fm 2017 Associação Atlética Portuguesa

[baltazar]

Excelente começo na 1ª divisão, se continuar assim deve permanecer sem problemas.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

[Perissé]

Em 06/09/2018 at 20:18, vinny_dp disse:

Complicado mesmo alcançar o equilíbrio necessário para não ficar a mercê de uma má fase. Como o Gilson costuma dizer, muitos empates significa que você está mais próximo da vitória.

Pelo desempenho inicial, acredito que a manutenção vem. Espero acertar meu palpite.

Boa sorte.

Acho que o empate entra naquela concepção de copo meio cheio ou meio vazio. O empate pode até significar estar mais perto da vitória, mas está mais próximo da derrota na pontuação. Valeu, Vinny.

Em 15/09/2018 at 11:21, zk01 disse:

Que história é essa de goleiro-zagueiro? Tô por fora haha

Em 21/09/2018 at 23:11, baltazar disse:

Excelente começo na 1ª divisão, se continuar assim deve permanecer sem problemas.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

Calma que ainda restam as últimas rodadas do primeiro turno, onde enfrentaremos quase que apenas equipes grandes. Valeu, Balta.

[Perissé]

• Transferências:

Como anunciei nas atualizações anteriores, as transferências realizadas desde então seriam somente para reposições, seja de saídas ou em oportunidades de mercado que aumentassem a qualidade do elenco, mas sempre envolvendo saídas.

Nos últimos dias, tivemos a venda do jovem terceiro goleiro Luan Valandro pela cláusula de rescisão, que equivale a R$ 1,2 milhão, para o Sport. De modo infeliz, a jovem promessa, que chegou sem custos do São Paulo-RS em 2019, não aceitou a renovação do contrato e assinou com o clube nordestino, que disputa a Série B. Para o seu lugar, subimos o jovem Clóvis Viveiros de apenas 16 anos para completar o elenco, já que a posição de terceiro goleiro raramente é utilizada.

No meio, tivemos a vinda sem custos do ex-Flamengo Gabriel Ramos para ocupar a vaga, que seria da saída de Fabrício Lusa, e acrescentar características de finalização e maior chegada no ataque que os outros meias não possuem.

Nas pontas, tivemos as saídas por R$ 40 mil de Emiliano Trovento, que não possuía mais a qualidade necessária no nível que estávamos, e por R$ 1,6 milhão da jovem promessa Romário, que não aceitou a renovação do contrato e assinou com o Botafogo. Para o lugar do argentino, contratamos sem custos o compatriota Brahian Cuello, que possui características de velocidade não encontradas no lado direito do ataque.

Ainda na posição de lado de campo, o jovem argentino Hernán Desagastizábal foi contratado por empréstimo até o final do próximo ano com um custo de R$ 200 mil parcelados. A sua contratação veio após o pedido de término do empréstimo pelo centroavante Bruno Soares, que sentiu que não estava sendo usado da forma devida, apesar de nunca ter manifestado este sentimento. O jovem argentino possui características de técnica e construção não encontradas no lado esquerdo do ataque.

• Campeonato Brasileiro Série A:

Inicialmente, sugiro aos leitores que voltem à uma atualização anterior, onde há um resumo de cada equipe da competição para compreender melhor as análises sobre cada partida.

Iniciamos a segunda parte da competição perdendo por 1-3 para o Vasco em uma briga direta pela manutenção, mas que foi claramente influenciada pela expulsão de César Martins nos minutos finais. Em seguida, empatamos com o Tombense em uma partida de seis gols (e pontos) em que ambas as equipes tiveram dificuldades para criar com a bola rolando e a bola parada acabou sendo o escape.

Posteriormente, levamos uma surra do Palmeiras por 0-3, mas vale salientar que o clube alviverde somente marcou em bolas paradas. Em seguida, voltamos a vencer no 2-1 diante do Fluminense escalado no 3-4-3, o que dificultou nossa saída de bola, mas conseguimos vencer em um perde-pressiona e em um pênalti. No entanto, voltamos às derrotas no 1-2 diante do Atlético Mineiro, que teve dois pênaltis marcados por Meira Ricci na segunda etapa, sendo o segundo, que foi convertido, mal marcado.

Em seguida, perdemos pelo placar mínimo para o Corinthians em uma partida marcada por uma penalidade não marcada para a Portuguesa e pelo gol sofrido por bola parada novamente. E a fase piorou na derrota por 1-3 contra o São Paulo, que explorou a bola parada e contou com a má pontaria da Portuguesa nas chances criadas na descompactação das linhas do tricolor paulista na transição defensiva.

A derrota para o tricolor paulista marcou o final do primeiro turno e a colocação na primeira posição na zona do rebaixamento, mas com os mesmos pontos das duas equipes acima e com um ponto atrás do 14º colocado. É notório que a reta final do primeiro turno foi péssima e que temos que rever questões defensivas para pontuar mais contra equipes grandes, mas vejo com otimismo essa superação, visto que as vitórias dos adversários não foram convincentes no desempenho.

