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Raio-X das finanças dos clubes brasileiros em 2017


LC

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Inter 'ameaça' Botafogo na liderança do ranking das dívidas. Flamengo cai para 10º

O Botafogo reduziu sua dívida em 4% ano passado, mas ainda beirava os R$ 720 milhões ao final do ano passado, o que mantém a estrela solitária na ponta do ranking de endividamento líquido dos clubes de futebol do Brasil. Mas tal posto poderá mudar de mãos em 2019, pois o Internacional elevou seu déficit em 6%, está em segundo e junto com os alvinegros formam a dupla com dívidas acima dos R$ 700 milhões.

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Os números estão no relatório Análise BDO Esporte Total, feito pela empresa de auditoria e consultoria. O Flamengo, que por anos esteve na indesejável posição de líder desta tabela, segue reduzindo seu endividamento. A queda em 2017 foi de 23%, o maior percentual entre os 22 clubes que foram analisados. Com isso, os rubro-negros caem para a 10ª colocação, com uma queda superior a R$ 100 milhões no ano passado, baixando da casa dos R$ 400 milhões.

O endividamento líquido desconta os ativos que viram caixa do clube, e pode ser definido como o mais próximo do retrato real das dívidas dos clubes. A BDO fez o estudo com base nos balanços das agremiações referentes a 2017, publicados até a segunda-feira passada, 30 de abril. Vale ressaltar que os balanços muitas vezes trazem números polêmicos, como o lançamento total de receitas futuras de TV, que seguirá novas regras em 2019 — clique aqui e leia. Há ainda casos como o do Corinthians, cuja divida maior, o estádio, não aparece no balanço do clube, mas no do fundo que o gere. O Flamengo saiu de primeiro lugar para décimo no ranking de clubes que mais deve no país.

Os números estão no relatório Análise BDO Esporte Total, feito pela empresa de auditoria e consultoria.

@blog do Mauro Cezar

  • Diretor Geral
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Receitas, dívidas, gastos: um raio-x das finanças dos grandes em 2017

por Rafael Valente,
em ESPN.com.br
 
Juntos, os 20 clubes da elite do futebol brasileiro representam 80% de toda a movimentação financeira do futebol brasileiro, tendo gerado um volume recorde de R$ 5,05 bilhões em 2017, mas isso não significa que a saúde financeira de todos "vai bem, obrigado".

É o que revelam os dados da Sport Value, empresa especializada em marketing esportivo, branding, patrocínios, avaliação de marcas e de propriedades esportivas, cuja análise foi assinada por Amir Somoggi, especialista em gestão e marketing esportivo.

De forma geral, em 2017, os clubes conseguiram aumentar as receitas com transferências de jogadores (40%), com patrocínio (27%), com sócios (17%) e com bilheteria (9%). Mas as receitas de TV, que representam a fatia maior de tudo, caíram 18%.

Receitas totais dos grandes em 2017

CLUBE 2017 (EM MILHÕES) 2016 (EM MILHÕES) VARIAÇÃO (EM %)
Flamengo R$ 648,7 R$ 510,1 27%
Palmeiras R$ 503,7 R$ 477,5 5%
São Paulo R$ 480,1 R$ 391,4 23%
Corinthians R$ 391,2 R$ 485,4 -19%
Cruzeiro R$ 344,3 R$ 238,4 44%
Grêmio R$ 341,3 R$ 325 5%
Atlético-MG R$ 311,4 R$ 316,3 -2%
Santos R$ 287 R$ 295,8 -3%
Botafogo R$ 280,5 R$ 160,1 75%
Internacional R$ 245,9 R$ 292,7 -16%
Fluminense R$ 212,2 R$ 293,2 -28%
Vasco R$ 191,5 R$ 213,3 -10%

Diante desses dados, o ESPN.com.br fez um raio-x das finanças dos 12 maiores clubes do Brasil. Veja:

RECEITAS

Metade dos doze grandes do país conseguiram aumentar suas receitas totais de 2016 para 2017, sendo o Botafogo a equipe que teve a maior variação (aumento de 75%), com um salto de R$ 160,1 milhões para R$ 280,5 milhões.

