Danut Postado 13 de Janeiro 2018 Denunciar Postado 13 de Janeiro 2018 Resolvi abrir esse tópico aqui para comentar sobre um dos desafios existentes no FM Touch 2018 (e nas versões anteriores, e provavelmente vai ter nas próximas também, então o tópico não é exclusivo pro FM18). Pra quem não sabe, o FM apresenta já há algumas versões uma série de desafios pré-estabelecidos que podem ser jogados na sua versão Touch, e geralmente envolvem disputar uma temporada até o final com certas condições. No caso do desafio "Os Invencíveis", a ideia é simples: o time ainda não perdeu nenhum jogo da temporada. Por alguma razão divina, porém, o treinador não está mais lá, e você foi contratado para o lugar. Por alguma outra razão divina, a diretoria se importa mais com terminar a temporada invicta do que com levar ou não o título. Não faz muito sentido, eu sei, mas é uma proposta interessante para quem quer sair um pouco da mesmice no FM. Enfim, é isso. Se alguém quiser se juntar a mim nessa aventura, por favor deixe seu relato.
Danut Postado 14 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 14 de Janeiro 2018 Tentativa nº 1: Leiknir F. - apresentação Bem, é claro que eu criei o tópico já pensando em relatar o meu próprio jogo, então vamos lá. Tudo começou quando eu decidi encerrar meu último save no FM Touch, ainda na versão 16, e decidi que migraria para o 18. O problema nessa história é que eu não tinha (e ainda não tenho) muita ideia do que exatamente eu quero jogar nesse FM. A partir daí eu pensei que seria legal jogar algo que fosse curto, e aí lembrei dos desafios do FM. A escolha do desafio dos invencíveis se deu por ser o mais curto, mas a proposta em si é bem legal também. Feita a escolha do desafio, só faltava definir o clube com o qual jogar ele. O que, como todo mundo que já jogou FM sabe, é a parte mais complicada. Não fazia ideia de com quem jogar. Uma equipe grande para ter mais chances de completar o desafio? Um time pequeno para colocar todo mundo lá atrás e comemorar loucamente cada empate em zero a zero, tentando chegar ao ápice do futebol retranqueiro? No fim das contas, decidi fazer algo diferente. Em vez de escolher eu mesmo a equipe, resolvi deixar a escolha para a sorte. E defini também que vou jogar o desafio quantas vezes for necessário até conseguir completar, sempre com uma equipe escolhida aleatoriamente. Afinal, o que poderia dar errado nisso? E foi assim que eu vim parar aqui, em Fáskrúðsfjörður, para treinar o Leiknir F., time da segunda divisão islandesa. Imagino que o estádio seja aquilo que aparece ali no canto inferior esquerdo da imagem. Chegando nessa cidade de nome maravilhoso, já pude logo começar os trabalhos. Meu assistente pessoal me enviou uma mensagem as seis da manhã (!!!!) dando as boas vindas ao estádio de... bem, vocês podem ler por si mesmos. Quando ele desejou boa sorte com o desafio que tenho em mãos, eu imaginei que ele estava falando sobre aprender a pronunciar o nome do estádio. Mas aparentemente não era bem isso. O que ele quer é que eu consiga manter o time invicto por todo o restante da temporada, já que a equipe conseguiu isso até o momento. Com o assistente colocando o desafio dessa forma, ele até parece bem razoável. O time está invicto em toda a temporada já, não deve ser tão difícil assim chegar até o final dessa forma, certo? O assistente só esqueceu de informar alguns detalhes. Tipo que a equipe jogou SEIS PARTIDAS até agora na temporada, e que temos mais DEZESSEIS pela frente. E, claro, estamos sem perder só na liga, porque nas copas o time conseguiu perder TODOS OS OITO JOGOS QUE DISPUTOU. O nível geral dos jogadores é aquilo que se pode imaginar mesmo. Os adversários não devem ser muito melhores, mas o time está cotado para lutar contra o rebaixamento, então provavelmente temos menos qualidade ainda do que o resto. Vai ser difícil chegar ao final desse desafio. Sinceramente, já estou achando que só Jesus salva. O problema é que Jesus está suspenso para o próximo jogo, então vamos ter que nos virar sem ele mesmo. Continua...
Perissé Postado 14 de Janeiro 2018 Denunciar Postado 14 de Janeiro 2018 Onde você foi parar, meu filho? Numa ilha de 662 habitantes? Nem sabia que a segunda divisão islandesa era liberada no FM e a Série D do Brasil não. Enfim, poste sua tática com essa equipe horrenda aqui depois, @Danut.
