo, o sonho acabou rápido e, em 12 minutos após o intervalo, Casemiro e Mané abriram o marcador. Moreno chegou a dar um pinguinho de esperança aos 62, mas Gelson Martins fez o terceiro e Bobsin o quarto. No fim, Bangoura evitou uma goleada e fechou a nossa participação de forma honrosa na UEFA Champions League em 2-4.

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Apesar de sermos eliminados para um rival, caímos de pé com uma campanha mágica. Não há o que lamentar diante de uma expectativa inicial que cercava aquele terceiro lugar que dá vaga para as fases finais da Europa League. Estrondoso e mágico.

Após a eliminatória, o Real Madrid até poderia garantir nossa vaga na próxima edição da competição caso fosse campeão, mas logicamente preferíamos disputar a UEFA Europa League a ver o rival ganhar seu décimo terceiro caneco. E, no final das contas, os merengues chegaram na finalíssima, após eliminar o Chelsea na semifinal, mas o Manchester United com 10 em campo levou a taça com um gol aos 96 minutos de Harry Kane. Que pena.

  • Análisis del equipo:

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Na parte individual, por mais uma temporada, o destaque veio do meio-campo: Santi Comensaña. O forte meio-campista se destacou nos passes-chave, ficando em terceiro, à frente, inclusive, do maior assistente (Jordi Mboula). Além dos passes-chave, terminou a temporada com 11 gols e 8 assistências, ultrapassando os números de qualquer meia até aqui, e garantiu a presença no XI ideal da La Liga.

Ademais, Nico Schiappacasse teve um início fulminante e, apesar do jejum de 10 jogos, quase chegou à marca da temporada passada com 16 gols e 10 assistências, ficando empatado nas participações em gol com Jordi Mboula e seus 11 gols e 15 assistências.

Na parte coletiva, marcamos quatro gols a mais (74) em relação à temporada passada (70), ficando como segundo melhor ataque, com a liderança disparada no quesito de oportunidades criadas. Lá atrás, uma evolução absurda: 16 gols sofridos a menos, subindo para a quinta melhor defesa. Desta forma, os números mostram que a evolução de uma temporada para a outra é nítida. A UEFA Champions League que lute sem a nossa presença.

OBS: A parte financeira será postada na próxima atualização.

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Foi uma temporada muito boa.

Você perdeu a vaga na Champions por um empate com o Bétis? Triste.

Nicolas tem chance de ficar em definitivo?

Mboula muito bem.

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Caiu de produção sim, mas como está o time no que diz respeito a jogadores no departamento médico? Pergunto isso, porque quando um time cai de produção, normalmente coisas como essa é uma das explicações. Também acho que a Liga Europa talvez seja a melhor competição para a equipe no momento, e a derrota do Rival na final acabou fortalecendo essa intenção, rs.

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Apesar dos pesares, acho que fez uma boa temporada (como realçado, melhor que a última) e vai poder disputar um título mais acessível que é a UEL. Mas é triste, foi por muito pouco que não segurou a posição. Bom, faz parte. O importante é ver que a média do elenco foi muito boa no fim das contas.

Boa sorte pra próxima temporada!

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Em 30/10/2019 em 14:06, Neynaocai disse:

Foi uma temporada muito boa.

Você perdeu a vaga na Champions por um empate com o Bétis? Triste.

Nicolas tem chance de ficar em definitivo?

Mboula muito bem.

Um empate com o Bétis fora de casa é aceitável. Como eu disse, nós fizemos uma campanha acima da temporada passada. Não há o que lamentar.

Schiappa continua por empréstimo, mas o contrato acaba no final da temporada. Temos capacidade de contratarmos por definitivo, mas vai depender da sua temporada. A sua segunda metade de temporada do uruguaio me deixou ressabiado com as mudanças táticas que fiz. Vamos ver.

Em 02/11/2019 em 22:21, Vannces disse:

Caiu de produção sim, mas como está o time no que diz respeito a jogadores no departamento médico? Pergunto isso, porque quando um time cai de produção, normalmente coisas como essa é uma das explicações. Também acho que a Liga Europa talvez seja a melhor competição para a equipe no momento, e a derrota do Rival na final acabou fortalecendo essa intenção, rs.

Os únicos titulares que se machucaram foram Seferovic, na reta final, e Mboula, na época em que empatamos com Espanyol e perdemos pro Athletic Bilbao. Julgo que a lesão de Mboula foi decisiva pra esses dois deslizes. Bem apontado.

A UEL não é aquela competição que você fica brochado de jogar, né. No nosso patamar, eu vejo como a primeira oportunidade de conquistarmos o primeiro título nesse save e o primeiro título continental do clube.

