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Henrique M.

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11 metros que parecem intransponíveis

Intertemporada e Série D

Fizemos uma longa intertemporada, que acaba funcionando como nossa pré-temporada. Fiz uma leve adaptação na tática, puxando um dos meias-centrais para a posição de volante e essa foi nossa tática dominante na Série D. Começamos nossa preparação no Rio de Janeiro, com uma vitória contra o Itaboraí e uma goleada sofrida diante do Vasco. A má fase continuou em campinas, quando perdemos para o Guarani e depois, em Goiânia, diante do Vila Nova. Nos recuperamos diante da Patrocinense e do Madureira, voltamos a perder diante do Red Bull e encerramos com vitórias tranquilas com adversários da região.

Abrimos a Série D diante da Ferroviária, em casa. Achei que teríamos um jogo equilibrado, mas foi um domínio absoluta da nossa equipe. Contudo, o domínio não virou gols e estreamos com um empate sem gols. Na sequência, viajamos até Macaé e Patrick marcou seu primeiro gol na competição, garantindo a vitória. Depois, dois duelos em Minas Gerais contra o Tupynambás, começando com a partida no Ronaldão. Dominamos o primeiro tempo e diferente do que fizemos diante da Ferroviária, transformamos isso em gol. Entretanto, os dois gols trouxeram um Tupynambás feroz na segunda etapa, eles conseguiram diminuir, mas aguentamos a pressão e vencemos mais uma. 

Em Juiz de Fora, tivemos um jogo mais equilibrado, mesmo com o domínio no placar durante toda a partida. O ímpeto do adversário foi diferente e não resultou num domínio tão vistoso, mas no apagar da luz, conseguiram empatar a partida, o que não conseguiram em Poços de Caldas. Na última partida em casa da fase de grupos, Patrick e Thales Henrique marcaram cinco dos seis gols da partida. O Macaé foi totalmente destruído nos quinze minutos finais da primeira etapa. Na última partida, Ferroviária e Tupynambás lutavam pela segunda vaga, com uma pequena possibilidade de rodarmos no saldo de gols se o Tupynambás reduzisse uma vantagem de seis gols. Portanto, o empate era o mínimo aceitável, já que garantia a vaga e a liderança do grupo. Fizemos um primeiro tempo impecável e com dois gols, colocávamos um pé na próxima fase. O adversário veio para cima, já que tinha que ao menos tentar e não fosse um gol nos acréscimos, terminaríamos com uma brilhante campanha, entretanto, a Ferroviária empatou, não nos eliminou e foi eliminada. Ou seja, só serviu para atrapalhar uma grande campanha e colocar tensão no minuto final do jogo.

Nos 32-avos-de-final, um velho conhecido. O sorteio nos colocou diante do Operário (MS), equipe que frequentemente caía no nosso grupo da competição. Os jogos contra o alvinegro sul-mato-grossense eram interessantes e disputados. E os primeiros dez minutos da partida no Morenão foram intensos, os donos da casa abriram o placar aos três, Patrick empatou no lance seguinte e aos nove, Thales Henrique marcou o gol da virada. A virada colocou o Operário na lona e controlamos o jogo a partir daí. Patrick ainda marcou o gol de misericórdia. Na semana entre a ida e a volta, perdemos nossa estrela, Patrick. Não sei se foi a ausência do atleta, mas foi uma das piores exibições ofensivas do time e como o Operário nem veio com intenções de tentar a vaga, confirmamos a classificação para mais um duelo mineiro na Série D. Voltamos a enfrentar o Tupynambás na competição. A primeira partida no Radialista Mário Heleno foi bastante equilibrada, mas o nosso atacante sem Patrick mais uma vez passou em branco, coisa que os donos da casa não passaram. A noite de todos os nossos homens de frente foi deplorável, mesmo pressionando o alvirrubro em boa parte da segunda etapa. Na volta, o Tupynambás jogava com o regulamento debaixo do braço e nossa ineficiência ofensiva era gritante em mais um jogo. Pressionamos mas não ameaçamos, e quando as esperanças já estavam reduzidas a pó, Thales Henrique acertou uma brilhante cobrança de falta para dar o gol da vitória e levar a partida para a terceira disputa de pênaltis do clube no mata-mata da Série D. Os 11 metros entre gol e marca da cal estavam no nosso caminho novamente. E conforme o script, ali ficamos. Renato e Thales Henrique desperdiçaram suas cobranças, e apenas um jogador deles errou. Tivemos a majestosa oportunidade de estarmos na frente desse marcador pela primeira vez, mas Thales Henrique errou a cobrança derradeira e fomos mais uma vez eliminados em uma disputa de pênaltis. É impressionante como esses 11 metros parecem intransponíveis para a Caldense e seus jovens.