Danut Postado 14 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 14 de Janeiro 2018 1 hora atrás, Yan Perisse disse: Onde você foi parar, meu filho? Numa ilha de 662 habitantes? Nem sabia que a segunda divisão islandesa era liberada no FM e a Série D do Brasil não. Enfim, poste sua tática com essa equipe horrenda aqui depois, @Danut. Nem tinha visto o número de habitantes. É isso mesmo. Também fiquei surpreso ao ver que essa liga existe no jogo. Futebol islandês tudo bem, mas segunda divisão já é sacanagem. Só pode estar lá pra cumprir a cota de ligas muito exóticas. Sobre a tática, não cheguei a pensar ainda, mas vi que 90% do time joga de Winger. Então provavelmente será algo com muita jogada pelos lados.
Danut Postado 14 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 14 de Janeiro 2018 Tentativa nº 1: Leiknir F. - primeiro jogo Não houve muito tempo para enrolação. Pouco após minha chegada em Fáskrúðsfjörður, foi preciso juntar a equipe para ir até Keflavik, enfrentar a equipe de mesmo nome. De imediato, já pensei que um emprego por lá seria bem mais interessante - pelo menos no que diz respeito à chance de eu decorar o nome da cidade. Mas não foi isso que a sorte me reservou, então só restava pegar os relatórios do adjunto e definir quem iria junto na viagem. - Bem, segundo o relatório que me foi encaminhado, o melhor jogador da equipe é o Jesús. Mas algum juiz pensou que era Deus e suspendeu ele, então vamos adiante na lista. O adjunto me diz que o segundo melhor da equipe é o Krasnovskis. Quem de vocês aí é o Krasnovskis? - O Krasnovskis não está aqui senhor. - Como assim não tá aqui? Ele se atrasou no enorme trânsito que tem na cidade, é isso? Ficou preso atrás de um urso polar? - Ele foi convocado para a seleção, senhor. - E esses filhos da puta tem que jogar no dia da minha estreia? Bem, que se dane o Krasnovskis então. Ele é ponta mesmo, ponta esse time tem aos montes. Eu quero é saber onde está o Jankauskas, que é nosso terceiro melhor jogador e joga de volante - essa sim uma posição importante pra manter a invencibilidade dessa equipe. - O Jankauskas também está com a seleção, senhor. - Puta que o pariu, esperem só eu conseguir decorar o nome do desgraçado do presidente dessa federação, que ele vai ouvir umas. Do jeito que a coisa tá, aposto que o Westmark tá com a seleção também, não tá? - Eu sou dinamarquês senhor, não posso jogar na seleção islandesa. - Finalmente um jogador. Ótimo, ótimo. Faça a gentileza de vir aqui para a frente e entrar no ônibus. Como o Jesús tá suspenso tu vai ser o comandante da nossa zaga no jogo então e... peraí, que porra é essa no teu pé? - Me machuquei no treinamento semana passada, senhor. - E tu consegue jogar assim? - O médico disse que uns vinte minutos no máximo. - Mas vocês tão querendo me foder né? Bom, entra aí no ônibus, tu vai para a reserva. A sorte é que temos outro bom zagueiro, e pelo nome ele não deve ser islandês também. Cadê o Del Cueto? - O Del Cueto torceu o joelho uns tempos atrás, tá lá na fisioterapia ainda, senhor. - CARALHO, MAS QUE MERDA DE TIME É ESSE? Tem algum jogador que tá em condições de subir no ônibus e entrar em campo amanhã? - Eu estou, senhor. - E tu é quem? - Sou o Pepelu, senhor. - Mas que nome cu. Bom, a gente não é culpado pelo que nossos pais fazem conosco, não é? Ao menos tu vai poder entrar em campo amanhã. Entra aí no ônibus... E assim partimos com nosso ônibus para Keflavik. Nosso melhor jogador suspenso, os dois seguintes na seleção, o segundo zagueiro titular e o primeiro reserva lesionados. A situação estava tão feia que minha equipe não tinha dois zagueiros para colocar em campo - simplesmente tive que improvisar um lateral por ali. No banco de reservas, um goleiro e dois jogadores lesionados. A situação já estava ridícula. Mas meu assistente fez questão de deixar tudo mais absurdo. Quando anunciei a lista de quem iria jogar, o imbecil veio perguntar se eu tinha certeza que enviaria aqueles jogadores a campo, afinal "alguns deles não estão no auge da forma física". Realmente, melhor não enviar esses jogadores. Quem sabe entramos em campo com só oito então? Em campo, as coisas não correram muito bem. Jogando com o quarto zagueiro e um lateral improvisado, minha defesa por óbvio não se mostrou nada segura. Levamos dois gols no primeiro tempo. Na segunda etapa tentei mandar todo mundo pra frente, mas só conseguimos o gol de honra com o Pepelu, já aos 88 minutos. A tentativa de passar dezesseis jogos invictos terminou cedo - assim como minha aventura islandesa. Com a derrota, era hora de arrumar as malas e partir para o próximo destino - escolhido, é claro, pela sorte. Continua...