Iniciando o segundo turno, pontuamos depois de três rodadas no empate sem gols com o Grêmio, que, assim como no primeiro turno, conseguiu fechar a área, mas, desta vez, não obteve sucesso no ataque. No entanto, voltamos a perder para o Santos por 1-2 com o gol de desempate saindo de um escanteio, o que me fez adicionar dois jogadores no posicionamento defensivo dos escanteios.

Na primeira partida após as mudanças, vencemos o Cruzeiro por 1-0 em uma partida de muitas chances criadas entre as linhas do Cruzeiro e de fácil controle da partida após o gol de pênalti. Em seguida, perdemos pelo placar mínimo para o Botafogo em uma partida justa que houve o controle do meio de campo pelos alvinegros. Por fim, goleamos o Ceará por 4-1 em uma partida de gol aos 20 segundos, expulsão direta de Felipe Menezes e uma facilidade absurda de achar espaços entre as linhas e nas costas da linha defensiva adversária.

A mudança no posicionamento defensivo aparentemente solucionou em parte os problemas defensivos que vínhamos sofrendo na série de derrotas no final do primeiro turno. A parte infeliz nisso é a demora que tive para perceber o problema, mas não foi tarde a ponto de já estar na reta final da competição.

Para ter uma noção do efeito que a mudança surtiu no segundo turno, a Portuguesa está com a 10ª melhor campanha no segundo turno até o momento e com três pontos a mais para o primeiro turno, comparando até a mesma altura nos dois turnos.

[Vannces]

Me parece que a equipe não está deixando de criar, mas, baseando-se no jogo contra o Vasco, onde as finalizações foram iguais estatisticamente falando e o placar diferente, não seria necessário algum jogador ainda melhor na função de atacante, alguém que não tenha dificuldade para colocar a bola para dentro? Classificação perigosa até o momento, é torcer para que o desempenho não piore. Bom trabalho e boa sorte na sequência!

[Henrique M.]

A equipe deu uma boa caída e agora entrou de vez na luta para não cair, pelo menos, sinais de melhora existem.

[DiegoCosta7]

Opa! Mais um save bom aqui na área, já atualizei devidamente a leitura, e na série A o time vem bem, dentro da realidade, no mais, acredito na permanência.

[Fujarra]

Esse empate com a Tombense pode te custar caro no fim da temporada.

Campanha segue difícil conforme se era esperado, mas pelo menos conseguiu acertar o time na virada do turno e agora pode tentar escapar do descenso sem sustos (se você tiver sucesso, claro). Esse newgen argentino (que nome absurdo hahaha) parece bom, tomara que encaixe no time.

Sucesso na sequência!

[Tsuru]

É, não começou bem na Série A, mas se recuperou, ajustou o que não estava legal e abriu cinco pontos pra zona de rebaixamento. Acredito na permanência sem grandes sustos.

Boa sorte na continuação!

[#Vini]

Fez ajustes necessários para corrigir uma espiral negativa de resultados e nos últimos jogos já conseguiu vislumbrar uma melhora. Acredito que pode evoluir mais, chegando ao meio da tabela.

Boa sorte.

[zk01]

Vai fazendo o possível,mas acho que a salvação vem sem sustos ainda.Valeu por mostrar o lance do zagueiro goleiro,e que defezaça de mão trocada heheh como eu não vi isso?hehe boa sorte na continuação!!

[Perissé]

Em 14/10/2018 at 09:02, Vannces disse:

Me parece que a equipe não está deixando de criar, mas, baseando-se no jogo contra o Vasco, onde as finalizações foram iguais estatisticamente falando e o placar diferente, não seria necessário algum jogador ainda melhor na função de atacante, alguém que não tenha dificuldade para colocar a bola para dentro? Classificação perigosa até o momento, é torcer para que o desempenho não piore. Bom trabalho e boa sorte na sequência!

Mas o acerto das finalizações foi quase idêntica nessa mesma partida e ainda tem o fator das bolas paradas, que foram a maior fonte de gols sofridos pela Portuguesa naquele período do campeonato e geralmente não são finalizadas por atacantes. Aliás, o centroavante titular (Marlon Martins) vem tendo números bons, podendo até ser o destaque da equipe ao final do campeonato, mas os pontas vão precisar de reforços sim.

Obrigado, Vannces.

Em 15/10/2018 at 11:44, Henrique M. disse:

A equipe deu uma boa caída e agora entrou de vez na luta para não cair, pelo menos, sinais de melhora existem.

A reta final do turno foi bastante desfavorável pelo calendário pouco solidário e os sinais de melhora aparecem pelo começo de turno possuir partidas mais fáceis. Provavelmente o que vai definir a permanência será um maior aproveitamento nessa reta final de turno.

Em 15/10/2018 at 18:34, DiegoCosta7 disse:

Opa! Mais um save bom aqui na área, já atualizei devidamente a leitura, e na série A o time vem bem, dentro da realidade, no mais, acredito na permanência.

Obrigado, Diego.

Em 15/10/2018 at 22:29, marciof89 disse:

Esse empate com a Tombense pode te custar caro no fim da temporada.