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v Ferroviária (C) | v Macaé (F) | v Tupynambás (C) | v Tupynambás (F) | v Macaé (C) | v Ferroviária (F) | v Operário (F) v Tupynambás (F) | v Tupynambás (C) | Resumo das penalidades

Normalmente a tabela do grupo viria antes do calendário da equipe, mas tinha uma informação importante nela. O Tupynambás subiu para a Série C e pela segunda temporada seguida, perdemos para um time mineiro que vai e conquista a promoção para a terceira divisão. Foi uma boa campanha na fase de grupos, levando em conta a quantidade de favoritos no mesmo grupo. Mas falhamos novamente na marca da cal, e com isso, é a terceira eliminação consecutiva nos pênaltis. Os 11 metros que separam a marca do pênalti do gol parecem intransponíveis para a Caldense. Como perdemos Patrick após a primeira partida contra o Operário e somos dependentes de seus gols, ele fez falta contra o outro time de Juiz de Fora. Mal ameaçamos os adversários nas três partidas sem ele no mata-mata e não fosse o coelho na cartola de Thales Henrique, nem teríamos o desprazer de sofrer nos pênaltis novamente. E se a próxima fornada de jovens não ajudar, não sei até quando sonhar com a promoção ainda será plausível.

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Estatísticas gerais e individuais da Série D 2025

A evolução do elenco em uma temporada

E por fim, mais uma vez estamos aqui para dar um panorama da evolução dos atletas em comparação com a Série D ou o começo da mesma temporada, quando o atleta não estava no elenco. No gol, Táxi perdeu meia estrela de potencial e Carlos André meia estrela de capacidade. Paulo César evoluiu meia estrela de capacidade. Na letaral direita, Batata continuou no mesmo nível, enquanto Thiago ganhou meia estrela de capacidade, mas perdeu a mesma quantidade de potencial. Na zaga, Davy perdeu meia estrela de capacidade e potencial, mostrando que os sinais da idade chegaram. Gui e Jairo permaneceram nos mesmos níveis, enquanto o Figueiredo evoluiu meia estrela de capacidade. Na lateral-esquerda, tanto Pepe quanto Émerson mantiveram o mesmo nível. Na volância ou centro do meio-campo, Guilherme Augusto e Rosiley não evoluíram nem retrocederam. José evoluiu uma estrela de capacidade, enquanto Renato perdeu meia estrela de capacidade e uma de potencial. Na meia-direita, Rômulo permaneceu estável, mas Guadanini perdeu meia estrela de potencial. Os meias-atacantes Juninho e Hygor não perderam e nem ganharam nada. Na ponta-esquerda, Thales Henrique ganhou uma estrela de capacidade, enquanto Jean Pedro perdeu meia estrela de capacidade. Encerrando, no ataque, Patrick manteve o mesmo nível, enquanto Alberinho evoluiu meia estrela de capacidade.

Notícias, informações e estatísticas da Caldense

  • Henrique M. mudou o título para A Veterana - 11 metros que parecem intransponíveis [14/06]
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Uma pena essa não classificação contra o Tupynambás, acredito que na próxima temporada ela venha.

 

  • Vice-Presidente
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On 6/15/2019 at 12:22 AM, Inner Logic said:

Uma pena essa não classificação contra o Tupynambás, acredito que na próxima temporada ela venha.

 

Veremos o que a fornada nos traz antes de fazermos prognósticos. 

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Esse Thales Henrique é novo pra mim. E foi muito bem na temporada.

Contra o Tupynambas: 2 vitórias, um empate e uma derrota. E quem subiu foram eles. É o futebol...

Se as premiações devem pagar o salário anual do elenco, o que tá pesando tanto na balança financeira?

  • Vice-Presidente
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7 hours ago, Neynaocai said:

Esse Thales Henrique é novo pra mim. E foi muito bem na temporada.

Contra o Tupynambas: 2 vitórias, um empate e uma derrota. E quem subiu foram eles. É o futebol...

Se as premiações devem pagar o salário anual do elenco, o que tá pesando tanto na balança financeira?

Só conferir a atualização sobre a classe de 2022 para conhecer mais sobre ele.

É o mal da nossa incapacidade em vencer nos pênaltis. Ipatinga também subiu depois de nos derrotas nos pênaltis.

Existem outros gastos além de salário do elenco, pagamos staffs também, assim como o estádio, viagens, etc.

Postado

Achei a campanha espetacular até o momento derradeiro. Uma coisa é fato, a pressão que os pênaltis geram para os garotos faz com que um trabalho perfeito  ganhe ares dramáticos para não dizer trágicos, mas foi bem e acredito que a maturidade dos jogadores, o crescimento deles como equipe e individual fará com que na próxima a equipe consiga subir, mas subir vencendo.

Boa sorte na próxima temporada.