Danut Postado 14 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 14 de Janeiro 2018 Tentativa nº 2: Haukar - apresentação e primeiros jogos Encerrada a aventura no Leiknir, era hora de encontrar um novo clube. Utilizei novamente o método de sorteio. Imaginei que iria parar em outro lugar muito distante. A realidade é que o sorteio me colocou de novo na Islândia, e de novo na segunda divisão. Só mudou o endereço do clube - agora virei treinador do Haukar, de Hafnarfjörður. Ao menos dessa vez a cidade é um pouco maior. E o clube possuía uma estrutura melhor também. O estádio tem até lugar pra sentar. E tinha algumas opções de jogadores. Quer dizer, dependendo da posição. Na zaga a coisa era no mesmo nível do Leiknir. Só um único zagueiro saudável, e de resto o jeito foi improvisar alguém no setor. Mas depois do que passei no Leiknir, eu realmente não podia reclamar do Haukar. Temos até uma equipe de reservas! Montei um esquema 4-3-1-2, que não é exatamente o meu favorito, mas pareceu que os jogadores se dariam bem nele. No primeiro jogo passamos algum sufoco. Apesar de jogar contra o último colocado, tivemos dificuldade em sair do empate. Só fomos balançar as redes já nos acréscimos, garantindo a vitória. O segundo confronto foi justamente contra o Leiknir F., meu ex-clube. Dessa vez a equipe jogou bem, e garantimos a vitória por dois gols - ajudados, ainda, pela expulsão de um adversário logo cedo. Para o terceiro jogo resolvi ouvir minha equipe de analistas. Segundo eles, o adversário se dava especialmente bem enfrentando equipes no 4-3-1-2. Resolvi então mudar o esquema tático, passando a um 4-5-1 - a ideia era povoar o meio de campo, espaço menos ocupado pelo 4-3-3 em linha adversário. A ideia, porém, não deu tão certo. Saímos atrás no placar cedo, e só conseguimos o empate perto do intervalo. Na segunda etapa eu deveria ter trocado de esquema, mas não o fiz. Acabamos levando o segundo gol e, quando já tinha mandado todo mundo pro ataque tentar o empate no desespero, o terceiro. Derrota e fim de mais uma tentativa do desafio. Pelo visto vai ser bem difícil levar isso até o final... Continua...
Perissé Postado 15 de Janeiro 2018 Denunciar Postado 15 de Janeiro 2018 Seria interessante escolher um time maior que seja um dos melhores da liga, não? O Haukar ficou em qual lugar na previsão da imprensa?
Danut Postado 15 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 15 de Janeiro 2018 10 minutos atrás, Yan Perisse disse: Seria interessante escolher um time maior que seja um dos melhores da liga, não? O Haukar ficou em qual lugar na previsão da imprensa? Com certeza seria mais fácil. Mas não sei se seria mais interessante. Se depois de um número razoável de tentativas eu ainda não chegar perto de ganhar nesse sistema, daí eu tento sorteando só a liga, e pegando o time mais forte mesmo. O Haukar era cotado para meio de tabela acho, 7º lugar, algo assim. Dava pra ter ganho mais jogos com eles, com certeza.