"O Botafogo tem feito a sua lição de casa, repetindo um pouco a fórmula que o Flamengo adotou há alguns anos, embora sem a mesma massa para o impulsionar. Aumentou a receita, diminuiu os gastos e reduziu a dívida. Mas o caminho é longo", disse Somoggi.

Um das receitas que favoreceu o clube da Estrela Solitária foi de direitos de transmissão, uma vez que o clube participou da Copa Libertadores de 2017, iniciando na fase preliminar e parando nas quartas de final.

O Cruzeiro é o segundo clube com maior aumento de receita, com 44%. E a equipe mineira apresentou o balanço sem ele ter sido aprovado pelas instâncias internas, fruto de uma polêmica criada pelo presidente do conselho celeste, Zezé Perrella, que alegou que o órgão que dirige não havia recebido as informações no prazo correto.

De qualquer forma, o principal fator que elevou tanto a arrecadação cruzeirense foi o aumento com publicidade e direitos de TV, saindo de R$ 130,9 milhões em 2016 para R$ 177,1 milhões em 2017.

Outros dois clubes que chamaram a atenção por terem aumentado bem suas receitas foram o Flamengo e o São Paulo.

O clube rubro-negro saltou de R$ 510,1 milhões para R$ 648,7 milhões (aumento de 27%), turbinada especialmente com a negociação do atacante Vinícius Júnior com o Real Madrid. Já a equipe tricolor saltou de R$ 391,4 milhões para R$ 480,1 milhões. O destaque principal foram a negociação de jogadores, o que rendeu aos cofres tricolores a soma de R$ 189 milhões.

Entre os que mais perderam receitas, destaca-se o Fluminense, com uma queda de 28%.

Evolução das fontes de receitas no futebol (em %)

RECEITA 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Direitos de TV 36% 40% 31% 36% 38% 51% 40%
Transferências de atletas 15% 14% 23% 14% 17% 14% 19%
Patrocínio e publicidade 18% 14% 15% 14% 11% 13%
Social e amador 13% 11% 12% 14% 14% 11% 13%
Bilheteria 8% 7% 10% 10% 10% 7% 7%
Outras 10% 14% 9% 11% 7% 6% 8%


DÍVIDAS

Citado acima, o Fluminense aparece na análise como o segundo clube que mais aumentou a dívida de 2016 para 2017, subindo 12% - de R$ 501,8 milhões para R$ 560,7 milhões.

No entanto, a surpresa é o líder deste "ranking", que é o Palmeiras, justamente o clube que tem uma parceria milionária com a Crefisa/FAM. Apesar disso, a equipe registrou dívida de R$ 462 milhões em 2017, um aumento de 17% em relação ao ano retrasado.

A explicação tem a ver com a parceria.

"O Palmeiras vive uma solidez financeira. Fechou o ano com superávit, cada vez mais tem números impressionantes de arrecadamento, mas o Palmeiras tem um modelo diferente dos outros clubes. Tem um parceiro que ajuda muito e com isso houve a questão da receita federal, que, querendo ou não, impactou em nova dívidas. Um exemplo, a antecipação de contratos saltou de R$ 18 milhões em 2016 para R$ 43 milhões em 2017", afirmou Somoggi.

Cinco dos doze grandes do país, contudo, conseguiram finalizar a última temporada diminuindo o valor da dívida. Neste cenário, o destaque é o Flamengo, que conseguiu reduzir 27% do total da sua dívida. Passou de R$ 460,6 milhões para R$ 335 milhões.