  • Vice-Presidente
Postado
11 hours ago, Vannces said:

Achei a campanha espetacular até o momento derradeiro. Uma coisa é fato, a pressão que os pênaltis geram para os garotos faz com que um trabalho perfeito  ganhe ares dramáticos para não dizer trágicos, mas foi bem e acredito que a maturidade dos jogadores, o crescimento deles como equipe e individual fará com que na próxima a equipe consiga subir, mas subir vencendo.

Boa sorte na próxima temporada.

Mata-mata é isso aí, não importa a campanha até o momento, se chega na hora que vale, não concretiza a boa campanha. Eu não acho que o trabalho vem sendo perfeito, contudo, contudo, acho que os pênaltis que mais doeram foram aqueles contra o Pelotas, na primeira vez que chegamos até o mata-mata e já fomos até as quartas e ficamos a porta da promoção. Vamos ver quando esse crescimento aparecerá, já são três temporadas consecutivas sendo eliminados do mesmo jeito.

  • Vice-Presidente
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A classe de 2025

Ancelmo não causou uma boa impressão na sua primeira temporada como diretor da categoria de casa. As necessidades do clube vão aumentando a medida que os atletas não surgem e com isso, mais jogadores de nível duvidoso compõe o elenco. A classe de 2025 foi a segunda fornada seguida sem grandes destaques. Com isso, nosso problema na zaga se torna cada vez mais periclitante. Figueiredo foi um sopro de vida, mas a idade de Davy vem cobrando seu preço na sua qualidade.

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Não houve nenhum grande destaque, mas no futuro, talvez Hércules e Moisés acabem ganhando oportunidade. É mais uma questão de posição do que qualidade, obviamente. No fim, quase todos foram contratados, já que eu buscava preencher o grande número de saídas que vem acontecendo ano a ano. Apenas Lucas Campo não conseguiu um lugar. A minha decepção fica por termos um atleta chamado Garrincha, que atua como ponta-esquerda, mas que não tem a mínima condição de ser jogador profissional da Caldense. Imagina só as histórias de um novo Garrincha?

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Como tivemos dois Victor Hugos, poderia ter sido necessária uma mudança de nomes, mas como não vejo nenhum dos dois chegando até o time principal, preferi não me importar com isso. Ederlane Passos virou só Eder. Voltamos a ter uma fornada cheia de atletas acomodados, contudo, houve uma boa dose de personalidades excelentes para a idade deles. O problema é que não tem futebol para compensar tudo isso.

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Análise da classe de 2025

Goleiro

Goleiro é sempre uma contratação que faço, pela pouca quantidade de atletas por fornada e a necessidade de pelo menos sete no clube. Victor Hugo é um goleiro técnico e com bom físico, uma pena que não tem muito futuro.

Lateral-direito

Na lateral-direita, como ainda temos Batata, a situação é tranquila. Jordan surgiu e provavelmente não vai causar muito impacto. É um dos piores atletas da fornada e só sua personalidade é algo que conta a seu favor.

Zagueiros

Para um clube que tem problemas na zaga, ver que dois dos quatro melhores atletas são zagueiros seria uma boa notícia. Entretanto, nem Moisés e nem Christian Santos são boas notícias. Moisés é acomodado e acredito que possa acabar surgindo vaga para ele e também para seu companheiro de fornada. Mas a decepção é clara com o nível geral dos atletas, se eles fossem apenas um pouquinho melhores, a situação da zaga poderia se tornar mais estável.

Laterais-esquerdos

Em uma fornada com três laterais-esquerdos, Bocão é o "grande" destaque entre eles. É um atleta de contrastes, enquanto em campo é um atleta agressivo e de alta bravura, fora dele é acomodado. Uma combinação curiosa. No outro lado da moeda está Nenê, talvez se a personalidade dele estivesse trocada com Bocão, teríamos um cenário menos deprimente na posição na classe de 2025. E no meio do caminho, temos Terra. Apesar de ele estar bem mais próximo de Nenê do que Bocão no espectro.

Volantes e meias-centrais

Ayrton Luiz foi designado como um dos piores atletas da classe de 2025. O meia-central que pode fazer vezes de atacante tem uma personalidade excepcional, mas é só. O que salvou Ayrton Luiz de ser o pior foi sua personalidade, o mesmo não ocorreu para Eder, que é do mesmo nível, mas o volante é um atleta acomodado, sem capacidades de redenção.

Meias e pontas pela direita

Hércules foi o atleta de maior potencial e melhor personalidade entre os de maior potencial. O ponta-direita possui um bom físico, é veloz, é imprevisível e determinado. Dependendo da evolução, pode se tornar um bom reserva. Em contraste, Igor Julio, não tem lá muitas chances de dar certo. É acomodado, só que não tem muitas qualidades úteis para sua posição que possam ajudar a quebrar esse paradigma.