Danut Postado 16 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 16 de Janeiro 2018 Tentativa nº 3: Viitorul Depois de duas tentativas infrutíferas na Islândia, dessa vez mudei de país. Fui parar na Romênia, no comando do FC Viitorul. Fiquei feliz de ter jogadores mais talentosos do que os islandeses. Em campo, infelizmente, as coisas não funcionaram. Ainda estou com dificuldades para me entender com essa versão do FM – como é que se faz para que os jogadores não chutem a bola de longe toda hora? Sei que o desafio que me propus é bem difícil, e talvez eu não consiga mesmo completar ele. Mas uma coisa é não passar dezesseis partidas sem vencer. Outra é perder já no primeiro jogo, mais uma vez. ------------------------ Tentativa nº 4: Inter Bratislava Saindo da Romênia, meu próximo destino foi o Inter Bratislava. Segundo a Wikipedia, o time eslovaco tem um grupo organizado de torcedores no Brasil, em Itá (SC). Não consegui confirmar a informação em outra fonte, mas fica aí a suposta curiosidade. Em todo caso, o time da capital joga na segunda divisão eslovaca. Como o campeonato tem dezesseis times, e o desafio dezesseis jogos, vamos enfrentar todos uma vez – e uma equipe duas vezes. Isso, claro, conseguindo passar do primeiro jogo... A tática que montei para a equipe foi essa aí. Não sou muito fã de táticas assimétricas, mas foi o mais próximo que consegui de um esquema que encaixasse os jogadores disponíveis no elenco. Com previsão de terminar em 14º, não estava muito esperançoso. Mas até conseguimos alguns bons resultados. Iniciamos jogando contra o Zilina B, fora de casa. Adversário de meio de tabela, contra quem fizemos um bom jogo, vencendo por 2 a 1. Logo após essa partida veio a pausa de inverno, que na eslováquia é enorme. Foram dois meses e meio sem jogos oficiais. Aproveitei o período para contratar alguns jogadores livres (dois, sendo um para ser titular, em um total de 10 mil euros anuais) e por empréstimo (uns dez, só para completar elenco mesmo), e testar o time em uns amistosos (onde fomos mais ou menos - 4 vitórias, 1 empate, 2 derrotas). Na volta para os jogos oficiais resolvi alinhar a equipe no 4-4-2, já que agora tinha jogadores para isso. Fizemos um jogo bastante ruim nesse esquema, porém - marcamos dois gols logo cedo, mas tivemos muitas dificuldades em segurar a vantagem, e o jogo acabou empatado. Para o jogo seguinte, voltei ao esquema da imagem acima - com o qual empatamos contra o quarto colocado Skalica - 0 a 0. No quarto jogo oficial no comando da equipe enfrentamos o Liptovsky Mikulas. O time está apenas em 9º na tabela, mas jogos fora de casa sempre são complicados. Fomos pressionados o jogo todo, e acabamos levando gol aos 77 minutos. Depois disso enviei todo mundo pra frente, mas não deu para buscar o empate.
Danut Postado 16 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 16 de Janeiro 2018 Tentativa nº 5: Juan Aurich Finalmente saí do continente europeu. Como empresa europeia, a SI dá muito mais atenção aos campeonatos de lá, que estão sobrerrepresentados no jogo (ou alguém aí acha que a segundona islandesa é mais importante que a série D?). Agora, porém, vim parar no continente do melhor campeonato de futebol do mundo. Quem sabe eu não consigo levar os peruanos do Juan Aurich à Libertadores? Como de praxe, fui recebido pelo meu assistente pessoal ao chegar ao clube. Ele informou que o time está invicto, e que espera que eu consiga manter isso. Por fim, disse que temos a vantagem do empate para o próximo jogo eliminatório. Aí eu já comecei a estranhar. Como assim o próximo jogo eliminatório? Não estamos falando de pontos corridos? Meu primeiro pensamento foi que o jogo me colocou para jogar o final do Apertura, considerando ele e o Clausura um campeonato só (não sei se são considerados um campeonato só na vida real). Só que eu fui conferir no calendário da equipe, e o Apertura já tinha sido há muito tempo. Só faltava o segundo jogo da final do Clausura mesmo. Não entendi muito bem o que estava acontecendo, mas também não havia tempo para pensar, já que o jogo era naquele dia mesmo. Apertei duas vezes continuar, esperando chegar na tela onde deve ser decidida a escalação da equipe. Em vez disso, fui presenteado com essa tela aqui: Bem, tecnicamente falando, eu não perdi nenhum jogo no comando da equipe, realmente. Mas de alguma forma não era exatamente assim que eu esperava colocar meu nome na lista daqueles que completaram o desafio... Fiz uma série de testes, e o mesmo problema aparece no Chile e no Uruguai, mas não no Brasil. Também não aparece quando selecionamos uma dificuldade menor - o que diminui o número de jogos que é preciso jogar. Ao que parece, o problema é que o campeonato desses países tem menos de 16 jogos, então o jogo acaba ficando louco.