Campanha segue difícil conforme se era esperado, mas pelo menos conseguiu acertar o time na virada do turno e agora pode tentar escapar do descenso sem sustos (se você tiver sucesso, claro). Esse newgen argentino (que nome absurdo hahaha) parece bom, tomara que encaixe no time.

Sucesso na sequência!

Foi inadmissível aquele empate contra o Tombense. Empatar com o lanterna é ridículo.

Acho difícil escaparmos sem sustos do descenso. A reta final tem uma série de partidas bem difíceis e essa gordura de cinco pontos não é quase nada. O primeiro turno serviu de exemplo disso. 

O nome do argentino é bizarro mesmo, rs. Não consigo nem colocar um apelido nele, como coloquei no Nicolás Albarracín (Nico Alba), por exemplo. Obrigado, Marcio.

Em 16/10/2018 at 15:57, Tsuru disse:

É, não começou bem na Série A, mas se recuperou, ajustou o que não estava legal e abriu cinco pontos pra zona de rebaixamento. Acredito na permanência sem grandes sustos.

Boa sorte na continuação!

Eu ainda acho que esses cinco pontos não são lá tanta gordura para segurar a reta final. Na 12ª rodada, abrimos seis pontos para o Z4 e terminamos o primeiro turno na zona da mesma maneira. Teríamos que, além de tentar aumentar um pouco a gordura, vencer os confrontos diretos contra Vasco, Bahia, Vitória e Criciúma. Obrigado, Rafael.

Em 18/10/2018 at 18:16, vinny_dp disse:

Fez ajustes necessários para corrigir uma espiral negativa de resultados e nos últimos jogos já conseguiu vislumbrar uma melhora. Acredito que pode evoluir mais, chegando ao meio da tabela.

Boa sorte.

Lógico que eu não posso exigir da equipe um bom aproveitamento na reta final, onde a maioria de jogos são contra clubes grandes, mas eu também acredito que temos capacidade de arrancar mais pontos do que arrancamos no primeiro turno. Obrigado, Vinny.

12 horas atrás, zk01 disse:

Vai fazendo o possível,mas acho que a salvação vem sem sustos ainda.Valeu por mostrar o lance do zagueiro goleiro,e que defezaça de mão trocada heheh como eu não vi isso?hehe boa sorte na continuação!!

Pena que ele acabou expulso por essa defesa, rs. Obrigado, @zk01.

[baltazar]

Já era esperado uma luta pelo rebaixamento, portanto não estou surpreso do time estar nessa posição.

Essa duas vitórias nesses últimos jogos deram fôlego ao time na luta contra o rebaixamento, pois são 5 pontos acima da zona, o que dá uma certa "tranquilidade" na hora de planejar o time para os próximos jogos.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

[masterdungeom]

já era realmente esperado brigar na parte de baixo, mais tem cinco pontos da zona do rebaixamento

agora é não cair e planejar para a próxima temporada 

 

[Perissé]

Em 28/10/2018 at 10:36, baltazar disse:

Já era esperado uma luta pelo rebaixamento, portanto não estou surpreso do time estar nessa posição.

Essa duas vitórias nesses últimos jogos deram fôlego ao time na luta contra o rebaixamento, pois são 5 pontos acima da zona, o que dá uma certa "tranquilidade" na hora de planejar o time para os próximos jogos.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

A reta final vai ser o divisor de águas para a campanha do primeiro turno, que deixou a equipe no Z4. Já que perdemos quase todos os jogos na reta final do turno passado, qualquer ponto conquistado neste turno será primordial. Obrigado, Balta.

Em 01/11/2018 at 16:53, masterdungeom disse:

já era realmente esperado brigar na parte de baixo, mais tem cinco pontos da zona do rebaixamento

agora é não cair e planejar para a próxima temporada 

Veremos se esses cinco pontos serão capazes de segurar a intensa e nada caridosa reta final com vários jogos contra grandes.

[Perissé]

• Campeonato Brasileiro Série A:

Inicialmente, sugiro aos leitores que voltem à uma atualização anterior, onde há um resumo de cada equipe da competição para compreender melhor as análises sobre cada partida. Além disso, irei colocar abaixo, em parênteses e ao lado do nome do clube, a colocação do clube antes da partida em questão.

Iniciamos o período perdendo pelo placar mínimo para o Criciúma (18º) na briga direta pela manutenção em uma partida que não criamos chances e o adversário achou o gol em uma finalização de longa distância. Em seguida, empatamos em 2-2 com o Flamengo (11º), conseguindo segurar a pressão final da equipe rubro-negra com apenas um gol sofrido aos 76'. Na partida seguinte, fizemos outro 3-1 diante do Bahia (16º), fazendo uso dos nossos laterais no terço final do campo para alargarmos o tricolor baiano, e ampliamos aproveitando o "tudo ou nada" da equipe baiana no 3-4-3.