Em 07/11/2019 em 00:28, marciof89 disse:

Apesar dos pesares, acho que fez uma boa temporada (como realçado, melhor que a última) e vai poder disputar um título mais acessível que é a UEL. Mas é triste, foi por muito pouco que não segurou a posição. Bom, faz parte. O importante é ver que a média do elenco foi muito boa no fim das contas.

Boa sorte pra próxima temporada!

Sim, de fato. Apesar de tudo o que eu falei da UEL e da temporada acima da anterior, fica esse gosto amargo de termos perdido a vaga na UCL por tão pouco. Mas vida que segue, já superamos.

Obrigado, Marcio!

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Mais do que um passado no futebol, Wilfred deixou uma enorme história de vida

“Aguentava todas as brincadeiras com um sorriso. E olha que dizíamos barbaridades. Nunca vi ele se aborrecer com nada. Era muito bondoso, sempre rodeado de gente jovem, dos garotos das categorias de base. Era excepcional, como pessoa e como goleiro, mas não teve muita sorte”, conta Jesús Diego Cota, ídolo do Rayo e companheiro de Wilfred "Willy"Agbonavbare nos anos 1990, em entrevista ao jornal El País. “O problema é que todo mundo o enganava. Confiava demais nas pessoas. Dava tudo que pediam a ele”.

  • Sua chegada à Europa:

Nascido em 1966, após defender clubes locais e ter uma passagem apagada pelo Brentford, então na segundona inglesa, Wilfred chegou ao Rayo Vallecano em 1990, aos 24 anos. Acabou acolhido por Felines, técnico do Rayo na época. E não foi nada mal: foram 177 partidas, 76 na La Liga e 101 na segundona espanhola. No total, seis temporadas debaixo das traves do clube de Vallecas, conseguindo dois acessos e duas permanências. Míchel, ex-técnico do Rayo e ex-companheiro de Wilfred, recorda com carinho: "Ele vivia em Vallecas e, como eu sou do bairro, eu ia com ele treinar. Sempre vinha me buscar em casa e me deixava depois".

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O sucesso na Espanha permitiu ao goleiro se manter na seleção da Nigéria, da qual fazia parte desde os 17 anos. Conquistou a Copa Africana de 1994 ao lado de craques como Yekini e Okocha. Teve o gosto de estar presente também na Copa do Mundo de 1994, na qual as Super Águias caíram apenas nas oitavas de final, dando um enorme trabalho para a Itália.

  • Ídolo em Vallecas:

Sua partida mais marcante, contudo, acontecera dois anos antes, em dezembro de 1992. Dentro de Vallecas, o goleiro era alvo de cantos racistas dos ultras do Real Madrid. A resposta veio em uma atuação magistral de Wilfred, na qual o Rayo bateu por 2 a 0 o Real Madrid, de Butragueño e Zamorano. Toni Polster e Pedro Riesco resolveram no ataque, enquanto o nigeriano tinha o seu nome gritado pelos alvirrubros nas arquibancadas pelas defesas inacreditáveis com "Willy, Willy!".

Na partida do returno, em maio de 1993, Wilfred pegaria um pênalti do famoso meia Míchel - sim, existia um Míchel em ambas as equipes - e comprometeria o título do Real Madrid, ficando com o FC Barcelona. 

  • A vida de um ídolo aposentado:

Agbonavbare deixou o Rayo Vallecano em 1996. Defendeu o pequeno Écija, na segundona, mas se despediu dos sevillanos após o rebaixamento na temporada seguinte. Acabou aposentando-se aos 31 anos, para uma vida longe dos holofotes do Campeonato Espanhol, cada vez mais midiático. Trabalhava nos correios, enquanto emprestava o seu tempo livre para treinar goleiros de equipes amadoras. Anos antes de descobrir sua doença, Wilfred viu sua mulher sofrer com um câncer de mama. O tratamento nos Estados Unidos custou suas economias e, mesmo assim, a esposa não resistiu.

Nos últimos tempos, mesmo doente, o ex-goleiro trabalhava descarregando bagagens no aeroporto de Madri. “Sou famoso e o que? Antes não se ganhava tanto dinheiro. Agora, em duas temporadas, está rico. A vida é dura. Se quiser ganhar dinheiro, tem que trabalhar. O trabalho é duro, duro, duro. Faz 10 anos que não vou à Nigéria. Meus filhos estão lá, estudando, e eu mando dinheiro para eles. Sabia que, depois do futebol, eu teria que fazer outras coisas. Por isso estou aqui, com vontade. Tenho que trabalhar, o futebol é passado”, disse Wilfred, em entrevista ao canal espanhol La Sexta. Apesar do câncer, tinha os seus sonhos: queria abrir uma escola de futebol em seu país natal.