Meias-atacantes

Gustavo é o segundo melhor jogador da fornada. E joga numa posição que tradicionalmente não tem reservas para o futebol de Hygor. O atleta tem uma personalidade neutra, é imprevisível em campo, tem boa técnica, mas é só. Tcheco tem um nome de um jogador de relevância, atua em posição similar, mas não tem lá muita perspectiva de futuro.

Meias e pontas pela esquerda

Não escondo de ninguém que gostaria de ter um atleta com um nome similar ou igual a um grande craque. E quero que isso ocorra naturalmente. Imagina a minha alegria ao ver um Garrincha surgindo na ponta-esquerda? Imagina a alegria de ver que ele é um dos seis melhores que surgiram? Entretanto, é só olhar para o atleta que a euforia passa. Garrincha tem um excelente físico, é rápido, tem boas condições naturais, mas não tem futebol.

Atacante

O outro Victor Hugo é o único atacante contratado. E assim como a maioria dos atletas é deprimente, e da personalidade aos seus atributos, é um atleta que condiz com o tom geral do que foi a classe de 2025.

Hebert rende bastante dinheiro à Caldense

Hebert foi o primeiro atleta a render dinheiro para a Caldense. Além disso, foi nosso primeiro grande craque, entretanto, o surgimento de Patrick amenizou a perda do primeiro jogador classe A que tivemos. O atleta foi vendido para o Internacional por 1,5 milhões de reais, mais 50% do lucro de uma futura venda. O jogador não se achou no Internacional, mas foi vendido para o Londrina por 10,75 milhões de reais. Ficaremos com quase 4 milhões de reais desse valor, um belo alívio para nossas finanças. Uma pena que não consegui fazer nada com o alívio gerado, pois ainda continuamos em uma situação crítica.

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Instalações de treino pioram

No mesmo ano que recebemos uma bolada por Hebert, nossa infraestrutura não está mais a par das atuais tecnologias do futebol. Com isso, nossa avaliação piorou e o que já era ruim, ficou pior. Ainda bem que o tempo de jogo dos jovens atletas compensa esse grande problema estrutural que sofremos.

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Notícias, informações e estatísticas da Caldense

  • Henrique M. mudou o título para A Veterana - 11 metros que parecem intransponíveis [22/06]
Postado

Penso que deves demitir este director junior. Vossas postagens dão motivação para eu montar meu save no desafio de usar só a base.

 

Postado

A situação tá tensa, a fornada dessa vez parece que nivelou por baixo. Será que na cidade de poços de caldas há alguma placa dizendo onde é o clube e quando começa a peneira? A garotada está indo para outro lado, precisa conter essa sangria. Para piorar a instalações de treino estão perdendo qualidade, o que serve de alerta. Situação tensa, mas não desesperadora, pois quem sabe esses 4 milhões que entrou possa desafogar alguns projetos de necessidade do clube. Bom trabalho na sequência.

  • Vice-Presidente
Postado
On 6/22/2019 at 10:10 PM, OBiotecnologista said:

Penso que deves demitir este director junior. Vossas postagens dão motivação para eu montar meu save no desafio de usar só a base.

 

É a segunda fornada dele, vamos com calma com andor. Eu acho é que o trabalho de Dodô que foi fora da curva. O que gera uma expectativa irreal, quando comecei o save, imaginava que a maioria das fornadas seria assim.

E tomara que você embarque nessa aventura e compartilhe conosco.

13 hours ago, Vannces said:

A situação tá tensa, a fornada dessa vez parece que nivelou por baixo. Será que na cidade de poços de caldas há alguma placa dizendo onde é o clube e quando começa a peneira? A garotada está indo para outro lado, precisa conter essa sangria. Para piorar a instalações de treino estão perdendo qualidade, o que serve de alerta. Situação tensa, mas não desesperadora, pois quem sabe esses 4 milhões que entrou possa desafogar alguns projetos de necessidade do clube. Bom trabalho na sequência.

Certamente, já que 10 dos 16 atletas são da cidade. Talvez o talento em Poços de Caldas é que seja limitado. hahaha

Os 4 milhões não foram para lado nenhum, a direção não tinha condições de investir em nada, já que o dinheiro que entrou serviu somente para aliviar o vermelho que o clube vive constantemente.

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Chega a desanimar quando olho pro nível dos caras. Foi a pior fornada, ou eu tô enganado?

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Por mim mandava embora o Diretor da Base. Pode colocar a screen dele? Consegue contratar um top 10 nacional ou até mesmo internacional?

  • Vice-Presidente
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On 6/27/2019 at 11:19 PM, marciof89 said:

Chega a desanimar quando olho pro nível dos caras. Foi a pior fornada, ou eu tô enganado?

Dá para você se decidir entre essa e a outra, sem problemas.

On 6/28/2019 at 9:19 PM, LC said:

Por mim mandava embora o Diretor da Base. Pode colocar a screen dele? Consegue contratar um top 10 nacional ou até mesmo internacional?