Iniciando o mês de outubro, recebemos o Atlético Paranaense (3º) e alcançamos o empate (1-1) nos acréscimos com Marlon Martins em uma partida que convivemos desde os 39' com 10 em campo, mas soubemos manter os ânimos e a estrutura que estava dando certo até o final. Em seguida, emendamos três derrotas seguidas, começando pela derrota pelo placar mínimo para o Goiás (11º), que soube aproveitar as chances que criou e, em seguida, se fechar no próprio campo. Depois, perdemos por 0-2 para o líder Internacional, sem criarmos uma oportunidade sequer, e também para o vitorioso Vitória (16º) em mais uma briga direta pela manutenção, desta vez sofrendo com a pressão alta e o meio mais físico da equipe baiana.

A série de derrotas foi sucedida por uma humilhante goleada por 4-0 sobre o lanterna Tombense na qual entramos com o 4-2-1-3 para possibilitar a subida dos laterais e gerar superioridades numéricas e qualitativas pelos lados, já que o meio da equipe adversária era bastante povoado. No entanto, chegamos para as últimas seis partidas, que são apenas contra equipes grandes, com um ponto a menos do que fizemos no mesmo período no turno passado. 

Iniciamos a reta final empatando em 3-3 com o Palmeiras (4º) em um jogaço de seis gols que começou com Marlon Martins abrindo o placar com 14 segundos e César Martins ampliando com 4'. Entretanto, a equipe alviverde chegou ao empate em uma falha do goleiro Gustavo e em uma jogada individual de Matheusinho (ex-América Mineiro). No fim, desempatamos aproveitando a descompactação entre a defesa e o meio dos paulistanos, mas logo Raphael Veiga emendou um balaço de 30 metros de distância para empatar novamente. Em seguida, no último confronto direto, diante do Vasco da Gama (17º), um ar de tensão engoliu as poucas chances que criamos no primeiro tempo e o segundo tempo seguiu com uma angústia reinando nas duas equipes até o apito final, que decretou um empate sem gols.

Assim, fomos para as quatro últimas rodadas com a mesma pontuação que o Vasco da Gama, mas com um saldo de gols superior. Na partida seguinte, diante do Fluminense (9º), que apareceu escalado no 4-1-2-1-2, tentamos replicar o 4-2-1-3 que usamos contra a Tombense, mas a equipe tricolor soube resguardar os lados e fez 2-0. Assim, mudamos para o 4-3-1-2, que é uma formação que vinha sendo treinada para 2021, diminuímos e empatamos (2-2) nos acréscimos, após a equipe carioca perder o goleiro por lesão após ter feito as três substituições. Depois da reviravolta, dei mais uma chance ao 4-3-1-2 e o trio de ataque liquidou a vitória (2-1) sobre o Atlético Mineiro ainda no primeiro tempo e confirmou um significativo placar para nos distanciarmos do Vasco da Gama em três pontos.

Na penúltima rodada, o Vasco da Gama perdeu para o Botafogo e deu a chance para a Portuguesa garantir a manutenção com uma rodada de antecedência, em caso de empate com o Corinthians (6º) em Itaquera. O time alvinegro, escalado no 4-3-3, não conseguiu explorar o contragolpe e os lançamentos em profundidade que o esquema busca, mas deu calor na pressão alta com três atacantes e abriu o placar. Entretanto, mantivemos a estrutura, que estava sendo sólida defensivamente, e conseguimos a virada em dois contragolpes com Marlon Martins e Cuello. Assim, a equipe paulistana avançou a equipe no objetivo de um abafa final e alcançou um empate (2-2), mas nada que estragasse a festa lusitana. A Portuguesa alcançava ali a manutenção na elite do futebol brasileiro!

Na última rodada, o trio de ataque do 4-3-1-2 esbarrou na forte defesa adversária e o São Paulo (12º) venceu por 0-2 em um lance de bola parada e outro de jogada individual do extremo Jarlan Barrera. No segundo tempo, Junior Caiçara chegou a ser expulso, mas ainda assim não incomodamos a equipe tricolor.

Assim como acontece bastante no futebol brasileiro, o 4-3-1-2 foi lançado na fogueira com poucos treinos e tendo o papel de dar algum respiro e ser o bombeiro da equipe na briga pela manutenção. Normalmente o fato acontece com treinadores, jogadores e até jovens promessas, mas foi a vez de um esquema tático ser a última cartada ou o salvador da pátria no clube. E foi. Foram seis gols em quatro partidas e a manutenção alcançada com uma rodada de antecedência. Para a próxima temporada, o mesmo ainda passará por alguns testes na pré-temporada e será explicado aqui as nuances da tática.

Nas outras competições, foi visto um domínio brasileiro que possibilitou uma vaga para Portuguesa na próxima Taça Sul-Americana. Na Copa Libertadores, a final foi entre Vasco da Gama e Internacional, que levou o caneco e deixou a equipe carioca rebaixada e sem título ou qualificação alguma. Na Taça Sul-Americana, os finalistas foram Fluminense e Grêmio, que levou a taça. Já na Copa do Brasil, o São Paulo, coincidentemente que nos eliminou, levou o caneco. Assim, três vagas a partir do 13º colocado foram geradas.