Em 27 de janeiro de 2015, após vencer tantas lutas em sua vida, faleceu durante a luta contra o câncer. O Rayo, em homenagem, renomeou a arquibancada atrás do gol, onde ficam os famosos ultras dos "Bukaneros", passando a levar o nome do goleiro. 

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Adaptado de: https://trivela.com.br/mais-que-um-passado-no-futebol-wilfred-deixou-uma-enorme-historia-de-vida/

Fontehttps://www.marca.com/futbol/rayo/2017/05/09/590cc976e2704e2a3f8b460b.html

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  • Finanzas:

Após terminarmos com €37,7M na temporada passada, fechamos o mês de junho de 2021 com inacreditáveis €79,9M de saldo global. Simplesmente mais que dobramos o nosso saldo, o que transformou o Rayo no 12º faturamento do futebol espanhol para a temporada de 2021/22.

Assim como na temporada passada, o sumário comercial explicitou que o principal fator ao crescimento exponencial foram os prêmios, que pularam de €9,1M para €28,7M devido à histórica campanha na UEFA Champions League, que prevê €1,5M por cada vitória e €500K por cada empate na fase de grupos, €6M pela participação nas oitavas e €6,5M pelas quartas.

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  • Plantilla de 2021/22:

O elenco profissional do Rayo Vallecano manteve a quantidade de 24 jogadores e a idade média de 23 anos.

Já o orçamento para a janela foi de €18,8M para transferências e €2,6M para salários. Uma diferença de apenas €500K na parte de transferências e €1,6M na parte salarial, em relação à temporada passada. Foi pouco, mas a nossa sorte foi que fizemos a melhor atuação no mercado até aqui com três grandes contratações por pré-contrato, que refletiram em dois dos três maiores salários do elenco. No final das contas, foram €9,4M gastos em vindas e €14M recebidos em idas.

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Aqueles jogadores selecionados em cinza são reservas.

Debaixo das traves, senti que precisávamos de uma renovação, buscando um nome incontestável para a titularidade e espaço para Albert Jiménez. O primeiro a ser fazer foi vender Iván Villar, em sua última temporada de contrato, por €1,6M ao Monaco e descer Juan Carlos para o Rayo Vallecano B, que disputa a terceirona. Em seguida, após muita procura, David Cobeño acertou a bela contratação do goleiro da seleção italiana Simone Scuffet da Juventus por €5,2M.

Já o miolo de zaga teve apenas três homens na temporada inteira, sendo apenas um incontestável. Deste modo,  fechamos um pré-contrato com o inglês Axel Tuanzebe do Manchester United para formar dupla com o convocado Martín Álvarez. Depois, Marlon foi procurado pelo Grêmio e acertou sua volta às terras tupiniquins por €3M. Por fim, para compor o banco, acertei o empréstimo do jovem italiano Fulvio Pecchioli junto ao Milan.

Na lateral-direita, com o contrato terminando na próxima temporada, Timothy Castagne saiu por um empréstimo de €4M e abriu vaga para o jovem Álex Robles, que chega do Málaga por €4,2M em negociação feita por David Cobeño. Aliás, é bom salientar que não tenho a tendência de tirar bons jogadores das equipes menores, apenas em casos de emergência.

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Aqueles jogadores selecionados em cinza são reservas.

Na meiuca, não renovamos o empréstimo de Douglas Luiz depois de acertar com o raçudo ex-seleção italiana Stefano Sturaro, vindo da Juventus por pré-contrato para assumir a titularidade. Mais à frente, o construtor Óscar estava sem espaço na equipe e saiu por €2,5M para o Málaga.

Além das entradas e saídas, vale notar o valor de mercado de Santi Comensaña, saindo de €3,2M para €10,5M após a absurda temporada de 2020/21.

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Aqueles jogadores selecionados em cinza são reservas.

No ataque, o jovem Ifeanyi Oseni, com muita concorrência, foi emprestado ao Osasuna para ganhar minutagem. No seu lugar, foram efetivados os promissores atacantes Jacobo Casado e Borja González, além de Nacho Cayón, que renovou a multa após quase ter saído para o Manchester United, no lado esquerdo.

Além das subidas das promessas, o ponta Lass Bangoura, após demonstrar sinais de decadência e com o contrato se encerrando na próxima temporada, se despediu do clube com 10 temporadas e mais de 200 jogos com a franja roja. A venda do guineense foi acertada com o Saint-Étienne por €2,9M.