"O melhor modelo entre os grandes é o do Flamengo. O clube vem trabalhando para diminuir a dívida, que já chegou a ser de R$ 803,7 milhões em 2012. Mas no Brasil o melhor modelo é o da Chapecoense, que está na Série A e não tem dívida alguma", disse Somoggi.

Aumentou ou diminuiu?
A dívida dos 12 grandes do Brasil de 2016 para 2017

CLUBE 2017 (EM MILHÕES) 2016 (EM MILHÕES) VARIAÇÃO (EM %)
Palmeiras R$ 462 R$ 394,8 17%
Fluminense R$ 560,7 R$ 501,8 12%
Vasco R$ 506 R$ 456,8 11%
Internacional R$ 700,5 R$ 660,5 6%
Corinthians R$ 448,4 R$ 425,9 5%
Atlético-MG R$ 538,1 R$ 518,7 4%
Santos R$ 360,7 R$ 356,7 1%
Grêmio R$ 392,4 R$ 397,4 -1%
Botafogo R$ 719,5 R$ 751,1 -4%
São Paulo R$ 295,4 R$ 335,3 -12%
Cruzeiro R$ 313,6 R$ 363,1 -14%
Flamengo R$ 335 R$ 460,6 -27%


GASTOS

A equipe que mais títulos relevantes obteve em 2017 foi o Corinthians, com as conquistas do Estadual e do Campeonato Brasileiro, mas isso não significa que tenha sido o clube que mais gastou com o futebol.

Em termos de despesas nesse departamento, o time alvinegro foi apenas o quarto, com um gasto total de R$ 278 milhões.

Outro clube de sucesso em 2017 foi o Grêmio, que alcançou o terceiro título da Copa Libertadores e foi vice-campeão do Mundial, perdendo a taça para o poderoso Real Madrid. Tudo isso sendo a quinta equipe com mais despesas no futebol: R$ 250,2 milhões.

Dos doze grandes, outros três clubes comemoram um título em 2017. Nenhum deles lidera o "ranking de despesas".

O Flamengo gastou R$ 351,7 milhões e faturou o Estadual, além de ter sido vice da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana. O Atlético-MG, que teve despesas de R$ 240 milhões, foi campeão do Mineiro e vice da Primeira Liga. Por fim, o Cruzeiro, que ganhou a Copa do Brasil e foi vice do Estadual, gastou R$ 219,8 milhões.

O Palmeiras foi o líder em gastos entre os grandes do Brasil: R$ 408,7 milhões. Em uma temporada que teve três técnicos (Eduardo Baptista, Cuca e Alberto Valentim), chegou a investir R$ 33 milhões somente para contratar o colombiano Borja e não ganhou títulos.

Gastos com futebol x conquistas
Não necessariamente quem investiu mais colheu os melhores frutos

CLUBE ESTADUAL COPA DO BRASIL BRASILEIRO SUL-AMERICANA LIBERTADORES MUNDIAL INVESTIMENTO (MILHÕES)
Palmeiras SF 4s - 8s - R$ 408,7
São Paulo SF 4F 13º 1F - - R$ 354,7
Flamengo FG - R$ 351,7
Corinthians 4F 8s - - R$ 278
Grêmio SF SF - R$ 250,2
Atlético-MG 4s - 8s - R$ 240
Cruzeiro 1F - - R$ 219,8
Internacional 8s - - - - R$ 213,3
Fluminense 8s 14º 4s - - R$ 210
Santos 4s 4s - 4s - R$ 209
Botafogo SF SF 10º - 4s - R$ 153
Vasco SF 3F - - - R$ 145,3

@ESPN.com.br

  • Leho. mudou o título para Raio-X das finanças dos clubes brasileiros em 2017
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"O melhor modelo entre os grandes é o do Flamengo. O clube vem trabalhando para diminuir a dívida, que já chegou a ser de R$ 803,7 milhões em 2012. Mas no Brasil o melhor modelo é o da Chapecoense, que está na Série A e não tem dívida alguma", disse Somoggi.