• Análise do Elenco:

Os torcedores, ao final dos jogos, elegeu o XI de 2020 e eu compartilho do mesmo pensamento. Na direita, Marlon Rangel cresceu no momento em que Agustín Sant'Anna vinha em queda e tomou a titularidade por boa parte da Série A. Além disso, Hebert, Gabriel Ramos, Brahian Cuello e Hernán Desagastizábal não entraram pela chegada mais tardia ao elenco, mas os dois primeiros poderiam facilmente entrar nesta escalação.

Já olhando para uma análise mais tática do elenco, temos as estatísticas coletivas do Campeonato Brasileiro em que o nosso ataque foi o sexto melhor da competição. No entanto, Marlon Martins e Max, as peças mais agudas da equipe, marcaram 52% desses gols, sabendo que o ideal seria por volta de 45%.

Além disso, apesar do setor defensivo ter sido o terceiro pior com 56 gols sofridos, a pressão intensa na marcação continua a demonstrar resultados, deixando a equipe com o segundo maior número de desarmes feitos, além de ter sido a equipe que mais acertou os mesmos, aliando quantidade à eficiência. Vale destacar também que fomos a 9ª equipe com mais gols sofridos no segundo turno, mostrando uma queda significativa em comparação com o primeiro turno.

Já acima, podemos observar as estatísticas individuais do elenco durante o ano. Vale a pena observar a importância dos volantes nos desarmes (média de 4,2 a 4,6 desarmes por jogo) nas coberturas, a quantidade de desarmes feitos por Mateus Müller em mais um ano e como a função exercida por Marlon Martins é completa na quantidade de gols e passes decisivos.

• Destaque do Ano:

Em mais um ano, Marlon Martins foi o destaque da equipe. Apesar do nível ter aumentado com a promoção da equipe para a Série A, o que refletiu ligeiramente em seu desempenho, Marlon não se intimidou, ficou em 4º na artilharia da Série A com 15 gols e uma das melhores médias e ainda cavou uma vaga no XI da competição. Além disso, foi o jogador que mais deu passes chaves durante a competição, mostrando como se adaptou e se mostrou completo como falso nove.

Nem mesmo o seu técnico que vos fala esperava que seu desempenho iria continuar tão alto na elite do futebol brasileiro, já que seus principais movimentos demandavam rapidez com a bola, em caso de receber entre as linhas de marcação ou puxar um contragolpe, e sem a bola, em caso de explorar as costas da linha defensiva ou se desvencilhar do marcador nos cruzamentos rápidos. No entanto, acredito que a boa capacidade de decisão influenciou o processo com a bola, já que notei muitas vezes o falso nove conduzir com a bola e soltar no momento certo.

[Fujarra]

Foi sofrido, foi emocionante, mas conseguiu se safar e ainda viu uma improvável (não tão improvável assim) vaga para a Sula pintar. De quebra, vai ser um dos 4 times do Rio na próxima temporada, já que o Vasco capotou e caiu. E pra um time que terminou em 16º no campeonato, termina com uma boa nota média entre os jogadores. Vai ter trabalho na próxima temporada, mas a tendência é mesmo a de evolução.

Você parou a postagem na metade mesmo, ou esse "destaque do ano" ficou sem nada? kkkkk

Boa sorte!

[Perissé]

Construído em 1961, a casa da Portuguesa já foi palco de corridas de cavalos, gol de goleiro e, como é comum no clube, zebras nos placares. A seguir, contarei três das histórias mais curiosas do estádio que já foi utilizado por Flamengo e Botafogo.

• Nem sempre foi da Portuguesa

Todos conhecem o estádio Luso-Brasileiro por ser palco das partidas da Portuguesa, inclusive colocando o nome do clube no bairro em que se situa, mas poucos sabem que o estádio foi construído para corridas de cavalo em 1961 pelo Jockey Club Guanabara, iniciativa da família Peixoto de Castro, conhecida no Rio de Janeiro e que já foi uma das mais ricas do país. Enquanto isso, o clube usava o estádio do Esporte Clube Rosita Sofia de Cosmos, zona oeste da cidade.

Entretanto, no mesmo ano, o então presidente Jânio Quadros fez um decreto que limitava as corridas aos finais de semana, o que ocasionou uma queda do turfe nacional e, consequentemente, levando o Jockey Club Guanabara à falência. Assim, em 1964, a Portuguesa comprou o terreno e montou sua sede e campo próprios, aproveitando a conhecida marquise construída pelo Jockey.

• Gol do vento ou do goleiro?

Um dos gols mais históricos do futebol brasileiro ocorreu no estádio dos Ventos Uivantes, um apelido devido aos fortes ventos que sopram no local, o que já ocasionou uma queda de uma torre de iluminação recentemente em uma chuva torrencial que aconteceu no local.