Por fim, pode levantar a plaquinha, o Rayo contratou o Gabigol! O ex-seleção brasileira e medalha de ouro na Rio 2016 chegou por pré-contrato da Internazionale para substituir Bangoura e aumentar bastante o nosso poder de finalização.

  • La Liga y UEFA Europa League:

Nas quatro semanas de amistosos na pré-temporada, fizemos uma excursão para Buenos Aires, onde perdemos para o Boca Juniors, vencemos Independiente e Racing (8-0) e empatamos no encontro de franjas rojas com o River Plate de Marcelo Gallardo. Voltando à Espanha, vencemos o Real Madrid no dérbi, Las Palmas e Real Bétis, buscando treinar para os gramados fora do padrão.

Com a expectativa da direção pautada na volta à Champions League, abaixo estão listadas e brevemente analisadas as equipes diretas na La Liga.

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hPYNc2k.png Athletic Bilbao: Ismael Rescalvo recuperou de fato a péssima passagem de Tata Martino, colocando os bascos duas vezes seguidas na Europa League em uma temporada e meia no 4-4-1-1. No elenco, Ismael continua confiando em Kepa Arrizabalaga e Muniain como pilares.

b9awGkQ.png Atlético de Madrid: Na sua 10ª temporada no comando dos rivais da cidade, Diego Simeone levou a Copa del Rey após sete temporadas sem levantar algum caneco. No entanto, o argentino ainda quer a La Liga, na qual foi vice na temporada passada. No elenco, Diego Costa foi vendido e o líder ainda é Antoine Griezmann no 4-4-2.

9jIIYaV.png FC Barcelona: Após uma temporada abaixo de Ernesto Valverde, Carlo Ancelotti, que deixou o Manchester City, assumiu o seu lugar. O italiano ganhou apenas a Champions League, Premier League e Mundial e vem às terras catalães com um bom suporte para repetir a dose. Falo de um elenco com Ter Stegen, De Ligt, Coutinho e o menino Lionel.

p0SAlfp.png Real Madrid: Os fascistas atuais bicampeões da competição estão em outro patamar e são favoritos ao tricampeonato com Massimiliano Allegri no 4-2-3-1. O onze titular é o reflexo disso com Varane, Kanté, Isco, Aubameyang, Bale e Cristiano. No entanto, começaram o ano levando um baile no dérbi amistoso. Será que vão manter a forma?

ko73Go6.png Valencia: Depois de uma bela passagem de Marcelino Toral, que saiu para o Milan, Juan Ignacio Martínez, que só tinha trabalhos em equipes menores, assumiu e começou com uma temporada abaixo, ficando fora de competições internacionais. No entanto, o clube o blindou e conseguiu voltar à Champions League na temporada passada com o 4-4-1-1. No onze titular, sem Rodrigo Moreno, Luciano Vietto comanda os chés com Juan Mata e Divock Origi, as duas novas contratações, como coadjuvantes.

Na terceira participação do Rayo Vallecano na UEFA Europa League, o sorteio determinou que ficaremos no grupo A com Zenit St. Petersburg, Newcastle e Marítimo. Reencontramos os russos, mas, desta vez, em um grupo mais complicado.

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YWrdVoX.png CS Marítimo: A equipe de Nuno Presume tem tudo para ser o saco de pancadas do grupo. No elenco, apenas um jogador avaliado acima de €1M.

uVpYMlr.png Newcastle: Sean Dyche, famoso pela excelente passagem pelo Burnley, levando-o à Europa League, chegou ao Newcastle e já conseguiu o mesmo feito no 4-4-2. Só que, lógico, com um elenco mais parrudo. Falo de Simone Zaza, Matija Nastasic e, principalmente, Yussuf Poulsen. Certeza de que será o adversário a ser batido no grupo.

 L4Yccwb.pngZenit Saint Petersburg: Há seis temporadas sem levantar o caneco russo, o clube novamente será o nosso adversário na Europa League, onde empatou em casa e perdeu em Vallecas em 2019/20. No elenco, o técnico Viktor Goncharenko terá Sebastían Driussi como principal arma no 5-3-2.

  • Perissé mudou o título para Los Bukaneros: Queremos um título (16/11)
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O planejamento parece ser realmente muito bom, até porque, escolhendo uma expectativa relativamente baixa, terá menos pressão e o trabalho poderá fluir sem muita pressão. Achei que o FM poderia dar mais crédito no atributo "força" do Gabigol, pelo menos na vida real o cara está acima dessa avaliação. Por outro lado, é certamente uma grande contratação. Boa sorte na temporada.

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