Já coloquei, quando ele foi apresentado. 

E lógico que não consigo contratar um top 10, cara. Não tenho dinheiro nem para os meus jogadores.

 

Postado

Esses jogadores foram peneirados em campeonato de atletismo, só pode.

 

  • Vice-Presidente
Postado
On 7/2/2019 at 5:15 PM, Neynaocai said:

Esses jogadores foram peneirados em campeonato de atletismo, só pode.

 

É possível.

  • Vice-Presidente
Postado

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Estadual protocolar

Com a promoção que teima em não vir, nossos objetivos continuam o mesmo. O objetivo era fazer o estadual protocolar e chegar até as fases finais do Mineiro. Com oito equipes, isso nunca é muito difícil. Além disso, obviamente, o foco continua em chegar até a Série C. Taticamente, falando, voltamos para um velho conhecido, com o avanço do volante para a linha de meias-centrais, o 4-2-3-1 assimétrico das outras temporadas, com exceção da última, é a tática principal. O 4-4-2 ainda continua como nossa opção para defender e sobrecarregar o adversário em busca de um resultado.

Em termos de níveis no futebol brasileiro, temos um excelente fator nessa temporada. Em 2026, pela primeira vez, em muito tempo, Minas Gerais volta a ter quatro equipes na elite. América, Atlético e Cruzeiro ganharam a companhia do Boa Esporte. Na Série B, sobrou apenas o Tupi. Na Série C, com a promoção do Tupynambás e a manutenção do Ipatinga, teremos duas equipes por lá. Nossa companhia na Série D será a Tombense e a URT, enquanto Democrata de Governador Valadares e Patrocinense não tem divisão. Entretanto, nem tudo são flores, a promoção do Tupynambás para a Série C abriu uma vaga nova para a Série D, que foi ocupada pelo Villa Nova, rebaixado no ano passado. Se mais uma equipe mineira chegar até a Série C e ninguém cair, teremos um campeonato onde as doze equipes já entram classificadas para as competições nacionais.

Análise do elenco para a temporada 2026

Goleiros

Carlos André, Táxi e Paulo César são os responsáveis por defender nossa meta nessa temporada. Continuam sendo os mesmos da temporada passada e finalmente, Táxi e Carlos André atingiram uma classificação definitiva em termos de potencial. Até o ano passado, ainda tinha se uma incerteza de onde os atletas poderia chegar, mas agora, está tudo certo. Táxi dificilmente deve atingir todo seu potencial, já que Carlos André é muito mais goleiro.

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Laterais-direito

Batata  e Thiago ficam por proteger e apoiar pelo lado direito da defesa. Assim como os dois goleiros principais da equipe, Batata também chegou num ponto onde somos capazes de avaliar precisamente seu potencial. Thiago agora é tido como melhor como zagueiro do que como lateral, mas na minha concepção, ele continua sendo nosso lateral reserva. Ainda bem que Batata nunca se lesiona gravemente, a diferença é grande, como na maior parte do time.

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Zagueiros

Davy, Figueiredo, Gui e Jairo são os nossos beques arrancadores de grama. Infelizmente, essa é a parte do time com maior deficiência, mesmo que Figueiredo tenha um potencial enorme. Davy já está velho e só não saiu ainda porque constantemente aceita reduzir seu salário e mantém um nível superior aos seus reservas. A situação da zaga é preocupante.

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Laterais-esquerdo

Pepe e Émerson protegem e apoiam pelo lado esquerdo. Aqui talvez seja uma das posições mais niveladas do elenco, já que não temos nenhum jogador estelar, o nível entre titular e reserva não oscila tanto. Pepe se mantém como titular, enquanto Émerson corre por fora, aguardando uma evolução muito significativa para destronar Pepe.

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Meias-centrais

Renato, José, Guilherme Augusto e Rosiley formam nossa linha de meias-centrais. Renato e José mantém a titularidade, mas Renato já não vem sendo mais o mesmo atleta de outrora. O jogador parece ter atingido o seu plateau de desenvolvimento, enquanto para José, parece não haver limites. Não à toa, voltamos para dois meias-centrais, para que José possa entregar o seu máximo.

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Meias pela direita

Rômulo e Guadanini guarnecem o lado direito do nosso meio-campo. Rômulo, nosso titular, vai atingindo seu nível máximo, enquanto Guadanini fornece uma reposição mais ou menos do mesmo nível. Apesar da avaliação de Rômulo, ele é um dos atletas mais constantes e perigosos do nosso elenco.

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Meias-atacantes

Hygor e Juninho são os nossos meias-atacantes para a temporada. A diferença é gritante, como na maioria das posições e Juninho está ali para fazer número. Pelo menos são atletas com a mesma função, então, ao menos temos esse espelho, mesmo que a qualidade varie bastante.