O gol foi feito pelo goleiro Ubirajara do Flamengo em um chute desde a sua meta até a meta adversária, contando com o quique da bola no gramado para encobrir o goleiro da equipe adversária. No entanto, o chute sofreu uma grande colaboração do vento, que aumentou a velocidade da bola. Além disso, o gol foi reconhecido pela CBF como o primeiro gol de goleiro da história do futebol brasileiro e pelo Guiness World Records como o primeiro gol de goleiro marcado com bola rolando, de sua baliza até a baliza adversária.

• Derrota do Flamengo "campeão de tudo"

Em 1982, o Flamengo, campeão do Mundial, Campeonato Brasileiro e Carioca nos anos anteriores, foi derrotado para os anfitriões, que não conseguiu evitar o rebaixamento. O time dirigido por Paulo César Carpegiani abriu o placar com Zico com um gol olímpico, viu o atacante Buga da Portuguesa empatar, mas logo retomaram a liderança no placar antes do intervalo. Na segunda etapa, o português Manuel e Buga viraram o placar diante de quase oito mil torcedores.

Após a peleja, o meia português Manuel, autor de um dos gols, revelou um incentivo extra, vulgo "bicho", do Vasco da Gama para ganharem a partida.

[Perissé]

Em 13/11/2018 at 01:39, marciof89 disse:

Foi sofrido, foi emocionante, mas conseguiu se safar e ainda viu uma improvável (não tão improvável assim) vaga para a Sula pintar. De quebra, vai ser um dos 4 times do Rio na próxima temporada, já que o Vasco capotou e caiu. E pra um time que terminou em 16º no campeonato, termina com uma boa nota média entre os jogadores. Vai ter trabalho na próxima temporada, mas a tendência é mesmo a de evolução.

Boa sorte!

Obrigado, Márcio. Após a péssima reta final no primeiro turno, já imaginava que, se conseguíssemos a manutenção, seria sofrido. E não foi diferente, com uma rodada de antecedência apenas.

Sobre a nota média, acredito que tenha sido pelo estilo da equipe, mais ofensiva do que defensiva. E sabemos que o FM dá notas maiores por mais envolvimento ofensivo do que defensivo, vide os laterais mais ofensivos ganhando uma nota maior do que os mais defensivos.

[Henrique Lima]

Conseguiu se manter na série A isso já é um feito na primeira temporada, agora é reforçar a equipe e buscar uma posição melhor no ano que vem

[Vannces]

Coloca aos trancos e barrancos mesmo, que sufoco!!! Precisa mesmo trabalhar a equipe para não passar por esse aperto na próxima temporada. Tem dinheiro ou algum coelho da cartola para melhorar a equipe? Muito show as histórias envolvendo o clube. Boa sorte na sequência!

 

[masterdungeom]

primeira temporada na serie A é isso mesmo, agora é pensar na próxima temporada e reforçar a equipe para não passar aperto de novo, mais creio que a base dessa equipe possa ser mantida 

boa sorte

[Perissé]

Em 27/11/2018 at 14:21, masterdungeom disse:

primeira temporada na serie A é isso mesmo, agora é pensar na próxima temporada e reforçar a equipe para não passar aperto de novo, mais creio que a base dessa equipe possa ser mantida 

boa sorte

Para o planejamento do próximo ano, a ideia é focar mais em ter um elenco semelhante na qualidade, já que teremos uma boa verba com a venda dos miúdos. Assim, eu não teria uma equipe titular certa, seriam poucas as posições com titulares absolutos. Explicarei melhor na próxima atualização.

Obrigado, @masterdungeom.

Em 26/11/2018 at 12:45, Vannces disse:

Coloca aos trancos e barrancos mesmo, que sufoco!!! Precisa mesmo trabalhar a equipe para não passar por esse aperto na próxima temporada. Tem dinheiro ou algum coelho da cartola para melhorar a equipe? Muito show as histórias envolvendo o clube. Boa sorte na sequência!

Tenho as vendas dos miúdos durante esse ano. Elas deram uma fortificada na verba do ano que vem por aí. Pode esperar por aí uma movimentação maior no dinheiro do que na quantidade de jogadores, que deve permanecer a mesma média dos anos anteriores.

Obrigado, Vannces, pelo feedback das histórias!

[Perissé]

• Finanças:

Faz algumas temporadas que eu não abordo as finanças do clube por aqui e, após comparar com a situação que se encontrava quando eu assumir o cargo, é muito gratificante abordá-la novamente.

Em 2017, o saldo global do clube se encontrava com R$48 mil negativos. Já em janeiro de 2021, se encontra com R$6,2 milhões, o que já foi maior, mas desceu devido às obras nas instalações dos juniores e nas instalações de treino, que irão custar mais de R$4 milhões aos cofres do clube.

Na parte de transferências e salários, terei um orçamento de R$944 mil para cada lado, sendo que o de salários será cerca de R$70 mil acima da folha salarial atual, o que é pouco.

Por fim, no sumário do ano de 2020, vemos a disparidade entre as receitas na Série B, em 2019, e na Série A, em 2020. O mais interessante é que a premiação alterou "apenas" R$500 mil, enquanto que o patrocínio é quatro vezes maior e as receitas de TV quase triplicaram.