 

Interessante que ambas as análises mostram que a competência administrativa pode salvar um clube. O dirigente amador já deveria estar extinto a anos.

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Finanças dos clubes brasileiros em 2017

por Amir Somoggi,
3 de Maio de 2018 às 8:07

 

A empresa Sports Value, especializada em marketing esportivo acaba de lançar um novo estudo sobre as finanças dos clubes brasileiros em 2017.

Segundo o levantamento o volume total gerado do mercado atualmente, considerado as receitas dos clubes, das 27 federações estaduais e da CBF é R$6,25 bilhões. Os 20 maiores clubes brasileiros são responsáveis por 81% do total.

Receitas

Os 20 times viram suas receitas crescerem 4% em 2017.   O volume gerado pelos 20 times somados foi de R$ 5,05 bilhões no ano passado, frente aos R$ 4,85 bilhões de 2016. É a primeira vez que esses times ultrapassam a marca de R$ 5 bilhões em receitas.

As receitas com TV caíram 18% em 2017, em virtude do registro realizado pelos clubes com as luvas recebidas em 2016.  Esses valores não se repetiram em 2017. As receitas com transferências cresceram 40% passando, de R$ 960 milhões no ano passado.

Os recursos com patrocínios cresceram 27% e as receitas com sócios outros 17%. E a bilheteria apresentou crescimento de 9%.

Os clubes que viram o maior aumento absoluto das receitas foram Flamengo, Botafogo, Cruzeiro, São Paulo, Chapecoense e Palmeiras. E aqueles que sofreram maior redução nas receitas foram Corinthians, Fluminense, Internacional, Goiás, Sport e Vasco.

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Os direitos de TV foram responsáveis por 40% do total gerado pelos clubes e as transferências de jogadores outras 19%. Os patrocínios por 13% o mesmo que os sócios. A bilheteria foi responsável por 7%  e outras receitas pelos 8% restantes.

Custos com departamento de futebol

Os custos com departamento de futebol dos 20 times apresentaram grande evolução em 2017. Embora as receitas tenham apresentado aumento de 4%, os custos com futebol cresceram 21%

O custo total com futebol dos 20 times atingiu R$ 3,5 bilhões em 2017, frente aos R$ 2,9 bilhões de 2016. É o maior valor já registrado pelos clubes em toda a história do futebol brasileiro.

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Os custos com departamento de futebol dos 20 times representam atualmente 70% da receita total. Em 2016 esse índice estava em 60%.

Muitos clubes apresentam índice custo do futebol/receita acima do valor médio de 70% em 2017. O ideal é que esse índice não ultrapasse 73% para clubes com altas dívidas, de acordo com análises da Sports Value.

Superávits / Déficits do exercício

Os 20 clubes em receitas do Brasil fecharam 2017 com superávits de R$ 27,8 milhões, frente aos R$ 443 milhões em 2016 e R$ 173 milhões de 2015.  Já é o terceiro ano consecutivo de superávits.

Isso somente foi possível pelos valores recebidos com PROFUT em 2015 e Luvas da TV em 2016., que são valores extraordinários.

Os 20 maiores clubes  do Brasil nesses três anos  somaram superávits de R$ 644 milhões.

O resultado conjunto de 2017 foi muito impactado pelos ótimos resultados de Flamengo com R$ 155 milhões. Palmeiras R$ 57 milhões, Botafogo R$ 53 milhões e Cruzeiro com R$ 30,5 milhões também contribuíam para o resultado positivo.

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Dívidas

As dívidas dos 20 times passaram de R$ 6,63 bilhões em 2016 para R$ 6,76 bilhões em 2017, alta de 2%.  Nos últimos quatro anos as dívidas subiram 77%, enquanto a inflação acumulada do período foi de 43%.