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Pontas pela esquerda

Thales Henrique e Jean Pedro ficam com a missão de nossa ameaça pelo lado esquerdo do ataque. Thales Henrique vem evoluindo e se tornando melhor a cada temporada, isso significou um problema para Jean Pedro, que não tem conseguido jogar e evoluir. Os dois atletas já chegaram a ter potenciais parecidos por um dia, mas assim como a maior parte do elenco, o abismo de qualidade é grande.

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Atacantes

Patrick e Alberinho continuam sendo a dupla não tão dinâmica assim do ataque. Alberinho é o reserva porque faltam jogadores para competir com ele, mas com 22 anos, dificilmente o atleta vai chegar perto de atingir todo seu potencial enquanto Patrick estiver por aqui. E espero que ele permaneça aqui para sempre.

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Jogos pelo Campeonato Mineiro e Copa do Brasil

A temporada começou no segundo domingo do ano, com isso, tivemos uma semana de pré-temporada. Começamos tomando um sapeca iá-iá do Tupynambás, algo que não era normal até a primeira derrota na temporada passada. Na sequência, três vitórias que foram muito importantes para o clube durante a temporada. O jogo contra a URT foi sofrido e contra o Ipatinga, bastante emocionante e complicado. Na sequência, uma vitória imensa contra o Tombense, com dois gols nos acréscimos. A partir daí, começou um inferno astral complicado, tirando uma vitória sofrida contra a Caldense na Copa do Brasil, fomos goleados por Boa e Atlético, perdemos para o Vasco na Copa do Brasil e quase fomos goleados por Cruzeiro e América.

Por sorte, ao fim dessa sequência, enfrentamos o Democrata e lavamos a alma com uma goleadinha nossa, para variar um pouco o ritmo dos últimos jogos. Com a classificação garantida para a próxima fase, fizemos um jogo interessante de se ver, em termos de gols marcados

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v Ipatinga (C) | v Tombense (C) | v Boa Esporte (F) | v Vasco (F) | v Brasiliense (F) | v Tupi (C) | v Cruzeiro (F)
 

Campeonato Mineiro 2026

Não fosse a sequência de três vitórias no campeonato, nossa vida teria sido bastante complicada e fatalmente poderíamos ter sido rebaixados. A sequência contra as três equipes de Série A foi muito pesada e afetou bastante a equipe nessa época. Felizmente, veio a goleada contra o Democrata e tranquilizou a pressão sobre a equipe, que pode se preparar tranquilamente para a Série D.

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Tabela completa | Estatísticas gerais e individuais do Campeonato Mineiro

Análise do grupo da Série D

Por mais um ano, teremos um grupo repleto de candidatos à promoção. Mirassol, Operário (MS) e Tombense foram os sorteados para o Grupo M. O Mirassol tem a sétima cotação, fez a sétima melhor campanha do Paulista e foi campeão do interior. O Operário fica como o "fraco" do grupo, com a 33ª cotação, mas é o único campeão estadual dentro as quatro equipes. Por fim, temos a Tombense com a 12ª cotação e como visto acima, nono lugar no Mineiro. Por fim, temos a 13ª cotação e cada vez mais vamos sendo colocados entre os favoritos da competição, mesmo que os resultados não justifiquem.

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Jogadores convocados para seleções de base

José e Figueiredo foram convocados para defender as seleções de base do Brasil. O meia-central irá participar de jogos pelo sub-20, enquanto o zagueiro ficará com o sub-19. Essa foi a segunda e terceira convocação de nossos atletas para defender o Brasil, já que Batata já teve a oportunidade de ser convocado para a sub-20 no passado.

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Notícias, informações e estatísticas da Caldense

Postado
12 horas atrás, Henrique M. disse:

Caldense recebeu 254 mil e 509 mil reais pela participação na Série D;

*pela participaçao na copa do brasil

 

que sofrimento amigos, mas pelo menos agora as finanças parecem que ira chegar no lugar, voce ira receber 5 milhoes nos proximos 5 anos

como ta a projeçao pras finanças? a tendencia e cair ou aumentar com esse novo patrocinio???

 

Postado

Há o que fazer para que novos zagueiros se apresentem? Tipo ter um preparador com atributos defensivos bons? Ou é na base da aleatoriedade mesmo?

Figueiredo tem um grande potencial, mas ser pouco determinado não ajuda.

E não sei se essas convocações são boa notícia...

  • Vice-Presidente
Postado
On 7/4/2019 at 12:41 PM, André Honorato said:

*pela participaçao na copa do brasil

 

que sofrimento amigos, mas pelo menos agora as finanças parecem que ira chegar no lugar, voce ira receber 5 milhoes nos proximos 5 anos

como ta a projeçao pras finanças? a tendencia e cair ou aumentar com esse novo patrocinio???

 

Obrigado pelo toque.