• Transferências:

Nesta janela de transferências, tivemos cinco saídas e nove entradas, um número menor do que nas últimas temporadas, já que o objetivo nas temporadas passadas era alcançar um elenco mais robusto devido às promoções, que demandavam algumas reformulações. Já nesta temporada, o objetivo era enriquecer o elenco com diferenças de características que encaixem no nosso estilo. Desta forma, gastamos quase o equivalente à temporada passada (apenas R$200 mil a menos) com quatro reforços a menos.

No gol, não renovamos o empréstimo de Wallace e optei por contratar o goleiro Iago do Botafogo-PB por R$230 mil devido à melhor defesa da meta e presença de área. Desta forma, o goleiro Gustavo se torna a opção que atua mais com os pés.

Na defesa, não renovamos o contrato de Leandro e, assim, Júnior veio por empréstimo junto ao Atlético-PR para agregar na rapidez, que apenas César Martins possui na posição. Além do jovem zagueiro, contratamos o lateral-esquerdo Leonan do Ceará por R$630 mil para adicionar qualidades ofensivas ao lado esquerdo, mas não conseguimos vender o lateral-esquerdo Guilherme, deixando três laterais-esquerdos no elenco.

No meio, contratamos sem custos e por definitivo o volante Borges, que antes atuava por empréstimo no clube há três temporadas. Além do jovem volante, contratamos o meia Dener do Portimonense-POR por R$550 mil para substituir o meia Vinicius, que foi vendido para o Sampaio Corrêa por R$110 mil, e o jovem meia Arlindo por empréstimo junto ao Flamengo para ocupar a última vaga no meio.

No ataque, tivemos as vendas dos argentinos Brahian Cuello e Matí Sosa, que decidiu descer alguns degraus após acompanhar a Portuguesa da Série D até o momento atual, por R$150 mil e R$70 mil, respectivamente. Para o lugar de Brahian Cuello, contratamos o paraguaio Jorge Rojas do Olhanense-POR por R$350 mil em razão de ser um extremo mais completo do que o seu antecessor.

Além do gringo, o jovem centroavante Danilo veio por empréstimo junto ao São Paulo, pensando em uma estratégia reativa de bolas longas que será explicada a seguir, e ainda contratamos o polivalente Anderson Ligeiro do Bragantino em final de contrato para compor o elenco.

O extremo Jorge Rojas possui 15 partidas pela seleção paraguaia e um gol.

• 4-3-1-2 e mudanças no 4-1-2-3:

Como havia prometido na temporada passada, usei o Campeonato Carioca para aperfeiçoar o 4-3-1-2 e, em seguida, externar aqui. 

Como é perceptível nas instruções, filosofia da equipe e mentalidade, a estratégia com o esquema é mais reativa, buscando chamar a equipe adversária para o nosso campo com uma linha defensiva recuada e uma pressão média, mas sem deixar de atrapalhar a saída curta do adversário. Desta forma, a partir do momento que estivermos com a posse da bola, buscaremos passes diretos com intensidade alta, buscando o trio de ataque.

No entanto, você pensa "mas como é possível defender lá atrás com apenas sete jogadores"? Simples, os sete jogadores são verdadeiros ANIMAIS no momento defensivo, principalmente os três homens do meio, que "balançam" de acordo com a bola, ficando com mais homens no local onde a bola estiver. Portanto, é por esse motivo a escolha da função meio-campista recuperador de bola, tendo um construtor recuado entre eles para realizar as coberturas, seja dos meias ou dos laterais, que não sobem ao mesmo tempo para o ataque.

Por fim, os três atacantes são responsáveis pela definição, sendo um deles mais criativo e os outros dois buscando espaços a todo momento, usando da rapidez que devem possuir.

Além do 4-3-1-2, efetuei mudanças no 4-1-4-1, como é tradicional a cada ano, evitando o "vício" por parte dos adversários.

Como o 4-3-1-2 será responsável por uma estratégia mais reativa, decidi usar o 4-1-2-3 para propor o jogo. Desta forma, avancei a linha defensiva, já que fiz contratações que me dão segurança para tal.

Além disso, alterei a relação dos extremos com os laterais. Sendo assim, o lateral do lado do construtor avançado deve ser ofensivo, obrigatoriamente com uma alta resistência e velocidade para suportar o trabalho de uma linha de fundo até a outra, e o lateral do lado do avançado interior deve subir com alguma cautela.

• Taça Guanabara:

Iniciamos a temporada na Taça Guanabara em um grupo com Fluminense, Flamengo, Bangu, Boavista e Madureira. Assim como na temporada passada, utilizaremos como "laboratório" para o Brasileirão.

A estreia foi diante do Madureira e não tivemos dificuldade em golear (4-0), apesar da demora de abrir o placar. Logo em seguida, tivemos um "clássico" contra o Flamengo, que criou perigo com os contra-ataques de Bernard e Borja, mas conseguimos alcançar o empate (1-1) antes do intervalo. Na etapa seguinte, recuamos, obrigamos os rubro-negros a propor o jogo e saímos com a pontuação mínima. Por fim, encerramos o mês de janeiro vencendo o Bangu com dificuldades pelo placar mínimo, já que não soubemos propor o jogo com o 4-3-1-2.