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Os clubes conseguiram, graças ao aumento de receitas melhorar a relação dívida / receita média nos últimos anos. Esse índice que na média dos 20 clubes era de 2,07 em 2014 caiu para 1,80 em 2015 e 1,36 em 2016. Em 2017 foi reduzido para 1,33, o menor índice desde 2005.

Esse é um dos melhores indicadores no futebol brasileiro para acompanhar a gestão dos clubes.

Dívidas fiscais

As dívidas fiscais dos 20 times passaram de R$ 2,4 bilhões em 2016 para R$ 2,5 bilhões em 2017, alta de 4%. As dívidas fiscais representam atualmente 37% do endividamento total dos times.

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A Chapecoense é o exemplo a ser seguido. O clube, mesmo pós tragédia, sem receber 30% da ajuda que foi prometida, POR TODO MUNDO, consegue se manter sem dívidas.

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O exemplo da chapecoense é mais aplicável aos times menores que tem uma capacidade de investimento/endividamente menor. O exemplo do Flamengo é o que deve ser seguido pela maioria dos times grandes: reduzir despesa/dívida e aumentar receita. 

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8 minutos atrás, Rodrigodm disse:

O exemplo da chapecoense é mais aplicável aos times menores que tem uma capacidade de investimento/endividamente menor. O exemplo do Flamengo é o que deve ser seguido pela maioria dos times grandes: reduzir despesa/dívida e aumentar receita. 

Não é bem assim, o exemplo do Flamengo é bom porque está quitando as dividas, mas isso não quer dizer que seja uma cultura do clube, como é na Chapecoense. O Grêmio por exemplo, ABATEU UM MONTE de suas dívidas quando voltou da série B, aí ok, acharam que podiam gastar e acabaram fazendo UM MONTE DE CAGADAS em contratações e envididaram o clube novamente. Não que eu esteja GORANDO o Flamengo, mas essa é a tendência, dar um respirada e se afundar de novo, ainda mais se ocorrer trocas na diretoria/presidência.

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27 minutos atrás, Léo R. disse:

Não é bem assim, o exemplo do Flamengo é bom porque está quitando as dividas, mas isso não quer dizer que seja uma cultura do clube, como é na Chapecoense. O Grêmio por exemplo, ABATEU UM MONTE de suas dívidas quando voltou da série B, aí ok, acharam que podiam gastar e acabaram fazendo UM MONTE DE CAGADAS em contratações e envididaram o clube novamente. Não que eu esteja GORANDO o Flamengo, mas essa é a tendência, dar um respirada e se afundar de novo, ainda mais se ocorrer trocas na diretoria/presidência.

Mas no Flamengo o estatuto do clube, que foi modificado,  diz claramente que os dirigentes devam ter responsabilidades na administração do clube e sendo passíveis de punição. Terem que pagar as dívidas contraídas com seu patrimônio. É o único clube que tem isso no seu estatuto. Se a maioria dos dirigentes pensa-se dessa forma as dívidas seriam sanada em boa parte. Exemplos como a do Flamengo e da Chapecoense deveriam ser seguidos. Que os dirigentes dos clubes escolham um e sigam. Façam nos seus clubes.

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1 minuto atrás, LC disse:

Mas no Flamengo o estatuto do clube, que foi modificado,  diz claramente que os dirigentes devam ter responsabilidades na administração do clube e sendo passíveis de punição. Terem que pagar as dívidas contraídas com seu patrimônio. É o único clube que tem isso no seu estatuto. Se a maioria dos dirigentes pensa-se dessa forma as dívidas seriam sanada em boa parte. Exemplos como a do Flamengo e da Chapecoense deveriam ser seguidos. Que os dirigentes dos clubes escolham um e sigam. Façam nos seus clubes.

Não sabia deste lance do Estatuto, torço para que dê certo, porém fico incrédulo ainda. Dirigente brasileiro tende sempre a dar um jeitinho e fazer cagada.