Nós temos bons patrocínios, mas mesmo assim, não impede o clube de ser deficitário.

A projeção é de sempre terminar com altos valores negativos, por isso que a direção vive injetando dinheiro. O patrocínio só impede que a deterioração seja mais rápida.

On 7/4/2019 at 4:00 PM, Neynaocai said:

Há o que fazer para que novos zagueiros se apresentem? Tipo ter um preparador com atributos defensivos bons? Ou é na base da aleatoriedade mesmo?

Figueiredo tem um grande potencial, mas ser pouco determinado não ajuda.

E não sei se essas convocações são boa notícia...

Até onde sei, não. É na base da aleatoriedade mesmo.

Temos a mentoria para isso, creio que em breve, ele terá ao menos uma personalidade equilibrada.

Por que não são boa notícia?

Postado

A parte financeira a diretoria injeta dinheiro, mas não tem como vender um ou dois jogadores para dar uma equilibrada? Outra pergunta, seu zagueiro Figueiredo tem pouca determinação. Nos treinos tem como aumentar o nível de determinação dele?

  • Vice-Presidente
Postado
50 minutes ago, LC said:

A parte financeira a diretoria injeta dinheiro, mas não tem como vender um ou dois jogadores para dar uma equilibrada? Outra pergunta, seu zagueiro Figueiredo tem pouca determinação. Nos treinos tem como aumentar o nível de determinação dele?

Não vou ativamente procurar vender meus jogadores. Mal tenho 11 jogadores, vou me desfazer deles? Se chegarem ofertas e forem irrecusáveis ou o jogador bater o pé, eles saem, de outro modo, fica do jeito que está. Ele tinha uma personalidade pior, com a mentoria está evoluindo.

  • Vice-Presidente
Postado

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Um calvário sem fim

Intertemporada e Série D

Fizemos uma longa intertemporada, que funciona efetivamente como nossa pré-temporada. Foram diversos jogos, com equipes de diversos níveis. Entretanto, os desafios ocorreram apenas no começo, o resto foi jogo para dar ritmo e confiança para a Série D.

Fizemos nossa estreia contra o Mirassol em casa, o favorito do grupo. Fizemos um jogo de igual para igual com os paulistas, eles abriram o placar no começo do primeiro tempo e empatamos alguns minutos. Não ter ido em desvantagem para o intervalo foi importante, conseguimos manter o impasse até o final. Apesar de estarmos em casa, é um resultado justo pelo que foi a partida. A seguir, fomos até o Mato Grosso do Sul para enfrentar o Operário e com um segundo tempo bastante mortal, garantimos a primeira vitória da competição. Na sequência, recebemos a Tombense em casa e foi um jogo complicado. O time de empresário de Tombos não ofereceu muito perigo lá na frente. Contudo, se portou muito bem na defesa e foi difícil furar o bloqueio. Mas graças a bola parada, fiel aliada contra as retrancas, Davy fez o gol da primeira vitória do time na competição.

Para o jogo da volta contra o Tombense, o cenário foi muito parecido. A equipe não dando muito trabalho na frente e sendo forte na defesa. Entretanto, a uma bola que eles não tiveram na outra partida, tiveram nessa. Eles aproveitaram e guardaram. Tentamos de tudo, mas não conseguimos a virada, até pênalti desperdiçamos. Não era nosso dia. Para o jogo contra o Operário, nosso último no Ronaldão, a equipe foi a toda para o ataque. Começamos perdendo um pênalti logo aos cinco minutos, depois perdemos outro na metade da primeira etapa. O sobrenatural queria que vencêssemos, Patrick não. Com os dois pênaltis perdidos, perdemos três em sequência. Mas o Operário queria que a vitória fosse nossa. Cometeram o terceiro pênalti do jogo no primeiro tempo, Patrick não titubeou, botou a bola na marca da cal mais uma vez. E conseguiu evitar seu dia de Palermo, ao converter o terceiro pênalti e o único gol do jogo. Era para ser um jogo fácil, e foi, mas o placar engana. Com a vitória, nos garantimos na próxima fase e teríamos um confronto direto contra o Mirassol, valendo a liderança do grupo. Na partida derradeira da fase de grupos, tivemos o mesmo confronto que tivemos contra o Mirassol na primeira partida, mas dessa vez, o ataque deles estava afiado e o nosso não. Tiveram uma vitória fácil e tranquila, confirmando o primeiro lugar do grupo.