Abrimos o mês de fevereiro tropeçando no Boavista novamente devido à dificuldade do 4-3-1-2 de propor o jogo. Com esse empate, fomos para a última rodada precisando ganhar do Fluminense para ir à final do turno. Sabendo das dificuldades que passamos com o 4-3-1-2 recentemente, escalei a equipe no 4-1-4-1, o que resultou em uma pressão absurda na primeira etapa e três gols de vantagem. Na segunda etapa, baixei as linhas e voltei com o 4-3-1-2, o que resultou em uma goleada humilhante de 6-0 no tricolor carioca e o passaporte à final.

Coincidentemente, foi o Botafogo que passou para ser o nosso adversário na final, assim como na edição passada. Desta vez, resolvi escalar a equipe no 4-4-2 com uma estratégia reativa por não confiar, no momento, no 4-3-1-2.

Na primeira etapa, ambas as equipes não assustaram, o que me fez trocar Ligeiro por Rojas na dupla de ataque para agregar força nas bolas longas. A mudança surtiu algum efeito no início, mas o centroavante alvinegro Klafke teve felicidade em uma finalização e freou nossa pressão com um tento. Assim, o time perdeu a batida e não soube assustar o Botafogo até o final, o que deu, mais uma vez, o vice-campeonato da Taça Guanabara para a Portuguesa.

• Taça Rio:

Iniciamos o segundo turno tropeçando para o Nova Iguaçu com uma complicação na largura das linhas, que foi estreitada¹ para a próxima partida. Em seguida, recebemos o Vasco da Gama e tivemos muitas oportunidades perdidas na infiltração do lateral Marlon, mas os cruzmaltinos pouco produziram nos contra-ataques, destacando as excelentes atuações dos zagueiros nas coberturas.

Após a final, tivemos uma revanche contra o Botafogo e, assim como na do campeonato passado, vencemos (2-1) - não de 6-1. Desta vez, preparei um 4-3-1-2 reativo para o seu teste de fogo, mas voltamos a ter problemas no aproveitamento das bolas longas². O diferencial foi a alteração de Jair Ventura, indo para o velho 4-1-2-3 com dois meia-atacantes e oferecendo o meio de presente e a vitória como consequência. Em seguida, recebemos o Macaé e goleamos (4-0) com três dos quatro gols saindo na segunda etapa, quando voltamos no 4-3-1-2 nos mesmos moldes da partida passada.

Seguidamente, visitamos o Resende e novamente tropeçamos, o que deu a vaga na final do turno para o Flamengo. Desta vez, a complicação foi em conseguir atrair a retranca adversária para o nosso campo. Por fim, escalei uma equipe alternativa para cumprir a tabela diante da Cabofriense e vencemos pelo placar mínimo, sem muitas emoções.

• Copa do Brasil:

Assim como na edição passada, decidi, junto à direção, que a expectativa seria alcançar a terceira fase da competição. Desta forma, fomos sorteados para enfrentar o CSA, que disputa a Série C e atua no 4-2-3-1 profundo.

Na única partida, disputada em Maceió (AL), criamos boas oportunidades na primeira etapa, mas fomos para o intervalo sem nenhuma finalização à gol. Após o mesmo, a situação não se alterou e a equipe alagoana aproveitou um cruzamento na segunda trave para abrir o placar. Em seguida, não conseguimos furar o bloqueio azulino e saímos de forma vexatória da competição.

¹A largura era razoavelmente larga e passou para equilibrada.

²O centroavante Danilo, que destaquei pela impulsão e importância em uma estratégia reativa, foi contratado somente para a partida seguinte desta.

[Fujarra]

Cacete, que azar perder para o CSA logo no primeiro jogo. É um time enjoado, mas que sacanagem...

No carioca fez bem enfrentando o Botinha nas finais da Guanabara, na taça rio os empates contra Resende e Nova Iguaçu lhe custaram caro, pois se vencesse pelo menos um, passava pras finais.

Fez umas contratações interessantes, mas agora tem que ver como a equipe se porta em campo no Brasileirão. Vai ser pesado de novo.

Boa sorte!

[Perissé]

COMUNICADO: Assim como no save com o Cruyff, o arquivo do save foi corrompido durante um pico de luz. Desta vez, vinha fazendo backups, mas o Carioca passou tão rápido que não acabei fazendo nenhum. Desta forma, o último arquivo que eu tinha do save era nos primeiros dias de 2021, tendo perdido as transferências e os resultados em duas competições.

Após um longo tempo pensando sobre o fim ou não do save, decidi pelo fim devido à forma como eu vinha conduzindo (demora nas atualizações) e pelo patamar que eu tinha deixado o clube, mas com imenso orgulho do que fiz por um dos meus clubes do coração. 

Por fim, quero agradecer aos leitores, especialmente aqueles que estiveram desde o início contribuindo.