Vice-Presidente Henrique M. Postado 16 de Janeiro 2018 Vice-Presidente Denunciar Postado 16 de Janeiro 2018 59 minutos atrás, Danut disse: Tentativa nº 5: Juan Aurich Finalmente saí do continente europeu. Como empresa europeia, a SI dá muito mais atenção aos campeonatos de lá, que estão sobrerrepresentados no jogo (ou alguém aí acha que a segundona islandesa é mais importante que a série D?). Agora, porém, vim parar no continente do melhor campeonato de futebol do mundo. Quem sabe eu não consigo levar os peruanos do Juan Aurich à Libertadores? Como de praxe, fui recebido pelo meu assistente pessoal ao chegar ao clube. Ele informou que o time está invicto, e que espera que eu consiga manter isso. Por fim, disse que temos a vantagem do empate para o próximo jogo eliminatório. Aí eu já comecei a estranhar. Como assim o próximo jogo eliminatório? Não estamos falando de pontos corridos? Meu primeiro pensamento foi que o jogo me colocou para jogar o final do Apertura, considerando ele e o Clausura um campeonato só (não sei se são considerados um campeonato só na vida real). Só que eu fui conferir no calendário da equipe, e o Apertura já tinha sido há muito tempo. Só faltava o segundo jogo da final do Clausura mesmo. Não entendi muito bem o que estava acontecendo, mas também não havia tempo para pensar, já que o jogo era naquele dia mesmo. Apertei duas vezes continuar, esperando chegar na tela onde deve ser decidida a escalação da equipe. Em vez disso, fui presenteado com essa tela aqui: Bem, tecnicamente falando, eu não perdi nenhum jogo no comando da equipe, realmente. Mas de alguma forma não era exatamente assim que eu esperava colocar meu nome na lista daqueles que completaram o desafio... Fiz uma série de testes, e o mesmo problema aparece no Chile e no Uruguai, mas não no Brasil. Também não aparece quando selecionamos uma dificuldade menor - o que diminui o número de jogos que é preciso jogar. Ao que parece, o problema é que o campeonato desses países tem menos de 16 jogos, então o jogo acaba ficando louco. E depois me perguntam porquê eu jogo FM só na Europa.
Danut Postado 25 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 25 de Janeiro 2018 Em 17.1.2018 at 00:44, Henrique M. disse: E depois me perguntam porquê eu jogo FM só na Europa. Pois é, eu só passo raiva quando jogo na América do Sul. Pior que gosto bastante do futebol daqui, sei muito menos sobre ele do que gostaria, e o FM é uma forma legal de se aproximar mais do que acontece nesses países. Só que aí tu vai tentar e é essa bagunça... Postei o bug no Fórum da SI. Com screenshot, relato dos meus testes em outras ligas e tal, e a hipótese de explicação para o problema. Ninguém deu bola.
Danut Postado 26 de Janeiro 2018 Autor Denunciar Postado 26 de Janeiro 2018 Tentativa nº 5b: Juan Aurich Após o "sucesso" na última tentativa com o clube peruano, resolvi que iria continuar com eles mesmo. Já que o FM não me permite jogar o desafio no modo difícil com essa equipe, passei para o modo normal para essa tentativa. Montei a equipe em um 4-2-3-1 com dois volantes, tática que na verdade não gosto muito. Mas achei que era uma forma de ser um pouco mais defensivo, o que poderia ajudar a conseguir a invencibilidade. Nosso primeiro jogo foi logo após minha chegada, contra o Melgar. Foi um jogo para apertar o coração, onde minha equipe teve um jogador expulso ainda na primeira etapa, e outro aos 80 minutos. Mesmo terminando com nove homens, seguramos o 0 a 0. Depois dessa partida tive algum tempo para ir às compras, e trouxe dois homens para atuarem na ponta esquerda: Roberto Merino, em sua terceira passagem pelo clube, e Ricardo Uribe. Com os dois reforços, fomos para os jogos seguintes. E os resultados não foram muito variados. Empatamos os quatro jogos seguintes na liga, todos em 1 a 1. Contra o Alianza Atlético buscamos o empate na primeira etapa. Diante do Municipal, foram eles que empataram. O UTC foi a única equipe a chegar ao intervalo vencendo nos jogos desse período - nosso empate veio de pênalti no segundo tempo. Para encerrar, empatamos também com o Universidad San Martin - em uma partida que esteve 0 a 0 até os 89 minutos, quando abrimos o placar. Durante o período vencemos o Bolívar pela Sul-Americana, mas eu realmente não estou me importando com os jogos internacionais nesse desafio. O que importa é a liga, e nosso próximo desafio na liga seria provavelmente o mais difícil do campeonato: enfrentar o líder Alianza, em Lima. Conseguimos segurar o empate na primeira etapa, mas Pajoy acertou um golaço de longe no começo do segundo tempo. Acabamos levando o segundo também em chute de longe. Aí mandei todo mundo para o ataque, e aumentei ainda mais a pressão depois dos 64 minutos, quando ficamos com um homem a mais. Infelizmente não conseguimos criar tanto perigo - e muito menos colocar a bola na rede.
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