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Para o mata-mata, o sorteio nos colocou diante do Red Bull Brasil. Os touros vermelhos despacharam dois adversários paulistas e um paranaense e ficaram com a liderança do grupo. O primeiro jogo foi fora de casa e os donos da casa usaram bem sua vantagem. Vieram para o ataque e conseguiram seus dois gols na etapa final. A confiança do lado estava em alta e Patrick aproveitou a celebração precoce quanto ao resultado e diminuiu o placar antes do primeiro tempo terminar. Com a desvantagem de placar, o jogo mudou de figura no primeiro tempo e nós que tomamos o controle das ações do jogo. Patrick voltou a marcar e empatou a partida. A partir daí, virou um frenético ataque contra ataque, mas nenhuma equipe conseguiu o gol salvador para dar a límpida e cristalina vantagem para a próxima partida. No Ronaldão, tivemos um jogo mais calmo, tentamos propor, mas o time adversário estava bem disposto, mas graças ao oportunismo predatório de Patrick dentro da área, abrimos o placar. Esperava uma avalanche do RB Brasil, mas isso não ocorreu. Eles tiveram calma, paciência e no começo da segunda etapa empataram o jogo. Sabendo o que viria se o empate se confirmasse, mandei o time para cima, preferindo uma eliminação do contra-ataque do que mais uma disputa de pênalti. Infelizmente, nem nós fizemos o gol e nem o adversário. Iríamos para a quarta disputa de pênalti consecutiva na Série D.

O adversário começou batendo com Gabriel Falcão, que converteu. Patrick, devolveu na mesma moeda. Odevan e Yago também deixaram o seu na segunda e terceira cobrança, assim como Renato e José. O nosso terceiro batedor dessa jornada foi o que perdeu o pênalti na última disputa que tivemos. Na quarta cobrança, Linnick fez o seu para botar pressão em Thiago. O jovem lateral-direito partiu para a cobrança e... ERROU. Com isso, Marcos Moser teve a faca e o queijo na mão para classificar o adversário. Nosso destino restava ou na pontaria do atleta ou em uma defesa de Carlos André. Marcos Moser foi frio e bateu bem para colocar o Red Bull Brasil na próxima fase. Com isso, vivemos um calvário sem fim na Série D. A nota curiosa é que pela primeira vez, quem nos derrotou nas penalidades não chegou sequer a subir para a Série C.

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v Mirassol (C) | v Operário-MS (F) | v Operário-MS (C) | v RB Brasil (F) | v Caldense (C)

A evolução do elenco em uma temporada

Essa foi uma temporada de muitos ajustes na avaliação. Infelizmente, a maioria para baixo. No gol, Carlos André e Táxi perderam meia estrela de potencial, já Paulo César evoluiu meia estrela de capacidade. Na lateral-direita, Batata perdeu meia estrela de capacidade e potencial, enquanto Thiago perdeu meia estrela de capacidade. Na zaga, Davy foi o único se manteve no mesmo nível. Gui perdeu uma estrela de potencial e Jairo meia estrela de potencial. Ao menos Figueiredo ganhou meia estrela de capacidade. Na lateral-esquerda, Pepe perdeu meia estrela de potencial, enquanto Émerson evoluiu meia estrela de capacidade. Na meiúca, Guilherme Augusto perdeu meia estrela de potencial, enquanto Renato perdeu meia estrela de capacidade. Rosiley e José permaneceram estáveis. Na meia-direita, Rômulo perdeu meia estrela de potencial, mas Guadanini manteve-se estável. Os meias-atacantes Hygor e Juninho perderam meia estrela de potencial, mas ao menos Hygor evoluiu meia estrela de capacidade. Na ponta-esquerda, Thales Henrique perdeu meia estrela de capacidade, enquanto Jean Pedro manteve o mesmo nível. Por fim, no ataque, Patrick perdeu meia estrela de potencial e Alberinho se manteve. A tendência é que a medida que a Caldense evolua dentro da Série D e no futebol brasileiro é que esses ajustes sempre venham diminuir potenciais e capacidades.

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P.S: Existe uma defasagem muito grande entre a história e onde estou no save. Como a Série D durou mais do que planejei, fico ao menos seis meses sem calendário todo ano. E isso agilizou a jogatina. Estou nesse momento no começo da temporada de 2029 e farei um esforço nas próximas semanas para diminuir essa distância. Com isso, a história com o Shamrock Rovers irá receber um pouco menos de atenção nesse mês.

  • Henrique M. mudou o título para A Veterana - Um calvário sem fim [06/07]
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Inacreditável. Se eu caísse tantas vezes nos pênaltis, já teria quebrado computadores (sim, plural).

E lá se vão 8 temporadas, com o time ainda na Série D. Como anda sua motivação pessoal para o save? A dificuldade para subir está desanimando, ou incentivando ainda mais?

Boa sorte na continuação!

Postado

Tá lá, Davy um quase aposentado, mas marcou o golzinho da vitória contra a Tombense. O último dos moicanos mostrando que ainda tem gás hahah

Uma pena ter caído nos pênaltis, o Red Bull geralmente tem um bom time, mas fez o dever de casa. Não passar nos pênaltis é sempre dolorido.

PS: Venceu de 4x1 o Paraná. Mesmo sendo amistoso, é bem significativo.

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