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Grêmio provavelmente vai apresentar uma mudança substancial no próximo balanço, quando usar a grana do Arthur pra quitar dívidas. Eu chuto que uns 40M vão pra isso, o que é muito bom. É uma bola de neve reversa, pois ao diminuir a dívida, diminuem também os juros pagos, o que facilita o pagamento das outras dívidas, e assim sucessivamente.

Tem que aproveitar agora, focar na Copa do Brasil e Libertadores que pagam mais (ganhar a primeira seria economicamente fenomenal) e tentar subir um ou dois jogadores com potencial alto.

Próximas vendas, como falei em outro tópico, serão Everton e talvez o Luan. Ainda pode ser que algum bobo pague alguma coisa no Bolaños, vâmo ver...

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2 horas atrás, ZaMBiA disse:

Próximas vendas, como falei em outro tópico, serão Everton e talvez o Luan. (...)

Venda do Luan, provavelmente, vai ser pra dentro do Brasil mesmo.

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13 minutos atrás, Ichthus disse:

Venda do Luan, provavelmente, vai ser pra dentro do Brasil mesmo. 

Então não vai ser vendido. Pra outro time daqui, não sai.

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Eu já acho que ele fica mais uns 3 anos enganando no grêmio e vai ser feliz no Rio, por uns 5m de euros.

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Tenho dúvidas se o Luan trocaria POA por uma Florença da vida, quanto mais outra cidade do Brasil. Aqui ele é rei.

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Tem uma ressalva a ser feita no modelo da Chapecoense que é que o grupo que comandou essa guinada já recebeu com uma dívida muito pequena pros padrões de um clube grande. Fazer esse saneamento em clubes que pagam salários profissionais desde a década de 1960-70 é muito complicado.

Impressionante o crescimento das dívidas do Sport, lembrando que o clube chegou a ter a dívida zerada há pouco tempo. 

A empresa não calculou a dívida do Ceará, mas certamente é uma das menores nessa série A de 2018, ano passado foi o único clube grande do nordeste com receita maior que o passivo, que era de apenas 10 mi. Esse ano, com receita recorde, provavelmente vai zerar (se a turma não começar a fazer investimentos malucos, né).

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28 minutos atrás, RYUxd disse:

Tem uma ressalva a ser feita no modelo da Chapecoense que é que o grupo que comandou essa guinada já recebeu com uma dívida muito pequena pros padrões de um clube grande. Fazer esse saneamento em clubes que pagam salários profissionais desde a década de 1960-70 é muito complicado.

Impressionante o crescimento das dívidas do Sport, lembrando que o clube chegou a ter a dívida zerada há pouco tempo. 

A empresa não calculou a dívida do Ceará, mas certamente é uma das menores nessa série A de 2018, ano passado foi o único clube grande do nordeste com receita maior que o passivo, que era de apenas 10 mi. Esse ano, com receita recorde, provavelmente vai zerar (se a turma não começar a fazer investimentos malucos, né).

Você tem razão, porém veja bem, ela tem ZERO de dívida, ZERO, isso é algo incrível no Brasil.

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O custo do futebol do São Paulo não tem acompanhado o desempenho em campo e isso preocupa. Muitos gastos em contratações mal planejadas e não renovação de talentos que subiram e poderiam render em campo e em caixa.

Preocupante e a dívida da Ponte Preta pela capacidade de geração de caixa é crítica também. Não sei a composição ( se é com o ex presidente que era um mecenas ).

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47 minutos atrás, Léo R. disse:

Você tem razão, porém veja bem, ela tem ZERO de dívida, ZERO, isso é algo incrível no Brasil.

Sim, até porque é muito difícil fazer times competitivos e não aumentar a dívida. 

  • Diretor Geral
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São Paulo reduz suas dívidas, mas em contrapartida enfia o dinheiro arrecadado no meio do orifício anal com contratações bizarras.

 

TÂMO BEM

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